New ESTK JORNAL rtiLICA 08 RETRATOS DE TODOS 6* SEUS...

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ASSO XII RIO DE UIEIM. 08UTA-FEIRA. 31 DE I80ST0 DE 1121 I. 138 ROA do OUVIDOR, 164-.^^TL.BWPfi ?' ^numero atmzaoo, 500 R? ^J ESTK JORNAL rtiLICA 08 RETRATOS DE TODOS 6* SEUS LEITORES AVENTURAS DE ÇHIQUINHO L 9f i_H À^J\V° ¦*"* con*çar ° «Pectaculo, CU-ser assistida por elles. O tal boneco, de yk1>\>/<V)P*»M * Jagunço perceberam querepente, gritoui para dentro pelo Chi- i^jn^=:r3^m.0 \aquillo ia ser uma festança própriaquinho e Jagunço, que de facto apparece- ." """r««T#A/'**nl esP°n,ar ttcas e "5o para me-ram, mas muito mal imitada, sem geito e fei- ¦Taf{flffflí--^. «I ^-Mk^'^recer a honra de...i*vimos. ' A funcção continuava « isso acaíwu méi|tn«nik> séria- ¦KsbiJPMM . Os boneco», que eram hornv-»s cancaturas dos nosso? ""¦<*«, faziam um berreiro horrível « oão diriam «pousa ,u* se aproveitasse. O Jayunçt ^rvtalrhr» foi o qfjmeiro !"*<*©JUr^ A funcção continuava « isso acabou méi^raindo seria- mente aos autbenttc-os Çhiquinho e Jagunço, «jue, sem mais tardança se precipitaram sobre o palco e ««¦•bre os bonecos, vi- rando tudo de pernas para o ar e moatrando issim que com jS«te bonita, tomo elles não ir hrme*

Transcript of New ESTK JORNAL rtiLICA 08 RETRATOS DE TODOS 6* SEUS...

  • ASSO XII RIO DE UIEIM. 08UTA-FEIRA. 31 DE I80ST0 DE 1121 I. 138

    ROA do OUVIDOR, 164-.^^ TL. BWPfi ?' ^numero atmzaoo, 500 R? ^JESTK JORNAL rtiLICA 08 RETRATOS DE TODOS 6* SEUS LEITORES

    AVENTURAS DE ÇHIQUINHO

    L

    f i_ H À^J \V° ¦*"* con*çar ° «Pectaculo, CU- ser assistida por elles. O tal boneco, deyk 1>\ >/

  • ÓTICO-TICO um TtvAcscRo como ma poucos

    O maestro Cappel.mo.quando tocava, até JV| Kf ' / 7 lliT^- VU^^^ ...muito marcos e encaminharam-as cadeira» dansavam. Uma noite, após um JIlMf, / l' JO 9( -r ^vL ", bufandb, para o maestro

    concerto em que foi muito applaudidv. |C|M/ fláS/ ^»V VJ*^>

    af ..

    .Cappellmo regressava á casa «¦ teve fflzv&f ¦de atravessar uma zona de campo onde X.

    fl pastavam alguns bois. Ertes não eram... ^£*---^_^'_/ ^JB

    VÁ kM (ÉmCappellino fugiu c trepou numa arvore, onde ficou toda

    % noitt cercado d« bois. Ka manhã seguinte, o maestro, paramatar o tempo, começou a.

    . txar um fox-trot. E tio bem tocou o maestro, queos hois começaram a dans?r alegremente, dando tempo a queCapixlltno íuffrtie

  • Z g'vvww__>_-___y.__wvvu

    -.-o-:- :-:--;-vi-:--:- o _' i (* o¦•"-".W_-.-._-_t-_i1-_"..-•

    ! 1 Álbum Cinemaíograpiiico 1

    PARA TODOS...Para 1922 K

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    do Ouvidor n. 104 — Rio de Janeiro

    Gtfw^ideficitL&de'vesmciwe/iaá^íJiy ^kiN. nf"%_ t

    S^T" i VI_.i__3v _a!|í>r-«___l

    MINERVA (?) — 1" Encontra o livro Heras e Violetas na.i. :"¦ — Quina Panamá. :l- — Sua graphla•i«l¦¦ peso intriu.aro.lidoT-Jdavia, , quando entre

    li, 4" — V mulhermulto d--

    ¦

    uito apo-to. Terá longa exll« mbro Ifo.

    A- ':, .'" 'l: a Es-bispas, li.é. agricultura

    ANNITA (Magdal. iioda sâo., ôrgandy, ei >, -— _teirgas. As ,.,". aTinho visto ultln um certo pre.domli Alas, repito, escolha a «jue maislhe neradar.

    Miss MINEIRA (Bello Horizonte) — 1» — Ha alguns: trance»!, mas actuabni

    • vierem lhe avisarei "" r.o chama a sua excellente _rai-: íue se ti arena volunl u

    eos. B- tambem multotem uma notável con-

    um tanto romântico, poremnão gosta de o revelar n ninguém... _' muito desconftados pelos Drs. Atistro-gesilo, Juliana Moreira, Henrique Roxo e Rocha Vaz.Que «i o mais poderoso medicamento contra Anemia,

    I.ymphatismo, Neurasrhenia' e todas aí moléstiasnervosas.

    EVITA A TUBERCULOSE

    Ofo!òoooIo?$4-

    1 è

    I-A' venda em todas as Pharmacias e Drogaria^ |{ Â

    do Brasil. jj *

    O homem do corropio

    n n_ #^ Iw~D l__~__l i__k 1LJ •:-•:-o••-:-^o^-'-•-o-:•:-^-• o-:

    . pu««n vo nw um boneco de papelão, num prato >\fundo cheio de água, é capaz de andar num corropio doido e «iuizcrcirr, façam > que dizemos : Recortem a parte *superior «le uma foi tiça em fórma de cruz fazendo 9uma mcisão ao antro (fig. A). Com cera ou mesmo lacre Aadhiram um pedacno de camphora em um dos braços da Xcruz (figr B). Rco.rum depois em cartolina um boneco de 4 Ocentímetros de altura e fixem-o na incisão feita na rolha. „v-olloqtic-m em seguida boneco e rolha assim preparados num Vprato lundo cheio d'agua e hão dc ver com bastante surpresa Aq-Je a ,igura começará a «girar com velocidade vertiginosa. .V.

  • *o*o+o*o TICO-TICO*s*/. Pacheco, rua dos Andradas, 43-47. '.

    I FABRICA E DEPOSITO GERAL :

    ;¦ Drogaria —EDUARDO C. SEQUEIRA-Pelotas• • ••• •

    Menino José (Accioly, Espirito Santo)era uma .artyrisada. desde a Idade de umanno, so-fria de penosa rrupçfio dr prllr „, ompanhiidii dr,,,.,:, rorrlrn prrtlna, r por l_«o dolorosamente i-h.-i_: riuQual lodo o rorplnfco.

