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FICHA TÉCNICA

Revista Securitas Portugal

PROPRIEDADE Securitas - Serviços e Tecnologia de Segurança S.A.SEDERua Rodrigues Lobo, n.º 2 Edifício Securitas2799-553 Linda-a-VelhaEDIÇÃODirecção de MarketingDIRECTORFirmino Fonseca DESIGN, PRODUÇÃO DE CONTEÚDOE ACOMPANHAMENTO GRÁFICORH Positivo©

www.rhpositivo.ptIMPRESSÃO E ACABAMENTOMultitema - Partners for PrintingFOTOGRAFIAJosé Oliveira RibeiroTIRAGEM 9.500 exemplares PERIODICIDADESemestralDISTRIBUIÇÃOGratuita aos Colaboradores da Securitas e a Clientes

www.securitas.pt

Alvarás: MAI, N.º 22A (2004.11.25); N.º 22B e C (1999.03.04);N.º 22D (2001.02.07).

Proibida a reprodução total ou parcial sem autorização prévia da Securitas - Serviços e Tecnologia de Segurança S.A.

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EDITORIALNACIONALHomenagem a ColaboradoresMENSAGEMConfiança Assente no Carácter e na CompetênciaENTREVISTALuís Posadas: Defende Inovação como EstratégiaNACIONALNovo Departamento de Tecnologia e InovaçãoSEGURANÇA ELECTRÓNICASecuritas Tornou-se Recentemente Associada da APSEINACIONALAvaliação de Risco e Auditorias de SegurançaCLIENTESMarina de Lagos com Securitas Há 17 AnosResitejo Opta pela SecuritasFujitsu Há 15 Anos com SecuritasSecuritas no Portugal Masters 2011, no AlgarveVIGILANTE EM ACÇÃOQuem faz a diferençaNACIONALProjecto INOVA SECURITASNovos ContratosMarca Securitas Distinguida pelo Mercado!INTERNACIONALSecuritas Ganha 32 Aeroportos no CanadáGrupo Securitas em ExpansãoEVENTOSSecuritas Patrocina Corrida Sempre MulherAjudar a Liga Portuguesa Contra o Cancro

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Durante o ano de 2011, a Securitas Portugal, que celebrou 45 anos de presença no País, foi confrontada com muitos desafios que, na sua maioria, conseguiu vencer. O esforço de todos os Colaboradores foi compensado pelos resultados alcançados em várias frentes, nome-adamente na dinâmica comercial que potenciou novos negócios, na manutenção da liderança de mercado nos Serviços de Vigilância Hu-mana, e na afirmação clara de liderança do conhecimento no sector da Segurança Privada em Portugal.

A capacidade e a flexibilidade da Securitas em encontrar soluções de segurança para diferentes necessidades são reveladas pelos testemunhos de alguns Clientes, que tivemos oportunidade de entrevistar.

Paralelamente, o apreço manifestado em relação aos nossos serviços, na pessoa dos nossos Vigilantes, é verdadeiramente gratificante. Sempre tivémos como objectivo estar na vanguarda no que respeita à qualidade dos serviços que prestamos, e essa posição, alcançada e confirmada regularmente nas auditorias de satisfação efectuadas junto dos nossos Clientes, mantém-se como factor estratégico do nosso sucesso como empresa.

A Securitas Portugal, depois de um perído em que recorreu ao outsourcing de serviços para a componente de Segurança Electrónica complementar dos seus Serviços de Vigilância, decidiu agora criar a sua própria estrutura para responder às expectativas dos seus Clientes. Esta opção vai permitir que estes possam beneficiar de um único interlocutor para todas as suas necessida-des de segurança. Nasce assim o Departamento de Tecnologia e Inovação, que alargará a oferta de serviços da Securitas em Portugal.

Nesta edição, incluímos uma entrevista a Luís Posadas, recentemente nomeado Presidente da nova Divisão Ibero-América, que nos oferece a sua visão e perspectivas para o desenvolvimento futuro do negócio.

Não poderíamos deixar de fazer referência ao Projecto Inova Securitas, lançado em Outubro, aberto a todos os Colaboradores da Securitas em Portugal. Este Projecto vem no seguimento da Conferência do Grupo Securitas, realizada em Maio passado em Portugal, que contou com 270 participantes de 45 países e cujo lema foi “Uma Cultura de Inovação Ainda Mais Forte”. A aposta do Grupo vai no sentido de potenciar, de forma concreta, o desenvolvimento de conceitos inova-dores que contribuam para abrir novas janelas de oportunidade no futuro.

