Newsletter nº5

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JUVENTUDE SOCIALISTA ELEGE COMISSÃO POLÍTICA CONCELHIA CASCAIS ENTRELINHAS EDIÇÃO Nº5 | OUTUBRO A DEZEMBRO 2013 | GRAFISMO: ALEXANDRA DOMINGOS | REDAÇÃO: SECRETARIADO JS/CASCAIS Nesta edição: JS/Cascais 1 Atividade dos Jovens Autarcas 2 Nós e o Município 3 Entrevista com... 4 Espaço de opinião 5 | © 2013 JS Cascais | www.facebook.com/JSCascais | [email protected] | 1 No passado dia 23 de Novembro os militantes tiveram oportunidade de escolher os novos membros da CPC para o biénio 2013-2015 A Juventude Socialista de Cas- cais elegeu os novos membros da Comissão Política Concelhia através de ato eleitoral realizado no passa- do dia 23 de Novembro. A concelhia reuniu nos últimos anos condições propícias à existên- cia do órgão de Comissão Política, o que se tornou agora uma realidade. A coordenação pertence agora a Marcelo Sanches, que irá liderar os destinos da concelhia nos próximos dois anos, atravessando por isso dois atos eleitorais, eleições euro- peias e legislativas. Os 15 eleitos tomaram posse numa sessão realizada no dia 8 de Dezembro, que contou com a pre- sença do Secretário-Geral da JS (João Torres) e o Vice-Presidente da JS/FAUL e Secretário-Geral Adjunto (Diogo Leão). Ainda neste momento, foi apresentado e eleito o respetivo Secretariado para o mandato 2013- 2015. Ana Paula Santiago é assim a nova Presidente da Mesa da CPC, com Andreia Nunes e Rodrigo Gui- marães como seus secretários. COMISSÃO POLÍTICA CONCELHIA: 1. Marcelo Sanches 2. Ana Paula Santiago 3. Bruno Bernardes 4. Alexandra Domingos 5. Frederico Martins 6. Afonso Catado 7. Ana Santos 8. João Robalo 9. André Gomes 10. Andreia Nunes 11. Rodrigo Guimarães 12. Rúben Correia 13. Marta Rocha 14. João Temudo 15. Catarina Henriques SECRETARIADO: Marcelo Sanches (Coordenador) Bruno Bernardes Alexandra Domingos João Pinto Frederico Martins Ana Santos Afonso Catado João Robalo Catarina Henriques MESA DA CPC: Presidente: Ana Paula Santiago 1ª secretária: Andreia Nunes 2º secretário: Rodrigo Guimarães Tomada de Posse eleitos CPC por João Rocha, Presidente de Mesa cessante Intervenção do Secretário-Geral da JS EDITORIAL: Entrámos em 2014 e para trás deixamos 2013, um ano de lutas, batalhas, vitórias e derrotas. O último trimestre de 2013 constitui o balanço dos resultados das elei- ções autárquicas e a construção de novas equipas nos destinos dos órgãos concelhios da Juventude Socialista e do Partido Socialista. Um momento de reflexão interna, onde Cascais e os munícipes foram colo- cados como principal prioridade do trabalho futuro. 2014 apresenta-se reple- to de desafios, destacan- do-se o fim do programa de assistência da Troika e as eleições europeias. O que nos trará 2014?

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JUVENTUDE SOCIALISTA ELEGE

COMISSÃO POLÍTICA CONCELHIA

CASCAIS ENTRELINHAS

EDIÇÃO Nº5 | OUTUBRO A DEZEMBRO 2013 | GRAFISMO: ALEXANDRA DOMINGOS | REDAÇÃO: SECRETARIADO JS/CASCAIS

Nesta edição:

JS/Cascais 1

Atividade dos

Jovens Autarcas

2

Nós e o Município 3

Entrevista com... 4

Espaço de opinião 5

| © 2013 JS Cascais | www.facebook.com/JSCascais | [email protected] | 1

No passado dia 23 de Novembro os militantes tiveram oportunidade de

escolher os novos membros da CPC para o biénio 2013-2015

A Juventude Socialista de Cas-

cais elegeu os novos membros da

Comissão Política Concelhia através

de ato eleitoral realizado no passa-

do dia 23 de Novembro.

A concelhia reuniu nos últimos

anos condições propícias à existên-

cia do órgão de Comissão Política, o

que se tornou agora uma realidade.

A coordenação pertence agora a

Marcelo Sanches, que irá liderar os

destinos da concelhia nos próximos

dois anos, atravessando por isso

dois atos eleitorais, eleições euro-

peias e legislativas.

