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Maria é modelo, sobretudo, daqueleculto que consiste em fazer da própria vida

uma oferenda a Deus. (MC 21).

Novena Preparatória para aNovena Preparatória para aSolenidade da Imaculada ConceiçãoSolenidade da Imaculada Conceição

Texto: Ir. Marlise Regina Severino PetersRevisão: Maria Pilar VasconcellosProdução Gráfica: Edenilson CoelhoImpressão: C&D Editora e Gráfica - São Paulo

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ApresentaçãoApresentação

Ao celebrar a solenidade da Imaculada Conceição nós, Irmãs Concepcionistas Missionárias do Ensino, nos unimos a toda a Igreja que reconhece Maria como Mestra de vida. Nela exaltamos e louvamos Jesus, o mais esplêndido fruto da Redenção.

A Novena da Imaculada é mais uma oportunidade para que a Comunidade Concepcionista possa se colo-car em oração e louvor a Deus pelas maravilhas que Ele realizou em Maria e que continua realizando em todos os que ouvem, acolhem e vivem a Palavra.

A vida de Maria é como um mosaico de virtudes: “brilha como modelo de virtudes sobre toda a comuni-dade dos eleitos” (MC 57).

A proposta desta Novena é destacar Maria, Mãe da Divina Graça e Virgem fiel, fonte inspiradora do Caris-ma Concepcionista; Mulher dedicada à oração e sen-sível às necessidades dos outros. Por isso, Ela se torna Missionária e Mestra na fé. Como Esposa e Mãe de fa-mília, Maria é exemplo de vida para todos os cristãos.

O texto da Novena, elaborado por Ir. Marlise Regi-na Severino Peters, rcm, está fundamentado na Palavra de Deus e em Documentos da Igreja que explicitam a rica doutrina sobre Maria Imaculada; e no-la apresenta como Mestra no seguimento de Jesus, na vida de fé, de oração e de doação ao próximo.

Desejo que este tempo forte de “Oração Mariana” seja fonte de comunhão e louvor a Deus. Que a con-templação da Mãe nos ajude sempre mais a viver como filhos e irmãos.

Ir. Vera Costa MilaniSuperiora Provincial

ÍndiceÍndice

1º Dia1º Dia29/1129/11

Maria Imaculada, modelo para a Igreja e Inspiração do Carisma Concepcionista

Maria, esposa e mãe de família (Dia de Carmen Sallés, Fundadora da Congregação das Irmãs Concepcionistas Missionárias do Ensino)

Maria, a primeira missionária

Maria, resposta generosa aos planos de Deus

Maria presença orante no meio do povo

Maria, Mestra na fé

Maria, sensível às necessidades dos outros

Maria, Mestra no seguimento de Jesus

Maria, virgem fiel e Mãe da divina graça (Dia da Funda-ção da Congregação das Irmãs Concepcionistas Missioná-rias do Ensino)

2º Dia2º Dia30/1130/11

3º Dia3º Dia01/1201/12

4º Dia4º Dia02/1202/12

5º Dia5º Dia03/1203/12

6º Dia6º Dia04/1204/12

7º Dia7º Dia05/1205/12

8º Dia8º Dia06/1206/12

9º Dia9º Dia07/1207/12

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Novena Preparatória para a Solenidade da Imaculada Conceição6

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Maria Imaculada, modelo para a Igreja

e Inspiração do Carisma Concepcionista

Introdução

O Mistério da Imaculada Conceição de Maria é o núcleo inspirador da Espiri-tualidade Concepcionista, o eixo carismático que a unifica.

Maria Imaculada é a imagem perfeita do que a Congregação inteira deseja ser. Ela ilumina a consagração das Irmãs, é fonte inspiradora de todos que exer-cem a Missão Apostólica Concepcionista (Cf. CC Fund. III).

Primeiro DiaPrimeiro DiaRefl exão Dialogada:

Lado 1: A Mãe de Jesus brilha como sinal de esperança e de consolação, para o Povo de Deus ainda peregrinante, até que chegue o dia do Senhor (Cf. 2 Pd. 3,10).

Lado 2: A Mãe de Deus está unida à Obra Salvífica de seu Filho por um vínculo indissolúvel. Em Maria o cristão admira e exalta o mais excelente fruto da Re-denção e a contempla com alegria, como uma imagem puríssima do que ele mesmo deseja ser.

Lado 1: Maria permanece, diante de Deus e de toda a humanidade, como sinal imutável e inviolável da eleição por parte de Deus, de que fala a Carta paulina: “em Cristo, Deus nos elegeu antes da criação do mundo... e nos predestinou para sermos seus filhos adotivos” (Ef 1, 4-5).

Lado 2: Esta eleição é mais forte do que toda a experiência do mal e do pecado, do que toda aquela “inimizade” pela qual está marcada toda a história do ho-mem. Nesta história, Maria permanece um sinal de segura esperança.

Lado 1: Existindo esta relação de exemplaridade, a Igreja descobre-se em Maria e procura tornar-se semelhante a ela: “A imitação da Mãe do seu Senhor e por virtude do Espírito Santo, conserva virginalmente íntegra a fé, sólida a esperança e sincera a caridade”.

Lado 2: Portanto, Maria está presente no Mistério da Igreja como modelo. E o Mistério da Igreja consiste, também, em gerar homens para uma vida nova e imortal: é a sua maternidade no Espírito Santo.

Lado 1: E nisto, Maria não é só modelo e figura da Igreja; mas é muito mais do que isso. Com efeito, “ela coopera com amor de mãe para a regeneração e formação” dos filhos e filhas da Igreja.

Lado 2: A maternidade da Igreja se realiza, não só segundo o modelo e a figura da Mãe de Deus, mas também com a sua “cooperação”.

Lado 1: “A Igreja recebe, copiosamente, esta cooperação de Maria, essa media-ção materna que é Sua característica, pois Ela sempre cooperou na regeneração e formação dos filhos e filhas da Igreja, como Mãe do Filho “que Deus constituiu o primogênito entre muitos irmãos”.

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Preces:

Elevemos ao Pai, nossas preces, intenções e louvores deste dia:

1. Pelas Irmãs Concepcionistas, inseridas nas diferentes realidades, para que sejam fiéis ao Carisma herdado de Carmen Sallés, REZEMOS...

