Newsletter nº 3 fevereiro 2013
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UM NOVO FUTURO
AS PESSOAS ESTÃO AS PESSOAS ESTÃO AS PESSOAS ESTÃO AS PESSOAS ESTÃO
PRIMEIRO PRIMEIRO PRIMEIRO PRIMEIRO NEWSLETTER Nº 3 , Fevereiro 2013 NEWSLETTER Nº 3 , Fevereiro 2013 NEWSLETTER Nº 3 , Fevereiro 2013 NEWSLETTER Nº 3 , Fevereiro 2013
PARTIDO SOCIALISTA DE RIO MAIOR
Um Presidente,
Um Governo,
Uma Maioria
… para quê ?
Em Janeiro de 2012 o
senhor Primeiro-Ministro,
na sua mensagem de Ano Novo, defendia «uma
agenda para o crescimento e para o emprego». Por
essa mesma altura o senhor Presidente da República
considerava que os desafios do país «exigiam uma
estratégia que fosse além do rigor orçamental». Um
ano depois verificamos que tudo o que se fez em
2012 foi o contrário do que se tinha invocado como
necessário.
Este ano o senhor Presidente volta a falar do neces-
sário «equilíbrio entre o ajustamento orçamental e o
crescimento económico» e afirma que Portugal tem
de saber exigir o apoio dos parceiros europeus. Ao
afirmar que «temos que pôr cobro a esta espiral re-
cessiva» o Presidente não faz mais do que ir ao en-
contro das propostas do PS ao longo de 2012, con-
frontando o governo com a obsessão da regulariza-
ção rápida da dívida numa teimosia do «custe o que
custar» que arruína as empresas e as famílias.
O Presidente da Comissão Política Concelhia Augusto Tomaz Lopes
Ficha Técnica Ficha Técnica Ficha Técnica Ficha Técnica Textos de: Augusto Lopes , Carlos Nazaré [Textos de: Augusto Lopes , Carlos Nazaré [Textos de: Augusto Lopes , Carlos Nazaré [Textos de: Augusto Lopes , Carlos Nazaré [os autores escrevem de acordo com a antiga ortografia]os autores escrevem de acordo com a antiga ortografia]os autores escrevem de acordo com a antiga ortografia]os autores escrevem de acordo com a antiga ortografia]
Concelhia do PS de Rio Maior EConcelhia do PS de Rio Maior EConcelhia do PS de Rio Maior EConcelhia do PS de Rio Maior E----mail: [email protected]: [email protected]: [email protected]: [email protected]
Os municípios são instituições ligadas às co-
munidades e pertencem às comunidades; de-
vem, por isso, estar permanentemente ao seu
serviço e ter a capacidade de lutar pela comu-
nidade junto do poder central, não são correi-
as de transmissão do poder central, nem
têm que alinhar sempre pela lógica governa-
mental. Então, porque não ouvimos a voz da
Presidente da Câmara na defesa dos rio-
maiorenses atingidos pela brutalidade da
política gover-
nativa ? Por-
que não lhe
reconhecemos
nenhuma me-
dida de apoio
municipal aos
desempregados
do concelho ?
Carlos Alberto da Nazaré Almeida
AUTÁRQUICAS
2013 CONTAMOS CONSIGOCONTAMOS CONSIGOCONTAMOS CONSIGOCONTAMOS CONSIGO
CONTE CONNOSCOCONTE CONNOSCOCONTE CONNOSCOCONTE CONNOSCO
O senhor Vice-Presidente da Câmara Municipal, em sessão recente daquele
órgão, veio confirmar que pre-
tende resolver o diferendo com
as ÁGUAS DO OESTE por via
judicial. Os vereadores do PS
sempre defenderam que os
contratos assinados tinham
pressupostos de crescimento
demográfico na região que não se cumpriram. Por isso, os contratos tinham
que ser revistos. Foram precisos dois anos para que o actual executivo
entendesse o quanto o município de Rio Maior estava a ser injustamente
castigado e os riomaiorenses altamente penalizados com elevadas «taxas de
água». Mas, mais vale tarde que nunca!
Augusto Tomaz Lopes
Página 2
ÁGUAS DO OESTE ÁGUAS DO OESTE ÁGUAS DO OESTE ÁGUAS DO OESTE ---- AFINAL TINHAMOS RAZÃO !AFINAL TINHAMOS RAZÃO !AFINAL TINHAMOS RAZÃO !AFINAL TINHAMOS RAZÃO !
UM NOVO FUTURO
O orçamento da DESMOR/2013 Na assembleia municipal do 22 de Dezembro/12 a senhora Presidente
da Câmara pediu a intervenção do senhor administrador da DESMOR para
explicar os aspectos do orçamento. Todavia, o senhor Presidente da Assem-
bleia Municipal, António Arribança, não autorizou – e bem – porque o se-
nhor administrador não fora eleito para a assembleia e, portanto, não estava
autorizado a tomar a palavra.
Visivelmente em-
baraçada, a senho-
ra Presidente aca-
bou por não fazer
a «leitura» do do-
cumento como se
impunha, preferin-
do deixar ao cuidado de cada um a interpretação que lhe cabia dar. A um(a)
Presidente de Câmara pede-se mais, até porque ficamos sempre com a sensa-
ção de que não estava preparada e capacitada para o fazer.