    Curou-se radicalmente com o EMXII: DB NOGUEIRAdo 1'harnraceutlco Chimico. Joio da Silva Silveira.«Innorl Antônio do llspirll» HsstSEspirito Sjiit. —. Accioly

    Os documentos, narrando minuciosamente todas aicnrssohtldaa com o ELIXIR PE NOGUEIRA do Pharmnceuticojoao da Si ya Silveira, estão em poder dos unicos fabriian-tes — VIUVA SILVEIRA & FILHO, rua da Gloria r.. 61com as flrmaa devidamente reconhecidas.

    'aníe/mo0 Rei dos Sabonetes

    Guiírv Rio.

    CITHARA IDEAL0 MKI.HOK PKKSKNTK PARA MOÇAS

    K CRBANÇASQualquer pessoa executa sem saber musica, lias-

    tatu), uma explicação ou dez minuto* de exercício IAté creanças de cinco e seis annos podem exe-

    ciliar licilissimos trechos de operas, operetas, vaUas,, etc.

    I ma (il liara Ideal, acompanhada «le doze peçastHfferentei 1- esoolhldas, dwn paru aflaaçio, pa-lliela, o iiiKiriK

  • SEMANÁRIO DAS CRIANÇASPflOPmeoAOC da "Soe. Anonyma O MALHO" — Publica-sc A* Quartas-Feira»

    DiRccTOR-acacHTci A. Sérgio da Silva Junio*)

    Oeaeaei* ..TELEPHONCS

    RfoacçaoAnnuncios

    Noktc 5402B052seis

    ASSIGNATURASAnno.

    8 Mtict

    •• no fNTtaioR oo* tCTaoos 400 ai.•" ATRAZ A DO SOO «*.

    154, RO. 00 OUVIDOR - RIO DE J1IEIR1A» assignaturas começam sempre no dia f.« da me* em que fórum tomadas, e sô serão acceitas annual ow semestralmente

    isfooos|ooo

    NUMCftO AVULSO

    O AR

    netinhos :

    grandes massas, tem a côr verde ou azula-da. Um copo cheio de agjua mar mos-tra-nos que essa água é incolor; no em-tanto, a superfície do mar é verde, bemverde.

    O ar tambem, meus netinlios, tem suacor, que é azulada, fracamente azulada.E rodos vocês podem disto se certificarse olharem para o ar em grandes nu.--.a-.

    __ȃSl^

    Saberão todo* vocês o que é o.ar ?1-.' possivel que o saibam, a seu íixkí»;

    isto c. que julguem o ar um vento queentra a correr pelas jancllas c sae pelas

    portas, ifas não éisso; o ar está enttoda a parte e for-iria em volta daterra uma e-;-camada, chamadaatmosphera. Essacamada, meus nc-tinhos, é de uma

    -ura inacredi-tavcl para a intel-ligencia depois tem ella cercade vinte légua-, do

    , solo para o alto.i oV or quente o„ ,trmdoa ttont. 5* Qualquer doseolfitr. meus nctinlK.s su-bisse cm balão á

    altura de vinte léguas, ainda e:ic»>ntrari i0 .i'. tão indispensável á vida.

    Numa -ala. num copo, numa caixa va-¦ nipre existe o ar, que nós respira.-

    mos è -mi n qual não podemos viver.Não o vemos, meus netinhos, por que o aré um fluido transparente, invisn-al, umfluido que se deixa át: u. e

    litte ver através de -ua substancia,• se veria através do vidro de umacça.

    q I ' vidro de boa qualidade, o cry.-ta!, poriipl-», e transparente c pari

    ò *•'- " não tem cor, porqueannos sobre uma folha de pape! bran-

    « esse papel c-iti a sua còr na-olharmos, no cmtanio, pela- ex-treinidadej de um vidro qualquer observa-

    K esse vidro tem uma còr e-ver-doa Ia.Da mesma maneira, meus meaii mais límpida c transparente, vista em

    Aeroslato lie Renàra ,- Kreba

    V.' a còr do ar que torna azulados ose os objectos afastados que- limi-

    tam o horizonte, e o firniamenío, que to-dos Chamam céo, céo azul.O ar que enche os nossos pulmões, quan-

    Ba rc-piramos, é formado de 21 partes deoxyirenio, 78 partes de azoto, de ácidoco. de água e de ura outro ele-

    mento, ha penico descoberto, chamadoargmi.

    Desde »» primeiro instante de vicia quenos habituamos a respirar constantementeo ar. Não lhe sentimos, porém, o gostonem o cheiro, não o podemos agarrar cn-tre os dedos, não o podemos tocar. Seabanarmos, porem, com a mão, se soprar-

    ^^^Í5^5^-Í*

    O Kniajos I>ai—onl n. "10

    e que sc.ia, sentiu;cousa que revela o ar ao- nossos senti-dos, que ''enuncia a sua presença aotacto: >

    O ar, meus meninos, é ttma substanciamaterial e, como toda a matéria, ,

    ffeitoí physicos. ]•:' um corpo

    c gosã de todas a- propriedades dos cor-pos. Tem peso, tem volume. Com o ca-lor, o ar se dilata, como" todo o corpo;contrac-sc, tende a descer.

    O ar aquecido dilata-se, torna-se maisleve e, portanto, ascende; o ar resfriadocontrae, tende a descer.

    Foi attentando nesta propriedade do arque um fabricante de papel chamado Mont-"golfier, no anno de 1783, teve a idéa deconstruir com papel fino um grande balãomunido de uma abertura na parte infe-ri» »r.

    Nesta abe-rtura çoOòcou Montgolfièrnma'estopa ou e-ponja embebida em álcool eateou-lhe fogo. O ar contido no interiordo balão aqueceu-se, dilatou-se, portanto,uma parte delle escapou-se polo orifício in-ferior e a outra, tornando-se mais leve queo ar exterior, ascendeu com o invólucroque a encerrava.

    Tal foi a origem de todos os balões que '

    votes conhecem, desde o balão tle papelque constitue o di-vertimento tão p -pular do mez deJunho, até os ae-ros ta tos.

    Depois das expe-riencias de Mont-go 1 f i e r construi-ram-se grandes ba-ItVs para elevarao ar um homemsentado numa bar-quinha de vime.Nessas viagens ae-reas o piloto nãotinha nem podia „ ,, .r.nldo de cci» eomdesignar um rumo paBsagtiro»certo. I-.ra im;-.

    ¦ cora o sen balão, para onde o ventot> levas.-e.