Todos: Ouvi, ó Pai, nossas preces.

2. Pelos Leigos Concepcionistas, para que vivam sua vocação a serviço do Reino na educação de crianças e jovens, REZEMOS...

3. Por todas as pessoas que recebem a influência apostólica Concepcionista, para que aprendam a conhecer nossa Mãe Maria Imaculada e a divulgar sua devoção, REZEMOS...

4. Pelos Bispos, Sacerdotes, Seminaristas, Vocacionados, Religiosas e Religiosos, para que estejam abertos ao amor de Deus e vivam a serviço do Reino im-plantado por Jesus, REZEMOS...

Oração Final:

Maria Imaculada, Mãe e Senhora nossa, ouvi as nossas súplicas e ajudai-nos a viver com fidelidade nossa vocação batismal. Apresentai nossas preces a Jesus, vosso Filho, que vive e reina com o Pai e o Espírito Santo.

Todos: Amém.

Maria, Esposa e Mãe de Família

Segundo DiaSegundo Dia

Introdução

Maria, em sua missão de esposa e mãe de família no lar de Nazaré, viveu a pleni-tude da caridade. Ela nos sustenta no empenho cotidiano de construir a Família Concepcionista (cf. CC 165), um dos grandes desejos de Carmen Sallés. Família que procura conhecer a nossa Mãe Maria, seguir seus passos – como modelo de mãe, à luz da família de Nazaré - amá-la e divulgar sua devoção a todos com os quais convivemos. Peçamos pelas famílias para que vivam o amor entre os pais e deste amor surja o carinho, a ternura e a capacidade de acolher com disponibili-dade e abertura os filhos, procurando orientá-los nas virtudes cristãs.

Dia de Carmen Sallés, Fundadora da Congregação das Irmãs Concepcionistas

Missionárias do Ensino

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Refl exão Dialogada:

Lado 1: A família cristã é chamada a fazer a experiência de uma comunhão nova e original, que confirma e aperfeiçoa a comunhão natural e humana. Na realidade, a graça de Jesus Cristo, “o Primogênito entre muitos irmãos”, é por sua natureza e dinamismo interior uma “graça de fraternidade” como a chama Santo Tomás de Aquino.

Lado 2: A família cristã que também pode e deve se chamar “Igreja doméstica” é revelação e atuação específica da comunhão eclesial.

Lado 1: Todos os membros da família, cada um segundo o dom que lhe é peculiar, possuem a graça e a responsabilidade de construir, dia após dia, a comunhão de pessoas, fazendo da família uma “escola de humanismo mais completo e mais rico”;

Lado 2: Comunhão de pessoas: é o que vemos surgir com o cuidado e o amor para com os pequenos e pobres, as crianças, os doentes e os idosos; com o ser-viço recíproco de todos os dias; com a co-participação nos bens, nas alegrias e nos sofrimentos de cada um.

Lado 1: Maria Imaculada, predestinada, desde toda a eternidade para ser a Mãe de Deus, com a encarnação do Verbo, por disposição da divina Providência, foi na Terra a Mãe do Divino Redentor, a Sua mais generosa cooperadora.

Lado 2: Concebendo, gerando e alimentando a Cristo, apresentando-O ao Pai no templo, padecendo com Ele quando agonizava na cruz, cooperou de modo singular, com a sua fé, esperança e ardente caridade, na obra do Salvador.

Lado 1: Como esposa e mãe de família, Maria assumia os trabalhos da casa. Mas, com seu esposo José e seu Filho Jesus, encontrava tempo para celebrar e alimentar sua fé, para festejar com a comunidade a alegria de ser do povo de Deus.

Todos: “Todos os anos, os pais de Jesus iam a Jerusalém para a festa da Pás-coa!” (Lc 2,41).

Lado 2: Hoje Maria continua sendo a mãe de toda a família humana. Sente especial alegria em de nos ver, seus filhos, junto de si, convivendo na paz e no amor, celebrando com ela o Deus da Vida.

Lado 1: Querida Mãe, ensinai-nos a conservar, meditar e viver a Palavra em nossos corações!

Preces:

Dir: A oração abre-nos o coração para a luz, os apelos e os planos de Deus. Maria nos quer sintonizados com seu filho Jesus. Que ela acolha nossas súplicas e as entregue ao Pai.

1. Pelas famílias de nossa Comunidade para que eduquem seus filhos de acordo com os valores cristãos, REZEMOS...

Todos: Que todos possamos viver alegres e fiéis ao Senhor!

2. Para que nos lares, as famílias alimentem a fé através da reflexão da Palavra de Deus, REZEMOS...

3. Para que Nossa Senhora nos ensine a aumentar espaços para a presença, a luz, o amor de Deus, em nossa vida de trabalho e de família, REZEMOS...

4. Para que cultivemos o amor, a alegria e a solidariedade, REZEMOS...

5. Para que sejamos firmes e perseverantes na busca do bem e na educação das crianças e jovens, REZEMOS...

6. Para que tenhamos coração e mente semelhantes ao de Maria e José na edu-cação cristã das crianças e adolescentes, REZEMOS...

7. Para que o Senhor seja sempre a bênção e a força na vida de todos os mem-bros do Movimento Leigo Concepcionista, REZEMOS...

8. Pelas Comunidades Educativas Concepcionistas para que mantenham uma atitude filial com Maria e prolonguem esta presença no tempo, fazendo de nossos Centros Educativos “Casas de Maria Imaculada”, onde se vive um clima peculiar de família, REZEMOS...

Oração fi nal:

Senhor, a exemplo da Família de Nazaré, queremos viver o amor, o respeito mútuo, a solidariedade. Pedimos por todas as famílias para que sejam uma pe-quena “Igreja Doméstica”, onde resplandeçam as virtudes evangélicas: reco-lhimento e oração, compreensão mútua e respeito, disciplina pessoal e ascese comunitária, espírito de sacrifício, trabalho e solidariedade, traços típicos que fazem da família de Nazaré um modelo para todos os lares. Tudo isso pedimos, por Jesus Cristo na unidade do Espírito Santo. Amém. Todos: Amém.