Os 15 eleitos tomaram posse

numa sessão realizada no dia 8 de

Dezembro, que contou com a pre-

sença do Secretário-Geral da JS

(João Torres) e o Vice-Presidente da

JS/FAUL e Secretário-Geral Adjunto

(Diogo Leão). Ainda neste momento,

foi apresentado e eleito o respetivo

Secretariado para o mandato 2013-

2015.

Ana Paula Santiago é assim a

nova Presidente da Mesa da CPC,

com Andreia Nunes e Rodrigo Gui-

marães como seus secretários.

COMISSÃO POLÍTICA CONCELHIA:

1. Marcelo Sanches

2. Ana Paula Santiago

3. Bruno Bernardes

4. Alexandra Domingos

5. Frederico Martins

6. Afonso Catado

7. Ana Santos

8. João Robalo

9. André Gomes

10. Andreia Nunes

11. Rodrigo Guimarães

12. Rúben Correia

13. Marta Rocha

14. João Temudo

15. Catarina Henriques

SECRETARIADO:

Marcelo Sanches (Coordenador)

Bruno Bernardes

Alexandra Domingos

João Pinto

Frederico Martins

Ana Santos

Afonso Catado

João Robalo

Catarina Henriques

MESA DA CPC:

Presidente: Ana Paula Santiago

1ª secretária: Andreia Nunes

2º secretário: Rodrigo Guimarães

Tomada de Posse eleitos CPC por João

Rocha, Presidente de Mesa cessante

Intervenção do Secretário-Geral da JS

EDITORIAL:

Entrámos em 2014 e para

trás deixamos 2013, um

ano de lutas, batalhas,

vitórias e derrotas.

O último trimestre de

2013 constitui o balanço

dos resultados das elei-

ções autárquicas e a

construção de novas

equipas nos destinos dos

órgãos concelhios da

Juventude Socialista e do

Partido Socialista. Um

momento de reflexão

interna, onde Cascais e

os munícipes foram colo-

cados como principal

prioridade do trabalho

futuro.

2014 apresenta-se reple-

to de desafios, destacan-

do-se o fim do programa

de assistência da Troika e

as eleições europeias. O

que nos trará 2014?

EDIÇÃO Nº 5 CASCAIS ENTRELINHAS OUTUBRO A DEZEMBRO 2013

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BARÓMETRO

MUNICIPAL

O mau tempo e a forte ondula-ção, provocaram enormes danos em bares e res-taurantes junto às praias em toda a linha de Cascais, desde o Guincho a Carca-velos.

ATIVIDADE DOS JOVENS AUTARCAS

Nesta nova secção poderás ficar a conhecer a atividade dos jovens autarcas socialistas, nomeadamente sobre as suas posi-ções e intervenções nos órgãos autárquicos

ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE CASCAIS Assembleias Municipais: Tomada de Posse, 20/11, 27/11, 30/12 Nas Reuniões de Assembleia Municipal de Cascais, os deputados municipais mili-tantes da JS, João Rocha e Alexandra Domingos intervieram na reunião de dia 27 de Novembro por ocasião do Período Antes da Ordem do Dia (PAOD). A deputada Alexandra Domingos interveio em primeiro lugar, centrando a sua inter-venção em dois pontos essenciais: obras do Largo 5 de Outubro (Alcabideche) e o investimento no Autódromo do Estoril. Quanto ao primeiro assunto, considerou essencial a responsabilização da entidade construtora bem como o diálogo perma-nente com os comerciantes e fregueses que diariamente usufruem deste espaço e dos acessos envolventes, na perspetiva de alcançar melhores soluções e alterações adequadas ao projeto inicialmente reali-zado. Quanto ao Autódromo do Estoril procurou aferir a razão da falta de inves-timento do município na infraestrutura, que outrora desenvolveu a economia

local. O deputado João Rocha centrou a sua intervenção na reflexão sobre os números da abstenção no concelho de Cascais. Ini-ciou porém a sua intervenção saudando a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Cascais pelo seu aniversá-rio, de seguida saudou o Clube Naval de Cascais pela condecoração do Presidente da República com a Ordem do Infante D. Henrique, e saudou ainda o jovem surfista Cascalense Frederico Morais pelos

extraordinários e prestigiantes resultados obtidos em competições da modalida-de. A sua reflexão sobre a abstenção dos eleitores nas últimas eleições autárqui-cas, pretendeu sobretudo chamar a atenção das diversas forças políticas para o afastamento dos cascalenses face à política local, realçando a importância de em conjunto se definirem estratégias que contornem a situação.

ASSEMBLEIA FREGUESIA DE ALCABIDECHE Assembleias Freguesia: Tomada de Posse, 31/10 A jovem autarca da bancada socialista Alexandra Domingos, interveio na primei-ra reunião de Assembleia de Freguesia de Alcabideche, questionando em primei-ro lugar o Presidente da JF sobre a demolição de um espaço na Amoreira e con-sequente reorganização de trânsito. De seguida questionou-o sobre o acompa-nhamento que estaria a desenvolver junto dos alunos dos Cursos PIEF da Escola 2+3 de Alcabideche.