Gostaria de, nesta oportunidade, desejar a todos os Colaboradores e Clientes um Santo Natal e um Bom Ano de 2012!

Firmino FonsecaDirector de Marketing

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Capa: Filipe Tavares, Ana Silva e Carla Ferreira na novaCentral Receptora de Alarmes da Securitas

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Neste ano de 2011, são 75 os Colaboradores a quem a cerimónia de homenagem é destinada. Deixamos aqui os seus nomes, expressando o agra-decimento da Securitas pela sua contribuição para o crescimento e consolidação da empresa, ao longo destes anos em que têm prestado serviço.

Homenagem a ColaboradoresA Securitas Portugal presta reconhecimento e ho-menagem conjunta aos seus Colaboradores que, em cada ano, completam 25, 30, 35 e 40 anos de serviço. Também os Colaboradores que atingem 20 anos de dedicação à empresa são homenagea-dos, neste caso nas respectivas Filiais.

Jorge Couto, Administrador-Delegado

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Ao nível de resultados, o exercício económico de 2011 vai terminar com uma ligeira contracção em termos de volume de vendas, acompanhado de uma quebra nas margens operacionais, prevendo-se, para 2012, uma forte redução no volume de facturação,

Confiança Assente no Carácter e na Competência

face à necessidade evidenciada por todos os agentes económicos em se reajustarem e acomodarem as condições orçamentais restritivas actuais.

Neste enquadramento, numa perspectiva de defini-ção de um rumo consistente de sucesso, qual deverá ser a nossa estratégia de futuro? No nosso entendi-mento, teremos precisamente de dar continuidade à estratégia actual que, na nossa opinião, é a única possível, no sentido de manter uma performance saudável da empresa, contribuindo activamente para o encontro de soluções eficientes e competitivas para os nossos Clientes.

Teremos de continuar a dinamizar a nossa estratégia de especialização e procura permanente em acres-centar valor aos nossos serviços, promovendo a introdução de tecnologia nas nossas soluções, por forma a conseguirmos, em simultâneo, satisfazer as necessidades dos nossos Clientes, através de um serviço especializado ajustado às necessidades de segurança, com um custo que se adapte às exigên-cias de redução orçamental.

Ao longo dos artigos desta revista teremos oportuni-dade de conhecer alguns dos projectos em desen-volvimento, que suportam a execução da nossa estratégia e promovem o nosso modelo de negócio. Deste modo, não vou neste espaço repetir-me com as mesmas referências, preferindo, em alternativa, partilhar convosco a mensagem de um livro do autor Stephen M.R. Covey “The Speed of Trust” que, na

No contexto socioeconómico que atravessamos, transmitir uma mensagem de optimismo torna-se uma tarefa árdua e de extrema complexidade emocional, principalmente tendo em conta que, nos últimos anos, a realidade se tem caracterizado pela existência permanente de cenários relevantes de dificuldade em todos os domínios, com impacto em toda a sociedade e, consequentemente, em todas as actividades económicas.

25 ANOS DE SERVIÇO

Maria Vitória Martinho A. Estrela Torres, José Matos Ferreira, Arlindo Eleutério Silva,Alfredo José Marques Alves, António José Costa Esteves, José Luis Dias Neves,

Rogério António Pinela, José Alberico Franca Gomes, Luis Manuel Felino Barbosa,Orlando Jorge Cruz Godinho, Norberto Jesus Freitas, Vitor Manuel Lopes Jorge,

Berta Sabrosa Cruz Alves, Paulo Renato Santos Constantino, José Jorge Sanches,Luis Filipe Costa Pereira Silva, Belmiro Durbeck Bruno, Amândio Simão Lopes Vicente,

Francisco António Barreto Valadas, Alberto Henrique Fernandes, João Manuel Coimbra Delgado Silva, José Joaquim Pereira Pena, Francisco Xavier Matos S. S. Pereira, Francisco José Mendes Amaral,

Firmino Lopes Costa Nunes Fonseca, Humberto José Silva Augusto, Teresa Maria R. F. Esteves Alves, Alberto Paiva Correia, Fernando José Teixeira Morais, José Eduardo Martins Barbosa,

António Silva Mendes, Rui Paulo Silva Araújo, Delfim António Lopes Machado, Augusto Dias Ribeiro,Maria Isabel Silva Novo, Manuel Martins Pires Nujo, Ana Paula Rodrigues Martinho,Francisco Manuel Pires Canto, Alfredo Sousa Mota, Amélia Cristina Simões Lopes,