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Maria, a primeira missionária

Introdução

Maria, que saiu com presteza, para saudar sua prima Isabel, foi a primeira Missionária que levou a Boa Notícia de salvação, tornando-se exemplo de fide-lidade apostólica.

Logo depois de ter narrado a Anunciação, o Evangelista São Lucas faz-nos de guia, seguindo os passos da Virgem em direção a “uma cidade de Judá” (Lc 1, 39). Segundo os estudiosos, esta cidade devia ser a Ain-Karim de hoje, situa-da entre as montanhas, não distante de Jerusalém.

Maria dirigiu-se para lá “apressadamente”, para visitar Isabel, sua parenta. O motivo dessa Visita deve ser o fato de Gabriel, durante a Anunciação, ter no-meado de maneira significativa Isabel que, em idade avançada, tinha concebido um filho, pelo poder de Deus: “Isabel, tua parente, concebeu um filho, na sua velhice; e está já no sexto mês, ela, a que era considerada estéril, porque nada é impossível a Deus” (Lc 1, 36-37). O Mensageiro Divino havia utilizado esse evento, que se realizara em Isabel, para responder à pergunta de Maria: “Como se realizará isso, pois eu não conheço homem?” (Lc 1, 34).

Com essa atuação a Virgem Maria se torna a primeira Discípula, a primeira Missionária e a maior Catequista da história!

Terceiro DiaTerceiro DiaRefl exão Dialogada

Lado 1: Maria, Mãe de Jesus, foi também sua Discípula, sua seguidora, fazendo parte do grupo de mulheres que seguiram Jesus e o acompanharam da Galiléia até Jerusalém.

Lado 2: São João, no seu Evangelho, diz-nos que depois dos acontecimentos que ficaram conhecidos como as “Bodas de Caná”, Maria desceu com Ele para Cafarnaum (Jo 2,12); e o mesmo Evangelista testemunha a presença de Maria, juntamente com outras mulheres, junto à Cruz de Jesus (Jo 19,25).

Lado 1: Por essas duas passagens joaninas - situadas, uma no princípio e outra no fim da vida pública de Jesus - vemos como Maria fez, efetivamente, parte do grupo dos Discípulos e Discípulas de Jesus.

Lado 2: Ela mesma se assumiu como Discípula, não “meramente” por causa da sua condição de Mãe humana do Mestre, mas, sobretudo, por uma atitude de fé e de missionariedade: ser também evangelizadora, aprendendo do Mestre.

Lado 1: Uma atitude crente, orante e missionária.

Lado 2: Ela fez parte daquele círculo de mulheres, de onde saiu Maria Madale-na, a primeira testemunha da Ressurreição. Foi justamente a esse pequeno gru-po feminino de seguidoras de Jesus que Maria transmitiu os pormenores da vida de Nazaré, que, mais tarde, Lucas recolheu no seu Evangelho e que conhecemos como o “Evangelho da Infância”.

Lado 1: Só Ela poderia conhecê-los tão íntima e profundamente, só Ela poderia transmiti-los com tamanha exatidão e, sobretudo, confidenciar os seus próprios “estados emocionais”:

Lado 2: “O meu ser glorifica o Senhor e exulta em Deus meu Salvador”!

Lado 1: Por isso dizemos que Ela é a primeira Missionária e a maior Catequista da História, modelo de todos os Missionários e Catequistas, porque Ela “guar-dava todos os acontecimentos, meditando-os em seu coração”.

Lado 2: Maria meditava, saboreava, e aprofundava a Palavra de Deus e todos os acontecimentos da História da Salvação.

Lado 1: Maria praticava a escuta orante da Palavra de Deus, para poder com-preender melhor os acontecimentos da vida.

Lado 2: É, exatamente, do auxílio dessa Discípula, Evangelizadora, Missionária e Catequista do primeiro século e de todos os séculos, que nós precisamos para nos converter de meros ouvintes da Palavra de Deus em verdadeiros discípulos, que vivam da Palavra de Deus.

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Preces:

Dir: Maria, mulher da escuta e da oração, nos ensina a rezar e a glorificar ao Senhor da História para sermos bons Missionários, Agentes de Pastoral, Educa-dores. A exemplo dela, REZEMOS...

Todos: Ouvi-nos, Pai, Senhor da História.

1. Por todos os Missionários e Missionárias que vivem em Terras onde são per-seguidos, incompreendidos, para que perseverem na fidelidade ao Senhor. REZEMOS...

2. Para que Maria, a primeira Missionária e Catequista, implore ao Pai pelas pessoas que se dedicam à missão de catequizar, REZEMOS...

3. Por todos os Educadores, para que saibam assumir sua Missão como verda-deiros Missionários, nas Escolas e Universidades onde prestam seu serviço profissional, REZEMOS...

4. Pelo Papa, pelos Bispos, Sacerdotes, Religiosos, Religiosas, Leigos comprome-tidos com a Ação Missionária na Igreja, para que cresçam no ardor e perse-verem sempre, REZEMOS...

5. Pela Igreja, para que tenha claro seu compromisso evangelizador e missioná-rio, REZEMOS...

6. Por todos Missionários e Missionárias para que, diante das dificuldades, do cansaço, da solidão e do trabalho infrutífero tenham espírito de fortaleza e acreditem que Maria, a boa Mãe, está implorando por eles, REZEMOS...

Oração Final:

Maria Imaculada, primeira Missionária e maior Catequista da História, mode-lo de todos os missionários e catequistas, confiamos à vossa proteção todos os que trabalham direta ou indiretamente na ação evangelizadora da Igreja. Acompanhai-nos em nosso peregrinar para o Pai, por Jesus Cristo, na unidade do Espírito Santo. Amém.

Maria,resposta generosaaos planos de Deus

Quarto DiaQuarto Dia

Introdução:

Maria, aceitando a Missão que Deus lhe propôs, convida-nos a descobrir e responder generosamente ao plano de Deus. (cf. CC 87).

Sabemos que a generosidade é a disposição para a bondade e a indulgên-cia; e consiste em dar antes de ser solicitado. Sobre essas atitudes, vamos refletir hoje, neste 4º dia da Novena; e pedir a Maria Imaculada, o dom da generosida-de ao viver nossa Consagração ao Senhor.