    E então c meçou a humanidade a e'-tu-.dar a grande questão da conquista do ar,1» homem devia elevar-se num apparelhoque fosse mais ;.-

  • TICO-TICO +o-:"0+o*oo+o:-o.o+o+o+o*^^5_ã _nniv.r_ario

    •!• ¦! sk u filliiiiiio cyi-o. qu.- já é nosso leitor.— l-Vsn-ja amanhã o seu natal-

    .;. _a Zilda, nossa leitora, filliinha > rlinoÁ pazes de Copacabana :jí. Humbreto S. Matto., por s-r uma

    , Carlos Arielra, jior ser um•:- ndl-ndho Porto,

    irlval Corta, por w-r umy .i; Jacy, por h*t um ja_ni.in; \V.roxa; Ivan. po() renhas, por ser

    .-Io; Flgu r seruma madre.llva . Sérgio, por «er uma rosa.

    • riinda, dai lOnnes de Souza :

    .. por R.-r a mais gor.la: Anna, pora mais risoni or ter o»¦ 'los inai- -por eer

    por aer a nne-ho. deloil.i-; ____, por si-r a mai- i-roJ-

    *i. por eer a maia dada; Hen_____, por

    .i maia meiga; Haydée, maiadiosa; Hydéa, pc-r _e.r a mais elegan-

    le; Iraoema M. S., por ser n -i ais bonita;lbc-iá, por si-r o mato eatadloso; Juane»,

    ner o mais trave»_o; fiaria de l/0_r-

    l«_ VI—-toa, p--r ser a mais risonha; Ituth,a mais caia; Willon. ixir ser um

    e-.g_mte; Humberto, ]->r falar mais al-.n;Maraca—r, por aer a mais mimosa.¦tão na berlinda aa ____tnu_i ain-:i,:,.isor ser a mais legante; Cléa.por Ber a mais "chio"; Judith, por s*-,a

    O MODKUi II. 1 SEMANA

    h lei/mi ti venidinho• ;i H.uJ;t: Olfa 1'ra'i" por ^-Ia amabUidade di Haydí

    Ia gordura deMal.- de Mari-

    nuldade de Ma i dei; lina '.' .to dão -.

    M i:n IXA DE AZULCLARO.. .VARIAB NOTICIAS

    • * Vira i u-n linlo'linho de i- i,- bordado, por.i.ulrinha.• • O lindo "loulou" que Ejfvninha

    .utmarâcs n-c-beu de sua madrinha estámuito satinfoito com a sua nova dona;"Clochette, que é o seu nome, banha-se- dia-riam».it_ e dorme em f-fa cama, multo bom

    i.i Eugt-ninha." • Oldcmar Silva tirou na primeira

    quinzena ..ptlmas na cs-cola. Como premi--. do seu papaea ambicionada bola dc football.

    • ( Cella Barrei: l hontem, nolina, o artístico regadorzlnho que papae

    Pie o_r«_v_.u: Oelia r"gou o canteiro dasvioletaa tão bem que mereceu applausoe ate• Io jardlneiro.

    • • Zalra Pimentel esta concluindo umlindo panno do crochet para collocarbre a mesnha de cabeceira do quarto de

    i.aninho Luiz.• • Gastâozinl.o Pereira vai- fazer exa-

    o anno. Be for approva-a 1-yciclett...

    r>4-*o-\-o*o*j.-r>.'-^.^.yc>4^^ •K>+-^-.-->++^^_o«^o .-^ •

  • •.••o-:o-:-o-:-o:-OvO%o-:-:-o-:-o-:-Oí-o-: o:-:-2-o^-o^;-o+o o

    ^rSpiaôejQ^M^

    TI C O - TI C0*O*o*O£

    ORPHEU e EURYDICEÇ r.A (*.

    ¦'

    X JL_a boi

    A .

    no paiz du Tliessalla, uni*.- chamava Orpheu. Pa»-

    roa hi.ie delia ttraVa sons maravilhosos,

    n-ai:?. também, cantava eançd s lã"

    SS

    0 '¦ Imais, ante» tviram:• Quando Onphêu cantava, todo

    .i--. sabiam das was moradas •¦ oe;. •¦¦- deixavam • improvisou uma t^rna e alegremusica, mas entrecortada por bruscos so.luço.i.

    A' m-dida rpie cantava, as phys:o>-..>-mia.s do rei e da minha perdiam a ex-¦ severa; e sei-enarara-se ao íxmtode quasi sorrirem.E o rei disse :

    Oh! Orhpeu! tu me fizeste feliz coma tua doce musica, e ha muito' que istonão me acontecia. As sombras são bemmais desagradáveis de governar do queos vivos, lüze-me o que te trouxe aqui;desejas, com certeza, ãlgama cousa. senãonão virías vivo ao triste reino dos mortos,do qual sou o rei.

    Então Orpheu ousou dizer o objecto dasua terrível viagem.

    Oh! rei! — implorou elle, restltua-me a minha querida Eurydice; permitta-lhe deixar este sombrio logar e voltar,eonimigo. para viver por losos annos ain-da sobre a terra, tâo alegre e tão bella.

    O rei «ensibilisou-se o consentiu que Eu-rydloe Voltasse, E disse a Orpheu :

    Attendo ao teu pedido porque sou-beste eneantar-me com a tua musica.Qua ido voltares para a terra, tua mu-lher Eurydice, que queres com tão ternoamor. seguir-te-ã. Mas, não te esqueças dis.to: não poderás lançar um unlco olharpara traz antes que Eurydice tenha d;- no-vo descido para a terra. Be olhares paratraz. mesmo que seja uma só vez. Eurydi-ce retornará locro ao reino das Sombra--.E será Impossível í-estituil-a a ti outravez, mesmo que cantes para. mim com umavoz ainda mais doce do que a voz com

    ste de cantar; mesmo qnqes melodias ainda mais harmo

    do que as que acabam de encantar-me.Orpheu só tinha um desejo: rever Eu-

    rj-dice. Imaginava que o rei ia permlttir-l-a mimodiatamente.

    Entretanto, quando 1'lutão llv prohibiud- olha l-a antes- de haver chegado á terrados vivos, iprocuroti não deixar transpare-cer a sua decepção. E p usou :—¦ Xão terei paciência por ummais, afim de encontrar minha Eurydiceque julgava perdida para sempre, e paraque ella viva ainda longMs annos a meu

    Foi, bom coração que oroao rei voltar para a terra, sem olhar, umaúnica vez. para traz.

