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POR MAIS 170 ANOS Trajetória de um Grupo tradicionalmente moderno FOR MORE 170 YEARS Trajectory of a traditionally modern Group uma publicação das empresas do Grupo Wilson, Sons dezembro 2007 | janeiro 2008 | ano 5 | nº 25

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Publicaçãodo Grupo Wilson, Sons. Projeto gráfico: Ouro sobre Azul. Diagramação: Selma Quinália Cerri

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POR MAIS 170 ANOS Trajetória de um Grupo tradicionalmente moderno

FOR MORE 170 YEARS Trajectory of a traditionally modern Group

uma publicação das empresas do Grupo Wilson, Sons dezembro 2007 | janeiro 2008 | ano 5 | nº 25

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Editorial

Mais de um século de história

Cezar Baião

Diretor-superintendente do Grupo Wilson, Sons

Av. Rio Branco, 25 - 7º andar | Centro | Rio de Janeiro | RJ | CEP 20090 003 | T 55 21 2206-4222 | www.wilsonsons.com.br

m ano marcado por momentos históricos. Completamos 170 anos e abrimos

o capital na Bovespa. Nossa história começa em Salvador, na Bahia, em

1837, durante o Brasil Império, passa pela República e está sempre no rumo do

desenvolvimento e do progresso desse país. Temos uma trajetória de empreen-

dedorismo que permeia nossa longa vida empresarial.

As pessoas que fazem parte da companhia são o nosso maior patrimônio. Por

isso, quero agradecer os nossos quase quatro mil colaboradores pela dedicação,

competência e profissionalismo. 2007 foi também o ano em que lançamos o nosso

programa de voluntariado, o “Criando Laços”. O empenho em trabalhar por

uma sociedade mais justa também faz parte dos valores que norteiam a empresa.

Já em nossas operações, celebramos grandes conquistas como a contratação pela

Petrobras do rebocador Volans para as atividades off-loading.

Consciente também de nosso papel com a memória empresarial, fizemos uma

homenagem a todas as empresas co-irmãs que, juntas, têm convivido neste mais

de século e meio de existência. Idealizamos, com grande orgulho, o livro “Em-

presas mais que centenárias”, que retrata a longevidade das companhias.

É, ao mesmo tempo, a confissão de que, sem modéstia, temos um projeto, e

reconhecer que nós, da Wilson, Sons, queremos ainda permanecer sólidos, ativos

e eficientes por mais 170 anos, pelo menos.

Boa leitura.

A year marked by historical moments. We completed 170 years and opened our capital at Bovespa. Our story starts in Salvador, Bahia, in 1837, during the Brazilian Empire, continues during the Republican and is always in the direction of progress and development of this country. We have an entrepreneurial trajectory that permeates our long corporate life. The people that make up the company are

More than one century of history

U

our greatest asset. Therefore, I want to thank our nearly four thousand collaborators for the dedication, competence and professionalism. 2007 was also the year when we launched our volunteer program “Criando Laços” (Creating Ties). The effort of working for a fairer society is also part of the values that guide the company. In our operations, we can commemorate note-worthy achievements such as the charterring of the Volans tugboat by Petrobras for off-loading activities. Being also aware of our role in the corporate memory, we have paid homage to all affiliated companies which, together, have existed

for more than one and a half centuries. We have idealized, with great pride, the book “Empresas mais que centenárias” (Companies over one hundred years old), which depicts the longevity of companies. It is, at the same time, the confession that, without modesty, we have a project and recognize that we, from Wilson, Sons, still want to remain solid, active and efficient for more 170 years, at least. Good reading.

Cezar BaiãoDirector-Superintendent of the Wilson, Sons Group

Editorial

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Índice

Click na filial Bahia de todos...................................... 4

Serviços compartilhados Alta performance.................................. 5

Amazônia Azul Entrevista com o diretor da DPC.......... 7

Aniversário Mais de um século de história............. 11

Segurança Operações da Brasco sem acidentes..... 15

Excelência Programa padroniza processos............. 17

Circuito Terceirização da operação logística.......19

Açúcar e álcool Mercado atraente................................ 20

Canal do porto Investimento carioca........................... 22

Memória História recente.................................. 24

Especial Retrospectiva 2007............................. 25

Retrospectiva: "Criando Laços" com a comunidade de São Gonçalo

Retrospective: Establishing Ties with the community of São Gonçalo André Luiz Mello

Click on the branch Bahia for everyone................................... 4

Shared services High performance.................................... 5

Blue Amazon Interview with the DPC director................... 7

Anniversary More than one century of history.............. 11

Safety Brasco Operations without accidents......... 15

Excellence Program standardizes processes.............. 17

Circuit Logistic operation outsourcing...................19

Sugar and alcohol An Attractive market............................... 20

Port channel A Rio de Janeiro investment..................... 22

Memory Recent history....................................... 24

Special 2007 Retrospective................................ 25

Contents

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Click na filial

C

Bahia de todos Patrimônio cultural da humanidade, Salvador foi referência para navegadores

ores, sabores, símbolos, sincretis-mo religioso, miscigenação, mar,

alegria, tradição, história, cultura e culi-nária típica. Todos esses ingredientes são características que moldam e traduzem a síntese de toda a nação. Salvador é mais do que uma cidade histórica. É patrimô-nio cultural e hoje, é também o maior exemplo do desenvolvimento econô-mico na região Nordeste do País.

As festas populares, como o Carnaval, e as belas praias são os atrativos que

Bahia for EveryoneHumanity’s Cultural Heritage – Salvador was a reference point for navigators

Colors, flavors, symbols, religious ecletism, miscegenation, sea , joy, tradition, history, culture and typical cuisine – all of these ingredients are characteristics that shape and translate into the synthesis of an entire nation. Salvador is more than a historic city – it is a cultural heritage and today, is also a greatest

example of the economic development in the northeast region of Brazil.Popular festivals such as Carnival and the beautiful beaches are other attractions that every year draw million of tourists to Salvador. Today the city has one of the main ports in the northeastern region of Brazil. The city’s economic force is one of the strengths that has reinforced activities at Wilson, Sons branch and also at Tecon.The company began in Salvador and currently has a strategic position in the Bahian capital. Jorge Castro, the company’s

branch manager, affirms that adding together all of the company’s activities (shipping agency , towage and container terminals), Wilson, Sons has an important participation in the transport of cargoes at the Bahian port complex, comprised of the ports of Salvador, Aratu and Madre de Deus.Fernando Pereira, in charge of the maritime agency, tells that the company in the 19th century and early 20th century was the only importer of British products. “In the city older people still remember the company as a large provider of British products,” he says.

Pelourinho: um dos grandes atrativos turísticosPelourinho: One of the greatest tourist attractions

levam milhões de turistas a Salvador. A cidade tem hoje um dos principais portos do Nordeste brasileiro. A pujança econômica do município é um dos pilares que reforçam os negócios da filial da Wilson, Sons e também do Tecon.

A empresa nasceu em Salvador e, atualmente, tem posição estratégica na capital baiana. Segundo Jorge Castro, gerente da filial, na soma de todas as atividades da empresa (agenciamento, rebocagem e o terminal de contêineres), a Wilson, Sons tem expressiva participação na movimentação de mercadorias no complexo por-tuário baiano, composto pelos portos de Salvador, Aratu e Madre de Deus.

O encarregado da agência marítima, Fernando Pereira, conta que a empresa no século XIX e início do século XX, era a única importadora de produtos ingleses. “Na cidade, as pessoas com mais idade ainda lembram da Wilson, Sons como a grande provedora de produtos ingleses”, diz..

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Marcos Fotografia SMCS

Click on the branch

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Central de Serviços Compartilhados da Wilson, Sons Agência Marítima recebe certificação ISO 9001

O

Eficiência

EvoluçãoCentro de Serviços Compartilhados (CSC) é um mo-delo de gestão que veio para ficar e contribuir para a

cadeia de geração de valor das empresas e de seus acionistas. A conclusão é da Deloitte, que mostra ainda que 43% das companhias que não possuem CSC prevêem a sua criação nos próximos dois anos.

As centrais ganham espaço nas empresas por ser um meio de otimizar recursos e integrar tecnologias, processos e pes-soas. Um caminho trilhado há mais de dois anos pelo Grupo Wilson, Sons, quando a empresa saiu à frente e criou a sua própria Central de Serviços Compartilhados.

A área concentra toda a gestão de documentos e proces-samentos de informações necessárias aos armadores, além de padronizar procedimentos para atender os clientes, agilizar e ampliar a qualidade do serviço de documentação das cargas

(Bs/L), controlar a logística dos contêineres e o repasse de informações aos clientes.

Além do intenso programa de capacitação e motivação da equipe, foram criados ainda vários indicadores de perfor-mance, integrados à implementação do Sistema de Gestão da Qualidade da Wilson, Sons Agência Marítima. Como resultado, uma maior produtividade da CSC foi atingida.

O Sistema da Qualidade foi auditado pelo Lloyd’s Re-gister Quality Assurance, em novembro de 2007, e a CSC, junto com a filial de Vitória e a matriz (RJ), os departa-mentos de planejamento e qualidade e comerciais Liner e Tramp foram recomendadas para receber a certificação ISO 9001:2000.

