Normas da ABNT para textos do PGCA.
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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
Pós-Graduação em Ciência Ambiental
NORMAS PARA A ELABORAÇÃO DE DISSERTAÇÃO
Fonte: “Apresentação de Trabalhos Monográficos de Conclusão de Curso”,
8ª ed. revisada Eduff, 2005
Alphonse KELECOM 2006
Observações Este arquivo se encontra linkado, acelerando a ida aos items. Os comandos aparecem sempre em azul sublinhado, como é comum. A volta ao ponto de partida se faz usando os comandos de baixo de página:
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Nas citações de referências bibliográficas (etc...), o texto em azul reproduz fielmente a exigência das NORMAS ABNT; segue logo abaixo um exemplo digitado em cor vinho. Isto é uma versão Beta da “leitura das Normas ABNT” segundo a Editora da UFF que aceita diversas sugestões da Editora da UFPR, constituindo-se em “adaptações” das Normas oficiais, geralmente aceitas no mundo acadêmico. Este trabalho não é isento de erros. O autor agradece sugestões de modificações, correções, adições, ...
Esta Apostila foi preparada para a Disciplina Redação Científica ministrada no primeiro semestre de 2006 para os alunos do Programa de Pós-Graduação em Ciência Ambiental da Universidade Federal Fluminenese (PGCA-UFF).
APRESENTAÇÃO GRÁFICA
• use papel branco tamanho A4 • impressão apenas no anverso salvo a ficha catalográfica que fica no verso da
folha de rosto
Margens e Espacejamento • espaço duplo diz a ABNT NBR 14724 mas recomenda-se (Eduff) espaço 1,5,
tamanho 12 • São digitados em espaço simples:
o Citações longas o Notas de rodapé o Referências bibliográficas o Resumo na língua vernácula o Resumo na língua estrangeira
• numerar todas as páginas a partir da parte textual e algarismos arábicos salvo
a primeira página de cada capítulo ou de cada seção pós-textual. • Se tiver mais de um volume, manter uma numeração única seqüencial das
folhas do primeiro ao último volume.
• Os títulos devem ser digitados a partir da margem esquerda. • Os títulos das seções primárias são separados da 1ª linha do texto por 3 espaços
simples. • Os títulos das demais seções são separadas por 2 espaços simples do resto do
texto. • Numeração dos itens quando a dissertação é datilografada:
o 1 SEÇÃO PRIMÁRIA o 1.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA o 1.1.1 Seção Terciária o 1.1.1.1 Seção quaternária o 1.1.1.1.1 Seção quinária
• Numeração dos itens quando a dissertação é digitada:
o CAIXA ALTA, caixa baixa, VERSAL, VERSALETE, corpo menor, negrito ou itálico
Expressões latinas
borda superior da folha
3 cm
2 cm
numeração da página
2 cm
Margem superior do texto
3 cm
8 cm
2 cm
1,25 cm
4 cm
Início das seções primárias
Margem para citações longas
M
arge
m e
sque
rda
do te
xto
Margem para parágrafo e alínea
Mar
gem
dire
ita d
o te
xto
2 cm
Margem inferior do texto
bord
a di
reita
da
folh
a
bord
a es
quer
da d
a fo
lha
borda inferior da folha ۩
SEQÜÊNCIA
Modo A: NBR 14724 Modo B: UFPR/2000 et al.
Pré-textuais Pré-textuais
• Capa (obrigatório) • Lombada (opcional) • Folha de rosto (obrigatório) No verso: Ficha catalográfica (obrigatório) • Errata (opcional) • Folha de aprovação (obrigatório) • Dedicatória(s) (opcional) • Agradecimento(s) (opcional) • Epígrafe (opcional) • Resumo na língua vernácula (obrigatório) • Resumo na língua estrangeira (obrigatório) • Lista de ilustrações (opcional) • Lista de tabela(s) (opcional) • Lista de abreviaturas, siglas (opcional) • Lista de símbolos (opcional) • Sumário (obrigatório)
• Capa (obrigatório) • Lombada (opcional) • Errata (opcional) • Folha de rosto (obrigatório) No verso: Ficha catalográfica (obrigatório) • Folha de aprovação (obrigatório) • Dedicatória(s) (opcional) • Agradecimento(s) (opcional) • Epígrafe (opcional) • Sumário (obrigatório) • Lista de ilustrações (opcional) • Lista de abreviaturas, siglas e símbolos
(opcional) • Resumo na língua vernácula (obrigatório) • Resumo na língua estrangeira (obrigatório)
Textuais Textuais
• Introdução • Desenvolvimento • Conclusão
• Texto
Pós-textuais Pós-textuais
• Referências • Glossário (opcional) • Apêndice(s) (opcional) • Anexo(s) (opcional) • Índice(s) (opcional)
• Obras citadas (obrigatório) • Obras consultadas (opcional) • Apêndice(s) (opcional) • Anexo(s) (opcional) • Glossário (opcional) • Índice(s) (opcional)
NBR = norma da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) A Eduff aconselha usar o Modo B por considerá-la mais adequado, dizendo:
Cabe ao usuário, com o aval do respectivo departamento de Ensino ou Coordenação de Curso, fazer a escolha mais adequada.
