News Acisb / 2 -2015

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A ACISB tem como Missão: “Representar as empresas de São Borja, de todos os portes e segmentos prestar-lhes apoio e serviços, e contribuir para o desenvolvimento local e regional”. ACISB Visão de Quem Empreende. Acisb e Mercovia analisam dados preocupantes em relação ao Centro Unificado de Fronteira. Nesta quarta-feira (15/1) o Presidente, Guaraci Pletsch e o Vice-presidente, Pedro Quoos e o Diretor da área de Relações Internacionais da Acisb, Everson da Rocha estiveram reunidos na Mercovia, onde o gerente geral da Mercovia, Jose Luiz Vazzoler, apresentou dados que preocupam o Centro Unificado de Fronteira entre São Borja e Santo Tomé. Em relação ao ano de 2013, o fluxo de caminhões das empresas montadoras, já havia diminuído com queda de 26% no movimento durante 2014. Nos primeiros 15 dias deste ano a queda foi de 28% em relação ao mesmo período do último ano. Mediante os dados apresentados, aproximadamente 300 servidores poderão ser demitidos, caso a posição não seja revertida. Segundo Vazzoler, dois problemas estão promovendo esta situação, a queda na economia argentina e brasileira, diminuindo o intercâmbio comercial, principalmente da indústria automotiva e a implantação da lei 13.043, de novembro de 2014, que prevê aplicação de multas na exportação brasileira, quando não especificações completas das descrições das mercadorias no processo aduaneiro. Complementa dizendo que não é discutível a parte técnica, mas entende que deveria haver padronização de procedimentos entre todas as fronteiras no cumprimento da lei. É conhecido que até hoje em outras aduanas como Itaqui e Uruguaiana, por exemplo, não há esse nível de rigor. Infelizmente esta diferença de procedimentos esta resultando na transferência de cargas para outras aduanas, causando redução do movimento na divisa entre São Borja e Santo Tomé. Diante da situação apresentada, Guaraci convidará representante da Prefeitura, da Câmara de Vereadores, do Centro Unificado de Fronteira e chefe da fiscalização aduaneira para participarem da reunião de diretoria da Acisb, na próxima segunda-feira, para reunir levantamentos, analisarem parâmetros com outras aduanas e procurar maneiras que possam solucionar a expressiva diminuição do movimento no CUF entre São Borja e Santo Tomé. NEWSLETTER- Edição 02- Ano 2015

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Newsletter Acisb - 2ª edição 2015, 20/1 Principais Manchetes desta edição: Acisb e Mercovia analisam dados preocupantes em relação ao CUF; Diretoria da Acisb e CDL se reunem com prefeito, vereadores, secretários e chefia da RFB; Governo aumenta tributo de combustíveis, crédito e importação.

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A ACISB tem como Missão: “Representar as empresas de São Borja, de todos os portes e segmentos prestar-lhes apoio e serviços, e

contribuir para o desenvolvimento local e regional”. ACISB – Visão de Quem Empreende.

Acisb e Mercovia analisam dados

preocupantes em relação ao Centro

Unificado de Fronteira.

Nesta quarta-feira (15/1) o Presidente, Guaraci Pletsch e o

Vice-presidente, Pedro Quoos e o Diretor da área de

Relações Internacionais da Acisb, Everson da Rocha

estiveram reunidos na Mercovia, onde o gerente geral da

Mercovia, Jose Luiz Vazzoler, apresentou dados que

preocupam o Centro Unificado de Fronteira entre São Borja e

Santo Tomé.

Em relação ao ano de 2013, o fluxo de caminhões das

empresas montadoras, já havia diminuído com queda de 26%

no movimento durante 2014. Nos primeiros 15 dias deste ano

a queda foi de 28% em relação ao mesmo período do último

ano. Mediante os dados

apresentados, aproximadamente 300 servidores poderão ser

demitidos, caso a posição não seja revertida.