Refl exão DialogadaLado 1: No evangelho de São Lucas lemos: “O Anjo disse a Maria: ‘Não temas, Maria, pois encontraste graça diante de Deus. Eis que conceberás e darás à luz um filho e lhe porás o nome de Jesus’”.Lado 2: “Então disse Maria: Eis aqui a Serva do Senhor. Faça-se em mim segun-do a tua palavra. E o Anjo afastou-se dela”. Lado 1: Entre todas as pessoas que respondem generosamente aos apelos de Deus, Maria é a primeira.

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Lado 2: Ela, a Virgem de Nazaré, consagrada a Deus de modo mais perfeito. Seu amor esponsal alcança o ápice na maternidade divina por obra do Espírito Santo. Lado 1: Maria leva em seus braços o Cristo e, ao mesmo tempo, responde de modo mais perfeito ao seu chamamento: “Segue-me”. Lado 2: Ela segue o Filho como seu Mestre, com generosidade. Lado 1: Se Maria é o primeiro Modelo para toda a Igreja, é com mais razão, Mo-delo para as pessoas e comunidades que desejam ser fiéis aos Planos do Pai.Lado 2: Cada pessoa é convidada a reavivar sua consagração batismal seguindo os passos de Maria, modelo de resposta generosa aos planos de Deus.

Preces:Rezemos com Maria, a Mãe de Jesus, pedindo a graça da generosidade para viver nossa Vocação de seguidores e seguidoras de seu filho, Jesus.

1. Por todos os jovens que se sentem chamados a um serviço de especial de-dicação ao Evangelho, para que sejam generosos na adesão aos apelos de Deus, REZEMOS...

Todos: Dai-lhes, Senhor, a prontidão na resposta.

2. Pelos leigos engajados nas diferentes pastorais e movimentos, para que vivam com dedicação e entrega, REZEMOS...

3. Pelos Educadores e Mestres, para que em sua missão de facilitadores da ca-minhada de descoberta do conhecimento, sejam generosos e pacientes com seus alunos, rezemos...

4. Pelas pessoas que se deixam dominar pelo egoísmo, pela busca do prazer, pela comodidade, pelo lucro fácil e injusto a fim de que, em Maria, busquem a luz para sua conversão, REZEMOS...

5. Pelos inimigos da Igreja, pelas pessoas que abusam do poder, para que con-templando Maria, se voltem para o bem, REZEMOS...

6. Pelas crianças que são violentadas e desrespeitadas em seus direitos, REZE-MOS.

Oração Final:Ó Mãe Imaculada! Modelo de resposta generosa aos planos de Deus, enchei-nos do amor, da esperança e da fé em vosso Filho Jesus para que possamos viver com generosidade a nossa Consagração. Amém.

Mariapresença orante no meio do povo

Quinto DiaQuinto Dia

Introdução:

Maria, Mãe de Jesus, que esperava a vinda do Espírito Santo, junto com os discí-pulos, é o grande modelo de atitude orante, em nossas Comunidades Educativa e Eclesial. (cf. CC 44)Maria é a Virgem dedicada à oração. Assim Ela nos aparece na visita a Isabel, mãe de João Batista, quando glorifica a Deus, com humildade, fé e esperança, através do “Magnificat” (cf. Lc 1,46-55); esta é a oração por excelência de Ma-ria, o Cântico dos Tempos Messiânicos, no qual conflui a exultação do Antigo e do Novo Israel. Este Cântico de Maria prolongou-se no tempo e tornou-se oração da Igreja inteira.

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Refl exão Dialogada:

Lado 1: A fé em Maria se torna a fé do Povo de Deus que está a caminho: a fé das pessoas e das Comunidades, dos Encontros e das Assembléias, enfim, dos diversos grupos que existem na Igreja. Lado 2: Trata-se de uma fé que se transmite mediante o conhecimento e o cora-ção ao mesmo tempo; de uma fé que se adquire ou se readquire continuamente mediante a oração. Lado 1: É por isso que, “também na sua Ação Apostólica, a Igreja olha, com razão, para Aquela que gerou Cristo, concebido por obra do Espírito Santo e nasceu da Virgem precisamente para nascer e crescer também no coração dos fiéis, por meio da Igreja”. Lado 2: Em nossa peregrinação de fé, realizamos continuamente o Mistério de Pentecostes. Ao mesmo tempo, os Apóstolos e os Discípulos do Senhor, em todas as Nações da Terra, “entregam-se assiduamente à oração, em companhia de Maria, a Mãe de Jesus” (cf. At 1, 14). Lado 1: De geração em geração os discípulos de Jesus são o “Sinal do Reino” que “não é deste mundo”; eles estão cônscios de que no meio deste mundo devem congregar-se em torno daquele Rei, ao qual foram dadas em posse as Nações, para seu domínio (cf. Sl 2, 8), e ao qual Deus entregou “o trono de Davi, seu pai”; Ele “reinará eternamente na casa de Jacó e o seu reinado não terá fim” (cf. Lc 1, 33).Lado 2: A presença de Maria, nos dias de hoje, como ao longo da História da Igreja, encontra múltiplos meios de expressão. Lado 1: Possui também um multiforme raio de ação: mediante a fé e a piedade dos fiéis; mediante as tradições das famílias cristãs ou “Igrejas domésticas”, das comunidades paroquiais e missionárias, dos Institutos Religiosos e das Dioceses; e mediante o poder de atração e irradiação dos grandes Santuários, onde, por vezes, Nações e Continentes procuram o encontro com a Mãe do Senhor. Ela é feliz porque acreditou e é a primeira entre aqueles que acreditaram; por isso se tornou a Mãe do Filho de Deus.Lado 2: Maria é a Mãe da Igreja, porque em virtude da inefável eleição do Pai Eterno e sob a particular ação do Espírito de Amor deu a vida humana ao Filho de Deus, “do qual procedem todas as coisas e para o qual vão todas as coisas”; e do qual, todo o Povo de Deus assume a graça e a dignidade da eleição. Lado 1: O seu próprio Filho quis explicitamente estender a maternidade da Mãe - e estendê-la de um modo facilmente acessível a todas as pessoas e a todos os co-rações - apontando-Lhe do alto da Cruz, como filho, o seu Discípulo predileto. Lado 2: E o Espírito Santo sugeriu-lhe que permanecesse no Cenáculo, após a Ascensão do Senhor, recolhida na oração e na expectativa, juntamente com os

Apóstolos, até o dia de Pentecostes, quando a Igreja devia visivelmente nascer, saindo da obscuridade. Lado 1: E em seguida, todas as gerações de discípulos acolheram em sua casa, essa Mãe,

Preces:

Com a Igreja que “tende, eficaz e constantemente, à recapitulação de toda a humanidade... sob a Cabeça, Cristo, na unidade do seu Espírito”, rezemos, implorando.