CAPA (obrigatório)
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
CENTRO DE ESTUDOS GERAIS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
Pós-Graduação em Ciência Ambiental
NOME DO AUTOR
TÍTULO
Sub-título
۩ Niterói 2006
LOMBADA (opcional)
Observação:não use espirais na versão definitiva, pois inviabilizam o uso de etiqueta de classificação
4ª ed. PGCA
AU
TOR
Dissertação de M
estrado2006
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ERRATA
Folha Parágrafo Linha Onde se lê Leia-se
26 2 5 137 131
33 3 2 docente discente
56 2 1 desequilíbrio equilíbrio
73 3 6 pôde pode
83 1 4 aceitou-se rejeitou-se
95 1 3 representado apresentado
96 2 6 biográficos bibliográficos
Observações:
• somente para os originais destinados aos membros da banca examinadora
• em retalho de papel avulso
• inserido antes da folha de rosto
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ERRATA (opcional)
Ob
Or
FOLHA DE ROSTO (obrigatório)
servação: se a dissertação for composta de mais de um volume, consta uma folha de rosto em cada volume com a numeração do mesmo (Volume 1, Volume 2 ...)
CHRISTIANNE BERNARDO
A EFICÁCIA DA LEI DO SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA – LEI N° 9.985/2000aaa
O Caso do Parque Nacional da Serra dos Órgãosaaa
Dissertação apresentada ao Curso de Pós-Graduação em Ciência Ambiental da Universidade Federal Fluminense, como requisito parcial para obtenção do Grau de Mestre. Área de Concentração: Gestão Ambiental.
ientador: Prof.Dr. ALPHONSE GERMAINE ALBERT CHARLES KELECOM
۩ Niterói 2004
FICHA CATALOFRÁFICA (obrigatório)
Observação1: o documento da Eduff não especifica NADA a respeito, salvo de
recorrer às Bibliotecas do Núcleo de Documentação (NDC) da UFF para sua confecção.
Observação 2:
• é colocada no VERSO da folha de rosto sendo essa a ÚNICA folha onde consta texto frente e verso
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B523 Bernardo, Christianne A Eficácia da Lei do Sistema Nacional de Unidades de
Conservação da Natureza – Lei N° 9.985/2000: o caso do Parque Nacional da Serra dos Órgãos/Christianne Bernardo. – Niterói : s.n., 2004.
153 f. Dissertação (Mestrado em Ciência Ambiental) –
Universidade Federal Fluminense, 2004.
1. Direito ambiental. 2. Gestão ambiental. 3. Parque Nacional da Serra dos Órgãos (RJ). I. Título.
CDD 344.046
FOLHA DE APROVAÇÃO (obrigatório)
CHRISTIANNE BERNARDO
A EFICÁCIA DA LEI DO SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA – LEI N° 9.985/2000
O Caso do Parque Nacional da Serra dos Órgãos
Dissertação apresentada ao Curso de Pós-Graduação em Ciência Ambiental da Universidade Federal Fluminense, como requisito parcial para obtenção do Grau de Mestre. Área de Concentração: Gestão Ambiental
Aprovada em maio de 2004.
BANCA EXAMINADORA
Prof. Dr. ALPHONSE GERMAINE ALBERT CHARLES KELECOM – Orientador
UFF
Prof. Dr. JULIO CÉSAR WASSERMAN – Membro da CAP UFF
Prof. Dr. IVAN DE OLIVEIRA PIRES UFF
Prof. Dr. HEITOR PIEDADE JÚNIOR UFRJ
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Niterói 2004
Observação: nesta página o autor presta homenagem ou dedica sua monografia.
Aos meus avós – meus verdadeiros pais, Armenio (in memoriam) e Olinda, pelo incentivo incansável, pelo amor, pela dedicação, e, principalmente, por acreditarem em mim.
Ás futuras gerações que, mesmo sem
saber, irão herdar tudo o que estamos construindo ou destruindo.
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DEDICATÓRIA (opcional)
AGRADECIMENTOS (opcional)
Observação: nesta página o autor expressa, de MODO SUCINTO, seu
reconhecimento a quem colaborou de FORMA RELEVANTE. AGRADECIMENTOS
Ao Professor Kelecom – meu orientador, pela sua dedicação, sempre incansável, e pelos seus ensinamentos, competentes e estimulantes; sem o qual não teria concluído meu mestrado. Aos colegas mestrandos – turma 2002 – e Professores do PGCA, pelo apoio e consideração demonstrados. Aos funcionários do PARNASO, em especial Roberto Vancini Lima e José Alberto Martinez Campos, pela preciosa ajuda, e pela dedicação ao nosso Parque. Ao colega mestrando Jovelino Muniz de Andrade Filho, ex-chefe do PARNASO, pela preciosa ajuda, e por tudo o que pôde fazer pelo nosso Parque. À todos que, de alguma forma, contribuíram para a execução deste trabalho, e, em especial, Flávia Faisal Metne Ribeiro e Carlos, da Teremontanha, ajudas valiosas no trabalho de campo.
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EPÍGRAFE (opcional)
Observação: ou “dístico”. • Nesta página o autor faz citação PERTINENTE à intenção do trabalho,
seguida de indicação da autoria. • Pode também ocorrer no início de cada seção da monografia.
EPÍGRAFE
“Nossa riqueza, por onde habitava a vida, não encontra mais seu espaço. O desrespeito humano, mostrando seu autoritarismo implacável, devasta seu celeiro. Seres viventes abandonam suas moradas refugiando-se em vão, por caminhos desconhecidos, clamam pelo fôlego da vida. Persiste o avanço, cede a mata”
Marcelo Thomazi – referência “Quem me dera ao menos uma vez... não ser atacado por ser inocente...”
