Nietzsche

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Nietzsche João Paulo Leandro Lopes Rafael Reis Saulo Cerqueira Professor: Guaracy

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Nietzsche

João PauloLeandro Lopes Rafael Reis

Saulo CerqueiraProfessor: Guaracy

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SUMÁRIO

1. Biografia 2. Genealogia da Moral 3. Pricipais Ideias 4. Niilismo

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BIOGRAFIA Friedrich Nietzsche (1844-1900), alemão, crítico impiedoso do

passado e acreditava-se profeta do futuro;

Sofreu influência de Schopenhauer; Principais obras:

Assim falou Zaratustra (1883)Além do bem e do mal (1886) A Genealogia da Moral (1887)

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BIOGRAFIA 24 anos: professor de Filologia

Definia-se não como um homem mas, como um dinamite;

Proclamou a Morte de Deus, tratou da “moral dos escravos” e “moral dos aristocratas”;

Transvalorização dos valores.

Elizabeth, numa visita que fez a Hitler, lhe entregou a bengala de seu irmão

Nietzsche.

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BIOGRAFIA Ideias: negação ao humanismo;

a democracia e idealização do “super-homem”;

Morre em 1900, após transtorno psiquiátrico grave.

Nietzsche em seu leito da morte.

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INTRODUÇÃO AO PENSAMENTO NIETZSCHIANO

“Nós, que somos homens do conhecimento, não conhecemos a nós próprios; somos de nós mesmos desconhecidos e não sem ter motivo. Nunca nós nos procuramos: como poderia, então que nos encontrássemos algum dia?

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GENEOLOGIA DA MORAL

Crítica aos psicólogos e historiadoresReconstroem a gênese da moralEvidenciam o lado vergonhoso do mundo interiorIncapacidade de serem imparciais.

Origens dos valores morais: o que é o bom?O bom “não egoísta” dos genealogistas da moralO sentido do que é bom conforme conveniência dos “nobres”A oposição entre os dois sentidos.

Análise etmológica das palavras “bom” e “mau”

Bom com o sentido de "espiritualmente nobre“Transformação do sentido de "comum“ ruim Consequências da moral escrava

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GENEOLOGIA DA MORAL

Moral dos dominadores x Moral dos dominados

Moral Judaico-Cristã e a inversão da moral

O problema da referência a outros para pensar e agir

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Pricipais Ideias

O Eterno Retorno

Viver como se tudo se repetisse novamente Escolher seus atos como se vivesse isso

inúmeras vezes mais

“esta vida, assim como tu vives agora e como a viveste, terás de vivê-la ainda uma vez e ainda inúmeras vezes: e não haverá

nela nada de novo”("Gaia Ciência", IV, 341)

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Pricipais Ideias

A morte de Deus: Niilismo

A criação do superhomem(Além do Homem)

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Obras

Em "O Nascimento da Tragédia" analisa a origem da tragédia e da cultura ocidental a partir dos conceitos: o apolíneo e o dionísiaco

Apolo Dionísiodeus do sonho, das formas, das regras

deus do vinho, da dança, da música

Racional Irracional

Estático Dinâmico

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“Deus está morto. Deus continua morto. E fomos nós que o matamos”

Apresenta o Eterno retorno.

A figura de Zaratustra

Obras

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Linguagem poética, fictícia e metafórica

A transformação do homem“Três transformações do espírito vos menciono: como o espírito se muda em camelo, e o camelo em leão, e o leão, finalmente, em criança.”

Obras

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NIILISMO A palavra niilismo  origina-se do latim nihil, que

significa nada.

É a desvalorização e a morte do sentido, a ausência de finalidade e de resposta ao “porquê”.

As primeiras ocorrências do termo niilismo remontam à Revolução Francesa quando foram definidos como “niilistas” os grupos que não eram nem a favor nem contra a Revolução

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NIILISMO A primeira vez que o termo foi utilizado como conceito

filosófico pode ser localizado no final do século XVIII, ao longo

dos debates e das disputas que caracterizam a fundação

do idealismo, mais especificamente na carta, escrita em 1799,

de F. H. Jacobi a Johann Fichte na qual o idealismo é acusado de

ser um niilismo.

Para Nietzsche todo idealismo é uma espécie de niilismo, na medida em que o idealista refugia-se num mundo que nega a realidade que o cerca.

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Concepção nietzscheana de Niilismo

NIETZSCHE não foi o criador do niilismo , e sim o seu maior idealizador

Niilismo passivo - É a negação do desperdício da força vital na esperança vã de uma recompensa ou de um sentido para a vida; opondo-se frontalmente à moral cristã, nega que a vida deva ser regida por qualquer tipo de padrão moral tendo em vista um mundo superior, pois isso faz com que o homem minta a si próprio, falsifique-se, enquanto vive a vida fixado numa mentira.

Niilismo ativo - É onde Nietzsche se coloca, segue o mesmo rumo do niilismo passivo, mas propõe uma atitude mais ativa: renegando os valores metafísicos, redirecionando a sua força vital para a destruição da moral. No entanto, após essa destruição, tudo cai no vazio: a vida é desprovida de qualquer sentido, reina o absurdo e o niilista não pode ver alternativa senão esperar pela morte ou provocá-la.

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Obrigado