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">* .•;# mmò. xxix Curytiba—Sabbado 50 dc Maio dc 1914 NUM. «25 ASS1GNATURAS: Pol- anil"• ?2$000 | Por semestre .... 12 $000 Numero avulso 100 rs." ' -oprietarios: A. FREITAS & Comp, ' CAIXA POSTAL, L ANNUNCIOS: As publicações desta natureza inclu- sive de Secçã Livre, serão feitas mediante previa combinação. ÓRGÃO OO PARTIDO RO^UBUCfiNO PARftMftENSE Redacçâo : Rua 15 de Novembro n. 28 TELEPHONE, 470 ISkâ feSÉíS "II Gargalhada i;. e,it,-e as qiíntrò paredes da ¦A pHsão. medito. 0 pousa- ul,, como esquálido covoiro, (losscpitltimdo da cuva-rasa (lisillusõcs, os cadáveres das ordftÇões q»o piingcni, das ii-anças quo dilaceram, quo içnlliaia,.qiio fazem em far- )0S\ iijiiia presa do saudado jr,P,{ o nogra 'quo tortura e ,.," As ultimas réstias trciiiu- ,|j dia, quo .losapparoco, ago- nn, fâvoltllS 110 SlKllirio, 110 Sil- tetrieo de sombras, de um aso rubro, como so for i um acro siiiigiiiuco do crepúsculo, esco lento, lento, muito leu- (iiiiiiiviatido a payzagem ba- In,Io mis raios de sol ngoni- o quo do fundo da minha tek-so descortina ao longe, aficliòlisando a, na plángeiioia jritlii tia Hoin. ó, muito só, entro minas pa- is de sonhos mortos, entro mios jsborohiados, ondo as mus illuáôes ainda soluçam.. sepultado no silencio do tre- tias minhas evocações; só,- cilo mi minha dor, com os voltados para o passado, o como que o ranger pesado jortà quo so abre. s cabellos se. me eriçam, co- ão paralisado, orbitas selva- ntiiciite ililatiuíiis, escuto. Iu- rogo o silencio, o uma gar- linda estridente, vibrante, di- jlici, desce torcicollando, como riliciinto sarcasmo ao ineo ror. ló, abandonado o vencido, nr- todo as minhas poeirentas ai- entas rotas dc Peregrino re- ibo dos sonhos negros, gemi- xado á porta bronzea do Tom- i, onde u celebi ação do Subbat e era meio, Templo illnminado lo brilho 4e pinihtil de olhos ftt- reos de suicida; olhos abertos ra o loucura; só, sem um cora- d onde possa debruçai' a minha mte ongelliada, a minha cabo- branca dn neve das hinveruias Drragtteitiites da magoa , só, lito só, sentindo o peso de to- i as iufelioidades; do todas as tiius, ile todos os soffriraeu- Hinos pesar em n minha iginaçiio, bliisphomo o grito, pplico o choro ante o silencio Justruoso do silencio que cabo bre as minhas interrogações, i um sudariò de chumbo. «Noemia, Noemia, miuha liva morta, os meos olhos ajo- tarara-se chorando, quando usou por elles o esquilo que induzia o tco corpo branco do rio despetalado por meos la- os, em beijos do incêndio, u'- na noite do amor. Noemin, Noemia, dizo, és tu )r ventura? foi tua a gargalha- descoo íA miuha prisão? gaguejadas dolorosamente; con- ta-mo uma historia pavorosa o longa do assassinatos o de siti- cidios, do íulttltcrios o ingrati- dôcs, defiojos apunhalados, o quando eu, preso ttcssiv extra- nha narração, escuto-a assombra- (lamento suspenso dos cabellos, transido dc terror, com or. olhos afogados éin lagrimas, ella, a gargalhada diabólica, sobe, riu do, o desapparoco rindo. Julio PlilIXKTTA Miscellanea Para ser lida por donas de casa . . . Batatas—assadas o frias po- dom facilmente ser recheadas e guíirdadns para servil-ns quentes quando so queira. Duas batatas grandes cozida.* c frias, fazem um bello prato de picado dourado ou podem ser sorvidas com molho o leite ou «au Gratin». * * * Fui a um módico. Loucura! Respondeu-mo, bouan.ditlo: Bem sabes que não tcm cura Os inales do coração! O amor foi o primeiro sorriso de Eva no paraiso, e a primeira lagrima do Mngdalena junto ao Senhor. Em Maio do anno passado a rainha Helena, da Itália, visitou a cidado de Roucegno. A municipalidade, num rasgo le gentilosa, otforeceii á soborn- na uma taça de chnmpagne. Quando a rainha ia emborcar o flavo liquido, algumas gottas cuiram sobre o seu vestido. A real senhora, então, pegou a sua bolsa e abriu-a para reti- rar o lenço com quo enxugaria a champague que salpicara a sua vesto.. O syndico, vondo o gesto da raiuha, apressou-se em dizer: —Deixo magestade, esta tudo pago... 0 in iKjth indo Ho Brazil tu Noemia, que vens do o sepulchro de marfim e ouro irturbar n paz do meu sepul- to do chumbo h a gargalhada corporisa-se «espaço, desce, desceestorcen- )% arrasta-se pelo soalho, so- e pda minha mesa de'trabalho, ercorro-a grimliiiidp; regougan- i, eiirodilhaiido-se muna flexe- Me de serpente. ¦¦ -«Noemia, Noemia, onde co !«Çía_Alegria? Noemia, Noo- un, ininlia noiva morta, onde ermina o S&rfrhnentd ? Noemia, a maior de' todas as enturas ó o não ter nascido.» Alil malditas sejam as mãos 110 alimentam os filhos em os eos seios, para em seguida os pegar ao carrasco terribillis- 'mo da existência, a essa besta WM que temos acocorada, °wde em o nosso peito. í-Ah.1 malditas sejam as mães. ?«nao torcem o pisooço aos fi- ? m ao nascer; porque cilas wetitando-os, alimentam a rç»W«, a Miséria e o Crime. m maldita seja a gravidez iilher.seja a entranha que If cebo o frueto da animalidade "mana. ™iesi que os vossos seios se- untes do veneno, [que minis- i morte imrnediata aos que 11 lorcm matar a sede, que vossos beijos, do um hyste- !»o amoroso, sejam feitos de aoiparaquoiiicendiemos cor- r,?Vossos Peq«eniuos filhos, «'luaoscarboniseamorte' , "Tremia, Noemia, ves! é SÍ^^^Oi^^afüito lia 1' enll° ,ne,1°, so« um co- sTSg' mn f#°. »a° ^ pos- abvSÍ A' beil'^ desto grande ^moft vertigem desvaira-me SeS"tVfvPOi-Piedade; Hiada di i lcon%° esta garga- VoJdiabohcaquomeestáapa-' noLN,?C111Ía' a mi;i»a deliciosa lpPpnreceo ol.o. audo. a Jif^hádo; .a gargalha- aoa ,„„' Cl1' "T>" licou, vibrando j . ando aos meos olhos es- JLonS Sil( os l)elas visões dos " l,'niSllS, "0Ítea .l01>g.«S,..ÍU- Ha dias o coronel Achilles Vel- loso Pederneiras, director da fa- brica do pólvora som fumaça, en- viou ao general Vespnsiano dc Albuquerque, miuistro da Guerra, dois frascos de ncido sul fu rico purificado, obtido pelo primeiro tenente Heitor Vclasco, chefe do primeiro grupo daquella fa- brica, por um procosso dopurili- cação do seu iuvento, muito eco- nomico o simples. Para obter aquelle resultado, o tenente Heitor teve do proce- der a pacientes e contínuos es- tudos, bem como numerosas ex- periencias, chegando emfim a preparar o ácido sulfurico rec- tificado om um grau, quo o equi- pára cliimicaraeute ao produeto extrangeiro. A descoberta vem trazer para o nosso goveruo sensível ecouo- mia nas verbas destinadas ti com? pra daquelle produeto de granlé Consumo nas fabricas de pólvora, para as qnaos era' comprado purificado^ o agora osso trabalho pôde ser feito em nosso paiz, por um processo extraordinária mente econômico. —A criso financeira alastra- se por todo o paiz ; segundo te- legrammas de Maceió o Thezou- ro do Estado de Alagoas conti nua a não fazer pagamentos por absoluta falta do dinheiro. Do Manaus, Amazonas, também uos vem uma noticia datada do 23 que bem da idóa do quo ali se passa em matéria do finanças,:0 TTma nAmtvii(>oítn /In niAniliiiAn quo tal operação é obra do fei- tiçaria, visto quo a crendico po- pular suppõo quo ligado das crianças mortas subitniiKiite,ser- vo pnrn cohfõccioiiár um qual- quer preparado infallivel na eu- rn dn tuberculoso, oíloreco um prêmio do H.700 marcos a quem consiga denunciar o bandido. —Em Portugal, o gòíiòíal Po- reira do Eça, ministro da giicr- ra, pediu ao parlamento um em- prestiiiio de 35 mil contos para acquisição do material do guer- ra. , O empréstimo será garantido p?la nova taxa militar da emi- gràoilo, pelas taxas de bilhetes de espootacutos, de billietes dc transito cm estradas de forro e com a vendn ou. alugueis de proprienades do Estado. —Pura Nova Yoik, tolegra- phiini do Cambritlge, Massachus- sets: «O dr. Oliveira Lima.cx-minis- tro do Brasil em Bruxellas, foi nomeado prqféssorjdo historia e economia dos puizos da America' infeliz marítimo. do Sul na Univorsidado do Har- grande virlor, parque; feitas In- \vard.I je, duram como irs rosas de —Ha tempos um marítimo de'Malherbo, na memória de to- Toulou abandonou u esposa oj dos ;qüo dclíás se esquecem tres filhos, substituindo-os por Margarico Lantrée, AsseducçOes da amante mio conseguiram esfriar o remorso quo so apoderou do arrependido marítimo. Margarida, então, pensou em vingar se. Uma noite, estando os dois ceando, perguntou do snr- preza ao homem quo cila conhe- cia não poder dominar. —Queres então docididamen- to deixar-mo? —Assim ó, respondeu cabis- baixo o esposo arrependido. Margarida Lantróo não quiz ouvir mais. Em mu segundo despejou so- bro a cabeça do pobre homem uma chocolatoira quo estava ter- vondo sobre o fogão, deixaudo-o cm mísero estado. A policia prondeu-a.mas a me- dicina considera-se impotento pa- ra salvar da absoluta cegueira o NO SENADO O general pinheiro [Rachado e o seu discurso de defesa O sr. general Pinheiro Ma- está perdido. Separe-se o joio cliado mais uma vez teve de re- de trigo, que se verificará que bater as calumnias que espiri- tos pouco cautelosos reedita- ram sobre a condueta de S. Exa. na sua vida publica e pri- vada. Não é a primeira vez que o prestigioso chefe poli- tico sahe a publico cm defesa de sua respeitabilidade posta em foco pela falta de lealdade de seus adversários. Penosa es- sa missão, S. cx„ não obstante, sabe cumpril-a galhardamente. Para uma explicação pessoal, o sr. general Pinheiro Macha- do teve a palavra, oecupando a tribuna do Senado. Deplorando que caso de ca- raeter pessoal e privado o obri- gasse a occnpar a attenção de seus pares, mas. deante das in- jurias, forçado a vir á tribuna, o sr. general Pinheiro Macha- do respondeu ao que jornaes da opposição disseram do ho- mem político e do cidadão par- ticular que é S. Exa. Pouco se incommoda com os desgostos que seus actos pos- sam causar nos arraiaes dos seus adversários; ha dc çtirh- prir a sua missão, bem ou mal, impavidamente, serenamente, não sc abalando nunca com o que dclle dizem c pensam. Mas quando as aceusações attingem sua honra, quando ellas vêm ter dircctainciüe ao seu caracter, é coagido a deixar o silencio para examinar em presença de seus pares os articulados-feitos á sua condueta. E sente-se sem- pre a vontade porque, nesse terreno, o de sua honra, não tem tido variações, nem curvas; Ahi estão os seus collegas, a- migos e adversários que sa- bem que elle jamais mudou condueta. Numa larga, oração, sc oceu- pa de todas as aceusações que lhe são feitas, rebatendo-as u- ma por uma. Os pontos princi- paes do seu discurso são corta- ''»o longas de vigílias, horas niiaVlüitBS' ás mesmas dio fi', (!esco ao meo presi- "Wiha Slmil'% rolando, da •lortifl oi,-,, '¦,Próhunciá c meu fi S1 í!."d0' °«Ç0"0 perfei- disti mg) syllabas Uma commissâo de membros do Superior Tribunal procurou o governador- do Estado, rocia- mando contra o atrazo no pa- gamonto de seus ordenados. O dr. Jonathns Pedrosa ex- plicou que a falta de pagamen- to se em conseqüência da crise, o prometteu satisfazer o podido dos desembargadores. —Ha dias realisou-sé era Por- to Alegre, com grande anima ção, o coucurso de tiro ao alvo, organizado pelo tiro n. 4. . .. Como uma significativa ,ho menagem á mulher rio grauden- se do sul, houve uma prova re. servada ao bello sexo e quo teve excelleuta resultado^ .ficaúdo ás coucurreutes, classificadas do seguiuto modo : Pancha Bárne- 'Vitz,. Ed.\yiges Leiria, Valentina Tfibeiro, Petronil|a Qoelzor, Dul- ce Lainogo e Aury Menezes. fio Etírangeiro A estupidez do uma crendice origina uni crimo horrível. . Em um campo da cidade do Lindou, AUemaiihn, foi encontra- do o cadáver de umn criança de cinco annos, tendo na região do fígado um horrível forimeuto. Ordenada pela3, autoridades a respectiva autópsia, conheceu-se quo a infeliz criança fora éstran- guiada d?,pol« do so líiei havei arrancado o fígado. Então a policia, convoucida do dos dc apartes de solidarieda- de de seus .collegas. Sobre in- tervenções de S. Exa. em nc- gociatas, diz : Nunca apadrinhei nego- cios de quem quer que seja. Não que não tenha sido solici- tado. Tenho sido muitas c mui- 1 tas vezes para amaparar nego- cios absolutamente lícitos. Nem esses eu tenho querido ampa- rar. E não tenho querido, pa- ra ter como agora, oceasião dc, em vossa presença, fallar desas sombradamente como estou fal- lando. E a noticia .que o "Impar- ciai" dc hontem publicou.di- zendo que o sr.. Pcrciva.l. Far- qílhar ia comprar a sita fazenda Boa Vista. Mostra que a insi- huatjãò do .Imparcial" é tráns- parente, pois que envolve 6 orador nos negócios da Estra- da Madeira-Mámoré. ' pbucd tempo, o "Correio da Manhã" fez illusõcs pouco lisonjeiras k sua honra, a res- peito suá fazenda Boa Vis- ta, que aquelle órgão dizia que' seria comprada pelo sr. Far- quhar. Pela "Imprensa'' mos- trou qtie jamais entrara em hc- gociações com o sr. Farquhar. Nem lhe ofíereceu a fazenda, nem o sr, Farqiihar lhe propoz a compra. Faz considerações a respei- to do "reclame", embora mal- doso. Não. Desafia a calum- nia c desafia-a de fronte crec- ta. Como bem diz o "Paiz", a maior crise doBrázii não é a econômica e financeira, mas a ¦ct-isa .-do''caracter, a profiasão. da calumnia como meio de ar- rançar uickcis. Mas nem tudo a maioria dos brasileiros é im- páyidanicnte honesta. O "Imparcial" de hoje, quiz desmanchar a injuria que hon- tem lhe atirou. Mas S. Eva. não ficou satisfeito com a de- íesa que o sr. Farquliar teu- tou fazer, delle orador, por- que costuma sempre não des- pender nessas questões de hon- ra o esforço de quem quer que seja. Entra a fallar da Madeira— Mamoré. Não conhece os con- tractos dessa companhia. Tcm b habito de não intervir em assumptos que não são da' sua competência. Esteve na com- missão dc finanças porque o sr. Glycerio o convidou. Não assis- fui á discussão. Foi o senador Tavares de Lyra quem chamou a sua attenção para "O Impar- ciai". Tomou a deliberação de ac'arar essa crise. Conhece o sr. Farquhar ha mezes, não ten do esse capitalista se afoitado a captar a sua assistência para qualquer negocio. Por isso, dá- sc com o sr. Farquhar. Nunca lie pretendeu comprar a sua propriedade; Nunca elle, ora- lor, quiz vendcl-a. O sr. Pinheiro Machado his- toria a sua vida. Durante tres annos no Rio Grande, viveu cm um rancho de sapé, afim fazer economias para poder comprar uma casa.