Nietzsche 1 Resumo Por Capítulo.

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Vontade de poder como arte. Devir só é quando ele é fundamentado no ser como ser. Que tudo retorna é a proximação mais extrema de um mundo do devir ao mundo do ser. Ele pensa o pensamento fundamental de tal modo que acaba por retornar ao começo da filosofia ocidental com sua metafisica Vontade de poder como eterno retorno: agora que rebate em si mesmo; essencia velada do tempo. Questionamento através da confrontação com a obra de Nietzsche as questões genuínas da filosofia. Em nome da coisa comum mais intrínseca a filosofia ocidental Carater fundamental do ente: vontade de poder. O ser é eterno retorno do mesmo Niilismo: perda da força criadora. modo fundamental do questionamento historico que requer e fomenta em longos percursos uma certa elevação criadora Uma nova instauração de valores encerra em si a criação e a fixação das necessidades e das requisições que vem ao encontro dos novos valores. (disciplina e cultura). Vida como vontade de poder é ela mesma o fundamento e o principio da instauração de valores. O ser determina o dever. Conceber o ente segundo o seu carater de vontade não é nenhuma visao singular e sim uma necessidade da historia do seraí que eles fundamentam o querer quer o que quer como tal e o querer estabelece o que é querido como tal (relação?) A vontade traz a partir de si mesma uma determinação corrente para o interior de seu querer. vontade é, como afeto do comando, o sinal decisivo do autoassenhoramento e da força. vontade é sempre querer para além de si. O primeiro que normativamente obedece é o si mesmo (colocarse sob o comando é condição para o comando) Exercer poder sobre o que é aberto no querer e fixado nele, na decisçao como algo apreendido. querer para alem de si é em si mesmo poder. poder é o querer que é constanet em si. poder como meta da vontade ao inves da felicidade ou da supressão dos sentidos, etc, altera a determinação essencial da vontade estar para alem de si no afeto (modo fundamental como o homem confronta o aí). vontade de poder como modo originario do afeto vontade é o acometimento que viabiliza que nos possamos estar e estejamos mesmo efetivamente para alem de nos mesmos. A vontade nunca pode ser querida. Sempre estamos no querer. vontade como afeto. Paixao e aquilo em tomamos pé sobre nos mesmos e de maneira clarividente nos apoderamos do ente a nosso redor e em nós. afeto e paixao lançam luz sobre a essencia da vontade de poder Sentimento com carater de abrir e manter aberto e tambem como fechamento (tonalidade afetiva ser e tempo). querer como sentimento. vontade inserida no querer. Vontade tem aquele carater de sentimento, do manter aberto o estado mesmo. Vontade como sentimento que compele (para fora de si). Na

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Vontade de poder como arte.

­ Devir só é quando ele é fundamentado no ser como ser. Que tudo retorna é a proximação mais extrema de um mundo do devir ao mundo do ser.

­ Ele pensa o pensamento fundamental de tal modo que acaba por retornar ao começo da filosofia ocidental com sua metafisica

­ Vontade de poder como eterno retorno: agora que rebate em si mesmo; essencia velada do tempo.

­ Questionamento através da confrontação com a obra de Nietzsche as questões genuínas da filosofia. Em nome da coisa comum mais intrínseca a filosofia ocidental

­ Carater fundamental do ente: vontade de poder. O ser é eterno retorno do mesmo ­ ­Niilismo: perda da força criadora. modo fundamental do questionamento historico que

requer e fomenta em longos percursos uma certa elevação criadora ­ Uma nova instauração de valores encerra em si a criação e a fixação das necessidades

e das requisições que vem ao encontro dos novos valores. (disciplina e cultura). ­ Vida como vontade de poder é ela mesma o fundamento e o principio da instauração de

valores. O ser determina o dever. ­ Conceber o ente segundo o seu carater de vontade não é nenhuma visao singular e sim

uma necessidade da historia do ser­aí que eles fundamentam ­ ­ o querer quer o que quer como tal e o querer estabelece o que é querido como tal

(relação?) A vontade traz a partir de si mesma uma determinação corrente para o interior de seu querer.

­ ­vontade é, como afeto do comando, o sinal decisivo do auto­assenhoramento e da força.

­ ­vontade é sempre querer para além de si. O primeiro que normativamente obedece é o si mesmo (colocar­se sob o comando é condição para o comando) Exercer poder sobre o que é aberto no querer e fixado nele, na decisçao como algo apreendido.

­ querer para alem de si é em si mesmo poder. poder é o querer que é constanet em si. ­ poder como meta da vontade ao inves da felicidade ou da supressão dos sentidos, etc,

altera a determinação essencial da vontade ­ ­estar para alem de si no afeto (modo fundamental como o homem confronta o aí).

vontade de poder como modo originario do afeto ­ ­vontade é o acometimento que viabiliza que nos possamos estar e estejamos mesmo

efetivamente para alem de nos mesmos. A vontade nunca pode ser querida. Sempre estamos no querer.