“É a conseqüência de toda a evolução do trabalho feito desde a implantação da área em 2004”, observa João Co-

Redução de custosCost reduction

Melhoria dos processosProcesses improvement

Melhoria dos níveis de serviçoService level improvement

Aumento dos controlesControl increase

Estratégias corporativas (fusões e aquisições de novos negócios)Corporate strategies (mergers and acquisitions of new businesses)

Implementação de ERP únicoSole ERP implementation

Acurácia na obtenção de informaçõesAccuracy in the obtainment of information

Reasons to implement a CSCRazões para implementar CSC(em % de empresas que assinalaram cada alternativa; respostas múltiplas) (in % of companies that marked each alternative; multiple answers)

81

71

42

29

27

24

22

Estrato de empresas que contam com pelo menos um CSC Stratum of companies which have at least one CSC

Fonte: Deloitte Source: Deloitte

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CSC: intenso programa de capacitação e motivação da equipe

CSC: intense qualification program and team motivation

EvolutionThe Shared Services Center at Wilson, Sons Maritime Agency receives ISO 9001 certification

The Shared Services Center is a management model already consolidated and contributes to a chain of generating value in the companies and their shareholders. This conclusion is from Deloitte which also shows that 43% of the companies that do not have CSC intends to implement it within tow years.The centers have gained space at companies since they are a means of optimizing resources and integrating technologies, processes and personnel. A trail was blazed for more than two years at Wilson, Sons Group when the company became a pioneer in the area and created its own Shared Services Center.

senza, gerente da CSC. Para ele, a conquista não seria possível sem um forte trabalho em equipe, conduzido por André Lauria (responsável pela gestão da qualidade do negócio de agenciamento marítimo) e com apoio dos pontos focais da qualidade Bernar-do Escansette, na CSC, e Leonardo Lucas, na Filial de Vitória.

Para Ulisses Viveiros, sócio da área de Consultoria Empresarial da De-loitte, contar com CSC é uma boa maneira de reduzir custos, padronizar informações e processos e, dessa forma, ter controles mais seguros.

A pesquisa “Centros de Serviços Compartilhados” da Deloitte ouviu, de janeiro a abril deste ano, 89 or-ganizações com atuação no mercado nacional e que faturaram, em conjunto, R$ 208,7 bilhões em 2006..

The area aggregates a l l necessary documentation management and information processing for ship owners, as well as standardizing procedures for client attendance, facilitating and expanding the quality of cargo documentation services (Bs/L), controlling container logistics and facilitating the transfer of information to clients.In addition to the intense team training and motivational program, several performance indicators were also created and integrated into the implementation of the Quality Management System at Wilson, Sons Maritime Agency. Greater CSC productivity was achieved as a result.The Quality System was audited by Lloyd’s Register Quality Assurance in November/2007 and the CSC, together with the branch in Vitória and head offices in Rio de Janeiro, the planning, quality and commercial departments Liner and Tramp were recommended to

receive the ISO 9001:2000 certification.“It is the result of all of the work developed since the implementation of the area in 2004,” observes João Cosenza, the CSC manager. For him the victory would not have been possible without the strong team effort conducted by André Lauria (responsible for quality management of the shipping agency business) and with support from the quality focal points Bernardo Escanette at CSC and Leonardo Lucas at the branch in Vitória.For Ulisses Viveiros, a partner in the Deloitte Corporate Consulting area, relying on a CSC is a good way to reduce costs, standardize information and processes and thus have more secure controls.The “Shared Services Centers” survey at Deloitte conducted between January and April of this year, included 89 organizations active in the Brazilian market with joint revenues of R$ 208.7 billion in 2006.

André Luiz Mello

Efficiency

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Águas profundas

A

Entrevista

imensidão das águas brasileiras

representa mais do que 50% do

território nacional. uma riqueza

que gera cobiça e deve ser preser-

vada, avalia paulo José rodrigues

de carvalho, diretor de portos e

costas (dpc). segundo ele, o país

precisa estar preparado para prote-

ger essa rica amazônia azul. para

isso, é vital aparelhar os navios e ae-

ronaves da marinha do brasil. nessa

entrevista exclusiva, o vice-almiran-

te paulo José comenta antes sobre as

perspectivas da marinha mercante,

segurança e meio ambiente.

Para o Vice-Almirante Paulo José Rodrigues de Carvalho, a responsabilidade sobre o imenso patrimônio de nossa Amazônia Azul não é apenas da Marinha e, sim, de todos os brasileiros

Deep WatersFor Vice Admiral Paulo José Rodrigues de Carvalho, the responsibility for the immense heritage of our Blue Amazon is not only of the Navy but of all Brazilians

TThe immensity of Brazilian waters represents

more than 50% of its national territory. A wealth of resources that causes envy and should be preserved, says Paulo José Rodrigues de Carvalho, Director of Ports and Coasts (DPC). According to him, the country needs to be prepared to protect this rich Blue Amazon. Thus it is vital to equip the Brazilian Navy’s ships and aircraft. In this exclusive interview, Vice Admiral Paulo José comments about the prospects of the Merchant Navy,

safety and the environment.

NEWS | With regard to the Merchant Navy, what is your position on strengthening the national fleet?

Paulo José Rodrigues de Carvalho | A strong and efficient Merchant Navy is indispensable for national sovereignty. Brazil cannot depend solely on other flagships to

NEW,S | Em relação à Marinha Mercante, qual é a posição do senhor

sobre o fortalecimento da frota nacional?

Paulo José Rodrigues de Carvalho | Uma Marinha Mercante forte e

eficiente é indispensável à soberania nacional. O Brasil não pode depender

exclusivamente de outras bandeiras para desenvolver seu comércio exte-

rior. Em caso de conflito, mesmo não envolvendo diretamente o Brasil,

nosso comércio exterior poderá ser bastante afetado se não dispusermos do

indispensável Poder Marítimo. Dentro do ponto de vista puramente eco-

nômico, por não dispormos de uma Marinha Mercante adequada às nossas

necessidades, estamos gastando com fretes e afretamentos de embarcações

mais de 10 bilhões de dólares por ano. Estes fatos demonstram que o Brasil

precisa fortalecer, rapidamente, a sua Marinha Mercante, obtendo uma frota

compatível com o seu comércio marítimo.

Interview

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Tais navios, por exigirem maiores calados e equipamentos adequados à sua operação, ainda não podem operar nos portos brasileiros. Além disso, os acessos rodoviários e ferroviários aos principais portos nacionais apresentam deficiências. Tal quadro, em minha opinião, representa um enorme gar-galo às nossas trocas comerciais e um pesado ônus aos produtos brasileiros de exportação, bem como aos produ-tos importados.

Cerca de 30% dos portos brasilei-

ros ainda não concluíram a adesão ao

ISPS Code. Como o senhor avalia a

segurança nos portos brasileiros?

Realmente existem em alguns por-tos sérios entraves no que se refere ao controle de acesso de pessoal, de cargas, de veículos e de embarcações. Instalações portuárias protegidas e seguras propiciam menores custos de frete em razão de seguros mais baratos. Além disso, a inobservância de requi-sitos do Código ISPS é divulgada pela Organização Marítima Internacional gerando sérias restrições à operação de navios nos portos considerados defi-cientes em relação àquele código.

Dentro de uma discussão ampla

sobre o aquecimento global e a

Paulo José Rodrigues de Carvalho, diretor da DPC

Paulo José Rodrigues de Carvalho, DPC director

Divulgação

develop its foreign trade. In the event of a conflict, even if Brazil is not directly involved, our foreign trade could be significantly affected if we don’t have an indispensable Maritime Department available. From a purely economic viewpoint, since we don’t have a Merchant Navy adequate for our needs, we are spending more than US$ 10 billion annually on vessel freight and charters. These facts demonstrate that Brazil needs to quickly

strengthen its Merchant Navy and develop a fleet compatible with its maritime trade.

How do you evaluate the growth in Brazil’s foreign trade in relation to the infrastructure at its ports?

Our foreign trade has tripled in the last decade. At the same time our commercial fleet was drastically reduced. For many years we have

failed to invest in our ports. Meanwhile, the world fleet has grown and improved with modern large ships that dominate world trade. Since these ships require larger drafts and appropriate equipment for their operations they cannot operate in Brazilian ports. In addition, road and rail access to the main ports in Brazil is defficient. In my opinion ,this scenario represents an enormous setback for our trade and huge losses for Brazilian exports

Como o senhor avalia o crescimento do comércio exterior no Brasil em

relação à infra-estrutura dos portos?

Nosso comércio exterior triplicou na última década. Paralelamente, nossa frota comercial foi drasticamente reduzida. Por muitos anos deixamos de in-vestir em nossos portos. Enquanto isso, a frota mundial cresceu, se aperfeiçoou, navios modernos de grande porte passaram a dominar o comércio mundial.

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preservação do meio ambiente, como a DPC pode contribuir para um

desenvolvimento sustentável e ecologicamente responsável das atividades

marítimas?

A DPC vem implantando nas Organizações Militares da Marinha, siste-mas de gestão ambiental, assim como planos de emergência para combater possíveis acidentes. Além disso, as diferentes Organizações Militares es-palhadas pelo Brasil têm por tradição preservar as suas áreas de jurisdição, cuidando do meio ambiente e das áreas intocadas que as cercam. A DPC, através da observação de resoluções internacionais, como as provenientes

da Organização Marítima Interna-cional (IMO), vem estabelecendo normas no sentido de contribuir para a conservação do meio ambiente, a exemplo das normas referentes ao gerenciamento da água de lastro para os navios mercantes e sistemas de tintas anti-incrustantes para os cascos dos navios.

Meio ambiente: maior conscientização sobre preservação e a permanente fiscalização da Marinha

Environment: Greater awareness on preservation and permanent inspection of the navy

Banco de imagem

as well as imported products.

About 30% of Brazilian ports have not yet completed compliance with the ISPS Code. How do your evaluate safety at Brazilian ports?