- Viveu 11 annos na rua -Had- dock Lobo e antes ria rua Con- de de Lage, modestamente. gasta àquillo qlie pode gastar. Pauta as suas despezas pela sua receita. Se esta não existe, não gasta. Está acostumado á boa e a sorte. Tanto vive cm uma çhoüpana como num palácio. Que necessidade tem elle de mutilar a sua existência longa e ilmpa, protegendo os nego- cios dc Madeira-Mámoré ? Defende a sua honra com unhas e dentes. E, se assim se defende, é porque assim preci- sa defender-se. Pouco importa que o cha-! mem inculto, caudilho, trucu- !ento,« o maior mal da Rcpubli- ca. Elle têm o direito de ames- quinhar o orador que os aí- fronta, c os affronta seguindo á risca os seus ideaes. Não per- mittc um ataque á sua hon-- ra, isso não tanto pelo seti re-: nome, mas, principalmente, ;ciii consideração á confiança cios ?cus collegas. F, aqui S. Exa. perora neste9 termos : "O Senado deve ter notado que fiz uma exposição desco- niícxa sobre, a questão da Es- tradá de Ferro do Mamoré, | eu- jos contractos agora manu- sieiedos quaes julguei convc- nichtc; ler esses documentos, que farão parte do meu dis- curso, c que; servirão dc çlemen to dc estudo por parte dos mem bros desta casa. Entendo que o arrendamento da Estrada dc Ferro do Ma- more não se "basca em lei. Coiis- ta que as vantagens que au- fere a companhia são extraor- dinarias. Si assim forem, o go- verno está a cavalleiro para em todo o tempo procurar rescin- dir esse contracto; Mas o principal objeçtivo que me trouxe á. tribuna foi re- bater^ mais uma investida ca- lumniosa, aliás desfeita pelo próprio "Imparcial de hoje, contra a minha honra. Dovo dt-claral-o dc uma vez para sempre .mas beítí sei que essas declarações "não têm com muita facilidade. no co nícço deste annõ dei explica- ções completas sobre a íaljada venda desta propriedade ç ou- Iras envencióniccs; entretanto, ella se repete agora com o mes- mo aprumo. Amanhã renova- rão as mesmas calumnias; mas declaro de uma vez para sem- pre que os homens eminentes deste paiz, grande numero dos quaes são hoje meus adversa- rios políticos, como os srs. Ni- lo 1'eç.iriha, Leopoldo de Bu- Ihões, Rodrigues Alves c mui- tos outros, não poderão jamais dizer que eu favorecesse, que eu soecorresse com minhas pa- lavras, com meus conselhos e com minhas suggestões qual- quer assumpto de interesse pri- yiidb. tratado perante a adminis .ração publica. Essa linha d econdueta man- tenho inamolgavel. Procurem, pois, os meus adversários outra falha na couraça, outro calca- tihar de Achiles. Nesse terreno serão baldados seus esforços e •eus ódios, impenitentes mas líiprõficúos"'. Chapelaria Guimarães Rua do Riachuelo, 68 Extraordinário sortimento dos melhores artigos d'cste ramo.- Eugexio Guimarãi-s CURITYBA Ini do Cf Conforme noticiamos o sr. dr. Carlos Cavalcanti, Presi- dente do Eslado, convocou pá- ra o dia 5 do mez entrante uma reunião extraordinária do Congresso, Diante das (lifficuldades qiie atravessam, neste momento, as classes produetoras do nosso Estado, attingidas pela crise que está premindo todo o paiz, o governo não podia nem quiz ficar inerte, c procurará o meio dc lhes minorar os efíei- tos que^ reflexamcnte as attin- gem., . O' phenomeno econômico cm cuja- athmosplicra compressivà hoje nos envolvemos, não tem causa cfficicntc em nosso meio somente, mas' assoberba toda a nação, c, mais ou menos; todos os povos. E não eco- nomica mas lambem finaneci- ramente a crise sc manifesta op pressiva, aqui como ém .todo ó paiz, por isso mesmo que é a conseqüência de 1 desvalorisa. ção da producção industrial, da exeassez do meio circulante e dc causas orgânicas superve- nientes dos mil e um obstáculos de que é attingida a evolução de todos os povos. Para phenomenos t.ies não ha remedips específicos. Comtudd elles podem ser dc muito mino- ••ados com providencias que os. •governos bem intencionados _e ucm orientados, e ciUrc os; piaes é dc justiça collocar o, nosso, podem praticar, no' du- pio sentido dc econômica c fi- nanceiramente conter os desas- trados cffcitos desse mal dos tempos, que hoje reflexamcnte' nos attinge pelos liames riátü- raes que nos prendem ao .rnes-; mo destino àò paiz, do conti- uente'.c jlo mundo., Fazemos votos para que o, Congresso, prestes á reunir- se, seja bem inspirado nas aic- didas que o executivo pretende sejam.entre ..nós 1,praticadas, num tão necessário quão ur- gente c patriótico sentido.'' Lilianne, filho legitimo de João Muller. Lucy, filha legitima dc Ko- dolpho Lt-inig; João ,filho legitimo Se- bastião A-lbcrtj: Jòaquinii filho natural de Se hastíãõ F.errcíra da Silva; Jacy, filha legitima de Thco- |,hilo Marques. Abespins, filho legitimo de Maurício Leifert; Elly, filha 'legitima de .Jorge Rolbach; Rosa, filha legitima de José Manoel Fernandcsj César, filho, legitimo de Mi- gucl Bednarrezak; Bernardo, filho legitimo de Gustavo Dcncvcnuto; Bernardo, filho legitimo dc Victur Bttrda; Progenito, filho legitimo de Antônio Machuca; Idalina, filha legitima de An tonio Gabardo; Ella, filha legitima dc Ger-' mano Schultz; Thereza, filha legitima de José Segalla,; Gerilis, filha natural de Car- los Vallelc. Yolauda, filha legitima de Attilio Gasparini; Olga, filha legitima de Gre- gorio Serpinscky; Esther, filha legitima de An- tonio Estcvam de Carvalho; Odette, filha natural de An- gelo Costa;| Albano, filho legitimo dc Ger mano Zech; Maria, filha legitima de Fran cisco. Geniene Costa; Walfrido, filho legitimo de Augusto Soares Oliveira; Durval, filho legitimo dc Francisco Lotirusso. Maria, filha legitima do ai- feres João de Mattos Guedes. Angela, filha legitima dc Vi- cente Merini; Maria, filha legitima de Theo doro Costa; Zayziara,. filha legitima' da alferes Luiz Napok-ão'de Brit- to Abreu; Waldemar, filho ícgiiijnQ de An'gcjó Wolpe; José, filho legitimo de José V. Pinheiro de Procin;;,;' Rosa, filha de Gregorio Par. teka. " (36 nascimento*). Durante a semana passada foram registrados nesta capi- tal os seguintes óbitos: Carincn, 7 mezes, filha legi- tinia dc Francisco Fontana) grippe intestinal.'; -. Mauricia Pereira, 64 annos, africana, viuva marasmo se- llílr João, 14 mezes, filho legiti- niode de Ida Ilipthinaiar- broncho pncHinonia. Guy, 5 mezes, filho de Car- lota Pohgnet, 'gastro interite. Joaquim José Lourenço, 71 atinos, portuguez, casado —con gestão pulmonar. Etclvina Fernandes da Cos- tá, 25 annos, casada, anemia profunda. Mathüdc Bcnedicta, 56 an- nos, natural da Itália, viuva, embolia cerebral. .Emygdio," 3 mezes, filho dc José Athayde Renato Leite Meningite. Benedicto S. dc Moraes, re- sidente uo Campo Magro queimaduras dc 3.° gráo. Joaquim, 5 dias, filho de Se- bastião Ferreira da Silva catarrho suffocante. . Uma criança do sexo femi- nino, filho legitimo Francis- co L. Araújo e Silva, nascida morta. DoriVál, 8 mezes, filho legi- timo de Miguel Pilagallo, cn- terite... "fTotal-12 obitfis) ucspronuuciou o DOQPflOOp líntras ria arena, calma, audaz e destemida, Doinadora de leões, dc tigres c panthcras.... "¦'¦?}> •' Estruge o applauso; c vens —> coin que orgulho! seguida De um cortejo submisso e explemjido/dc^ferasl... Expões, serenamente, a cada instante, ávida, Entrando sem temor ás jaulas onde imperas... ¦ Quantos hão dc invejar-te .essa audácia atrevida, Domadora de leões, de tigres e panthcras!'.. íj,.,) No emtarito, muita vez, um secreto, desgosto... . Eninibla a placidez dc teu sereno rosto-ísvt. Que um sorrizo ilumina, enganador, cm vão.,. Conprehcn.des com que inagua!. —¦ c cin vão te desesperas, Domadora de leões, de tigres c panthcras, Que não podes 'domar teu pobre coração I... 1914. ERNESTO BARRETO. - ¦Km--^.x )¦•. .;".;¦,,.,¦... - iW|W—lW»W,iMiinwWMWrririni WMM—PWW ¦¦¦'•—II U WyWMpál ¦ '-• -!' -'-. fl SélÉí A1, " Durante a semana ¦• passada foram registrados nesta- capi-< tal os seguintes nascimentos : Noemia, filha legitima de Pc clro Boslqoper;..,- •-.., -,. ..,.;• L,ydià, f Ührt 'íejri tinia - de; À'l- bino Gineste; ¦ Edméc, filha legitima de Vi- pente Puglielli; Elli, filha .legitima de Gui- iherme Grisbacli; . Noemia, filha legitima de Ijoão Francisco Vieira; Estarão amanhã de plantúq as pharmacias: Cypriaiio, á avi nida Luiz Xavier; Soinmer,-ri rua' Riachuelo;" Laboratório Co ritibano, á rua Barão do Serro Azul'. ' ' . * + *.'" Esta manhã distribuímos eiii fre os pobres soecorridos pela a Í'A Republica" a quantia dc 20$000. ' Concorreram á vaga'de Juiz; Federal secção de S. Paulo; 22'candidatos, a saber: Drs. Antônio Gitirana, Adeo-| dato de Andrade Botelho, Ro-j dolpho Faria Pereira, Renato: Fúltori Silveira da Motta, Car-j los Xavier Paes I Barreto, Emy-Í gdio Westphalcn,' Manoel Arl-j nibal Menezes dc Figueiredo, Eduardo Vicente Azevedo,' Jó- Augiistò 'Meira Dantas, Pc-Í dro dos Santos Torres, Arthur Furtado de . Albuquerque Ca- valcanti, João' Carlos Pereira Leite,•'; Washington- 0.-.orio dc Oliveira, Francisco' 'Oliveira Nolirega, Alíeliírdó Bucno de Carvalho, Emílio Francisco Po- voas, Luiz Barreiros, - Wénces- lati José' de Oliveira Queiroz, juiz - substituto da íhésma sc- cção,' Walniorc'!''Santos ,;Maga- Ihãcs, Maurilio Augtisto Cura- do Flcury e Tránqiiilino - -.1- ciano dc Mello Leitão. Apresentaram-rje,(ao quajtel general os seguintes*officiaes: ';tnenre-coronel Joaquim Ra- iphael Pessoa de Mello, do lir*gime'n'tò dc artilharia monta- dà, por ¦ ter sido transferido; i.°- tenente medico dr. João dc Araújo Campos, por ter de se- guirpara o Porto .da União e 2." tenentes do rj.s regimento dc infantaria vA.moldo Mar- (ques. Mancebo, por ter vindo dc Pprto da União, a serviço e Alberto Prado dc Oliveira, ¦do' 2." regimento dc .cavallaria, por tei"' i1e ¦» reúnir-se. ao seu corpo. •¦ '• ; ' ",''.';' •'';'r" ' - -:¦' ' " ' ' . "'• '¦', :' ^ :"' O guarda civil n. 6(5, àpré; sentou anfe-honfetn ao' sr."dé- legado dc serviço o cocheird João Prowsky que, alcoolisado, se portou inconvenientemente, quando acompanhava um' enter ro. ¦ •"'¦'- ¦¦;''•¦""! ** Ao sr. Martirii Jorno, foi con cedida, carteira 'de identidade,;. pelo gabinete de -indenti.fica-; ção. ~ No gabinete de identificação^ deixou . hontem as impressões digitaes, o gatiinó Manoel Pa-' i'aiiái " ,'.-' 'Encerrou-se, hontem," no Fó-j. rum perante as autoridades ju-', diciariàs da. 1 .* v."ira, o' stíinma rio de' cfulpa" eín: Qüé sãó réos,? Hatís Lange; Carlos 'Taiidkè.j Alberto Kriijger, Alma'"Kruger! c Luiza Zivoh.l ¦¦ "¦*-'-'• '' ¦ Dentro dc poucos1 dias, serão expedidas ";pclo ' sr.' Secretário de: Agricultura- as instrucções a observar no trabalho %e obséi-T váções metereòlogicas- rias esta- ç^es recem installadás. I O dr. Sn.iítiágoi;Cõlle,-cprrio ; procurador dc Hugo Vedrani, ;Commcrciatitc eiii Gcilová, r-d'- iqtiereu á Secretaria db' Agri-* jciilturá-o auxilio legal, pela iii- irrodacção-de 2.575 ' kilos' <lê' matte paranaense no cotlsumo 'italiano.•¦.--" Nos autos de acção crirai- snal cm qtie é aiítbra a: justi- [ça-i publica federal e reu Fran- púc.c da Silva Santos, o - dn Juiz' Federal, negando provi- mento a um recurso cx-offi- cio, confirmou a decisão rc- corrida que accttsado. * * Aos réus Luiz Beatriz, José Virissimo da Silva o Antônio Laurindo de Souza, vulgo An- tonio Pagapéna, foram honiéin entregues as copias de libello cr.imc pelo qual são adensados. ** I-oi transferido de addido á 5." bateria independente,- para addido.ao 2".batalhão de enge- nharia o sargento ajudante asylado Antônio Marins, que passa a residir cm Paranaguá; *** O sr. gener.il.de divisão mi- nistrò da guerra, por aviso de 27, do corrente, concedeu per- missão para ir á Capital Fede- ral, ao major medico dr. Ar- mando, de Calasans. *** Foi considerado deferido o requerimento do 2." sargento do 2." regimento de cavallaria Jo- Ferreira Lima, pedindo tran- sferencia para um dos corpos da 2.' brigada estratégica c não indeferido como publicou o Boletim, de hontem. *** ....r= João Antônio Mathias c Igna cio Matliias são irmãos desde o nascimento. São irmãos, mas nada siame- zes, porque vivem separados, e além disso, brigam como cão c gato... Ante-hontem os dois se cn contraram 110 botequim de San to Bozzi, 110 prolongamento da rua Marechal Floriano Peixo- to, próximo ao Azylo de Alie- nados e, antes, da "beberra- gem", começaram a rosnar... Discutiram c no calor da dis- etissão, resolveram os dois, com prar, cada um, um chicote de carroceiro ç então a "coisa" não acabou bem. . Os chicotes assoviaram c os dois extravagantes 'irmãos, co- o rosto cortados, foram parar no Posto. A loja "Luz Invisível" reali- sara segunda-feira uma sessão magna, .'para a posse da nova directoria. Para assistir a cila são con- Vidados todos.oá irmãos. * * * Foi inhabilitado 110 exa- me de" habilitação de pratico dc Pharmacia ,0 único candidato inscripto na Universidade do Paraná. 1 Por portaria datada dc 28 foi nomeado preparador da cadeira dc Anatomia descripti- va, do Curso de Medicina c Ci- rurgia o sr. dr. Leal Ferreira. * * * Queixou-se áo dr. delegado dc»"•*.' districto. policial, o sr. Pedro -Ribeiro"Tinto, commu- nicando que, .sahindo de sua ca- sa, ém' companhja. dc dois fi- lhos .sèüs/cm, .Cojbmbo, com dcítiho a uma.,,roça, quando chegou nas proximidades do lo- gar" denominado "Campo do Canipcstrc'*" for ággredido pe- los irmãos José c Cândido Ge- rçrniaS;, .-que' deram-lhe dois ti- ros não ..tendo' sido felizmente attingido pelos projectis. Esses aggressores sendc>.rep.clli(Io jior •Ribeiro'"Pinto, planejaram, no- ¦vo"ata'que, òque não levaram á effeito -cm,, virtude, d% inter- vcnçSò* d,é; um-?cunhado aggre dido, consegaindo assim evitar uma: scena dc sangue. •O dr. delegado,, abriu um ri- gorosó inquérito,110,,qual os a.rr .gressorés S*io. açcusaçlos -por crime de. tentativa de, morte. , 'Em attenção a varióS pedidos (Jc 1 inforuiações. que'. •tem, sido feitos á administração da "Edti- cadora Paranaense"; p,stái so- çiedade,faz" publico qüeqsão as s<;gu.intos,'as mensalidades pc.r-' ella, cobradas" para ¦¦ os. trc3 CitrX sor. ,dp; seu programma. 1 escolar:* actiiahneiitc em execução na-ci-í dade, de Ponta.í.Grossa : .'1 - Curso Primário, 3$ooo.;! Cwr-r 'so Intermediário 6$qoo:; CuW< so-Secundário,. ;i2$ooo;..c Ad« missão,a,Universidade, 20$ooo; pagos | adiantadamente. I ,,-A jóia de matricula, para os cursos c dc id$ooo, Ctírytibá, 27 dc Maio de 1914 O Agente Geral, ' Alfredo Pinheiro