­ ­vontade como afeto. Paixao e aquilo em tomamos pé sobre nos mesmos e de maneira clarividente nos apoderamos do ente a nosso redor e em nós.

­ afeto e paixao lançam luz sobre a essencia da vontade de poder ­ Sentimento com carater de abrir e manter aberto e tambem como fechamento

(tonalidade afetiva ser e tempo). querer como sentimento. ­ vontade inserida no querer. Vontade tem aquele carater de sentimento, do manter

aberto o estado mesmo. Vontade como sentimento que compele (para fora de si). Na

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vontade capturamos a nós mesmos, vamos ao encontro de nos mesmos. No querer sabemos que nos mesmos estamos voltados para fora de nos Ser senhor sobre.

­ na vontade se esconde uma pluralidade de sentimentos, pluralidade de figuras. Paixao, afeto, sentimento (bertura, confrontação do aí) como vontade de poder. Alegria do sentir­se mais forte, ser para alem de si.(cf vontade como afeto paixao e sentimento)

­ representação na vontade. ­ Como os metafisicos modernos concebiam a vontade antes de Nietzsche?(50­54

ver na integra) ­ vontade como querer ser mais (vontade de poder) reside a intensificação, a elevação ­ Um querer permanecer em cima (auto afirmação) é constantemente retornar á essencia,

a origem. Auto afirmação é afirmação originária da essencia. diferente da auto conservação (darwin) somente se atém ao simplesmente dado , ficando cego em relação á sua propria essencia.

­ vontade de poder diz respeito ao ser e a essencia do ente, vontade de poder é uma vontade essencial.

­ todo trazer para o alto, transformar envolve destruição. (negatividade, como concebida por Hegel, por exemplo, o negativo do seio do ser). O repulsivo, o feio, o mau pertencem a criação, a vontade de poder, ao ser mesmo. Assehorar­se para alem de si é tambem aniqulação, poder é a essencia da vontade.

­ vontade nietzscheana: dar uma vez mais peso as coisas; batar com o martelo nas coisas para ver se elas dão aquele som oco.

­ ser artista=poder produzir= poder posicionar algo que ainda não é no ambito do ser. Essencia do ser como vontade de poder; ser artista é o modo mais transparente e conhecido da vontade de poder.

­ artista como produtor criador, suas experiencias sobre o belo precisam se tornar normativas

­ conceito ampliado de artista; arte acontecimento fundamental de todo ente, o ente é algo que se cria, algo criado. (falta o destruir)

­ arte como carater fundamental do ente ­ na arte a vontade de poder se torna propriamente visivel, no entanto sobre a vontade de

poder é a base onde se estabelecerão avaliações. O principio da nova avaliação (antes religiao, moral), a instauração da nova ligação da vontade de poder tem de partir da arte.

­ arte como afirmação do mundo sensvel. dizer sim a aparencia ao <nao verdadeiro: dizer sim a nao verdade.

­ artista como criador e configurador. filosofo artista estabelece formas onde o ente na totalidade se manifesta­no homem.

­ <vonta de aparencia, de ilusao, de engano, de devir e de mudança é mais profunda e metafisica que a vontade de verdade, de realidade, de ser.>

­ a vontade de sensivel é metafisica. ­ vontade de verdade q visa o verdadeiro abriga em si um risco de perecimento da vida

ascendente ­ arte é uma configuração da vontade de poder

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­ estetica=conehcimento do comportamento sensivel, sensorial, afetivo, assim como disso por meio do qual ele é determinado. (Verdadeiro, bem, belo, a triade metafisica classica)

­ A partir de Platao cunhagem do termo materia e forma. delimitador forma, delimitado materia.( Forma=eidos, aspecto, ideia?)

­ técne x physis ­ tecne;saber que porta e conduz toda irrupção humana em meio ao ente. dirigir e

fundamentar a confrontação e dominaçãodo ente nos quais entes novos sao geradls e produzidos sobre a base dos entes q ja vieram a ser (physis)

­ artista é tecne(..) porque tem o saber que irrompe e procede de acordo com esse saber em meio á physis e em função da physis

­ modernidade: o gosto do homem transforma­se em tribunal para o julgamento do ente. certeza de todo ser e de toda verdade está fundada na autoconsciencia do eu singular. Eu mesmo e meus estados somos o ente primeiro. (cogito me cogitare). tudo que posa ser interpelado como ente é medido a partir de e de acordo com este ente assim certo. estetica como logica da sensibilidade.