Todos: Louvado seja Deus que nos deu Maria, mulher de oração.

1. Dai-nos, ó Pai, a graça da perseverança na oração, unidos com Maria, Mãe de Jesus, assim como perseveraram os Apóstolos e Discípulos do Senhor, após a Ascensão, no Cenáculo de Jerusalém. REZEMOS...

2. Colocamos nas mãos do Pai, todas as pessoas que contam com nossas ora-ções, os perseguidos por causa da justiça, os desamparados, os excluídos sociais. REZEMOS...

3. Cuidai, Senhor, de todas as crianças que não recebem educação de qualida-de; dos jovens sem orientação cristã; de todos os que são marginalizados do mundo da cultura. REZEMOS...

4. Fortificai na fé, na esperança e no amor a todos os Missionários, Agentes de Pastorais, Consagrados e Consagradas, Grupos de Oração e Comunidades Eclesiais de Base. REZEMOS...

5. Pela Igreja que, como os Apóstolos depois da Ascensão de Cristo, deve reu-nir-se no Cenáculo “com Maria, a Mãe de Jesus” (At 1, 14), para implorar o Espírito e obter força e coragem para cumprir o “Mandato Missionário”; e também por nós que, bem mais do que os Apóstolos, temos necessidade de sermos transformados e guiados pelo Espírito. REZEMOS...

Oração Final:

Maria, Mulher da presença orante na Igreja, nós vos suplicamos que, nesta ora-ção da Novena em preparação a vossa Festa, vos digneis perseverar conosco, que formamos a Igreja, o Corpo Místico do Vosso Filho Unigênito. Esperamos que, por meio da oração, nos concedais as graças e bênçãos de que mais ne-cessitamos para melhor servirmos a Vosso Filho Jesus; e sermos testemunhas desse mesmo Jesus “até os confins do mundo”, como aqueles que saíram do Cenáculo de Jerusalém no dia do Pentecostes. Amém.

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Maria, Mestra na Fé

Introdução:

Bem-aventurada por acreditar na salvação prometida, Maria vive sua vocação na fé, uma fé semelhante a nossa, exposta a contradições e envolta na obscuridade da busca incessante de Deus vivo, na pessoa de seu Filho (cf. CC 103)

Refl exão Dialogada:

Lado 1: “Bem-aventurada és tu que creste, pois se hão de cumprir as coisas que da parte do Senhor te foram ditas!” (cf. Lc 1, 45)Lado 2: E São Lucas continua: ”Quanto a ti, uma espada te atravessará a alma! Assim serão revelados os pensamentos de muitos corações” (cf. Lc 2, 35).Lado 1: Jesus, Caminho que conduz ao Pai (cf. Jo 14,6), chama todos aqueles que o Pai Lhe deu (cf. Jo 17,9) a um seguimento que dá orientação à sua exis-

Sexto DiaSexto Diatência. A alguns, porém - concretamente às pessoas de vida consagrada - Cristo pede uma adesão total, que implica o abandono de tudo (cf. Mt 19,27) para viver na intimidade com Ele e segui-Lo para onde quer que vá (cf. Ap 14,4).Lado 2: No olhar de Jesus (cf. Mc 10,21), constata-se a profundidade de um amor eterno e infinito que atinge as raízes do ser. A pessoa que se deixa seduzir, conseqüentemente abandona tudo para segui-Lo (cf. Mc 1,16-20; 2,14; 10,21. 28). Lado 1: Maria de Nazaré, primeira Discípula, aceitou colocar-se ao serviço do desígnio divino com o dom total de si mesma. Ao iniciarmos uma Missão deve-mos ter a mesma atitude expressa por Maria, na Anunciação: “Eis a escrava do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra” (Lc 1,38).Lado 2: A fé incondicional de Maria é um exemplo para todos os que desejam viver a proposta do Evangelho.

Preces:

Unamo-nos em oração para pedir o crescimento na fé, a exemplo de Maria, nossa boa Mãe.

1. Pela Igreja, para que renove sua fé e esperança e saiba oferecê-las com humil-dade ao mundo, REZEMOS...

Todos: Escutai a nossa prece e ajudai-nos a crescer na fé.2. Por todos aqueles que buscam conhecer a vida em profundidade, para que

se encontrem com Deus Pai que cuida de nós, e nos chama a viver como irmãos. REZEMOS...

3. Por todas as pessoas, para que encontrem a luz que as leve a discernir, deixar os ídolos que alienam e buscar a liberdade que vem de Deus, REZEMOS...

4. Por todos aqueles que vivem aflitos, deprimidos, angustiados, sem esperança, para que encontrem um sentido para suas vidas, REZEMOS...

5. Por todos os que vivem instalados no supérfluo da vida, para que descubram a beleza do serviço que leva a transformar o mundo em uma sociedade soli-dária, REZEMOS...

Oração Final:

Maria, Mãe Imaculada, Senhora da Fé, intercedei por nós junto a Vosso Filho para que cresçamos incessantemente na fé e sejamos testemunhas Dele junto aos nossos irmãos e irmãs. Por Cristo, na unidade do Espírito Santo. Todos: Amém.

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Maria, sensívelàs necessidades

dos outros

Introdução:

Maria, sensível às necessidades dos outros, ajudando a prima Isabel, ou prevendo a falta de vinho em Caná, convida-nos a permanecermos atentos e disponíveis e a sermos solidários com os que necessitam de nossa ajuda (Cf. CC 161). Apressadamente, Maria partiu para a região montanhosa da Judéia, a um lugarejo chamado Ain Karim, mais ou menos a dois dias de caminhada de Jerusalém, para ficar com sua prima Isabel, que estava grávida. O que levava Maria, também grávida, a se lançar numa aventura pelas montanhas desérticas, era o Amor.