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mmò. xxix Curytiba—Sabbado 50 dc Maio dc 1914 NUM. «25

ASS1GNATURAS:

Pol- anil "• ?2$000 |Por semestre .... 12 $000

Numero avulso 100 rs." '

-oprietarios: A. FREITAS & Comp,' CAIXA POSTAL, L

ANNUNCIOS:As publicações desta natureza inclu-sive de Secçã Livre, serão feitas

mediante previa combinação.

ÓRGÃO OO PARTIDO RO^UBUCfiNO PARftMftENSE Redacçâo : Rua 15 de Novembro n. 28TELEPHONE, 470

ISkâ

feSÉíS"II Gargalhada

i;. e,it,-e as qiíntrò paredes da¦A pHsão. medito. 0 pousa-ul,, como esquálido covoiro,

(losscpitltimdo da cuva-rasa(lisillusõcs, os cadáveres das

ordftÇões q»o piingcni, dasii-anças quo dilaceram, quoiçnlliaia,.qiio fazem em far-

)0S\ iijiiia presa do saudadojr,P,{ o nogra 'quo tortura e,.," As ultimas réstias trciiiu-,|j dia, quo .losapparoco, ago-

nn, fâvoltllS 110 SlKllirio, 110 Sil-tetrieo de sombras, de um

aso rubro, como so for i umacro siiiigiiiuco do crepúsculo,

esco lento, lento, muito leu-(iiiiiiiviatido a payzagem ba-In,Io mis raios de sol ngoni-o quo do fundo da minhatek-so descortina ao longe,aficliòlisando a, na plángeiioiajritlii tia Hoin.ó, muito só, entro minas pa-is de sonhos mortos, entromios jsborohiados, ondo asmus illuáôes ainda soluçam..sepultado no silencio do tre-

tias minhas evocações; só,-cilo mi minha dor, com os

voltados para o passado,o como que o ranger pesadojortà quo so abre.s cabellos se. me eriçam, co-

ão paralisado, orbitas selva-ntiiciite ililatiuíiis, escuto. Iu-rogo o silencio, o uma gar-linda estridente, vibrante, di-jlici, desce torcicollando, comoriliciinto sarcasmo ao ineoror.ló, abandonado o vencido, nr-todo as minhas poeirentas ai-entas rotas dc Peregrino re-ibo dos sonhos negros, gemi-xado á porta bronzea do Tom-

i, onde u celebi ação do Subbate era meio, Templo illnminadolo brilho 4e pinihtil de olhos ftt-reos de suicida; olhos abertosra o loucura; só, sem um cora-d onde possa debruçai' a minhamte ongelliada, a minha cabo-branca dn neve das hinveruiasDrragtteitiites da magoa , só,lito só, sentindo o peso de to-

i as iufelioidades; do todas astiius, ile todos os soffriraeu-

Hinos pesar em n minhaiginaçiio, bliisphomo o grito,pplico o choro ante o silencioJustruoso do silencio que cabobre as minhas interrogações,

i um sudariò de chumbo.«Noemia, Noemia, miuha

liva morta, os meos olhos ajo-tarara-se chorando, quandousou por elles o esquilo queinduzia o tco corpo branco dorio despetalado por meos la-os, em beijos do incêndio, u'-na noite do amor.Noemin, Noemia, dizo, és tu

)r ventura? foi tua a gargalha-descoo íA miuha prisão?

gaguejadas dolorosamente; con-ta-mo uma historia pavorosa olonga do assassinatos o de siti-cidios, do íulttltcrios o ingrati-dôcs, defiojos apunhalados, oquando eu, preso ttcssiv extra-nha narração, escuto-a assombra-(lamento suspenso dos cabellos,transido dc terror, com or. olhosafogados éin lagrimas, ella, agargalhada diabólica, sobe, riudo, o desapparoco rindo.

Julio PlilIXKTTA

MiscellaneaPara ser lida por donas

de casa . . .Batatas—assadas o frias po-dom facilmente ser recheadas e

guíirdadns para servil-ns quentesquando so queira.Duas batatas grandes cozida.*c frias, fazem um bello prato depicado dourado ou podem sersorvidas com molho o leite ou«au Gratin».

* * *Fui a um módico. Loucura!Respondeu-mo, bouan.ditlo:

Bem sabes que não tcm curaOs inales do coração!

O amor foi o primeiro sorrisode Eva no paraiso, e a primeiralagrima do Mngdalena junto aoSenhor.

Em Maio do anno passado arainha Helena, da Itália, visitoua cidado de Roucegno.

A municipalidade, num rasgole gentilosa, otforeceii á soborn-na uma taça de chnmpagne.

Quando a rainha ia emborcaro flavo liquido, algumas gottascuiram sobre o seu vestido.

A real senhora, então, pegoua sua bolsa e abriu-a para reti-rar o lenço com quo enxugaria achampague que salpicara a suavesto..

O syndico, vondo o gesto daraiuha, apressou-se em dizer:—Deixo magestade, esta tudopago...

0 in iKjth indoHo Brazil

tu Noemia, que vens doo sepulchro de marfim e ouroirturbar n paz do meu sepul-to do chumbo ?»h a gargalhada corporisa-se«espaço, desce, desceestorcen-

)% arrasta-se pelo soalho, so-e pda minha mesa de'trabalho,ercorro-a grimliiiidp; regougan-i, eiirodilhaiido-se muna flexe-Me de serpente. ¦¦-«Noemia, Noemia, onde co

!«Çía_Alegria? Noemia, Noo-un, ininlia noiva morta, ondeermina o S&rfrhnentd ?Noemia, a maior de' todas asenturas ó o não ter nascido.»Alil malditas sejam as mãos110 alimentam os filhos em oseos seios, para em seguida ospegar ao carrasco terribillis-'mo da existência, a essa bestaWM que temos acocorada,°wde em o nosso peito.í-Ah.1 malditas sejam as mães.?«nao torcem o pisooço aos fi-? m ao nascer; porque cilaswetitando-os, alimentam a

rç»W«, a Miséria e o Crime.m maldita seja a gravideziilher.seja a entranha queIf cebo o frueto da animalidade"mana.™iesi que os vossos seios se-untes do veneno, [que minis-i morte imrnediata aos que11 lorcm matar a sede, quevossos beijos, do um hyste-!»o amoroso, sejam feitos deaoiparaquoiiicendiemos cor-r,?Vossos Peq«eniuos filhos,«'luaoscarboniseamorte'

, "Tremia,

Noemia, ves! éSÍ^^^Oi^^afüitolia 1' enll° ,ne,1°, so« um co-sTSg' mn f#°. »a° ^ pos-abvSÍ A' beil'^ desto grande

^moft vertigem desvaira-meSeS"tVfvPOi-Piedade;Hiada di i lcon%° esta garga-VoJdiabohcaquomeestáapa-'

noLN,?C111Ía' a mi;i»a deliciosalpPpnreceo ol.o. audo.a Jif^hádo; .a gargalha-

aoa ,„„' Cl1' "T>" licou, vibrando

j . ando aos meos olhos es-JLonS Sil( os l)elas visões dos"

l,'niSllS, "0Ítea .l01>g.«S,..ÍU-

Ha dias o coronel Achilles Vel-loso Pederneiras, director da fa-brica do pólvora som fumaça, en-viou ao general Vespnsiano dcAlbuquerque, miuistro da Guerra,dois frascos de ncido sul fu ricopurificado, obtido pelo primeirotenente Heitor Vclasco, chefedo primeiro grupo daquella fa-brica, por um procosso dopurili-cação do seu iuvento, muito eco-nomico o simples.

Para obter aquelle resultado,o tenente Heitor teve do proce-der a pacientes • e contínuos es-tudos, bem como numerosas ex-periencias, chegando emfim apreparar o ácido sulfurico rec-tificado om um grau, quo o equi-pára cliimicaraeute ao produetoextrangeiro.

A descoberta vem trazer parao nosso goveruo sensível ecouo-mia nas verbas destinadas ti com?pra daquelle produeto de granléConsumo nas fabricas de pólvora,para as qnaos era' comprado jápurificado^ o agora osso trabalhopôde ser feito em nosso paiz,por um processo extraordináriamente econômico.

—A criso financeira alastra-se por todo o paiz ; segundo te-legrammas de Maceió o Thezou-ro do Estado de Alagoas continua a não fazer pagamentos porabsoluta falta do dinheiro. DoManaus, Amazonas, também uosvem uma noticia datada do 23que bem da idóa do quo ali sepassa em matéria do finanças,:0

TTma nAmtvii(>oítn /In niAniliiiAn

quo tal operação é obra do fei-tiçaria, visto quo a crendico po-pular suppõo quo ligado dascrianças mortas subitniiKiite,ser-vo pnrn cohfõccioiiár um qual-quer preparado infallivel na eu-rn dn tuberculoso, oíloreco umprêmio do H.700 marcos a quemconsiga denunciar o bandido.

—Em Portugal, o gòíiòíal Po-reira do Eça, ministro da giicr-ra, pediu ao parlamento um em-prestiiiio de 35 mil contos paraacquisição do material do guer-ra.

, O empréstimo será garantidop?la nova taxa militar da emi-gràoilo, pelas taxas de bilhetesde espootacutos, de billietes dctransito cm estradas de forro ecom a vendn ou. alugueis deproprienades do Estado.

—Pura Nova Yoik, tolegra-phiini do Cambritlge, Massachus-sets:

«O dr. Oliveira Lima.cx-minis-tro do Brasil em Bruxellas, foinomeado prqféssorjdo historia eeconomia dos puizos da America' infeliz marítimo.

do Sul na Univorsidado do Har- grande virlor, parque; feitas In-\vard. I je, duram como irs rosas de

—Ha tempos um marítimo de'Malherbo, na memória de to-Toulou abandonou u esposa oj dos ;qüo dclíás se esquecemtres filhos, substituindo-os porMargarico Lantrée,

AsseducçOes da amante mioconseguiram esfriar o remorsoquo so apoderou do arrependidomarítimo.

