Normas monografia damásio

8/20/2019 Normas monografia damásio

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( 3 ), , , . .

( 3 ), ( ), 4 , . .

, , , , 273 , , . 1

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1 Inserir os dados da citação. Ex: SILVA, José. Tutela antecipada. 2 ed. São Paulo: Editora Y, 2012, p.

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FACULDADE DE DIREITOFACULDADE DE DIREITOPROF. DAMÁSIO DE JESUSPROF. DAMÁSIO DE JESUS

DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIORDIDÁTICA DO ENSINO SUPERIORProfaProfa.. MscMsc.. CinthyaCinthya N. V. SilvaN. V. Silva

Princípios daPrincípios da andraandra

•• A)A) conceito deconceito de aprapr

aprende é autodirigaprende é autodirigpela própria aprendpela própria aprendcaminho educacioncaminho educacion

•• B)B) necessidade denecessidade deadultos conhecem sadultos conhecem saprendizagem e sãaprendizagem e sãpor ela.por ela.

Princípios daPrincípios da AndragogiaAndragogia

•• 3.3. Motivação para aprenderMotivação para aprender – – levalevaem conta as motivações exteriores,em conta as motivações exteriores,como questões de emprego, mercadocomo questões de emprego, mercadode trabalho, mas sobretudo asde trabalho, mas sobretudo as

internas, como autoconfiança,internas, como autoconfiança, autoauto--estimaestima e desenvolvimento dee desenvolvimento depotencialidades;potencialidades;

Princípios daPrincípios da AA44. O papel da expe. O papel da expe

iniciam o processiniciam o processmuniciados de exmuniciados de exe, com base nelae, com base nelanão. Somente o pnão. Somente o p

recursos didáticorecursos didáticosó não são capazsó não são capazinteresse pelo apinteresse pelo ap


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Princípios daPrincípios da AndragogiaAndragogia•• 5.5. Prontidão para o aprendizadoProntidão para o aprendizado – – oo

adulto está pronto para aprender o queadulto está pronto para aprender o quedecide aprender. Tem uma seleção dedecide aprender. Tem uma seleção deaprendizagem natural e realista, mas casoaprendizagem natural e realista, mas casoperceba que o conhecimento não teráperceba que o conhecimento não teráaplicabilidade imediata, tende a seaplicabilidade imediata, tende a sedesinteressar.desinteressar.

Variáveis na apreVariáveis na apre

•• Variáveis aplicáVariáveis aplicá•• Variáveis aplicaVariáveis aplica•• Variáveis aplicaVariáveis aplica

Variáveis na aprendizagemVariáveis na aprendizagem

•• Variáveis aplicáveis aos alunosVariáveis aplicáveis aos alunos•• A) diferenças individuais;A) diferenças individuais;•• B) motivação;B) motivação;

•• C) Hábitos dos alunosC) Hábitos dos alunos

Variáveis na apreVariáveis na apre

•• Variáveis aplicáVariáveis aplicáprofessoresprofessores

•• A) conhecimentA) conheciment

•• B) habilidades pB) habilidades p•• C) motivaçãoC) motivação


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Variáveis na aprendizagemVariáveis na aprendizagem

•• Variáveis aplicáveis ao curso:Variáveis aplicáveis ao curso:

•• A) objetivos do curso;A) objetivos do curso;•• B) organização;B) organização;•• C) dirigentesC) dirigentes

O professor univeO professor unive

•• Quem é?Quem é?•• Sua preparaçãoSua preparação•• TitulaçãoTitulação ??

Características do professor eficazCaracterísticas do professor eficaz

•• Apaixonado e dirigido para sua missão;Apaixonado e dirigido para sua missão;•• É positivo e real;É positivo e real;•• É um professorÉ um professor--líder;líder;•• Está atento à sala;Está atento à sala;

•• Tem estiloTem estilo•• É motivadorÉ motivador•• Tem eficácia instrucionalTem eficácia instrucional•• Possui conhecimento teórico e intelectualPossui conhecimento teórico e intelectual

O professor univeO professor unive

•• EsperaEspera--se do profese do profeele tenha conhecimele tenha conhecimvisão de futuro, capvisão de futuro, capdirigir situações de dirigir situações de de prosseguir em sde prosseguir em s

transformador, intetransformador, intecapaz de trabalhar capaz de trabalhar enfrentar dilemas éenfrentar dilemas étecnologias.tecnologias.


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O estudante universitárioO estudante universitário

•• A questão da diversidade;A questão da diversidade;•• Estudantes problemáticosEstudantes problemáticos•• Verificação das expectativasVerificação das expectativas•• Determinação prévia dosDeterminação prévia dos

objetivosobjetivos

Relação professoRelação professo

•• Contato com a Contato com a

•• EsclarecimentoEsclarecimento•• Conhecimento Conhecimento

suas necessidasuas necessida

Relacionamento alunoRelacionamento aluno--professorprofessor

•• Relação extra sala de aula;Relação extra sala de aula;•• Alunos agressivos;Alunos agressivos;•• Alunos lisonjeadores;Alunos lisonjeadores;•• Alunos e suas desculpas;Alunos e suas desculpas;

•• Excesso de participaçõesExcesso de participações•• Alunos com dificuldadesAlunos com dificuldades•• Alunos com problemas psicológicosAlunos com problemas psicológicos

Estratégias facilitadoraEstratégias facilitadora

•• O professor deve, sobO professor deve, sobvariáveis que interferevariáveis que interfereaprendizagem;aprendizagem;

•• Há, ainda, outras quesHá, ainda, outras quesde que as pessoas apde que as pessoas apdiversas: visuais e auddiversas: visuais e aud

•• Memória de curta e deMemória de curta e de•• Variar recursos, fazer Variar recursos, fazer

práticos, discussões apráticos, discussões atrabalhos multi discipltrabalhos multi discipl


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Planejando aulasPlanejando aulas

•• Planos nacionais, estaduais e municipais dePlanos nacionais, estaduais e municipais deeducação;educação;•• Planejamento institucional;Planejamento institucional;•• PPI/PDIPPI/PDI•• PPCPPC•• Plano de ensinoPlano de ensino•• Plano de aula.Plano de aula.

Planejando aulasPlanejando aulas•• Plano de ensino: 1. compPlano de ensino: 1. comp•• A) DataA) Data•• B) nome da IES;B) nome da IES;•• C) curso;C) curso;•• D) disciplina;D) disciplina;•• E) nome do professor;E) nome do professor;•• F) série ou semestre;F) série ou semestre;•• G) turno;G) turno;•• H) carga horáriaH) carga horária


•• I) Classes nas quais é aplicado;I) Classes nas quais é aplicado;•• J) número de alunos;J) número de alunos;•• K) monitor ou assistente, quando houver.K) monitor ou assistente, quando houver.

•• 2. Itens:2. Itens:

•• 2.1 Objetivos2.1 Objetivos•• 2.22.2 Conteúdo programáticoConteúdo programático•• 2.3 Ementa2.3 Ementa•• 2.4 Bibliografia2.4 Bibliografia


•• Plano de ensinoPlano de ensino – – iteniten

•• 2.5 Estratégias de ens2.5 Estratégias de ens•• 2.6 Recursos2.6 Recursos•• 2.7 Avaliação2.7 Avaliação

•• 2.8 Cronograma de au2.8 Cronograma de au


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•• Plano de aula:Plano de aula:

•• TrataTrata--se da previsão do desenvolvimento a serse da previsão do desenvolvimento a serdado ao conteúdo da matéria, quais asdado ao conteúdo da matéria, quais asatividades que serão realizadas, sempre ematividades que serão realizadas, sempre emrespeito ao plano de ensinorespeito ao plano de ensino


•• Plano de aula:Plano de aula:

•• O plano de aula deve O plano de aula deve •• Qual o nome da discipQual o nome da discip

aplica, nome do profeaplica, nome do proferespectiva, tema ou terespectiva, tema ou tee o detalhamento do te o detalhamento do tconter os objetivos, a conter os objetivos, a empregada/estratégiaempregada/estratégiaa forma de avaliação.a forma de avaliação.