­ modernidade ainda: a arte e sua obra abrem para o homme a verdade do ente na totalidade e preservam essa manifestação na obra. absoluto como normativo no ambito do homem historico

­ decadencia; arte perde poder em relação ao absoluto e e seu poder absoluto ­ wagner: obra como estimuladora de experiencias vitais. (se interessar ver obras de

Wagner e embate Nietzsche Wagner assim como nascimento da tragedia no espirito da musica)

­ interesse do jovem Nietzsche em Wagner: arrebatamento que impele para o todo a partir da embriagues. Wagner: intensificação do dionisiaco e autodissipação. Nietzsche: agrupar forças dionisiacas para conformá­lo. inevitavel fissura dos dois

­ o que hegel expressou sobre a arte ­ o fato de ela ter perdido poder como configuração e preservação normativa do absoluto­ foi reconhecido por nietzsche em relação aos valores supremos, a religiao,a moral e a filosofia. Ausencia e falta de força e de vinculação criadora em meio a fundação da existencia historico­humana sobre o ente na totalidade. Porém, diferente de hegel, nietzsche busca na arte o contramovimento. arte contra o niilismo.

­ estetica como fisiologia. pergunta pela arte nietzscheana é estetica (recore ao estado sentimental do homem) fisiologia para manter uma unidade entre <psiquico­corporal> do vivente (ambito dos estados esteticos) feisiologia=estado corporal

­ estado artistico tambem remete á uma relação com a arte, criativa ou receptiva. ­ embriaguez como grande empenho do desejo, afecção forte, embriaguez de

movimentos extremos, da vontade. ­ estados nos quais a arte entra em cena: apolineo e dionisiaco (sonho e embriaguez) ­ o essencial na embriaguez é o sentimento de elevação de força e de plenitude.

sentimento. ­ sentimento como sentir­se pertence a essencia do ser. o sentimento efetua de antemao

a inserção do corpo em nossa existencia

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­ o sentimento(tonalidade afetiva) é o modo de ser fundamental como nos nos encontramos fora de nos mesmos (aí). essencial e constantemente.

­ embriagu4z como elevação da força e plenitude (o que nietzsche acentua no sentimento de embriaguez, nao o estar mamado). elevação de força como capacidade para se lançar para alem de si, com uma relação com o ente na qual o ente mesmo é experimentado. Não se entende aqui uma elevação como instalação objetivamente. aqui é compreendido essencialmente como tonalidade afetiva.

­ a embriaguez é um sentimento: estar afinado que se corporifica. o estar afinado abre o ser­aí como um ente que se eleva e o desdobra na plenitude de suas capacidades que se excitam mutuamente e promovem a sua elevação. modo de estar corporificador afinado em relação ao ente na totalidade.

­ embriaguez como oposto de deleite desinteressado (kant). Interpretação erroneo por Nietzsche. Heidegger concebe o deleite estético kantiano como um vir diante de nós como ele mesmo, em sua estatura e dignidade (livre favor) Empenho supremo de nossa essencia, liberação de nosso si mesmo para a restituição livre do que tem uma dignidade propria em si, puramente.

­ Nietzsche interpreta como a suspensao do interesse que impede qualquer ligação essencial com o objeto. Na verdade, no desinteresse ganha a aparencia como objeto puro.

­ agradar como o que corresponde ao que se acha de si mesmo. o que se requer a si mesmo

­ ­ Nietzsche: o belo como aquilo que nos determina, nosso comportamento e capacidade, porquanto nos requisitamos supremamente em nossa essencia, porquanto nos alçamos para alem de nos mesmos (embriaguez). O belo mesmo transpoe para esse sentimento de embriaguez.

­ O belo é dotador de medida. Força como levar a termo o juizo do belo:capacidade da existencia historica de se agarrar e levar a termo sua determinação essencial mais elevada..

­ embriaguez e beleza, elevar­se alem de si mesmo tocando no carater de decisão, no carater normativo e hierarquico intrinseco ao criar.

­ a forma determina primeiramente o ambito no qual o estado da força que se eleva e da plenitude do ente preenche a si mesmo.

­ embriaguez: a conquista mais clara possivel da forma (forma:criação e recepção). forma como imediatidade em relação com o ente.

­ Prazer estetico pela forma remonta a certas condições de realização da vida (que se corporifica, forma). Vida é elevação da vida e a vida ascendente é a embriaguez.

­ a embriaguez como estado sentimental explode precisamente a subjetividade do sujeito. no ter sentimento para a beleza, o sujeito é levado para alem de si mesmo (não é mais sujeito).

­ o estado estetico nao é subjetivo nem objetivo, beleza e embriaguez os transpassam. a beleza rompe o confinamento do objeto e o leva a uma pertinencia originaria ao sujeito

­ grande estilo:atenção especial. arte contra o niilismo deve ser uma hierarquia, um fundamento para instauração de novas medidas e novos valores, diferenciação, e

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decisao. Medida e lei colocadas em vigor na contenção do caos e subjugação, contenção do elemento proprio a embriaguez.