    Orpln o deixou o palácio d- Phitüfhinliou au longo.de vm atalho, em i

    urpado, que conduzia á -da dos Infernos. Atras deli • ouvia o ru-.mor. quasi Imperceptível, de passos Icalcando a n-lva: comprehei. Eu-rydloe o seguia. Tinha um desejo fiudo voltar-se e estreitar nos braços suamulher querida; mas resistiu á tentação.Marchando sempre, a cabeça direita, o

  • .; K>-r.- O TICO-TICO *K>-r-K>-*^!-.^

    JOÃOZINHO NA ESCOLA0

    •:•0í0•:-0•:-0ll55

    í

    Joãozinho, pergunta, o professor, — Qu«- Mit>« vocC nu família dós verte- PafMemw a t,vogii,|>iii:i. Qu>> fez,j11i1M onheoe você? í«"a.(lof* ? — p-roeegu« ¦• profe-BBKW, lofiósl- Btov&o i*o>M*r»t>4 ciuanâo }"'•/: ¦• i>é em

    Tres, prof< aponde .loâoziiUiu. uno oumei^t a chorar i I Nfto na America VTre» ? 6*1

    I ai. **

    -ios In-uma voz

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    diz T

    A vida de Enrico Caruso Brindes aos leitores d'0 TICO-TICOfr-4 y

    maravilhosa u oivos

    d'-0 Tlco-Tlo bu-

    .1 trai,alhos.rár ns pia]

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    A riqueza item.

    publi'i, ¦— o Almannck ifn Ti-

    una boa iu- ninhos. A

    COMPANHIA NtSSTLK" (< »«- A. ¦¦ «'.incurso de Natal do Lei ti Vli" anno passodo ?i commur . v

    Io da Kur la- «Q

    [Ilustrados, etc., destinados ft ,"

    ;.vsi: ou.ia iwi.imia • láctea XBSTLK'.

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    ¦ oin ler flü

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  • *0**c4^^ 0 T ! t 0 _ T , c 0 ^.OvOH-O-

    eá^(fa\ OS SKROES DO CJLSTKI^IvOQUARTO- SERÃO

    o reco__Hecitnento reciprocoMme. de Genlis foi uma literata fran-

    O caldeireirc OU:

    cepo, professora dos filhos do duque deOrléans e crcadora de um systema de edu-caçoa original e pratico. Entre os livros

    por Mme. de Genlis (N. 7)que deixou citam-se THEATRO DE EDUCAÇÃO, ADELIA E THEODORO OS SERÕESDO CASTELLO, LIÇÕES DE UMA GOVERNANTE E CONTOS MORAES. 7

    (Traducção especial para O TICO-TICO)

    "Ah! minha respeitava : senhora, ex- —Como! A criada! — interrompeu a Ambrosio(Clamou, receba o Juramento do pobre Am- Sra. «le Varonne. — Por Deus! l>6d-e a poderiae comprometi, a seirrtl-a ato senhoira passo, mera uma cria-la para lhe brosie, ,-ntão, ou não escutava.Preparar as roíefçftes. lazei-lhe «_ com- cia ouvil-a com tanta diffSutdade

    ! quePi..s. .l,.s].,l-a ?... — Mas, meu «juerido ella era forcada a ealar-seAmbr-x.... — Oh! A criada mão lhe Na esperança de induzir Ambrosio ausiarf, cato: - unia 1, 1r,.z„ m-lhorar um íoueo de situação a «enhoraanne«; a senho--, nao lhe dará nenhum .1.- Varonne, por seu lado trabalhava .ordenado . e4l« vivera dos seus ,-.s(.,s. si sem _A"taíSr *£&& ____?n_Quanto a mim, arranjar-m< ajudava-a nesta oocu^cão e «skhtelan. .Já lhe disse haver sido v«nd«r bs trabalhos; mis, qua-ndó ,.ora fora forçada -¦

    a faz^r; que me achava em necessidade «-•.nulo de falar, Ambrosio. banhado .'íada mãi* pedia do qua trabalhar Nleo-lagrimas, levantou-se e sahiu preeipi- lau, que é rioo, e além disto um bom, esperar resposta. homem e do meu pa-te. accommodar-nu-íiavaliar o vivo .- profundo re-, «*m casa delle: é a os daqui; ntfiúma mudança fêz r, çonMcimant. Btaa palavras produzi- «l,-«r-me-â alimentação e vim, aoldos poí ,lu i-ar... quatroannos não ., .,L,?-l"'taram rio coraq&o da Sra. de Varonne. Ao .1:.,. E>m Saint-Germaln a viela é fac-il : unic! -« ° ! de8 za-me"" V''':]• Varonne.• Ambrosio, bom nheclmenti. •

    rimas; e, p

    A Sn, .1, Vi

    OÂ qY .•-:.. ai.darl

    iunto de uma pe

  • *

    (re. quaitu- < •»»»

    formatura, tem duas significações.\ primeira píteiçâo com o punho j• uma recordação do antigo'_c,

    que tínham i s crazados, de l ¦»•>

    , cruz ela espada e-m prova de fe; c o•uovimento, o _. abatel-a, e uma..le indicad.: cm gua' j>^ __

    A5 TRÊS IRmÂS." minhn querida t' iminh.i

    '''

    . Bakx :

    Na roça, lá ':Em baixo de um p<Viriam três ereantinlias\un rand-ínbo velha era r ¦. alva eom'< o j.i Miiii.

    S. n íorriso era ele i.wla.de e-hcnihim.

    A ootra, como a primeiraTinha a côr anroreal,As face? tinha-a- mimSen ri>e> era de c:,A mais moça era morena,

    Tinhauxinóes.

    Ma.--, perguntanel pae»Qual das tres a Ia.l-esponelcntni prestemente— Pe'

    -n 190

    h€\- I- - h t(i

    ' " ---=-~^~ $ - iC^^fe^-^^- —^) '— x

    --..-..- - - A_t,.t}L Vw»f X

    Vídar "os dente.,mastiga e engole calmamente o

    bravo Dr. Chico Ratão.

    Momentos depois, do bom dentista só res-tam os óculos, a cartola e um pedacinho dacauda Mimi dorme de bar-riga cheia. Mimi faz ::

    F.I.7- 1.— *

    X Na China, f.rjav_m-.e e.-.padas ele ferio,9 . ¦ . li doi mil a;¦¦• de J. C.

    I Lua é um pedaço da Terra

    1 '„, «bin americ-iiie.. Mr. Pickcrii.g,r.omia

    "na üniversida-cird, deu-nos, lia tempos, unia nova

    na.\'.i Mia l liiiiia '

  • ^r-r*r*0*0-K>-r^^ O TICO-TICO +O*0r0 fiío

    0

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    Pelos Colletrioss*Ví

    >**¦ ^"X I _¦_* ^______ Ali$//\0*\ xly _^l__ f*"-_ >»». ÍTT//M-*v A f///\

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    xiÊmmmmWÍ'i ¦•-•-- :|

    1 e 2) Alumtiai . professores do Collegio H ¦!• Fevereiro, da cidadi d, Floriano, 1'iiiuhy. Vêem-se, sentados, da esquerda para X.a diniia át Srs. professores Dr. Fernando •/• Oliveira Marques. Dr. José Messias Caralcanti. Padre Lyndolpso 1'chóa tdire- y, , ETot.enM s llramlão; 3) Jcnny. filha do Sr. José Ignacio Filho: 4) .-Irnaido e ifooerfo Pon:io. de S. Paulo; :>) l.aUinha. V

    filha do Sr. Ortullo dos .Santos. O

    V

  • O TICO-TICO

    0 balanço de LiliLili, a velha amiguinha de vocês, tem um bellò balanço.