Segundo Vazzoler, dois problemas estão promovendo esta

situação, a queda na economia argentina e brasileira,

diminuindo o intercâmbio comercial, principalmente da

indústria automotiva e a implantação da lei 13.043, de

novembro de 2014, que prevê aplicação de multas na

exportação brasileira, quando não há especificações

completas das descrições das mercadorias no processo

aduaneiro. Complementa dizendo que não é discutível a

parte técnica, mas entende que deveria haver padronização

de procedimentos entre todas as fronteiras no cumprimento

da lei. É conhecido que até hoje em outras aduanas como

Itaqui e Uruguaiana, por exemplo, não há esse nível de rigor.

Infelizmente esta diferença de procedimentos esta resultando

na transferência de cargas para outras aduanas, causando

redução do movimento na divisa entre São Borja e Santo

Tomé.

Diante da situação apresentada, Guaraci convidará

representante da Prefeitura, da Câmara de Vereadores, do

Centro Unificado de Fronteira e chefe da fiscalização

aduaneira para participarem da reunião de diretoria da Acisb,

na próxima segunda-feira, para reunir levantamentos,

analisarem parâmetros com outras aduanas e procurar

maneiras que possam solucionar a expressiva diminuição do

movimento no CUF entre São Borja e Santo Tomé.

NEWSLETTER- Edição 02- Ano 2015

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A ACISB tem como Missão: “Representar as empresas de São Borja, de todos os portes e segmentos prestar-lhes apoio e

serviços, e contribuir para o desenvolvimento local e regional”. ACISB – Visão de Quem Empreende.

Reunião da diretoria da Acisb e CDL, com prefeito, vereadores, secretários

e chefia da RFB.

Na tarde de (19/1) o presidente da Acisb, Guaraci Pletsch e

o vice-presidente da Acisb, Pedro Quoos estiveram

reunidos com a diretoria da Acisb e CDL, o prefeito Farelo

Almeida, vereadores, secretários municipais, o inspetor

chefe da Receita Federal, André Taroncher e o chefe da

SIANA, Fabio Lemos Barros onde trataram da situação

preocupante que se encontra o Centro Unificado de

Fronteira entre São Borja e Santo Tomé, em relação à

redução do movimento comparado ao ano anterior. O chefe

da RFB esclareceu que as exigências sem penalidades já

eram feitas antes da obrigatoriedade da aplicação da multa,

que acredita que a diminuição do movimento não foi pela

vigoração da lei 13.043, de novembro de 2014, mas pela

política econômica da Argentina, onde o setor automotivo

tem sido o mais afetado. Informa que a Receita Federal tem

a preocupação de qualificar permanentemente os

servidores e que os procedimentos sejam iguais em

qualquer local do país, que as circunstâncias de cada

despacho sejam iguais em todas as localidades. Reitera

que no último dia 15/1, foi realizada uma videoconferência

com os centros de fronteira, para que os procedimentos e

atendimentos sejam unificados pelos operadores que

atendem as importações e exportações.

O prefeito Farelo Almeida perguntou se a queda do

movimento em outros centros de fronteira, como

Uruguaiana e Itaqui, por exemplo, também foram com um

percentual semelhante a São Borja, depois da implantação

da lei.

Guaraci Pletsch refere-se à reunião como de grande

importância, onde os esclarecimentos foram oportunos,

pois este tema vem sendo tratado desde a vigência da lei e

as multas são motivos de grandes discussões no CUF.

Agradeceu a participação de todos e acrescentou, que a

Acisb continuará acompanhando o processo na

fiscalização aduaneira, pois tem sido uma grande

preocupação da comunidade de São Borja.

Na oportunidade, foram tratados outros temas

pertinentes a comunidade de São Borja, onde prefeito,

vereadores, secretários e empresários se manifestaram

discutindo e encaminhando algumas tratativas referentes

às questões debatidas.

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serviços, e contribuir para o desenvolvimento local e regional”. ACISB – Visão de Quem Empreende.