­ arte do grande estilo: quietude simples da subjugação que preserva a suprema plenitude da vida (lembrar que ao contrario de wagner a arte nao visa um dissipar de forças e sim um preservar, conformar, configurar e transformar). rica contraditoriedade (do arco e da lira).

­ modo originario de despontar do caos e a originariedade da lei (estilo classico). sob o peso de um jugo a livre capacidade de dispor desse jugo (distante e diferente da cristalização da forma doutrinaria e do dissipamento na embriaguez)

­ meditação estetica porque visa o gozo e a criação, estetica extrema pois esse estado é perseguido ate o ultimo grau do estado corporal, distanciado o maximo possivel do espirito (lembrar embriaguez e beleza, diferente de schopenhauer e kant)

­ arte como vontade de poder, como o grande estimulante da vida. o que traz para o comando o grande estilo.

­ a arte é em si legisladora, cria a lei (aquilo que precisa ser criado) ­ em sua inesgotabilidade ­ pensamento estetico de nietzsche é metafisico. ­ arte: elemento criador, fundador, legislador ­ grande estilo é um querer doador e afirmativa em relação ao ser. o superfluo que

conten­se no simples. para ser classico é preciso que se tenham todos os desejos fortes e contraditorios e que eles sigam uns cons os outros sob um jugo

­ ativo e reativo, ser e devir em unidade (v p, et r) ­ abrir caminho ao ambito metafisico atraves da essencia da arte. ­ romantismo:evasao. classico: quere a si mesmo, para alem de si mesmo, querer vir a

ser o que se é.nesse exceder­se a vontade captura o querente, o insere em si transformando­o

­ o poder se faz prensente na simplicidade da quietude, no qual o contraditorio é mantido, transfigurado na unidade do jugo que sustenta um arco. o poder une tudo a partir de sua supeioridade onde a vontade libera as coisas para a sua essencia e seus limites.

­ estado estetico como visualização mais transparente do ente. arte como configuração transparente da vp

­ a arte vale mais que a verdade. a arte como sensivel é mais essente que o supra sensivel, arte como o maximamente ente no ente. arte contra o niilismo (platonismo)

­ palavras fundamentais e suas interpretações sao fundadoras de historia ­ conhecer pra platao é adequar­se representacionalmente ao supra sensivel, conhecer é

essencialmente teorico. nessa concepção de conhecimento acha­se uma determinada interpretação do ser. a cisao entre teorico e pratico so eh possivel com respeito a respectiva determinação do ser..

­ inversao do platonismo baseada numa interpretaçao historica metafisica como ausencia de metas. instauraçao de metas eh confrontaçao

­ arte eh afirmaçao do sensivel ­

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­ questionamento de platao sobre a arte se da teoricamente sobre o plano do estado (nao politico) sobre o plano da verdade

­ arte em platao como mimesis ­ ser em platao aprendido na visualização do aspecto ­ multiplicidade dos singulares articulavel com a unidade de seu aspecto uniforme ­ a casa­linguagem, isso como casa­aspecto. ­ muitos singulares, uma ideia só. muitas mesas, uma ideai só de mesa. O uno que

permanece subsistente em meio a todas as modificações das estruturas que sua subsistencia mantem. No aspecto mostra­se o que algo que vem ao encontro é. ao ser pertence então a constancia.. Tudo o que vem a ser e se altera, portanto, nao possui nenhum ser. o ser em platao esta sempre em uma contradição excludente com o devir.

­ a constancia é para a esfera dos muitos e como em torno dos muitos ­ o carpinteiro olha para para a ideia para fazer a mesa. ele tem em vista o aspecto geral

de uma mesa. porem nenhum artesao é capaz de produzir a ideia mesma. (limite entre teoria e pratica?). teoria e pratica sao uma unidade na verdade porquanto o carpinteiro precisa ter em vista a ideia para poder fabricar algo..

­ O produzido é porque a ideia torna possivel que ele seja, que se apresente no aspecto ­ um artesao é alguem que leva o aspecto de algo ate o interior da presença de sua

visibilidade sensivel. a ideia o dirige. ­ o mostrar­se como nao mostrar­se por meio de um outro(espelho). seu aspecto(eidos)

deve perfazer seu ser. ­ ­deus, o construtor e o pintor. tres modos de presidir do aspecto. ­ ­physis o que se presenta desdobrando­se a partir de si. ­ verdade em platao: ausencia de distorção, abertura para aquilo que efetivamente se

mostra. u ­ ultrapassar­se da representação a partir de uma multiplicidade em direção a uma

unidade ­ deus deixa a essencia emergir. cuida da eclosao do puro aspecto ­ pintor: imita e obscurece a essencia daqueles que produzem para a disposição da

esfera publica. Nem mantem a essecia disponivel como deus o faz. a mimesis é o terceiro modo de trazer a tona a ideia. na pintura aquilo que é nao se mostra utilizavel nem se mostra puramente como tal(deus).