Margarida, então, pensou emvingar se. Uma noite, estando osdois ceando, perguntou do snr-preza ao homem quo cila conhe-cia não poder dominar.

—Queres então docididamen-to deixar-mo?

—Assim ó, respondeu cabis-baixo o esposo arrependido.

Margarida Lantróo não quizouvir mais.

Em mu segundo despejou so-bro a cabeça do pobre homemuma chocolatoira quo estava ter-vondo sobre o fogão, deixaudo-ocm mísero estado.

A policia prondeu-a.mas a me-dicina considera-se impotento pa-ra salvar da absoluta cegueira o

NO SENADO

O general pinheiro [Rachadoe o seu discurso de defesa

O sr. general Pinheiro Ma- está perdido. Separe-se o joiocliado mais uma vez teve de re- de trigo, que se verificará quebater as calumnias que espiri-tos pouco cautelosos reedita-ram sobre a condueta de S.Exa. na sua vida publica e pri-vada. Não é a primeira vezque o prestigioso chefe poli-tico sahe a publico cm defesade sua respeitabilidade postaem foco pela falta de lealdadede seus adversários. Penosa es-sa missão, S. cx„ não obstante,sabe cumpril-a galhardamente.

Para uma explicação pessoal,o sr. general Pinheiro Macha-do teve a palavra, oecupando atribuna do Senado.

Deplorando que caso de ca-raeter pessoal e privado o obri-gasse a occnpar a attenção deseus pares, mas. deante das in-jurias, forçado a vir á tribuna,o sr. general Pinheiro Macha-do respondeu ao que jornaesda opposição disseram do ho-mem político e do cidadão par-ticular que é S. Exa.

Pouco se incommoda com osdesgostos que seus actos pos-sam causar nos arraiaes dosseus adversários; ha dc çtirh-prir a sua missão, bem ou mal,impavidamente, serenamente,não sc abalando nunca com oque dclle dizem c pensam. Masquando as aceusações attingemsua honra, quando ellas vêm terdircctainciüe ao seu caracter,é coagido a deixar o silenciopara examinar em presença deseus pares os articulados-feitosá sua condueta. E sente-se sem-pre a vontade porque, nesseterreno, o de sua honra, nãotem tido variações, nem curvas;Ahi estão os seus collegas, a-migos e adversários que sa-bem que elle jamais mudou décondueta.

Numa larga, oração, sc oceu-pa de todas as aceusações quelhe são feitas, rebatendo-as u-ma por uma. Os pontos princi-paes do seu discurso são corta-

''»o longas de vigílias,horas niiaVlüitBS' ás mesmasdio fi', (!esco ao meo presi-"Wiha Slmil'% rolando, da•lortifl oi,-,, '¦,Próhunciá c meufi

S1 í!."d0' °«Ç0"0 perfei-distimg) syllabas

Uma commissâo de membrosdo Superior Tribunal procurou ogovernador- do Estado, rocia-mando contra o atrazo no pa-gamonto de seus ordenados.

O dr. Jonathns Pedrosa ex-plicou que a falta de pagamen-to se dá em conseqüência dacrise, o prometteu satisfazer opodido dos desembargadores.

—Ha dias realisou-sé era Por-to Alegre, com grande animação, o coucurso de tiro ao alvo,organizado pelo tiro n. 4. ... Como uma significativa ,homenagem á mulher rio grauden-se do sul, houve uma prova re.servada ao bello sexo e quo teveexcelleuta resultado^ .ficaúdo áscoucurreutes, classificadas doseguiuto modo : Pancha Bárne-'Vitz,. Ed.\yiges Leiria, ValentinaTfibeiro, Petronil|a Qoelzor, Dul-ce Lainogo e Aury Menezes.

fio EtírangeiroA estupidez do uma crendice

origina uni crimo horrível. .Em um campo da cidade do

Lindou, AUemaiihn, foi encontra-do o cadáver de umn criança decinco annos, tendo na região dofígado um horrível forimeuto.

Ordenada pela3, autoridades arespectiva autópsia, conheceu-sequo a infeliz criança fora éstran-guiada d?,pol« do so líiei haveiarrancado o fígado.

Então a policia, convoucida do

dos dc apartes de solidarieda-de de seus .collegas. Sobre in-tervenções de S. Exa. em nc-gociatas, diz :

— Nunca apadrinhei nego-cios de quem quer que seja.Não que não tenha sido solici-tado. Tenho sido muitas c mui-

1 tas vezes para amaparar nego-cios absolutamente lícitos. Nemesses eu tenho querido ampa-rar. E não tenho querido, pa-ra ter como agora, oceasião dc,em vossa presença, fallar desassombradamente como estou fal-lando.

E lê a noticia .que o "Impar-ciai" dc hontem publicou.di-zendo que o sr.. Pcrciva.l. Far-qílhar ia comprar a sita fazendaBoa Vista. Mostra que a insi-huatjãò do .Imparcial" é tráns-parente, pois que envolve 6orador nos negócios da Estra-da Madeira-Mámoré.' Há pbucd tempo, o "Correioda Manhã" fez illusõcs poucolisonjeiras k sua honra, a res-peito dá suá fazenda Boa Vis-ta, que aquelle órgão dizia que'seria comprada pelo sr. Far-quhar. Pela "Imprensa'' mos-trou qtie jamais entrara em hc-gociações com o sr. Farquhar.Nem lhe ofíereceu a fazenda,nem o sr, Farqiihar lhe propoza compra.

Faz considerações a respei-to do "reclame", embora mal-doso. Não. Desafia a calum-nia c desafia-a de fronte crec-ta. Como bem diz o "Paiz",a maior crise doBrázii não éa econômica e financeira, mas a¦ct-isa .-do''caracter, a profiasão.da calumnia como meio de ar-rançar uickcis. Mas nem tudo

a maioria dos brasileiros é im-páyidanicnte honesta.

O "Imparcial" de hoje, quizdesmanchar a injuria que hon-tem lhe atirou. Mas S. Eva.não • ficou satisfeito com a de-íesa que o sr. Farquliar teu-tou fazer, delle orador, por-que costuma sempre não des-pender nessas questões de hon-ra o esforço de quem quer queseja.

Entra a fallar da Madeira—Mamoré. Não conhece os con-tractos dessa companhia. Tcmb habito de não intervir emassumptos que não são da' suacompetência. Esteve na com-missão dc finanças porque o sr.Glycerio o convidou. Não assis-fui á discussão. Foi o senadorTavares de Lyra quem chamoua sua attenção para "O Impar-ciai". Tomou a deliberação deac'arar essa crise. Conhece osr. Farquhar ha mezes, não tendo esse capitalista se afoitadoa captar a sua assistência paraqualquer negocio. Por isso, dá-sc com o sr. Farquhar. Nuncalie pretendeu comprar a suapropriedade; Nunca elle, ora-lor, quiz vendcl-a.

O sr. Pinheiro Machado his-toria a sua vida. Durante tresannos no Rio Grande, viveu cmum rancho de sapé, afim dèfazer economias para podercomprar uma casa.-

Viveu 11 annos na rua -Had-dock Lobo e antes ria rua Con-de de Lage, modestamente. Sógasta àquillo qlie pode gastar.Pauta as suas despezas pelasua receita. Se esta não existe,não gasta. Está acostumado áboa e a má sorte. Tanto vivecm uma çhoüpana como numpalácio.

Que necessidade tem elle demutilar a sua existência longae ilmpa, protegendo os nego-cios dc Madeira-Mámoré ?

Defende a sua honra comunhas e dentes. E, se assim sedefende, é porque assim preci-sa defender-se.

Pouco importa que o cha-!mem inculto, caudilho, trucu-!ento,« o maior mal da Rcpubli-ca. Elle têm o direito de ames-quinhar o orador que os aí-fronta, c os affronta seguindo árisca os seus ideaes. Não per-mittc um só ataque á sua hon--ra, isso não tanto pelo seti re-:nome, mas, principalmente, ;ciiiconsideração á confiança cios?cus collegas.

F, aqui S. Exa. perora neste9termos :"O Senado deve ter notadoque fiz uma exposição desco-niícxa sobre, a questão da Es-tradá de Ferro do Mamoré, | eu-jos contractos só agora manu-sieiedos quaes julguei convc-nichtc; ler esses documentos,que farão parte do meu dis-curso, c que; servirão dc çlemento dc estudo por parte dos membros desta casa.

Entendo que o arrendamentoda Estrada dc Ferro do Ma-more não se "basca em lei. Coiis-ta que as vantagens que au-fere a companhia são extraor-dinarias. Si assim forem, o go-verno está a cavalleiro para emtodo o tempo procurar rescin-dir esse contracto;

Mas o principal objeçtivoque me trouxe á. tribuna foi re-bater^ mais uma investida ca-lumniosa, aliás já desfeita pelopróprio "Imparcial de hoje,contra a minha honra.

Dovo dt-claral-o dc uma vezpara sempre — .mas beítí seique essas declarações "não têm

com muita facilidade. Já no conícço deste annõ dei explica-ções completas sobre a íaljadavenda desta propriedade ç ou-Iras envencióniccs; entretanto,ella se repete agora com o mes-mo aprumo. Amanhã renova-rão as mesmas calumnias; masdeclaro de uma vez para sem-pre que os homens eminentesdeste paiz, grande numero dosquaes são hoje meus adversa-rios políticos, como os srs. Ni-lo 1'eç.iriha, Leopoldo de Bu-Ihões, Rodrigues Alves c mui-tos outros, não poderão jamaisdizer que eu favorecesse, queeu soecorresse com minhas pa-lavras, com meus conselhos ecom minhas suggestões qual-quer assumpto de interesse pri-yiidb. tratado perante a adminis.ração publica.

Essa linha d econdueta man-tenho inamolgavel. Procurem,pois, os meus adversários outrafalha na couraça, outro calca-tihar de Achiles. Nesse terrenoserão baldados seus esforços e•eus ódios, impenitentes maslíiprõficúos"'.

Chapelaria GuimarãesRua do Riachuelo, 68

Extraordinário sortimentodos melhores artigos d'csteramo.- Eugexio Guimarãi-s

CURITYBA

Ini do CfConforme já noticiamos o sr.

dr. Carlos Cavalcanti, Presi-dente do Eslado, convocou pá-ra o dia 5 do mez entranteuma reunião extraordinária doCongresso,

Diante das (lifficuldades qiieatravessam, neste momento, asclasses produetoras do nossoEstado, attingidas pela criseque está premindo todo o paiz,o governo não podia nem quizficar inerte, c procurará omeio dc lhes minorar os efíei-tos que^ reflexamcnte as attin-gem. , .

O' phenomeno econômico cmcuja- athmosplicra compressivàhoje nos envolvemos, não temcausa cfficicntc em nossomeio somente, mas' assoberbatoda a nação, c, mais ou menos;todos os povos. E não só eco-nomica mas lambem finaneci-ramente a crise sc manifesta oppressiva, aqui como ém .todo ópaiz, por isso mesmo que é aconseqüência de 1 desvalorisa.ção da producção industrial, daexeassez do meio circulante edc causas orgânicas superve-nientes dos mil e um obstáculosde que é attingida a evoluçãode todos os povos.

Para phenomenos t.ies não haremedips específicos. Comtuddelles podem ser dc muito mino-••ados com providencias que os.•governos bem intencionados _eucm orientados, e ciUrc os;piaes é dc justiça collocar o,nosso, podem praticar, no' du-pio sentido dc econômica c fi-nanceiramente conter os desas-trados cffcitos desse mal dostempos, que hoje reflexamcnte'nos attinge pelos liames riátü-raes que nos prendem ao .rnes-;mo destino àò paiz, do conti-uente'.c jlo mundo., •

Fazemos votos para que o,Congresso, prestes á reunir-se, seja bem inspirado nas aic-didas que o executivo pretendesejam.entre ..nós 1,praticadas,num tão necessário quão ur-gente c patriótico sentido.''

Lilianne, filho legitimo deJoão Muller.

Lucy, filha legitima dc Ko-dolpho Lt-inig;

João ,filho legitimo dê Se-bastião A-lbcrtj:

Jòaquinii filho natural de Sehastíãõ F.errcíra da Silva;

Jacy, filha legitima de Thco-|,hilo Marques.

Abespins, filho legitimo deMaurício Leifert;

Elly, filha 'legitima de .JorgeRolbach;

Rosa, filha legitima de JoséManoel Fernandcsj

César, filho, legitimo de Mi-gucl Bednarrezak;

Bernardo, filho legitimo deGustavo Dcncvcnuto;

Bernardo, filho legitimo dcVictur Bttrda;

Progenito, filho legitimo deAntônio Machuca;

Idalina, filha legitima de Antonio Gabardo;

Ella, filha legitima dc Ger-'mano Schultz;

Thereza, filha legitima deJosé Segalla,;

Gerilis, filha natural de Car-los Vallelc.

Yolauda, filha legitima deAttilio Gasparini;

Olga, filha legitima de Gre-gorio Serpinscky;

Esther, filha legitima de An-tonio Estcvam de Carvalho;

Odette, filha natural de An-gelo Costa; |

Albano, filho legitimo dc Germano Zech;

Maria, filha legitima de Francisco. Geniene Costa;

Walfrido, filho legitimo deAugusto Soares Oliveira;

Durval, filho legitimo dcFrancisco Lotirusso.

Maria, filha legitima do ai-feres João de Mattos Guedes.

Angela, filha legitima dc Vi-cente Merini;

Maria, filha legitima de Theo

doro Costa;Zayziara,. filha legitima' da

alferes Luiz Napok-ão'de Brit-to Abreu;

Waldemar, filho ícgiiijnQ deAn'gcjó Wolpe;

José, filho legitimo de JoséV. Pinheiro de Procin;;,;'

Rosa, filha de Gregorio Par.teka. "

(36 nascimento*).

Durante a semana passadaforam registrados nesta capi-tal os seguintes óbitos:

Carincn, 7 mezes, filha legi-tinia dc Francisco Fontana) —grippe intestinal.' ; -.

Mauricia Pereira, 64 annos,africana, viuva — marasmo se-llílr

João, 14 mezes, filho legiti-niode de Ida Ilipthinaiar- —broncho pncHinonia.

Guy, 5 mezes, filho de Car-lota Pohgnet, 'gastro interite.

Joaquim José Lourenço, 71atinos, portuguez, casado —congestão pulmonar.