Governo aumenta tributo de combustíveis, crédito e importação.

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy anunciou nesta

segunda-feira (19/1) o aumento de tributos sobre

combustíveis, sobre produtos importados e sobre operações

de crédito. A expectativa da equipe econômica é arrecadar

R$ 20,6 bilhões neste ano com as alterações.

Essas medidas tendem a tornar o crédito e combustíveis mais

caros ao consumidor.

Levy declarou que as medidas fazem parte do esforço do

governo para ajustar as contas públicas "com o menor

sacrifício possível". "As medidas têm por objetivo aumentar a

confiança da economia, a disposição das pessoas e dos

investidores em tomarem risco, e dos empresários em

começarem a tentar novas coisas.”

Estão sendo elevados o PIS, a Contribuição para

Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e a

Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide)

sobre os combustíveis, também haverá alta no Imposto sobre

Operações Financeiras (IOF) que incide sobre as operações

de crédito para o consumidor e, nas importações, o ministro

informou que está elevando o PIS e a Cofins.

Governo anuncia Medidas Provisórias que alteram benefícios

previdenciários e trabalhistas.

O governo federal publicou na

última semana de dezembro

duas medidas provisórias (MPs)

664 e 665 que alteram as regras

da concessão de benefícios

previdenciários e trabalhistas.

Entre eles, a concessão do

seguro-desemprego, do abono

salarial, auxílio-doença e pensão

por morte.

As medidas alteraram as

concessões dos benefícios, com

o intuito de inibir fraudes e gerar

uma economia de R$ 18 bilhões

ao ano a partir de 2015, segundo

informou o ministro da Casa Civil,

Aloisio Mercadante.

Veja o que muda a partir deste

ano na concessão e recebimento

de benefícios pelo segurado.

O auxílio-doença foi alterado pela

Medida Provisória número

664. "Antes, quando um

funcionário tinha alguma doença

incapacitante e pedia

afastamento da empresa, a

empresa realizava o pagamento

durante os primeiros 15 dias e, a

partir do 16º dia, os vencimentos

eram custeados pelo Instituto

Nacional do Seguro Social

(INSS)”.

O empregador passa a ser

responsável pelo pagamento dos

primeiros 30 dias, sendo a

Previdência Social encarregada

pelo segurado a partir do 31º dia.

"Agora, o segurado tem 45 dias

para dar entrada. Se ele dá

entrada nesse prazo, o benefício

passa a ser contado a partir dos

31º dia, tem data de início, para

fins de pagamento. Se ele der

entrada a partir do 46º dia, esse

benefício, terá validade a partir

do requerimento no INSS, o que

o leva a ficar sem receber do 31º

até o 46º dia, quando o INSS

assume o pagamento."

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serviços, e contribuir para o desenvolvimento local e regional”. ACISB – Visão de Quem Empreende.

Ato de Assinatura do contrato com a Empresa CWF Operações Ltda Ltda, que prestará os Serviços no Estacionamento Rotativo em São Borja.

Nesta segunda-feira (12/1), na Sala do Servidor da prefeitura, o Presidente da ACISB, Guaraci Pletsch e o Vice-presidente da Fecomércio e Presidente do Sindilojas, Ibrahim Mahmud estiveram participando do Ato de Assinatura do contrato com a Empresa CWF Operações Ltda Ltda, que prestará os Serviços no Estacionamento Rotativo em São Borja.

A empresa CWF Operações Ltda de Santa Cruz do Sul foi a vencedora da licitação e terá a concessão do serviço nos próximos 10 anos e, cada meia hora na vaga do estacionamento rotativo será cobrado o valor de R$0,75.

Guaraci Pletsch comentou que os últimos dias foram de comemoração, pelas assinaturas que estiveram em pauta, destacou a importância para o comércio local da Sanção que viabiliza os Free Shops e a implantação da área azul no estacionamento, dois assuntos que foram muito debatidos na Acisb.