­ mimesis é: produção subordinada. e nao a reprodução ou a copia, o trazer a tona. se distancia em terceiro grau de acordo com o puro aspecto, com o ser. inclusive na mimesis se expressa um ponto de vista do objeto, nem mesmo a presença se presenta completamente, como na produção). obscurece e distorce, distancia.

­ no que concerne a produção do ser em meio ao ente desvelado (aleteia) a mimesis é algo subordinado.

­ a arte em platao encontra­se bem abaixo da verdade. ­ ligação com o ser concede a ligaçao do homem com o ente. o hommem tem em vista o

ser por meio da teoria na qual o ente se mostra

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­ sem a visao da mesmidade e da diversidade (diferença?) nunca poderiamos experimentar o outro e a nos mesmos, entao nunca conseguiriamos construir nada. o homem seria impossivel se nao reinasse nele a visao do ser

­ ser alçado para alem de si e atraido pelo ser mesmo:eros. ­ tentativa da conservação da visao do ser, o bem mais perturbavel, mais facilmente

desfiguravel; algo que traga o mais prontamente possivel algo distante. O belo para Platao (possibilitação e conservação do ser.

­ O belo é a forma mais imediata do ente que nos arrebata para o ser ­ verdade e beleza estao unidas em um ponto: tornar o ser manifesto. ­ o ser so se abre na visao do ser. a beleza eh o luzir disso mesmo, o arrebatamento para

a visao do ser. ­ a verdade do ser se essencializa no supra sensivel. portanto o lugar da beleza é no nao

ser, na aparencia. discordia ­ porem o belo nos reconduz ao verdadeiro, porque o belo ja sempre resguardou a

verdade do ser como supra sensivel (platao) ­ tanto a beleza(arrebatamento fascinante no interior do sensivel em direção ao ser )como

a verdade(desentranhamento do ser em meio ao pensamento filosofico) se relacionam com o ser

­ a inversao do platonismo precisa suprimir tanto o mundo supra sensivel como o sensivel.

­ virtude recusa o mundo sensivel em direçao ao supra. a ideia potencializa todo ente a tornar­se presente.

­ A obra de platao ainda nao eh nenhum platonismo. A obra de platao é criativa em si mesma a partir de si mesma. o mundo verdadeiro nao eh objeto de uma teoria, mas o poder da existencia, a presença iluminadora, o puro aparecer.

­ ruptura na essencia e na existencia do homem, ambiguidade, promessa do alem (platonismo, nao platao).

­ supra sensivel como postulado da razao pratica em kant. salvar para a legalidade da razao um fundamento suficiente. coloca­se em duvida o acesso ao supra sensivel por meio do conhecimento, mas apenas para dar lugar á crença na razão. a imagem de mundo crista nao é alterada por kant. toda luz do conhecimento recai sobre a experiencia. itnerpretação mtm­cientifico­natural do mundo (naturalismos). o que se acha fora desse conhecimento é indeterminado ao incognoscivel. <o velho sol> da ideia obscurecido pela nevoa ceticista. transforma­se o mundo ante a clareza simples na qual se mantinha platao em relação ao supra sensivel como ser visualizavel (pelo virtuoso). nada pode ser conhecido do supra sensivel para kant (teologia crista inabalada). O idealismo abala a incognoscibilidade do absoluto em kant

­ manha cinzenta do positivismo. supressao do mundo supra sensivel. porem < o que nunca diz respeito á existencia do homem em aspecto algum não pode erguer nenhuma requisição para que seja afirmado.

­ o mundo supra sensivel é suprimido porem o positivismo mantem o sensivel ocupado. trata­se agora de uma confrontação com esse ultimo.

­ com o mundo verdadeiro suprimimimos tambem o aparente! (nietzsche)

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­ historia do platonismo contada como a cada vez um tipo de homem comporta uma relação com esse mundo <verdadeiro>. e por fim o giro apra forma dele provoa uma metamorfos desse homem.

­ ponto apice da humanidade, culminante. saber se com o fim do platonismo tambem deve chegar o ultimo homem e se é possivel supera­lo e alçá­lo ao alem do homem.

­ a essencia do homem ate aqu é aquela determinada pelo platonismo em uma ou muitas de suas formas.

­ o alem do homem revela descreve uma nova relação do homem com a transcendencia. ­ o mundo verdadeiro, supra, mundo aparente, permazem aquilo que se encontra em

oposição ao puro nada. o que acontece quando os suprimimos. (a falta de determinação, o sem­valor do ente na totalidade, vontade de poder)

­ novo esquema ordenador, hierarquico, uma nova avaliação do ente. a inversao precisa se tornar um giro para fora do platonismo

­ inversão tem o motor de que a realidade deve ser determinada de maneira nova ­ depois que o mundo aparente e o supra sao suprimidos, nietzsche conquista uma base

de sustentação para o seu pensamento. Embriaguez como elevação de forças, para alem de si, vir a si mesmo na suprema transparencia do ser, nao como evaporação cega em meio a vertigem(wagner). Ai tambem resisde a irrupção do abismo da vida­­algo a ser afirmado. O fisiologico, o corporeo tem em si esse para alem de si..

