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PNQS Nível 1, Ano 2014 Unidade Jaguaribe

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PNQS Nível 1, Ano 2014

Unidade Jaguaribe

SUMÁRIO

Perfil da Organização I - VI

1. Liderança 1 – 5

2. Estratégias e Planos 6 – 8

3. Clientes 9 – 10

4. Sociedade 11 – 14

5. Informações e Conhecimento 15 – 18

6. Pessoas 19 – 21

7. Processos 22 – 25

8. Resultados 26 – 29

Anexos

- Glossário

- Diagnostico da Gestão

- Plano de Melhoria do Sistema Gerencial

I

PERFIL DA ORGANIZAÇÃO

P1 – Descrição da Organização

P1. A - Instituição, propósitos e porte

P.1.a1 – Denominação da organização

A Odebrecht Ambiental Jaguaribe, razão social Odebrecht Ambiental Jaguaribe S.A., será denominada, ao longo deste relatório, simplesmente como OA Jaguaribe.

P.1.a2 – Forma de atuação

A OA Jaguaribe é uma SPE – Sociedade de Propósito Específico da Odebrecht Ambiental, empresa de capital fechado, privado, integrante da Organização Odebrecht.

P1.a3 – Data de instituição da organização

O Governo do Estado da Bahia deflagrou processo licitatório na modalidade de concorrência pública para a celebração do Contrato de Concessão Administrativa para Construção e Operação do Sistema de Disposição Oceânica do Jaguaribe (SDOJ) dos serviços de esgotamento sanitário, no dia 19/04/2006.

As propostas foram apresentadas no dia 09/06/2006, onde o Consórcio OII-CNO saiu vencedor.

O contrato foi firmado em 28/12/2006, através de uma Parceria Público-Privada (PPP) com a EMBASA (Empresa Baiana de Águas e Saneamento).

O início das operações deu-se em 07 de Junho de 2011, quando foi passado para a OA Jaguaribe, controlada pela Odebrecht Ambiental S.A., o controle da administração e operação.

P1.a4 – Descrição do negócio

A OA Jaguaribe atua pré-condicionando parte do esgotamento sanitário da Cidade de Salvador, e da Cidade de Lauro de Freitas, como parceira da concessionária de serviços públicos.

P1.a5 – Informações sobre o porte da organização

O contrato da Parceria Público - Privada define quais os bairros e as bacias hidrográficas atendidos pelo SDOJ, pois especifica a operação da maior elevatória do sistema com vazão de 2,3m³/s.

O sistema beneficia 1,1 milhões de habitantes, contabilizando 12 bairros da Cidade de Salvador e parte da Cidade de Lauro de Freitas.

P1.a6 – Relacionamento institucional com a controladora

A Odebrecht Ambiental é responsável pela consolidação de todos os ativos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário da Organização Odebrecht, qualquer que seja a modalidade, a exemplo de concessões, parcerias público-privadas, contratos de operação e manutenção, etc.

A Odebrecht Ambiental possui atualmente 17 unidades, no segmento de água e esgoto, em várias regiões do País, contando com 6.172 integrantes.

Cada região na qual atua é liderada por um DS – Diretor Superintendente, sendo que a OA Jaguaribe se reporta diretamente ao DS Norte, Nordeste, Centro Oeste.

Cada DS, por sua vez, se reporta ao LE – Líder Empresarial da Odebrecht Ambiental S.A.

A DS Norte, Nordeste, Centro Oeste conta com unidades da Odebrecht Ambiental Jaguaribe, Odebrecht Ambiental Recife e Odebrecht Ambiental Goiás, as quais totalizam uma força de trabalho com 1.247 integrantes.

O percentual da força de trabalho da OA Jaguaribe em relação à DS N, NE e CO é de 5%, com uma VPL de R$ 66 milhões.

P1.B – Serviços ou produtos e processos

P1.b1 – Principais serviços ou produtos

O principal serviço ou produto da OA Jaguaribe é o esgotamento sanitário.

P1.b2 – Descrição sucinta dos processos da cadeia de valor.

Os processos da cadeia de valor estão descritos nas Figuras P.1 e P.2.

Os processos principais estão apresentados na Figura P.1.

Apoiando os processos principais, dispomos do apoio de outros processos como mostra a Figura P.2.

II

Processos Descrições

Gradea-mento

Logo após o recebimento do esgoto, na Estação Elevatória do Saboeiro (EES) inicia-se o seu pré-tratamento, com a etapa de Gradeamento, que é a retirada dos sólidos grosseiros contidos no efluente, través de 4 grades. Esse processo precede o da desarenação.

Desarenação tipo Pista

Processo no qual é retirada parte da areia que vem em suspensão no esgoto, através do equipamento chamado Caixa de Areia Tipo Pista. Esse processo precede o do bombeamento.

Bombea-mento

Após o processo de desarenação, o efluente segue para o poço de sucção, onde é sugado e bombeado pelas Bombas Centrífugas Verticais, que envia, através da Linha de Recalque, o esgoto até a Estação de Condicionamento Prévio (ECP).

Desarenação tipo Rosca Infinita

O primeiro processo na ECP é o da Desarenação tipo Rosca Infinita, que é a retirada da areia em suspensão, que não foi retirada no processo de Desarenação anterior. Esse processo antecede o do Peneiramento dos sólidos finos.

Peneira-mento

Nesse último processo da ECP, são retirados os sólidos menores, ou finos, em suspensão no esgoto, através das Peneiras Finas Escalares. Após esse processo, o efluente segue para o Emissário Terrestre.

Emissário Terrestre

Tubulação à 20m de profundidade, conduzindo o esgoto até o emissário submarino, com extensão de 1.477m

Emissário Submarino

Último processo do Sistema de Disposição Oceânica do Jaguaribe, conduz o esgoto até o ponto de lançamento correto. Extensão de 3.671m, chegando a uma profundidade de 45m.

Tratamento de Odores

Processo que faz a captação, condução e a neutralização do H2S (Gás Sulfídrico), oriundo natural do esgoto, através de uma solução química. É um sistema que ocorre paralelamente ao pré-condicionamento do esgoto.

Figura P.1 – Processos principais

Processos Descrições

Financeiro Lançamentos Contábeis, Controle orçamentário e contas a pagar.

Manutenção

Manter a disponibilidade dos equipamentos, realizar o controle do plano de manutenção corretiva e preventiva, analise de ordens de serviço.

Automação Possibilita um controle automático do processo da Unidade Jaguaribe

Tecnologia da Informação e Processos

Manutenção de equipamentos e rede, Softwares e controle de telefonia.

Sustenta-bilidade

Saúde ocupacional, Segurança do trabalho, programas de qualidade de sistemas de gestão e meio ambiente.

Responsabi-lidade Social

Programas de educação ambiental e Projetos sustentáveis

Pessoas & Organização

Selecionar, desenvolver, capacitar e remunerar os integrantes da OA Jaguaribe

Figura P.2 – Processos de apoio

P1.b3 – Principais equipamentos, instalações e tecnologias de produção

Os principais equipamentos, instalações e tecnologias estão na Figura P.3

Equipamentos

2 veículos VW Gol 1.0

1 veículo Fiat Strada 1.4

Instalações

Ar-condicionado em todas as salas

Vestiário masculino e feminino

Tecnologias

Sistema de controle automatizado da planta

Sistema OS Mobile

Sistema de telefonia Avaya

Sistema de gestão de documentos

Figura P.3 – Equipamentos e instalações

P1.C – Quadro resumo de partes interessadas e redes de atuação

P1.c1 – Descrição sucinta, das principais partes interessadas (PIs).

As principais necessidades e expectativas das partes interessadas estão descritas na Figura P4.

Parte Interessada

Interlocutores ou representantes

Necessidades e expectativas

Acionista Diretoria Retorno adequado do capital investido

Cliente Diretoria, Administrativo, Operacional, Financeiro, Socioambiental

Serviço adequado

Integrante P&O Bom ambiente de trabalho

Fornecedor Operacional, Suprimentos, Segurança do trabalho

Continuidade do contrato e credibilidade

Sociedade Socioambiental, Comunicação

Apoio a projetos socioambientais

Órgão Regulador

Diretoria, Sustentabilidade

Cumprimento do Contrato de Concessão

Figura P4 – Partes interessadas

III

P1.D – Detalhes sobre partes interessadas especificas.

P1. D1 – Sócios, Mantenedores ou Instituidores

P1.d1.1 – Composição da sociedade

A OA Jaguaribe tem como única acionista e controladora a Odebrecht Ambiental S.A., empresa da Organização Odebrecht, qual consolida diversas empresas no segmento de abastecimento de água e de esgotamento sanitário em várias regiões do Brasil, tendo como cliente o setor público, representado por prefeituras municipais ou empresas estaduais de economia mista.

P1.d1.2 – Denominação da Instância Controladora

A denominação da instância controladora imediata da OA Jaguaribe é a Odebrecht Ambiental S.A.

P1.D2 – Força de Trabalho

P1.d2.1 – Composição da força de trabalho

A força de trabalho da OA Jaguaribe é composta por 63 integrantes.

Existem 13 prestadores de serviços, divididos em serviços de segurança patrimonial (12) e apoio operacional (1), que não estão sob a coordenação direta da organização, ou seja, não fazem parte da OA Jaguaribe como integrante/força de trabalho.

P1.d2.2 – Escolaridade e chefia

A Figura P.5 mostra a escolaridade dos integrantes.

Integrantes Quantidade Fundamental Médio Superior

Direção (Diretoria e Gerências)

5 0 0 5

Liderança 4 0 2 2

Outros cargos 54 18 23 13

Figura P.5 - Escolaridade

P1.D3 – Clientes e Mercados

P1.d3.1 – Principais mercados-alvo

O mercado-alvo de atuação da OA Jaguaribe está definido no Contrato de Concessão do SDOJ, e compreende 35 bacias hidrográficas dos municípios de Salvador e Lauro de Freitas, melhorando a balneabilidade das praias da região.

A primeira etapa do Sistema de Disposição Oceânica do Jaguaribe é composta por: estação elevatória do Saboeiro, linha de recalque, estação de condicionamento prévio, emissário terrestre em túnel e emissário submarino que lança a 3.670m da praia com 45 metros de profundidade.

Essa concessão é uma das primeiras Parcerias Público-Privadas para serviços de saneamento no Brasil, firmada ente a OA Jaguaribe e a EMBASA.

P1.d3.2 – Principais clientes

De acordo com o contrato de Concessão a EMBASA é o nosso único cliente.

P1.d3.3 – Organizações que atuam entre a organização e seus clientes

A OA Jaguaribe realiza, diretamente, o escopo do sentido do contrato.

P1.D4 – Fornecedores e Insumos

P1.d4.1 – Principais tipos de fornecedores

Os principais tipos de fornecedores são: materiais de escritórios, materiais de limpeza, cal, soda cáustica, cloro, lâmpadas, tintas, rolamentos de bombas e EPI’s, como luva, bota e protetores auriculares.

P1.d4.2 – Fornecedores do mesmo controlador.

Atualmente, não existem fornecedores do mesmo controlador, cujos valores de aquisição sejam repassados indiretamente.

P1.d4.3 – Eventuais particularidades

O relacionamento com os fornecedores é definido por contratos firmados entre a OA Jaguaribe e pelo fornecedor, sendo que cada caso tem a sua particularidade. No entanto, existem cláusulas que

IV

compõem todo e qualquer contrato, independente do fornecedor.

P1.d4.4 – Quantidade de empregados de terceiros, sem coordenação direta da organização

Não existem fornecedores cujos empregados representem mais de 5%, comparativamente ao total da força de trabalho, da OA Jaguaribe.

P1.D5 – Sociedade

P1.d5.1 – Denominação de órgãos reguladores

Os principais órgãos reguladores do mercado ou setor em que a organização atua são caracterizados como uma parte interessada específica (Órgão Regulador), tal sua importância, sendo o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis – IBAMA, o seu único representante

P1.d5.2 – Comunidades/Relacionamento

As comunidades com as quais a OA Jaguaribe se relaciona estão no entorno do SDOJ.

P1.d5.3 – Impactos Negativos

Os principais impactos negativos potenciais identificados pela OA Jaguaribe são: lançamentos de esgoto pré-condicionado no oceano e lançamento do Gás Sulfídrico (H2S) na atmosfera, podendo contaminar a água, o solo e o ar, possibilitando vetores de doenças de veiculação hídrica.

P1.d5.4 – Passivos ambientais

A OA Jaguaribe não tem passivos ambientais.

P1.D6 – Parceiros

P1.d6.1/2 –Principais parceiros e objetivo da parceria

A OA Jaguaribe considera como conceito de parceria qualquer atividade desenvolvida em conjunto com outra parte interessada, anteriormente citada, com o objetivo de potencializar a competência complementar de cada uma e proporcionar benefícios mútuos.

A Figura P6 apresenta os nossos principais parceiros.

Parceiros Projeto/Programa Início Objetivo

Parque Metropolitano de Pituaçu

Minicurso de Educação Ambiental

2012

Sensibilizar os participantes sobre a poluição ambiental

Distrito de Saúde da Boca do Rio

Combate à dengue 2013

Desenvolver práticas de combate a dengue junto à população

Cerâmica Calmon de Passos

Tijolos Ambientais 2013

Fornecimento da areia do processo para insumo de tijolos

Faculdade Área1

Praia limpa 2014

Conscientização de banhistas de manter a praia limpa

Figura P6 – Principais parceiros

P2 – Concorrência e Ambiente Competitivo

P2.A – Ambiente Competitivo

P2.a1 – Concorrência direta ou indireta

A OA Jaguaribe, por ter uma parceria Público-Privada (PPP) com a EMBASA, sendo esta a sua única cliente, não possui concorrência direta ou indireta.

P2.a2 – Parcela de mercado e concorrentes

A OA Jaguaribe não atua em mercado competitivo.

P2.a3 – Principais fatores de diferenciação

A OA Jaguaribe é a única empresa a ter uma PPP no segmento de esgotamento sanitário no município de Salvador.

P2.a4 – Mudanças no ambiente competitivo

O ambiente competitivo não sofreu mudanças nos últimos anos.

P2.B – Desafios estratégicos

P2.b1 – Principais desafios

Os principais desafios da OA Jaguaribe são de mitigar os impactos ambientais, pré-condicionar o

V

esgoto doméstico recebido e neutralizar o Gás Sulfídrico (H2S) existente no esgoto e satisfazer as expectativas do cliente.

P2.b2 – Parcerias ou alianças estratégicas

Atualmente não existem parcerias ou alianças estratégicas sendo estabelecidas, ampliadas ou reconfiguradas.

P2.b3 – Introdução de novas tecnologias importantes

Novas tecnologias importantes que estão recebendo investimentos por parte da empresa são: instalação do processo em elétrica, que envolve os filtros de harmônicos, redundância do barramento de carga e a instalação do segundo transformador, bem como câmeras para filmagem da operação e do patrimônio e redundância dos links de comunicação.

P3 – Aspectos Relevantes

P3.1 – Requisitos legais e regulamentares

O Órgão Regulador, IBAMA, tem como objetivo fiscalizar as atividades da OA Jaguaribe. O órgão expediu a L.O. 1049/2011 e determina o cumprimento das normas e leis previstas na Legislação Federal.

Também se aplicam à empresa: as normas regulamentadoras NR, as licenças ambientais e o atendimento às exigências do Contrato de PPP firmado com a EMBASA.

P3.2 – Eventuais conflitos

A OA Jaguaribe não sofreu sanções ou conflitos de qualquer natureza referentes a requisitos legais, regulamentares, éticos, ambientais ou contratuais.

P3.3 – Aspectos peculiares

A OA Jaguaribe opera o segundo Emissário Submarino do município, que possui uma capacidade de vazão de 6m³/s, sendo a pioneira no modelo de gestão, PPP, do país, na área de esgotamento sanitário. O pré-condicionamento do esgoto recebe contribuição de 35 bacias Hidrográficas da cidade.