Que seria do
concelho de Rio
Maior se não se
tem feito a
aposta no Des-
porto ? Não te-
ríamos o com-
plexo desporti-
vo nem a em-
presa munici-
pal Desmor que
emprega cerca
de 70 pessoas.
Quem sempre
procurou des-
valorizar tal
aposta é hoje
grande defen-
sor, e bem, da
sua valorização.
PÚBLICOS ENGANOS
Em 2009, o programa eleitoral do actual executivo municipal
propunha-se realizar:
UM NOVO FUTURO AS PESSOAS ESTÃO PIMEIRO Página 3
PACOTE FISCAL 2013
FRASES QUE
FICAM ...
Se os sem-abrigo aguentam porque é que nós não aguenta-mos ?
Fernando Ulrich (BPI)
Banqueiro que recebeu dinheiro do Estado para aguentar o banco
Esforcei-me tanto por ser útil que até me espalhei !
Oliveira e Costa
Fundador e Presidente
do BPN até à nacionalização
Ninguém que tenha um emprego deve viver na miséria. Por isso vamos aumentar o salário mínimo para 9 dl/hora.
(9dlx8hx22d = 1584 dl/mês)
[aumento de 26%]
Barack Obama
12 Fev 2013
____________________________________________________________________________________________________________________________________
Um governo
que continua
apostado em
defender os
ricos à custa
dos pobres e
remediados,
não merece
governar
porque não
está ao serviço
da NAÇÃO
Como sabemos, encontra-se implementado apenas o «Banco de Livros Usados»!
Impostos
Municipais (%) LISBOA RIO MAIOR C. RAINHA
IMI 0.3 / 0.6 0.4 / 0.7 0.3 / 0.5
DERRAMA
(-150m€) isenção 1,0 0,75
IRS 2,5 5,0 2,25
No Concelho de Rio Maior No Concelho de Rio Maior No Concelho de Rio Maior No Concelho de Rio Maior pagampagampagampagam----se os impostos mais elevadosse os impostos mais elevadosse os impostos mais elevadosse os impostos mais elevados, , , , não se capta investimento, não se criam postos de trabalho.não se capta investimento, não se criam postos de trabalho.não se capta investimento, não se criam postos de trabalho.não se capta investimento, não se criam postos de trabalho.
O ASSOCIATIVISMO CULTURAL por realizar
Constava do programa eleitoral (2009) do
executivo a «definição de prioridades e critérios na
atribuição de incentivos às colectividades e movi-
mento associativo», mas só em Julho de 2011 foi
publicado o novo regulamento municipal. Nas três
sessões promovidas para debater o assunto, muito se
falou – e bem – sobre os novos rumos do associati-
vismo riomaiorense.
Todavia, continuamos a assistir a eventos de
natureza cultural e recreativa fruto exclusivo da ini-
ciativa das associações e da «carolice» dos seus di-
rigentes. Envergonhada, a câmara municipal lá tem
aparecido para abrir ou encerrar o espectáculo, com
mais ou menos solenidade. Mas não foi isso que
prometeu. O compromisso era «dinamizar ranchos
folclóricos, grupos de música, bandas filarmónicas
e orquestras, grupos de teatro e artes plásticas»,
para além da cedência de instalações, transportes
para as actividades e apoio de técnicos autárquicos.
Ora, como sabemos, nós e as associações, os
anos de 2010, 2011 e 2012 não registaram os apoios
financeiros que estavam inscritos nos respectivos
orçamentos. E não se pode dizer que foi por falta de
verba, uma vez que houve verba para outras activi-
dades de menor importância e de muito inferior al-
cance social e cultural. Resta 2013, ano de eleições.
Temos a certeza que a verba agora inscrita em orça-
mento (apenas 1/4 do valor executado em 2009 pelo
executivo do PS) vai ser efectivamente distribuída,
de entre as 60 associações do concelho que se can-
didatarem em tempo útil.
Ora, o ASSOCIATIVISMO CULTURAL é
uma das grandes obrigações do poder local, não co-
mo substituto das iniciativas, mas como retaguarda
de apoio, incentivo e promoção. Não há lei que
obrigue a Câmara Municipal a apoiar o associativis-
mo, mas nada a obrigava a dizer que o ia fazer.
Augusto Tomaz Lopes
Comemorar RUY BELO UM NOVO FUTURO
Em 2008, aquando do 75º aniversário de Ruy
Belo e de acordo com a Drª Teresa Belo, a Câ-
mara Municipal lançou o PRÉMIO NACIO-
NAL POETA RUY BELO. Concorreram 108
trabalhos, do continente, Madeira e Açores. Os
prémios foram entregues em Maio de 2009 e,
desde então, nunca mais se ouviu falar de Ruy
Belo com a intensidade e projecção que o mu-
nicípio se comprometera desenvolver. O ano
passado o poeta apenas mereceu um
«graffiti» (!) na parede sul da biblioteca muni-
cipal. Augusto Tomaz Lopes