Francisco Manuel Neves Wahnon, José Joaquim Silva Fernandes

30 ANOS DE SERVIÇO

Fernando Jesus Peres, Ana Graciela Carvão Andrade Lima, Stelio Henriques Amaral Osório,Carlos Armando Correia Neves, Agostinho Jesus Silva Gonçalves, José Filipe Vestias Palhinhas,

Francisco José Cochicho Pelaio, Carlos Alberto Pinto Santos Portugal,Manuel José Fernandes Pimenta Morais, José Adelino Ribeiro Lopes,Joaquim Branco Gamas Silva, Manuel Nicolau Coutinho, José António

Miranda Leandro, Joaquim Silva Pereira, José Pereira Costa, Manuel Martins Gomes Vilaça, Francisco Mendes Gonçalves, Diaquino Cardoso Guerra Resende, Maria Adelaide Fernandes Leite,

Manuel Boaventura Araújo, Fernando Florêncio Pinheiro Matos, Orlando Silva Sá,Francisco Marques Almeida, José Carlos Gonçalves Gil, Rui Fernando Jardim,

Dora Maria Gouveia Silva Nóbrega, Avelino Martins Pacheco

35 ANOS DE SERVIÇO

Isabel Maria Costa Alves Araújo Ferreira, Armando Barata Gonçalves,António José Varela Rijo, Carlos Alberto Velosa Alves, Manuel Neves Acúrcio

40 ANOS DE SERVIÇO

João Rodrigues Gonçalves

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base, comunga dos mesmos princípios defendi-dos pela Securitas através dos seus Valores (Our Values).

A conclusão deste livro é que a Confiança é um catalisador no mundo dos negócios e da vida parti-cular e colectiva, reunindo dois aspectos fundamen-tais, o Carácter e a Competência.

Deste livro poderemos extrair um conjunto de ideias muito interessantes e que, no meu entendimento, concorrem fortemente para a complementaridade que necessitamos de agrupar à nossa estratégia de negócio e que, no essencial, está relacionado com comportamentos. Permitam-me enumerar 13 com-portamentos abordados no livro, que devem pautar o nosso dia-a-dia;

1. Falar honestamente2. Mostrar respeito3. Agir com transparência4. Corrigir os erros5. Ser leal6. Criar resultados7. Melhorar continuamente8. Enfrentar a realidade9. Clarificar expectativas10. Assumir as responsabilidades11. Escutar primeiro12. Respeitar os compromissos13. Expandir a confiança

Termino com um manifesto de confiança no pro-fissionalismo e dedicação de todos os Colegas que representam esta grande organização, confiante de que juntos vamos ultrapassar, com sucesso, as dificuldades de mercado e que, passada a crise, seremos ainda mais fortes.

Votos de um Feliz Natal e um Bom Ano de 2012.

Jorge CoutoAdministrador-Delegado

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Trocámos impressões com Luís Posadas sobre a actividade da Segurança Privada e sobre os de-senvolvimentos mais recentes do Grupo Securitas, nomeadamente a criação da nova Divisão Ibero--América.

Securitas Portugal - Ao longo dos anos, a Secu-ritas tem seguido o caminho da especialização nos serviços que oferece aos vários segmentos de mercado. Somos realmente diferentes, nesta frente?

Luís Posadas - Certamente que sim! Na Securitas sabemos que a liderança não é apenas ser o maior! Assim sendo, um dos factores que tem diferencia-do a Securitas da concorrência é a proximidade ao Cliente, e nós temos sempre dado especial atenção às suas necessidades.

Na minha opinião, este facto é benéfico para ambos os lados, uma vez que aprendemos quais as reais necessidades de segurança do Cliente, o que faz com que encontremos uma solução de segurança adaptada ao seu negócio, conjuntura e, evidente-mente, ao seu segmento de actividade.

Devido a esta preocupação e tendência, seguida ao longo de vários anos, conseguimos chegar ao actual estágio de especialização em vários segmentos de mercado. Actualmente, um terço das nossas vendas é proveniente de segmentos de Clientes em que nos especializámos.

Luís Posadas: DefendeInovação como Estratégia

De qualquer maneira, convém referir que a espe-cialização é somente um dos vários factores que, na minha opinião, diferenciam a Securitas. A isto há que acrescentar a nossa estrutura horizontal, a nossa longa experiência (daí a nossa máxima ”Líderes no Conhecimento da Segurança”) e a importância que estrategicamente estamos a dar à Inovação.