P4. – Histórico da Busca da Excelência

Ver figura P.7

Ano Projeto Implantado

2011 Início da operação do SDOJ

2012 Estruturação do Laboratório para análise dos parâmetros

2012 Qualimetria na área Operacional

2012 Implantação do Sistema Giro Web

2012 Redundância dos links de Comunicação do SDOJ

2013 Implantação da análise de risco

2013 Estruturação da Área de Comunicação

2013 Projeto elétrico para eliminação do harmônico

2013 Reestruturação da Área de Suprimentos

2013 Implantação da Área de Automação

2014 Atualização do Plano Básico Ambiental

2014 Estruturação da área de Sustentabilidade

Figura P.7 – Busca da excelência

P5 – Organograma

P5.1 – Organograma com nomes dos responsáveis pelas áreas e quantidade de pessoas

Ver figura P.9

P5.2 – Figura com nomes das principais equipes de gestão

Ver figura P.8

Equipe Participantes

Comitê de Ergonomia

Qualidade, Segurança do Trabalho, Saúde, Meio Ambiente

Comitê de Análise de Risco

Administrativo, Financeiro, Operação, Sustentabilidade, P&O

Cipa Manutenção, Qualidade,

Sustentabilidade

Brigada de Incêndio Administrativo, Financeiro,

Operação, Sustentabilidade

Figura P.8 – Equipes

VI

Modelo Macroestrutura 3 níveis – área/projeto

Icaro Dugaich

Operacional

Alaíde

Barbosa

DC

Adriana Pugas - 2

Suprimentos

Sonia de Faria

Socioambiental

Bruno Silva

Processo e Tecnologia

Gilmar Sousa - 1

Controladoria

Adriana Fernandes

Administrativo

Pedro Monteiro

Meio Ambiente/Comunicação

Luciana Moreira

Sustentabilidade

Nedson Rosendo - 3

Serviços Gerais

Danilo Melo - 4

Manutenção

Isaac Costa

Automação

Luiza Monteiro

P&O

Otto Alencar Filho

Financeiro

Lucas Farias

Segurança do Trabalho

Giselma Barbosa

Saúde

Operadores - 12

Figura 9 – Organograma

PNQS – Nível 1, Ano 2014

01

Liderança

1

LIDERANÇA

1.a) Como são atualizados os valores e os princípios organizacionais necessários à promoção da excelência e à criação de valor para todas as partes interessadas?

Os valores e princípios organizacionais que rege a OA Jaguaribe estão expressos nos Princípios Fundamentais da Tecnologia Empresarial Odebrecht – TEO (d_2011), o qual promove a cultura da excelência, a criação de valor para todas as partes interessadas e o desenvolvimento sustentável de toda a unidade (Figura 1.1).

Princípios Fundamentais da TEO

Confiança nas Pessoas, em sua capacidade e em seu desejo de evoluir;

Satisfação do Cliente, servindo-o com ênfase na qualidade, na produtividade e na responsabilidade socioambiental;

Retorno aos Acionistas e valorização de seu patrimônio;

Parceria entre os Integrantes, que participam da concepção e da realização do trabalho, e dos resultados que geram;

Autodesenvolvimento das Pessoas, sobretudo por meio da Educação pelo Trabalho, assegurando a Sobrevivência, o Crescimento e a Perpetuidade da Organização;

Reinvestimento dos Resultados, para a criação de novas oportunidades de trabalho e para o desenvolvimento das comunidades.

Figura 1.1 - Princípios Fundamentais da TEO

A TEO é uma referência cultural comum à Organização Odebrecht (d_1983) que orienta a atuação dos seus integrantes. Constitui um conjunto de princípios, conceitos e critérios que nasceram e foram aprimorados na prática cotidiana de Servir aos Clientes. Os valores da TEO são estabelecidos sob o conceito “Servir sempre, melhor e mais”. Essas referências culturais e éticas destinam-se a potencializar a capacidade individual e a permitir que cada um imprima sua marca pessoal sobre os fatos e os atos da vida empresarial. A TEO assegura a unidade de pensamento e de ação das pessoas nos diferentes negócios, países e contextos culturais em que atuam. Com a prática da TEO, a organização mantém-se à frente de seu tempo ancorada no Espírito de Servir, na busca pela inovação e na insatisfação permanente com os próprios resultados. Os propósitos da TEO – Sobreviver, Crescer e Perpetuar – devem ser promovidos contínua e simultaneamente por todos os Líderes.

Em qualquer ponto do mundo e quaisquer que sejam os seus desafios, os Integrantes da Organização Odebrecht, sob a coordenação de Líderes-Educadores, cultivam e exercem a disposição para

servir, a confiança nas pessoas e a capacidade de evoluir e superar resultados. A TEO assegura a unidade de pensamento e de ação das pessoas nos diferentes negócios, países e contextos culturais em que atuam.

A atualização da TEO se dá por meio da publicação de novas edições, mantendo a essência, os conceitos, princípios e valores da Cultura que embasa a Organização Odebrecht.

A cultura organizacional estabelecida na TEO é transmitida e desenvolvida por meio da Educação pelo Trabalho. O líder tem a responsabilidade de repassar os valores para os liderados por intermédio da Pedagogia da Presença, que consiste em oferecer tempo, presença, experiência e exemplo.

Os valores e princípios organizacionais são baseados na TEO, sendo a primeira capacitação realizada ao integrante por meio do treinamento de Introdução à Cultura, realizado uma vez ao ano para os integrantes admitidos no período (d_2012) na unidade, além da disseminação por meio da “TEO em Gotas”, revistas, anuários, Portal Web, Clipping e outros meios de comunicação interna (d_2012).

A forma de comunicação dos valores e princípios organizacionais às demais partes interessadas é realizado por meio de anuários (d_2012), site da Odebrecht Ambiental, folders, visitas técnicas à OA Jaguaribe, banners e quadro de avisos.

Outras formas de comunicação acontecem no Treinamento Diário de Trabalho (TDT), Código de Conduta da Organização, bem como a Semana do Meio Ambiente.

1.b) Como a organização trata as questões éticas nos relacionamentos internos e externos?

Os princípios e conceitos que orientam as ações empresariais na Organização Odebrecht estão consolidados na Tecnologia Empresarial Odebrecht, que é a referência ética e cultural comum a todos seus Integrantes. Os princípios e demais orientações sobre temas específicos definidos estão definidos no Código de Conduta (d_2013) e são desdobramentos da TEO, que devem orientar as relações internas e externas de todos os Integrantes independentemente das suas atribuições e responsabilidades, em conjunto e de forma integrada com as demais Instruções e orientações da Odebrecht Ambiental, as quais igualmente constituem-se em desdobramentos da TEO.

O conjunto dos Integrantes constitui a Odebrecht Ambiental, cuja cultura, lastreada no Princípio da Confiança no Ser Humano, pressupõe a prática das condutas embasadas na TEO e seus desdobramentos, a exemplo deste Código por todos os seus Integrantes.

2

Como melhoria, a Odebrecht Ambiental viu a necessidade de ter o seu próprio Código de Ética (m_2014), complementando o Código de Conduta da Organização, onde entende-se que os princípios e demais orientações apresentadas devem ser também praticadas por toda a sua cadeia de valor. Assim, espera-se que todos os Clientes, Fornecedores, sociedades controladas ou coligadas, ou nas quais Empresas que integram a Odebrecht Ambiental participem como consorciadas, divulguem tais princípios e orientações a todos seus Integrantes, e também os repassem à sua respectiva rede de fornecimento e Clientes, a fim de transmitir e garantir que os princípios éticos aqui mencionados sejam efetivamente praticados.

O Cliente satisfeito é o fundamento da existência da OA Jaguaribe. Portanto, é princípio básico da ação empresarial dos Integrantes da Odebrecht Ambiental servir ao Cliente, com ênfase na qualidade, na produtividade e na inovação; com responsabilidade social, comunitária e ambiental; e com pleno respeito às leis e regulamentos de cada País ou região em que atuam.

Cada Integrante da OA Jaguaribe recebe uma cópia integral do Código de Conduta (m_2014) e, se necessário, buscar o pleno esclarecimento de suas disposições junto ao Líder direto, ao Líder deste, e assim sucessivamente, até que considere ter obtido a compreensão que julgue necessária para pautar sua conduta como Integrante da Odebrecht Ambiental, devendo, neste momento, registrar que está plenamente informado para tanto. De um modo geral,

as questões éticas não são criadas pelas pessoas que as enfrentam. Elas surgem, diante das pessoas, em função da diversidade de situações que se apresentam nas ações pessoais e profissionais. As definições contidas neste Código permitem avaliar e identificar grande parte destas situações, evitando comportamentos considerados não éticos, mas não detalham, necessariamente, todas estas situações.

Adicionalmente, o canal de comunicação (m_2014) chamado de Linha de Ética tem por objetivo ser um caminho direto e sigiloso na informação de toda e qualquer violação do Código de Conduta. Dessa forma, contribui para manter um ambiente de trabalho transparente e produtivo.

Os códigos de conduta emitidos abrangem todas as partes interessadas, previamente já mencionados.

1.c) Como as principais decisões são tomadas, comunicadas e implementadas?

As decisões estratégicas da OA Jaguaribe são tomadas pela Direção que levam em consideração as necessidades e expectativas das partes interessadas, disponibilidade de recursos diversos como: financeiros, força de trabalho, tecnologias e etc.; requisitos legais, além da avaliação do equilíbrio econômico-financeiro da Unidade.

As decisões táticas e operacionais são tomadas baseadas nas diretrizes estratégicas e nos procedimentos específicos de cada processo e suas abrangências, conforme Figura 1.2.

Principais Práticas

Prática Descrição Objetivos

Elaboração de Acompanhamento do Planejamento Financeiro

Anualmente os Líderes em conjunto com a equipe do planejamento financeiro, elaboram planilhas e relatórios para o orçamento e controle dos gastos.

Acompanhar o Planejamento Financeiro

Reuniões da CIPA Os membros da CIPA e convidados se reúnem mensalmente. São tratados assuntos relacionados à segurança e prevenção de acidentes.

Prevenir acidentes

Reuniões SSTMA Os líderes e representantes de todas as áreas se reúnem mensalmente para tratar de assuntos relacionados a Saúde, Segurança, Meio-ambiente.

Prevenir acidentes, incentivar hábitos saudáveis e iniciativas sustentáveis

Reuniões com a Diretoria

O Diretor da área competente e seus liderados diretos frequentemente se reúnem para discutir as ações, planilhas orçamentárias e os projetos e alinharem os procedimentos para alcance das metas.

Alinhar as ações planejadas e fazer uma análise de resultados e

investimentos

Acompanhamento de PA

Os líderes e os liderados anualmente, ou sempre que necessário, se reúnem para acompanhamento do ciclo do PA, este será revisado e avaliado pelo Líder.

Alinhar as prioridades, as execuções das ações, investimentos e das metas

pactuadas

Figura 1.2 – Principais reuniões

As reuniões (conforme Figura 1.2), com destaque para a Reunião com a Diretoria, são o principal meio de troca de informações e debates para a

comunicação e implementação das tomadas de decisão, abrangendo todos os níveis, considerando as opiniões, sugestões, necessidades e expectativas

3

das partes interessadas. Ressaltando que, segundo a TEO, os integrantes assumem o papel de responsável único em seu âmbito de atuação, ou seja, dono do seu negócio.

Para os integrantes, as decisões tomadas são comunicadas por meio de reuniões, e-mails, avisos em murais, comunicações ou informações internas; e para as demais partes interessadas, quando pertinente, são utilizadas correspondências oficiais, reuniões e audiências públicas.

1.d) Como a direção exerce a liderança e interage com as partes interessadas?

O sistema de liderança é exercido pela Direção e complementado pela atuação dos demais líderes, os quais impulsionam e mobilizam o comprometimento da força de trabalho para realização das ações planejadas. O sistema de liderança segue os padrões estabelecidos na TEO (d_2011). Sendo que a Direção também exerce o papel de líder educador norteando as decisões estratégicas junto a seus liderados quando necessária através da pedagogia da presença. Essas práticas uniformizam o gerenciamento para tomada de decisão e o comportamento dos líderes, que alinham os valores da empresa com o objetivo de alcançar a excelência nos processos.

A Direção interage com as partes interessadas (d_2011) por meio da participação em reuniões, seminários e palestras, bem como através de emails, cartas e ofícios.

1.e) Como são avaliadas e desenvolvidas, nos líderes, as competências necessárias para o exercício da liderança?

As competências necessárias para o exercício da liderança são avaliadas nos líderes por meio das Avaliações de Desenvolvimento (d_2012), conforme descrito em 6.b, e o seu desenvolvimento ocorre considerando as exigências e estratégias da empresa, por meio da identificação dos pontos de melhorias e das necessidades de capacitação de cada líder.

O desenvolvimento também ocorre na prática plena da TEO através da Educação pelo Trabalho, da Delegação Planejada e da Pedagogia da Presença.

A Figura 1.3 apresenta as principais competências desejadas para os líderes com base na TEO.

A Organização Odebrecht estabelece em sua cultura organizacional o compromisso de cada empresário no sentido de identificar novos e melhores empresários e contribuir para a sua formação, a fim de que a estratégia de crescimento da organização possa ocorrer de forma sustentada. Por meio do PA, os líderes assumem as prioridades e concentrações que lhes foram confiadas, entre elas a formação de

substitutos em potencial, que são identificados por meio da avaliação de desenvolvimento e desempenho, e que deverão ser previamente capacitados em um clima educacional adequado, a fim de que o líder, formando o substituto, possa assumir novos desafios.

Características Competências

Espírito de servir/humildade e simplicidade

Descentralização

Ambição de Propósitos Parceria

Objetividade e Determinação Capacidade de Empresariar

Criatividade e Inovação Liderança

Flexibilidade de Comportamento

Educação pelo Trabalho

Mobilidade e Adaptabilidade Capacidade de Conceituar e Agir

Satisfação do Cliente Espírito Positivo e Construtivo

Excelência de Resultados

Figura 1.3 - Principais Características e Competências Desejadas – Líderes

Além da formação de substitutos, a Organização identifica e integra jovens de talento para formar as futuras gerações de líderes e empresários. Também assegura o seu crescimento e perpetuidade pela seleção e contratação de jovens recém-formados e sua inserção no Programa Jovem Parceiro. Os potenciais futuros líderes vivenciam desde a sua contratação o conceito de “aprender fazendo”, com a Educação pelo Trabalho, e participam ativamente do Programa de Introdução à Cultura Odebrecht. A expectativa do programa é que esses jovens desenvolvam-se junto com a organização, façam carreira, busquem a realização pessoal e profissional e tenham plena mobilidade para assumir desafios em diferentes ambientes de atuação da organização.

1.f) Como são estabelecidos os principais padrões gerenciais para os processos gerenciais e verificado o seu cumprimento?

Os principais padrões gerenciais para os processos gerenciais são estabelecidos por meio do Sistema de Gestão Integrado da OA Jaguaribe, que está baseado nos requisitos das Normas NBR ISO 9001:2008, na OSHAS 18001:2007 e na NBR 14001:2004. (d_2011)

A empresa descreve em Manuais de execução, Procedimentos, Instruções de trabalho, a sistemática adotada para o atendimento aos requisitos das Normas e está comprometida a melhorar a sua eficácia de acordo com os requisitos destas Normas. Para isso:

4

���� Identifica os processos necessários, a sequência e a interação entre eles para o Sistema de Gestão;

���� Determina critérios e métodos necessários para assegurar que a operação e o controle desses processos sejam eficazes;

���� Assegura a disponibilidade de recursos e informações necessárias para apoiar a operação e monitoramento desses processos;

���� Monitora, mede e analisa esses processos; e ���� Implementação de ações necessárias para atingir

os resultados planejados e a melhoria continua desses processos.

Na documentação do Sistema de Gestão Integrado inclui:

���� Declaração documentada da Política de Qualidade;

���� Declaração documentada da Política de Sustentabilidade;

���� Procedimentos requeridos pelas Normas e outros considerados necessários;

���� Documentos necessários à Organização para assegurar o planejamento, a operação e o controle eficazes de seus processos; e

���� Registros para apontamento e consequentemente monitoração e análise das atividades desenvolvidas.

O controle de documentos requeridos pelo Sistema de Gestão Integrado (d_2012) é realizado conforme PR.001.C.SGI - Procedimento para Controle Documentos e Registros, que estabelece as orientações para manutenção adequada dos registros e define os controles para identificação, armazenagem, proteção, recuperação, métodos de coleta e indexação, arquivo permanente, descarte de registros e outras operações pertinentes para todos os registros constante em cada procedimento do SGI.