Ela é aquela que está grávida do Amor. Deixar Deus agir é a suprema hu-mildade e grandeza de Maria: “Eis aqui a serva do Senhor! Faça-se em mim segundo a tua palavra”.

Refl exão Dialogada:

Lado 1: Maria representa o povo humilde e humilhado de Israel. Aqueles que crêem, são carregados por Maria, na esperança da visita de Deus, para que, como Isabel, possam ficar cheios do Espírito Santo e profetizar com a vida, pois Deus nos transforma a partir de dentro.

Lado 2: Ao chegar à casa de Isabel, a saudação de Maria faz a criança estreme-cer no ventre e Isabel rejubilar de alegria: “como posso merecer que a mãe do meu Senhor me venha visitar!”

Sétimo DiaSétimo DiaLado 1: Só alguém cheia de Amor poderia esquecer-se de si, de suas dificulda-des, pois também estava grávida. O Amor tem dessas coisas. Jesus com certeza aprendeu muito com sua mãe, pois na cruz demonstrou supremo amor dando a sua vida em sacrifício; e lá estava Maria a oferecer-se no Filho, pelo mesmo Amor que a tomou no dia da visita do Anjo. Lado 2: Pode-se dizer que o canto de Maria é o verdadeiro canto dos remidos: de sua boca surge o perfeito louvor a Deus, um resumo da História da Salvação, cheio de significado, repleto da Palavra e consciente do seu humilde e grande papel, porque no seu sim, Deus pode mudar a humanidade. Lado 1: Só uma pessoa revestida do verdadeiro espírito de humildade poderia cantar com tanta propriedade como Maria cantou. Lado 2: Neste canto está a minha voz, a sua voz, a voz da humanidade inteira, por isso cantemos com Maria: Todos: O Senhor fez em mim maravilhas, Santo é o seu nome!

- A minha alma engrandece o Senhor, Exulta meu espírito em Deus, meu Salvador; Porque olhou para a humildade de sua serva; Doravante todas as gerações hão de chamar-me de bendita. - O Poderoso fez em mim maravilhas e Santo é seu nome! Seu amor para sempre se estende sobre aqueles que o temem;- Manifesta o poder de seu braço, dispersa os soberbos; derruba os poderosos de seus tronos e eleva os humildes;- Sacia de bens os famintos, despede os ricos sem nada. Acolhe Israel, seu servidor, fiel a seu amor, Como havia prometido a nossos pais, em favor de Abraão e de seus filhos para sempre.Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio, agora e sempre Amém.

Lado 1: A presença de Maria trouxe Jesus e o Espírito Santo para Isabel. Ela é a cheia de graça e leva a graça àqueles que se acercam de sua companhia. Por isso, lembremo-nos da frase do Papa Bento XVI, em Aparecida: “Entremos na escola de Maria!” Preciosa escola de humildade, de oração e de serviço, onde Ela é a Mestra de vida cristã, de santidade e de amor a Deus e aos irmãos.Lado 2: Na escola de Maria nunca serei reprovado, pois Jesus, seu Filho, foi o seu primeiro aluno; do Mestre ela foi Mestra. Senhor, que sua Mãe visite a mim, aos meus familiares e a todas as pessoas que se encontrem tristes, abatidas e fechadas... Lado 1: Que a Virgem cheia de graça, de amor, de alegria, renove o nosso âni-mo, cure os nossos corações de todas as espécies de doenças, físicas e espiritu-ais, nos inflame do Amor que Ela traz em si. Neste dia, Maria, visitai nossa casa,

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nosso coração e colocai-nos em vosso colo materno. Fazei de nossa vida vossa escola, vossa morada e permanecei sempre conosco. Lado 2: Maria, permanecei comigo, pois com a vossa presença sinto-me mais seguro, mais firme e tenho a certeza de nunca errar o caminho. Primeira Cristã, Mestra de Jesus, exemplo sublime de Serva, quero ser como Vós, uma verdadei-ra chama de amor, para levar a todas as pessoas que eu visitar, o Espírito Santo e Jesus.

Preces:

Dirigente: Irmãos, nesta Novena em preparação à solenidade da Imaculada Conceição de Maria, elevemos a Deus nossas orações e agradeçamos ao Pai que quis nos dar Maria como mãe e modelo de vida cristã.1. Pelo Papa, pelos Bispos, pelos Sacerdotes para que, em comunhão com o

Espírito Santo, guiem os irmãos com o exemplo e com a palavra para a Casa do Pai, REZEMOS...

Todos: Ouvi-nos, ó Pai.2. Pelas nossas famílias, para que vivam unidas na fé e no amor e, com a ajuda

e o exemplo da Sagrada Família de Nazaré, tornem-se verdadeiras Igrejas domésticas, REZEMOS.

3. Pelas pessoas consagradas, para que à luz do Espírito Santo, percebam sem-pre mais o sentido e o valor da vocação e se empenhem em vivê-la com a mesma fidelidade com que Nossa Mãe, Maria viveu, sempre atenta às neces-sidades dos outros, REZEMOS...

4. Por todos que sofrem, para que encontrem no coração da Bem Aventurada Virgem Maria força para a sua fé, certeza para sua esperança e conforto na sua dor, REZEMOS...

5. Pelos que viajam por terra, nos mares e nos ares, para que a proteção da Virgem Imaculada, nossa padroeira, os faça chegar felizes aos seus destino, REZEMOS...

6. Pela nossa Comunidade, para que se empenhe em realizar a missão que lhe foi confiada, REZEMOS...

Oração Final:

Virgem da Visitação, ensinai-nos a proclamar as maravilhas que o Senhor realiza no mundo, para que todos os povos glorifiquem o Seu Nome. Ensinai-nos ir ao encontro dos que precisam ser atendidos em suas necessidades, levando a men-sagem de Jesus àqueles que O procuram com coração sincero. Sustentai- nos nesta missão. Todos: Amém.

Maria, Mestra no

seguimentode Jesus

Introdução:

Maria, por sua pertença plena e entrega total a Deus, é exemplo sublime de con-sagração ao Pai, de união com o Filho e de docilidade ao Espírito. Ela será para nós Mestra de seguimento incondicional, que nos guia e estimula no processo de configuração com seu Filho (cf. CC 99). Desde a sua Imaculada Conceição, reflete mais perfeitamente a beleza divina. “Toda formosa sois, ó Maria!”: com essas palavras, a Igreja a invoca.