­ o sensivel esta direcionado para a ordem do que é dominavel e solidamente estabelecido. o sensivel perfaz a realidade propriamente dita.

­ elemento perspectivistico como condição fundamental. tudo que é real e vivente é perspectivistico e se afirma em sua perspectiva contra outros. perpectivistico­percepiente=sensivel. Todo ser é agora sensivel.

­ plurissignificancia das multiplas perspectivas mostra­se um elemento indeterminado. ­ o individuo se guia a partir das perspectivas. Toda essa esfera representa o ambito do

ser e do verdadeiro. A perspectiva que se cristaliza (semblancia) é fixado como unicamente normativo em detrimento de outras perspectivas. O ser portanto é mera aparencia, erro.

­ a logica humana torna constante e abarcavel a visao que vem ao encontro. aquilo que a logica chama do verdadeiro, posiciona firmente, petrifica, é apenas aparencia. A aparencia mesma pertence a realidade como cristalização de uma perspectiva a cada vez dada, a verdade, o ente. O fimrmemente estabelecido nunca é senão uma possibilidade de aparencia que se torna dominante, isto é, um erro.

­ a verdade, como fixação e constancia,é um tipo de aparencia que se justifica como condição necessaria da vida. o aparecer provem da perspectiva.

­ realidade é aparencia. o ser real é perspectivistico, é um mostrar­se. Um nome determinado para essa realidade seria vontade de poder

­ arte como conexao com o aparecer perspectivistico trazer a vida mesmo o poder do grande estilo. colocar a vida na claridade do ser.

­ intensificação do aparecer, do trazer para a reluzencia ­ a verdade é a aparição a cada vez firmemente estabelecida que deixa a vida resisdir

sobre determinada perspectiva. a verdade paralisa, obstrui e destroi a vida.

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­ arte é o elemento transfigurador. a vida é sempre elevação vital. a verdade já é um simtoma de degeneração da vida.

­ arte e verdaed sao perspectivisticos. a arte como transfiguração é mais elevadora da vida que a verdade como fixação de uma aparição. transfigurar­se para alem di si, sobressair­se na semblancia do que é criado na arte­­lançar­se contra a verdade.

­ a vontade de aparencia de ilusao, de engano de aparencia de devir é mais profunda que a vontade de verdade. porem verdade e arte sao igualmente necessarias para a realidade

­ com a morte do deus moral a existencia so consegbue agora resistir em meio a criação ­ a vontade de poder é em si aquele ser que quer a si mesmo na medida em que quer ser

o degir. com a vontade de poder nietzsche consegue pensar a unidade originaria da antiga contradição entre ser e devir. ser como constancia deve deixar o devir ser um devir. vida é o titulo para o ser na nova interpretação na medida em que ela é um devir

­ o grande estilo deve se tornar a legislação para o ser do ente. exige o saber sobre o acontecimento do niilismo

­ o alem do homem é o homem que funda o ser de maneira nova­ no rigor do saber e do grande estilo do criar.

­ ­ ETERNO RETORNO DO MESMO ­ doutrina nietzscheana fundamental ­ ultima posição alcançada pelo pensamento ocidental. é preciso perguntar se a pergunta

faundamental da filosofia é colocada em questão e como. ­ <a forma mais elevada de afirmação que um dia possa ser alcançada (et.r)> (N) ­ tal projeto abre o ente de forma que todas as coisas alterem sua face e seu peso.

imiscuir­se na claridade que a ideia abre. se encontrar ja com toda a vontade de todas as decisoes ai inseridas.

­ et.r como um abalo do ser como um todo. tomar os sitios de seu desdobramento. ­ contemporaneos como “pais” daquilo que precisa vir. ­ o saber propriamente dito reside na relação fundamental do homem com o ente, ou seja,

no modo da verdade e da decisão estabelecida com essa relação fundamental ­ o pensamento como peso. o peso atrai todas as forças para si, as reune e da

determinação. um peso nos compele para baixo e nos compele tambem a nos amntermos eretos. o peso então tambem se mostra como o risco de escorregar para baixo e permanecer embaixo. Desse modo o peso tambem é um obstaculo e exige ser constantemente tomado e superado. o peso cria novas leis de movimento para a força disponivel.

­ contra a doutrina dos meios. a maior forçaé a do pensamento. o et. r pensa o ente na totalidade, nos coloca no cerne do ente e nos impele para fora.