Cristiano Ronaldo e a Pepsi chega-ram a acordo na d o a ç ã o d e 150.000€ para a construção da Casa dos Rapa-zes, na Parede.

Os cinco andares do edifício Nau, junto à estação ferroviária de Cascais, vão ser demolidos em breve.

Muitos Cascalen-ses saíram à rua na noite de passa-gem de ano para verem o prometi-do fogo de artifí-cio na Baía, que para espanto geral não se reali-zou.

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EDIÇÃO Nº 5 CASCAIS ENTRELINHAS OUTUBRO A DEZEMBRO 2013

NÓS E O MUNICÍPIO

“O Turismo em Cascais”, por Sofia Pinhão

Ouve-se, na vila de Cascais, uma multiplicidade de

línguas e de culturas que se misturam com a língua nacio-

nal. O concelho de Cascais recebeu, em 2012, 1,1 milhões

de visitantes estrangeiros, um número que tem vindo a cres-

cer de ano para ano, bom presságio, sem dúvidas. Porém,

até que ponto estes turistas nos visitam de forma contínua e

regular ao longo do ano?

O problema da sazonalidade em Cascais, e em todo o

continente, é um caso preocupante assumido como priorida-

de na agenda do Turismo de Portugal. No entanto, parte da

solução para este problema reside nas atividades e rotas

turísticas e nas infraestruturas que os municípios podem

oferecer no decorrer do ano.

Cascais tem indubitavelmente os seus pontos turísti-

cos fortes mas, também, tem vários pontos fracos.

Na Marina de Cascais, impera o silêncio, seja manhã, seja meio da semana ou sexta-feira à noi-

te. A Marina simplesmente não funciona! Existe um cenário de abandono onde se vêem lojas fechadas

e montras cobertas por autocolantes.

É necessário estimular as atividades turísticas e as infraestruturas, não só para o consumo do

turismo externo mas, também, para o consumo do turismo interno, pois os nossos residentes são, tam-

bém, os turistas que investem o ano inteiro .

Promover rotas turísticas, melhorar os acessos e a rede de transportes, criar novos espaços

para eventos e festas noturnas e melhorar a qualidade dos espaços existentes são apenas alguns

exemplos para que Cascais se possa tornar mais atrativo, não só para quem nos visita mas, também,

para quem cá vive.

Vista aérea da Marina de Cascais

(Portal do Mar)

1890

Ponte de ligação entre a Rua

Direita e o Largo de Camões,

sobre o rio da vila de Cascais

(Ribeira das Vinhas)

Créditos de Foto: Real Villa de

Cascaes

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EDIÇÃO Nº 5 CASCAIS ENTRELINHAS OUTUBRO A DEZEMBRO 2013

ENTREVISTA COM...

Nesta nova secção daremos a conhecer casos de jovens do concelho de Cascais que participam de forma ativa e dinâmica na vida diária da comunidade

JOANA GONÇALVES, 22 anos

Joana Gonçalves tem 22 anos e está a terminar a licenciatura em Ciências da Cultura, na Faculdade de Letras

da Universidade de Lisboa.

O espírito associativo foi-lhe incutido desde muito cedo, pela sua família, desde sempre envolvida nas ativida-

des da Sociedade Familiar e Recreativa da Malveira da Serra (SFRMS).

No ano de 2012, fez parte da Direção da SFRMS, assumindo um cargo importante na gestão do Coletividade.

1 – Quando e como te envolveste nas atividades da SFRMS?

Desde muito, muito cedo. Aos três anos de idade, comecei a participar na Dança-Jazz, o grupo

de dança da Coletividade, do qual fui diretora aos 18 anos, estando responsável pela sua

organização. Aos seis anos, ingressei na escola de música da SFRMS e, mais tarde, fiz parte

da Banda Filarmónica onde fui executante de flauta transversal. Fiz também parte do Grupo

Cénico e hoje faço parte da Escola de Dança, na classe de Contemporâneo. Não perco um

Carnaval e sempre que possível lá estou, com alguns amigos, pronta para ajudar no que for

preciso. Como vêem, foi algo que cresceu comigo, a SFRMS é, para mim, como uma segunda

casa.

2 - No ano de 2012/2013, ocupaste um cargo na Direção da SFRMS. Quais as razões pelas

quais decidiste abraçar este desafio?

O principal motivo para me ter lançado nessa aventura foi o de não querer deixar que a Coletividade fechasse as suas

portas. Em segundo lugar porque acredito que todos devemos fazer algo pela comunidade onde estamos inseridos, e

achei que estava na hora de retribuir e dar a cara por uma instituição na qual acredito.