Avaliação de conteúdosAvaliação de conteúdos

•• ImportânciaImportância•• Consequências para o avaliado e para oConsequências para o avaliado e para o

avaliador;avaliador;•• A avaliação como fonte de estresse;A avaliação como fonte de estresse;•• Pode privilegiar retenção de informações, semPode privilegiar retenção de informações, sem

apreciar outros aspectos da aprendizagem;apreciar outros aspectos da aprendizagem;•• Falta de correlação com o ministrado em aula;Falta de correlação com o ministrado em aula;•• Estereótipos como fator de avaliação;Estereótipos como fator de avaliação;•• Fraudes;Fraudes;•• Avaliações inadequadasAvaliações inadequadas

Avaliações inadeqAvaliações inadeq

•• Sem rigor técnico:Sem rigor técnico:

•• A) muito amplas;A) muito amplas;•• B) mal formuladas;B) mal formuladas;•• C) incoerentes;C) incoerentes;

•• D) perguntas como: _D) perguntas como: _ o que você sabe sobreo que você sabe sobrecoisa é verdade? O qucoisa é verdade? O qusobre.sobre.


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AvaliaçõesAvaliações

•• Utilização das expressões:Utilização das expressões:

•• -- Explique;Explique;•• -- Justifique;Justifique;•• _ Analise, sob a ótica do Direito Civil... _ Analise, sob a ótica do Direito Civil...•• _ Demonstre, através de exemplos _ Demonstre, através de exemplos

Avaliações inadeqAvaliações inadeq

•• Atenção!Atenção!

•• Cuidado com:Cuidado com:

•• A) O que é?A) O que é?•• B) Dê exemplos:B) Dê exemplos:•• C) Conceitue;C) Conceitue;

CORREÇÃOCORREÇÃO

•• Deve levar em conta o que foi requerido peloDeve levar em conta o que foi requerido peloprofessor;professor;

•• Deve deixar claro que está errado e o queDeve deixar claro que está errado e o quedeveria ter sido acrescido, em caso de notadeveria ter sido acrescido, em caso de notaparcial;parcial;

•• A cada questão deve ser atribuída a notaA cada questão deve ser atribuída a notaespecífica;específica;•• Os alunos devem receber um retorno quantoOs alunos devem receber um retorno quanto àsàs

avaliações;avaliações;

EDUCAÇÃO À DISTÂNCIAEDUCAÇÃO À DISTÂNCIATECNOLOGIASTECNOLOGIAS

•• Características especCaracterísticas especdistância;distância;

•• _ Vantagens e desvan _ Vantagens e desvan

•• Papel do professor e dPapel do professor e d•• Uso de várias ferrameUso de várias ferrame


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EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA E O USO DE NOVASEDUCAÇÃO À DISTÂNCIA E O USO DE NOVASTECNOLOGIASTECNOLOGIAS

•• RecomendaRecomenda--se a conjunção de diversasse a conjunção de diversasferramentas, sobretudo na graduação:ferramentas, sobretudo na graduação:

•• -- material escrito;material escrito;•• -- aula expositiva;aula expositiva;•• --apresentação de slidesapresentação de slides•• -- recurso áudio visuais como exibição de filmes,recurso áudio visuais como exibição de filmes,

de vídeos de curta duraçãode vídeos de curta duração

EDUCAÇÃO À DISTÂNCIAEDUCAÇÃO À DISTÂNCIATECNOLOGIASTECNOLOGIAS

•• Avaliação na educaçãAvaliação na educaçãe não presencial;e não presencial;

•• Retorno no processo Retorno no processo a

EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA E O USO DE NOVASEDUCAÇÃO À DISTÂNCIA E O USO DE NOVASTECNOLOGIASTECNOLOGIAS

•• Algumas questões quanto ao uso de recursosAlgumas questões quanto ao uso de recursostecnológicos:tecnológicos:

•• a) vídeos e imagens infantilizadas;a) vídeos e imagens infantilizadas;

•• b) excesso de informações;b) excesso de informações;•• c) informações desorganizadas e não voltadasc) informações desorganizadas e não voltadas

a um fim préa um fim pré--definido.definido.

EquívocosEquívocos

• XLVII - não haverá penas:• a) de morte, salvo em caso de guerra decla• b) de caráter perpétuo;• c) de trabalhos forçados;• d) de banimento;• e) cruéis;• XLVIII - a pena será cumprida em estabelec

a idade e o sexo do apenado;

• XLIX - é assegurado aos presos o respeito • L - às presidiárias serão asseguradas condi

durante o período de amamentação;• LI - nenhum brasileiro será extraditado, salvantes da naturalização, ou de comprovado edrogas afins, na forma da lei;

• LII - não será concedida extradição de estra• LIII - ninguém será processado nem senten• LIV - ninguém será privado da liberdade ou• LV - aos litigantes, em processo judicial ou

assegurados o contraditório e ampla defesa


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Aulas expositivasAulas expositivas

•• Cuidados com a voz;Cuidados com a voz;

•• Modulação da voz;Modulação da voz;•• Gestual exagerado;Gestual exagerado;•• VestimentaVestimenta•• Pausas para respirarPausas para respirar•• Evitando os “brancos”Evitando os “brancos”•• Como responder perguntas constrangedorasComo responder perguntas constrangedoras•• Lidando com a indisciplinaLidando com a indisciplina

Didática do ensinDidática do ensin

“Alunos e professoreprocesso de enIsoladamente, pou

transform

Feliz aquele que traprende o que ens


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FACULDADE DE DIREITOFACULDADE DE DIREITOPROF. DAMÁSIO DE JESUSPROF. DAMÁSIO DE JESUS

METODOLOGIA DA PESQUISAMETODOLOGIA DA PESQUISACIENTÍFICACIENTÍFICA

Profa. Msc. Cinthya N. V. SilvaProfa. Msc. Cinthya N. V. Silva

MONOMONO

•• Mono grafiaMono grafia – – escriescri

•• Monografia é a expMonografia é a expou assunto específou assunto específcientificamente.cientificamente. (SILV(SILV

ESTRUTURA DAESTRUTURA DAMONOGRAFIAMONOGRAFIA

•• Elementos préElementos pré--textuais:textuais:•• 1. CAPA1. CAPA•• 2. LOMBADA2. LOMBADA•• 3.FOLHA DE ROSTO3.FOLHA DE ROSTO•• 4.ERRATA4.ERRATA – – se necessáriose necessário•• 5.FOLHA DE APROVAÇÃO5.FOLHA DE APROVAÇÃO•• 6. DEDICATÓRIA6. DEDICATÓRIA -- opcionalopcional•• 7.AGRADECIMENTOS7.AGRADECIMENTOS --opcionalopcional•• 8. CITAÇÃO ou EPÍGRAFE8. CITAÇÃO ou EPÍGRAFE --opcionalopcional

ESTRUTESTRUTMONOMONO

•• 9.DECLARAÇÃO DE 9.DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADERESPONSABILIDADE

•• 10. RESUMO EM PO10. RESUMO EM PO•• 11.RESUMO EM LÍNG11.RESUMO EM LÍNG•• 12.LISTA DE ILUSTR12.LISTA DE ILUSTR•• 13.LISTA DE ABREV13.LISTA DE ABREV

SIMBÓLOS (opcional)SIMBÓLOS (opcional)•• 14. SUMÁRIO14. SUMÁRIO


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ESTRUTURA DAESTRUTURA DAMONOGRAFIAMONOGRAFIA

•• Elementos textuais:Elementos textuais:

•• A)A) Introdução;Introdução;•• B) Desenvolvimento do trabalhoB) Desenvolvimento do trabalho – –

capítulos ou seçõescapítulos ou seções•• C) ConclusãoC) Conclusão

ESTRUTESTRUTMONOMONO

•• Elementos pósElementos pós--textex

•• A) referênciasA) referências•• B) glossário (opcionB) glossário (opcion•• C) apêndice (opcioC) apêndice (opcio•• D) anexo (opcionalD) anexo (opcional)

CAPACAPA

•• a) nome da instituição;a) nome da instituição;•• b) nome do autor;b) nome do autor;•• c) o título do trabalho;c) o título do trabalho;•• d) subtítulod) subtítulo – – se houver;se houver;•• e) a indicação do número de volumese) a indicação do número de volumes – – sese

houver mais de umhouver mais de um•• f)o localf)o local•• g)o anog)o ano – – da entrega/depósitoda entrega/depósito

LOMLOM

•• Localizada no dorso dLocalizada no dorso d•• nome, título e anonome, título e ano•• Nome: descendente oNome: descendente o

autores: nomes separautores: nomes separse descendente. Se hse descendente. Se h

abaixo do outroabaixo do outro


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LOMBADALOMBADA

•• Título: no mesmo sentido do nome doTítulo: no mesmo sentido do nome doautorautor•• Caso o número de páginas sejaCaso o número de páginas seja

insuficiente para incluir o título doinsuficiente para incluir o título dotrabalho, o nome do autor e do ano?trabalho, o nome do autor e do ano?

FOLHA DFOLHA D•• Deve conter:Deve conter:

•• A) nome do autorA) nome do autor

•• B) o títuloB) o título•• C) o subtítuloC) o subtítulo – – se houver. Deve sse houver. Deve s•• D) o número do volumeD) o número do volume – – se houvse houv•• E) nota que indique se tratar de mE) nota que indique se tratar de m

unidade de ensino/IES e a área deunidade de ensino/IES e a área de•• F) nome e qualificação do orientaF) nome e qualificação do orientad•• G) cidade da InstituiçãoG) cidade da Instituição•• H) o ano da data do trabalhoH) o ano da data do trabalho

•• ABNTABNT – – NBR 14.724/2002NBR 14.724/2002 – – ficha ficha •• Código de Catalogação AngloCódigo de Catalogação Anglo--AmAm

ERRATAERRATA

•• OpcionalOpcional•• Pode estar em papel avulso ou encartadoPode estar em papel avulso ou encartado

após a conclusão do trabalhoapós a conclusão do trabalho

•• Inserida após a folha de rostoInserida após a folha de rosto

ERRERR

FolhaFolha LinhaLinha

1414 1111


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Folha de aprovaçãoFolha de aprovação

•• Inserida após a folha de rostoInserida após a folha de rosto•• Serve para dar destaque à aprovação da monografiaServe para dar destaque à aprovação da monografia

•• É obrigatóriaÉ obrigatória•• Deve conter:Deve conter:•• --a identificação do autora identificação do autor•• --o título do trabalho e subtítuloo título do trabalho e subtítulo•• --tipo de trabalho, objetivo, área de concentração e nometipo de trabalho, objetivo, área de concentração e nome

da IESda IES•• --nome, titulação, assinatura e sigla da IES de cadanome, titulação, assinatura e sigla da IES de cada

membro da bancamembro da banca•• Local e dataLocal e data

DEDICDEDIC

•• HOMENAGENS DEHOMENAGENS DE

DEDICAR O TRABDEDICAR O TRAB•• APÓS A FOLHA DAPÓS A FOLHA DE•• É OPCIONALÉ OPCIONAL•• --------------------------------------------------AA•• 9 cm da borda esquerda9 cm da borda esquerda

AGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOS

•• OpcionalOpcional•• Em folha separadaEm folha separada•• Recomendação: agradecer ao orientadorRecomendação: agradecer ao orientador

e à Instituição de Fomento, se houvere à Instituição de Fomento, se houver

AGRADECAGRADEC

•• ↕ ↕ espaçoespaçoAgradeço ao meu orienAgradeço ao meu orienAgradeço a todos aqueAgradeço a todos aque


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Citação ou epígrafeCitação ou epígrafe

•• OpcionalOpcional•• Cuidados: mencionar a autoria do texto, semCuidados: mencionar a autoria do texto, sem

referências completas, inseridas depois, nareferências completas, inseridas depois, nabibliografiabibliografia•• Deve guardar alguma relação com o tema doDeve guardar alguma relação com o tema do

trabalho.trabalho.•• Em geral é uma citação, um pensamento, umEm geral é uma citação, um pensamento, um

provérbio, um verso, uma frase de efeito.provérbio, um verso, uma frase de efeito.•• É possível uma para cada seção primáriaÉ possível uma para cada seção primária --

uniformizaçãouniformização

Citação oCitação o

----------------------------“Quanto mais dir“Quanto mais dir9 cm 9 cm

Declaração de Isenção deDeclaração de Isenção deResponsabilidadeResponsabilidade

•• Termo através do qual o autor assume toda aTermo através do qual o autor assume toda aresponsabilidade pelo texto e idéias defendidas noresponsabilidade pelo texto e idéias defendidas notrabalho, isentando o Orientador e cotrabalho, isentando o Orientador e co--orientador.orientador.

•• A aprovação da presente monografia não significará oA aprovação da presente monografia não significará oendosso do conteúdo por parte do Orientador, da bancaendosso do conteúdo por parte do Orientador, da banca

examinadora e da Instituição de Ensino.examinadora e da Instituição de Ensino.

•• Recuado e justificadoRecuado e justificado

RESUMO EMRESUMO EM

•• ObrigatórioObrigatório•• Elaborado em um únicElaborado em um únic

exceder a 500 palavraexceder a 500 palavra•• Deve dar uma visão cDeve dar uma visão c

abordado, em uma seabordado, em uma see objetivase objetivas

•• Deve esclarecer o objDeve esclarecer o objresultados e conclusãresultados e conclusã


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RESUMORESUMO

•• A frase inicial, o tópico frasal deve indicar aA frase inicial, o tópico frasal deve indicar atemática central do trabalho, além da categoriatemática central do trabalho, além da categoria

se insere.se insere.•• LinguagemLinguagem – – terceira pessoa do singular, na vozterceira pessoa do singular, na vozpassiva, sempre no passado.passiva, sempre no passado.

•• Parágrafo único, justificado e sem recuo naParágrafo único, justificado e sem recuo naprimeira linha. O espaçamento é simples, com aprimeira linha. O espaçamento é simples, com amesa fonte do resto do restante do texto.mesa fonte do resto do restante do texto.

RESRES

•• Abaixo do mesma vAbaixo do mesma v

•• Novo parágrafo, seNovo parágrafo, selinha, justificado.linha, justificado.

•• PalavrasPalavras--chave:chave: mandadmandadcerto.segurança.certo.segurança.

RESUMO EM LÍNGUARESUMO EM LÍNGUAESTRANGEIRAESTRANGEIRA

•• Versão do resumo em língua vernáculaVersão do resumo em língua vernácula

•• Mesma formataçãoMesma formatação•• Opcional para monografiaOpcional para monografia – – ABNTABNT•• FDDJFDDJ – – obrigatórioobrigatório

Lista de iLista de i

•• Caso em que houvCaso em que houvtabelas, etc., que tatabelas, etc., que taorganizadas em lisorganizadas em lis


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Lista de abreviaturas, siglas e símbolosLista de abreviaturas, siglas e símbolos

•• Apenas se necessário.Apenas se necessário.•• Serve para que não se precise repetir, noServe para que não se precise repetir, nocorpo do texto, expressões inteiras,corpo do texto, expressões inteiras,palavras, que podem ser abreviadas e quepalavras, que podem ser abreviadas e queusualmente assim são apresentadas.usualmente assim são apresentadas.