There really do exist some serious delays at the ports with regard to controlling access to personnel, cargos, vehicles and ships.

Protected and safe port installations reduce shipping costs due to lower insurance rates. In addition, non-observance of the ISPS Code requirements is divulged by the International Maritime Organization and creates serious restrictions to operate vessels in ports considered deficient in relation to the Code.

With regard to the broad discussions

about global warming and environmental conservation, how can the DPC contribute to susta inab le and eco log ica l l y responsible development in maritime activities?

The DPC has been implementing the Navy’s Military Organizations environmental management system, as well as emergency plans to prevent possible accidents.

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Como o senhor observa a poluição e os possíveis acidentes ambientais nos

mares brasileiros?

O Ministério do Meio Ambiente, em cooperação com outros órgãos, tem publicado cartas de sensibilidade ambiental da costa brasileira, com a finalidade de estabelecer graus, principalmente em relação a derramamen-tos de óleo. Uma das grandes atribuições da DPC reside, exatamente, no cuidado com a segurança do meio marinho e no controle, através das suas Capitanias, Delegacias e Agências, de todos os incidentes com derrames de óleo, autuando os infratores e emitindo laudos técnicos ambientais para a valoração de multas. De acordo com as estatísticas, os acidentes têm sido reduzidos nos últimos anos, fruto, provavelmente, da maior conscientiza-ção da importância do ambiente e da permanente e atenta fiscalização da Marinha. As áreas de maior risco são as bacias de exploração de petróleo, seguidas dos portos e terminais petrolíferos.

A floresta Amazônica brasileira tem cerca de 3,2 milhões de quilômetros

quadrados e a Amazônia Azul, 3,5 milhões de quilômetros quadrados. Para

a DPC, o que é essa Amazônia Azul?

A responsabilidade sobre o imenso patrimônio de nossa Amazônia Azul não é, apenas, da Marinha e sim de todos os brasileiros. O potencial pesqueiro de nossas águas representa uma riqueza, ainda não totalmente explorada, mas

que pode ser cobiçada por nações estrangeiras. Na imensidão das águas brasileiras, que representam mais do que 50% do território nacional, en-contra-se mais de 80% do petróleo e do gás produzidos no Brasil.

Além do petróleo, nossas águas pos-suem muitos outros recursos minerais, dentre os quais os nódulos polimetáli-cos, cuja exploração poderá se tornar economicamente viável com o desen-volvimento tecnológico. O emprego de nosso mar para o transporte marítimo, para o esporte e lazer, bem como para o turismo náutico são, entre outras, pos-sibilidades de uso econômico de nossas águas. Em tal contexto, a DPC contri-bui, efetivamente, para a segurança da navegação, para a salvaguarda da vida humana no mar e para a preservação do meio ambiente hídrico..

Fur thermore, the d i f ferent Mi l i ta ry Organizations throughout Brazil have a tradition of preserving their areas of jurisdiction, taking care of the environment and the virgin areas surrounding them. The DPC, by observing international treaties such as those from the International Maritime Organization (IMO), has been establishing regulations that contribute to conserving the environment, such as the rules for managing ballast water in merchant ships and anti-incrustation paint systems for ship hulls.

How do you observe pollution and possible environmental accidents in Brazilian seas?

The Ministry of the Environment, in cooperation with other agencies, has published environmental awareness letters regarding the Brazilian coast with the

purpose of establishing rules, mainly in relation to oil spills. One of the greatest duties of the DPC is exactly to take care of marine safety and control through its Port Authorities and Agencies, with regard to all oil-spill incidents, fining violators and issuing technical environmental reports to determine the amounts of fines. According to statistics, accidents have been reduced in recent years, probably the result of greater awareness of the importance of the environment and the Navy’s permanent and attentive vigilance. The areas at the greatest risk are the oil exploration fields, followed by oil ports and terminals.

The Brazilian Amazon Forest has about 3.2 million square kilometers and the Blue Amazon has 3.5 million square kilometers. For the DPC, what is this Blue Amazon?

The responsibility for the immense heritage of our Blue Amazon is not only the responsibility of the Navy but of all Brazilians. The fishing potential in our waters represents a wealth not yet fully exploited, but that could be coveted by foreign nations. In the immensity of Brazilian waters that represent more than 50% of our national territory, one finds more than 80% of the oil and gas produced in Brazil.In addition to oil, our waters have many other mineral resources, amongst which are polymetallic nodules whose exploration may become economically feasible with the development of technology. Using our seas for maritime shipping, sports and recreation, as well as for nautical tourism are just some of the possibilities for economic use of our waters. In this context the DPC effectively contributes to shipping safety, saving human lives at sea and to preserving water resources.

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A Wilson, Sons nasceu no Brasil Império, cresceu na República e na democracia completa 170 anos

Tradição que se renova

Aniversário

Operação portuária de descarga de trens japoneses no porto do Rio de Janeiro em 1977

Unloading port operation of Japanese trains in the port of Rio de Janeiro in 1977Centro de Memória/WS

auline deu a luz ao seu primei-ro filho em Rio Grande (RS),

depois do seu marido Arthur ter sido transferido da Inglaterra pela empresa. O casal deixou a cidade próxima a Londres, lá pelos idos de 1950, para começar uma nova vida que, nem

imaginariam, teria destino traçado. David cresceu e foi trabalhar com o pai. Juntos, pai e filho somam mais de 70 anos de história na Wilson, Sons.

“Minha família tem a navegação no sangue”, diz David Walton, que é o funcionário mais antigo do Grupo,

com 36 anos de casa. Ele foi admitido como office boy e é o atual gerente das áreas de negócios de rebocadores em Santos e São Sebastião, no litoral paulista. Sua história é pano de fundo para entender as reflexões do execu-tivo Arie de Geus sobre longevidade

P

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Renewed TraditionWilson, Sons began when Brazil was an empire, grew during the country’s republic and democratic phases and today completes 170 years

Pauline gave birth to her first son in Rio Grande (RS) after her husband Arthur was transferred to England by the company. The

Em 1994, a seleção “canarinho” entrava em campo para conquistar nos Estados Unidos o quarto título mundial. No Brasil, o Grupo Wilson, Sons escalava um novo time para a construção de uma administração jovem e para a criação de áreas pioneiras voltadas para o desen-volvimento de novos negócios. Cezar Baião assumiu a posição de diretor administrativo e financeiro. Duas Copas do Mundo depois ele passou a ‘capitão do time’, ou melhor, diretor-superintendente da companhia. Foi em 2002, quando

Marca pessoalO que vale é estar sempre em estado de alerta a tudo que diga respeito ao aperfeiçoamento. “Quer no exercício cotidiano das ativida-des, quer no trato com os clientes ou na forma como lidamos com a responsabilidade social e com o meio ambiente, compreender que a roda da eterna mudança sempre vai girar: ora para subverter e sem aviso derrubar, ora para fixar o que parecia estar prestes a desapare-cer”, afirma. Competências que a Wilson, Sons provou ter ao sobre-viver por todo esse tempo.

a seleção brasileira ganhou o penta-campeonato.A tática adotada por Cezar Baião foi imprimir sua marca pessoal na ma-neira de comandar, que é dar liberda-de e alçada para tomar decisão para quem está na ponta, sempre cobrando os melhores resultados. “Eu dou muito valor à pessoa ser empreendedora e criativa. E dou liberdade”, diz. Para Baião, sobreviver há tanto tempo, em uma economia de altos e baixos, não tem sido nada fácil. Requer ha-bilidade criativa e agilidade para ser tradicionalmente moderno e crescer.

couple left the city near London in the mid-1950s to begin a new life that they never imagined would have determined fate. David grew up and went to work with his father. Together, father and son make a total of 70 years of history at Wilson, Sons.“My family has shipping in the blood,” say David Walton, the Group’s oldest employee, working 36 years with the company. He was hired as an office boy and is currently the manager of the towage business in Santos and São Sebastião along the coast in the

1837 - Fundação da empresa Company Founding

1852 - Inauguração da linha de vapores do Rio de Janeiro - Europa Inauguration of the steamship lines from Rio de Janeiro - Europe

1907 - Abertura de capital na Bolsa de Londres Opening of capital at the London Stock Exchange

1917 - Importação dos primeiros navios modelos de automóveis Importation of the first ships automobile models

1928 - Inauguração do maior armazém da América Latina Inauguration of the largest warehouse of Latin America

1959 - Compra da empresa pelos Salomon Purchase of the company by the Salomons

1997 - O primeiro terminal de contêineres privatizado do Brasil The first privatized container terminal of Brazil

2007 - Abertura do capital na Bolsa de Valores de São Paulo Opening of capital at São Paulo Stock Exchange

Linha do tempoou mais. Descobriu muitas coisas em comum. As companhias mostraram grande capacidade para suportar as mudanças que se iniciam na segunda metade do século XIX e ainda se en-contram em curso.

Muitas vezes, conta Junqueira, foi preciso se antecipar e jogar fora velhos valores. Também buscar novos cami-nhos como fizeram os Walton. David entrou para a Wilson, Sons em 1971 ainda em Porto Alegre, foi transferido

Anniversary

empresarial. Tema do livro “Empresas mais que centenárias – O Segredo da longevidade”, idealizado pela Wilson, Sons, a companhia, no auge dos seus 170 anos, está entre as empresas que venceram batalhas no turbulento mun-do dos negócios.