Etclvina Fernandes da Cos-tá, 25 annos, casada, anemiaprofunda.

Mathüdc Bcnedicta, 56 an-nos, natural da Itália, viuva,— embolia cerebral.

.Emygdio," 3 mezes, filho dcJosé Athayde Renato Leite —Meningite.

Benedicto S. dc Moraes, re-sidente uo Campo Magro —queimaduras dc 3.° gráo.

Joaquim, 5 dias, filho de Se-bastião Ferreira da Silva —catarrho suffocante.

. Uma criança do sexo femi-nino, filho legitimo dé Francis-co L. Araújo e Silva, nascidamorta.

DoriVál, 8 mezes, filho legi-timo de Miguel Pilagallo, cn-terite ...

"fTotal-12 obitfis)

ucspronuuciou o

DOQPflOOplíntras ria arena, calma, audaz e destemida,Doinadora de leões, dc tigres c panthcras.... "¦'¦?}> •' • •Estruge o applauso; c vens —> coin que orgulho! — seguidaDe um cortejo submisso e explemjido/dc^ferasl...

Expões, serenamente, a cada instante, ávida,Entrando sem temor ás jaulas onde imperas... ¦Quantos hão dc invejar-te .essa audácia atrevida,Domadora de leões, de tigres e panthcras! '.. íj,.,)

No emtarito, muita vez, um secreto, desgosto... .Eninibla a placidez dc teu sereno rosto -ísvt.Que um sorrizo ilumina, enganador, cm vão.,.

Conprehcn.des — com que inagua!. —¦ c cin vão te desesperas,Domadora de leões, de tigres c panthcras,Que não podes

'domar teu pobre coração I...

1914.ERNESTO BARRETO. -¦Km--^.x )¦•.

• .;".;¦,,.,¦... -

iW|W—lW»W,iMiinwWMW rririni WMM—PWW ¦¦¦'•—II U WyWMpál

¦ '-• -!' -'-.

fl SélÉí A1, "

Durante a semana ¦• passadaforam registrados nesta- capi-<tal os seguintes nascimentos :

Noemia, filha legitima de Pcclro Boslqoper;..,- •-.., -,. ..,.;•

L,ydià, f Ührt 'íejri tinia - de; À'l-bino Gineste; ¦

Edméc, filha legitima de Vi-pente Puglielli;

Elli, filha .legitima de Gui-iherme Grisbacli; .

Noemia, filha legitima deIjoão Francisco Vieira;

• Estarão amanhã de plantúqas pharmacias: Cypriaiio, á avinida Luiz Xavier; Soinmer,-rirua' Riachuelo;" Laboratório Coritibano, á rua Barão do SerroAzul'. ' ' .

* + *.'"Esta manhã distribuímos eiii

fre os pobres soecorridos pelaa Í'A Republica" a quantia dc20$000.

' Concorreram á vaga'de Juiz;Federal dá secção de S. Paulo;22'candidatos, a saber:

Drs. Antônio Gitirana, Adeo-|dato de Andrade Botelho, Ro-jdolpho Faria Pereira, Renato:Fúltori Silveira da Motta, Car-jlos Xavier Paes I Barreto, Emy-Ígdio Westphalcn,' Manoel Arl-jnibal Menezes dc Figueiredo,Eduardo Vicente Azevedo,' Jó-sé Augiistò 'Meira Dantas, Pc-Ídro dos Santos Torres, ArthurFurtado de . Albuquerque Ca-valcanti, João' Carlos PereiraLeite,•'; Washington- 0.-.orio dcOliveira, Francisco' 'OliveiraNolirega, Alíeliírdó Bucno deCarvalho, Emílio Francisco Po-voas, Luiz Barreiros, - Wénces-lati José' de Oliveira Queiroz,juiz - substituto da íhésma sc-cção,' Walniorc'!''Santos ,;Maga-Ihãcs, Maurilio Augtisto Cura-do Flcury e Tránqiiilino - -.1-ciano dc Mello Leitão.

Apresentaram-rje,(ao quajtelgeneral os seguintes*officiaes:';tnenre-coronel

Joaquim Ra-iphael Pessoa de Mello, do 2°lir*gime'n'tò dc artilharia monta-dà, por ¦ ter sido transferido;i.°- tenente medico dr. João dcAraújo Campos, por ter de se-guirpara o Porto .da União e2." tenentes do rj.s regimentodc infantaria vA.moldo Mar-(ques. Mancebo, por ter vindodc Pprto da União, a serviçoe Alberto Prado dc Oliveira,

¦do' 2." regimento dc .cavallaria,por tei"' i1e ¦» reúnir-se. ao seucorpo. •¦ '• ; ' ",''.';' •'';'r" '

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O guarda civil n. 6(5, àpré;sentou anfe-honfetn ao' sr."dé-legado dc serviço o cocheirdJoão Prowsky que, alcoolisado,se portou inconvenientemente,quando acompanhava um' enterro. ¦ •"'¦'- ¦¦;''•¦""!

**Ao sr. Martirii Jorno, foi con

cedida, carteira 'de

identidade,;.pelo gabinete de -indenti.fica-;ção. ~

No gabinete de identificação^deixou . hontem as impressõesdigitaes, o gatiinó Manoel Pa-'i'aiiái "

,'. -' '»

'Encerrou-se, hontem," no Fó-j.rum perante as autoridades ju-',diciariàs '¦ da. 1 .* v."ira, o' stíinmario de' cfulpa" eín: Qüé sãó réos,?Hatís Lange; Carlos 'Taiidkè.jAlberto Kriijger, Alma'"Kruger!c Luiza Zivoh.l ¦¦ "¦*-'-'• '' '¦

¦ Dentro dc poucos1 dias, serãoexpedidas ";pclo ' sr.' Secretáriode: Agricultura- as instrucções aobservar no trabalho %e '¦ obséi-Tváções metereòlogicas- rias esta-ç^es recem installadás.

I O dr. Sn.iítiágoi;Cõlle,-cprrio; procurador dc Hugo Vedrani,;Commcrciatitc eiii Gcilová, r-d'-iqtiereu á Secretaria db' Agri-*jciilturá-o auxilio legal, pela iii-irrodacção-de 2.575 ' kilos' <lê'matte paranaense no cotlsumo'italiano. •¦ .--"

Nos autos de acção crirai-snal cm qtie é aiítbra a: justi-[ça-i publica federal e reu Fran-púc.c da Silva Santos, o - dnJuiz' Federal, negando provi-mento a um recurso cx-offi-cio, confirmou a decisão rc-

corrida queaccttsado.

* *Aos réus Luiz Beatriz, José

Virissimo da Silva o AntônioLaurindo de Souza, vulgo An-tonio Pagapéna, foram honiéinentregues as copias de libellocr.imc pelo qual são adensados.

**I-oi transferido de addido á

5." bateria independente,- paraaddido.ao 2".batalhão de enge-nharia o sargento ajudante

asylado Antônio Marins, quepassa a residir cm Paranaguá;

***O sr. gener.il.de divisão mi-

nistrò da guerra, por aviso de27, do corrente, concedeu per-missão para ir á Capital Fede-ral, ao major medico dr. Ar-mando, de Calasans.

***Foi considerado deferido o

requerimento do 2." sargento do2." regimento de cavallaria Jo-sé Ferreira Lima, pedindo tran-sferencia para um dos corposda 2.' brigada estratégica cnão indeferido como publicouo Boletim, de hontem.

***.... r=

João Antônio Mathias c Ignacio Matliias são irmãos desde onascimento.

São irmãos, mas nada siame-zes, porque vivem separados, ealém disso, brigam como cão cgato...

Ante-hontem os dois se cncontraram 110 botequim de Santo Bozzi, 110 prolongamento darua Marechal Floriano Peixo-to, próximo ao Azylo de Alie-nados e, antes, da "beberra-gem", começaram a rosnar...

• Discutiram c no calor da dis-etissão, resolveram os dois, comprar, cada um, um chicote decarroceiro ç então a "coisa"não acabou bem.

. Os chicotes assoviaram c osdois extravagantes

'irmãos, co-

o rosto cortados, foram pararno Posto.

A loja "Luz Invisível" reali-sara segunda-feira uma sessãomagna, .'para a posse da novadirectoria.

Para assistir a cila são con-Vidados todos.oá irmãos.

* * *• Foi inhabilitado 110 exa-

me de" habilitação de pratico dcPharmacia ,0 único candidatoinscripto na Universidade doParaná. 1

— Por portaria datada dc28 foi nomeado preparador dacadeira dc Anatomia descripti-va, do Curso de Medicina c Ci-rurgia o sr. dr. Leal Ferreira.

* * *Queixou-se áo dr. delegado

dc»"•*.' districto. policial, o sr.Pedro -Ribeiro"Tinto, commu-nicando que, .sahindo de sua ca-sa, ém' companhja. dc dois fi-lhos .sèüs/cm, .Cojbmbo, comdcítiho a uma.,,roça, quandochegou nas proximidades do lo-gar" denominado "Campo doCanipcstrc'*" for ággredido pe-los irmãos José c Cândido Ge-rçrniaS;, .-que' deram-lhe dois ti-ros não ..tendo' sido felizmenteattingido pelos projectis. Essesaggressores sendc>.rep.clli(Io jior•Ribeiro'"Pinto, planejaram, no-¦vo"ata'que, òque não levaramá effeito -cm,, virtude, d% inter-vcnçSò* d,é; um-?cunhado dò aggredido, consegaindo assim evitaruma: scena dc sangue.

•O dr. delegado,, abriu um ri-gorosó inquérito,110,,qual os a.rr.gressorés S*io. açcusaçlos -porcrime de. tentativa de, morte.

, 'Em attenção a varióS pedidos(Jc 1 inforuiações. que'. •tem, sidofeitos á administração da "Edti-cadora Paranaense"; p,stái so-çiedade,faz" publico qüeqsão ass<;gu.intos,'as mensalidades pc.r-'ella, cobradas" para ¦¦ os. trc3 CitrXsor. ,dp; seu programma. 1 escolar:*actiiahneiitc em execução na-ci-ídade, de Ponta.í.Grossa : .'1 -

Curso Primário, 3$ooo.;! Cwr-r'so Intermediário 6$qoo:; CuW<so-Secundário,. ;i2$ooo;..c Ad«missão,a,Universidade, 20$ooo;pagos | adiantadamente. I

,,-A jóia de matricula, para oscursos c dc id$ooo,

Ctírytibá, 27 dc Maio de 1914O Agente Geral, '

Alfredo Pinheiro

Page 2: NO SENADO O general pinheiro [Rachadomemoria.bn.br/pdf/215554/per215554_1914_00125.pdf · os, em beijos do incêndio, u'-na noite do amor. Noemin, Noemia, dizo, és tu)r ventura?

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S~.—unr- «i.l.i Wm«< A REPUBüCfi~-Sabbàdo 50 dc Maio de B914Palcos &'Cinemas

ultimatl-i-IINC

A: ais .1111 caso de superstiçãono Uiealro. — |/llcjen Guitryi fl

vez que veio ao Brasil,çòjiiò principal elemen-

lo fominit;.) dc- sua companhia,mine. Jeannc- Provost. Muitos$S)i porliitito, ns leitores quecuiihecem de nome a brilhanteartista.

Não sfrá, então, sem inte-mmc o caso que vamos contar'UdUmaniçtite, mme. Provost

perdeu, com intervalos de pou-cos chás, trei jóias de grandevalor.1- ci ia ÇXplica da seguintemaneira. Possuía em sua resi-deiiçia tres lindos peixes dou-'«dos, em reservatório ainda»}'p Iriicio. Os peixes dão feli-ri,l''-l"- Talvez por isso, era fe-

jiz. ;.-••Mas-, numa triste manhã, morreu um dos peixes e, horas de-

pois, ella deu por falta clc tunapulseira. - • ••

Era o caiporismo que, 'por

ver enfraquecido seu espanta-lho, entrava triunfphantc.Passados dois dias, morre outro peixe c vac-se mais uma

joia, agora um bello annel. Porfim. deixa.de existir o terceiropeixe c ao mesmo tempo de-Siipparcce- rico broche.

Mme. .leanne Provost, quc ésupersticiosa, teme que se aca-1»c clc uma vez sua felicidade.O remédio é simples: bastacomprar outros peixes.No minimo; cessará o temor.

Mlgnon-Theatre

as sec-

•amornas" (4.' Se-

Foram OxcellentcsÇões dc hontem.

As attracções cantaram nu-meros escolhidos, sendo mui-.tissimo applaudidos 1 Cereya,que são, corno sabe o publico'«lagnifitòs duettistas.

Estrí-ou "]fie).

guisou suecesso mais esser^cho da historia do celebreladrão, , . Mir "^'If?. "ojc, o magnífico pro-granima de sabbado, com fitasesplendidas.

Domingo, a pedido geralrepr.se do film "Mas... mcúamor não morre I» que tantoêxito alcançou.• MatinéV com bom program-

Smart-CinemaEm grande, pernianonte foiHontem projectado "O lar do-'«estico», lindo .'film con. o q„a|o Smart marcou--'

Spr IéiiI ii JustiçaKm sessão1 de hontem, do

Superior Tribunal dc Justiça,ínraiu julgados os seguintesfeitos:

1 labeas eorpus ri. 43, do Ira-!>', em que é impetrante, JoãoFerreira, preso na cadeia' pu-blica cio Iraty. O Tribunal porunanimidade deuegou a ordemimpetrada em vista das infor-maçôes.

Conselho de Guerra n.860, Curytiba cm que é. rçol.ourenço Patriarcha de Lima,soldado dn Regimento de Se-gurança. O Tribunal por maio-ria de votos deu provimento aorecurso para annullar o proces-so por ser inconstitucional alei. esladoal que mandou appli-car ao Regimento de Seguran-ça, o Código Penal da Arma-da.

Conselho dc Guerra- n. 862de Curytiba, em quc é réo Ma-noel Pereira da Costa. O Tri-bunal por unanimidade de vo-tos deu provimento aô recursopara annulíar o processo dapronuncia cm diante, de accor-do com o parecer do sr. dr.Procurador Geral.

Conselho de Guerra 11.864, Curytiba cm que são réos:Francisco Sebastião de Olivei-ra e outros, praças dd' Regi-mento dc Segurança. O Tribu-nal por maioria de votos deuprovimento ao recurso para an-nullar o processo por Ser in-constitucional a lei que mandaapplicar ao Regimento de Se-gurança, «b código Penal da Armada.