SUMSUM

--não há norma especnão há norma especestabelecida pela Aestabelecida pela A-- No entanto, o mesmNo entanto, o mesm

mesma fonte do resmesma fonte do res

Sumário

-A finalidade do sumário, segundo a

ABNT é permitir melhor acesso àspartes do trabalho. Deve seguir amesma divisão do texto, a mesmanumeração.

INTRO

• Deve ter o título centraDeve distar 4 cm da mespaços de 1,5 cm do

• Deve recuperar os elemforma de texto.

• Os verbos devem ser u

• Não contempla citaçõe• Não pode antecipar as• Deve conferir uma idéi

primárias• Referencial: 6% do tota


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Corpo do texto1 ASPECTOS GERAIS

1.1 Conceito

1.2 Objeto

1.3 Correntes doutrinárias

1.3.1 Corrente majoritária

CONCLUSÃO

• E não Considerações14.724/2002

• Deve mencionar todono trabalho, de formaestruturada, coerente

• Pode-se mencionar oseção, de modo conc

• Não se deve introduznovos assuntos não a

• Não se deve fazer cit

Referências bibliográficas

• Devem seguir a mesma formataçãoutilizada nas notas de rodapé.

• Elaborada na mesma letra e tamanhoutilizado no texto.

• Devem ser inseridas todas as obrasconsultadas e efetivamente utilizadas.

GLOSSÁRIO

• Opcional• Lista organizada alf

palavras e/ou expretexto, com as defin

• Necessário quando

se apresentou o sig• Os conceitos podemoutros autores, masmesmo contexto emapresentados no co


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APÊNDICE

• Elaborados pelo autor do trabalho, talcomo questionários, solicitaçõesutilizadas, etc.

• APÊNDICE A __ Questionários

ANEXOS

• Material não elaborleis, julgados, docu

• ANEXO A __ JurispDepositário Infiel

ÍNDICE

• Critérios de ordenação do índice – alfabético,sistemático, cronológico, numérico ealfanumérico.

Índice onomástico

AAção

declaratória, 39-40, 45de regresso, 21, 22, 23

Formatação

• Papel branco A4• Em média são 30 linh

variar de acordo com • Paginação – contada

apenas se inserindo aalgarismos arábicos, aé inserido no canto suborda direita da folha.

• Obs – se houver manumeração é contínu


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FORMATAÇÃO

• Fonte - em regra se utiliza Times New

Roman , tamanho 12 para o corpo do textoe 10 para as notas de rodapé e citaçõeslongas.

• Margens - 3 cm – superior2 cm – inferior3 cm – esquerda2 cm - direita

FORMATAÇÃO

• Os títulos das seções margem esquerda, sedestacados do restantde maiúsculas, de itálmaior.

• Use sempre o mesmo• Toda seção primária s• Quando a divisão não

feita através de alínea

FORMATAÇÃO

• Alinhamento – no corpo do texto, deve ser justificado, com recuo da primeira linha decada parágrafo.

• Recuo – não há regra específica.Recomenda-se no máximo 5 cm.

• Espaçamento – entre parágrafos – 6pt.Entrelinhas – 1,5. Notas de rodapé,citações longas, referências e resumos -simples

FORMATAÇÃO

• Notas de rodapé – depágina do número indficar separadas do texcm da margem esquedevem começar e termapenas não o sendo p

notas muito longas.• Deve estar na mesmatamanho dois pontos justificado, sem espaçde parágrafo, espaço primeira linha.


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Referências

• Monografia no todo - Inclui livro e/ou folheto (manual, guia,catálogo, enciclopédia, dicionário, etc.) e trabalhos acadêmicos

(teses, dissertações e outros).• Elementos essenciais•• SOBRENOME, Nome do autor. Título. Edição. Local: Editora, data

publicação.•• Exemplos:•• SIMON, Ryad. Psicologia clinica preventiva. São Paulo: E.P.U.

1989.•

Referências

• CAMBIER, J., MASSON, neurologia. 9. ed. Rio de

•• Se houver mais de 3 auto

ou primeiro seguido da ex•• ADLER, Susan Susis. et.

proprioceptiva. Rio de Jan

Referências• Em meio eletrônico (Livros e folhetos em disquetes,

CD-ROM, online)• Elementos essenciais• SOBRENOME, Nome do autor. Título. Edição. Local:

Editora, data publicação.• Descrição física do meio eletrônico.

•• ROBBOY, Stanley, NOBRIS, Henry J. Atlas of cervical

pattology 1.0. New York. Chapman & Hall, 1996. 1 CD-ROM

Referências

• PARTE DE LIVROS E FOLfragmento e outras partes dtítulos próprios)

• Elementos essenciais:•• SOBRENOME, Nome do au

completa do livro/folheto no

•• SIEVERS, BURKARD. Além

BERGAMINI, Cecília W; COPsicodinâmica da vida orgliderança. 2 ed. São Paulo:

•


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Referências

• SANTOS, F. R. dos. A colonização da

terra do Tucujus. In: ______. História doAmapá, 1º grau. 2 ed. Macapá: Valcan,1994. cap. 3.

•• Nota: A expressão In:______. deverá ser

utilizada quando o autor do capítulo e do• livro/folheto for o mesmo.

Referências

• PUBLICAÇÃO PERIÓDIC jornal, boletim, etc.)

• Elementos essenciais:•• TÍTULO. Local de publica

encerramento da publicaç•• REVISTA BRASILEIRA D

Janeiro: Associações Bra

Referências

• PARTES DE PUBLICAÇÃO PERIÓDICA (revista, jornal,boletim, etc.)

• Elementos essenciais:•• TÍTULO DA PUBLICAÇÃO. Local de publicação: Editora,

numeração do ano e/ou volume, numeração do fascículo,informações de períodos e datas de publicação.

•• REVISTA BRASILEIRA DE ODONTOLOGIA. Rio de Janeiro:

Associação Brasileira de Odontologia, v. 60, n. 2, mar./abr.2003.

Elementos essenciais:T TULO DA PUBLICAÇ O. Local de publicação: Editora, numeração do ano e/ou volume, numeração do fascículo, informações de peREVISTA BRASILEIRA DE ODONTOLOGIA. Rio de Janeiro: Associação Brasileira deOdontologia, v. 60, n. 2, mar./abr. 2003.

Referências

• ARTIGO E/OU MATÉRIAETC. (Incluem artigos de editorial, entrevistas, repo

•• Elementos essenciais:• SOBRENOME, Nome do

matéria. Título da public• local de publicação, nume

fascículo ou número, pagintervalo de publicação e identificam a parte (se ho

•


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Referências

• GURGEL, C. Reforma do Estado e segurançapública. Política e Administração, Rio deJaneiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, 1997.

•• a) Em meio eletrônico (Segue os padrões

indicados para artigos e/ou matéria de revista,boletim, etc , acrescidos de informação sobre adescrição física do meio eletrônico - CDROM,

• disquete, online, etc.).

Referências

• ARTIGO E/OU MATÉRIAcomunicações, editoriais,

reportagem, resenhas e o• Elementos essenciais•• SOBRENOME, Nome do

Local de publicação, datacaderno ou parte do jornado meio eletrônico

• BALDI, Neila. Falta políticGazeta Mercantil, São PMercados, p. B12

•

Referências

• a) Em meio eletrônico• Elementos essenciais:•• SOBRENOME, Nome do Autor. Título. Título do Jornal,

Local de publicação, data de publicação. Seção,caderno ou parte do jornal, paginação. Descrição físicado meio eletrônico.