    Elíe aqui .está para ser armado. De fácil construcção, bastaque vocês observem o modelo abaixo e saibam que as basesB. B., os consolidfewites das mesmas e um dstrado qualquerdevem ser de papelão. O banco e Lili podem ser de cartolina.Pelos dois orifícios dos suipportes (bases B B) enfiem umeixo, um grampo, por exemplo, no qual devem ser amarra-dos quatro fios de linha grossos, que serão as cordas quesustentam o banco do batanço. Attentcm para o modelo econstruirão com facilidade o balanço de Lili.

    /Peyf^l

    3_3 lí:í

    ¦í- -3 r**""^ _(_¦ 1B-Uwm °-- l

    _B_fl_• **\

    Base I

    DTrave 'superior

    ¦tf

    Iiii'

    í"-.

    Banco do balanço

    Modelo

    AJ

  • OTICO-TICO—»

    As roupinhas do 2ézé |^^t!C(; tem muitas roupinha1, muitas mesmo, mas quer (^% *^a^~*~~ ^Wt\^Ev% ;*£¦

    se apresentar a vocês com duas só. A roupinha de passeio jflS Kfftp^ ^tCvdÍ^B &ie a roupinha dc operário. Zézé, collado em papelão, deve ser Jffi» H'»'^-- _ V>ffiBB p\bem recortado. As roupinhas são colladas e recortadas em íig jftt ^c8 H

    BCnA8 iJE_^__V J-Sr^- "

    TkG»1-Fp8_^b

    _^^i^^w^*mw*^^^^^*mí^^^^^^^^^^^_j______1__j________-__^___----^-^-^_^-^^-^-^^^^^b,m^^^^bm^^^^^^^-^-^-^-^-^-^-_

  • *0*0r0* O TICO-TICO *K>-K>*-K>**r-r-r-r4-r-r^^^<

    >I mulo Inl.-iiil !1í

    v >w^ jp *ç£ljr ír ^&* T«r • IL !à £T^ r ¦ • 'V^L^hI !aB«aaaaBn«««««««««n

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    "* ¦aaHa^a^^»«WaW 3»A>.- - ' ***- •.^a- 'Wal '0 j 1

    *i* ¦ **' iJt ^"> Í^r^^aBBT*'«aBBBBBBBT **> * aaliaaV -«aalaaaai

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    A ¦ —*

    1 > ¦"•'" o OoUagia, r. ,i.l,,-tc o seu directorRvdmo Padrt Jott Fonti I) Jayr '',,.//,„. i . r,, Pau/iito • /.,i..,/.,-. nia, filhas do »r. .!';• nor Corria Pinto, da cidad* ,/¦ r.i '

    i/, /ifflo ao Br. .!,ií„„i., if.n.i i /' J„,',„.i PfaUxaraff; Ti Carmen, /ii«a

  • -. OvOvO-;-OvO-:-c>vvo-:-;-" £****?* fe

    '«*. r..0/ft.« abdV-rfo cerAi iíc trmla barris de p

    olhos como uma massa compacta de ato- ;•„, „,_,„„ farsa poeira visto ao mieroseo-mos onde ha água e crystaes diversos.

    . I.l.l,

    pio é a granira acima.

    .__> ___. " ¦'> - ¦- >*******¦ **C*Vt?VmW\lmltrVyammi^mmmm^m^mm1U^BaWm__ _fA MASSA im. poeira nii: gxiâTE N"o esç.v_o — .! quantidade de poeira vainundo a altitude dos logares. assim ». monte l,rin,:., ha .' atemos por ..».cúbico; ne monte Righi 136 átomos; nas ruas 4.000.000 c s" r_ 0.

    florestas 3.000 átomos; nos quartos 2.000 átomos. v

    _£BJ_CB__£B!5_!I__!!_^§B

    A 11.ha CLACIAI. DE BosrKo.A, na REGIÃO ártica — As poeiras da atmosphera caemcontinuamente sobre a ilha glaeial e pouco a pouco formam uma camada térrea quena nossa granira bem se distingue sobre 0 gelo. Sabre esta camada as irtW.nlvadas pelo vento brotam num :3o luxuriante.

    vir-sc de reparos, aproveitando os naturaesdo terreno c creando outros' artificiaes, nafalta dc naturaes.

    Üs reparos podem ser divididos em duasgrandes catego-rias : uma para. sconder; o u t r a,para defender.~r\ Na tu ral men te, "£

    íor não serem\istos, procuram-se 05 reparos queo terreno -offerece.

    _ta exemplo Yclaro d. uso des- Vtes reparos c da-

    do pelo primeiro desenh >. Uma linha es-possa de plantas esíende-se no campo debatalha de A a A, paralielámente com asforcas inimigas que estão de li a B...

    (Jue faz o coinmandant. do outro exer- xCKü i|ite se acha atraz da lir.ha de A A e Yque tem de avançar sem ser observado para Áenfrentar o inimigo B e 1! 4.

    Aproveitando d., reparo natural, offcre- Ãcido pelas plantas, -»elle faz avançar asua artilharia, quese achava no pontoC C C, até ás li-nhas A A. Destamaneira abrirá um

    inesperad 1 eterrível a poucadistancia do ad-versario, o qualnão pôde presentiro iierigo. Xo segundo deseqho verr

    de reparo mais usado: a trincheira. _Mas uma trincheira não só é constituída 0[>or uma escavação no terreno, mas tambem 1*é protegida por um estrado cuja supepi- Ycie, para não ser percebida pelo inimig . Áserá coberta com terra e herva. •:-

    O reparo que observamos na tem ir 1 .

    mmÊt-í í

    0 A

    figura é o caracter

    B

    Y ^^^JJ-'1 *"**" iTi Bmmmi I ~»>^ ~~ *^>'¦fl_'v ""''t ^^^5__s__LX W^zjSmm>am\ K^_"l4 _BH_IX WmmmmmmmmX ^«*'

    ^ ~

    -.- I wi^ã ll________í___út_Í_S_S_l__^_§€ ^^C_^*SÉp«_í«Mkn|w __R___SB_b _ffnfW BraC-ííS^- —

  • ^o-i-Ovo* 0 TICO-TICO •2-o:-ok>:-o:-o *:*rO-rO-x>:-o ;•;-o•:-o•:-

  • lSezã[¥jõi^;podem mostrar os que-na verdade o tem.