Formado em Direito pela Universidade Complutense de Madrid, Luís Posadas está na Securitas Espanhadesde 1995. Em 2000, foi nomeado Country President para a Divisão de Serviços de Segurança emEspanha, tendo sido, entre 2003 e 2005, responsável pelas operações do Grupo na Europa do Sul. A par-tir de 2006, foi nomeado Presidente da Divisão de Serviços de Segurança da América Latina, tendo, em 2011, assumido as funções de Presidente da Divisão de Serviços de Segurança Ibero-América.

Luís Posadas, Presidente da Divisão de Serviços de Segurança Ibero-América

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SP - Qual a importância que atribui ao factor humano e à formação, no contexto da Securitas?

LP - O factor humano é primordial em qualquer pro-jecto, no entanto, no caso da segurança privada, os Colaboradores são a força motriz da empresa. O negócio da Vigilância não se pode compreender sem atribuir o devido valor ao trabalho do Vigilante, que é quem realmente dá a cara nas instalações do Cliente e que, em muitas ocasiões, é também a pró-pria imagem do Cliente.

Basta pensar no grande número de empresas ou instituições onde a primeira pessoa que recebe os Visitantes, é um Vigilante.

O essencial é ter Colaboradores que pratiquem os nossos Valores - Integridade, Vigilância e Serviço - e isto consegue-se contratando os melhores e apos-tando na formação adequada.

Na nossa Empresa, o gasto com a formação está acima dos 10% da facturação. Creio que isto dá uma ideia da importância que atribuímos a este assunto. Os objectivos são fazer com que os Colaboradores se sintam bem no local onde estão a trabalhar, permitir que tenham oportunidades de progressão na carreira na Securitas e, não tenho nenhuma dúvida, que a for-mação é essencial para continuar pelo bom caminho.

SP - Qual o papel que a tecnologia deve ter na oferta de soluções de segurança?

LP - Um papel muito destacado, sem dúvida! Como é sabido, na Securitas estamos a fazer uma grande aposta na tecnologia.

Na verdade, o último Investor Day, que teve lugar em Setembro, em Londres, teve como título “Uma

Forte Cultura de Inovação e Tecnologia”. Não se trata apenas de integrar os serviços de vigilância com os sistemas técnicos, pois isto é algo que se está a fazer no sector há muito tempo. No nosso caso, trata-se de criar soluções globais de segurança que propor-cionam ao Cliente o serviço adequado às suas reais necessidades. Para isso, contamos com a vigilância especializada, as soluções técnicas e os serviços de consultadoria. Todos estes factores, em conjunto e na medida certa, oferecem as premissas para ofere-cer soluções optimizadas a cada Cliente.

SP - A Securitas tem vindo a expandir a sua actividade na América Latina, estando já presen-te em sete países: Argentina, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, Peru e Uruguai. Que ava-liação faz desta presença e do trabalho que tem vindo a ser desenvolvido nestes mercados?

LP - Actualmente a Divisão Ibero-América é aquela que apresenta um maior crescimento dentro do Gru-po Securitas. É lógico, já que o sector da segurança privada está em fase de crescimento e expansão. No que diz respeito ao trabalho desenvolvido pela Securitas nestes mercados, na minha opinião, esta-mos a conseguir construir um modelo de sucesso, baseado na partilha dos nossos conhecimentos e

nas melhores práticas para benefício dos nossos Clientes e Colaboradores.

SP - Recentemente foi nomeado Presidente da nova Divisão Ibero-América que, para além dos sete países da América Latina, inclui ainda Espa-nha e Portugal. Porque decidiu o Grupo Securitas criar esta Divisão? Como encara este desafio e quais as previsões que gostaria de adiantar sobre os negócios desta nova Divisão?

LP - Não queremos perder de vista os nossos Clien-tes e o certo é que os grandes Clientes que temos, tanto em Portugal como em Espanha, têm impor-tantes interesses empresariais na América do Sul. A ideia principal é poder estar onde estão os nossos Clientes. Daí a criação desta nova Divisão, com a qual o Grupo pretende optimizar sinergias existentes en-tre a Península Ibérica e a Ibero Americana, uma vez que o volume de negócios desta área se mostrou suficiente para estabelecer a terceira grande Divisão da Securitas, no mundo.