Sendo assim ele orienta e define os controles necessários para:

���� Aprovar documentos antes de sua emissão, bem como analisá-los criticamente, atualizá-los (quando necessário) e reprová-los;

���� Assegurar que toda documentação é adequadamente e numerada quanto às alterações e a situação;

���� Assegurar que apenas documentos aprovados, válidos e em sua última revisão estejam disponíveis;

���� Assegurar que documentos obsoletos não sejam utilizados intencionalmente.

Toda essa documentação após as práticas adequadas de gestão citadas, ficam disponíveis para todas as áreas via sistema eletrônico (Giroweb). Os principais critérios considerados para priorizar o estabelecimento do padrão de trabalho são: conjunto de valores e diretrizes organizacionais, necessidades

das partes interessadas, requisitos de normas, aspectos da legislação e normas regulamentadoras, tendo como base o TEO (d_2011). A hierarquia da documentação na OA Jaguaribe segue representada na Figura 1.4.

Figura 1.4 - Hierarquia da documentação

Quando necessário ter anexos como tabelas, mapas ou fluxogramas, etc., nos documentos, esses devem ser identificados como anexo. Os documentos são classificados segundo a Figura 1.5.

Já para os documentos tais como Manuais de Gestão, Instruções de Trabalho, Listas, Documentos Complementares e Formulários, a utilização destes itens são opcionais.

As cópias de documentos originais, distribuídas na condição de “CÓPIA CONTROLADA” (d_2012), conforme sistemática da unidade.

Quando da atualização/adequação de um documento, a nova revisão é enviada aos respectivos destinatários, que só recebem a cópia revisada mediante a devolução da revisão anterior.

As cópias disponíveis para informação, cuja distribuição não impacta o controle de cuja distribuição não impacta o controle de distribuição e atividades relacionadas aos sistemas de gestão. Essas cópias são identificadas como “CÓPIA NÃO CONTROLADA” conforme sistemática da unidade.

O cumprimento dos padrões gerenciais para os processos gerenciais é verificado diariamente pelos próprios integrantes e seus líderes quando da realização das atividades relacionadas, incluindo a verificação de cronograma, documentação, programação, etc.

Adicionalmente, são realizadas auditorias internas operacionais através do Processo da Qualimetria, que permite conhecer os pontos positivos e negativos da área operacional (d_2012). Para avaliar a Análise de Risco da OA Jaguaribe, é realizada uma auditoria externa (d_2013).

No caso de desvios ou falhas, estas são comunicadas aos líderes para que analisem e sejam

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tomadas as providências cabíveis e se for o caso solicitarem a revisão do procedimento.

Os procedimentos são revisados no mínimo a cada ano. Toda alteração é anexada de imediato ao

respectivo procedimento, documentado e repassado a todas as áreas pertinentes através do Giroweb.

Sigla Documento Descrição

MG Manual de Gestão

Define as diretrizes e estratégias corporativas estabelecidas para os sistemas de gestão, ou seja, descreve como é aplicado o sistema de gestão na Odebrecht Ambiental, especificando os procedimentos e recursos associados.

MO Manual de Operação

Detalha conjunto de práticas e atividades de operação de uma determinada área/processo.

PR Procedimento Documento que específica à metodologia de execução de um processo ou atividade, atendendo a requisitos normativos ou do cliente. Descreve ainda, práticas e atividades que especifiquem: “o que” (fazer), “quem”, “quando”, “por que”, “onde” podendo envolver interfaces entre dois ou mais processos ou áreas.

IT Instrução de Trabalho

Documento que estabelece as condições específicas para a realização de uma atividade. Descreve o “como fazer” determinada(s) tarefa(s)/ atividade(s). Conjunto de instruções escritas podendo conter parâmetros operacionais, procedimentos passo a passo ou lista de verificação que garantam a execução de uma tarefa.

LT Listas Documento que estabelece uma forma de organização através da enumeração de dados para melhor visualização da informação.

DC Documentos Complementares

Documentos que são utilizados como documentos de apoio e complementação dos outros tipos de documentos.

FR Formulários Documento que apresenta resultados obtidos ou fornece evidências de atividades realizadas, ou seja, é um esboço para preenchimento de dados para coleta e concentração de informações.

RG Registros Documento que fornece evidência objetiva de uma atividade realizada ou de resultados alcançados.

Figura 1.5 – Classificação dos documentos

1.g) Como os processos gerenciais são melhorados por meio do aprendizado?

Para a melhoria contínua dos processos gerenciais, de forma a torná-los cada vez mais eficientes e eficazes, a OA Jaguaribe utiliza vários métodos que permitem gerar o aprendizado (d_2012). Entre eles estão o PA, Planejamento Orçamentário, reuniões de alinhamento, acompanhamento de PA (m_2013), visitas em fornecedores, seminários e treinamentos. Todos esses métodos são interligados para que aja a melhoria contínua dos processos gerenciais existentes na unidade.

As formas de investigação de boas práticas de gestão para apoiar o aprendizado, acontecem através de busca de conhecimentos dentro dos diferentes negócios da Organização Odebrecht.

1.h) Como a direção analisa o desempenho operacional e estratégico da organização?

Para a análise do desempenho operacional e estratégico da OA Jaguaribe, a Direção utiliza como principal referência os resultados dos indicadores, o QID, o Plano de Ação e Planejamento Orçamentário (m_2013).

As reuniões (conforme Figura 1.2), com destaque para a Reunião com a Diretoria, são o principal meio para a análise do desempenho operacional e estratégico.

A OA Jaguaribe tem desenvolvido (d_2012), o papel de formação de líderes. Para tal é realizada a identificação dos integrantes com potencial para o exercício da liderança, por meio da avaliação de desenvolvimento. O desenvolvimento de novos líderes ocorre por meio da Educação pelo Trabalho, além do planejamento anual de capacitação na Educação para o Trabalho.

A expectativa e o que vem ocorrendo (d_2012) é que os jovens já formados desenvolvam-se junto à Organização e façam carreira com novos desafios.

Outras formas de avaliar o desempenho operacional da organização são a Qualimetria, implantada na área operacional (d_2012).

A nota conquistada pelo Quadro de Indicadores de Desempenho (QID), que é a avaliação da OA Jaguaribe, pela EMBASA, possibilita à Direção mensurar o desempenho operacional, bem como o desempenho estratégico.

PNQS – Nível 1, Ano 2014

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Estratégias e Planos

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2 - ESTRATÉGIAS E PLANOS

2.a) Como são definidas as estratégias da organização, considerando-se o macroambiente, as características do setor e do mercado de atuação da organização e suas tendências, bem como o ambiente interno?

As estratégias da organização são definidas pelo PA (Plano de Ação), constituindo um guia para que o Liderado possa formular seu Programa de Ação. Guia que deve ser complementado pelo diálogo, pela negociação e pelo acordo, entre Líder e Liderado, acerca da estratégia da qual este deverá servir-se para o conquistado Cliente. É na discussão dessa estratégia que o Líder precisa exercer a Pedagogia da Presença, que consiste em oferecer tempo, presença, experiência e exemplo ao seu Liderado.

A estrutura do PA é comum em toda a Organização, sendo o seu conteúdo de caráter individual e pessoal, traduzindo de forma objetiva os pactos firmados entre Líder e Liderado dentro do período considerado no Ciclo de Planejamento.

A estrutura do Programa de Ação, conforme Figura 2.1, está dividida em 10 partes

Figura 2.1 – Estrutura do PA

Após ser formulado o Cenário pelo Líder, onde estará descrito o contexto no qual o Programa de Ação está sendo concebido, de forma a considerar o macroambiente, as características do setor e do mercado de atuação da organização e suas tendências, bem como o ambiente interno, uma vez que o detalhamento da natureza, circunstâncias ou complexidade do programa permitirá um melhor entendimento do mesmo, este é a base para definição das estratégias, prioridades e ações dos Empresários - Parceiros, responsáveis por negócios. A responsabilidade pela análise e definição do cenário é do Líder do Negócio.

A definição do Negócio deve explicitar a delegação pactuada com o Líder e ser expressa de forma clara e objetiva, retratando a “razão da existência do Integrante naquele determinado momento na Estrutura”, quer seja no empresariamento de um negócio ou no apoio especializado, com vistas à satisfação dos Clientes, de maneira direta ou indireta.

Definido o Negócio, o Integrante deve estabelecer quais as suas prioridades no período a que se refere o PA.

As principais estratégias da organização são satisfazer o cliente, atingindo o resultado máximo dos indicadores de desempenho; desenvolver atividades que promovam a consciência ambiental; mitigar os impactos ambientais provenientes das atividades operacionais.

2.b) Como são definidos os indicadores para avaliação da implantação das estratégias, estabelecidas as metas de curto e longo prazos e definidos os respectivos planos de ação?

Os indicadores para avaliação da implantação das estratégias são definidos via o Programa de Ação.

Todo resultado quantitativo é mensurável e atrelado a um prazo determinado, para que haja o efetivo acompanhamento do desempenho e desenvolvimento dos Integrantes e das equipes. Devem ser atribuídos pesos (%) para cada resultado pactuado em função do seu grau de importância e nível de desafio. Os resultados tangíveis ou parcela calculada correspondem a 80% da avaliação e os resultados qualitativos ou parcela atribuída corresponde a 20% da avaliação do PA (Figura 2.1)

A estrutura do negócio deve retratar a composição das Equipes, identificando os Integrantes necessários para a condução do Negócio e superação dos resultados pactuados no período. No sistema de comunicação item devem ser definidas a forma, os instrumentos e a periodicidade do processo de comunicação do Integrante com seu Líder, seus Liderados, Pares, Clientes, Comunidade e assim por diante. Esta comunicação pode se dar através da palavra falada, reuniões e relatórios, que permitam o acompanhamento do seu PA e dos Liderados. No orçamento os responsáveis por centro de resultado devem seguir a diretriz orçamentária divulgada pela empresa. Neste item, devem ser elencados os recursos econômico-financeiros necessários para a execução do Programa de Ação pactuado. É fundamental que cada Integrante mantenha o domínio e acompanhe sistematicamente o desempenho de seu centro de resultado.

Um fator crítico é uma variável que pode impactar, de modo significativo, positiva ou negativamente, o PA do Integrante e cuja ocorrência independe da ação direta ou indireta dele (fatores externos e estratégicos do negócio). Para cada Fator Crítico o Integrante deve, necessariamente, identificar o Apoio Requerido que irá ajudá-lo na solução para alcance do resultado pactuado. O Apoio Requerido deve ser personalizado e não deve ser alguém que esteja no mesmo âmbito de atuação do responsável pelo PA. No item formação de substituto será ratificado o compromisso de cada Integrante no sentido de identificar novos e melhores profissionais e contribuir para sua

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formação, a fim de que o crescimento da empresa possa ocorrer de forma auto-sustentada. Caso não haja um Substituto identificado, é importante registrar este fato para que, com o apoio do Líder, ações possam ser planejadas para a identificação.

Os principais indicadores, suas metas e principais ações planejadas para a implementação das estratégias estão contidas na Figura 2.2.

Principais Indicadores

Meta Ações

QID >95

Realizar o correto condicionamento do esgoto, bem como atender os requisitos ambientais, sociais, operacionais e financeiros contidos no contrato

Índice de Receita Líquida (ILC)

>1 Planejamento entre o ativo e o passivo circulante.

Indicador Financeiro 5% Realizar o planejamento definido.

Indicador Social (QID) 5%

Realizar campanhas de educação ambiental junto às escolas e à sociedade.

Indicador de Meio – Ambiente (QID)

15% Realizar a neutralização do H2S, bem como as análises físico-químicas, bacteriológica e presença de metais

IPe05 <11,4

IPe06 <55

São realizados treinamentos diários de trabalho, gerenciamento de EPIs, bem como o acompanhamento do seu uso em campo, além de material informativo fixados nos Murais de avisos.

ISp13 ~0 Manter o fluxo contínuo do pré-condicionamento do esgoto

ISp23 100 Analisar todos os parâmetros contidos no Plano Básico Ambiental.

IPa04 0,52 Operar o sistema na faixa elétrica ideal, com relação ao volume de esgoto tratado.

Disponibilidade de Vazão 50%

Realizar manutenções preventivas nos medidores de vazão, principalmente aquele localizado na entrada do esgoto da ECP.

IPe12 <7

São realizadas Campanhas de Saúde, tais como campanhas de vacinação, pressão arterial, combate ao uso de drogas; treinamento diários de trabalho, com o viés da área de saúde

Indicador Operacional (QID)

25%

Manter o perfeito funcionamento dos equipamentos do SDOJ, bem como mitigar todo e qualquer tipo de vazamento nas instalações. Outras ações são as realizações das inspeções ao emissário submarino.

<7

Medição de H2S 0

Garantir o funcionamento pleno do Tratamento de Odores, através de manutenções planejadas.

Figura 2.2 – Principais indicadores, metas e ações

2.c) Como são comunicadas as estratégias, as metas e os planos de ação às pessoas da força de trabalho e às demais partes interessadas quando pertinentes?

A comunicação aos integrantes das estratégias, metas e planos de ação é feita (d_2011) por meio de reuniões específicas das áreas, também em contatos pessoais no dia a dia, bem como pelo quadro de avisos.

A comunicação possibilita que cada integrante tenha acesso às estratégias, metas, planos de ação e

resultados da empresa e da sua área, pertinentes às suas atividades, considerando o resultado comparativo acumulado anual.

As demais partes interessadas são comunicadas de acordo com suas particularidades e em relação às demandas, produtos, serviços e resultados da OA Jaguaribe. Esta comunicação ocorre por meio de:

���� Cliente: anuário, emails, reuniões, cartas, ofícios e visitas; ���� Sociedade: publicações em jornais; ���� Órgão Regulador: cartas e ofícios; ���� Acionista: relatórios gerenciais e societários; e ���� Fornecedor: emails e reuniões.

2.d) Como é realizado o monitoramento da implementação dos planos de ação?

O monitoramento da implementação dos planos de ação ocorre (d_2013) periodicamente por meio da Pedagogia da Presença e através de reunião entre os Líderes e Liderados, com o intuito de promover o acompanhamento das ações previstas e desenvolvidas.

Os PAs (Plano de Ação e Programas de Ação) são acompanhados, avaliados e julgados anualmente e sistematicamente, por meio de reunião dos líderes com seus liderados imediatos, para análise dos resultados pactuados.

Todas essas ações fazem parte do ciclo PAAJ – Planejamento, Acompanhamento, Avaliação e Julgamento (Figura 2.3). Essa avaliação é uma etapa indispensável para a prática sadia da Delegação Planejada e promove o diálogo entre líder e liderado para garantir a constante evolução no alinhamento e desenvolvimento profissional das equipes, de forma sustentável e alinhada aos princípios da TEO.

Figura 2.3 - Ciclo PAAJ

A etapa de avaliação do ciclo consiste em duas fases, em que o líder avaliará o desempenho e o desenvolvimento de seu liderado. Na avaliação do desempenho, são consideradas a performance em relação às metas do PA, a prática do ciclo PAAJ, a

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visão do liderado como dono do seu próprio negócio, a agregação de valor ao negócio e o impacto na remuneração variável.

Ao avaliar o desenvolvimento de seu liderado, o líder leva em conta os valores do integrante e considera a prática das características e competências do parceiro Odebrecht, o nível de alinhamento com a cultura empresarial, as contribuições para a disseminação dos conceitos e práticas da TEO, o acréscimo de competências técnicas e comportamentais, o amadurecimento na área de atuação, entre outras características.

PNQS – Nível 1, Ano 2014

03

Clientes

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3 - CLIENTE

3.a) Como o mercado é segmentado?

O mercado é segmentado pela nossa controladora Odebrecht Ambiental (d_2008), tendo o compromisso com o atendimento de excelência ao público, a preservação de recursos naturais e a capacidade de estruturar grandes negócios em soluções ambientais: água e esgoto, utilities (operações industriais) e resíduos, que desenvolve soluções para a preservação dos recursos naturais e melhoria na qualidade de vida das pessoas.

No caso especifico da OA Jaguaribe, de acordo com o Contrato de Concessão, a nossa atuação é limitada ao segmento de esgoto, mais especificamente a Construção e Operação do Sistema SDOJ.