• Exemplo:•• ARRANJO Tributário. Diário do Nordeste Online,

Fortaleza, 27 nov. 1998. Disponível em:. Acesso em 28nov. 1998.

Referências

• EVENTO NA ÍNTEGRA (includenominações.)

• Elementos essenciais:•• NOME DO EVENTO, numeraç

de realização. Título do• documento. Local de publicaç

•• Exemplo:•• ENCONTRO INTERDISCIPLIN

GERONTOLOGIA, 1., 1999, S1999.


25/51

Referências• Em meio eletrônico• Elementos essenciais:• NOME DO EVENTO, numeração (se houver), ano,

Cidade de realização. Título do documento... Local depublicação: Editora, data de publicação. Descrição físicado meio eletrônico.

•• Exemplo:• CONGRESSO DE INICIAÇÂO CIENTIFICA DA UFPe, 4., 1996,

Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em:. Acesso em: 21 jan.1997.

Referências• TRABALHO APRESENTAD• Elementos essenciais

• SOBRENOME, Nome do AuEVENTO, numeração (se hoTítulo do documento... Locpublicação. Página inicial e

•• Exemplos:• BRAVI, Marisa Sanatório. C

motivação: parceria de qualAFRO-BRASILEIRO DE LÍNLITERATURAS E COMUNICPaulo. Anais... São Paulo: F2, p.200

Referências

• Em meio eletrônico• Elementos essenciais:• SOBRENOME, Nome do Autor. Título. In: NOME DO

EVENTO, numeração (se houver), ano, Cidade de realização.Título do documento... Local de publicação: Editora, data depublicação. Descrição física do meio eletrônico.

•

• Exemplos:• DOWBOR, Ladislau. Redes de informação de gestão local.

In: SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECASUNIVERSITÁRIAS, 12., 2002, Recife. Conferências epalestras... Recife: UFPe, 2002. Disponível em:. Acesso em: 2 jun.2003.

Referências

• DOCUMENTO JURÍDICO (doutrina)

•• a) Legislação• Elementos essenciais:• JURISDIÇÃO (ou cabeçalho

Título, numeração. Data e d• da publicação. No caso de c

entre o nome da jurisdição constituição, seguida do anoparênteses.

•


26/51

Referências

•

• Exemplos:•• BRASIL. Decreto n. 3.695, de 21 de

dezembro de 2000. Lex. LegislaçãoFederal e Marginalia, v. 64, p. 5141-5143,dez. 2000.

Referências

• Jurisprudência (com

acórdãos, enunciados• decisões judiciais)• Elementos essenciais•• JURISDIÇÃO. Órgão

Título (natureza da de• número. Partes envolv

Local, data. Dados da

decisões judiciais)Elementos essenciais:JURISDIÇÃO. Órgão judiciário competente. Título (natureza da decisnúmero. Partes envolvidas (se houver). Relator. Local, data. Dados d

Referências

• Exemplos:•• BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Habeas-

corpus nº 181.636-1, da 6ª câmara Cível doTribunal de Justiça do Estado de São Paulo,

Brasília. DF, 6 de dezembro de 1994. Lex: jurisprudência do STJ e Tribunais RegionaisFederais, São Paulo, v.10, n. 103, p. 236-240,mar. 1998.

•

Referências

• Doutrina (Compreende ae deve ser referenciada dpublicação – monografias

•• Exemplo:•

• BARROS, Raimundo Gomlegitimação frente ao CódTrimestral de JurisprudêPaulo, v. 19, n. 139, p. 53


27/51

• DOCUMENTO DE ACESSO EXCLUSIVAMENTEELETRÔNICO (Inclui base de dados, listas de

discussão, sites, arquivos de computados, programas,conjuntos de programas, mensagens eletrônicas, etc.)

• Elementos essenciais:•• SOBRENOME, Nome do Autor. Título do serviço ou

produto. Versão. Local (se houver): Editora (se houver),data (se houver). Descrição física do meio eletrônico.

Referências• Exemplos:•

• ALVES, Maria Bernadete Margareth. Como fazer reletrônicas e demais formFlorianópolis: BU-UFSC, 2


28/51

( . , )

( )

.

( , )

1 E AA ( )

2013 ( )

2 ( )

: 10 11 30 ( )

, , ,

.

) F ;

) ;

) C

.

.

. .


29/51

1. C ;

2. ;

3.

E

4. A

, ,

. .

A , , .

,

. ,

.

A

, .

C ?

, ,

.

GAE, . . G

C. 9 . : , 2012. . 1

, , , ,

.


30/51

C ,

A

, .

A, , ,

, .

C ,

, . D ,

A,

.

, , ,

.

A.,

C


31/51

FACULDADE DE DIREITO PROFESSOR DAMÁSIO DE JESUS

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM DIREITO PROCESSUAL

CIVIL

PROJETO DE MONOGRAFIA

Tutela Jurisdicional de Urgência

no âmbito do Juizado Especial Federal Cível

Aluno: Maria Silva

Orientador: Professora Mestre Cinthya Nunes Vieira da Silva

São Paulo

2011


32/51

1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

Título: Tutela Jurisdicional de Urgência no âmbito do Juizado Especial Federal Cível

Autora: Maria Silva

Orientadora: Professora Mestre Cinthya Nunes Vieira da Silva

Área de Concentração: Direito Processual Civil

Linha de Pesquisa:

Duração: 06 meses

Início: junho de 2010

Término: novembro de 2010

2. TEMA

A aplicabilidade da Tutela Jurisdicional no âmbito do Juizado Especial Federal

Cível.

3. DELIMITAÇÃO DO TEMA

O presente trabalho analisa a utilização das tutelas jurisdicionais de urgência no

Juizado Especial Federal Cível, em uma visão sistêmica e prática, da efetividade e

eficácia objetivada por tais ferramentas.


33/51

4. PROBLEMA

A atual e crescente valorização das medidas de urgência na prestação

jurisdicional, sem o paralelo respaldo das conceituações e sistematizações, realimenta as

controvérsias sobre cerca da importância e conveniência da presente política processual,

a exemplo do que se processa quanto ao conceito e natureza das diferentes medidas

disponíveis no ordenamento atinentes à agilização dos procedimentos da justiça

contemporânea.

A utilização inadequada das tutelas de urgência rompe com o próprio propósito

de seu surgimento, que é a busca do efetivo acesso à Justiça pelos jurisdicionados.

Assim, o problema que se vislumbra é a necessidade de que as tutelas de

urgência sejam aplicadas de forma correta e no presente trabalho se passará à discussão

e análise de quais são os requisitos e as hipóteses do cabimento das tutelas de urgência

dentro do Juizado Especial Federal Cível.

5. HIPÓTESES

Por meio do levantamento e da análise comparativa de dados quantitativos,

extraídos do sítio eletrônico do Juizado Especial Federal, das tutelas de urgência

pugnadas e das efetivamente concedidas, pode-se demonstrar a ausência de critério e

inadequação em sua utilização, bem como o correspondente aumento de tempo

decorrido em média entre a propositura, processamento dos feitos e prestação

jurisdicional, resultando em uma imagem de pouca efetividade na prestação

jurisdicional. Tal quadro pode ser revertido por meio de uma conceituação, classificação

e sistematização das tutelas de urgência.

6. OBJETIVOS

O objetivo do trabalho é o debate, a reflexão sobre a gestão de problemas atuais

e de interesse dos operadores do direito, na equação de fatores como a celeridade, a


34/51

efetividade, a acessibilidade e a justiça na prestação jurisdicional inserta na proposta dos

Juizados Especiais Federais Cíveis.

Assim, o presente trabalho pretende esclarecer os critérios adequados de

utilização das cautelas de urgência para a sua efetividade no processo. Estabelecer

limites de utilização de tais ferramentas para a efetiva e justa prestação jurisdicional,

analisando hipóteses em que o direito subjetivo material reclame a garantia do exercício

imediato, a evitar perecimento ou inutilização substancial, sem perder os contornos de

processo justo.