    O' mama, eu era capaz de fazer omesmo !

    Mas tu, meu filhe; jue tanto te apai--...naste por tudo quanto é portuguez, dize-me : não podes procurar um nome pára oteu Mardoehe f

    O cão, que anciado e-eguia a conserva dos

    + •i-^K>•^-0•r*-^:-0•rr•rO•^l*^ Oi«>•^^K>K>+v•. Q TICO-TICO W+OíVi

    hoque e apresentando-o como culpado di- -jgno de castigo :

    Tudo por causa delle, mamãe 1 Tu-do, tudo por culpa deste teimoso 1 — lis-se, com a voz mal segura.

    r— Bom, agora que estás em casalizmente sem: ter acontecido nenhum de-sastre...

    Pois julgou ? 1. ..Se te parece, filho, com tal demo-

    ra !...O infame teimoso ! — gritou elle

    ao cão, levando-llie *- punhos 'oer: ,ao focinho.

    O animal, muito humilhado, fei e.cqn-

    0 @) i,,.i.v,. desde aquella grande lição ****. come, fce percebesse que delle se tra- der* de tóxo da cadeira do d „ ,

    * W que a mãe lhe dera, andava de certo tava fitou as orelhas alegremente, ao ou- quanto Je>rgejac.,tado a mesa,

    inodo amirehensivo li oór vezes o tinham vir-s. chamar. E o Jorge, muito arrobado \a caso lamina.

    ,"l^^^ Zd^L, Inud, r* P«**-«* »»

  • Ovo:-Ovo T11; O - T l (. O vO-:o.-o^oo-:-:-o-:-o-:-o-:-OvO-:-o•j* Foi o Dr. Manoel quem i

    (Juando \i aquelles seu? olhos .1/

    :.;i .sorriso afavel. :•• sua cabcileira ti- ar-• tista, e o seu ca-saco azul cora gola tio vel-

    t|vc t.-.nia itcgiia tomo .-.- tivesse di-T ante de, mim um grande .santo, Cv Jl - tiniu, c' como a mama já lhe tinhaA contado a historia do VoMerde, elle deu-.;. me toda a razão c diste que andara miiitoó bem cm não chamar o cão pelo antigo no-T me, porque seria uma fraqueza. Gostei que

    m di^esse., porque já estava quasi arte-À

    .-:• Que falta de coragem, Jorge '.Sc á mama visse.'a mitiltu aítl

    y . -. dUquellas paredes d. mau ágouro !Mas, depois, como te deram o

    Q A ilida -não disseste.•:• 'i doutor entrou commigo, e, c tm i .. Ç conhecido de toda aquella geme, tão bem

    a 1' - falou que nos entregaram o Volverdf.y. C-itadinho- estava preso num quarto, comoÇ -¦ foss< um criminoso. \ mama nunca foi•!• :-ii„ prisão ? Ai que h Crivei COUSa in.t-y ter.ni ali uma pessoa !A —Xc-m o.5 criminosos 1., querias ?

    _. — C>' papá, mesmo esses me fazem dó.O . que tem braços para traba-*•" i: : : se vê com elles amarrados, qu tem' y p |- - para andar e não tom espaço, que

    ihnõeS e não tem ar para respirar,i bocea para falar e não tem quem

    O i \.

    li..- o- . .- .- trn nti-H 'N.-v l'u-iit.. Santos, H< Samuel

    Corr*«rt Iflvlra M., José Brazil Porto

    • si-lli.. Pri... Herminia liamos Man

    «Hi\..o., l-i-

    mar. Souto Siqueira fcyAugusta Xetti . \\

    Hollanda, SSelIa Gbrald ui .mdradi VI

    Ivonne Vieira l' • i- o ... ArthurMoura. Álvaro M. Pimenta, Nair l-'r:Maria At i'• i>- n.nby.i: ith

    Alie-- i'h.iv...s Mellodo At ,'lavio I. - de

    Maxch, Klxa !'• i •L. 1--..H-

    toura, Milton do Alnvida, VoHtiidn TIRodrigues, Naglb Jorge. Itouato Alvos, An-na m Plllar.

    ¦ 1llll.l

    .Silwlra Thomaz, Maria da iIjlií.inl «'. i

    Jupyra Schmidt, Cel liar-¦

    lemar N;.iDrummond, Ejdgard i'i. .

    tino.

    Oyr I"

    - Ali..;

    r.ar:

    t:<

    I!

    $ o-!-o-:o-{-

  • 6 iRE5ULCAD0 DO

    concurso n.andes, Arthur Adoi-.

    pho Wangler Manoel B. Terra, Antônio16 91 r.. . ...:i.'m li. T-rra, Lourdes lira.. Ilonori-.vim, Iza Ri-íiuiSo. Sylvia Vidal Leito

    X ^'oluclonistaa : — Ruth S. Lima. J. Pr Celeste Gomes Morin, Gilds, {fogueira, Ar-•/ naldo Torrei Capllla, José Drumniond, José•ç -'AJmeida B*_n__ca, Guiomar Pacheco, RaulKduard» Caracas Linha- na Gt Vi.«ilra, Hi 1 ia. Chermont Jucá, Celina Campbel!de Barros, Oscar Fernandes .V.ni-.-s Silva.Marina Heloísa Xavier, Ruy P.u-h. co.Vieira Salazar, Jacob Sicsu', Jl-rmes Ro-('ripiR-K Pitada. Jos£ Guimar&es VaiAlfredo Gomes Saavedra Pilho, Rlna ò •Mas-Una, Waltber d- Csrva-io, Hugo d-.- Sá

    pbell Filho, Aremlro Silva Moreno,l ¦ rnando Abbot Torres, Jorg-i F. ¦Moacyr Miranda, ciari*.... Rocha Sousa,Mario Segadas V. Júnior, Álvaro PereiraSUV- Pilho, Alcindo Lourenoo, Paulo Cunha

    Itaul II. Vieira, Maria del.ourdes Oltoni Perlna, Wilson Oliveira,Jofto Souto Soares, Ma? ia Go—Qpilves Bra-,i;a. VTotor Macedo Soarei Alves, Maria

    :¦.--, Rita Brandão da Silva. Ed|Maimone-, João Barros Santos Mello, liCarvalho, D'alva Frtes da cruz, v-Brarioo

    ç>otòtò

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    -4__^__-_M-**»--' /

    é\ WjjI _____l__L!/

    Fácil de comprehender!É nos estreitos espaços entre os

    dentes, e nas falhas do esmalte queas bactérias e os agentes chimicos for-mam as sedes, e onde se origina a carie.