Neste caso especifico, a definição dos clientes-alvo nesse segmento, abrange somente um cliente, na qualidade de delegatário legal da exploração de serviços de saneamento, conforme detalhado no Perfil da Organização.

3.b) Como as necessidades e expectativas dos clientes-alvo são identificadas, analisadas e utilizadas para definição e melhoria dos produtos e processos da organização?

As expectativas e necessidades dos clientes-alvo são identificadas, inicialmente, por meio da análise do Contrato de Concessão, de nº 424/06, firmado em 27 de Dezembro de 2006.

Posteriormente, por meio de reuniões, as necessidades e expectativas identificadas são analisadas e utilizadas para definição dos processos da organização, assim como da sua melhoria contínua.

Adicionalmente, a Avaliação de Desempenho é realizada mensalmente e presencialmente por uma equipe técnica disponibilizada pelo próprio cliente (d_2011), quando se deu a operação do SDOJ, com base em indicadores objetivos (indicadores de disponibilidade de vazão, operacionais, ambientais, sociais e financeiros) previstos no Quadro de Indicadores de Desempenho – QID, que é utilizado para mensurar os níveis de desempenho desejados, em conformidade com as necessidades e expectativas identificadas.

Com a utilização dessa ferramenta, obtivemos melhorias nos processos, como por exemplo: Processo de Gradeamento (m_2012); e Processo elétrico, com a aquisição do quarto gerador na EES (m_2013).

3.c) Como os produtos e marcas da organização são divulgados?

A marca Odebrecht Ambiental (m_2014) é um ativo intangível, pensado e desenvolvido para atender ao mesmo tempo o Poder Público, que procura soluções em serviços de esgotamento sanitário, em utilities e em resíduos, além dos consumidores finais, que são seus grandes beneficiários. A marca criada, e que substituiu a marca Foz (d_2012), é fruto de uma estratégia empresarial, onde se segue o modelo de monomarca da Organização Odebrecht, seguida pelo descritivo que identifica o seu setor de atuação, no caso Ambiental, que remete à sustentabilidade, essência do negócio.

O uso de nome e logomarca comuns contribui para o intercâmbio de atributos entre a Organização e os negócios que a compõem, além de reforçar o conceito de organização diversificada, com várias frentes de atuação. Outro ponto forte é a chancela de valores e crenças e objetivos dentro de uma organização que atua de forma descentralizada em vários continentes, demonstrando, sem ambiguidades, o compromisso da organização com cada um de seus negócios e clientes, agregando ainda mais à marca a imagem de empresa que entrega o que se determina a fazer. Após o lançamento da marca, existe um manual de identidade, que padroniza a manifestação visual da organização.

O manual orienta tanto a forma correta do uso da marca Odebrecht Ambiental como especifica todas as normas de aplicação da marca conforme a identidade visual proposta. A área de Comunicação da OA Jaguaribe segue criteriosamente todas as regras e orientações traçadas no manual de identidade visual, em alinhamento com a Equipe de Comunicação Corporativa.

A Odebrecht Ambiental é uma marca forte e moderna. Para tanto, a sua divulgação é realizada por meio de atividades desenvolvidas sob a coordenação da área de Comunicação. Essas atividades de divulgação são alinhadas com a Equipe Corporativa e propõem uma exposição qualificada da marca diante do público de interesse da OA Jaguaribe.

Nos casos de apoio aos eventos, sempre voltados às áreas de saúde e meio ambiente, acontecem divulgações por meios de comunicação, como camisa, banners, entre outros.

Nesses casos, a logomarca da Odebrecht Ambiental está sempre acompanhada da logomarca do cliente.

As principais atividades definidas com o objetivo de reforçar nossa imagem positiva junto ao cliente estão apresentadas na Figura 3.1.

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Na Figura 3.1 pode ser observado o Site da Odebrecht Ambiental que é um espaço para

divulgação de informações e notícias da empresa.

Canal Divulgação Responsável

Folders Informações operacionais do Sistema de Disposição Oceânica do Jaguaribe. Responsabilidade Socioambiental

Site da Odebrecht Ambiental

Divulgação da marca, produtos e serviços, campanhas, informações institucionais, canais de atendimento, ações de melhoria, dicas e oportunidades de emprego.

Comunicação

Portal da Odebrecht Ambiental (Intranet)

É um canal interno de informações da Odebrecht Ambiental desenvolvido pelas Áreas de Comunicação, P&O e Tecnologia da Informação, do Corporativo. Esse canal reforça a Odebrecht Ambiental junto ao nosso público interno.

Comunicação

Publicação do Balanço Anual

Divulgação do Balanço Patrimonial da Empresa, em um jornal com abrangência estadual e no “Diário Oficial do Estado da Bahia”, propondo transparência na transmissão de informações para a população. Essa divulgação atende a requisitos do nosso Contrato de Concessão.

Gerência Administrativa e Financeira

Programas de Educação Ambiental

Por intermédio dos projetos socioambientais e dos apoios à eventos, a marca é divulgada e informações sobre a operação podem ser passadas de forma transparente e de fácil entendimento para as crianças, jovens e adultos participantes.

Responsabilidade Socioambiental

Figura 3.1 – Imagem

3.d) Como são tratadas as reclamações ou sugestões, formais ou informais, dos clientes, visando assegurar que sejam pronta e eficazmente atendidas ou solucionadas?

A relação da OA Jaguaribe com o cliente é pautada no cumprimento das cláusulas previstas no Contrato de Concessão firmado entre as partes

Dentre as obrigações previstas temos:

���� Demonstrações Financeiras Semestrais não auditadas;

���� Demonstrações Financeiras Semestrais auditadas; e

���� Relatório Mensal do QID.

Assim, as reclamações ou sugestões, formais ou informais, do cliente, visando assegurar que sejam pronta e eficazmente atendidas ou solucionadas, são tratadas por meio de reuniões e visitas técnicas e comerciais, realizadas diretamente com as áreas responsáveis.

Os principais canais de relacionamento utilizados abrangem a utilização de e-mail, comunicação por ofícios, anuários (d_2012), bem como contato telefônico.

3.e) Como é avaliada a satisfação dos clientes, inclusive em relação aos clientes dos concorrentes ou, quando não houver concorrência, de outras organizações de referência?

A avaliação da satisfação do cliente é realizada por meio da visita de sua própria equipe técnica, que

ocorre mensalmente. Nessa visita, são avaliados os itens de mensuração do nível da qualidade do serviço da OA Jaguaribe. Dessa forma, torna-se possível qualificar a sua satisfação, inclusive em relação a outras organizações de referência.

Assim, o cliente envia mensalmente feedbacks de como está o desempenho da OA Jaguaribe no atendimento dos itens por eles avaliados, para que, sempre que preciso, haja uma melhora nos processos e a satisfação deles sempre esteja 100%.

Esta ferramenta é de extrema importância para que se possa efetuar melhorias contínuas no processo, pois a partir das visitas técnicas, mensura-se o seu nível de satisfação. Concomitantemente, estas informações são alisadas e utilizadas pelas áreas de operação e administrativas para promover ações de melhoria.

PNQS – Nível 1, Ano 2014

04Sociedade

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4 - SOCIEDADE

4.a) Como são tratados os impactos sociais e ambientais negativos de produtos, processos e instalações?

Com o objetivo de assegurar e garantir a as melhores práticas e ações perante a sociedade, que é beneficiada de forma direta, a OA Jaguaribe, conta com uma estrutura especialmente dedicada a área de Sustentabilidade (m_2014), na qual estão contidas as áreas de Qualidade, Saúde, Segurança do Trabalho e Meio Ambiente.

Seguindo as Legislações Federais e Estaduais, estudos são continuamente realizados e, como consequência, é desenvolvido o Plano Básico Ambiental (PBA) da OA Jaguaribe (d_2011).

O SDOJ opera em total atendimento as condicionantes da Licença Operacional (LO) 1049/2011 e ao PBA, que tem como objetivo identificar e mitigar possíveis impactos ambientais negativos.

Aliado ao Monitoramento Ambiental (PBA), a OA Jaguaribe, possui o Plano de Manejo dos Resíduos Sólidos, gerados nos seus processos e instalações, que garante o correto armazenamento e destinação final desses resíduos.

Outro possível impacto ambiental mitigado é o Tratamento de Odores, que faz a neutralização do gás Sulfídrico, gerado de forma natural, no efluente

doméstico. Essa neutralização ocorre por uma lavagem de gases. Essa postura garante que os processos, produtos e instalações da unidade Jaguaribe não tragam nenhum impacto negativo para a população e para os ecossistemas em que se encontram.

Vale ressaltar que essas ações são intrínsecas ao conjunto de valores da OA Jaguaribe, onde as questões socioambientais estão sempre presentes no dia a dia e fazem parte de um importante elo entre a unidade e a sociedade.

Esse objetivo é alcançado pelo Programa de Monitoramento da Qualidade da Água, dos Sedimentos, Ictiofauna Comunidade Planctônicas e Comunidades Bentônicas, que são realizados duas vezes ao ano, nas Campanhas Marítimas de verão e de inverno, visando atender os parâmetros e acompanhar as possíveis alterações dos compartimentos ambientais vinculadas ao despejo de efluentes domésticos na região oceânica de Salvador localizada na área de influência do SDOJ.

Após a coleta das análises, in situ, é gerado um relatório que é enviado ao órgão competente (Figura 4.1).

Destaque para a destinação da areia (resíduo do processo) para uma empresa de cerâmica, que a utiliza como insumo para fabricação de blocos cerâmicos.

Origem Aspecto Impacto Tratamento Situação

Pré-tratamento do efluente na Estação Elevatória do Saboeiro

Pré-tratamento do efluente na Estação de Condicionamento Prévio

Lançamento de efluente no corpo receptor

Poluição do corpo hídrico receptor

Análise semanal físico-química do efluente

Contínuo

Local de armazenamento correto

Operação de esgoto

Geração de resíduos contaminados

Poluição do solo e corpo hídrico receptor Disposição ambiental correta

Contínuo

Escritório de Administração

Geração de resíduos de escritório, tais como pilhas, lâmpadas, papéis

Poluição de solo e recursos hídricos

Local de armazenamento correto Disposição ambiental correta Contínuo

Figura 4.1 - Impactos sociais e ambientais

4.b) Como são identificados e analisados os requisitos legais e regulamentares aplicáveis à organização e implementadas ações de melhoria?

Os requisitos legais, regulamentares e contratuais aplicáveis à organização são identificados e monitorados permanentemente pela OA Jaguaribe (d_2011) para todas as atividades e ações, incluindo as consideradas potencialmente causadoras de

degradação ambiental ou que contribuam para mitigar os impactos, resultando em uma melhoria significativa na preservação dos recursos naturais.

Conta com o apoio corporativo da área de Sustentabilidade e Jurídico (m_2013) no sentido de alertar e analisar qualquer mudança nos dispositivos legais aplicáveis à atividade da empresa em busca de

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tratar preventivamente impactos causados pelos seus processos e instalações.

As pendências ou eventuais sanções são tratadas de forma proativa, visando sempre o pronto atendimento da situação. A área de Qualidade (d_2012) é responsável por emitir um parecer sobre a eventual sanção, juntamente ao órgão competente.

A AO Jaguaribe adota a postura de informar ao órgão competente, ao poder concedente e aos acionistas sobre o evento de ocorrências indesejadas, aplicação dos procedimentos para o controle da emergência e assunção dos compromissos junto às partes interessadas na reparação dos danos (quando houver) e implementação de ações para evitar novas ocorrências (Figura 4.2).

4.c) Como a organização seleciona e promove, de forma voluntária, ações com vista ao desenvolvimento sustentável?

A preocupação com o cuidado com o meio ambiente é cada vez maior frente aos grandes problemas ambientais que o mundo vem enfrentando.

Nesse sentido, a OA Jaguaribe, atendendo à política e diretrizes da Organização (d_2011), vem realizando ações, voltadas em prover soluções socioambientais para o desenvolvimento sustentável e melhoria das condições de vida e bem estar social.

A seleção e promoção, de forma voluntária, de ações com vista ao desenvolvimento sustentável, contempla a comunidade próxima ao SDOJ, sendo a educação ambiental o viés para essa promoção.

No entorno da organização, algumas ações são selecionadas por conterem nela o objetivo de

sensibilizar a população para a importância de desenvolver uma mentalidade focada para mitigar os impactos provenientes da sociedade.

Dispositivos Legais Tratamento e Cumprimento

Lei Estadual n° 11.172/2008

Diretrizes básicas sobre o saneamento básico

Resolução nº 357 do CONAMA

Classificação dos corpos hídricos e diretrizes ambientais para o seu enquadramento

Resolução nº 430 do CONAMA

Condições e padrões de lançamento de efluentes nos corpos hídricos

Lei Federal nº 12.305/2010

Diretrizes sobre o gerenciamento de resíduos

Lei Federal nº 11.079/2004

Diretriz federal sobre Parcerias Público-Privadas

Lei Estadual nº 9.290/2004

Diretriz estadual sobre Parcerias Público-Privadas

Lei Federal nº 8.987/1995 Diretrizes sobre concessões públicas

Lei Federal nº 9.433/2005

Diretrizes sobre o gerenciamento de recursos hídricos

Figura 4.2 – Requisitos Legais e regulamentares

A forma de desenvolver parcerias, conscientizar e envolver a força de trabalho na implementação ou apoio às suas ações e projetos ambientais, ocorre por meio de diálogos e palestras promovidas pela OA Jaguaribe, sensibilizando-os da real necessidade do seu envolvimento.

Os projetos relacionados ao desenvolvimento sustentável estão descritos na Figura 4.3.

Projetos Descrição Início

Horta Ecológica

O objetivo desse Projeto é criar uma cultura de subsistência através da Horta Ecológica nas escolas públicas, gerando na prática lições de cidadania, ecologia, coletividade, desenvolvimento sustentável e ciências. A horta vertical é feita com a reutilização da garrafa PET, contribuindo com o meio ambiente. 2012 P

Tubos de Ensaio O projeto visa dar uma utilização aos tubos de ensaios utilizados no laboratório. Primeiramente eles são esterilizados e depois doados à escolas e faculdades. 2013 P

Plantio Compensatório Esse projeto beneficiou o Parque Metropolitano de Pituaçu, que recebeu um total de 2.000 mudas nativas, além de receber um estudo de recuperação de áreas degradadas do Parque.

2012 P

Legenda: P - Promove A - Apoia NA - Não se Aplica ED - Em Desenvolvimento O - Obrigatório IP - Iniciativa Própria

Figura 4.3 – Projetos relacionados ao desenvolvimento sustentável

4.d) Como são selecionados e desenvolvidos ou apoiados projetos sociais?

Atendendo ao compromisso com a qualidade de vida e o desenvolvimento socioambiental e econômico das comunidades do entorno do empreendimento o

trabalho da área de Responsabilidade Socioambiental é realizado (d_2011) de forma participativa, contemplando a comunidade e suas expectativas partindo das ideias e concepções criadas junto com as escolas e comunidade, tendo

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como foco principal às questões de saneamento básico.

Para nortear essas ações existe o Plano de Educação Ambiental compactuado com a sociedade, tendo como parceiro o cliente.

Os projetos são selecionados e desenvolvidos na área de influência direta do SDOJ com o intuito de fomentar e sensibilizar a comunidade e as escolas a desenvolverem seus projetos em educação ambiental e apoiá-los na execução (Figura 4.4).

Projetos Descrição Início

Plano de Educação Ambiental

O Plano de Educação ambiental é realizado a partir de cinco projetos: Emissário na Escola, emissário na comunidade, Caia na Rede, Esgoto não é lixo na comunidade, Esgoto não é lixo na escola e Visitas Técnicas ao SDOJ.

2011 P O

Educação Ambiental na Escola

Esse programa pretende contribuir com a formação de indivíduos capazes de assumir sua condição de cidadão e de participante de uma sociedade pautada na ética, na sustentabilidade e na defesa da vida. Portanto, a Educação Ambiental na Escola desenvolverá alunos capazes de questionar a atual relação entre a sociedade e a natureza. Tal projeto é divido em dois subprojetos: Esgoto não é Lixo na Escola e Emissário na Escola.

2011 P O

Educação Ambiental na Comunidade

O intuito da educação ambiental na comunidade é sensibilizar e formar multiplicadores ambientais populares que atuem junto às suas comunidades difundindo conhecimento, com foco no saneamento básico. Tal projeto será divido em dois subprojetos: Esgoto não é Lixo na Comunidade e Emissário na Comunidade.