O historiador Eduardo Junqueira, antes de escrever o livro, debruçou sobre as teses de Geus e levantou os acervos das empresas para entender como é possível existir por cem anos

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records to understand how it is possible to exist for one hundred years or more. He discovered many things in common. The companies all showed a great ability to withstand the changes that began during the mid-19th century and still continue.Junqueira tells that it was often necessary to think ahead and dispose of old values and also seek new directions as the Walton’s did. David entered Wilson, Sons in 1971 while still in Porto Alegre and was transferred to Santos, then to São Paulo and later to São Sebastião to open

Fachada do escritório da agência marítima na Avenida Rio Branco, no Rio de Janeiro, em 1952

Facade of the maritime agency office at Avenida Rio Branco, in Rio de Janeiro, in 1952

Cent

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emór

ia/W

S

state of São Paulo. His story serves as a background to understand the memories of the executive Arie de Geus about business longevity. The theme of the book “Companies More Than Centenaries – The Secret of Longevity”, conceived by Wilson, Sons, the company, at the apex of its 170 years, is among the companies that have won many battles in the turbulent business world.The historian Eduardo Junqueira, before writing the book, studied Geus’s theories and made an assessment of the companies’

para Santos, depois para São Paulo até parar em São Sebastião para abrir a agência de navegação. Mudou-se para o Rio de Janeiro para conhecer os no-vos negócios de rebocadores e voltou a Santos para ser subgerente até assumir de vez o comando dos negócios rebo-cadores das duas filiais.

AbertasO historiador diz que as empresas

centenárias também encaravam no passado as novas idéias, descentraliza-

vam as decisões e se mostravam abertas a novos projetos. Para Junqueira, a Wilson, Sons parece existir por si só, “a despeito das narrativas e da construção em termos de memória, que fazemos dela”. A empresa, diz ele, preserva uma cultura da valorização do trabalho e um espírito de grupo. O que, sob o seu olhar, faz todo sentido se consi-derar a sua origem inglesa. David tem cidadania britânica, mas se orgulha ao dizer que foi em terras brasileiras que aprendeu a se relacionar com a

Parceiros de longa data

O Grupo Wilson, Sons já atuava em agenciamento marítimo quando o primeiro navio da MOL chegou ao Brasil em 1916. Trinta e seis anos depois era assinada oficialmente a parceria entre as duas empresas. De lá para cá, são muitas histórias para contar. Ainda hoje, os navios operados pela companhia japone-sa usam os serviços de agência marítima e rebocadores do Grupo Wilson, Sons. Um dos pontos chaves que a MOL aprecia nessa parceria é ‘acima de tudo, a seriedade com que a Wilson, Sons conduz os seus negócios por ser uma empresa muito tradicional e preocupada em sempre entregar o que promete’.O espírito do Grupo em desafiar o futuro mantendo sua base sólida é um outro ponto chave. A MOL está no Brasil com a firme inten-ção de ficar e, para tanto, sempre necessitará de fortes parceiros como a Wilson, Sons.A empresa tem forte interesse em expandir seus negócios em todos os segmentos do transporte marítimo e logístico no país. Para isso, a companhia conta com a aliança da Wilson, Sons na área comercial e em sua rede de in-formações, além de sua operação segura a fim de garantir 100% da satisfação dos clientes. “Desejamos ao Grupo Wilson, Sons força e sabedoria para continuar a superar as adversi-dades do mercado atingindo um contínuo sucesso pelas muitas décadas seguintes”, diz Takashi Hirose, chefe executivo da MOL.

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tripulação das embarcações, conheceu seus familiares, soube negociar com os clientes e fornecedores e ter o respeito de autoridades da Marinha do Brasil. “Fui condecorado com honra de grau

a shipping agency. He moved to Rio de Janeiro to learn about the new towage business and returned to Santos to be assistant manager until he took over the command of the towage business at the two branches.

Open-mindedness

The historian said that in the past the centenary companies also faced new ideas, decentralized their decisions and showed open-mindedness toward new projects. For Junqueira, Wilson, Sons seems to exist alone, “despite the narratives and construction in terms of memory that we make of it.” The company, he says, preserves a culture that values work and group spirit, which according to him has a great deal to do with it’s English origins. David has British citizenship, but is proud to say that it was in Brazil that he learned to relate to the crews on the ships, meet their families, learn how to negotiate with clients and suppliers and respect Brazilian naval authorities. “I was decorated with the Navy’s highest honor,” he says.His secret to longevity and success is not being a company man. “This is a concept from the past. It is necessary to look after the interests of the company where one works. His recommendation is: “Be loyal to your superiors, work hard and correctly and always be one step ahead. Hopefully this will be just the beginning of another 170 years.

Personal markIn 1994, the “canarinho” (affectionate

nickname given to the Brazilian Official Soccer Team) team took the field in the United States the to win the fourth world soccer championship title. In Brazil, the Wilson, Sons Group selected a new team to build a young administration and create pioneer areas aimed at the development of new businesses. Cezar Baião took the position of administrative and financial director. Two World Cups later, he became the ‘team captain’, or better, superintendent-director of the company. This was in 2002, when the Brazilian soccer team won the fifth world cup title. The tactic adopted by Cezar Baião was to imprint his personal mark on the method of command which is to give freedom and authority to make decisions for those who are in the front line, always demanding the best results. “I really value entrepreneurial and creative people. And I give freedom”, he says. For Baião, to survive for so long in a fluctuating economy, has not been easy at all. It requires creative ability and agility to be traditionally modern and to grow. What is really necessary is to be on a permanent state of alert with regard to anything that means improvement. “Whether in the daily performance of activities, whether in the dealing with clients or in the way we address social responsibility and the environment, to understand that the eternal wheel of change will always turn: Sometimes to subvert and overthrow without warning , sometimes to establish what seemed to be about to disappear”, he states. Competences that

Wilson, Sons proved to have in surviving for such a long time.

Longtime PartnersThe Wilson, Sons Group was already active in shipping agency activities when the first MOL ship arrived in Brazil in 1916. Thirty-six years later an official partnership was made between the two companies. Since then there have been many stories to tell, and even today the ships operated by the Japanese company use the Wilson, Sons Group maritime agency and towboat services.One of the key points that MOL appreciates in this joint venture is the seriousness with which Wilson, Sons conducts its business as a very traditional company that is always concerned about delivering on its promises.The Group’s spirit of facing the future by maintaining its solid base is another key point. MOL is present in Brazil with the firm intention of staying and therefore will always need strong partnerships such as with Wilson, Sons.The company is greatly interested in expanding its business in all offshore and logistics transport sectors in the country. Thus, the company counts on the alliance with Wilson, Sons in the commercial area and in its information network, as well as its reliable operations in order to guarantee 100% client satisfaction.“We wish the Wilson, Sons Group the strength and wisdom to continue to overcome adversity in the market and achieve continuous success in the many decades to come,” says Takashi Hirose, MOL’s chief executive.

mais alto da Marinha”, conta ele.O seu segredo de longevidade e

sucesso não é vestir a camisa. “Isso é coisa do passado. É preciso zelar pela empresa que trabalha”. A sua receita é: ter lealdade aos superiores, trabalhar muito e direito e estar sempre um passo à frente. E que isso seja apenas o início por mais 170 anos..Livro mostra a longevidade das empresas

Book shows the longetivity of companies

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Operação segura

A

Logística Offshore

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segurança é a palavra-chave para que a Brasco Logística Offsho-

re, empresa do Grupo Wilson, Sons, seja uma referência no mercado de exploração e produção de óleo e gás. O conceito é difundido em toda a estrutura da empresa. E o resultado é a conquista de duas marcas importantes: 500 dias sem qualquer acidente na base de Niterói e um ano na de Salvador.

“A Brasco entende que segurança é parte do negócio e um dos diferenciais

Brasco conquista 500 dias sem acidentes na base de Niterói e um ano em Salvador

da empresa. E segurança significa não causar riscos às pessoas e também traduz o respeito absoluto ao meio ambiente. Além dessa visão, a empresa sabe que conseguir marcas relevantes como as atingidas agora é salutar para a operação dos nossos clientes”, diz Eduardo Valle, diretor-executivo da companhia.

O executivo destaca que a segurança é importante no escopo das atividades porque garante a integridade física dos colaboradores, a preservação do meio ambiente e evita transtornos para as operações dos seus clientes. “A Brasco tem clientes, por exemplo, cujas operações diárias somam mais de US$ 500 mil. Qualquer problema que tenha reflexo em sua operação terá um custo muito alto para seu negócio”, salienta.

A filosofia da empresa é mostrar a todos que participam dos processos ope-racionais que a segurança é responsabilidade de cada um. Valle destaca que um

Segurança é parte do negócio e um dos diferenciais da Brasco

Safety is part of the business and one of Brasco differentials

Operação seguraArquivo

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dos principais programas é o stop card. “Todas as pessoas que participam das nossas atividades podem suspendê-las se perceberem que há problemas que representem risco. O colaborador preenche um stop card que será avalia-do pela equipe de segurança antes da retomada do trabalho”, explica.