Legião Urbana – referência
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SUMÁRIO (obrigatório)
Observação: relação seqüencial dos títulos das principais seções, com indicação das respectivas folhas
SUMÁRIO
Lista das Figuras & Tabelas ix Lista das Abreviaturas x Resumo xi Abstract xii Parte I – Introdução 2 Parte II – Apresentação da Legislação Capítulo 1 – Definições da Lei n° 9.985/2000 8 Capítulo 2 – Sistema Nacional de Unidades de Conservação 13 2.1 Objetivos 14 2.2 Diretrizes 15 2.3 Órgãos 16 Capítulo 3 – Categorias de Unidades de Conservação 17 3.1 Unidades de Proteção Integral 18
3.1.1 Estação Ecológica 18 3.1.2 Reserva Biológica 19 3.1.3 Parque Nacional 21 3.1.4 Monumento Natural 21 3.1.5 Refúgio da Vida Silvestre 22
3.2 Unidades de Uso Sustentável 25 3.2.1 Área de Proteção Ambiental 25 3.2.2 Área de Relevante Interesse Ecológico 26 3.2.3 Floresta Nacional 27 3.2.4 Reserva Extrativista 29 3.2.5 Reserva de Fauna 32 3.2.6 Reserva de Desenvolvimento Sustentável 33 3.2.7 Reserva Particular do Patrimônio Natural 35 Capítulo 4 – Criação, Implantação e Gestão das Unidades de Conservação 38 4.1 Plano de Manejo 43 4.2 Conselho de Unidade de Conservação 45 4.3 Gestão compartilhada 46 Parte III – Discussão da Legislação Capítulo 5 – Aspectos Positivos da Lei n° 9.985/2000 50 5.1 Participação e cuidado social 50 5.2 Aplicação dos recursos e outras medidas financeiras 51 5.3 Divulgação e informação das Unidades de Conservação, e outras melhorias 54 5.4 Vetos do Poder Executivo – Aspectos Positivos 55
(continua)
(Sumário – continuação)
Capítulo 6 – Principais Deficiências da Lei do SNUC 58 6.1 Objetivos conflitantes 58 6.2 Excesso de categorias 59 6.3 Confusão nas categorias 59 6.4 Falta de incentivos financeiros 60 6.5 Falta de autonomia administrativa das Unidades de Conservação 61 6.6 Reservas da Biosfera 61 6.7 Vetos do Poder Executivo – Aspectos Negativos 62 Parte IV – Estudo de Caso Capítulo 7 – O Parque Nacional da Serra dos Órgãos 68 7.1 Ato de criação e Administração 71 7.2 Características naturais e Localização 72 7.3 Plano de Manejo e Plano de Ação Emergencial 75 7.3.1 Plano de Manejo 75 7.3.2 Plano de Ação Emergencial 79 7.4 Principais problemas e Situação atual 89 Parte V – Conclusão 95 Referências Bibliográficas 102 Anexos 105 1 Texto da Lei n° 9.985, de 18.07.2000 – SNUC 105 2 Texto do Decreto n° 4.340, de 22.08.2002 – Regulamenta o SNUC 128 3 Texto do Decreto-lei n° 1.822, de 30.11.1939 – Criação do PARNASO 139
4 Texto do Decreto n° 90.023, de 02.08.1984 – Alterou o Decreto-lei n° 1.822/1939 141
5 Tramitação da legislação do Sistema Nacional de Unidades de Conservação no Congresso Nacional, e principais políticos envolvidos 145
6 Fotos do PARNASO e do entorno 146 7 Questionário aplicado aos funcionários do IBAMA 152 Observação:
• se usar mais de uma folha, ajeite o texto para evitar de separar partes correlatas.
• Essa relação deve ser a reprodução EXATA dos títulos apresentados no corpo da dissertação
• Em caso de dissertação em mais de um volume, o sumário completo DEVE constar em cada volume.
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LISTA DE ILUSTRAÇÕES (opcional)
Observação: não há acordo sobre a maneira de intitular essas Listas todas.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES a
Quadro 1 Redes de telecomunicações em 1988, f. 29
Fig. 1 Mapa de Rede EURONET em 1988, f. 32 Fig. 2 Mapa de Rede ESA-RECON em 1988, f. 34
Tab. 1 Acesso aos bancos de dados: Brasil-Europa em 1988, f. 68
Quadro 2 Sistema de videotexto em 1988, f. 71
Tab. 2 Custo de acesso aos bancos de dados: Brasil-Europa em 1988, f. 73
Fig.3 Planta baixa da Central de Processamento de Dados da UFF, f. 82
Observação: • São ilustrações mapas, diagramas, plantas, fotografias, gráficos, ... • Comexeção de tabelas e quadros, TODAS as ilustrações recebem o título
genérico de “figuras”. • Se numerosas devem vir em listas próprias.
LISTA DE TABELAS
TABELA 1 – Classificação dos rios da Amazônia segundo suas principais características
hidroquímicas, f. 13
TABELA 2 – Principais características hidroquímicas de rios de Rondônia, f. 15
TABELA 3 – Relação Me/Alpara alguns elementos, f. 20
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LISTA DE TABELAS LISTA DE ILUSTRAÇÕES (opcional)
LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS (opcional)
LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS
a
ed. edição
il. ilustração
pr. pronome
Max máximo valor observado
Min mínimo valor observado
Mo moda
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento
UFF Universidade Federal Fluminense
∆1 diferença entre a freqüência da classe modal e a freqüência da
classe imediatamente inferior
Al alumínio
Pb chumbo
LISTA DAS ABREVIATURAS (opcional)
LISTA DAS ABREVIATURAS
alt. alteração
ant. antigo(a)
cid. cidade
contr. contração
der. derivado
esp. espécie
E. Estado
etim. etimologia
fam. família
i.é isto é
int. interpretação
lit. literalmente
mun. município
seg. segundo (conforme)
suf. sufixo
v. veja
var. variante
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RESUMO NA LÍNGUA VERNÁCULA (obrigatório)
RESUMO
Apesar das deficiências, a Lei do SNUC possui mais aspectos positivos do que negativos. Dos aspectos positivos apontados na presente dissertação, alguns, como a aplicação dos recursos provenientes da cobrança da taxa de visitação nas próprias Unidades, a criação de outros mecanismos financeiros, como o uso da imagem da Unidade com finalidade comercial, e a compensação por significativo impacto ambiental, podem ajudar na obtenção de mais recursos para as Unidades. Contudo, de nada adiantará criar novos critérios para se obter recursos se a verba existente é remetida ao Tesouro Nacional – apesar de previsão da lei de que os recursos devem ficar nas Unidades. Pelo que foi observado no Estudo de Caso, o Parque Nacional da Serra dos Órgãos é um exemplo vivo, apesar dos problemas que enfrenta pela pressão antrópica, de que as áreas naturais transformadas em Unidades de Conservação podem ser protegidas. É claro que a vontade de concretizar o que determina a lei, a chamada “vontade política”, é fundamental neste caso. A lei é um avanço para a legislação brasileira, e, no que tange aos aspectos democráticos – que estimulam a participação e consulta popular, pode ser perfeitamente enquadrada nos princípios do novo milênio. Após conhecer um pouco da Lei do SNUC, só nos resta trabalhar para torná-la cada vez mais eficaz, porque a sua eficácia só depende da ação, direta ou indireta, de todos aqueles que, como eu, amam a vida em todas as suas formas. A eficácia da lei só depende de nós! Palavras-chave: Gestão ambiental. Direito ambiental. Lei do SNUC. Parque Nacional da Serra dos Órgãos. Observações:
• síntese dos pontos relevantes da dissertação, SEM emitir opiniões ou desdobramentos explicativos.