2011 P O

Caia na Rede A proposta deste projeto é capacitar jovens estudantes de escolas públicas que residem no entorno do Sistema de Disposição Oceânica do Jaguaribe - SDOJ, desenvolvendo uma mentalidade transformadora, com foco na inclusão digital e educação ambiental.

2011 P O

Visitas Técnicas ao SDOJ

Estas visitas têm como objetivo apresentar o SDOJ e seu funcionamento aos alunos de escolas técnicas e faculdades, visando uma melhor compreensão do tratamento e descarte final do esgotamento sanitário. Elas são importantes, pois assim, pode-se fazer uma associação entre as ações praticadas diariamente e a má utilização do esgoto, acarretando em danos físicos aos equipamentos e, consequentemente, danos à comunidade.

2011 P O

Campanhas de Saúde

Apoio à colônia dos pescadores da Boca do rio, na realização da II Feira de Saúde e Meio Ambiente e Parceria com o Distrito Sanitário da Boca do Rio , na realização da Ação de Integração Social - AIS.

2011 A IP

Minicursos Realização do Minicurso: Doenças de Veiculação Hídrica, voltado para agentes comunitários de saúde - ACS, e Esgoto Não É Lixo voltado para a comunidade com o objetivo de formação de multiplicadores.

2011 P IP

Peça e Levada Teatral

O objetivo é trabalhar com o lúdico utilizando o teatro como ferramenta de comunicação com foco no saneamento básico e a questão do lixo. A peça teatral tem como tema Esgoto não é Lixo, Saúde e Cidadania e A Levada Teatral é uma forma de apresentação de rua, onde um grupo de atores e músicos sai em cortejo tocando e cantando músicas compostas especificamente para o evento e no final a peça é realizada.

2012 P IP

Programa de Iniciação Esportiva

Apoia o Programa de Iniciação Esportiva da Secretaria Municipal de Educação de Salvador, que tem como objetivo a inclusão social através do esporte, visando democratizar o acesso ao esporte e contribuir no processo de mudança da qualidade de vida dos alunos de escolas públicas (municipal e estadual) em situação de risco.

2012 A IP

Cordéis Com o intuito de fomentar a criatividade e sensibilizar a comunidade e escolas sobre a Dengue e o Lixo foram criados os cordéis: Cordel Unidos Contra a Dengue e A Peleja de Jiló com o Lixo de Guigó.

2013 P IP

Campanha de Combate a Dengue

Apoia a Campanha de Combate a Dengue em parceria com o Distrito Sanitário da Boca do Rio e o projeto Agentes Mirins de Combate a Dengue realizado pela Embasa nas escolas municipais.

2013 A IP

Legenda: P - Promove A - Apoia NA - Não de Aplica ED - Em Desenvolvimento O - Obrigatório IP - Iniciativa Própria

Figura 4.4 – Projetos sociais

Considerando a demanda espontânea, as ações também são desenvolvidas com as comunidades das localidades de Salvador: Cabula, Bacia de Trobogy,

Cambunas e Águas Claras e a Região metropolitana: Lauro de Freitas, São Sebastião do Passé e Madre de Deus. Para execução do Plano, são realizadas

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(d_2012) articulações e parcerias com órgãos não governamentais – ONG’s, órgãos governamentais, empresas privadas, associações, instituições de ensino e religiosas em prol de um processo integrado de reflexões e ações de educação ambiental em saneamento.

Diante do trabalho que vem sendo desenvolvido, percebe-se a necessidade em investir ainda mais na formação de multiplicadores. Sendo assim, está programada uma capacitação para Professores da Rede Pública em Educação Ambiental com ênfase em resíduos sólidos em parceria com a Embasa, Secretaria de Educação e Faculdade Área1 (m_2014).

PNQS – Nível 1, Ano 2014

05

Informações e Conhecimento

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5 – INFORMAÇÕES E CONHECIMENTO

5.a) Como os sistemas de informação são definidos, considerando-se as necessidades de informações para apoiar as operações diárias e a tomada de decisão em todos os níveis e áreas da organização?

A OA Jaguaribe usufrui (d_2011) de um pool corporativo de sistemas de informação estruturado na modalidade de serviço Data Center que opera em regime 24x7x365, que conta com uma equipe de profissionais especializados para atender as suas necessidades de informação para apoiar as operações diárias e a tomada de decisão em todos os níveis e áreas da organização oriundas do planejamento estratégico - PA.

As necessidades de informações são adequadas, tomando como base o modelo de padronização das tecnologias adotadas pela Organização (d_2011) no sentido de garantir segurança e alta performance dos sistemas de informações que utiliza.

Cabe aos líderes e gestores da OA Jaguaribe, assessorados pela equipe de TI local, definir de acordo com a função e necessidade do usuário, quais as informações dentro do ambiente corporativo serão manipuladas por determinado integrante, bem como as máquinas que serão utilizadas nos processos e o inter-relacionamento entre os vários sistemas de informações da organização.

A Figura 5.1 apresenta os principais sistemas de informações e suas finalidades.

Sistemas e/ou Aplicativos

Finalidade Área

Responsável Disponibilidade

Folha de pagamento, treinamentos, benefícios, frequências, férias erescisões.

P&O

Solicitação de compras (aquisição, seleção e recebimento), controlede estoque, avaliação de produtos e fornecedores.

Administrativo Financeiro

My Web Day

Obrigações fiscais, contabilidade, contas a pagar, contas a receber,caixas e bancos, fluxo de caixa, ativo fixo.

Administrativo Financeira

Rede corporativa Portal Citrix (Web)

(Requer Autenticação)

Giro Web Software de Gestão de Documentos da Qualidade.

Qualidade

Rede corporativa Portal Citrix (Web)

(Requer Autenticação)

Ronda Sistema de Gestão de Folha de Pagamento e tratamento de ponto eletrônico.

P&O Rede corporativa Portal Citrix (Web)

(Requer Autenticação) Desk Manager Helpdesk Qualimetria e Controle das demandas internas de TIC TIC Rede corporativa

(Requer Autenticação)

CFTV

O objetivo do sistema é proporcionar segurança. É também considerado uma excelente ferramenta de gestão, servindo tanto para segurança contra forças externas, quanto para a segurança do trabalho, que pode visualizar e supervisionar o serviço de campo

TIC Rede Local

VPN Internet (Requer Autenticação)

Servidor de Arquivo

Compartilhamento e controle de acesso a pastas arquivos de uso coletivo armazenado na rede.

TIC Rede corporativa (Requer Autenticação)

Servidor de Backup

Automatização das tarefas de backups do servidor de arquivos. Restauração periódica dos backups com o objetivo de validar a integridade dos dados armazenados.

TIC Rede Local (Requer Autenticação)

Portais Corporativos

Meio de acesso a Aplicativos (Administrativos e Especialistas) e Acesso a Base de conhecimento.

TIC Corporativo

Rede corporativa Portal Citrix (Web)

(Requer Autenticação)

Caixa Programado

Sistema Online para operações financeiras (Pagamentos títulos e boleto, TED / DOC, Retonho das operações realizadas).

Contas a pagar

Rede Local (Requer autenticação)

Requer aprovação por meio de assinatura Eletrônica

Folha pagamento Automatização do envio da folha de pagamento para o banco P&O

Rede Local (Requer autenticação)

Requer aprovação por meio de assinatura Eletrônica

AVAYA Integração dos sistemas de telefonia convencional, VOIP E móvel. TIC Rede corporativa

SGBD

Armazenar dados e gerar relatórios através dos dados coletados de planta.

TA Rede Local (Requer autenticação)

IFIX

Software de automação industrial (Comunicação direta com dispositivos na planta, Gerenciamento de dados, Monitoramento do processo em tela gráfica, Controle supervisório, Alarmes, Relatórios. Armazenamento de dados).

TA Rede Local (Requer autenticação)

Figura 5.1 - Principais sistemas de informações

5.b) Como a infraestrutura para a disponibilização das informações aos usuários, internos e externos à organização, é compatibilizada com o crescimento do negócio e da demanda por informações?

São variados os mecanismos para divulgação das informações, o que possibilita atingir usuários segmentados.

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As informações demandadas pelos usuários internos são disponibilizadas por meio de, principalmente, rede de computadores (sistemas/aplicativos), portais corporativos na intranet, Gerenciador eletrônico de documentos (Giro Web), comunicação interna via e-mail, murais, reuniões de equipes, mini treinamentos, Jornal Eletrônico, Jornal Impresso de circulação interna, Revista Anual (anuário), TDT realizados com as áreas de segurança e saúde, PA líder e liderado, visitas de integrantes de outras unidades, através de programas como o Jovem Parceiro e quadros de avisos.

Também são disponibilizados (d_2011) materiais impressos e digitalizados, tais como: manuais, procedimentos, relatórios e informativos.

Já as demandas por informações para atender o usuário externo, são veiculadas através da internet no site institucional, palestras realizadas junto à comunidade, projetos sociais, visitas externas (comunidade, Instituições de ensino e entidades governamentais) e no Diário Oficial, onde são publicados anualmente os resultados do balanço OA Jaguaribe.

Assim, a infraestrutura para a disponibilização das informações aos usuários internos e externos à organização são compatibilizadas ao crescimento do negócio através de metas e indicadores alinhados ao planejamento estratégico OA Jaguaribe.

A forma de medir o nível de satisfação dos usuários (internos) em relação ao serviço de informação feita através dos instrumentos Desk Manager e pesquisa.

O Desk Manager (m_2014) é uma solução completa de atendimento ao cliente interno em tecnologia da informação (Figura 5.2).

Figura 5.2 - Fluxograma do processo de abertura de chamado.

Após o encerramento dos chamados, o sistema gera automaticamente uma pesquisa de satisfação para o e-mail do integrante, onde e possível avaliar individualmente o nível de satisfação do usuário em relação ao atendimento prestado pela área de TI, possibilitando ao mesmo registrar sugestões, críticas e até propor possíveis melhorias.

Também é possível avaliar a satisfação através de pesquisas realizadas pelo corporativo, oriundas do planejamento estratégico, como por exemplo, a pesquisa VOX (m_2014), que tem o objetivo de identificar, entender e quantificar o nível de satisfação do integrante em relação ao processo de comunicação interna.

5.c) Como a segurança das informações é garantida?

Entende-se por informação todos os dados armazenados e manipulados em meio digital, físico e ou em qualquer outro meio que os suporte, que quando contextualizados geram informações e conhecimento de valor, por isso deve ser adequadamente protegida durante todo o seu ciclo de vida: criação, manipulação, armazenamento, transporte.

A segurança da informação é um processo que tem como objetivos principais preservar a atualização, confidencialidade, integridade e disponibilidade dos dados e informações da OA Jaguaribe. E como tal deve ser contínuo, cíclico, monitorado, revisado e evoluído permanentemente, sob pena de se tornar obsoleto e de perder seu valor para o negócio.

A segurança da informação em nosso ambiente corporativo é aplicada em conformidade com diretrizes gerais de segurança em TI que consistem em vários aspectos (d_2011).

Os recursos de TI disponibilizados pela Organização devem ser utilizados para o atendimento das necessidades de trabalho do Integrante

As informações da Organização não podem ser transferidas para recursos de TI particulares do Integrante, tais como e-mail, pendrive, tablets ou computadores particulares, pois estes recursos, quando particulares, não dispõem das mesmas proteções de segurança dos recursos da Organização.

As conexões para acesso remoto aos recursos de TI são consideradas excepcionais, e devem ser autorizadas por cada Líder, por períodos determinados, em função das necessidades dos trabalhos dos Liderados.

As senhas necessárias para acessar os recursos de TI devem ser definidas pelo Integrante, e são de uso pessoal e intransferível. Devem ser complexas, ter no mínimo oito posições e conter em sua formação letras maiúsculas, minúsculas, números e caracteres especiais tais como “#”, “@” e “!”.

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As conversas de conteúdo confidencial por telefone devem ser evitadas. Quando inevitáveis, devem ser realizadas através de telefones IP com criptografia habilitada.

As mensagens eletrônicas com conteúdo confidencial devem ser também evitadas. Quando estritamente necessárias, devem ser trocadas de forma criptografada.

Os dispositivos móveis de TI são configurados de modo a exigirem senha, evitando o acesso às informações nele contidas em caso de perda ou roubo.

Em caso de perda ou roubo de dispositivo móvel para troca de e-mails, o Integrante deve solicitar ao Responsável por TI no seu âmbito de atuação que seja realizada a limpeza remota dos dados e cancelamento da linha.

O descarte de mídias e dispositivos, tais como DVD, Pen drive, HD externo, que contenham informações da Organização deve ser realizado de forma segura, como incineração ou trituração.

As Ações de Segurança em TI se constituem na implantação de um conjunto de tecnologias e ferramentas que a Organização dispõe para proteção dos recursos de TI individuais utilizados pelos Integrantes - desktops, notebooks, smartphones.

Estas ações visam proteger os equipamentos contra vírus, furto de dados e informações confidenciais, escutas ilegais, acesso indevidos aos sistemas corporativos, e proteção física contra roubo, furto e perda de equipamento, que consistem nos seguintes itens de segurança: BASELINE, Antivírus, IDF, Criptografia de Notebook, HD Externo e Pen-Drives, Criptografia de e-mail com Certificado Digital, IP Communicator com criptografia ativa, Criptografia de e-mail com Certificado Digital, Smartphone Blackberry, Smartphone iPhone, OCS no BlackBerry, Rede Wireless WPA2-Enterprise, Senhas Fortes, Lacrar o Registro do ID do iPhone-iPad no Exchange, CellCrypt no iPhone, CellCrypt no BlackBerry, SSL-VPN com Token, Webmail com Token, Bloquear ActiveSync, Opcionais (Cadeado ou trava de Segurança, Película ou filtro de privacidade).

É também papel da TI local, controlar todos os acessos a softwares e pastas compartilhadas em rede local, com base em critérios definidos no em 5.a, através de recursos do Active Directory, validar periodicamente as tarefas de backup a qual visa garantir de forma íntegra e confiável a restauração de qualquer tipo de dado registrado no sistema de informação local (conforme política estabelecida pela unidade). Fornecer suporte técnico de informática preventivo e corretivo, a rede, hardware, software, usuário de sistema e infraestrutura de TI.

5.d) Como são compartilhados e retidos os conhecimentos geradores de diferenciais para a organização?

O conhecimento é compartilhado e retido (d_2011) por meio de treinamentos locais e corporativos, participação em workshops, seminários, programas de capacitação específicos, interação com consultores e fornecedores especializados, benchmarking.

O conhecimento também é disseminado por meio da Educação pelo Trabalho, representada pela formação de pessoas dentro de seu ambiente de trabalho, com o líder presente e formador. Também é prática a formação do substituto.

A OA Jaguaribe usufrui das comunidades de conhecimento corporativas voltadas para diversas áreas da organização, dentre elas a Comunidade de Engenharia Ambiental, no âmbito da Odebrecht Ambiental. São propostos encontros com os profissionais da área a fim de que possam ser compartilhados conhecimentos e melhores práticas das unidades operacionais, assim como apresentar e discutir inovações tecnológicas existentes no mercado. Além disso, existe uma área dentro do Portal Odebrecht destinada a essa comunidade, em que todos os inscritos podem fazer comentários específicos e solicitar informações através de fóruns e tópicos.

As práticas existentes para armazenar e acessar os conhecimentos retidos considerados relevantes para a agregação de valor ao negócio são:

���� Resumo emitido após a participação nos treinamentos, workshops, encontros, com disponibilização das apresentações e materiais via intranet e CDs.

���� Disponibilização na rede de computadores (intranet) de aplicativos/sistemas.

���� Documentação (procedimentos, normas, manuais, comunicações internas, formulários, sistemas, aplicativos, banco de dados, etc.).

���� Relatório e apresentações. ���� Base de conhecimento. ���� Integrante como agente multiplicador das

experiências e conhecimentos adquiridos ao longo de sua formação, com base nas práticas da Tecnologia Empresarial Odebrecht.

���� Participação em programas internos como o Prêmio Destaque.

As formas utilizadas para atrair e reter pessoas consideradas chaves para os negócios atuais e potenciais da organização contemplam:

���� Sistema de remuneração compatível com as práticas de mercado.