­ todas as coisas perderam seu peso ­ o pensamento de nietzsche sobre o novo peso mais pesado esta enraizado na historia

de dois mil anos ­ solidao mais solitaria: estar nas relações essenciais de sua existencia historica em meio

ao ente na totalidade

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­ no ser si mesmo é colocado em decisao que peso o homem e as coisas tem. com que balança e quem faz a pesagem

­ ente na totalidade (o que o ente é como tal e como ele é) ­ ET.R. incipit tragoedia tragedoa da totalidade do ente. tragico elemento estetico. arte

como valor mais elevado. arte mais elevada é o tragico. o tragico constitui a essencia metafisica do ente. o espirito tragico acolhe em si as contradições e todas as coisas dignas de questao. o tragico se faz presente onde o espirito domina

­ et.r mais elevada afirmação, pois afirma até o nao extremo, a aniquilação e o sofrimento pertencentes ao ente. incipit tragoedia incipit zaratustra.

­ espirito tragico no interior do ente. ­ o homem ate aqui nao consegue pensar a doutrina do et r. ele precisa ser lançado para

alem de si mesmo e metamorfoseado­ no alem do homem. Alem do homem = para alem de.

­ ultimo homeme: mediano, mediore, moderado ­ afimração da vida em sua dor extrema e alegria mais radiante ­ pensamento do enigma como salto. exploração do aberto velado, intransitado.

desvelamento desse maximamente velado a verdade. arriscar da verdade do ente na totalidade.

­ dois caminhos em direções opostas rumo a eternidade. sobre o portal esta escrito instante. grande circulo que se revolve em si mesmo. autocirculação do tempo em circulo, retornar sempre do mesmo Modo como o ente na totalidade é.

­ não simplifique as coisas tao de leve. ­ infinitude do tempo. realidade do tempo(nao é forma subjetiva). finitude das coisas e

seus decursos coisais. tempo infinito, curso de um mundo finito deve já se ter consumado. exigencia de um posicionamento no tempo e sua temporalidade.

­ aguia. gira em circulos e se mantem no alto. aguia é altiva. nivel hierarquico mais alto que emerge de sua propria tarefa

­ vida, sofrimento, circulo se copertencem ­ verdade como que fixa , arte como o que cria. essencia da vp. ­ conhecimento tragico ­ a dureza do pensamento do et.r. o fato desse pensamento ser o grito provindo do

fundo de uma penuria. ­ té o ior dos males é necessário, se deve retornar com o et. r para que o homem alcance

o seu melhor. o saber que sufoca precisa ser sabido se se pretende questionar o ente na totalidade.

­ passar ao largo é admitir, como anao, que as duas ruas se encontram na eternidade. porem elas se encontram no instante. e uma colisao ocorre no instante, para que o homem nao permanece como espectador, e sim, se lance para frente.

­ a tarefa e o dom. ver o instante significa: ficar nele. No entanto o anao permanece fora, encarapita­se para o seu lado. as coisas contraditorias se chocam no instante. o que retorna é determinado aí. decisão. que a eternidade esteja no instante., que o instante não seja o agora fugaz, que não seja um momento para meros espectadores mas sim a colisão entre futuro e passado.

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­ superação do enfado do pequeno homem, e ver que tambem o pequeno homem tem de retornar.

­ valor do ha de mais breve e transitorio ­ declinio significa partida como travessia; descida como reconhecimento do abismo. ­ a eternidade do instnte que abarca em si todas as coisas: declinio ­ o desprezo que emerge do amor á tarefa. sim a necessidade do mal, do sofrimento, da

destruição. ­ <quando criei o alem do homem, dispus em torno dele o grande véu do devir e deixei o

sol do meio dia ficar sobre ele> o VÈU do devir é o RETORNO como a VERDADE do ente na totalidade. O SOL do meio dia é o INSTANTE da sombra mais curta.a claridade maximamemnte clara, a imagem sensivel da eternidade.

­ zaratustra, a obra, tem por tarefa poetica compor a figura do homem que pensa o pensamento mais pesado.

­ o sofrimento, a dor, não é objeção contra a vida. sabedoria tragica. o tragico nietzscheano é contra a resignação

­ necessidade do espetaculo, porque no fundo, tem necessidade de si, se torna necessario,

­ deus esta morto, o deus moral, porque o homem o estimaram pelas suas pequenezas e suas carencias de recompensa. o deus moral foi destituido de seu poder porque ele era um engodo do homem que nega a si mesmo e a vida.

­ nao se pode atribuir a nietzsche um ateismo vulgar como o cientista que nao acha deus na proveta, ou aquele que transforma deus na noção de progresso.

­ tal pensamento precisa nos determinar para a meditação para que nos livremos daquilo que é corrente

­ incorporação do pensamento. este pensamento como a postura fundamental de todo o pensar.