• Deve permitir ao leitor tomar conhecimento do conteúdo do trabalho e decidir sobre a conveniência de sua leitura.
• Redigido em parágrafo ÚNICO, na 3ª pessoa do singular, • Com frases claras e concatenadas, • Com extensão de 150 a 500 palavras. • Digitado em espaço simples. • Deve ser seguido de palavras-chave.
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RESUMO NA LÍNGUA ESTRANGEIRA (obrigatório)
ABSTRACT
Despite of all deficiencies, the SNUC Law has more positive aspects than negative ones. Some positive aspects presented in this dissertation can contribute for the acquisition of more funds for the Conservation Units, by the use of the funds that come from the visitors entrance fare, the comercial utilization of the image of the Park, the compensation for the environmental impact, and others. But there is no use to create new criteria to obtain funds if they keep being sent to the Federal Government, although the Law determines that the funds have to remain in the Parks. The National Park of the Serra dos Órgãos is a perfect example, because it shows us that the natural areas turned into Conservation Unities can be protected. But the “political will” is very important to reach the respect for the law. The Law is very modern, and it represents a progress in terms of Brazilian law, mainly because of its democratic aspects of popular participation. After we get in touch with the SNUC LAW, and learn about it, all we have to do is to work hard to make it happen, and it only depends on those like you and me that love life in all its shapes. The Law’s effectiveness depends on us! Key words: Environmental Law. Protected Areas. National Park of Serra dos Órgãos. Environment National Policy. Observação: deve figurar em folha própria É a versão do resumo para um idioma de grande divulgação.
• Espanhol: Resumen • Francês: Résumé • Inglês: Abstract
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TEXTUAIS
São elementos que constituem o corpo do trabalho propriamente dito. • Introdução. Objetivo: situar o leitor no estado da questão. Colocá-lo a par da
relevância do problema. • Metodologia. Descrever o passo-a-passo de como foi feito o trabalho. • Resultados. Apresenta de modo sucinto todos os resultados obtidos sem, no
entanto, discutí-los. • Discussão. Discussão detalhada dos resultados quando se demonstram as
proposições, dentro de um encadeamento lógico. • Conclusão. Síntese de toda a reflexão.
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PÓS-TEXTUAIS
Elementos relacionados ao texto que, para torná-lo menos denso e não prejudicar a sua unidade, são apresentados em separado, após a parte textual.
BIBLIOGRAFIA
Lista das referências citadas pelo autor ao longo do texto. Pode figurar logo após a parte textual ou no final de cada seção (capítulo).
APÊNCICES, ANEXOS E OUTROS PÓS-TEXTUAIS
Tabelas longas, quadros, gráficos, inventários, ilustrações, figuras, formulários, questionários, documentos e notas explicativas longas USADAS no estudo.
GLOSSÁRIO
Lista alfabética de palavras e expressões técnicas usadas no texto, de uso restrito, arcáico, dialetal,...
ÍNDICE
Listas de palavras ou frases ordenadas segundo algum critério (assuntos, cronologia, ...) que localiza (com indicação da folha onde constam) e remete para as informações contidas no texto. NÃO é sumário!
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BIBLIOGRAFIA (obrigatório)
Distigue-se muitos tipos de referências bibliográficas. Cada tipo tem um estilo de apresentação.
1 Documentos inteiros
• 1.1 Livro o 1.1.1 Entrada por pessoa física o 1.1.2 Entrada por pessoa jurídica
• 1.2 Tese, disertação, TCC 2 Partes de documentos
• 2.1 Parte de livro, tese, dissertação, TCC o 2.1.1 Autoria da parte = autoria do todo o 2.1.2 Autoria diferente da do documento todo o 2.1.3 Separata de livro
• 2.2 Periódicos o 2.2.1 Fascículo inteiro
2.2.1.1 Com título próprio 2.2.1.2 Sem título próprio
o 2.2.2 Fascículo em parte o 2.2.3 Separata de periódico o 2.2.4 Artigo de jornal
• 2.3 Eventos o 2.3.1 Todo o 2.3.2 Em parte
• 2.4 Atos Normativos (Leis, Decretos, etc) • 2.5 Documentos eletrônicos
o 2.5.1 Monografias e base de dados no todo 2.5.1.1 Monografias on-line 2.5.1.2 Base de dados em CD-ROM
o 2.5.2 Monografias e base de dados em parte 2.5.2.1 Monografias on-line 2.5.2.2 Base de dados em CD-ROM
o 2.5.3 Teses, dissertações etc. o 2.5.4 Artigos de revista o 2.5.5 Artigos de jornais o 2.5.6 Eventos em parte
2.5.6.1 on-line 2.5.6.2 em CD-ROM
o 2.5.7 home page o 2.5.8 lista de discussão o 2.5.9 e-mail
As referências bibliográficas são colocadas no fim do texto, no fim de cada seção (partes, capítulo, ...) ou em notas de rodapé.