Valle diz que atingir marcas como as atuais é um trabalho de equipe. Por-tanto, é justo reconhecer a contribui-ção intensa de todos os funcionários e a atuação das lideranças, destacando-se Tony Barbosa, gerente de operações da Base de Niterói; Rafael Santos, gerente da Base de Salvador e Alber-to Mello, responsável pela área de Qualidade, Saúde, Segurança e Meio Ambiente. Diariamente, eles reforçam o espírito de equipe e a filosofia de segurança e eficiência operacional da Brasco, na reunião “Bom Dia com Segurança.”. Filosofia da empresa é mostrar que todos são responsáveis pela segurança

The company philosophy is to show that all are responsible for safety

Arquivo

Safety is a key word for Brasco Offshore Logistics, a company in the Wilson, Sons Group that is a reference in the oil and gas exploration and production market. The concept is disseminated to all of the company’s structure. This is the result of attaining two important milestones: 500 days without accidents at the Niterói base and one year in Salvador.“Brasco understands that safety is part of the business and one of the company’s differentials. Safety means not causing risks

to people and to have absolute respect for the environment. In addition to this attitude the company knows that to be able to attain relevant milestones such as those now being achieved it is necessary to respect our clients’ operations,” says Eduardo Valle, the company’s executive director.He emphasizes that safety is important in the scope of activities because it ensures the physical integrity of collaborators, preserves the environment and avoids disturbing its clients’ operations. “Brasco has clients, for example, whose daily operations total US$ 500,000. Any problem that reflects on its operations will have a high cost for its business,” he points out.The company’s philosophy is to show everyone that participates in the operations processes that safety is everyone’s responsibility. It

A Safe OperationBrasco has undergone 500 days without accidents at the Niterói base and for one year in Salvador

should be emphasized that one of the main programs for this sector is the “stop card”. “Everyone who participated in our activities may suspend them if they perceive that there are risk problems. The collaborator completes a stop card that will be evaluated by the safety team before returning to work,” he explains.Valle said that achieving milestones such as these is due to team work. Therefore, it is fair to acknowledge the intense contribution of all employees and the fundamental work of leaders, particularly Tony Barbosa, operations manager at the Niterói Base; Rafael Santos, Salvador base manager and Alberto Mello, responsible for the Quality, Health, Safety and Environment area. Every day they reinforce the team spirit and Brasco’s operations safety and efficiency philosophy at a meeting entitled “Good Morning Safety”.

Offshore Logistics

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Gestão

Divisor de águas

A

Programa de Excelência nas unidades da Wilson, Sons Logística motiva funcionários e padroniza processos

Wilson, Sons Logística uniformi-za e aumenta o nível de serviços

prestados por todas as unidades e opera-ções. A partir dessas metas, foi criado o Programa de Excelência (PEX) desen-volvido pelas áreas de gestão e logística. O objetivo é avaliar como o trabalho é realizado, analisar as rotinas e aprimorar processos operacionais de cada unidade e, assim, reconhecer os melhores por meio dos selos ouro, prata e bronze.

17

A padronização dos procedimentos e das operações permite que os clientes tenham a certeza de que serão atendidos com a mesma qualidade em qualquer lugar do Brasil. “O Programa de Excelência é parte integrante da estratégia com-petitiva da Wilson, Sons Logística”, afirma Terence Talbot, diretor-executivo da empresa. “Desta forma, amplia-se o foco no cliente, dando consistência ao nível de serviço recebido. Auxilia ainda na identificação de melhorias contínuas e cria um ambiente mais produtivo e com maior segurança de trabalho para nossos funcionários”, avalia.

As unidades de Cabo (PE) e Duque de Caxias (RJ) da Petroflex já estão certi-ficadas com o selo ouro e a gaúcha acaba de receber o selo prata. As operações da Merck, em Jacarepaguá (RJ), e da GE Healthcare, na EADI Santo André (SP),

Entenda os selos M = (mandatórias) ações obrigatórias, que são exigências do cliente ou pela legislaçãoR = (recomendadas) ações que a unida-de desenvolve para ter um padrão WS de execução de trabalho

M>= 95%R>= 90%

M>= 90% e M< 95%R>= 80% e R< 90%

M>=85% e M <90%R>=70% e R<80%

M< 85%R< 70%

INSUFICIENTE

M = (mandatory) obligatory actions which are customer or legislation requirementsR = (recommended) actions which the unit develops to have WS standard of work performance

INSUFFICIENT

Understand the seals

Parting the WatersThe Excellence Programe of the units of Wilson, Sons Logistics motivates employees and standardizes processes

Wilson, Sons Logistics standardizes and increases the level of services provided by all units and operations. Within these objectives the Excellence Program (PEX) was created and developed by the management and logistics areas. The purpose is to evaluate the work method, analyze routines and perfect

Management operational processes at each unit, with recognition of merit by means of gold, silver and bronze seals.Standardization of the procedures and operations allows clients to be certain that of attendance with the same quality in any place in Brazil. “The Excellence Program is

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an integral part of the competitive strategy at Wilson, Sons Logistics,” affirms Terence Talbot, executive director of the company. “Thus, we expand the focus on the client and provide consistency in the services received. It also helps to identify continuous improvements and create a more productive environment and greater work safety for our employees,” he says.The Petroflex units at Cabo (PE) and Duque de Caxias (RJ) have already been certified with the gold seal and the Rio Grande do Sul unit has just received the silver seal. Merck’s operations in Jacarepaguá (RJ) and GE Healthcare, in EADI Santo André (SP) received the bronze seal. Before the end of the year the Frangosul unit in Rio Grande (RS) will also be audited. Since implementation of the programme at the beginning of the year seven units around Brazil have been audited.

and procedures without being subject to any type of interpretation.”

Priscila Boisson, projects coordinator.

“For 2008, our goal is to see that all units are evaluated. The PEX created a healthy competition among the units.”Jair Braga, management area coordinator.

“I was very critical when implementing the program. Today I recognize that it is beneficial and we have evolved a great deal.”Wagner Cruz, operations manager at the

Petroflex unit in Duque de Caixias (RJ), Cabo (PE) and Triunfo (RS).

“The team became really motivated to do its best. Now we are going to attain the gold seal.”

Altair Moraes, operations supervisor at the Merck unit in Jacarepaguá.

“As regras são claras e objetivas, o que torna a avaliação muito prática.

Com isso, é possível padronizar todas as operações e procedimentos

sem qualquer tipo de interpretação”Priscila Boisson, coordenadora de projetos.

“Para 2008, a nossa meta é fazer com que todas as unidades sejam

avaliadas. O PEX gerou uma saudável competição entre as unidades” Jair Braga, coordenador da área de gestão.

“Eu fui bastante crítico na implantação do programa. Hoje, reconheço

que ele é ótimo e evoluímos assustadoramente”Wagner Cruz, gerente de operações das unidades da

Petroflex em Duque de Caixas (RJ), Cabo (PE) e Triunfo (RS).

“A equipe ficou bastante motivada em fazer o melhor. Agora, vamos

partir para conquistar o selo ouro”Altair Moraes, supervisor de operações da unidade da Merck, em Jacarepaguá.

receberam o selo bronze. Até o final do ano, a unidade da Frangosul, em Rio Grande (RS), também passará por audi-toria. Desde o início do ano, quando foi implantado o programa, foram auditadas sete unidades em todo o Brasil.

O Programa de Excelência é reali-zado por meio de um questionário de avaliação composto por sete categorias: Gestão; Indicadores e Controles Ope-racionais; Operação; Qualidade/Segu-rança e Meio Ambiente; Comercial; Administração/Finanças e DHO e Identidade Visual e Organização do Ambiente de Trabalho.

A auditoria inicial acontece após três meses para implantação do programa. Depois, as unidades são novamente auditadas a cada seis meses. Para aqueles que não conquistaram um selo é a chan-ce de conseguir e, para os que já têm, é a hora de confirmar a excelência ou buscar uma certificação superior..

The Excellence Program is carried out by using an evaluation questionnaire compriseing of seven categories: Management; Operations Indicators and Controls; Operations; Quality/Safety and Environment; Commercial; Administration/Finances and DHO and Visual Identify and Work Environment Organization.The initial audit takes place after three months to implement the program. Afterwards, the units are again audited every six months. For those that have not received the seal, it is a chance to obtain one, and for those that have received one, it is time to confirm their level or seek a higher certification.

“The rules are clear and objective, which makes the evaluation very practical. Thus, it is possible to standardize all of the operations

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Circuito Supply Chain

Terceirização em pauta Evento proporcionou melhor conscientização técnica da logística

painel sobre as vantagens e des-vantagens da terceirização da

operação logística foi o ponto alto do Circuito Logística & Supply Chain – Gestão Eficaz para Competitividade do Negócio, em Caxias do Sul (RS). O evento, patrocinado pela Wilson, Sons Logística e Tecon Rio Grande, teve ainda a apresentação de dois cases: Merck “Foco no Cliente - Gestão de Estoques e Distribuição” e o da Petroflex “Três Fábricas, um Operador Logístico”.

“O debate sobre a terceirização foi

importante porque mostrou as opiniões antagônicas e contribuiu para um melhor entendimento de que os benefícios logísticos maiores da terceirização residem na criação de valor para o supply chain e não apenas no foco exclusivo da redução de custos”, afirma Terence Talbot, diretor-executivo da Wilson, Sons Logística. O feedback dos participantes não poderia ser melhor: para eles, o evento como um todo proporcionou a melhor conscientização técnica da logística.

Cerca de 40 empresas de 15 diferentes setores participaram do circuito, que foi em Caxias do Sul pela sua força econômica. Tão importante que o Tecon Rio Grande inaugurou em março desse ano um escritório comercial avançado para atender às empresas da região. “A apresentação dos cases, além da grande visibilidade para a empresa, mostrou também a sinergia existente entre os negócios do Grupo WS, já que o terminal em RG é fundamental para as exportações da região”, avalia Thierry Rios, diretor do Tecon Rio Grande..