3 - Quais foram as maiores dificuldades enquanto ocupavas esse cargo? E pontos positivos?

A maior dificuldade foi gerir o tempo, entre os estudos, o estágio em produção cultural e a SFRMS; no final tudo se con-

segue, mas não foi fácil.

Foi necessário gerir equipas, organizar eventos, tratar de burocracias todos os dias, somando tudo isto à minha vida aca-

démica, profissional e pessoal. De positivo, trago comigo uma bagagem cheia, a capacidade de concretização em prol de

um bem comum, a união de um grupo de gerações diferentes, o espírito de iniciativa e de ser para os outros.

4 - Consideras, obviamente, o associativismo uma dinâmica importante na vida de uma comunidade. Mas achas que é

necessária uma renovação das práticas associativas do nosso concelho? Quais os contributos que os jovens podem dar

para a consecução destas mudanças?

O associativismo é, de facto, importante para a dinâmica das comunidades. Acrescento até que hoje assistimos a um

fenómeno curioso, e por culpa desta crise (de valores ou económica), damos por nós mais preocupados com os outros e

o associativismo está a ganhar de novo força na sociedade moderna.

As associações devem procurar identificar-se com o mundo atual, sem se prenderem muito ao passado, que, apesar de

muito importante, não deve ser um travão ao desenvolvimento de novas ideias e projetos. É aí que os jovens entram:

estes devem trabalhar em conjunto com as gerações mais velhas, gerando equilíbrio entre a inovação e a experiência.

5 - Pela tua experiência, consideras que o poder político local poderia melhorar o apoio dado às Coletividades e Associa-

ções de Cascais? Em que moldes?

O poder local não deve menosprezar as Coletividades e Associações, nem ver nelas algo de menor. Deve olhar para elas

como importantíssimos pólos dinamizadores de cultura e deve ter consciência de que são um importante elo de ligação

entre o poder local e a comunidade.

No caso concreto das Coletividades, é nelas que se encontram jovens a aprender música, dança, teatro etc.; devemos

ter noção de que para muitos jovens e adultos essa realidade só é possível graças ao associativismo.

O poder local deve procurar ajudar as entidades referidas, nas suas reais dificuldades, deve ter noção da realidade de

cada uma e entrar no terreno. Não deve cingir-se aos gabinetes de trabalho, a e-mails e telefonemas. Procurem aparecer

nas atividades divulgadas pelas Associações e Coletividades, talvez isso mude a perspetiva que possam ter em relação

a estas.

Balanço 2013, por Frederico Martins

Podemos dizer que o ano que agora finda foi um ano extremamente trabalhoso para a JS Cascais.

Realizámos jantares, convívios, torneios de Futsal, debates, entre outras atividades.

Um dos eventos que mais que nos orgulha ao longo deste ano foi a receção da Internacional Socialista em

Cascais. Foi realmente gratificante receber, e poder contribuir para a organização do “Council Meeting of the

International Socialist”, tão grande evento da “família Socialista”.

Passando um pouco para o plano interno, conseguimos uma dinâmica de atividades que há muito

invejávamos, conseguimos realizar os nossos famosos convívios e vários debates, onde pudemos contar com

grandes oradores, desde dirigentes sindicais, a um grande poeta e professor universitário, até ao antigo

Secretário-Geral da JS Duarte Cordeiro. É com estas atividades que conseguimos uma excelente dinâmica

na nossa concelhia e, tenho a certeza, que ao longo deste novo mandato irá continuar.

Estivemos, mais uma vez, presentes no JS Summer Fest.

Mas do mais importante deste ano ainda não falei, as eleições autárquicas. Neste ano, no dia 29 de

Setembro, os Cascalenses decidiram quem governará o nosso concelho nos próximos quatro anos. Devo

dizer que enquanto militante desta estrutura vi o esforço que realizamos para fazer uma campanha digna e

uma campanha por Cascais. Se merecíamos ganhar? Claro que eu digo que sim, mas os Cascalenses vota-

ram e decidiram. E se o povo decide, está decidido! Mas posso garantir, pela experiência pessoal, que nunca

pensei que uma campanha eleitoral fosse tão dura e tão trabalhosa como esta (mas voltaria à carga com

todas as minhas forças).

Passado o período das Autárquicas estivemos perante um período de eleições internas. Deixamos de

fazer campanha na rua e passámos a fazê-la “em casa”. Dessas eleições resultaram a criação de todos os

núcleos, com a exceção de Alcabideche (anteriormente reativado) e uma JS Cascais mais forte.

Passado tudo isto, só me resta dizer uma coisa: 2013 foi trabalhoso, mas que venha 2014 pois esta-

mos todos com uma enorme vontade de trabalhar e elevar o nome da JS Cascais!

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