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1 Documentos inteiros
• 1.1 Livro
ÚLTIMO SOBRENOME, Prenome e demais Sobrenomes do(s) autor(es) [separados por ;]. Título: subtítulo. Número da edição [a partir da 2ª]. Local de publicação: Editora, ano de publicação. Número total de páginas p. [ou quando mais de um] número de volumes. (Coleçãoe/ou série). Notas. [título ou idioma original de obra traduzida, características inusitadas p.ex. edição centenária,...]
o 1.1.1 Entrada por pessoa física SILVA NETO, João Augusto da; OLIVEIRA FILHO, Joaquim José de. Ensaio sobre a interdisciplinaridade: uma nova abordagem ambiental. 2. ed. Niterói: Eduff, 1995. 242 p. (Coleção Vivi). Tradução de: Essais sur l’interdisciplinarité: une nouvelle approche du milieu. o 1.1.2 Entrada por pessoa jurídica
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Serviço de Documentação Odontológica. S.D.O.: serviços prestados aos usuários. São Paulo, 1993. 13 p.
▲
• 1.2 Tese, disertação, TCC
ÚLTIMO SOBRENOME, Prenome e demais Sobrenomes do autor. Título: subtítulo. Local da instituição, ano [em que o trabalho foi aceito pela instituição]. Número total de folhas f. [ou quando mais de um] número de volumes. Indicação do tipo de trabalho (Instância ou Curso) – Nome da Unidade de Ensino, da Instituição, local. Ano [em que o trabalho foi defendido, como mencionado na folha de aprovação]
BERNARDO, Christianne. A eficácia da lei do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza – Lei n° 9.985/2000: O Caso do Parque Nacional da Serra dos Órgãos. Niterói, 2004. 153 f. Dissertação (Mestrado em Ciência Ambiental) – Instituto de Geociências, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2004.
▲
No que segue, todas as referências citadas são fitícias.
2 Partes de documentos
• 2.1 Parte de livro, tese, dissertação, TCC
o 2.1.1 Autoria da parte = autoria do todo ÚLTIMO SOBRENOME, Prenome e demais Sobrenomes do(s) autor(es) [separados por ;]. Título da parte referenciada. In: ______ [6_]. Título do documento no todo: subtítulo. Número da edição [a partir da 2ª]. Local de publicação: Editora, ano de publicação. Número total de páginas p. [ou quando mais de um] número de volumes no todo. Número do volume e/ou da parte referenciada, número da página inicial-número da página final da seção referenciada. Notas. SEVERINO, Antonio Maria. Diretrizes para a modelagem da dispersão do mercúrio no Rio Negro. In: ______. Mercúrio na Amazônia Brasileira. 4 ed. ver. ampl. São Paulo: Vozes, 2003. 415 p. cap. 5, p. 73-89. Edição Comemorativa.
o 2.1.2 Autoria diferente da do documento todo ÚLTIMO SOBRENOME, Prenome e demais Sobrenomes do(s) autor(es) [separados por ;]. Título da parte referenciada. In: ÚLTIMO SOBRENOME, Prenome e demais Sobrenomes do(s) autor(es) do documento no todo (Ed)[use Org.]. Título do documento no todo: subtítulo. Número da edição [a partir da 2ª]. Local de publicação: Editora, ano de publicação. Número total de páginas p. [ou quando mais de um] número de volumes no todo. Número do volume e/ou da parte referenciada, número da página inicial-número da página final da seção referenciada. Notas. SEVERINO, Antonio Maria. Diretrizes para a modelagem da dispersão do mercúrio no Rio Negro. In: LACERDA, Drude; CARMOUZE, Jean (Orgs). Mercúrio na Região Amazônica. 4 ed. ver. ampl. São Paulo: Edusp, 2003. 415 p. cap. 5, p. 73-89.
o 2.1.3 Separata de livro ÚLTIMO SOBRENOME, Prenome e demais Sobrenomes do(s) autor(es) [separados por ;]. Título da separata: subtítulo. Separata de: AUTORIA do livro no todo (caso seja a mesma da separata, usar o: ______.) Título do livro. Número da edição [a partir da 2ª] ed. Local de publicação: Editora, ano de publicação. Número total de páginas do livro p. [ou número de volumes se mais de um]. Número da página inicial-número da página final da separata. KOMIDAR, Joseph S. O uso da biblioteca: os fichários. Separata de: GOOD, John J.; HATT, Paul K. <Métodos em pesquisa socioambiental. 5. ed. Curitiba: Ed. Nacional, 1975. 271 p. cap. 9, p. 135-147. ▲
• 2.2 Periódicos
o 2.2.1 Fascículo inteiro TÍTULO DO PERIÓDICO. Local de Publicação: Editora, número do volume ou ano, número do fascículo, número da página inicial-página final, período, ano de publicação. ANAIS BRASILEIROS DE DERMATOLOGIA. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Dermatologia, v. 76, n. 5, p. 501-544, set./out. 2001.
2.2.1.1 Com título próprio
TÍTULO do fascículo. Título do periódico. Local de Publicação: Editora, número do volume ou ano, número do fascículo [se houver], período, ano de publicação. Número de páginas. Indicação do tipo de fascículo. 13ª FEIRA Internacional de Alimentação = 13th INTERNATIONAL Food Fair. Alimentos & Tecnologia. SãoPaulo: Alitec, ano 11, n. 71, 1997. 226 p. Número especial.