���� Conjunto de benefícios competitivos. ���� Progressão salarial dentro da carreira, baseada

na Avaliação do Desenvolvimento. ���� Remuneração variável anual, baseada na

Avaliação de Desempenho;

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���� PDI; ���� Oportunidade de carreira nas empresas do Grupo

Odebrecht. ���� Incentivo à educação por meio de subvenção

para programas de educação; ���� Incentivo à apresentação de trabalhos técnicos e

palestras em universidades e entidades de classe.

PNQS – Nível 1, Ano 2014

06

Pessoas

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6 - PESSOAS

6.a) Como a organização do trabalho é definida e implementada?

A organização do trabalho é definida e implementada (d_2012) com base nas diretrizes da área de P&O da empresa (diretrizes Odebrecht). Esta tem foco no trabalho em equipe e na orientação por processos de forma interdisciplinar e multifuncional, favorecendo a integração, o diálogo entre todos os Integrantes da organização, o comprometimento de todos pela busca de melhorias e, consequentemente, os resultados satisfatórios para a empresa.

A estrutura organizacional da OA Jaguaribe é formada pela Diretoria, Gerência, Coordenação, Supervisão e demais cargos (d_2012).

Adicionalmente, com o objetivo de que haja a participação das pessoas na busca da melhoria contínua e de inovações, foram criadas estruturas multidisciplinares. O desenvolvimento também ocorre com a prática da TEO através da Educação pelo Trabalho, da Delegação Planejada e da Pedagogia da Presença.

Atualmente, para elaboração do Perfil de Cargo (d_2011), utiliza-se o Plano de Cargos e Salário. É um grande diferencial da empresa, que tem como objetivo uma linguagem única de cargos em todas as áreas. Por intermédio dessa melhoria, mantém-se a estruturação de cargos e a competitividade dos salários equilibrados, mediante o alinhamento com a prática do mercado, atraindo e retendo as pessoas, alinhados à dinâmica e levando em consideração o porte dos ambientes e das regiões.

A rápida resposta e do aprendizado organizacional, com um maior dinamismo na comunicação entre as áreas, são estimulados pela macroestrutura (d_2011) e pelo PA (d_2012). A macroestrutura está dividida em Apoio onde estão concentradas as áreas de suporte (Administrativo, P&O, Financeiro, TI, etc.), e Linha onde estão as áreas de desenvolvimento das atividades fim do negócio e mais próximas ao cliente.

O PA é um processo de alinhamento do liderado às concepções e propósitos dos acionistas e às prioridades do líder, com vistas à satisfação do cliente, através de um registro sintético e objetivo do acordo entre o Líder e o Liderado. É uma tarefa criativa e um ato de vontade por meio do qual se impõe ao tempo e aos acontecimentos o que tem valor, o que importa e faz diferença e permite construir o clima de confiança e amizade entre o líder e liderado e reforçar a lealdade de ambos em relação à organização. Esta é uma ferramenta que orienta o fazer acontecer do liderado e um instrumento de diálogo, por meio do qual líder e liderado possam

exercer, em conjunto, o acompanhamento e a avaliação do desempenho do liderado.

Para o dimensionamento do quadro de pessoal, anualmente é feito um orçamento de mão de obra, analisando as estratégias e demandas previstas para o ano seguinte, sempre alinhado e aprovado pela Diretoria.

6.b) Como o reconhecimento e os incentivos estimulam o alcance de metas?

Visando estimular o alcance de metas, a OA Jaguaribe utiliza ferramentas para reconhecer e incentivar seus integrantes.

A Participação nos Lucros e Resultados (d_2012) com periodicidade anual, todos os integrantes que tenham trabalhado no ano-base são avaliados quanto ao cumprimento de metas preestabelecidas, como assiduidade, comportamento e avaliação individual, e com base nos itens avaliados será estabelecida a participação de uma parte dos resultados. Este programa tem como objetivo estimular o aumento da produtividade, contribuir com o auto desenvolvimento e partilhar as riquezas geradas, elevando o comprometimento e lealdade e consequentemente a competitividade da empresa. Anualmente é feita a Avaliação de Desempenho (d_2012), visando reconhecer os resultados obtidos no ano anterior e incentivar o alcance de resultados ainda melhores no ano seguinte. O resultado dessa avaliação é a base para o programa de Participação nos Lucros e Resultados – PLR da empresa, estimulando a obtenção de melhores resultados (Figura 6.1).

Outra forma de incentivo ao alcance de metas é o PA (d_2012). É por meio dos Resultados e Prazos definidos no PA que a contribuição efetiva do integrante pode ser mensurada e avaliada, nas três dimensões da empresa: sobrevivência, crescimento e perpetuidade. Retrata a “razão da existência do Integrante naquele determinado momento na Estrutura”, quer seja no empresariamento de um negócio ou no apoio especializado, com vistas à satisfação dos clientes, de maneira direta ou indireta. A elaboração do PA é responsabilidade de cada integrante e deve expressar o pacto entre líder-liderado e traduzir com clareza a visão dos principais desafios, forma de atuação e resultados e prazos planejados, podendo ser individual ou em grupo. As melhorias observadas após a implantação do PA foram são o aumento do comprometimento, comunicação e sinergia entre as equipes

A Avaliação de Desenvolvimento (d_2013) é uma forma de reconhecimento e incentivo. Esta reconhece a prática e o alinhamento à TEO. Busca formas de incentivar o aprendizado e a capacitação por meio do PDI, a reflexão sobre sua carreira e realizações, bem como suas expectativas para o futuro pelo PVC. A

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Avaliação de Desenvolvimento é realizada no segundo semestre e considera a prática das competências e características do parceiro Odebrecht, seu nível de alinhamento à cultura, as contribuições para a disseminação da TEO e o amadurecimento na área. Antes da avaliação, o liderado faz uma reflexão quanto às suas expectativas de crescimento de carreira e realizações pessoais, registra no formulário Plano de Vida e Carreira – PVC e pode compartilhar tais informações com seu líder. Após a Avaliação de Desenvolvimento, líder e liderado construirão o Plano de Desenvolvimento Individual – PDI para os 12 meses seguintes, pelo qual ambos se comprometem a explorar oportunidades na Educação pelo e para o Trabalho para a capacitação do liderado diante dos desafios delegados e programas futuros na organização. É importante lembrar que durante todo o ano, pela pedagogia da presença e educação pelo trabalho, Líder e Liderado já constroem um ambiente de troca de experiência e aprendizagem. O momento de Avaliação de Desenvolvimento irá reforçar esse diálogo e formalizar em ações as necessidades de desenvolvimento do Liderado, alinhadas a nossa cultura empresarial (Figura 6.1).

Outras formas de reconhecimentos são as Medalhas por tempo de empresa (d_2011), onde os integrantes que completam 10, 20, 30 e 40 anos na Odebrecht recebem uma medalha em homenagem e reconhecimento ao tempo de serviço.

Figura 6.1 – Avaliação de Desempenho x Avaliação de Desenvolvimento

6.c) Como são identificadas as necessidades de capacitação e desenvolvimento das pessoas, voltadas para o êxito de estratégias e para a melhoria do desempenho individual?

Os líderes realizam o levantamento das necessidades de capacitação e desenvolvimento das pessoas, logo após o fim do período do ciclo de cada PA, voltadas para o êxito de estratégias e para a melhoria do desempenho individual, com base em oportunidades e demandas que eles próprios identificam, apoiados na avaliação de Desempenho e na Avaliação de Desenvolvimento.

Com a prática do PA, os integrantes passam a descrever suas metas para o período. Assim, a necessidade de capacitação e desenvolvimento pode surgir de acordo com as ações traçadas para atendimento às metas, o que possibilita a melhoria do desempenho individual.

Após a Avaliação de Desenvolvimento, líder e liderado conversam e propõem o PDI para o ano seguinte. Com essa metodologia, líder e liderado passam a dispor de uma oportunidade para identificar a necessidade de capacitação, além de reforçar a importância da Pedagogia da Presença.

Como melhoria, identificamos a necessidade de aplicar uma Avaliação de Desenvolvimento Individual aos novos integrantes, desde junho/14, passado o período de experiência, com o objetivo de identificar necessidades de capacitação e desenvolvimento, além de reconhecer o seu desempenho e potencial para assumir a função proposta e confirmar a permanecia na empresa.

A necessidade de capacitação também pode ser identificada pelas práticas ou por necessidade de atualizações tecnológicas. A eficácia dos treinamentos garante, diretamente, o apoio à obtenção das metas. Os principais programas de treinamentos voltados para a formação da cultura são a Introdução à Cultura e a TEO em Gotas (m_2014), Programa de Desenvolvimento de Líderes (d_2012), Programa Jovem Parceiro – JP (d_2011).

Os integrantes participam, de acordo com suas áreas, dos treinamentos e reuniões organizadas pela Organização Odebrecht, tais como: Comitê de SSTMA, Comitê de Qualidade, Comitê de P&O, Comitê de Comunicação e Comitê de Comercial, voltados para o alinhamento às práticas da organização.

6.d) Como são identificados os perigos e tratados os riscos relacionados à saúde ocupacional e à segurança?

A OA Jaguaribe, visando à melhoria da área de SSTMA (d_2011), e com a criação da área de Sustentabilidade (m_2014), executa os programas e procedimentos voltados para a proteção dos riscos de segurança e saúde ocupacional das pessoas, com o intuito de erradicar danos aos integrantes.

Os programas são também elaborados visando o atendimento aos requisitos legais das normas regulamentadoras aprovadas pela Portaria 3.214 e Lei 6.514/1977.

Os principais programas implantados são o de Conservação Auditiva, Proteção Respiratória e o de

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Ergonomia, além das instruções para o trabalho em Altura e Espaço Confinado.

É pertinente ressaltar que são realizados treinamentos e palestras de segurança e saúde do trabalho (d_2012) com enfoque na promoção da saúde dos integrantes, abordando temas como: Proteção das mãos, proteção auditiva e respiratória, treinamento de primeiros socorros, simulado de emergência, palestras sobre ergonomia, álcool e drogas, HIV e AIDS, queimadura elétrica, verminoses, doenças transmitidas através da água e alimentos contaminados.

Também são realizadas campanhas de controle da hipertensão arterial e de imunização da gripe H1N1.

Os programas que identificam os perigos são:

���� PPRA – Programa de Prevenção Riscos Ambientais: Análises dos riscos físicos, químicos e biológicos que tem por objetivo a manutenção e preservação da segurança e saúde de todos os integrantes da empresa, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho; e

���� LTCAT - Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho: Elaborado com o objetivo de avaliar as atividades desenvolvidas pelos trabalhadores no exercício de suas funções, determinando se o mesmo esteve exposto a agentes nocivos, com potencialidade de causar danos à saúde ou a sua integridade física.

Os programas que tratam os riscos são:

���� PPR - Programa de Proteção Respiratória: Visa a prevenção de danos à saúde relacionados à exposição a agentes absorvidos por via respiratória;

���� PCA - Programa de Conservação Auditiva: Implantado com o objetivo de prevenir danos à saúde relacionados a exposição ao ruído;

���� PERGO - Programa de Ergonomia: Voltado para a prevenção de danos à saúde relacionados a exposição a fatores biomecânicos;

���� PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional: Tem caráter de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos a saúde relacionados ao trabalho;

���� DDS – Diálogo Diário de Segurança: Treinamento diário realizado no início da jornada de trabalho no qual são transmitidas informações referentes ao ambiente e riscos de cada área e/ou atividade, saúde e qualidade de vida;

���� Instruções para Trabalho em Altura e Espaço Confinado: Tem por objetivo treinar o trabalhador quanto a acidentes relacionados a trabalho em altura e espaço confinado e as medidas de proteção;

���� Treinamento de combate a incêndio e formação da Brigada de incêndio;

���� Ficha de controle de entrega e devolução dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI);

���� Procedimentos de Segurança do Trabalho; e

���� Elaboração de Permissão de Trabalho (PT) e Análise preliminar de risco (APR).

6.e) Como a satisfação das pessoas é avaliada?

A Avaliação de Desenvolvimento (d_2013) é a ferramenta de avaliação da satisfação dos integrantes. Como ocorre por meio de um diálogo franco, objetivo e direto entre líder e liderado, apresentam dados que contribuem para o processo de melhoria e desenvolvimento do clima organizacional e do desenvolvimento pessoal do integrante.

Os fatores identificados na avaliação que afetam a satisfação das pessoas são, inicialmente, tratados, com a participação de líderes dos diversos níveis, pela área de P&O, por meio de encontros e reuniões. Posteriormente, a OA Jaguaribe desenvolve ações com o objetivo de assegurar o conforto e a tranquilidade dos integrantes e seus familiares. São oferecidos benefícios, serviços, eventos e atividades tais como:

���� Corrida e Caminhada – ação voltada para o integrante e seus familiares, com o objetivo de promover a saúde e o bem estar, inseridos em um ambiente descontraído, favorecendo o bom relacionamento entre as pessoas.

���� Festas de Aniversários – ações mensais onde são festejados os aniversariantes do mês em questão, promovendo um ambiente saudável e descontraído.

���� Festa de Confraternização Anual – festejar as conquistas do ano que termina.

���� Futebol semanal – disponibilização de um campo para a prática do futebol, promovendo a integração das pessoas, bem como a melhoria da qualidade de vida.

PNQS – Nível 1, Ano 2014

07Processos

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7 - Processos

7.a) Como são determinados os requisitos aplicáveis aos produtos e processos da cadeia de valor, considerando-se as necessidades e as expectativas dos clientes e de outras partes interessadas?

Visando atender as determinações dos requisitos aplicáveis aos produtos e processos da cadeia de valor, estabelecidos por meio de uma Parceria Público - Privada, que consideram as necessidades e as expectativas do cliente, e de outras partes interessadas, são determinadas pelas áreas de

Operação, Manutenção, Sustentabilidade, Pessoas e Organizações e Administrativo, as práticas que estão descritas no Quadro Indicador de Qualidade (QID) (d_2011).

No Contrato de Concessão estão estabelecidos os limites e critérios de atuação da empresa segundo as normas regulamentadoras dos serviços de saneamento, segurança do trabalho e ambientais e nas leis e portarias voltadas ao saneamento de esgoto.

Assim os requisitos a serem atendidos e os respectivos indicadores de desempenho estão apresentados nas Figuras 7.1 e 7.2.

Processos Requisito dos Processos Indicadores

Gradeamento Condicionar o esgoto recebido, dentro da Resolução do CONAMA 430/11, pela retirada dos resíduos grosseiros contidos no efluente.

Remoção de carga poluente do esgoto recebido na estação de tratamento por meio de grades para sólidos maiores (ISp03) e Indicador operacional.

Desarenação tipo Pista Condicionamento do esgoto, pela retirada de areia contida no efluente.

Remoção de carga poluente do esgoto recebido na estação de tratamento por meio de grades para sólidos maiores (ISp03) e Indicador operacional.

Bombeamento Sucção e bombeamento do esgoto, através da Linha de Recalque, para a ECP.

IPa04, Disponibilidade de Vazão e Indicador operacional

Desarenação tipo Rosca

Infinita Condicionamento do esgoto, pela retirada de areia contida no efluente.

Remoção de carga poluente do esgoto recebido na estação de tratamento por meio de grades para sólidos maiores (ISp03) e Indicador operacional.

Peneiramento Retirada dos sólidos menores, ou finos, em suspensão no esgoto, através das Peneiras Finas Escalares, e condução ao Emissário Terrestre.

Remoção de carga poluente do esgoto recebido na estação de tratamento por meio de grades para sólidos menores (ISp03) e Indicador operacional.

Emissário Terrestre Condução do o esgoto até o Emissário Submarino. Disponibilidade de Vazão e Indicador operacional.

Emissário Submarino Condução do esgoto pré-condicionado até o ponto de lançamento final, a aproximadamente 4km da costa a 45m de profundidade.

Disponibilidade de Vazão e Indicador operacional.

Tratamento de Odores Neutralização do Gás Sulfídrico. Medição de H2S e Indicador operacional.

Figura 7.1 – Atendimento aos processos principais

Processos Requisito dos Processos Indicadores

Financeiro Lançamentos Contábeis, Controle orçamentário e Contas a pagar.