7. JUSTIFICATIVA

O presente trabalho trata da premente e relevante tarefa de justificar o novo

perfil da prestação jurisdicional, para a sua compatibilização com os princípios da

garantia do devido processo legal, o que é viabilizado por meio da utilização criteriosa

dos institutos, da terminologia própria e adequada na conceituação da tutela

jurisdicional de emergência, da classificação racional, técnica e útil dos institutos, em

contraposição ao uso inadequado e indiscriminado das tutelas de urgência.Tal panorama convida a uma análise percuciente da questão, que passa pela

confusão que ainda se verifica entre, por exemplo, a celeridade processual e a

sumarização do processo, a medida liminar e a medida cautelar, entre medida cautelar e

medida de antecipação de tutela, entre tantas outras que a casuística oferece e que

retardam o regular processamento dos processos. Acredita-se que, com uma maior

conscientização do necessário e criterioso manejo das ferramentas aos operadores do

direito, em especial do direito processual civil, haja um ganho em efetividade daprestação jurisdicional, na credibilidade do trabalho de advogados, servidores e

magistrados, na sedimentação da importante imagem e finalidade do Juizado Especial

Federal.


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8. METODOLOGIA

O método hipotético-dedutivo permeia o desenvolvimento da pesquisa, que se

desenvolve inicialmente de modo investigativo com levantamento dos critérios a serem

satisfeitos para a aplicação dos institutos, dados quantitativos de sua aplicação prática

em determinado período, culminando na orientação de sua aplicabilidade e efetividade

nas demandas propostas nos Juizados Especiais Federais Cíveis.

Para tanto, o trabalho principia pela análise geral e conceitual das tutelas de

urgência, inserida na atual proposta de sumarização do processo e de tutelas

jurisdicionais diferenciadas; passa pela identificação e classificação de providências

disponíveis no atual processo para o implemento da tutela jurisdicional.

9. ESTRUTURA FINAL DO TRABALHO

a) Introdução.

b) Seção 1: Tutela Jurisdicional e prestação jurisdicional.

c)

Seção 2: Justificativa da tutela de urgência na ordem constitucional.d) Seção 3: Discricionariedade no desempenho da tutela de urgência.

e) Seção 4: Fungibilidade entre as medidas cautelares e antecipatórias.

f) Conclusão.

11. CRONOGRAMA

a) Levantamento de dados: junho de 2010

b) Análise e fichamento das obras consultadas: julho de 2010

c) Redação do artigo: agosto e setembro de 2010

d) Revisão: outubro de 2010

e) Entrega do Artigo: novembro de 2010


36/51

12. REFERÊNCIAS PRELIMINARES

CÂMARA, Alexandre Freitas. Tutela Jurisdicional de Urgência nos Juizados EspeciaisFederais. Revista Dialética de Direito Processual nº 2 – maio de 2003, p. 7-14.

CARNEIRO, Athos Gusmão. Da Antecipação de Tutela, 4. ed. Rio de Janeiro: Forense,2002.

LUQUE, Raphael Anderson. O Dano Moral nos Juizados Especiais FederaisPAZZAGLINI FILHO, Marino e outros. Juizado Especial Criminal: Aspectos Práticosda Lei nº 9.099/95, 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

SANTOS, Nelton dos. Direito Processual Civil: Processo Cautelar, Rio de Janeiro:Elsevier, 2007.

THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil. 34. ed., Rio deJaneiro: Forense, 2003. v. II.

__________________________. Curso de Direito Processual Civil. 30. ed., Rio deJaneiro: Forense, 2003. v. III.

__________________________. Tutela Jurisdicional de Urgência: MedidasCautelares e Antecipatórias. 2. ed., Rio de Janeiro: América Jurídica, 2001.

VAZ, Paulo Afonso Brum. Manual da Tutela antecipada: doutrina e jurisprudência.

Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora, 2002.ZAVASCKI, Teori Albino. Antecipação da Tutela. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.


37/51

A DE FAA DA GAFIA

1. EGA GEAI DE AEEA

F

O e dee e aeead e ae bac, fa A4 (21 c 29,7c), gaaa (75g), digiad e a face da fha, a c ea.

Cfe a NBR 14724:2002, a fha dee aeea a cfigaeabai:

• Mage Sei 3,0 c

• Mage Ifei 2,0 c

• Mage Eeda 3,0 c

• Mage Dieia 2,0 c

E

Td e dee e digiad e ea 1,5 aa a e de aie e efia. A ciae c ai de iha, a, efecia, egeda da iae eabea, ficha caagfica, aea d abah, bjei, e da iii a e beid e ea de ccea dee e digiad e ea ie. Aefecia, a fia d abah, dee e eaada ee i ea d. O da ee e bee dee e eaad d e e a cede cede di ea d.

Recedae da fe Tie Ne Ra cfe deci abai:

•

aa da gia a c 16,• aa b a c 14,

• aa e a c 12,

• aa a a de da, ciae c ai de iha, egeda: 10.

A a de da dee e digiada de da age, ficad eaadad e ea ie e fiee de 3 c a ai da age eeda.

Tda a fha d abah, a ai da fha de dee e cadaeeciaee, a eada. A ea ccada a ai da ieia


38/51

fha da ae ea (id), e agai abic, ca ei dieida fha, a 2 c da bda ei. N ca de abah e cid de ai de e dee e aida a ica ecia de ea da fha, diei a i e. Haed adice e ae, a fha dee e

eada de aeia ca e a agia dee da egie d eicia.

C

A cia a e e de a ifa eada de a fe, idida e c i de ecaece ceea a idia da.

C

A caa a e eea, c ifae idieei aa aideifica d abah. O eee da caa ege a egie de:

• e da Iii ea aic e egi (fe 16)

• e d a (fe 14)

• d abah (fe 16)

• ca (cidade) da iii de dee e aeead (fe 14)

• a (da eega)

D

Eee cia de a ea heage dedica e abah.

A

Eee cia de a fa agadecie diigid ee eciba de aeia eeae eaba d e abah.

Eee bigai. Aeea eeae feced a idai d ced d abah, cid de a ecia de fae ccia ebjeia, aaad 500 aaa, abai d e dee e ccada aaaa eeeaia d ced d abah, i , aaachae, cfe aNBR 6028:2003 Re Aeea. O e dee e iic, deacad aidia iciai d abah, eiid a i cia d d, iciaee deee de ai icia e cce e e eha acaad. Dee eedigida e agaf ic, ead, c eaae ie aeeiha, efeeciaee iia a eceia ea d iga e eb a

aia (e. eaie), eia de fae egaia, b fa.


39/51

Eee bigai a e d e aa idia de digaieacia c a ea caaceica d e a ga eca, e

e ga eageia ade e ig Abac, e eah Ree, e FacRee, dee e egid da aaa eeeaia d ced d abah, i, aaachae a ga.

a ea d da ee ae de a ba eabada de acdc a de aeeada e, cja ae acahada d eecie da gia, haed ai de e, dee ca e cada e i ce d abah.

I

A id e bjei de ia a ead de deeie daea edada, a a dee ca a fa e deiia d a aade bjei da eia a e deeid, ea, ecei fae eaae i da ieaa eiee eiid, ai, fae e dead de ed j eaiad ae. Dee d, afdaea eicaee bje de e ed dead a eceidade idade da eia a ea.

D

a ae icia d e, c a ei deada e ideciada da. Diidee e ee e bee e aia e f da abdage dea.