2.2.1.2 Sem título próprio
Idem 2.2.1. QUÍMICA NOVA: órgão de divulgação da SBQ. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química. v. 20, dez. 1997, 86 p. Número especial. Edição comemorativa dos 20 anos da revista.
▲ o 2.2.2 Fascículo em parte Último SOBRENOME, Prenome e demais Sobrenomes do(s) autor(es) do artigo. Título do artigo: subtítulo. Título da revista, local de publicação: Editora, número do volume ou ano, número do fascículo, número da página inicial-página final, período, ano de publicação do fascículo. ÁGUEDA, Cáudia Beatriz; BRUNO, Sávio Freire; VIANA, Célio Mauro. Considerações históricas sobre a ética ambiental no Brasil. Mundo & Vida, Niterói: PGCA, v. 3, n.1, p. 52-60, jun., 2002.
▲ o 2.2.3 Separata de periódico Último SOBRENOME, Prenome e demais Sobrenomes do(s) autor(es). Título e subtítulo da reparata. Separata de: Título da revista, local de publicação: Editor, número do volume ou ano, número do fascículo, número da página inicial-página final, período, ano de publicação do fascículo. LIRA A.A.; BARROS, G.C.; LIMA, M.C.G.; MOTA, R.A. Aspectos sanitários do ambiente aquático onde são capturados moluscos bivalves para consumo no grande Recife, PE. Separata de: Higiene Alimentar, v.11, n. 77, p.53-57, 2000.
o 2.2.4 Artigo de jornal Último SOBRENOME, Prenome e demais Sobrenomes do(s) autor(es). Título do artigo: subtítulo. Título do Jornal, local, dia, mês e ano de publicação. Número e/ou título do caderno, seção, página(s) do artigo referenciado. KRAMER, Dora. Antes tarde, que tarde demais. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 22 out. 2002. Coisas da Política, Caderno A1, p. A2.
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• 2.3 Eventos
o 2.3.1 Todo TÍTULO DO EVENTO, número., Ano, local em que foi realizado o evento. Tipo de documento... Local de publicação: Editora, ano de publicação. Número total de páginas ou, quando mais de um, número de volumes. ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, 14., 2004, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 2005. 2 v. o 2.3.2 Em parte
Último SOBRENOME, Prenome e demais Sobrenomes do(s) autor(es). Título do trabalho apresentado. In: TÍTULO DO EVENTO, número., Ano, local em que foi realizado o evento. Tipo de documento... Local de publicação: Editora, ano de publicação. Número total de páginas ou, quando mais de um, número de volumes. Número do volume e/ou da seção (parte, capítulo, etc) da parte referenciada, número da página inicial-página final da parte referenciada.
SCAVAZZA, Beatriz L.; CHAIA, Vera Lúcia. Desenvolvimento do estágio curricular. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE ESTÁGIO CURRICULAR, 1., 1989, Niterói. Anais... Niterói: Universidade Federal Fluminense, Pró-Reitoria de Assuntos Acadêmicos, 1989. 2 v. V. 1, p. 222-232.
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• 2.4 Atos Normativos (Leis, Decretos, etc)
LOCAL (país, estado ou município) em que se originou o ato. Especificação do ato e número, data. Ementa. Documento em que foi publicado, local, volume, número, página inicial-página final em que o ato consta, data. Seção e/ou parte. RIO DE JANEIRO (Estado). Lei n° 1.848, de 23 de janeiro de 1950. Dispõe sobre as diretrizes orçamentárias. Diário Oficial [do] Estado do Rio de Janeiro, Niterói, v. 17, n. 140, p. 1, 24 de jan. 1951. pt. 2.
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• 2.5 Documentos eletrônicos
o 2.5.1 Monografias e base de dados no todo
2.5.1.1 Monografias on-line Último SOBRENOME, Prenome e demais Sobrenomes do(s) autor(es). Título: subítulo. Número da edição. Local: Editora, data de publicação. Disponúvel em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia, mês, ano. Hora:minutos:segundos. ALVES, Castro. Navio negreiro: Virtual Books, 2000. Disponível em: <http://www.uol.com.br/virtuasbooks/navionegreiro.html>. Acesso em: 30 jun. 2006. 16:45:50. 2.5.1.2 Base de dados em CD-ROM
AUTOR. Título, Local: Editora, data. Tipo de suporte. Notas. INTERNATIONAL NUCLEAR APPLICATIONS CONFERENCE - INAC2005. Atomic Energy for Peace. Santos: ABEN, 2005. CD-ROM.