O

Painel sobre terceirização mostrou opiniões antagônicasPanel on outsourcing showed opposite opinions

Outsourcing under discussionEvent provided better technical awareness of logistics

The panel to discuss the advantages and disadvantages of outsourcing the logistics operation was the high point of the Logistics Circuit & Supply Chain – Effective Management for Business Competitiveness in Caxias do Sul (RS). The event, sponsored by Wilson,

Sons Logistics and Tecon Rio Grande, also presented two cases: Merck “Focus on the Client – Inventory Management and Distribution” and that of Petroflex “Three Plants, One Logistics Operator”.“The debate about outsourcing was important because it showed opposing opinions and contributed to a better understanding that the greatest logistics benefits of outsourcing reside in creating value to the supply chain and not only solely focusing on reducing costs, “ affirms Terence Talbot, executive director of Wilson, Sons Logistics. The feedback from participants couldn’t have been better: for them the event as a whole

provided better technical awareness of logistics.About 40 companies from 15 different sectors participated in the circuit that was held in Caixias do Sul due to its economic strength, which is so important that Tecon Rio Grande inaugurated in March of the year an advanced business office to provide services to companies in the region. “The presentation of the cases, in addition to the great visibility for the company, also showed the synergy that exists between the businesses at WS Group, since the Terminal in RG is fundamental for exports in the region,” says Thierry Rios, director of Tecon Rio Grande.

Alex Milesi

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Supply Chain Circuit

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Açúcar e álcool

Mercado em

Brasil participa do mercado sucroalcooleiro com óti-mas perspectivas. Em 2005, foram exportados 16,7

milhões de toneladas. No ano seguinte, o volume foi de 17,5 milhões. Até outubro deste ano, o registrado é de 15 milhões, número que coloca o país na liderança dos exportadores de açúcar e álcool. A Wilson, Sons Agência Marítima participa desse crescimento, ao atender 130 escalas por ano de navios açucareiros nos portos de Recife, Maceió, Santos, Imbituba, Paranaguá e Vitória.

“A expectativa do mercado é o Brasil encerrar o ano com 18 milhões de toneladas exportadas”, afirma Luiz Carlos dos Santos Júnior, da consultoria Santos Associados, responsável pela área comercial do departamento de açúcar e álcool da Wilson, Sons Agência Marítima. Para ele, os números mostram a expansão do setor no mundo.

Os principais portos brasileiros para a exportação de açú-car, Santos (SP) e Paranaguá (PR), tiveram um significativo crescimento nos volumes movimentados nos últimos dois anos. No porto paranaense, houve um aumento de 28,3% do total embarcado em sacaria e granel entre 2005 e 2006. Em 2005, o total foi de 2.116.911 ante os 2.715.937 no ano

Setor sucroalcooleiro cresce nos últimos anos e coloca o Brasil como o primeiro no ranking de países exportadores

altaO

Setor de açúcar e álcool em franca expansãoSugar and alcohol sector in free expansion Ba

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seguinte. Em Santos, no mesmo perí-odo, o volume movimentado cresceu 3%. Em 2005 foram 11.607.472 contra os 11.998.970 do ano seguinte.

Para atender a esse movimento do se-tor de açúcar e álcool, o Grupo Wilson, Sons tem investido em pessoal, e em um intenso programa de visita a clien-tes, no Brasil e no exterior, distribuindo informações e estatísticas personalizadas para cada tipo e necessidade de negó-cio. Entre as ações, a mais recente foi participar do Sugar Dinner. Este evento existe há 57 anos em Nova Iorque e Londres e reuniu em São Paulo 1,2 mil pessoas entre produtores, compradores, trading, usineiros, bancos e corretoras.

Segundo Santos Júnior, outro mo-vimento do mercado do setor é a parceria com empresas estrangeiras para a construção de terminais para a arma-zenagem de açúcar. Esses investimentos na área de estocagem correspondem à

Bulk market

The sugar/alcohol sector has grown in recent years and Brazil is ranked in first place among exporting countries

Brazil’s sugar/alcohol market share has excellent prospects. In 2005, it exported 16.7 million tons. The following year volume reached 17.5 million. Up to October this year, 15 million tons have been recorded, a number that places Brazil as the leader in sugar and alcohol exports. Wilson Sons Agência Marítima participates in this growth by providing services to 130 calls per year for ships loading sugar at the ports of Recife, Maceió, Santos, Imbituba, Paranaguá and Vitória.“The market prospects for Brazil are to finish the year with 18 million tons exported,” affirms

Luiz Carlos dos Santos Júnior, a consultant with Santos Associados and responsible for the commercial area in the sugar and alcohol department at Wilson, Sons Agência Marítima. For him the numbers show the sector’s expansion in the world.The main Brazilian ports for sugar exports, Santos (SP) and Paranaguá (PR) have shown significant growth in volume in the last two years. At the port in Paraná there was a 28.3% increase in the total bagged and bulk product shipped between 2005 and 2006. In 2005, the total was 2,116,911 compared to 2,715,937 the following year. In Santos, during the same period, the volume exported grew by 3%. In 2005, there were 11,607,470 tons in exports compared to 11,998,970 the following year.In order to provide services for this movement in the sugar and alcohol sector, the Wilson Sons Group has invested in personnel and an intense program for visiting clients in Brazil and abroad, distributing personalized information and statistics for each business type and need. Among these initiatives the most recent was the participation in the Sugar Dinner, an event that has taken place for 57 years in New York and London, and in São Paulo brought 1.2 thousand people together including producers, buyers, trading companies, sugar mill owners, banks and brokers.According to Santos Júnior, another segment in the sector is the formation of joint ventures with foreign companies to build terminals for storing sugar. These investments in the logistic area are in answer to the large-scale demand and growth in locations such as Asian and African countries as well as in the United Arab Emirates. The expansion forecast for these regions is for 16 new refineries before 2008, which will mean a potential production of 19.7 million metric tons.

demanda e crescimento em larga escala em locais como países asiáticos, africanos e os Emirados Árabes. Estão previstas para essas regiões a expansão de 16 novas refinarias até 2008, o que significará um potencial de produção de 19,7 milhões de toneladas métricas..

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Outros

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Program of plant enlargement

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Harvest/Year

Programa de expansão de usinas

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Sugar and Alcohol

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O

Canal do Porto

s portos do Rio de Janeiro e Itaguaí são estratégicos para o

comércio exterior brasileiro. Juntos eles são responsáveis por 11,5% da balança comercial do país. Com esse papel

Acesso estratégico

A Companhia Docas do Rio de Janeiro investe R$ 280 milhões nos portos fluminenses

Portos fluminenses: responsáveis por 11,5% da balança comercial do paísRio de Janeiro ports: Responsible for 11.5% of the country’s trade balance

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central na infra-estrutura nacional, a Companhia Docas do Rio de Janeiro anuncia investimentos que devem ul-trapassar R$ 280 milhões. Parte desse valor está contemplado no Programa de

Aceleração do Crescimento (PAC).No Porto de Itaguaí, os investimen-

tos serão de R$ 83 milhões e no Porto do Rio de Janeiro, R$ 150 milhões. Somam-se a isso os recursos para dra-

Assessoria da Cia Docas

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Strategic accessCompanhia Docas do Rio de Janeiro invested R$ 280 million in the ports of Rio de Janeiro state

The ports of Rio de Janeiro and Itaguaí are strategic for Brazilian foreign trade. Together they are responsible for 11.5% of the country’s trade balance. With this central role in national infrastructure, Companhia Docas do Rio de Janeiro announces investments of over R$ 280 million. Part of these funds is included in the Growth Acceleration Program (PAC).At the Port of Itaguaí R$ 83 million will be invested and at the Porto of Rio de Janeiro R$ 150 million. Added to this are the funds for waterway dredging and developing the Port of Rio at R$ 31.94 million. In addition to the funds from the PAC the company recently invested R$ 15.7 million in ISPS

expectation is that the investments forecast to improve the ports will be quickly approved. “There are many state investments being discussed to improve the infrastructure at the ports and the roadway access system to these locations. We hope all of them will be approved,” he says.

In Honor

Two hundred years ago Dom João VI defended opening the ports to friendly nations. Thus, commerce and other maritime activities began at the then Portuguese colony. Thirty years later in Salvador, the Wilson entrepreneurs created Wilson, Sons. Thus, due to the importance of the opening of the ports and its relationship to the company’s actual existence, the Wilson, Sons Group celebrates and honors this very important date by using it as the theme of the annual fraternization party at the end of the year, connecting the company to Brazil’s actual history.

Homenagem

Há 200 anos, Dom João VI pro-moveu a abertura dos portos às nações amigas. Começava assim o comércio e outras atividades marítimas na então colônia por-tuguesa. Trinta anos depois, os empreendedores Wilson criaram, em Salvador, a Wilson, Sons. Por isso, por toda a importância da abertura dos portos e sua relação com a própria existência da companhia, o Grupo Wilson, Sons celebra e homenageia tão importante data com o tema da festa de confraternização de final de ano, conectando a empresa à própria história do Brasil.

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e carga geral, além de ser a principal porta de entrada do turismo marítimo. Em Angra, discute-se a criação de um terceiro berço de atracação para garantir aumento da movimentação de cargas. Sua principal demanda é de produtos siderúrgicos. Já em Niterói, está se constituindo na maior base de apoio naval para a atividade offshore da América do Sul.

Segundo Rodolfo Eichler, gerente da Filial do Rio de Janeiro da Wilson, Sons, a expectativa é que os inves-timentos previstos para a melhoria dos portos sejam concretizados com rapidez. “Há muitos investimentos estatais sendo discutidos para melhorar a infra-estrutura dos portos e do siste-ma viário que dá acesso a esses locais. Esperamos que todos eles se concreti-zem”, diz..

gagem de acesso e bacia de evolução do Porto do Rio de R$ 31,94 milhões. Além dos recursos do PAC, a compa-nhia investiu recentemente R$ 15,7 milhões para a certificação do ISPS Code no Porto do Rio. Outras inter-venções são a implantação de defensas e da rede elétrica; recuperação de vias internas e implantação e modernização da sinalização náutica.