O prefeito Farelo Almeida agradeceu a Acisb e Sindilojas, pela importante participação durante o processo até a aprovação da implantação do estacionamento rotativo, ressaltou que a contratação da empresa CWF ocorreu através de licitação, pedindo desculpas pela demora do processo, mas foi tudo conforme legislação.

Também estiveram prestigiando o ato, o presidente da Câmara de Vereadores Valério Cassafuz, o vereador Eldomir Marchezam, secretários municipais, servidores da prefeitura e representantes da empresa CWF.

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serviços, e contribuir para o desenvolvimento local e regional”. ACISB – Visão de Quem Empreende.

Juro do cartão de crédito é o maior desde 1999,

diz Anefac.

No cheque especial, taxa é a maior desde

2003.

Juros subiram em todas as modalidades de

crédito em dezembro.

A taxa de juros cobrada pelos cartões de crédito atingiu, em

dezembro, a maior taxa desde 1999. Segundo pesquisa da

Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac), os

juros da modalidade subiram pelo segundo mês seguido, e

alcançaram uma média de 258,26% ao ano. Com uma taxa

dessas, uma dívida de R$ 100 no cartão chega, após 12 meses,

a R$ 358,26.

O levantamento mostra que houve alta nos juros em todas as

seis modalidades de crédito ao consumidor na passagem de

novembro para dezembro. Com as elevações, a taxa média de

juros do crédito alcançou 108,16%.

No caso do cheque especial, a taxa passou de 167,94% para

178,8% ao ano – o maior patamar desde setembro de 2003. No

comércio, a taxa de juros subiu de 74,52% para 76,85% ao ano

(a maior desde 2012).

Também subiram as taxas do CDC (financiamento de

automóveis), de 24,16% para 24,46% ao ano; do empréstimo

pessoal em bancos, de 51,28% para 53,05% ao ano; e no

empréstimo pessoal em financeiras, de 132,91% para 133,96%

ao ano.

Juros para empresas

Segundo a Anefac, houve alta também nos juros para as

empresas em dezembro. A taxa média passou de 50,93% ao

ano em novembro para 51,81% ao ano no último mês de 2014.

* Fonte de informações Anefac.

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contribuir para o desenvolvimento local e regional”. ACISB – Visão de Quem Empreende.

As micros e pequenas empresas que quiserem aderir ao

novo Simples Nacional terão até o próximo dia 30 para

fazer o pedido. Criado em 2006, o programa possibilita o

pagamento de até oito tributos federais em apenas uma

guia, podendo reduzir em até 40% o imposto.

Receita disponibiliza aplicativo

para parcelamento de débito do

Simples Nacional

O Simples Nacional ou

Supersimples é destinado ao

micro e pequeno empresário que

fatura até R$ 3,6 milhões por ano.

Este ano, uma mudança nas

regras estendeu o benefício para

142 categorias, como

engenheiros, médicos,

advogados, odontólogos,

jornalistas, corretores, arquitetos,

veterinários, psicólogos,

profissionais de terapia

ocupacional, acupuntura,

podologia e fonoaudiologia.

A data de 30 de janeiro é

destinada às empresas que já

estão em atividade. Para as

empresas em início de atividade,

o prazo para solicitação de opção

é 30 dias contados do último

deferimento de inscrição

(municipal ou estadual, caso

exigíveis), desde que não tenham

decorridos 180 dias da data de

abertura constante do Cadastro

Nacional da Pessoa Jurídica

(CNPJ). Quando aceita, a opção

produz efeitos a partir da data da

abertura do CNPJ. Após esse

prazo, a opção somente será

possível no mês de janeiro do

ano-calendário seguinte.

A adesão deve ser feita

no portal do Simples Nacional.

Durante o período da opção, é

possível fazer a regularização de

eventuais pendências que

impeçam o ingresso no Simples

Nacional. Também é permitido o

cancelamento da solicitação.

A fonte é do site EBC Agência

Brasil/ Direitos autorais: Creative

Commons .

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