Tendo sido vencido o sr. Descnibargador Relator foi desi-gnado para lavrar o Accordamo sr. Desembargador Têixeirai

Na sessão de hontem do Su-perior Tribunal de justiça, foifeita a seguinte distribuição defeitos :

Do sr. desembargador Oh-vo do Mcttos ao sr. desenibar-gador Dcvilaqua; aggravo depetição n. 594 dc Jacarésinho.Do sr. desembargador O-lavo dc Mattos por ser suspei-lo ao sr. desembargador Ama-ral Valente; embargos civis n.448 de Curytiba.

Na mesma sessão, foi dc-signado o primeiro,dia desem-pedido para o julgamento doicguinte feito: Appellação Ci-vel n. 467 dc Curitiba cm quesão appellantcs Joseph Saber coutro c appcllada a sra. Fannye viuva Ibrahim.

MM wcladc

toria. mais Uma vic-Para hoje está annuncia-«a a sensacional estréa de "Sa-

r.T"; ° "lysterioso ^efe dom do Cravo Negro. F/ umestupendo drama em 7 partes,aera um suecesso.

Amanhã, niatiiiée*Eden-Theatrb

Vida Social

iiaiie que alguns dos seus exi-tos são devidos aos acertados c-sensatíssimos conselhos da di-rectora.

E a agora digam mal do fe-minismo '!,.';

ftnnlverttrlo*Fizeram annos hontem :O sr. Manoel de Miranda Ro

sa, director do Banco de Cori-tiba;

o joven Miquelino Paiva,1'iizcm annos hoje ;A exma. sra. d. Maria José

Guimarães Abreu, esposa do sr.dr. Alberto Ferreira de AbreuPRhtfj

o sr. professor FernandoMoreira, director da E. Re-publicana;

a exma. sra. -d. Rosa Pe-trelli Perronc, esposa do sr.Januário Perrone.

a exma. sra. d. Julia Ma-ria Rodrigues;

a menina Kariiác, filhado sr. Domingos Petrelli.

a menina Ilnah, filhado sr. Octavio Secunclino dcOliveira;

o sr. Alberto Barcldal;a'gracil senhorita Gari-

ce Omcna, filha do sr. majordr. Pedro Wenceslau Omena.

ò menino Arion, filho dosr. dr. Niepce da Silva;. — o menino Edgard, intere-ssante filho do sr. coronel JoãoSampaio, co-proprietario destafolha;

Farão annos amanhã:A interessante menina I.

Petrònilha Pinheiro;o illustre advogado, dr.

José de Amadeu Cczar;o sr. João de Bittencourt

Monteiro.fesfas intimas

Completando, liontein, o sr. co-rouel Jolío Emygdio Rauialho,mais tini anniversario uataliciofoi s. s. muito comprimontadoem sua residência, por numero-sos amigos e admiradores, aosquaes o illustre aniversarianteoffereceu 1 «copo d'agun».

Por nossa vez felicitamos ef-fnsivameute ao sr. coronel Ra-malho pelo seu anniversario.

Em regosijo ao seu anniver-sario natalicio que hontem pas-sou, o sr. Saturnino I.uz, reu-nio em sua residência os seusnumerosos amigos a quem offe-receu unia bclla festa, tendoproporcionado aos seus convi-dados uma farta meza de do-ces e bebidas finas, tendo sido'erguidos muitos brindes

C ronde Oi; do Paraná. — Aloja italiana Giuscppe Garilial-di, em cerimonia ás «10 .horasda próxima segunda feira, ele-•gera suas l.uzc-s e D.igniilirdes.

Sociedade Affonso X'tll. --Amanhã, em sua sede socialhaverá uma reunião afim (lcserem tratados assumptos de inloja italiana Ciuseppc Garibal-teresse para a sociedade!

Loja Maç. Luz Invisível. —Segunda feira, 1." dc Junho,haverá sessão magna de possedas suas novas l;uzes e Digni-dades. s

Sociedade 12, dos Operáriosdo Batei: -- Hoje íiaverá

"baile na sede desta aás 21 horas.

Amanhã terá logar um baileinfantil ás 13 horas.

Loja Maç. Unione Frater-lansa — Na noite de 3 de ju-nho, ás 19 i|2 haverá umasessão magna de iniciação.

o dr. rnieiir:nl,ii- ilil Kcp.in.icarenovou a instância, na nc-c-ãoordinária, promovida pela Ha-ronezn do Serro Azul c outroscontr.-i a União;

umsociação,

Uma scena. cômica quequasi clicioii à ser

trajica...

..ygia

Casamentos e confraefos

Foi bastante apreciado o pro-ffrtmma de hontem, nellc fig,,.rando a fita de grande s5c.cesso "Tragédia da vida».Alba di Lorenzzo fcz 0 seu^ndidamcnte variada, tendo a^ncícada recebido innumc

\y* applausos.— Ilòje, grandes novidades

5 ainania. matmée e mJL -'c;tiiraçioràs.

matmée c soirée en-

Cinema ModeloAmimhã. Domingo, funecio-«wu este cinema, no SalãoHauer, á rua Conselheiro Tre-« de Maio.O programma é magistral.

Mi _a§jsterioA professora Luiza Gomes

,„Veno- r,e^ntè da escola pro-«nscua do Alto Shaffer, soli.citou, para tratamento de sau-de, 60 dias de licença.-Para tratamento de saúde,

peitou 90 dias de licença aprofessora regente da cadê ra,r,^,n,slcu« do.povoado do Ube-raba.d.Florindade-SouzaLo-

da7,ne/ai í"^^0"'3 EscolarCer?PJ pf0ra-m' á Direct°r'"aGeral do Ensino, indicadas asProfessoras d. d, Francisca Pe-"ira de Macedo e Dolores libeiro, para, respectivamente, regerem mtrinamente as escolas

O feminismo avança. — Amulher, pouco a pouco, vae conquistando o logar quc lhe com-pete no seio da sociedade mo-derna e se alinhando em todasas fileiras em que o sexo bar-bado exerce sua actividade.

No terreno da literatura, obello sexo, apoz haver pcrltts-trado quasi todos os gêneros,acaba agora de voltar suas vis-tas para as secções alviçarei-ras, fazendo-se reportizas: acapital federal já conta entreseus numerosos alviçareirosduas activas, dignas, formosase intelligentes mulheres quemuito têm dado que falar de sipelas sensacionaes reportagensproporcionadas áo incòntenta-vel publico carioca.s Em Roma acha-se tambem,actualmente, pretendendo de-morar-se ali algum tempo, des-cançando do seu jneessante trabalho, uma illustre senhora in-gleza, lady Bathurst, que umreduzido numero de pessoas sa-be que, além 4e ser. a proprie-taria, é tambem directora do"Moming Post", um dos prin-cipaes jomaes conservadoresde, Londres e que sc pôde con-siderar como o orgam da cortee da aristocracia.

A verdade é que lady Ma-tliurst, neta e filha respectiva-mente dos. insigiies políticos cpublicistas inglczes Borthwicke lord Ghenesk, tem, por assimdizer, moculado na massa dosangue o micróbio do jornalis-

¦; Na sala dc audiências em oFórum casaram-se hoje ás 13horas as seguintes pessoas :

João Rudruziczki c d. Catha-rina Zinko; Miguel Bemarskye d. Bravislava Wvlrezuska';José Kuk e d. Sophia Karamia.Em suas residências : sr.capitão Francisco Pereira deMiranda e d. Thereza Venere,ás 16 i|_ horas á rua SilvaJardim n. 62.

Sr. Carlos Augusto Ro-dolpho Dann c d. Alice Kal-kmann ás 17 horas ná rua Car-los de Carvalho n. 62.Sr. José Teixeira de A-zevedo c d. Mclania Dalledo-m'a, ás 17 i|2 horas, á ruaMisericórdia 11. 26.

Nascimentos .Estão cm festas

tes lares:Do sr. Annibal Pires, com

o nascimento do rochomchudoAbílio"; . .

r- do sr. Luiz Albergé, como evento duma galante gurya;~ do sr. Carlos "

ErhesltoSantij com o apparccimentodum formoso bambino;

— do sr. Jorge Thinel, como nascimento duma encantado-ra menina;

No prédio n. 14, da rua Car-los de'Carvalho, em que func-ciona a sociedade dramáticaJoão Gualberto, está sendo en-saiada uma peça sob a dircc-ção scenica do sr. Manoel Ta-vares, quc tem uma formosafilha de 16 annos de edade, denome Cotinha.

Essa joven tomava parte 110drama em ensaio, juntamentecom o sr. Juvenal Bittencourt,que, estando ensaiando uni pa-pel dc galan, quiz tornar reali-dade a imaginação do autor,da peça ,transformando-se em'vero apaixonado de Cotinha,de quem pretendeu se fazer a-mante, como 110 drama, che-gando mesmo a propor á mo-çoila um mundo de affectos«' a pespegar-lhe, ha dias, numcorredor, uma beijoca, que te-ve como resposta um repellão,visto saber Cotihlw que o "ga-lan" é casado...

Como Cotinha, desde o mo-mento da forçada beijoca', semostrasse algo auuiad.i, Juve-nal — que se sente violenta-mente apaixonado por ella —não- comeu durante o dia dehontem o emborcou o conteúdoduma garrafa do escaldante vi-dio do Porto, chegando á sede

daquclla aggremiação, á hora•20 i|2, disposto — conformedeclarara — a matar alguém ou.1 morrer, ao mesmo tempo clc-sistindo do desempenho do pa-pel que lhe fora confiado 110drama...

Interrogado acerca de suatresloucada intenção, disse orapaz apaixonado, ao sr. Ta-vares, que a causa de tudo eraa altitude sisuda c fria de Co-tinha.

Dito isso, ,'uvenal saccoudum punhal e com elle se feriolevemente no peito, sendo cn-tão conduzido, por amigos, atéa pharmacia Arruda, a praçaTiradentes, onde recebeu os ne-cessario curativos, recolhendo-se após ao seu lar, a rua Colombo n. 8.

E assim terminou a scena co-mica, que quasi chegou a sertrágica...

O àf; 1." Promotor Publicointerino offereceu libcllo cri-me ftceusatorió contra os réosFrancisco Falvclíò e ÍYocopioGlcycs, incurso nas* penas cltiparagraphò único do art. 304,gráo minimo do Código Pe-liai.

' Está nesta capital, elosde hon-tem, o hojo deu-nos o prazerda sua visitn, o cir. AdelinoAlugulliilcs, nosso illustre con-frndu do iiiipreii.sti, nu Capitalda Republica.

O distineto jornalista veio aeste Estudo 11 serviço cia con-ceitiiada rovistn «A Scmnua», daqual ó uni dos rednetores.

Ao dr. Magalhães, «A Repu-blica» apresenta os seus votosde boas vindas. .

'!* 'I1 ^

Já chegou a esta capital, viu-do Rio, o sr. dr. Elesbilo deCastro Velloso, que vem nsstt-mir o cargo de chefe do dis-tricto telegraphico clesto Estado.

* * H

Do serviço da estação tele-grapliica da Palmeira, foi desli-gado o telegraphista regionallzaias do Andrade, quo seguirápara a estação do São Matheus,devendo assumir intorinamentoa chefia da mesma.

* * *Do sr. Rupliuel Margaui, co-

nhecido afiniidor e concortadorde pianos e liarmouiuus, do S.Paulo, e proprietário da CasaMorgani, recebemos um oxem-plar da valsa de sua composi-çflo, denominada «Dous cora-ções de oure».

Oratos.

Pelo gabinete de iclentificn-ção foram fornecidas carteirasele identidade, aos cidadãos Ly-curgo da. Cunha Correia c Al-cieles Antônio Gonçalves.

Hoje, ás 9 horas, na rua doRiacluielo, esquina de 13 deMaio, o bond 11. 23, guindo pelomotorista Bciito Ribeiro de Macedo, foi de encontro a tuna car

roça, guiada pelo carroceiroOito Naso, sahindo cm conse-qiiancia do encontro, um cavai-lo morto c outro ferido.

Ò dr. delegado do Io districtotóríioii conhecimento do facfo.

P5T" —^^^

InteriorRIO(i Camara — As

Comniunicou-iios o sr. tlr, Miguel Santiago, director do ga-binetc de indentificaçáo e cs-tatistica do Estado, ter mudadosua residência para a rua Aqui*clabãh 11. 52.

Milhares dc Pessoas curadascom o grande depúrativo do san»gue «Elexir de Nogueira» dophamarccutico-chimico Silveira.

Recebemos mais um numeroda excellente revista «Bromil»,do propaganda de preparadosmedicinae?.

Foi-nos tambem entregno, lio-je, pelo correio, um grosso vo-lume do bello trabalho organi-sacio pela l.« secçao da Direc-tona do Serviço de Estatística,intitulado Divtsiio Adininistmc-tira em 1911, da Republica dosEstados'Unidos do Brazil. Oprecioso volnmo constituo umfurto repositório dc informessobro tudo quo diz respeito aoassumpto.

«Reconhecida a urina do tabol-hão da Lapa, volto a despa-cito»—foi a solução dada pelosr. delegado fiscal ao requeri-mento do sr. dr. Luiz do Albu-qnerqne Maranhão. ,

Os olumuos da Universidadeao Paraná subvencionados pelogoverno estadoal sao os seguiu-

Eduardo L. da Silva, do cursode Direito; Octavio Alencar Li-ma o Nicanor Pereira, do curso

O esquadrão clc cavallaria doRegimento de Segurança effec-Uiou, hoje, unia passeiata sobo opniniando do sr. capitão Vi-riato de Paula Xavier, que le-vou como subalternos os srs.tenente João Busse e alferesLuiz dc Ferrantc c HerminioCczar;

Na audiência cível, de hoje,foi publicada a sentença do dr.Juiz Federal, na acção stim-inaria proposta pelo atalaiadorlzaias F. Ribeiro contra a U-nião e diversos práticos da bar-ira VJe Paranaguá. • •

OcculistaDr. Julio Szymanski.-Lcn-

te da Universidade de Chicago.Moléstias dos olhos, da gar-ganta, do nariz, e do ouvido.—Consultas das 2 as 4 da tarde—Praça Tiradentes n-11.

Hoje, á hora 14,40, sob ocommaiulo do capitão Plaisant,chegaram a esta capital, emirem especial, o esquadrão dctrem c uma secção de metra-Ihadóras da 2." companhia, for-cas estas quc estiveram em ac-cão na zona catliarinense infes-tadas pelos fanáticos.

A secção de metralhadorasera coinniaiidada pelo TenenteU-oniclas.

As referidas forças foramfestivamente recebidas, tendocomparecido á Estação uma ver(ladeira multidão.

Compareceram tambem o rc-presentante cio sí general Ins-peotor além de innumeros of-ficiaes.

Tocaram as bandas de musi-M tio -|." c 6." Regimentos.