A Companhia Docas do Rio de Janeiro é responsável pela administra-ção de quatro portos no Estado: Rio, Itaguaí, Angra dos Reis e Niterói. O porto de Itaguaí está localizado numa área que concentra 70% do PIB nacio-nal num raio de 500 km². E tem uma retroárea de cerca de 20 milhões de m². Já o Porto do Rio se caracteriza basicamente pela movimentação de produtos siderúrgicos, de automóveis

Code certification at the Port of Rio. Other investments are the instalation of fenders ,a power grid, recuperation of the internal roads and implementation and modernization of nautical signals.Companhia Docas do Rio de Janeiro is responsible for the administration of four ports in the State: Rio, Itaguaí, Angra dos Reis and Niterói. The Port of Itaguaí is located in an area that concentrates 70% of the national PIB in a radius of 500 km2 and has a retro-area of about 20 million m2. The Port of Rio is basically characterized by the movement of metallurgical products, automobiles and general cargo, as well as being the main port of entry for seaborn tourism. In Angra, there are discussions to create a third docking berth to guarantee an increase in cargo movement with it’s main demand for metallurgical products. Niterói has the largest naval support base for offshore activities in South America.According to Rodolfo Eichler, manager of the Wilson, Sons Rio de Janeiro branch, the

Port Channel

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Reveja seus conceitos

E

Memória

Centros de Memória, como o da Wilson, Sons, são ferramentas poderosas de informação aos gestores

Tecon Rio Grande: primeiro terminal de contêineres privatizado do Brasil

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ngana-se quem acredita que memória é só uma coleção de coisas antigas, com nenhum vínculo com o presente. O conceito de memória empresarial

vem ultrapassando o sentido de mera recordação de fatos do passado e colabora diretamente para a gestão do conhecimento.

A gestão da memória de uma empresa tem estreita vinculação com a gestão do conhecimento, na medida em que interfere no registro, na organização e na

disseminação de informações referentes à evolução institucional ou técnica e à própria formação e preservação da identidade e cultura da companhia.

Em 1997, há apenas 10 anos, ini-ciavam-se as operações no Tecon Rio Grande, primeiro terminal de contêineres privatizado do Brasil. Um marco na história do país. Um marco na história do Grupo, mesmo presente em somente uma das dezessete décadas de vida da Wilson, Sons. Registros como esses também são parte da me-mória da empresa. Da mesma forma que o Rose, primeiro rebocador da companhia.

Memória é presente! Daí a impor-tância de manter atualizados os Centros de Memória, como o da Wilson, Sons, ferramentas poderosas de informação ampla aos gestores da empresa. Não deixe de rever seus conceitos..

People who believe that memory is just a collection of old things not linked to the present at all are mistaken. The concept of

Review your concepts

corporate memory has surpassed the meaning of simple remembrance of past events and is directly helping knowledge management.Memory management of a company is strongly linked with knowledge management, as it interferes in the recording, organization and dissemination of information concerning the technical or institutional evolution and the formation and preservation of the company’s identity and culture.In 1997, only 10 years ago, the operations in Tecon Rio Grande began. It was the first privatized container terminal in Brazil. A

milestone in the history of the country. A milestone in the history of the Group, despite being present only in one decade out of the seventeen decades of the life of Wilson, Sons. Records such as these are also part of the memory of the company. Just like Rose, the first tugboat of the company.Memory is present! This is why it is important to keep the Memory Centers updated, like the memory centers of Wilson, Sons, powerful tools of broad information for the managers of the company. Do not miss the chance to review your concepts.

Tecon Rio Grande: the first privatized container terminal of Brazil

Felipe Dumont

Memory

Memory Centers, such as Wilson, Sons, are powerful information tools for managers

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Especial

Retrospectiva

O ano foi marcado pela abertura do capital, conquista de novos mercados e clientes, abertura de filial, importantes iniciativas em relação às questões ambientais, de segurança, programas sociais, prêmios, certificados e homenagens.

2007

IPO of Wilson, Sons at the São Paulo Stock Exchange

grande marco deste ano foi a abertura do capital do Grupo Wilson,Sons, que esse ano também comemora

os seus 170 anos. A companhia deu início às negociações de suas BDR’s na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). A

Capital aberto

IPO da Wilson, Sons na Bolsa de Valores de São Paulo

O

dezembro 2007 l janeiro 2008NEW,S 25

Pérc

io L

ima

Retrospective 2007

Special

The milestones of the year were the opening of capital, new markets and clients, branch openings, important initiatives regarding environmental and security matters, social programs and awards, certificates and honors.

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dezembro 2007 l janeiro 2008 26NEW,S

A

PSV Saveiros Fragata: navio de apoio offshore junta-se ao Albatroz e Gaivota

Saveiros Camuyrano, company belonging to Grupo Wilson, Sons, launched the PSV (Platform Supply Vessel) Saveiros Fragata; this vessel is intended to support rigs, and it was built with a high nationalization ratio. The company also won the bid to build four PSVs for general cargo, with transportation capacity of 2,000, 3,000 and 4,500 tons of various types of material such as cement, pipes, mud, fresh water, and oil amongst others. The vessels will be built in the Wilson, Sons Shipyard, in Guarujá (SP).

Saveiros Fragata

PSV Saveiros Fragata: offshore support vessel joins Albatroz and Gaivota

André Luiz Mello

opção pela abertura do capital foi a soma de vários fatores. Entre eles, por ser uma forma atraente de captação de recurso para viabilizar o novo ciclo de expansão do Grupo.

A abertura do capital no Brasil proporciona visibilidade e transparência ainda maior com os diversos públicos com os quais a companhia se relaciona. Desta forma, a Wilson, Sons reforça o comprometimento com a busca da excelên-cia, crescimento sustentável e o papel central da governança corporativa das empresas do Grupo.

Com o recurso captado com as vendas das ações, a Wil-son, Sons investirá no desenvolvimento de terminais de contêineres e também estuda oportunidades em terminais de granel e de apoio à indústria petrolífera.

O plano de expansão prevê US$ 100 milhões para em-barcações offshore, US$ 70 milhões nos terminais portu-ários e outros US$ 40 milhões na renovação da frota de rebocadores.

The great milestone of the 170th anniversary was the opening of the capital of Grupo Wilson, Sons. The company started negotiating BDR´s in São Paulo Stock Exchange (Bovespa). Selecting an opening of capital resulted from various factors. Being an attractive way to raise funds to enable the new expansion cycle of the company was one of them.The opening of capital in Brazil provides even better visibility and transparency with the various publics with which the company relates. This way, Wilson,Sons reinforces the commitment to the pursuit of excellence, sustainable growth and the central role of corporate governance. With the resources arising from stock sale, Wilson, Sons will invest in the development of containers terminals and also studies opportunities in bulk terminals and offshore support to the oil-producing industry. The expansion plan foresees US$ 100 millions for offshore vessels, US$ 70 millions for port terminals and another US$ 40 million for tugboat fleet renewal.

Saveiros Camuyrano, empresa do Grupo Wilson, Sons, lançou ao mar o PSV Saveiros Fragata, embar-

cação de apoio às plataformas de petróleo e com alto índice de nacionalização. A companhia venceu ainda a licitação para a construção de quatro PSVs (Plataform Supply Ves-sel) para carga geral, com capacidade para o transporte de 2000, 3000 e 4500 toneladas, de diversos tipos de materiais de suprimentos como cimento, tubos, lama, água doce, óleo entre outros. As embarcações serão construídas no Estaleiro Wilson, Sons, no Guarujá (SP).

Saveiros Fragata

IPO

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íder do setor de rebocagem, a Wilson, Sons agregou à sua frota o Saturno e o Mercurius em 2007. O Sa-

turno é o primeiro construído no Brasil com características que aliam um casco compacto com 73 toneladas de tração estática, medida que afere a força de tração para movimen-tação de navios.

Além de novas embarcações, a área do Grupo realizou importantes operações esse ano. O Volans foi contratado pela Petrobras para atividades de off-loading, que são as operações em que o óleo produzido é transferido para um navio alividor, que necessita de um rebocador para auxiliar na amarração, manutenção do alinhamento com a unidade e desamarração dos navios. A embarcação apresentou boa estabilidade e nas manobras, foi eficaz, seguro e com força para gerar torque.

Outra importante operação foi a rebocagem da Sevan Pira-nema, primeira plataforma de petróleo cilíndrica do mundo. Foram 36 horas ininterruptas de manobra. A Wilson, Sons Agência Marítima fez o trabalho de apoio e liberação junto às autoridades brasileiras dos rebocadores oceânicos que trouxeram a plataforma até o Brasil.

L

Rebocador Júpiter liderou manobra que exigiu 36 horas ininterruptas

Tugboat Jupiter led the maneuver that demanded a 36 hours non-stop operation

Brave tugboats

Leader in the towage area, Wilson, Sons incorporated the tugboats Saturn and Mercurius to the fleet in 2007. Saturn is the first tugboat built in Brazil with features that align a compact hull with 73 tons of bollard-pull, the measure that assesses the traction force for shipping manouevers.Besides new vessels, Wilson, Sons Tugboats carried out important operations this year. The tugboat Volans was hired by Petrobras for offloading activities, which are operations in which the oil produced is transferred to a feeder vessel; this operation requires a tugboat to help with mooring, keeping alignment with the unit and unmooring. The tug demonstrated good stability and was effective, safe and with power to generate torque in the manouevers. Another important operation was the tow of the Sevan Piranema, the first cylindrical rig of the world. The operation lasted 36 hours non stop. Wilson, Sons Maritime Agency performed support work and clearance with Brazilian authorities of the ocean-going tugboats that brought the rig to Brazil.