­ desaparecimento do carater pecaminoso do ente. o jogo da vida agora visao ao tempo. ­ 1­ efeito da doutrina do et.r sobre o homem. 2­ incorporação da doutrina, o

convalescente, transformação do homem; 3­ o ente na totalidade mesmo. carater metafisico a doutrina.

­ meio dia e eternidade. o projeto escolhe as determinações temporais mais elevadas para uma obra que deve tratar do ente na totalidade e da nova vida no interior dele. sol no ponto mais elevado as coisas nao possuem qualquer sombra

­ citação importante e longa na pagina 249 ­ o meio dia onde as dimensoes temporais se entrechocan e entao ganha espaço a

decisao. nova vida como um novo modo de estar em meio ao ente na totalidade, um novo modo de verdade, uma transformaçao do ente.

­ o carater corrente do mundo eh força. vontade de poder. força como limitada e finita pois se alimenta de excedente e nao de uma potencia infinita. a totalidade do mundo é finita: como uma delimitação fixa que provem do ente como tal

­ infinitude de efeitos e fenomenos. devir constante ­ nao existe espaço, tudo é força. ­ o tempo é infinito

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­ o carater conjunto do mundo é caos. ­ deixar aquilo que vem a ser ficar consigo mesmo e nao ser derivado de um carater

multiplo a partir do uno. quer esse uno seja o demiurgo, a materia prima, o espirito, etc. ­ no caos permanecem excluidas unidade e forma. devir necessario ­ caos, fenda, bocejo, abismo que se abre; caos: defesa contra a humanização do ente na

totalidade (fica ambiguo mais a frente). humanização é toda imposição de ordem, beleza, sabedoria ao mundo, atribuição de razao ao mundo ou irrazao. tampouco reside no ente uma pulsao de auto conservação, isso é humanização.

­ no ente não ha finalidades, metas e intenções, e se não ha nenhuma meta esta excluido tambem aquilo que é desprovido de meta, o acaso. A lei é uma humanização juridico moral, o tipo de verdade humanizada, fixada, pelo homem.

­ as representações de uma sabedoria, de uma providencia, no curso do mundo sao apenas sombras que o cristianismo continua deixando para tras mesmo depois que a fé desaparece.

­ irromper da physis, desdivinização do ente ­ somente pela desanuviação do ente, pela desdivinização é que pode­se requistar a

suprema humanização do ente na vontade de poder. ­ do caos nada pode ser anunciado (teologia negativa sem o deus cristao) ­ coas, falta de ordem. necessidade disso (necessidade, caracteristica do pensamento

ocidental) ­ pensamento ligado ao ente na totalidade e ao memso tempo ao homem: et. r. peso mais

pesado. ligação do pensamento com o homem que o pensa. o retorno só pode ser pensado a partir do instante.

­ a interpretação é humana, determina o modo como o homem finca pé no ente na totalidade e se coloca em relação a ela (a concepção do ente)

­ visar significa: transofrmar em algo meu ­ a propria tentativa de desumanização é algo humano. ver pg 278. inicio, meio fim. ­ falar de humanização sem decidir, sem colocar a questao o que é o homem é apenas

falatorio. essa questao nao é colocada, sempre se parte de uma resposta dogmatica ­ desde onde e a partir de onde a essencia do homem deve ser determinada ­ adormecimento filosofico: niilismo. um tempo que nao tem mais tempo algum para a

questao qu é o homem. ­ adendo heideggeriano: linguagem como resosnancia da verdade de um mundo ­ antes o homem interpretava o ente na totalidade, agora o proprio homem precisa ser

interpretado a partir do ente na totalidade. ­ instante e et.r exigencia de q pensemos o homem a partir do mundo e o mundo a partir

do homem <a desumanização, vontade mais elevada de humanização. ­ et.r como modo de ser do ente na totalid. ­ força:fechamento, finitude do mundo e do devir. devir precisa se voltar sobe si mesmo

(pois eh finito). entao o devir é constante, isto é, eterno. ver pagina 286. muitas duvidas na pg 286.

­ et.r como caos eterno da necessidade. ­ 288­290 refutação do carater cientifico.

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­ a humanização é inevitavel (perspectivismo nietzscheano), mas nietzsche o sabia quando concebeu o ente na totalidade como caos (mas como tomar pé sobre o ente na totalidade, assumindo assim uma ausencia de perspectivismo, de ponto de vista?)

­ nietzsche se decide tanto pela vontade de desumanização do ente quanto pelo carater perspectivistico do homem. ele exige a mais extrema humanização do ente e a mais extrema naturalização do homem.

­ o homem se funda no ser­aí. o aí é lugar possivel para a localização necessaria de seu ser a cada vez. a essencialidade da perspectiva é determinada por quanto mais o homem conhece e funda o ser­aí como tal. na amplitude com a qual o ente na totalidade é experimentado e concebido segundo seu unico aspecto decisivo, a saber, o ser.

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