O Senado csessões de hontemRIO, 30. — A sessão de hon

tem do Senado foi presidida pe-o general Pinheiro Machado. Aacta foi approvada sem debate.Não houve expediente nem pa-receres.

O sr. Raymnndo Miranda fa-lou sobre- a politica de Alagoas.

— A sessão da Camara foipresidida pelos srs. Soares dosSantos e Arthur Moreira, coma presença clc 101 deputados.

Os srs. F.usehio de Andradee Maurício clc Lacerda falaramsobre a acta. Na hora dò expe-diente foram, lidas emendas doSenado autorizando o cnipresiimo externo e a mensagem sobrea intervenção no Ceará

Continuou em discussão oprojécto que approva o estadode sitio.

Os dois grupos que compõemram ao projécto uma emenda,a bancada fluminense oppuze-suspendendo o sitio cm Petro-poli.se \1!, i- :,:,¦ | iía ¦<, re., ,.sação das eleições presiden-ciacs naquellc Estacio.

Reuniram-se as commissõesde constituição c finanças

O sr. Carlos Peixoto leu, pe- ;rante a respectiva commissão,a sua indicação para a reformado regimento no capitulo rclati-vo aos orçamentos.

Conferências com o marechal \RIO, 30. — O marechal Her jmes desceu hontem de Petro- ,'polis, confcrcnciando 110 Cat-1tete com os ministros da Jus-tiça, Viação, Agricultura, Ma-rinha c Guerra, süb-secretariodas Relações Exteriores c chefede Policia.

,lo< '«mia *NQuintino S

CI'c(IOik mPAU»

W «nilitar SAntônio C^H

pvlal u^m

Guimarães

pv(dc dosBELÉM,

qui a greveCIVIS,

i;ar.v''cillír.

Prort

«MsandoJ

d.Af.O;;

i-\ci-:io',305ca(1°" Parecer í,.;-»a. favorável 5

'orçamentos

IJ^rJ

ÜAIIII"i"! Bactkr à,

sai-vai)0r';:;u' Hc»l BacellarlI,or esta capital, ^««mente, mosiranCvelinente iniprcS!;L

Xnufragio ,km

LONDRES, jul''am a I,ivcrpoon3Ottawa ahhiintiajilquete " Empreíof jjga pique lias alimij1'oint. devido a a

Lombrigucira vermifugo deprmicira ordem é cacontrado cmtodo o Brazil.

Decretos assignados na pasta. da marinha.

RIO, 30. - Foram assigna-1 c.om m '«MbÍdos na pasta da Marinha os sc- COni 01,lroR«tílguintes decretos: Iintenso nevoeiroçaej

Promovendo a vicc-almiran- f A 'n;iior ',lrle irt

tc, o graduado Raymnndo FrÇ- r°5,C d* 'Â**!derico Kiappc Rubini; a con-' °. Pf?"***»!tra-almirante o capitão de mar!t0 dc Livcrpoql,õc guerra Jm-.iiicísco BurlamaquiCastelln Branco.

Graduando 110 posto dcmirante, o yicc-almirantc Ale-xandrino clc Alencar;no posto clc vice-almirante, ocontra-almirantc Estevão Ade-lino Martins.

os seguiu-

1

ii|MÉias

do Engenhana; I almyro Gomes Foi enviadoVidal, do curso de Commercio; "-••-'¦ ¦Frederico Faria do Oliveira, eLeonardo Cobbo, do curso de En-genharia; Amadeu Puglielli, docurso de Odontologia; ZalcoSar-demberg o Mauoel Ribeiro detampos, do curso de Pharmacia

ao

— Em Paranaguá, o do sr.José Tramujastcom o nasci-5nento clc mais um herdeiro.

Hospedes e Viajantes•í ¦'¦*¦':':,

Estão na capital:Vindo de Castro, o dr. Ber-nardo Garcez, promotor publi-co daquclla cidade;

o sr. Henrique Vcrgés,de Ponta Grossa; ' .de Antonina, o sr. José1'erreira dc Almeida;

-r de Paranaguá,' os

Chegara depois d'amanhã iesta capital, procedente da zo-na catharincnse infestada pc-los bandoleiros, o illustre gene-ral Carlos Frederico dc Mes-quita que, na referida zonamuito se distiuguio na qualida-dc de commandantc geral dasforças ali em operação.

No dia 26 deste mez, teve lo-gar o primeiro ensaio da bandamusical «11 de Junho», de Pa:ranngiiii. Regeu esse ensaio omaestro João Gomes Raposo. •

Será regente effectivo da Bnu-da nas tocatas o conhecido pro-fessor Antônio de Lima.

d JlpAraiíTuiv Pel°sr- Cw&-dor de Orphüos, foi nomeado tu-tor do menor retirado pelaPohcja, da casa do sr. LuizNascimento, o sr. M»jor Tibur-cio tosta

"ireiro cia 2." vara, por copia,afim dc ser cumprido, o accor-U.ao do Superior Tribunal deJustiça, proferido na appella-Çao crime 11. 856 cm que é ap-Pe lante José Theophilo e appel

Inspector militar nomeadoRIO, 30, — Por decreto as-

signado na pasta da Guerra foi j• juu cie nomeado interinamente inspe-fctor da iv região militar o co-l dc

? em que foia sentença appella-

¦ada a Justiçaconfirmadada.

* * *, Sob a presidência das auto-ndades judiciarias da 2." varaencerraram-se hontem 110 Fo-mm, os siimmarios clc culpa

Jos processos cm que são réosUemcntmo Fernandes da Cos-ta e Manoel Antônio dc Fariaaceusados por crime clc deflo-raniento.

; í do seu naufrágio asção.

Os escriptorio! ik OPacific receberam agranimn aifinraíoçjtastrophe deii-ies-a leste claquelle piá

L'm segundo raf:;"visava que, devièín;:sinistro, salvaram-ieijcpessoas, jireíurainò-itperecido mais ilefe

Um radiogra» gQuebec, confinws

ronel Pedro dc Castro Aráujò I ««»• »«fcnB*M¦_ ' j ciedade cia |iopuli(!:,-í-|

Sí &í SUa J.uvent«'de.: Ten Francisco Coelho da Silvdo morrido mtijt;o moço /seu I Abel Ribeiro^

srs.a c

l .de Uberaba, durante as lj.cenças das effectivas.•

"~„ p,e,a professora' d. Lice-na Rodrigues da Pfâii

„. "^ esèoIa Particular,«•o Preto, foi solicita»;

re deno

único irmão, foi quem succecíeua seu pae na direcção do "Mornmg Post". . .

Joven, formosa, com o aspec-to e_os ademanes de uma gran-fe dama, a pr<iprietaria destejornal representa um phenome-no ate agora desconhecido naimprensa de qualquer paiz. Mas"f° se Pe»se que, sob, a suadirecção, o "Morning Post" selimita a seguir a rotina; longe

de Deodoro, o sr. Agnd-lo Pereira;

<le Campo Largo, o sr.Francisco Baptista de Souza;de Antonina, o sr.-Juliãode Carvalho. ; . '

c o•» dcÇS ^^^^J^&Mm^m ^vido•7 A professora regente da cim do povoado de^Ataquy, dEscolastica Alves FerreSLt

m quatro mezes de licençaí«ra tratamento de saúde *

«ora d. Mana AngCra Erancoqu* entro,, „0 gOSo de 6o*d£s'de licença, foi nomeada a oro-fessora d. Jovina Franco.- A professora regente daescola da colônia d. Mariánna

d .Anna Cantidade da Silva Pe'reira,^reassumiu 0 exercício doselfcár^í):'''''1

a mcomparavcl habilidadecritério dc lady Bathurst.

Conhece muito bem as trans-eendentes questões tanto inglc-*aS como estrangeiras; é mui-to competente cm assumptos navaes c. militares; tem viajado;Possuc excepcional cultura c fa!Ia correctamente quasi todas asimguaes curopéas. Encontra-se. por isso, em previlegiadascondições para dirigir efficaz-mente as múltiplas actividadesdos numerosos redactores e col-

, aboradorc.Vdr. jornrl que, fiã0»oeixom de confessar com leal

n~ de Deodoro, o sr. coronelOlegario Bclcm e familia;~- dc Morretes, o sr. loâodc, Deus Veiga. .

Partiram :— para Paranaguá, o sr.

major Antônio Rodrigues;— para a Lapa, o sr. Henri-

que Magalhães;/.— para S. Paulo, o sr. JoséBianchinç, da casa Weiszflog.daquclla capital.

associaçõesSociedade Vercin Tlialia, —

Realisara esfa sociedade, hoje,um baile cm sua luxuosa sede!

Amanhã levará, a-effeito umsarau infantil que começará ás15 horas.Tiro Rio Branco. ~ Haverá

amanhã ás 10 horas uma assembléa ge.-al extraordinária paraeleição do cjircctor do Tiçp.;

Afim de assistir á installa-çao do novo termo de Ipirangasegiuo para essa villa o illustredr. Claudino dos Santos, Se-cretario do Interior c Justiça.Além dessa alta autoridadetem seguido c seguirão paraIpiranga diversas pessoas gra-das. j. b

\ O acto da instàllaçáo vae sersolemne, havendo festas offi-cjaese publicas em regosijo daelevação de cathegoriá do prós-pero municipio.

A', chefaturá de Policia, re-qucrcti iS dias de ferias, o sr.Adatito Ferreira cscrivSo do1. districto policial desta capi-

Ao l-.o official da Secretariada Fazenda, sr. Domingos Jau-sen Soares da Costa, foram, con-cedidos 60 dias deíicença pa'»tratamento do saúde.***

§É| ÜÜÍ» t üm» cre»»sa ficaÊÈf^wQmèm Be"

O gabinete de identificaçãoconcedeu passaporte ao sr Ja-ÇObo Grimberg, q„e deseja via-J ar para a Europa.

Horrível

Inauguração dc intlliorainen-tos na Central

RÍ0. 30. — O marechal par-fu hoje, ás 7 horas, em tremespecial para a estação dc Vas-souras, afim dc inaugurar a li-nha férrea que vaê de Gover-nador Portella aquella estação(-' mais a intercallação do tercei-ro trilho dc bitola larga destaestação á de Barra do Pirahy.

Acompanharam s. éxa. os srsgeneral Luiz Barbedo, Rcynal-do Junqueira, membros clc suacasa militar, atixiliares c offi-ciacs de gabinete..Assistirão tambem á inatigu-

ração os drs. Barbosa Gtinçal-ves, ministro da Viação, e Pau-lo de Frontin, director da Cen-trai

gerente da

J^tolH»oir.dr.Bwp__,***

Do Sul entrou hoje ás % 501 Paranaguá, - ~ > ou—Sahio deFl

•aes.

mPg™Wk°?WrSatumo.-bahio de Florianópolis, hoje,^ 1 hora, o Prudente àeAfon-Do p(,rto do Rio Grandusahio hontem, oltapnca, ás 6h

F,01 rescindido o contractoque a Prefeitura'Municipal desa-capital tinha com o Sr.'Car-los Conti para a exploração deuma pedreira do sr, João Lara,na. estrada do Assunguy.

O dr. José Augusto Ribei-ro, delegado do i.° districto-po-bcial, remetteu,. hontem; ab dr.Urlos Guimarães delegado auxiíiar o inquérito policial, instaurado sonre o suicídioenforcamento do alienado

^berto Mazuk, chi uma das'zoes do posto da Graciosa

***

porAl-pri-

Obteve 30 dias do licençaSS íe

°r?'-V concedidos 5SdrJecretariodaFázenda,oeuar-da de i.« classe"de ParáiiSuTsr. Romeu Felix Balste"^'

***«Deferido»-foi o désnaeíin

qneosr.decretariodaFSa

jlo ams ae ferias, do enarduíiiiGonçalves Padillia. ;Sr,ADel

***«Reconheça tt firma do thhlifo que subscreveu a procnSçao»-foi o despacho daWC'êlo'sr. delegado fiscal no reqíorimento

$ sr. Buripèdes S88Sprocurador do Lago Irraaos

anco'

com aspernas atoradas

Na Avenida Luiz Xavier/áora 17, de hoje, a pequena Ra-ifJ ;•,?e \c meio anno (le i-dade, f,ll,a do sr. Braz Fabiani,P'-opr.etar.o duma sapataria da^q»ella avenida, foi apanhadaor „m bonde.electrico, fican-J

com as duas pernas atora-dasA infeliz

Inauguração da Bscola NavalRIO, 30. — Acompanhado

pelo almirante Alexandrino dcAlencar, ministro da Marinha,das altas autoridades da Ar-mada e (ic Slias casag cjvjl e mj_"tar, o marechal Hermes irá. abordo do couraçado "S Paulo"inaugurar o novo edifício daEscola Naval,* na enseada Ba-ptista Neves

pool.A instalação taW

pliica ao paqueic trita*Compareceram íj P-

paquetes " lütrtka" e"ivelin", que encontrar»1nas escalcres catr^fsageiros

ü "Emprespí (mmerg-iii-.se rapito»

O primeiro (lai|ilf|recolheu 330 nauira^t-gundo 60.

]Vreceranitoto°!íwros de 1' classe, flW<üo explorador Wf-ftactor Laiirence IrJJfsenhora.

FRANÇAFallencia de vm Qí

PARIS, 30. ~Mrco Mi..eiro-Meiall*fretanclo grandes prf!|

creança, qiJe €st4agonizante, recebeu piompE^tivosnapharmacií^S!•A

policia, tomou .còtíheciiçei

Fo' ore" e"taVd

WfW. m Preso para averiguacõedo'motorista 11. 107 n»l ¦o fatídico ¦ íi s7;qigryaCarzinó. ' ' Alnile?rcJ Os, pés da eteancá ficaramdurante muito't<.mn«« aramtrilhos. Cmp° J"ílt0 «os

O movimento do Thcsouro«JO, 30. — Foram resgata-das hontem 23 apólices, arreca-dados 63:qi7$9o7. pagos 6oContos p|o Thesctiro Federal.

Clle9a tim]almirante

%9M;m Abordodo"C*p.Irafalgar»,• vindo da Htiraoa.

O processo t»PAUIS, 30-' ^

para o dia ,o dei |,.,cntodeMnH'-Cj'sassina dc Gastonj»?

Os títulos írW^i-PARIS' ^'ímem alta os títulos W

Crise minislcnaí'PARIS, 30. - N ¦

É'radicaes espe™-**-mento a demissão em

ministério.

chegi da Europa,ou^aesta capital o-almt-rante Guilfobei, chefe da com-missão de limites brasilo-pçr^

HfiSÍÜÍl

20.';Ú

-,JIUL". i rei»»llfante as Viafjrc" -

nas

* + *.