Indicador Financeiro, IFn05, IFn07, IFn15, IFn17 e Índice de Receita Líquida(ILC)

Manutenção Manter a disponibilidade dos equipamentos, realizar o controle do plano de manutenção corretiva e preventiva e análise de ordens de serviço.

ISp10 e Indicador operacional

Automação Possibilita um controle automático do processo da Unidade Jaguaribe

Disponibilidade de Vazão, Medição de H2S, Indicador operacional

Tecnologia da Informação e

Processos Manutenção de equipamentos e rede, Softwares e controle de telefonia.

Satisfação dos usuários de informações (IPa09)

Figura 7.2 – Atendimento aos processos de apoio

23

Processos Requisito dos Processos Indicadores

Sustentabilidade Atenção com tudo que envolva Saúde ocupacional, Segurança do trabalho, programas de qualidade de sistemas de gestão e meio ambiente.

ISc04, Indicador de Meio Ambiente, IPe05, IPe06 e IPe12

Responsabilidade Social Parcerias e criação de Programas de educação ambiental e Projetos sustentáveis

ISc01, Indicador social

Pessoas & Organização Selecionar, desenvolver, capacitar e remunerar os integrantes da OA Jaguaribe

IPe03

Figura 7.2 – Atendimento aos processos de apoio (continuação)

7.b) Como é assegurado o atendimento dos requisitos aplicáveis aos processos da cadeia de valor?

O atendimento dos requisitos aplicados aos processos da cadeia de valor é de responsabilidade do líder de cada processo (d_2011), uma vez que está pré-estabelecido que os líderes possuem a obrigação de analisar, delegar e divulgar os requisitos aplicáveis, segundo direcionamento da TEO, que busca capacitar para as práticas da concepção filosófica da empresa.

Por tanto, a OA Jaguaribe estabelece que os procedimentos de trabalho sejam controlados, sendo acompanhados os requisitos através dos respectivos indicadores de desempenho, como mostram as Figuras 7.1 e 7.2.

Os principais requisitos de desempenho dos processos são, também, assegurados através da adoção plena destes processos ao SGI – Sistema de Gestão Integrado (baseado nos requisitos das Normas NBR ISO 9001:2008, na OHSAS 18001:2007 e na NBR 14001:2004), que constitui elemento importante na manutenção e melhoria dos mesmos, pois assegura a existência de padrões de trabalho, determinados em Manuais de execução, Procedimentos, Instruções de trabalho, que mantém o controle dos principais requisitos.

Os métodos de padronização e controle dos processos estão estabelecidos por documentos normativos como: treinamentos operacionais, procedimentos laboratoriais, qualimetrias, sistema de gestão de manutenção. O controle de documentos requeridos pelo Sistema de Gestão é executado conforme PR.001.C.SGI - Procedimento para Controle Documentos e Registros, conforme descrito em 1.f.

A implantação do gerenciamento das ordens de serviços e o planejamento preventivo dos equipamentos trouxeram um maior controle e padronização para a área de manutenção por meio de planilhas, gráficos e “checklist” (m_2012).

O tratamento de eventuais não conformidades identificadas e de implementação das ações Corretivas ocorre por meio de Projetos Específicos que contemplam a correção dos desvios. Em função das características de infraestrutura existentes, que contemplam equipamentos reservas para todos os sistemas e subsistemas dentro da cadeia de valor as não conformidades são raras.

7.c) Como a organização analisa e melhora os produtos e os processos da cadeia de valor?

A OA Jaguaribe busca analisar e melhor seus processos da cadeia de valor através do acompanhamento dos indicadores armazenados em bancos de dados, planilhas eletrônicas, arquivos físico e softwares.

As formas de investigação de características de produtos e de processos da cadeia de valor, de concorrentes ou de outras organizações de referência, para melhorar os próprios, contemplam “benchmarcking” realizado entre empresas do Grupo Odebrecht e outras organizações.

Visando avaliar o potencial de ideias criativas se converterem em inovações em produtos e processos, faz parte da cultura da organização à participação em projetos como o Prêmio Destaque e o Prêmio Odebrecht Ambiental, favorecendo a troca de conhecimento e propiciando o surgimento de ideias inovadoras.

Adicionalmente a existência de Comunidades de Conhecimentos no Portal Odebrecht Ambiental, permite à busca por inovação em áreas distintas. De acordo com a necessidade reúnem-se equipes multidisciplinares a fim de promover ideias inovadoras, que na maioria das vezes ficam registradas em e-mails, atas e outros mecanismos que oportunizem a execução.

Na Figura 7.3 constam as principais inovações já implantadas ou em processo de implantação.

24

Projetos de Inovações Descrições

Reutilização do resíduo Tendo em vista a consciência ecológica no descarte, buscou-se uma forma de não agredir o meio ambiente reutilizando a areia descartada do processo na construção de blocos cerâmicos. (d_2013)

Implantação do dreno das

caçambas de areia retirada

do efluente de entrada

Buscando maior eficiência no processo de retirada dos resíduos sólidos foi implantado o sistema de dreno das caçambas, onde o efluente remanescente na retirada de areia do processo retorna para o processo. (d_2012)

Modificação do sistema Flygt

Para melhor otimização do foi retirada de funcionamento a bomba que fazia agitação no poço de decantação de areia e substituído por uma derivação da própria bomba de retirada de areia, gerando com isso diminuição do custo de energia, desgaste de equipamento, além de um ganho sustentável ao processo. (d_2013)

Padronização dos

procedimentos

Foram elaborados procedimentos operacionais do processo SDOJ (m_2012), com objetivo de fomentar uma linguagem única para todos os integrantes.

Substituição do soft-start

por conversor de frequência

Substituído o equipamento de acionamento da bomba de retirada de areia (soft-start) por outro (conversor de frequência) com a finalidade de controlar a vazão de retirada de areia. (d_2012)

Estudo de durabilidade de

equipamentos

Foi criado o controle estatístico a partir do histórico de abertura de ordens de serviço (d_2012), com objetivo de estudo de durabilidade, MTBF (Mean Time Between Failure – Tempo entre falhas nos equipamentos) e MTTR (Mean Time to Repair – Tempo entre reparo nos equipamentos), dos equipamentos em operação na unidade. (m_2013)

Melhoria de eficiência

energética na EES

Foi instalado um conjunto de filtro ativo, a fim de reduzir os efeitos ocasionados pelos Harmônicos, além da instalação de mais um gerador para garantir a constante operação do SDOJ. (d_2013).

Gerenciamento do processo

de manutenção preventiva

Implantado manutenção preventiva constante dos equipamentos através de “check-List” e planilha de acompanhamento dos equipamentos (m_2013), anteriormente era feito o monitoramento de maneira informal (até_2012).

Qualimetria Operacional

Processo de verificação e mensuração qualitativa de desempenho, com foco em prevenção e fomento da liderança envolvendo os colaboradores, tendo como base a adoção de conceitos de abordagem positiva da TEO. Observação e interação da equipe de operação (d_2012) com (m_2013)

Qualimetria Suprimentos

Processo de verificação e mensuração qualitativa de desempenho, com foco em prevenção e fomento da liderança envolvendo os colaboradores, tendo como base a adoção de conceitos de abordagem positiva da TEO. Observação e interação da equipe de Procurement and Logistics P&L (d_11/2013)

Figura 7.3 – Inovações implementadas na cadeia de valor

7.d) Como os fornecedores são selecionados e avaliados?

Para melhor selecionar os fornecedores a OA Jaguaribe tem uma Lista de Fornecedores Qualificados (LFQ) e procedimentos internos de compra de materiais e produtos e contratação de serviços, a fim de manter o processo de aquisição centralizado na área de Suprimentos.

A seleção das empresas ocorre via internet, ligações telefônicas e visitas físicas de fornecedores, nos quais os mesmos são avaliados e elencados seguindo critérios de qualidade e eficiência.

A OA Jaguaribe busca contratar apenas empresas que não possuam qualquer histórico de existência de trabalho exploratório, que estejam regulamentadas nas normas, leis e portarias e que atendam os requisitos predeterminados.

As Figuras 7.4 e 7.5 descrevem as etapas de contratação de fornecedores de materiais e insumos e de prestadores de serviços da OA Jaguaribe.

As formas de envolvimento e comprometimento dos fornecedores que atuam diretamente nos processos da organização com os princípios organizacionais, incluindo os relativos à saúde e segurança, contemplam atendimento as Normas

Regulamentadoras (NRs) e legislações, as licenças e suas condicionantes, atendimento aos critérios do Código de Conduta, que rege a proibição do emprego da mão de obra forçada e ou infantil, exploração sexual de crianças e adolescentes e tráfico de pessoas.

7.e) Como é elaborado e controlado o orçamento e mantido o fluxo financeiro equilibrado?

Anualmente é elaborado o planejamento orçamentário, utilizando como ferramentas de planejamento e controle.

O planejamento orçamentário é realizado por meio de planilhas, considerando a aprovação do Plano de Contas e por meio de um levantamento das Unidades de Apoio (UAs), que são a denominação das áreas que compõem a organização. O sistema que consolida esses números é o My Web Day (MWD).

O controle orçamentário é feito mensalmente e enviado para ser consolidado na Holding e no âmbito corporativo. A equipe de planejamento financeiro executa a consolidação geral do orçamento, avaliando a performance da OA Jaguaribe.

25

Figura 7.4 – Etapas de contratação de materiais e insumos

Figura 7.5 – Etapas de contratação de prestadores de serviço

Esse acompanhamento mensal é de extrema importância, pois sinaliza, dentre outros, eventuais desvios podendo os mesmos ser ajustados em tempo hábil ou para tomadas de decisão e replanejamento das ações quando necessário. No fechamento mensal é gerado um Balanço Patrimonial, Demonstrativo de Resultado e Fluxo de Caixa. Neste instrumento, a OA Jaguaribe também faz uma análise qualitativa dos números, descrevendo as justificativas das variações e apresentando ações para as adequações pertinentes.

Com todo esse controle é possível mantermos nosso fluxo financeiro equilibrado sempre atento a qualquer mudança que possa acontecer.

A forma de alocação no orçamento, dos recursos para a implementação dos planos de ação relativos às estratégias, é realizada por meio da avaliação e decisão de cada gestor, após um alinhamento com os responsáveis de cada UA.

PNQS – Nível 1, Ano 2014

08Resultados

26

8 - Resultados

Os resultados apresentados são os relevantes para a avaliação do desempenho da organização, incluindo os processos, práticas de gestão, sistemas e projetos da OA Jaguaribe.

A coluna RC (Referencial Comparativo) apresenta resultado médio das empresas vencedoras do PNQS nível I ciclo 2013.

A coluna RE (Referencial de Excelência) apresenta o melhor resultado das empresas vencedoras do PNQS nível I ciclo 2013.

A coluna RPI (Requisito da Parte Interessada) apresenta os valores dos principais requisitos alinhados as principais necessidades e expectativas das partes interessadas, conforme indicado no Perfil.

Existem casos em que o referencial comparativo ou de excelência não estão disponíveis ou então não é possível comparar o resultado devido a características próprias e específicas de cada indicador.

A coluna Classificação (Cl) apresenta se o resultado é Obrigatório (O) ou Sugerido (S) conforme a GRMD 2014. Existem casos em que o indicador é Adicional (A) ao GRMD.

A coluna Estratégico (Es) apresenta se o resultado é considerado como Estratégico para a OA Jaguaribe, conforme indicado na Figura 2.2 (Principais indicadores, metas e ações) do Critério 2.

A coluna Situação (Sit.) apresenta se o resultado não se aplica (NA), ou seja, não se aplica ao escopo da OA Jaguaribe por se tratar de concessão de esgotamento sanitário, conforme indicado no Perfil.

A coluna Situação (Sit.) apresenta se no escopo da OA Jaguaribe por se tratar de concessão de esgotamento sanitário, conforme indicado no Perfil.

A coluna Situação (Sit.) apresenta se o resultado não se aplica (NA), ou seja, não se aplica ao escopo da OA Jaguaribe por se tratar de concessão de esgotamento sanitário, conforme indicado no Perfil. Também sinaliza quando o resultado não é ainda realizado (NR), ou seja, não é ainda consolidado.

8.a) Apresentar os resultados dos principais indicadores relativos à gestão econômico-financeira.

Cl

Es

GRMD Indica- dores

Sit. Uni-dade

Sen-tido

2012 2013 RC RE RPI Comentários

* RC: Resultado médio das vencedoras do PNQS - Nível I - 2013

O IFn01 Índice de

desempenho financeiro

- % � 187 170 148,92 201 -

* RE: SANEPAR Foz do Iguaçu, premiada PNQS - Nível I - 2013

* RC: Resultado médio das vencedoras do PNQS - Nível I - 2013

O -

IFn03

Despesas totais com os serviços por m³ faturado

- R$/m³

� 0,51 0,73 1,89 1,63 - * RE: SANEPAR Toledo, premiada

PNQS - Nível I - 2013

A �

- Indicador Financeiro

- % � 5% 5% - - 5% Indicador contratual

A �

- Índice de Receita

Líquida(ILC) - Un � 2,63 2,5 - - >1 Indicador corporativo

* RC: Resultado médio das vencedoras do PNQS - Nível I - 2013 S

- IFn04

Indicador da execução

orçamentária investimentos

- Un ~1 2,86 3,26 0,86 0,75 - * RE: SANESUL Naviraí, premiada

PNQS - Nível I - 2013 * RC: Resultado médio das

vencedoras do PNQS - Nível I - 2013 S - IFn05 Margem

líquida com depreciação

- % � 24 21 27 25 -

* RE: FOZ de Mauá, premiada PNQS - Nível I - 2013

* RC: Resultado médio das vencedoras do PNQS - Nível I - 2013

O - IFn07

Indicador de dias de

faturamento comprometidos com contas

a receber

- Dias � 213 195 38 7,08 - * RE: SANEATINS Gurupi, premiada

PNQS - Nível I - 2013

* RC: Resultado médio das vencedoras do PNQS - Nível I - 2013

O - IFn15 Índice de

evasão de receita

- % � -63 -33 5 -0,8 - * RE: SANESUL Naviraí, premiada

PNQS - Nível I - 2013 * RC: Resultado não apresentado

pelas vencedoras do PNQS - Nível I - 2013 S - IFn17

Índice de Liquidez Corrente

- % � 207 228 - - -

* RE: Resultado não apresentado pelas vencedoras do PNQS - Nível I -

2013

27

8.b) Apresentar os resultados dos principais indicadores relativos à sociedade e meio ambiente.

Cl

Es

GRMD Indica- dores

Sit. Uni-dade

Sen-tido

2012 2013 RC RE RPI Comentários

* RC: Resultado médio das vencedoras do PNQS - Nível I - 2013 S ISc01

Indicador de desenvolvime

nto social -

homens-hora/dia

� 3,63 3,71 0,44 0,55 -

* RE: CASAL Benedito Bentes, premiada PNQS - Nível I - 2013

* RC: Resultado médio das vencedoras do PNQS - Nível I - 2013 O - ISc02

Indicador de sanções e

indenizações - % � 0 0 0,37 0 -

* RE: Foz de Mauá, premiada PNQS - Nível I - 2013

* RC: Resultado médio das vencedoras do PNQS - Nível I - 2013

O - IsC04

Indicador de mitigação de

impactos ambientais

- % �

100 100 67,17

100 - * RE: SANEATINS Gurupi, Foz de Mauá, CASAL Benedito Bentes e

Sertão premiadas PNQS - Nível I - 2013

* RC: Resultado médio das vencedoras do PNQS - Nível I - 2013

S - IsC05

Incidência de processos

administrativos internos

julgados como procedentes

- % � 0 0 1,5 0 - * RE: CASAL Benedito Bentes e Sertão, premiadas PNQS - Nível I -

2013

O - IsC09 Índice de

tratamento do esgoto gerado

NA % � - - - - -

Não se aplica ao escopo da OA Jaguaribe por se tratar de concessão

para esgoto sanitário, conforme indicado no perfil.

A � -

Indicador de Meio –

Ambiente (QID)

- % �

15%

15% - - 15%

Indicador contratual

A � - Indicador Social(QID)

- % � 5% 5% - - 5% Indicador contratual

8.c) Apresentar os resultados dos principais indicadores relativos a clientes e aos mercados.