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o 2.5.2 Monografias e base de dados em parte
2.5.2.1 Monografias on-line ÚLTIMO SOBRENOME, Prenome e demais Sobrenomes do(s) autor(es) . Título da parte. In: Último SOBRENOME, Prenome e demais Sobrenomes do(s) autor(es) da obra no todo, ou In: ______. (quando o(s) autor(es) da parte referenciada for(em) o(s) mesmo(s) da obra no todo. Título: subtítulo da obra no todo. Número da edição. Local: Editora, data de publicação. Número total de páginas ou, quando mais de um, número do volume. Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês e ano. PARBUCK E.J. Fóssil Evidences. In: ______. The theory of plate tectonics. Tijeras: TASA, 1994. p. 101-156. 1. Disponível em: <http://www.tierradelfuego.aca.me/geodesia/platetectonics.pdf>. Acesso em: 01 abr. 1999. 06:45:59. 2.5.2.2 Base de dados em CD-ROM
ÚLTIMO SOBRENOME, Prenome e demais Sobrenomes do(s) autor(es) . Título da parte. In: AUTORIA da obra no todo. Título da obra no todo. Local: Editora, data. Tipo de suporte. Notas. PEIXOTO, Fátima Viola. Função da citação como fator de recuperação de um assunto. In: IBICT. Base de dados em Ciência da Informação. Brasília: IBICT, n. 1, 1996. CD-ROM. ▲
o 2.5.3 Teses, dissertações etc. ÚLTIMO SOBRENOME, Prenome e demais Sobrenomes do autor. Título: subtítulo. Local da instituição, ano [em que o trabalho foi aceito pela instituição]. Número total de folhas f. [ou quando mais de um] número de volumes. Indicação do tipo de trabalho (Instância ou Curso) – Nome da Unidade de Ensino, da Instituição, local. Ano. Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês e ano. BERNARDO, Christianne. A eficácia da lei do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza – Lei n° 9.985/2000: O Caso do Parque Nacional da Serra dos Órgãos. Niterói, 2004. 153 f. Dissertação (Mestrado em Ciência Ambiental) – Instituto de Geociências, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2004. Disponível em: <http://www.uff.br/cienciaambiental/ dissertacoes.htm#03>. Acesso em: 01 jul. 2006.
▲ o 2.5.4 Artigos de revista
Último SOBRENOME, Prenome e demais Sobrenomes do(s) autor(es). Título do artigo: subtítulo. Título da periódico, local de publicação: Editora, número do volume ou ano, número do fascículo, número da página inicial-página final [se houver], período, ano. Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês e ano. ARAÚJO, Joel de; CARDOSO, Patrycia de Resende; OLIVEIRA, Maria Elaine Araujo de. A participação comunitária de uma Organização Social Belga na cidade de Nova Friburgo-RJ. Mundo & Vida, Niterói: PGCA, v. 4, n.1, p. 1-10, jun., 2003. Disponível em: <http://www.uff.br/cienciaambiental/mv/mv4/MV4(1)1-10.pdf>. Acesso em: 01 jul. 2006.
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o 2.5.5 Artigos de jornais Último SOBRENOME, Prenome e demais Sobrenomes do(s) autor(es). Título do artigo: subtítulo. Título do Jornal, local, dia, mês e ano de publicação, seção, caderno ou parte do jornal correspondente ao artigo. Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês e ano. TAVARES, Rafael. A seleção brasileira dançou a valse muzete. Jornal dos Esportes, Rio de Janeiro, 01 jul. 2006. Disponível em: <http://www. jornaldosesportes.com.br/ futebol/copadomundo/ >. Acesso em: 01 jul. 2006.
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o 2.5.6 Eventos em parte
2.5.6.1 on-line Último SOBRENOME, Prenome e demais Sobrenomes do(s) autor(es). Título do trabalho apresentado. In: TÍTULO DO EVENTO, número., Ano, local em que foi realizado o evento. Tipo de documento... Local de publicação: Editora, ano de publicação. Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês e ano. SCAVAZZA, Beatriz L.; CHAIA, Vera Lúcia. Desenvolvimento do estágio curricular. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE ESTÁGIO CURRICULAR, 1., 2003, Rio das Ostras. Anais eletrônicos... Niterói: Universidade Federal Fluminense, Pró-Reitoria de Assuntos Acadêmicos, 2003. Disponível em: <http://www.uff.br/ semanaacademica/anais2005/>. Acesso em: 15 dez. 2005. 2.5.6.2 em CD-ROM
Último SOBRENOME, Prenome e demais Sobrenomes do(s) autor(es). Título do trabalho apresentado. In: TÍTULO DO EVENTO, número., Ano, local em que foi realizado o evento. Tipo de documento... Local de publicação: Editora, ano de publicação. Tipo de suporte. Notas. SCAVAZZA, Beatriz L.; CHAIA, Vera Lúcia. Desenvolvimento do estágio curricular. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE ESTÁGIO CURRICULAR, 1., 2003, Rio das Ostras. Anais eletrônicos... Niterói: Universidade Federal Fluminense, Pró-Reitoria de Assuntos Acadêmicos, 2003. 1 CD-ROM.
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o 2.5.7 home page
AUTORIA. Título. Informações complementares [coordenação, desenvolvi-mento etc]. Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês e ano. PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA AMBIENTAL. Universidade Federal Fluminense. Produção científica. Dissertações. #69. Disponível em: <http://www.uff.br/cienciaambiental/dissertacoes/>. Acesso em: 25 dez. 2004. o 2.5.8 lista de discussão
o 2.5.9 e-mail
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CITAÇÕES de TEXTOS
1. Citação formal transcrição EXATA de um texto. 2. Citação conceitual transcrição FIEL das idéias de um autor 3. Citação mista mescla dos dois acima.
1. Citação formal: Pode ser direta ou indireta (citando uma fonte secundária)
• até 3 linhas, será inserida no próprio parágrafo • entre aspas duplas (seu texto... “citação”...seu texto) ou simples se estiver
contida em outro texto com aspas duplas (“seu texto...’citação’ ... seu texto”) • com indicação precisa da fonte de que foi retirada • se a citação tiver mais de 3 linhas, deve constituir um parágrafo independente,
SEM aspas duplas, com recuo de margem de 4cm, em espaço simples e com fonte menor
• no caso de citação indireta, a referência à fonte deve ser feita assim: (AUTOR ORIGINAL, ano apud AUTOR CONSULTADO, ano) sendo que a referência bibliográfica completa do texto original deverá constar em nota de rodapé.