Oitavo DiaOitavo Dia

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Refl exão Dialogada:

Lado 1: Maria é, de fato, Mestra no seguimento de Jesus, pela sua pertença plena e dedicação total a Deus.

Lado 2: Escolhida pelo Senhor, que n’Ela quis cumprir o mistério da Encarnação, lembra a todos nós o primado da iniciativa de Deus, dando o seu consentimento à Palavra divina que n’Ela Se fez carne.

Lado 1: Maria aparece como modelo de acolhimento da graça por parte da criatura humana.

Lado 2: Unida a Cristo e sempre presente nos momentos cruciais da sua vida pública: na vida escondida de Nazaré com a sagrada família, a Virgem é mestra de seguimento incondicional e de assíduo serviço.

Lado 1: Assim n’Ela, “Templo do Espírito Santo”, brilha todo o esplendor da “Nova Criatura.”

Lado 2: A maternidade conferida a Maria no Calvário é um dom feito a todos os cristãos, e tem um valor específico para quem deseja ter uma Mestra no se-guimento de Cristo.

Lado 1: “Eis aí a tua Mãe“ (Jo 19,27): Estas palavras de Jesus, dirigidas ao dis-cípulo “que Ele amava” (Jo 19,26), assumem uma profundidade particular em nossas vidas.

Lado 2: Somos chamados, como João, a tomar Maria conosco (cf. Jo 19,27), amando-A e imitando-A com a radicalidade própria de nosso batismo, e experi-mentando, sua ternura materna.

Lado 1: A Virgem comunica-nos aquele amor que lhe permite oferecer todos os dias a vida por Cristo, cooperando com Ele na salvação do mundo.

Lado 2: Por isso, a relação filial com Maria constitui o caminho privilegiado para a fidelidade à vocação recebida e uma ajuda muito eficaz para nela progredir e vivê-la em plenitude.

Preces:

Maria foi proposta pela Igreja como Modelo de imitação dos fiéis, porque, nas condições concretas da sua vida, aderiu total e responsavelmente à vontade de

Deus (cf. Lc 1,38); porque soube acolher a sua Palavra e colocá-la em prática; porque agiu na comunidade animada pela caridade e pelo espírito de serviço; e porque, em suma, Ela foi a primeira e a mais perfeita discípula de Cristo, o que, naturalmente, tem um valor exemplar universal e permanente (cf. MC 35). Rezemos para que nossa boa Mãe, Maria, interceda por nós junto ao Pai.

1. Para que vivamos, com radicalidade, o nosso Batismo, a exemplo de Maria, REZEMOS...

Todos: Senhor, ouvi-nos.

2. Por todos os que seguem radicalmente a Jesus, através da Consagração Re-ligiosa, de maneira especial, as Religiosas Concepcionistas Missionárias do Ensino, para que sejam fiéis a sua vocação, REZEMOS...

3. Por toda a comunidade, aqui presente, para que sejamos fiéis aos ensinamen-tos de Jesus Cristo, REZEMOS...

4. Pelos membros do Movimento Leigo Concepcionista, para que vivam com fidelidade suas promessas batismais, REZEMOS...

5. Pela santa Igreja de Deus, para que por meio do Anúncio e do testemunho, conduza a uma vida santa todo povo que o Senhor lhe confiou, REZEMOS...

.6. Para que os governantes das Nações trabalhem pela justiça e a paz e vejam

seus esforços coroados de êxito. Rezemos.

7. Por todos aqueles que passam por dificuldades, para que encontrem no Evan-gelho a força e a esperança de que necessitam, REZEMOS...

Oração Final:

Maria, que desde a sua Imaculada Conceição, refletis mais perfeitamente a Be-leza Divina, intercedei por nós ao Pai e ao Espírito Santo para que sejamos fiéis no seguimento de Vosso Filho. Todos: Amém.

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Maria, Virgem fi el e Mãe da Divina Graça

Nono DiaNono Dia

Introdução:

“Invocamos com freqüência a Maria, virgem fiel e Mãe da Divina Graça, para que nos ajude a perseverar em nosso compromisso de seguir a Jesus” (cf. CC 174).

Maria é Aquela que desde a sua Imaculada Conceição, reflete mais perfei-tamente a Beleza Divina. A relação filial com Maria constitui o caminho privile-giado para a fidelidade à vocação recebida e uma ajuda muito eficaz para nela progredir e para vivê-la em plenitude.

No dia 08 de dezembro de 1854, na Bula, ‘Ineffabilis Deus’, o Papa Pio IX declarou: “Desde o primeiro instante de sua concepção, por graça e privilégio únicos do Deus todo-poderoso, a bem-aventurada Virgem Maria foi, em consi-deração aos méritos de Cristo Jesus, Salvador do gênero humano, preservada pura de toda mácula do pecado original”. Maria é imaculada desde a sua con-cepção, sem pecado, pela força da graça que gera os amigos de Deus, purifica os pecadores e faz os santos. É nossa mãe da Divina graça, a virgem fiel.

Dia da Fundação da Congregação das Irmãs Concepcionistas Missionárias do Ensino, Sempre dedicada ao Serviço da Educação da Infância e Juventude.