C

Taae da ae fia d e, a a e aeea a ccecedee a bjei hiee. a deci d ead da eia.Pdee aeea dede gica e cedee a bjei .

cj adiad de eee e fa eiad de dce, eie a ideifica idiida, egiad e die i dee e fa iiad e ae d dece d abah. N deeca a efeecia bibigfic eee e fa ciad e. Deee eabad cfe a a NBR 6023:2002, da ABNT (Acia Baieia deNa Tcica).


40/51

A

Dce e eabad e a a fi de ceea aagea e ejdica a eaa feia abah.

A

Dce e eabad e a e ee aa fdaea,ca e ia a cee d e. Se he ai de ae, aideifica dee e feia ea aica cecia, ae e eeeci .

2. DE DE EFECIA

1) .

Ici i e/ fhe (aa, gia, cag, ecicdia, dicii, ec.) eabah acadic (ee, dieae e ).

Eee eeciai:

SOBRENOME, Ne d a. . Edi. Lca: Edia, daa bica.

Ee:

SIMON, Rad. . S Pa: E.P.U. 1989. 141

CAMBIER, J., MASSON, M., DEHEN, H. . 9. ed. Ri deJaei: Medi. 1999. 590.

Se he ai de 3 ae, efeeciae icia iei egid daee e.a.

Ee:

ADLER, Sa S. e. a. : faciia eca iceia. Ri deJaei: Mae, 1999. 257.

A gafia e aia a eada e c a ieia aaae aica.

Ee:

ENCICLOPDIA Baa. S Pa: Abi, 1999. 24 .


41/51

E (Li e fhe e diee, CDROM, ie).

Eee eeciai:

SOBRENOME, Ne d a. . Edi. Lca: Edia, daa bica.

Deci fica d ei eeic.

Ee:

ROBBOY, Sae, NOBRIS, He J. A 1.0. Ne Yk.Chaa & Ha, 1996. 1CDROM

2) (Ca, e, fage e a ae de

a ba, c a (e) e/ i).

Eee eeciai:

SOBRENOME, Ne d a. T da ae I: Refecia cea di/fhe d. Pagia ca.

Ee:

SIEVERS, BURKARD. A d cede da ia. I: BERGAMINI, Cecia

W; CODA, Rbe (Og). : ia eideaa. 2 ed. S Pa: Aa, 1997. . 4768.

SANTOS, F. R. d. A cia da ea d Tcj. I: ______. Hiia dAa, 1 ga. 2 ed. Maca: Vaca, 1994. ca. 3.

A ee I:______. dee e iiada ad a d ca e di/fhe f e.

E (Sege ade idicad aa ae de gafia, acecidde ifa be a deci fica d ei eeic CDROM, ie, ec.)

Eee eeciai:

SOBRENOME, Ne d a. T da ae I: Refecia cea dagafia d. Deci d ei eeic.

Ee:


42/51

DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Jaa edia faek e Jaa d. I: ______.Jaa: c gaa: aeead je iead a bje c a UML eade de je. 4. ed. P Aege: Bka, 2003. CDROM 1

POLTICA. I: DICIONRIO da ga gea. Liba: Pibea Ifica,1998. Die e: . Ace e: 8 a.1999.

3) (eia, ja, bei, ec.).

Eee eeciai:

TTULO. Lca de bica: Edia, daa de ici e eceae dabica (e he).

Ee:

REVISTA BRASILEIRA DE ODONTOLOGIA. Ri de Jaei: Aciae Baieiade Odgia, 1943.

4) (eia, ja, bei, ec.).

Eee eeciai:

TTULO DA PUBLICAO. Lca de bica: Edia, ea d a e/e, ea d facc, ifae de ed e daa de bica.

Ee:

REVISTA BRASILEIRA DE ODONTOLOGIA. Ri de Jaei: Acia Baieia deOdgia, . 60, . 2, a./ab. 2003.

5) A / , , . (Ice aig de eidic,cicae, ediia, eeia, ecee, eage, eeha e).

Eee eeciai:

SOBRENOME, Ne d a. T da ae, aig aia. , ca de bica, ea d a e/ e, facc e,agia iicia e fia, daa iea de bica e aicaidade eideifica a ae (e he).

Ee:


43/51

GURGEL, C. Refa d Ead e egaa bica. A,Ri de Jaei, . 3, . 2, . 1521, .1997.

E (Sege ade idicad aa aig e/ aia de eia,bei, ec , acecid de ifa be a deci fica d ei eeic CDROM, diee, ie, ec.).

Eee eeciai:

SOBRENOME, Ne d a. T da ae, aig aia. , ca de bica, ea d a e/ e, facc e,agia iicia e fia, daa iea de bica e aicaidade eideifica a ae (e he). Deci fica d ei eeic.

Ee:

WINDOWS 98: eh caih aa aaia. PC Wd. S Pa, . 75,e. 1998. Die e: . Ace e: 10e. 1998.

VIEIRA, Ci Leie; LOPES, Mace. A eda d cea. Ne Ieaia, Ride jaei, . 2, ie 1994. 1 CDROM.

6)

A / (Ice cicae, ediiai, eeia,ecee, eage, eeha e ).

Eee eeciai:

SOBRENOME, Ne d A. T. J, Lca de bica,daa de bica. Se, cade ae d ja, agia. Deci fica dei eeic

Ee:

BALDI, Neia. Faa ica c aa agic. G , SPa, 30 ai 2003. Fiaa e Mecad, . B12

E

Eee eeciai:

SOBRENOME, Ne d A. T. J, Lca de bica,daa de bica. Se, cade ae d ja, agia. Deci fica dei eeic.


44/51

Ee:

ARRANJO Tibi. D , Faea, 27 . 1998.Die e: . Ace e 28 .

1998.

7) E (ici aa, aai, ead, ceedig ee adeiae.).

Eee eeciai:

NOME DO EVENTO, ea (e he), a e ca (cidade) de eaia. ... Lca de bica: Edia, daa de bica.

Ee:

ENCONTRO INTERDISCIPLINAR DE ODONTOLOGIA EM GERONTOLOGIA, 1.,1999, S Pa. A... S Pa: APCD, 1999.

E

Eee eeciai:

NOME DO EVENTO, ea (e he), a, Cidade de eaia.

... Lca de bica: Edia, daa de bica. Deci fica dei eeic.

Ee:

CONGRESSO DE INICIAO CIENTIFICA DA UFPe, 4., 1996, . A... Recife: UFPe, 1996. Die e:. Ace e: 21 ja. 1997.

8)

Eee eeciai:

SOBRENOME, Ne d A. T. I: NOME DO EVENTO, ea (ehe), a, Cidade de eaia. ... Lca de bica:Edia, daa de bica. Pgia iicia e fia da ae efeeciada.

Ee:

BRAVI, Maia Saai. Cica, aedie e ia: aceia deaidade. I: ENCONTRO LUSOAFROBRASILEIRO DE LNGUA PORTUGUESA,


45/51

LITERATURAS E COMUNICAO SOCIAL, 3., 2001, S Pa. A... S Pa:Fda Ce Lbe, 2000. . 2, .

E

Eee eeciai:

SOBRENOME, Ne d A. T. I: NOME DO EVENTO, ea (ehe), a, Cidade de eaia. ... Lca de bica:Edia, daa de bica. Deci fica d ei eeic.

Ee:

DOWBOR, Ladia. Rede de ifa de ge ca. I: SEMINRIO

NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITRIAS, 12., 2002, Recife. C ... Recife: UFPe, 2002. Die e:. Ace e: 2 j. 2003.

COSSIELLO, Rafae Di Fac; JORGE, Rea Ai. Deeia da caede acia d ai c a abia iiad a ffeccia dbi. I: CONGRESSO INTERNO DE INICIAO CIENTFICA DA UNICAMP, 9.,2001, Caia. A... Caia: Uica, 2001. 1 CDROM

9) D (Ici egia, jidcia e dia).

) .