Cl

Es

GRMD Indica- dores

Sit. Unidade Sen-tido

2012 2013 RC RE RPI Comentários

O - ICm01

Índice de reclamações e comunicação de problemas

NA Reclam. p/ ligação

� - - - - -

Não se aplica ao escopo da OA Jaguaribe por se tratar de

concessão para esgoto sanitário, conforme indicado no perfil.

O - ICm01a

Índice de reclamações de problemas

NA Reclam. p/ ligação

� - - - - -

Não se aplica ao escopo da OA Jaguaribe por se tratar de

concessão para esgoto sanitário, conforme indicado no perfil.

O - ICm02 Índice de

satisfação dos clientes

NA

De acordo com

metodologia

� - - - - -

Não se aplica ao escopo da OA Jaguaribe por se tratar de

concessão para esgoto sanitário, conforme indicado no perfil.

O - ICm04

Índice de conhecimento dos serviços e

produtos

NA

De acordo com

metodologia

� -

-

- - -

Não se aplica ao escopo da OA Jaguaribe por se tratar de

concessão para esgoto sanitário, conforme indicado no perfil.

O - ICm06

Índice de atendimento urbano de

esgoto sanitário

NA %

� -

-

- - -

Não se aplica ao escopo da OA Jaguaribe por se tratar de

concessão para esgoto sanitário, conforme indicado no perfil.

O - ICm07

Índice de tratamento de esgoto gerado

NA %

� -

- - - -

Não se aplica ao escopo da OA Jaguaribe por se tratar de

concessão para esgoto sanitário, conforme indicado no perfil.

O - ICm10

Tempo médio de resposta à reclamação

dos cidadãos / usuários

NA h/reclam.

� -

-

- - -

Não se aplica ao escopo da OA Jaguaribe por se tratar de

concessão para esgoto sanitário, conforme indicado no perfil.

A ���� - QID - % � 97 100 - - >95 Indicador contratual

28

8.d) Apresentar os resultados dos principais indicadores relativos às pessoas, incluindo os relativos ao sistema de trabalho, à capacitação e desenvolvimento e à qualidade de vida e os de liderança de pessoas.

Cl

Es

GRMD Indica- dores

Sit. Uni-dade

Sen-tido

2012 2013 RC RE RPI Comentários

* RC: Resultado médio das vencedoras do PNQS - Nível I - 2013

S - IPe02

Índice de criatividade do pessoal

-

Sugestão Implantada/Empregado

� 0,72 1,20 0,49 2,3 - * RE: SANEPAR unidade Paranavaí

premiada PNQS - Nível I - 2013

* RC: Resultado médio das vencedoras do PNQS - Nível I - 2013

O - IPe03

Índice de capacitação

anual da força de trabalho

-

h.ano/empregado

� 8,47 8,56 40,27

71,36

- * RE: SANEPAR unidade Paranavaí

premiada PNQS - Nível I - 2013

* RC: Resultado médio das vencedoras do PNQS - Nível I – 2013

S - IPe03b Índice de

eficácia de treinamento

- %

� 100 100 90 100 - * RE: CASAL Benedito Bentes e Sertão, premiadas PNQS - Nível I -

2013

O - IPe04

Índice de satisfação

dos empregado

s

NR

De acordo

com metodolog

ia

� - - - - -

A satisfação dos integrantes é medida no decorrer do

acompanhamento do P.A conforme descrito em 6.e

* RC: Resultado médio das vencedoras do PNQS - Nível I - 2013

O � IPe05

Índice de frequência

de acidentes

-

Acidentexmilhão/hor

a

� 0 0 46,37

0 <11,4 * RE: CASAL unidade Sertão e

SANESUL unidade Naviraí premiada PNQS - Nível I - 2013

* RC: Resultado médio das vencedoras do PNQS - Nível I - 2013

O � IPe06

Coeficiente de

gravidade de

acidentes

-

Diasxmilhão/hora

� 0 0 308,16

0 <55 * RE: CASAL unidade Sertão e SANESUL unidade Naviraí premiada

PNQS - Nível I - 2013

O - IPe11

Índice de produtividad

e de pessoal

total (equivalente

)

NA lig./empregado

� - - - - -

Não se aplica ao escopo da OA Jaguaribe por se tratar de concessão

para esgoto sanitário, conforme indicado no perfil.

* RC: Resultado médio das vencedoras do PNQS - Nível I - 2013

S � IPe12 Índice de

absenteísmo

- % � 0,45 0,50 7,53 0,06 <7 * RE: SANEATINS unidade Gurupi

premiada PNQS - Nível I - 2013

29

8.e) Apresentar os resultados dos principais indicadores relativos aos produtos, à gestão dos processos da cadeia de valor, produtos recebidos dos fornecedores, gestão de fornecedores e de processos de gestão transversais, não pertinentes às demais solicitações de resultados.

Cl

Es

GRMD Indica- dores

Sit.

Uni-dade

Sen-tido

2012 2013 RC RE RPI Comentários

* RC: Resultado médio das vencedoras do PNQS - Nível I - 2013

O - ISp03

Remoção de carga poluente

do esgoto recebido na ETE

- % � 11,679

12,676

89,44

92,21 -

* RE: SANEATINS Un Gurupi, premiada PNQS - Nível I - 2013

O - ISp06 Tempo médio de

ligação de esgoto sanitário

NA

h/ligação

� - - - - -

Não se aplica ao escopo da OA Jaguaribe, pois em contrato a

prestação de serviço é exclusivamente para Embasa

(cliente) * RC: Resultado médio das

vencedoras do PNQS - Nível I - 2013 O

- ISp10

Tempo médio de execução dos

serviços -

h/ser.

Executad

o

� 1,73

2,68

79,294

21,6 - * RE: SANEATINS Un Gurupi,

premiada PNQS - Nível I - 2013

* RC: Resultado médio das vencedoras do PNQS - Nível I – 2013

O � ISp13

Incidência de extravavasament

os de esgotos sanitários

-

extravasamento/km

0,390777

6

0

1,69001

0 ~0 * RE: SANESUL UN Umuarama, premiada PNQS - Nível I - 2013

ver *Obs.1

* RC: Resultado médio das vencedoras do PNQS - Nível I – 2013

O - ISp19

Efetividade da redução de

carga poluente do esgoto

coletado na rede

- % � 14,59854

15,84507

83,98

90,65 -

* RE: SANESUL UN Umuarama, premiada PNQS - Nível I - 2013

� ISp23

Índice de conformidade da quantidade de amostras para

aferição de esgoto tratado

- % � 100 100 - - 100 O IBAMA exige 12 amostras

semanais, de acordo com o PLANO BÁSICO AMBIENTAL (PBA)

* RC: Resultado médio das vencedoras do PNQS - Nível I – 2013

O - Ipa01

Incidência de atraso no

pagamento a fornecedores

- % � 0 0 6,85 0 - RE: SANEPAR Un Paranavaí, Foz do Iguaçu e Toledo premiada PNQS -

Nível I - 2013 De acordo com o contrato, parcela

significativa do consumo de energia é de responsabilidade do cliente

* RC: Resultado médio das vencedoras do PNQS - Nível I - 2013

O � IPa04 Consumo médio

de energia elétrica

- KWh/m³

� 0,0117

0,0126

0,92229

0,486

0,52

* RE: SANEPAR UN Foz do Iguaçu, premiada PNQS - Nível I - 2013

O - IPa09 Satisfação dos

usuários de informações

NR

metodolog

ia � - - - - - A pesquisa de satisfação passou a

ser realizada em 2014

* RC: Resultado médio das vencedoras do PNQS - Nível I - 2013 O - IFr01

Índice de atrasos na entrega dos fornecedores

- % � 13,0435

5,8824

5,56875

0 - * RE: SANEPAR UN Foz do Iguaçu,

premiada PNQS - Nível I - 2013 * RC: Resultado médio das

vencedoras do PNQS - Nível I - 2013 O - IFr02

Índice de insumos químicos

entregues fora de especificação

- % � 0,0000

0,0000

0,125

0 - * RE: SANEPAR UN Foz do Iguaçu,

premiada PNQS - Nível I - 2013

* RC: Resultado médio das vencedoras do PNQS - Nível I - 2013 O - IFr07

Índice de desemprego dos fornecedores de

serviço.

- % � 98,66666667

98,75776398

90,2975

100 - * RE: SANEATINS Un Gurupi,

premiada PNQS - Nível I - 2013

A � - Disponibilidade de Vazão

- % � 50% 50% - - 50% Indicador contratual

A � - Indicador operacional(QID)

- % � 25% 25% - - 25% Indicador contratual

A � - Medição de H2S - ppm � 0 0 - - 0 Indicador contratual

*Obs.1 - Pelo tipo de contrato feito com o cliente (EMBASA) a coleta nas residências é feita pela própria EMBASA. O pré condicionamento é realizado em todo efluente disponibilizado por ela. É realizado um tratamento preliminar até a disposição final no mar que completa a redução de carga orgânica. O parâmetro mencionado aqui é resultado de analises da entrada do efluente comparado com a saída do tratamento preliminar por não existir referencial comparativo para este tipo de tratamento.

PNQS – Nível 1, Ano 2014

Anexo

Glossário

ABCON Associação Brasileira das Concessionárias

ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas

ACIBAM Associação Condominial Industrial Barão de Mauá

AEPIS Associação dos Empresários do Pólo Industrial do Sertãozinho

ANA Agência Nacional de Águas

APE Acompanhamento do Período de Experiência

APP Área de Preservação Permanente

ARSAE Agência Reguladora dos Serviços de Água e Esgotos de Mauá

CEF Caixa Econômica Federal

CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

CLP Compromisso de Longo Prazo

CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente

CSC Centro de Serviço Compartilhado

DC Diretor de Concessão

DOF Documento de Origem Florestal

DORT Distúrbio Osteomusculares Relacionados ao Trabalho

DS Diretor Superintendente

EEE Estação Elevatória de Esgoto

EPI Equipamento de Proteção Individual

ETE Estação de Tratamento de Esgoto

FCF Fluxo de Caixa Financeiro

FCI Fluxo de Caixa Investimento

FCO Fluxo de Caixa Operacional

FIBGE Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

GAF Gerência Administrativa Financeira

GC Gerência Comercial

GED Gerenciador de Documentos

GO Gerência de Operações

H2S IBOPE

Gás Sulfídrico Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística

IBP Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis

ICSD Índice de Cobertura do Serviço da Dívida

INMETRO Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia

INPES – USCS Instituto de Pesquisa

IPEN Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares

IPT Instituto de Pesquisas Tecnológica do Estado de São Paulo

IQF Índice de Qualidade de Fornecedor

IR/CSSL Imposto de Renda e Contribuição Social

ISA Índice de Saúde Auditiva

JÁ Jovem Ambiental

JP Jovem Parceiro

LE Líder Empresarial

LER Lesão por Esforços Repetitivos

LTCAT Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho

MPS BR Melhoria de Processos de Software Brasileiro

OS Ordem de Serviço

P&O Pessoas & Organização

PA Plano de Ação

PA Programa de Ação

PAAJ Planejamento, Acompanhamento, Avaliação e Julgamento

PCA Programa de Conservação Auditiva

PCMSO Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional

PDE Programa de Desenvolvimento de Empresário

PDI Plano de Desenvolvimento Individual

PGT Programa Anual de Treinamento

PHA Programa de Homenagem Anual

PLR Participação nos Lucros e Resultados

PMM Prefeitura Municipal de Mauá

PNQS Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento

PPE Programa para Empresariamento

PPRA Programa de Prevenção de Risco Ambiental

PROCON Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor

PTTSA Projeto de Trabalho Técnico Socioambiental

PVC Plano de Vida e Carreira

QSSTMA Qualidade, Saúde, Segurança do Trabalho e Meio Ambiente

R&S Recrutamento e Seleção

RAM Reunião de Acompanhamento Mensal

RAP Relatório de Ação Preventiva

RCP Referencial Comparativo Pertinente

RE Referencial de Excelência

RNC Relatório de Não Conformidade

RPI Requisito da Parte Interessada

SAC Solicitação de Ação Corretiva

SAMA Saneamento Básico de Mauá

SAN Sistema de Gestão Comercial

SESMT Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho

SGQ Sistema de Gestão da Qualidade

SIA Sistema de Gestão e Controle do Atendimento Presencial

SINDCON Sindicato Nacional das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto

SM Segmento de Mercado

SNIS Sistema Nacional de Informações Saneamento

SPE Sociedade de Propósito Especifico

SSTMA Saúde, Segurança do Trabalho e Meio Ambiente

TADRTDO Taxa de Ausentismo por Doenças Relacionadas ao Trabalho e Ocupacionais

TAÑRT Taxa de Ausentismo por Doenças Não Relacionadas ao Trabalho

TDORT Taca de Doenças Ósseas relacionadas ao Trabalho

TEO Tecnologia Empresarial Odebrecht

TFCA Taxa de Frequência de Acidente Com Afastamento

TFSA Taxa de Frequência de Acidente Sem Afastamento

TFSSA Taxa de Frequência de Simples Atendimento Ambulatorial

TI Tecnologia da Informação

UNESCO Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura

USCS Universidade de São Caetano do Sul

AUTO-AVALIAÇÃO

Folha do Diagnóstico da Gestão – PNQS 2014 Nível I – 250 pontos Organização: OA Jaguaribe Data: 28/jul/2014

Percentual Critério

Enfoque Aplicação Aprendizado Integração Resultante

Pontuação máxima

Pontuação obtida

1 100 100 100 100 100 25 25

2 100 100 100 100 100 20 20

3 80 100 100 100 90 18 16,2

4 80 100 100 100 90 15 13,5

5 80 100 100 80 90 10 9

6 80 100 80 80 80 20 16

7 100 100 100 100 100 27 27

1 - 7 135 126,7

Relevância Melhoria Competi- tividade

Compro- misso

Resultante

8 80 80 80 80 80 115 92

Total 250 218,7

PLANO DE MELHORIA DO SISTEMA GERENCIAL

Organização: OA Jaguaribe Principal Executivo: Alaíde Barbosa Data: 29/jul/2014

Acompanhamento do Plano

Prioridade Critério

/Item

O que fazer

(ação contra-medida)

Quem

(responsável)

Quando

(Prazo) Onde será

feito Como será feito Por que 1 2 3 4

1 Benchmarking Qualidade 2014 Outras

unidades

Visitas de Benchmarking para aprimoramento da Qualidade e aplicação das Boas Práticas

Melhoria Contínua do processo x

1 Acompanhamento do Orçamento Líderes Mensal Sede

Reuniões mensais para acompanhamento do recurso financeiro previsto para cada área

Otimização dos recursos financeiros x

2 Incrementar o quadro de indicadores

Líderes Jan/2015 Sede Implementar os indicadores possíveis propostos no PNQS para cada área

Definir planos de melhoria do sistema de indicadores.

x

3 Marca Comunicação 2014 Sede Mudança da marca Foz para Odebrecht Ambiental

Adequação a diretrizes corporativas x

4 Criação da área de Sustentabilidade Direção 2014 Sede

Consolidação das áreas de Qualidade, Segurança, Meio- Ambiente e Saúde

Adequação a diretrizes corporativas x

5 Pesquisa de Satisfação TI 2014 Sede Implementar pesquisa de Satisfação dos usuários Melhorar o atendimento x

6 Seminários de disseminação da cultura

organizacional P&O Nov/2014 Sede Seminários trimestrais Nivelar o conhecimento sobre a TEO

x

6 Implementar política de cargos e salários

P&O Dez/2014 Sede Através de pesquisas salariais de cargos equivalentes

Propiciar uma avaliação mais justa e aumentar a satisfação dos integrantes

x

7 Melhorar a lubrificação dos equipamentos

Automação Dez/2014 Sede Implantar um sistema automatizado de lubrificação dos equipamentos

Aumentar a disponibilização dos equipamentos

x

7 Sistematizar as ordens de serviço de automação Operação Dez/2014 Sede

Implantar um programa de para as ordens de serviço referentes a automação

Otimizar o atendimento das ordens de serviço de automação e facilitar a obtenção de dados históricos

x

7 Melhorar a gestão de Manutenção de equipamentos

Operação Dez/2014 Sede Implantar um plano de gestão automatizado para a manutenção de equipamentos

Aumentar a disponibilização dos equipamentos e facilitar a obtenção de dados históricos

x

PNQS Nível 1, Ano 2014 / Unidade Jaguaribe