Arquivo

Rebocadores valentes

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Relevant and exclusive opinions marked NEW,S issues in 2007. José Sérgio Gabrielli de Azevedo, the President of Petrobras, stated that the offshore support boats segment and the construction of rigs were the dynamos for the revitalization of the Brazilian naval industry.Dilma Roussef, minister of Civil Affairs and sponsor of PSV Saveiros Fragata, believes that the economic indexes show that it is possible to grow in a sustainable, accelerated and balanced way. In her point of view her, that way is via the PAC (Growth Acceleration Program).According to Fernando Fialho, General Director of Antaq (National Agency of Waterway Transportation), the changes in Port Law will not inhibit investments in the country’s maritime terminals.In order to celebrate the association with Instituto Ethos de Responsabilidade Social (Ethos Institute of Social Responsibility), NEW,S interviewed Ricardo Young, the president of the institution. According to him, another business culture that assimilates business responsibility and sustainability is emerging as a systemic view to design projects, products and services.

Point of view

piniões relevantes e com exclu-sividade marcaram as edições da

NEW,S em 2007. José Sérgio Gabrielli de Azevedo, presidente da Petrobras, afirmou que os segmentos de barcos de apoio offshore e de construção de plata-

Ponto de vistaO

Ministra acredita que o PAC é um dos caminhos para resolver gargalos logísticos

formas foram as molas mestras da revi-talização da indústria naval brasileira.

Dilma Roussef, ministra da Casa Civil e madrinha do PSV Saveiros Fragata, acredita que os indicadores econômicos mostram que é possível crescer de forma sustentável, acelerada e com equilíbrio. Para ela, o caminho é o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).

Segundo Fernando Fialho, diretor-geral da Antaq (Agência Nacional de Transporte Aquaviários), as mudanças na Lei dos Portos não vão inibir os investimentos nos terminais marítimos do País.

Para celebrar a associação ao Instituto Ethos, a NEW,S trouxe uma entrevista com Ricardo Young, presidente da instituição. Segundo ele, está nascendo uma outra cultura de negócios que as-simila a responsabilidade empresarial e a sustentabilidade como visão sistêmica para projetar processos, produtos e serviços. Minister believes that the PAC is one of the ways to

solve logistic problems

Wilson, Sons participou da Intermodal South America, a maior vitrine do comércio exterior. O evento aconteceu no mês de abertura do capital da

empresa. Os 170 anos de fundação do Grupo Wilson, Sons foram homenageados pela Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul (Federasul). O diploma destaca a atividade da companhia em prol da economia e do desenvolvimento do estado.

Ações reconhecidas Wilson, Sons took part in Intermodal South America, the largest fair for external trade. The event took place in the month of the opening of the company capital wasand the stand demonstrated the records of this history. The 170 years of Grupo Wilson, Sons were honored by the Federation of Commercial Associations and Services of Rio Grande do Sul (Federasul). The certificate highlights the company’s activity in benefiting the economy and development of the State.

Acknowledged actions

Stéferson Faria

A

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Wilson, Sons Logística assumiu as operações nos ter-minais intermodais da MRS no Rio de Janeiro e São

Paulo. A parceria entre as empresas trouxe importantes re-sultados como o crescimento de 15% na carga movimentada no primeiro semestre deste ano. Um desempenho recorde na história da MRS no terminal carioca.

A Sappi, líder mundial em produção de papel couchê, registrou uma economia de 12% depois de entregar a ges-tão de transporte e armazenagem de seus produtos para a Wilson, Sons Logística. A Wilson, Sons Logística assumiu a movimentação de celulose e de madeira da Cenibra, que com a terceirização ganhou agilidade e bons índices de desempnho.

A Allink Transportes Internacionais abriu filial em Belo Horizonte (MG). É a 9ª no Brasil da empresa que é asso-ciada ao Grupo e uma das principais do mercado brasileiro no segmento de NVOCC, focada em transporte de cargas fracionadas de exportação e importação.

Efficient logistics

Operação logística: novas tecnologias são incorporadas e agrega qualidade aos serviços

Logistic operation: new technologies are incorporated and add quality to the services

Logística eficienteWilson, Sons Logistics took charge of the operations on the intermodal terminals of MRS in Rio de Janeiro and São Paulo. The partnership between the companies brought about important results such as the 15% increase of cargo moved in the first semester of this year, a record performance in the history of MRS in the terminal of Rio de Janeiro.Sappi, world leader diaper paper manufacturing, registered a 12% cost reduction after handing over its transportation management and product storage to Wilson, Sons Logistics. The company also became responsible for the movement of cellulose and lumber for Cenibra, which gained agility and good performance figures with outsourcing.Allink International Transportations opened a branch in Belo Horizonte (MG). It’s the 9th branch in Brazil associated with the Group and one of the most important companies in the NVOCC segment in the Brazilian market, focusing on transportation of fragmentised cargo for export and import.

A

André Luiz Mello

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Recreação dirigida para crianças e adolescentes de São Gonçalo

Recreation for children and teenagers from São Gonçalo

iente de seu papel na sociedade e o compromisso com a cidadania, o Grupo lançou o Criando Laços, seu

programa de voluntariado. Em parceria com a ONG Rio-voluntário, a Wilson, Sons realizou palestras de capacitação e treinamentos sobre responsabilidade social. Funcionários de várias filiais do Grupo, ao longo do ano, já se engajaram em ações sociais com o objetivo de melhorar as condições de comunidades locais.

Comunidade

Aware of its role in society and its commitment to citizenship, the Group created the volunteer program “Creating Ties”. The company also sponsored a survey together with the NGO Riovoluntário, organized qualification lectures and social responsibility trainings. Employees from various branches of the Group, throughout the year, have already been engaged in social actions aiming to improve the conditions of the communities located in the vicinities of the company.

Community

C

For the second year in a row, Wilson, Sons Logistics won the prize “Reconhecimento Monsanto de Logística” (“Mosanto Logistics Acknowledgement”), in the category raw material and import. The company presented the best performance during the year and competed with other six providers of the multinational. The evaluation criteria were: qualified rendering of services, services, safety and social liability.Five Wilson, Sons Logistics units were certified as Sassmaq (System of Evaluation of Safety, Health, Environment and Quality), mandatory requirement in order to provide logistics services for the chemical industry. The units are in the State of São Paulo (Santo André, São José dos Campos e Santos), in Salvador (BA), and in Rio Grande (RS).

Awards and certificationelo segundo ano consecutivo, a Wilson, Sons Logís-tica ganhou o prêmio “Reconhecimento Monsanto

de Logística”, na categoria matéria-prima e importação. A empresa apresentou a melhor performance durante o ano e concorreu com outros seis fornecedores da multinacional. Os critérios avaliados foram: qualidade de atendimento, serviços, segurança e responsabilidade social.

Cinco unidades da Wilson, Sons Logística foram certifi-cadas como a Sassmaq (Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade), requisito obrigatório para prestar serviços de logística para a indústria química. As unidades estão no Estado de São Paulo (Santo André, São José dos Campos e Santos), em Salvador (BA), e Rio Grande (RS).

Prêmios e certificaçãoP

André Luiz Mello

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Treinamento de combate à poluição em Vitória (ES)

Antipollution training combat in Vitória

The Group’s Environment team developed many activities during 2007, such as a study on environmental risks in the main business units of the Group, and the benchmarking with companies that have stood in their management of these questions.The internal audit of the company is being redesigned focusing on information security, risk evaluation and audited controls. Information security and risk management will contribute to the improvement of the corporative governance of the company.

Environment and security

NEW,S é uma publicação bimestral do Grupo Wilson, Sons, produzida e editada pela Canal de Comunicação. Diretora responsável: Adriane Abdo.

Rua Barão de Paranapanema, 146 - 10º andar - Campinas (SP) CEP 13026-010 Fone: (19) 3295-3525 E-mail: [email protected]

Arte da capa: Selma Quinália

GRUPO WILSON, SONS - Diretor-superintendente: Cezar Baião Diretor de rebocadores e estaleiro: Arnaldo Calbucci Diretor de terminais e

logística: Sérgio Fisher Diretor de agência marítima: Christian von Lachmann Diretor financeiro e de relações com investidores: Felipe Gutterres

Coordenação editorial: Comunicação – DHO Conselho editorial: Comitê de Comunicação Corporativa - CCC

Os artigos assinados e as opiniões são de total responsabilidade de seus autores. Nenhum material desta publicação pode ser reproduzido sem prévia

autorização.

Esta revista foi impressa com o papel Starmax produzido pela Votorantim Celulose e Papel S.A.

Miolo: 90 g Capa: 150 g Expediente

Empresa associada

Time do Meio Ambiente do Grupo ao longo de 2007 desenvolveu várias atividades, como um estudo

sobre riscos ambientais nas principais unidades de negócio do Grupo, além do benchmarking com empresas que se destacam no gerenciamento dessas questões.

A auditoria interna do Grupo passa por um redesenho com o foco na segurança da informação, na avaliação de riscos e nos controles auditados. A segurança da informação e o trabalho de gestão de riscos contribuirão com o aprimora-mento da governança corporativa da companhia.

Meio ambiente e segurançaO

Leonardo Lucas

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