    Isso toda gente já tem observado.Basta a sondagem praticada com umpalito para se denunciarem pelo féti-do, nos recantos e nas fendas mais es-treitas do systema dentário, os focosde infecção.

    Para destruil-os, só mesmo cuida-dos muito minuciosos, e um poderosoantiseptico, em fôrma liquida!

    As pastas e sabões, por muito cui-dadosa que seja a operação de limpe,za dos dentes, pouco adeantam, por-que taes substancias, pela sua consti-tuição, não poiem penetrar nos maisapartados intersticies e fendas dosdentes.

    Eis por que o ODOL é o dentifri-cio melhor que se conhece. Pela suajfórma liquida, não ha recanto da boccaJque elle não attinja, e todo ponto por[elle attingido experimenta a sua acçãobenéfica e antiseptica.

    A superioridade antiseptica doODOL consiste principalmente em queesse dentifricio exerce sou* e±-feitos eltrr&nte lio.*;..-- depois,de se ter feito uso delle. Essa acçãoprolongada do ODOL não se pôde ai-joançar, nem approximadamente, comjnenhum outro dentifricio verdadeira-mente útil e inoífensivo. Graças igual-mente a essa virtude, as pessoas quefazem uso do ODOL tém a certeza deestar protegidas durante horas con-tra os processos da fermentação, queidestroem os dentes.

    _

    o•:• o•:-^o•:•o-x>•:•:-4^-:•:-:-:•^-C'*i-:-< :-o-x>-!-o+o-.-^ j.

  • j[-o:o-:-o*:-o TICO-TICO +*C>ns^-K>í'K>-K>4*^

    ô

    I0D0LI1T0 DE OHHContém, de uma forma perfeita e assimilável, todos os agentes medicinaes que ven-

    cem e curam a anemia. O tônico mais completo, depurativo anti-escrofuloso.Receitado diariamente pelos médicos mais eminentes, que attestam o seu

    alto valor therapeutico naAnemia da diversas typos : Escrefulas—Rachitisma - Pallidaz — Flores bran»cas — Tuberculase chronica — Falta de fama — Magreza - Falta de energia

    Cansaça cerebral.Plt*'l 1C íTÍltlí'íl'íi " imli-iM-ns-vel no perioilo do cresci me nio. Fortifica e ilrM-iunlu- iiurnialinen-I (II ti (13 l 1 lulll^an (,. Kvitu a» doenças da infância, facilitioln» pela Anemia. Corrige a nutriçãodeficiente. Augmenta o apgefite, engorda e de_envolve as cores.

    Para as meninasPara as mãesPara os homensInsubstituível nas convalescenças

    «Oh resultados colhidos *_o «empre superiores em todas as ed-d«M. Fortifica, desenvolve c evita a invasão-«Je moléstias causadas pelo enfraiiuwiinento do organismo.

    no período da pulierdade. 6 garantia contra de-..ii-r:ini>>> futuros.

    no período da gestação e da amanimen tação, é prodigioso.no período da vida latenâa, -WgBWttl o vigor e as forças. Kvita a perda deenergia. Conserva e activá as funoçiea cerebraes.

    EM TODAS AS DROGARIAS E PHAR_tACLAS OO BRASIL;

    0ttoV

    —> i 'iilda*, QereU-O Magella Oliveira. Pire-,n eut, li.u.y >__*to de 8o—sa, Lu-

    cia ]_4>u Pente;ado, Antônio Joaquim «Co-lumna. Dl nora—i Braga 'iVixtw — Campos,Ma.ria do Rosário Ix>l Araújo Pessoa,U—ria do Rosário Lobo, Maria da o—>urdcsBueno, ——ka Braga f*a«tos, J. I.aço. JoséSo i«i Um«4o—, Iria Castro, Luiz Maria J>»Sá Freire Sobrinho, Am«tia M—rttn* da Vel-'¦¦•>¦'¦ Pttoheoo, MXormo Murtine., Diahir

    \lmelda Mia rtiiis, ManoelFrancisco Uai ler—Ido Bernallany Campos, (Cario Qoaaaa, M—rlo Vo-

    ', Paulo T. Alonso, Luis Per»¦ Ira Leia -. I.u-

    i, A llce Maettunio, M, itlnho, Walter Madeira, Jor-

    ge A:-.'.im Silva Menezes, Alice RodrUí.eai KÍi«i de üainw 6 V;i v»n-v Iii.s, ;Reitorl Júnior, Walter Diogo I

    Alves Ferreira, liaria do < ¦Leal, Holvkrlo Rippnr linfi, Iki"lipp*T Ura-jca, Ninvíon tT&CtOI

    Clementina Oliveira LeAo, MarinaBenleü lx-itá/j. Ruy iVi-ir Mantos Rui

    ít'ii!i Ribeiro, ** «Maurício F

    PtDivu ftlour&o, rTi-pnil. teddána .luii.y ''hiMiiu Pfnt-eiro, ETranctaoo lí.-inii. i uiiimion-i. i'- raldo M—gel-

    «IJvetra R, , Mattos da «Iraça.¦ SelMutli.o Riiliim Ban tos HumbertoCrua, Pi—M_BCO

  • * -k>+W"^-í-s-ov%^^ Jfefrv- "Ou tnc embora I ^ ;^l TODO O BIUSIL

    PERFUMARIA LOTES TFilial : PRAÇA TIRADENTES 44Já RIOn*r>des. BeW Pereira da Silva. Klia Ka-j>'ista rereira, Álvaro ius I*eal, HeL«»l, Marilia lü.i-s Leal, RuI-m I' ¦Julto Clément, Julieta Corrfa dos Santos,AAbrato Ribeiro Silva. AlexM.mli • H.-nri-r_Ute« 'Vieira Usai 4unk>r, Sj

    Luiza Ribeiro Trovão, Cell ck Ro-unira Gonçalves So

    in». Dalila 11. Carvall o.irdee Proenga,

    lho. Fr ilictoco Bog.i. Newton Kerr, tHahlr Pasch

    ,. Hyalina K.ilea... AlAlmeida Moutlnho, H boa Cunlta,

    - u«^. Nllila Ai ii o Syl\ ',.., |>, i.i 811.ra, Idalloa I

    i wwaldo Boai Motellna

    [eracllo da Costa Amorim, Decio IJoai Mercadante, Cícero M.

    ¦

    orla Albuiiu^riOastro Fonseca. Lou-

    Maurício Xavier, Aloysio I.i-\l..ieyr Rocha, \

    Diogo AIpos, - Cruz,Mylli.» l/ii Maria da (iloria I.lns,Merced** Cs \'.'lia Campello,

    b, Orai-Heitor Vog*

    no i -., \raujo. Iai. /. \\ '.ahi.