Refl exão Dialogada:

Lado 1: Maria: “Mãe da Divina Graça”. Para entendermos o que significa cha-mar Maria de “Mãe da Divina Graça” precisamos fazer nosso coração voar até Nazaré naquele dia que separou o tempo entre o Antes e o Depois de Cristo. Lado 2: No Ano Zero, certo dia o céu se abriu e um Anjo falou ao coração d’Aquela Adolescente de mais ou menos 15 anos: “Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo” (Lc 1,27). Deus realmente gosta de deixar os sábios confu-sos. Preferiu um bairro desconhecido de Nazaré, pequena Vila da Galiléia. Lado 1: Lugar quase desconhecido, periferia da periferia. Diriam futuramente de Jesus: “Não é este o Nazareno?” Falou a uma Mulher, em um tempo em que mulheres não tinham nem voz, nem vez, nem voto.Lado 2: Falou a uma Jovem adolescente ainda um pouco confusa com as mu-danças que a idade provocava em seu corpo, prometida em casamento a um tal José, da tribo de Davi. E o seu nome era “Maria”, mas o céu preferiu lhe dar o apelido de “Cheia de Graça”. Lado 1: Os Teólogos escrevem mil livros e travam muitos e calorosos deba-tes para decifrar o significado dessa palavra registrada no grego do evangelista Lucas: agraciada, contemplada, cheia de charme. Na verdade, é tudo muito simples. Lado 2: Maria é plena de Deus, cheia da Graça, do Amor. Deus estava com ela, como esteve com Abraão no dia da Aliança, com Moisés na Sarça Ardente, com os Profetas que falavam em nome de Deus. Lado 1: A solidariedade do céu se fez sentir na Terra faminta no dia em que choveu Maná no Deserto. O povo caminhava atrás da Arca da Aliança e sentia a presença de Deus e olhava para o Templo de Jerusalém e sabia: “Deus caminha com a gente”. Lado 2: É um Deus próximo, não é distante. Maria é filha desse povo de gente pobre e sofrida que acredita firmemente que Deus é a seu “favor”. Esta certeza provoca alegria. Não foi isso que o Anjo disse? “Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo”. Lado 1: A conversa entre Maria e o Anjo Gabriel foi longe. Ele dizia que Ela seria mãe do Salvador. Ela estava maravilhada com aquilo tudo, mas pensava o que poderia significar realmente. Lado 2: Chegou um momento em que as perguntas daquela menina-moça começaram a colocar o Anjo na parede: “E como acontecerá isso?” Gabriel re-velou que tudo se faria por obra do Espírito Santo. Ele é a Divina Graça. É Deus que se dá. É Amor.Lado 1: Ela seria “Mãe da Divina Graça”. O Divino Amor teceria o Salvador em seu ventre. Maria olhou para a História da Salvação e viu que “Deus cumpre o que promete”.

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Lado 2: Tirou os Hebreus do Egito e os fez entrar na Terra da Promessa. E ela fez sua parte. Respondeu com determinação: “Eis aqui a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo a sua Palavra” (Lc 1,38). Todos: A Trindade estava ali. O Pai falando pela voz de Gabriel e o Espírito ge-rando o Filho no ventre da Virgem. Podemos nos unir à Santíssima Trindade e a este coro dos Anjos quando rezamos: “Mãe da Divina Graça, rogai por nós!”

Preces:Maria, implorai a Deus por nós, Vós que sois: Mãe da Divina Graça, Virgem Fiel, preservada de todo pecado, Imaculada, escolhida para ser Mãe, a Mãe de Deus, Discípula-Missionária.

1. Pela Igreja, pelo Papa, pelos Bispos, Presbíteros, Seminaristas, Religiosos e Religiosas para que sejam fiéis à ação de Deus em suas vidas, REZEMOS...

Todos: Atendei, Senhor, a oração de vosso povo.2. Pelos Vocacionados e Vocacionadas, para que procurem viver com genero-

sidade os apelos que sentem de seguir Jesus em radicalidade evangélica, REZEMOS...

3. Pelos povos que não conhecem Jesus, para que haja Missionários dispostos a evangelizá-los, REZEMOS...

4. Para que cresçamos na fidelidade a Deus e aos seus dons, REZEMOS...5. Pelos membros do Movimento Leigo Concepcionista e por seus familiares,

para que sejam evangelizadores no meio em que vivem e trabalham, REZE-MOS...

6, Em Ação de Graças, pela Vida e Missão das Irmãs Concepcionistas no Mundo e, de maneira especial por todas as Irmãs que vivem em Terras de Missão, REZEMOS...

7. Por todas as Comunidades Educativas Concepcionistas, para que sejam fi-éis à intuição carismática de Carmen Sallés, tendo Maria Imaculada como modelo mais ajustado de mulher, redimida em plenitude, cheia de Graça, REZEMOS...

Oração Final: Maria Imaculada, Mãe e Padroeira da Congregação das Irmãs Concepcionistas Missionárias do Ensino, implorai a Deus para que o Carisma Concepcionista re-cebido por Carmen Sallés seja fecundo com muitas Vocações Religiosas e Leigas; para que haja mais Centros Educativos nas diferentes realidades que carecem de educação de qualidade, de Missionários Evangelizadores através da Educação Preventiva. Todos: Amém.

Bibliografi aBibliografi a

CC III-Constituições atualizadas: Religiosas Concepcionistas Missionárias do Ensino – 11/01/2007.

LG 68 - Lumen Gentium – Carta Encíclica do Concílio Vaticano II, 1965; RM 11,44ª; 51b - Carta Encíclica Redemptoris Mater – João Paulo II,

25/03/1987

CC 44; LG 65; MC 18 - Exortação Apostólica Marialis Cultus, Paulo VI, 11/02/1974. RH 22 – Carta Encíclica Redemptor Hominis – João Paulo II, 04/03/1979. RM 28; Rmi 92 - Carta Encíclica Redemptoris Missio – João Paulo II, 07/12/1990.

CC 75; Lc 1, 39-45 (Evangelho de São Lucas); RM 12; Rmi 92; SM 8 – 10 – Exortação Apostólica Signum Magnum, Paulo VI,

13/05/1987. PCME 28 – Congregação para a Educação Católica, As pessoas consagra-

das e sua missão na Igreja, 22/10/2002.

CC 87; PI 45 – Potissimum Institutioni, Congregação para os Institutos de Vida

Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica, 02/02/1990. Homília de D. Walmor, bispo da Arquidiocese de Belo Horizonte – MG por

ocasião da festa de Nossa Senhora da Boa Viagem, 15/08/2007.

CC 99; VC 28 – Exortação Apostólica Vita Consecrata, João Paulo II, 15/03/1996; MC 35.

CC 103; Lc 1, 45; 2, 35.50; VC 18.

CC 161; Jo, 2, 1-12 – Evangelho escrito por São João; Lc 1, 39-45; RM 40; VC 112b.

CC 165; LG 61; FC 20 – Exortação Apostólica Familiaris Consortio, João Paulo II,

21/11/1981

CC 174; VC 28d.

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