Wm FERREM*¦feio om K_.el_to_>«

Na audiência, de hoje, do dr.Samuel Chaves, servindo noj impedimento do Juiz effectivo; / tra"á"Ühif

Na auclicncm civol, de hojc,o dr. Juiz Federal, compare-ceti o dr. procurador da .Rcmi-blica que encerrou a dilvãoprobatória na açção 0^pelo dr. Ângelo Guarinello co,,

K),

Hotel do GonmercioE-f^elecImenfo femllhr

Juarfos hyjlenlcosDi.a|??p,0 at,enC!58o"

Curityba '

Ô estado de sitio f0xi artv,m , aprovadoRIO, 30. — o v> ¦ 1\-rojecto pro-sitio foi ap

100 votos contra

rogando o estado £provado pQr ' J clt

53. ¦'

ArruaçarMúmdo

agitayçãovários conflitos-

ITÁLIA

os

w de" or^Er s°brc pe,

f°, GRANDE Msill••¦Çw-o MontevidcoPORTO ALEGRE, 30. -ara^ Montevidco seguiram c

j.8^..IJruno Chaves e Berchon.

imMm HORIZONTE, 30.IhuS^n^slacap'

»,' ' U Cll. 1'railciscn Snl'l„c ™„A

O drROMA, m

tada aq»1'commcnticia do cir.alegação brasil

fM-aG85|»P|*_«

port;üGAt

O numero de m¦ikm0">¥iüsboa, m

fixou cm .64o»"1membros. ' -0.Medição fur* °;M

¦ US130/V, Í^\j4*lecimeiito dc nina

base.'^mmmMÉm^^^m^mtvameritè recebido,r navegação,

ri fi$»$

Page 3: NO SENADO O general pinheiro [Rachadomemoria.bn.br/pdf/215554/per215554_1914_00125.pdf · os, em beijos do incêndio, u'-na noite do amor. Noemin, Noemia, dizo, és tu)r ventura?

I ^t^^SSSSSSSBÜSf^SSSí 9SSS^P!!SSSSS^SS!^S^!,MManB,*anlanMu ffigg^ 50 dc Maio dc 1914

"Tüjo unuo ara ims l amlesSede -OTTJaiTTrSr "Çt^k

Avenida Coronel"Luiz, Staxícr n. "26

Com o fim dc éstaj^cslçcor um scgurp , mus vantagensa0S Senhores proprietários dc aiiimáes Crivaconstituiu sc nesta cidade unia S iciccladc d-.rll tiiiiiiiaoti mediante uni mil reis por (

ATISS c Muarcs•íiifox pi- !

(i °$ sobrevalor do animal no acto ib segura c rr.ais uni mil rei-; de

inscrlpçã". Assegurando mais de Ires animai.; se pngaV.i ú'm[)0r cento sobre (70"|") setenta por cento do valor .1 s ani-

!S.A sociedade operará cm serie de tres mil anima s, pá-

iido cada sócio como mensalidade um por cento sobre o

Itnac

'atValor do animal assegurado,

O secio entrará ern gosó com todas ns garantias dasociedade, trinta dias após d acto da inscripç.lo;

A soturna do animal assegurado será paga pela .So-ofprílMltt njjchnu verificado a morte ou iniitilisaçito do animal|c,|.r, do prazo de Ires ti oito (3 a 8) dias o o sócio que tiver.,,!„ |) -ninai durante 10 annos sem quo tenha recebido pe-;,ilio iilgtun, receber;! o valor por inteiro do animal asse-!iirads«

Caso o sócio venha a Callcccr por accidmte dc traba-lio, receberá a sua familia ou legitimo h-iclein. um pecúlio|c um «i.nt» do lN'|s-(l;oiMi.^ooo) e a soiijma corres-mndente ao seguro de um animal cas.. de ferimentos¦ráves.

O associado teia ainda as vantagens de um sorteioom tres prêmios por anno e por série completa, sendo o)rjnieiro dc um conto <l<> rei* (Í:ihmi$im(o) o segundo|e aoiKcentflH mil roÍM><Oiio$i>oo) c terceiro dcjnatrocontou mil rei» (4ii«$»o»).

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Para outros csclarcssiinentos ler os Estatutos, na'éde da Sociedade ou com os nossos Agentes. .

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por nosso conta ao proco do 600 réis cada pacoto oterminada a vonda, nos onvlnrd, o dlnliolro apurado'lmmodlatamonto lho onvlnromoi, registrado polo'Corrolo, con, todos as dospozOs a nosso oariro estevalloslflsltno annel. ' 'O rim (,„o temon om vista, com esta oxtraordl-

narla orforta, 6 anmmclar com presteza o nosso cx<cellonto porfurao, convencidos como estamos do quetodos quantos o usarem o liAo-clo reoommondar aosseus amigos o conliocldos.

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Fui obrigado a mar de irtjjihaauoridade de pai, para que rri, ufilhú Vicente de 18 annos dc i.lade, interronipeíse seus estudos,na Faculdade, devido ao seuprecário estado de saude.

Magro cm' extremo, cu-landoa alimentar-sc, tossindo e suan-do muito durante a noite,.vc-mitando sangue por qualquer ex-cesso; era tal o seu estado que

10

medico chegou a dal-o portuberculoso.Mandei o para a campanha,

de onde voltou dous mezes de-pois sem resultado algum, l.en-do importantes curas obtidascom o Iodolino de Orh, tive a jfeliz lembrança de fazer meu fi-lho usar esse abençoado reme-dio; paulatinadainent.; o doen-te foi-se sentindo melhor, mnisforte, mais alegre, começou a a-lirhijntar-se be„, e d.-ntro d--,pouco mais de dutis rneze?, erta-va estudando, sem sentir o me-nor cansaço, completamente restabelecido. Rc-ne-lio como oIodolino de Orh, representauma taboa de salvação para mi-lhares de infelizes, e suas curasnâo devem fi ar ignoradas.

GRACIAXp DK Al.llUQUr.RQl.-!!.Fnzendeiro.

Rio Comprido, i9 de Março de1012.

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Depois de muito padecer doestômago c do ligado, comeceia tqr prolongadas vertigens ctonteiras ao deitar-me.

Era um martyrio diário, deitava-mc n mais tarde possível, po-rem o mal era certo; ao encos-tar a cabeça no travesseiro du-rante, uns 20 minutos pareciaque tudo virava, tiniia vomitese-r-nria a-vida acabar.

Ni3 - eoíli.-nd.i n-.-uItado- coma inediçaçao indicada, re.-olviexperimentar as Pílulas do ab-b.ul.- Mos.- e p„s-o hoje depoisdc ter ri-riip.-iaJo a saude e li-vn; de tònteirai .1 vi-rtigcns at-testar publicamenie que só devoa minha vida a- Pílulas do abba;.de Mos-, ts quács venho juntaios Í8eü3 louvores, ao par de ou-tro? milhares de doentes curados.

José Eduardo de Almeida;Curityba, 2t de Dezembro de

1912.Amá digestão priva de- um

dos maiores prazeres da vida ;o prazer da mesa.Devido a ma qualidade do ge-.nçros alimenticios pouco tempo

que sc dedica ás refeiçô-s e outrás causas, é rarto o indivíduoque não c dyspeptico. Corrigi.e^o mal é hoje muito fácil; As-Pílulas do abb.ide Muss (vitar-as indigestões, facilitam a cireu-lação, curam a p,i-âo dc ven-tre, prmittindo a-.-iin a bòa ali,meiilaçAo sem ns fuiiost&r! effei-'yspep. in.

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rnOGRAAIMA. das festas do DivinoEspirito Santo e da San-tissima Trindade.na Ca-

, rX thcdralNo dia 3i,Doniingo clolís-

Pinto Santo,;ii.s. 6 horas da¦ ma-i »liã, nina íilvonula .soleinne an-utinciarú o inicio cias festividá-des. . .

- ^'s io horas, 0s festeirosconduzirão as. bandeiras, que•serão bentas-na porta da-Calhe

,ural, fazencíòrsc, em seguida,a entrada- solcmrie.

• Gelcbrando-sc ás io ,j2 ^Missa cantada, á grande Or-cliestra, com sermão ao Iivan-gellio. j

A's 6 horas da tarde princi- '

piará o Septenario, soleinnida-de que,, durante a semana, serácelebrada, ás, mesmas horas.

No. dia 7 dejunho, ás.io 1I2terá lugar,a Missa solemne da.Santíssima Trindade, com ser--mão .ao..F(vangeHio;.,:.,".A' tarde,i'se o tempo--piM--

mittir, sahirá a procissão ás4 i|2l encerrando-se ¦ a festacom a posse do.s novos festei-ros, éhtoando-se .0 hymjio. deacção de graças'-: "Te DeiiinI,audamus".

O sorteio dos novos festeirosserá feito, segundo o costume,ao findar a Missa da Santissi-ma Trindade

" Os festeiros convidam osfieis, c especialmente, ás Ir-niandadcs religiosas a compa-recerem ás solcmnidícles, espe-rando lambem que os devotosapresentem Anjos e Virgenspara maior realce da procissão.Coritiba, 27 de Maio dc 1914.Maná L. dos Reis V. Cavai-canti, Bento Azambuja. ¦'

Vende-se"\ .Uma boa casa do ma.dei-nt-.é brandi; Iciferfõf^ita árua Desembargador MnttaH/i 1,07..';!.erido ;t çasfl 3 quar-.t(jii,.Siilii, varanda e cosi-nha,,por |nyço. módico.

;'• Trata-se tiesiá 'redacção¦ Qom.M.n.iiocl da Silva. San;/o.v.. .:••.•-,. .....

atò 12.-.ordem).X;> :J-rí*<+ -

iipiSi_ Barbara Maria Vianna| e seus filhos, convidam os1 parentes c pessoas èmigaspara assistirem a riiissa doprimeiro anniversario. damorte de seu inesquecívelesposo e paiBBNTO DE OLIVEIRA

VIANNA,que mandam .'rç'zar sej^tin-Üa-feirá ás íl ijíliorãs naHgreja do Senhor Bom Te-sus:, .'.:•'

A todos que comparece-.rem, apresentam, "desdejá, os seus agradecimentos'

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Assembléa geral extraordináriaDe accordo com os arts. 39,

|0 e .p dos Estatutos do Ban-- dc Curytiba, são convoca-lus os srs. Acciònistas do mes-

mo a sc reunirem ení Assem-bléa Gera! Extraordinária, nasede Social, á rua MarechalFloriano n. 7 a hora 15 (3 datarde) do dia 30 do corrente,afim dc resolverem sobre 'umofficio, dc 8 deste mçz, do sr,Fiscal do mesmo Banco por

*parte do Governo do.Estado.

De accordo com os mesmosEstatutos ficou suspensa àtransferencia'' de acç3es-"'até àmesma "Assembléa.' " '

Curytiba ,16 de iMaio dc 1914.Q Presidente — Chicliorro

J.unior., ' '"¦:'•'[¦ ;>||i'i -.' :.<•' - ..

De ordem do sr. tenente-co-ronel Prefeito deste município,faço publico que, durante osmezes de Maio corrente e Ju-nho próximo vindouro, se co-tirará, á boceá do cofre, a pi;i-meira prestação de im rife tupredial relativo ao exercício»*"!-,gente.

Findo o praso acima determi-nado, as dividas serão escriptu-radas com às multas qtie as oherarem, para a .cobrança: judi-ciai.kaio de 1914. ' •¦/-"¦«.-,;;

O Thesoúreiro, João Ne-grão. ;.'. ,

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Para Presidente, Cel.Salvador Picanço; vice-presidente, Abrahão Ni-gro; r Secretario, JoãoPaulino; 2- Seeretario, Os-car Silva; 1' Orador; Pro-fessor Trajano Sigwalt: 2'Orador, dr. Heitor Soares;Thezoureiro, Jasias Morri-ra; Bihliothecario, dr. Ciodoaldo de Abreu;'Procu-rador, Jpsé Lenndro FillTò,

O Bloco.

, Q major Francisco Cioffí,substituto legal dó. Prefeito Municipaj em exercício, devida-menté"àíitòrisado pela Cama-ra-Municipal etc.

Faz saber a todos que o pre-sente: virem que nesta Prcfci-tura recebe-se propostas, até odia 30 do corrente, para cons-trucção da casa da Câmara eCadeia' desta'cidade', de accor-do. com a planta que sc achano gabinete desta Prefeitura adesposição dos interessados... As propostas deverão vir emcartas fechadas e acompanha-das dc ioq$obo para garantiada assignatura do contracto,que deverá ser assignado qui-k.«> dias.depois dc acceita;^¦propostai^que melhor vantagemofférecer.

E para que chegue ao conlie-cimento dos- interessados man-dei passar.o presente edital quevai affixado 110 logar do cnstji-'tume... •..' \ ''..-;'¦ .% ..

'"• ¦'¦"'Eu' Jiilio. Joaquim ^Correi,

Secretario; que o escriyf.":Gahinçtc cia ,Prefeitur\ cili

Piraliy,',. de Maio de íc> 1. -\Francisco CioffX

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Page 4: NO SENADO O general pinheiro [Rachadomemoria.bn.br/pdf/215554/per215554_1914_00125.pdf · os, em beijos do incêndio, u'-na noite do amor. Noemin, Noemia, dizo, és tu)r ventura?

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Ção physica infantis) com assistências rneoi»''Lsj,o«dentaria, onde os núcleos de sua formai-1" ,"deípuzas

precisas ¦. . ^ juvfg6.—Iniciar no Estado a educação P")'-?11''. iotmjitrenagera, segundo ainnovaçâo nòrte-america» \0#n7.—Crear uma assistência jurídica par '

resses geraes da infância; , rMCW08.—Montar uma iEconomat» para o ior| l(j!)rial escolar aos'seus associados; ,,,„, W'J

9--Crear desde '• """ ' " 'sociedade possair esti

us associados: ,oS P-' .tfmísde \k, e até que °s.r.c£usXm^m>StirJendi,r os seus institutos m&_ Msaes cada um, P1-'10 ^^^Wiassociados possam occorrei .)0i ,n ¦,..,i,j«™n..M,mi áftuaes 01 ü

delü0$000 niensaes cada um, P^° p'hiiiifWpara que os seus associados possam occorrei a<.sua educação nos òstabclecimontos actuaeíora do Estado; . oS u».. i(!11.'—Alora estes estaboiccimentos ";'" hroiitrí,-"',,>ma, a Educadora poderá oppbrtarncnte tü""s0Sfifl}"u^ncia infantil, de accordo com os seus profc