2. Citação conceitual: Pode ser direta ou indireta (citando uma fonte secundária)
• vem normalmente no texto • não tem aspas • deve ser referenciada • se indireta a referencia se faz como no caso da citação formal com apud e nota
de rodapé 3. Citação mista: inserir como descrito acima CASOS PARTICULARES • Se a citação for traduzida, deve ser seguida da menção (tradução nossa), e é
aconselhável reproduzir o texto no idioma original em nota de rodapé. • Citações de fontes informais tais como: aulas, palestras, debates, entrevistas,
comunicações pessoais,...) devem ser evitadas; devem ser referenciadas logo após a citação: ex. (comunicação pessoal) e em nota de rodapé esclarecer a fonte: ex. Enrique Leff, palestra proferida em 10 de maio de 2005 no Seminário A fome no Mundo, Instituto de Geociência, UFF, Niterói.
CITAÇÕES de REFERÊNCIAS A chamada no texto pose ser feita de duas maneiras:
• Sistema autor-data • Sistema numérico
****AUTOR-DATA → na lista as referências serão organizadas por ordem alfanumérica. Dentro do Texto:
• autor único: Autor (ano) ex.: Segundo Sachs (1995) o ecodesenvolvimento ...
• dois autores: Autor1 e autor2 (ano) ex.: Segundo Sartre e de Beauvoir (1945) o existencialismo ...
• mais de 2 autores: Autor e colaboradores (AUTOR1 et al., ano) ex.: Segundo Alleluia e colaboradores (ALLELUIA et al., 2004) a seca ... Se a referência remete a uma obra extensa, deve-se citar a ou as páginas pertinentes como Autor (ano, p. tal): Ex.: p. 69 / p. 69-71 / p. 69 e seq. / p. 69; 71; 74 Se a citação no texto for relativa a uma SÍNTESE de várias partes da obra: passim. Se a citação for indireta (citação de citação) citar o autor original no rodapé Ex.: Segundo Sachs8 (1995, apud Araújo et al., 2005, p. 63) ... Se autores tiverem o mesmo sobrenome, usar as iniciais dos prenomes. Se ainda tiver coincidência, usar o 1° prenome in extenso. Se o(s) mesmo(s) autor(es) tem (têm) mais de um trabalho citado no mesmo ano, diferenciar colocando uma letra minúscula logo após o ano, sem espaço: Ex.: Maleck (2003a, 2003b) Citação da referência:
(AUTOR, ano) / (AUTOR1 e AUTOR2, ano) / (AUTOR1 et al., ano) No caso de diversas referências tratarem do mesmo assunto, faz-se a citação numa única parêntese, pela ordem alfabética do 1° autor das diversas citações: (AUTORa, ano; AUTOR1 et al., ano; AUTOR2 e AUTOR3, ano) ****NUMÉRICO → a lista das referências será organizada por ordem numérica crescente. No texto, a chamada é feita colocando o número entre parêntese, ou sem parêntese em sobrescrito e se for final de frase DEPOIS do ponto (é o caso de revistas, não na monografia): Ex.: “... conforme os indicadores socioambientais (8).” “... conforme os indicadores socioambientais.8 ”
NOTAS
Nota é qualquer observação ou esclarecimento acrescentado ao texto: • na margem da página • no pé da página • no final do capítulo • no final da seção ou parte • no final do livro
A nota de rodapé é uma indicação, obersação ou aditamento ao texto feito pelo autor,
tradutor ou editor. Pode também aparecer na margem esquerda ou direita da manche de texto.
Usar com parcimônia, somente em caso de necessidade. São de dois tipo:
• notas de esclarecimento ou explicativas o remissão do leitor a outras partes do trabalho o remissão a outros autores o esclarecimentos complementares, pertinentes mas que podem prejudicar o
desenvolvimento do texto o transcrição em língua original do texto do qual foi tirado uma citação o tradução em vernáculo do trecho citado no texto em língua estrangeira
• notas de referência A chamada da nota no texto é numérica e seqüencial preferencialmente em sobrescrito. A nota de rodapé é separada do texto por um espaço simples uma linha (filete) de 3 cm iniciando na margem esquerda. O texto da nota é redigido em espaço simples e em fonte menor que a utilizada no corpo do texto. ____________ 7 Aqui começa a nota de rodapé, após deixar um espaço após o indicativo (número da nota); usar-se-á a
largura toda da linha, justificando se for este o sistema de apresentação adotado no corpo do texto .Se passar de uma linha, a segunda (e demais linhas) fica(m) alinhada(s) com o texto da nota deixando o indicativo em destaque.
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Expressões e abreviaturas LATINAS
ad lit.: ao pé da letra apud: extraída de, em, citado por, segundo,... voltar ...corpo do texto (FULANO, 1830 apud BELTRANO, 2000) cf. (confer): confira (para recomendar a consulata a outro trabalho, autor,...) ...corpo do texto (cf. item 4.3.1.2) e.g. (exempli gratia): por exemplo et al. (et alii): e outros voltar ibidem ou ibid.: remete à mesma obra citada imediatamente antes. ...corpo do texto (ibid. p. 257). idem ou id.: remete ao mesma autor citado imediatamente antes. In: em infra: abaixo loc. cit.: no lugar citado usada somente em notas de rodapé
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11 ECO U. Como se faz uma tese / Umberto Eco. 2 ed. São Paulo: Perspectiva, 1985. 185p. 12 SPINK MJ (org.) O conhecimento no cotidiano – As representações sociais
naperspectiva da psicologia social, 1 ed., São Paulo: Editora brasiliense, 1993. 311p.. 13 ECO U. loc. cit..
opus citatum ou op. cit.: remete a uma obra já citada mas NÃO imediatamente antes. [colocada logo após a citação do(s) autor(es)] passim: aqui e ali, em diversos trechos da citação voltar ...corpo do texto (KELECOM, 1974, passim). sequentia ou et seq.: e ou que segue ...corpo do texto (KELECOM, 1974, p. 125 et seq.). supra: acima v.g. (verbi gratia): por exemplo no sentido de segundo a palavra de
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