Eee eeciai:

JURISDIO ( cabeah da eidade ca de a). T, ea.Daa e dad da bica. N ca de ciie e a eeda, ee eda jidi e i aceceae a aaa cii, egida d a dega, ee aee.

Ee:

BRASIL. Dece . 3.695, de 21 de deeb de 2000. . Legia Fedea eMagiaia, . 64, . 51415143, de. 2000.

SO PAULO (Ead). Dece . 47.567, de 1 de jaei de 2003. :Legia d Ead de S Pa e d Mici de S Pa, . 67, . 7,

ja./fe. 2003.

BRASIL. Cii (1988). Eeda cicia 9 de eb de 1995.: egia fedea e agiaia, S Pa, . 59, . 1996, ./de. 1995.


46/51

) J (ceede a, acd, eciad, eea edeai decie jdiciai).

Eee eeciai:

JURISDIO. g jdicii ceee. T (aea da deci eea), e. Pae eida (e he). Rea. Lca, daa. Dad dabica.

Ee:

BRASIL. Sei Tiba de Jia. Hbeac 181.6361, da 6 caaCe d Tiba de Jia d Ead de S Pa, Baia. DF, 6 de deebde 1994. : jidcia d STJ e Tibai Regiai Fedeai, S Pa,

.10, . 103, . 236240, a. 1998.

) D (Ceede a ieea d e egai e dee eefeeciada de acd c i de bica gafia, aig deeidic, ec.).

Ee:

BARROS, Raid Ge de. Miii Pbic: a egiia fee aCdig d Cid. J E, S

Pa, . 19, . 139, . 5372, ag. 1995.

E (Dee egi ade eecificad ie 6.1 a 6.3,acecid da deci fica d ei eeic ie, CDROM, diee, ec.).

Ee:

BRASIL. Eeda cicia de . 32, de 11 de eeb de 2001. Diee:. Ace e: 04 j. 2003.

SSSEKIND, Aad. Da a a ea de eeg. I: PRTICO jdic:dia. P Aege: Edi, [199]. 1 CDROM.

10) I (Ici fie, idecaee, DVD, ec.).

Eee eeciai:

TTULO. Die. Pd. Lca : Pda, daa. Eecifica d e eidade fica.


47/51

Ee:

CARLOTA Jaia: icea d Bai. Die: Caa Caai. [Maa]:Videa, 1995. 1 idecaee.

11) D (Ici Aa, aa, gb, fgafia aea, ec.).

Eee eeciai:

SOBRENOME, Ne d A. . Lca: Edia, Daa de bica.Deiga eecfica. Ecaa.

Ee:

EMPRESA PAULISTA DE PLANEJAMENTO METROPOLITANO SA. A A : cabeceia. S Pa, 2002. Ecaa aia.

LA SELVA, Ee Dig. B: ic, dii, egia, eca,ic, ifai. S Pa: Tiee, 2000. 1 aa. Ecaa 1:5. 000.000

E (Dee egi ade eecificad ie 8, acecid dadeci fica d ei eeic ie, CDROM, diee, ec.).

Ee:

ATLAS iea eca. Be Hie: CEDIC, [1999?]. 1 CDROM

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA. C B. [Ri de Jaei], [200?]. 1 aa, c. Die e:>. Ace e: 05 j.2003, 11h12i.

12) DCE DE ACE ECIAEE EEIC (Ici bae dedad, ia de dic, ie, ai de cad, gaa,cj de gaa, eage eeica, ec.).

Meage e cica cei eeic cae ifa,ieea e efe, ed ecedad e c fe ciefica cica de eia, a ee dee e efeeciada ad fe caia a fe e abde a e e.

Eee eeciai:

SOBRENOME, Ne d A. . Ve. Lca (ehe): Edia (e he), daa (e he). Deci fica d ei eeic.


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Ee:

ALVES, Maia Beadee Mai; ARRUDA, Saa Magaeh. C : bibigfica, eeica e deai fa de dce.

Fiai: BUUFSC, 2002. Die e:. Ace e: 05 j. 2003 11:43:00.

ICA. Via ii. 2003. [S..], 2003. Aeea iia ia a a bibieca.Die e: . Ace e: 05 j. 2003.

13) CIA DE AE

Ua cia de e:

D: Taci ea da ae da ba d a cad.

I: ifa baeada a ba d a cad.Cia de cia:

Rega geai de aeea:

Na ciae, a chaada e bee d a, ea iiiee dee e aeeada e ea ica; ad ee

aee, e ea aica.

Ee:

A iia eia ai a fa icia de heegeeidade ada,cfe a caifica a AhieReii (1982).

Segd Pea (1995, . 131), ad ic cidead ceda egehaia de fae, iae cceiai de Chaee eee e eidcia. O f a eca [...].

Aea da aacia, a dec d gcei aicaie da fifia [...] (DERRIDA, 1967, .293).

Ciae diea c a 3 iha dee ea cida ee aa da eieida agaf a.

Ee:

Kae (1996, . 136) afia e [...] cia ab de aeaaa ideidade e aeia d habiae cai, dii e caa.


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Ciae diea c ai de 3 iha digiada dee e deacada d e,c ec de 4 c da age eeda, c ea e e a d e iiade e a aa.

Ee:

[...] cia ab de aeaa a ideidade e aeia dhabiae cai, dii e caa. Pea e eea cia e aea ade difeee, e aeaa a ea da caca, ea ab ca caae. E, deid a e cecad e gae, difci iga cia. (KANTER,1996, . 136).

Paa cia de dad bid ebaee (aea, debae, cicae

ec.), deee idica, ee aee, a ee ifa eba e decee ea de da dad diei:

Ee:

N e:

O edicae ea die a fia dee eee (ifaeba).

N da da gia:

_________________________ J A. C I

E

Siea de chaada:

A ciae dee e idicada e iea de chaada:ic adaa. Qae d adad dee e egidcieeee e d e.

Ee:

Segd Mai (1955, . 32) aiaa [...] a eea de cee de baia Ri Cic..

E ca de cicidcia de bee d ae, a iiciai ee ee ab dee e ifad.

Ee:


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(BARBOSA, C., 1957)(BARBOSA, Ci, 1966)

(BARBOSA, O., 1958)(CNDIDO, Ce, 1966)

Haed ciae de die dce de e a e cicidciaa daa de bica, deee acecea ea ica, e de afabica,a a daa e e ea, cfe a ia de efecia.

Ee:

(NOGUEIRA, 1995a) De acd c Ngeia (1995a).

Ciae idiea de e a e eiee de dcebicad e a difeee e eciad iaeaee dee aeea a

daa eaada ga.

Ee:

(DEODONO, 1995a, 1997, 2000)(CRUZ; NOGUEIRA; COSTA, 1998, 1999, 2000)

Ciae idiea de i ae, eiee de dce difeee eeciada iaeaee, dee aeeae eaada ega.

Ee:

(NOGUEIRA, 1995; PAIVA, 2000; FICKERT, 1998)

Siea ic

N iea ic a idica da fe feia a ea ica ececia, e agai abic e eee a ia de efeecia fia dabah, ca ae. N iia iea ic e a de da.

Pdee idica a ea a fia da cia, ee aee e aihada ae e eee, a a a e fecha a cia.

Ee:

Di Ri Baba: Td ie, eied. (12)Di Ri Baba: Td ie, eied.

Siea adaa


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Nee iea, a idica da fe feia e bee d a ee da eidade ee, aida, e de eada (ca a aia eeja decaada), a iei ia de a, egid da daa de bica ddce eaad ga ee aee.

Ee:

O dic ceee, a de eea igificad, eeeae,de, ije aa fae fae cecia, igificae eid a d e eea ab igificae cja aiei aiia. Aea da aacia, a dec d gcei aicaie da fifia egd, Deida, (1963, .123).

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