    ü i 'as-Io C

    Toledo l.ydia, Gom4lUl JOB* Pi-

    M. B.r. i/K-

    JoSo

    irgeta •!.ra, D*alví

    Io Tliere:'

    Tu .\"U!1"S,Asyuor Barbosa, f*ioanor Maravalti

    Carmo Miranda ferreira, Lauro Ma-chado, Lucy r.:iri»-.sa Lima, x. Ballariny,•intua, Jorge V.Coutinho, Neáette Humbert. Raul B. ia-miiiha. a wontta B Coutinho, i ¦•

    Talttha MulliT. .laynii. Freire, Odette. aHm Monteiro Esposei, .:..*¦ a*Al-

    meida Pon«eoa, i-ilvn Rubemc .1 Medeiros, WaUcyria Duarte, KrnanlFranco d« l.iina. Clartoae raisabeth

    .-ah-l BaptisU de Castro, 'iVasini.-. Aclrema silva. .Mina LAtlea C,

    , Josf ciswalil' M-.-ilila Soilr...U ce Marques BajHlsta

    : ; ornar Sltvedra, Xoemia Vieira Bar-retto. Mana .1- Jeius Brasil, Bruno TuroUa,\, ¦ Ma-i mi l^ordello, Lincoln Graça, I»au.ra \ , do Lomrdes M. It«>eiro,

    Xilaa Vaz Corroa, Diva \'a/. Porréa. Ma-rina SUa, Lucy K Osório, .ludíth líomero,Maria de Lourdes Vianna. Hilda líamosCouto Fernandes, Judith Sodrí Silva, Ar-mundo Souaa. Vasconcellos, I^a N-iiím-m.íAziii.in. Li nu a de Outro, René Tavaresdo.miiime, Oswaldo Miranda, .loiio da Sii-va Pimenia. Bdith Souza, Balbino Carlos1 Mas. Antônio Azambnja, Francis.-.. 1 "aulaBocha Almeida, Oswaldo Arruda Stein, ,1o-»£ »-»o. 1'auiina Corna Porto, RlnaMo

    Maria d- l.oard.»s Cerqueira Telles,isnard Axévedo, Joafi i-ui/. Affonso Ferrei-ra. Jayr C&elfeo, CremlldA

    ; niz Oay, ' '"i-iliawaldo França, Annyi-l.ia Varsas Souxa,Sylvio «'oiuci Coelho li'roia. Maria SylviaTeixeira rimo, Clarice Palmeira. MurllloCouto Coelho da Frota. Pedro Ia Sil.ri.-lla H. Bandeira, Luiz Macedo N

    ui/. Affonso Ferrei- va Souto Mayor Ro- òCoimbra Luz. ti-- .•.

    FIGURINHAS DE PRESENTEpara enfeitar livros, enviamos gratuitamente a todos os meninos e me-ninas inteligentes, que mostrarem este anr.uicio á mamãe e nos escre-

    verem di/erdo o que ella èisse :

    COOÜELUCHE-TOSSES-GÁTARRHOS DA INFAMACuram-se unicamente com o celebre

    Xarope das Creanças4o vclhc rmaceutico L. M. Pinto de Oueiroz.

    -reco para pedir as figurinhas : — Sec. Prop. da Soe. de Pro-duetos Cbimicoi L. Queiroz — R. S. Bento 21, sob. — S. Pa-j'.o.

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    ooI$?5

    o?55ojjo6.1.

    \

  • .J 0+0*0+ O T I C O - T I C O *<Diva Moraes, AureUa Marinho Albuqque, Anna v M ir

    . il-is":*-Caxia.

    oje ou de depois de anfeira, do "Cinema Boulevard".

    inema Boulevart* exldo amai

    infortav>) claematographo day Avenida Am

    Io Mey. r., um "1 Sara entrada a

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    Bata "«'ou|m»h" .lá d-rt-itu íi «ntniüadr uma rrrnnra ati ¦ annus, nai ;nrwaõf m dr bo}r ttii «!*• »- chaklcus toram, provavelmente, - Y.

    rimeiro cultivaram a astl a Qqual, juntamente cm a astrologia, pai ¦'•

    -:ii

    elles tin -i os planetas.la-, estrellas íixas c tinham agrupado cs-•as intimas era oonstellaçi

    s tres povos ;hos dú lirniamento; porem.

    sivel dizer se cliCRaram a i. cartas a

    iKjinicas sobre superfícies planas.Mai-i proxiiiKj do nossos tempos, Hippar-

    u projectai uma cariaCom o motivo da apparição de

    uma nova estrella, quiz indicar o aspectoa época, e além disso, for- j,

    mau um catalogo de todas as estrellas vi« de uma ersplicr.im i/lano, que para certos fins é l

    e um globo.

    * -x>*o**o+++o*o+h^ -:-t->-'?-:-

  • .A A5CUCIA DO mACACO 0 TICO-TICO

    | Quanto vaiej ^^ >*>\

    -**__£ ** ______¦ '•__) j_C

    r^--^^.--^.^. * i \ /^\_

    U macac? disse a_> burro que era capaz de montar no lombo da onça e dar um ijassew. — Duvido I disse o burro eaté aposto em oomo na., terás cjragem dc falar á comadre onça.

    -^j*.4**^ A- íí 'â tf-

    Momentos depois, o macaco, gc.to.ament-e, foi ter c-.»m » v_K*assim dizendo, mostrou-lhe «m freii>.

    — Oh comadre ! «enfio um presente para a senhora

    ç_ás_^jil_è______.- Üri ponha isto par» -tt comtf !hc fica l>emt E a onça, sem suspeitar, ?ot o cabresto. O macao saltou-lhe então nas

    )sta% t deu de facto um galope. Até hoje o burro corre de medo e af firma que o macaco, |>or uma lei especial lei dacia. aunc- será oon*idrr»'l-i cm:.'.» de ore»astucia, atines será cofiridrr»'! . cjmirfa de ore»

  • O^^PAPlOIOe seumo OY) J\)fcJ\ um PtAxr, coyjd^a1.-\ l^r~J r-í ^À

    Jujuba foi pescar; entretanto, como a falta de peixe eranotável, o pequenote mudou de idéa e passou uma corda emtorno de um calháo.

    Depois, fel-o rolar pelo penedo abaixo, e a pedra láse foi esconder no verde profundo do mar. Estava começadauna nova partida

    j2^==^ IjJujuba, na praia, puxava a corda até que appareceu ai-

    guem que perguntou : — Que fazes ahi, pequeno ? — E' umbruto peixe e eu não tenho força.

    Dentro em pouco, na ponta da corda, havia gente i bessa. Pescadores, populares, todo mundo puxava o peixe.

    Passados dez minutos, a pedra chegava á praia. O espanto fvi geral Aquella geme toda ti-nha ido no embrulho e Jujuba já e stava em casa ha muito tempo