Relativamente aos desafios que esta nova Divisão apresenta, a principal aposta é continuar a manter a liderança da Securitas nos locais onde estamos a tra-balhar bem e conseguir ser líderes naqueles Países onde ainda não o somos. A Inovação e a Tecnologia têm muito a ver com este objectivo de crescimento.

No seguimento desta estratégia, Portugal é uma peça chave por diferentes motivos. Em primeiro lugar, trata-se de um País maduro com grande experiência dentro do nosso Grupo, que pode transmitir um valioso conhecimento ao resto dos Países. Em segundo lugar, é uma boa plataforma, na qual os profissionais mais qualificados poderão ter oportunidades em novos mercados emergentes.

E, por último, a maneira como Portugal conseguiu encontrar soluções para os Clientes sempre foi um exemplo dentro do Grupo, dentro da Europa e agora em conexão com os nossos projectos na Divisão Ibero-América .

SP - Em termos gerais, como antevê o desenvol-vimento do sector da Segurança Privada, num futuro próximo?

LP - Em economias como a europeia e a norte ame-ricana ainda há margem para o crescimento. Como é lógico, nos mercados emergentes há mais margem de crescimento e, por isso, o Grupo iniciou já há algum tempo a estratégia de ir tomando posições nesses mercados.

A tecnologia vai ter um papel muito importante no futuro, a curto prazo. As empresas que sejam capa-zes de criar soluções, utilizando todos os recursos que existem actualmente ao seu alcance, serão premiadas pelos Clientes. Refiro-me aos Recursos Humanos e Tecnológicos e a aplicar as tecnologias de comunicação existentes e colocá-las ao serviço da segurança privada. Temos de aproveitar tudo isto e criar um ambiente seguro, para que os nossos Clientes percebam que lhes oferecemos soluções com segurança.

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Nasce assim o Departamento de Tecnologia e Inova-ção, como elemento estratégico da oferta de serviços da Securitas em Portugal.

Para conhecer melhor o que levou a Securitas a avançar neste sentido, trocámos impressões com o Eng.º Jorge Garção, responsável pelo Departamento agora criado.

Securitas Portugal - Porque foi criado o Depar-tamento de Tecnologia e Inovação, como parte integrante da estrutura da Securitas, e quais os objectivos inerentes a essa criação?

Jorge Garção – Foi criado pelo facto da Securitas ter sentido a necessidade de voltar a ter soluções próprias na área da Tecnologia e Inovação, principal-mente por razões de competitividade.

A Securitas já teve esta componente na sua estrutu-ra. Por uma decisão estratégica, a nível internacional, a área tornou-se autónoma. Após esta separação, desenvolveu-se uma parceria que nos permitiu adicionar aos nossos serviços a componente tecno-lógica.

Com o evoluir dos tempos, a necessidade de apre-sentarmos ao mercado soluções diferenciadoras foi aumentando, a ponto de estrategicamente sentirmos desejável incorporar de novo a valência técnica, como parte integrante das soluções oferecidas pela própria Securitas.

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A Securitas Portugal, depois de um período em que recorreu ao outsourcing de serviços para a compo-nente de Segurança Electrónica, complementar dos seus Serviços de Vigilância, decidiu criar a sua pró-pria estrutura para responder às expectativas dos seus Clientes e do mercado em geral.

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Tinhamos duas opções possíveis: por via da aquisi-ção de empresas ou através do crescimento orgâ-nico. Optámos pelo crescimento orgânico, porque pensamos que esta é a melhor forma de criar um Departamento sintonizado com o espirito e os valores da Securitas.

Os objectivos deste novo Departamento são prestar um serviço de Assistência Técnica de qualidade aos Clientes Securitas que possuem sistemas de segurança electrónica, bem como procurar oferecer-lhes soluções inovadoras suportadas por propostas diferenciadoras.

Por outro lado, pretende-se desenvolver novos serviços no âmbito da actividade da CRA – Central Receptora de Alarmes, que adicionem valor à activi-dade dos nossos Clientes.

SP - Quais os Sistemas de Segurança Electrónica que passarão a integrar as soluções disponibiliza-das pela Securitas, e quais os Serviços que serão oferecidos aos Clientes?

JG – As soluções de segurança electrónica disponi-bilizadas pela Securitas integram sistemas de quatro principais categorias: sistemas de vídeo vigilância (CCTV), sistemas automáticos de detecção de intru-são e controlo de acessos, e sistemas automáticos de detecção de incêndio.

Serviços de Assistência Técnica, Serviços de Monito-rização de Alarmes, Instalação de Novos Equipamen-tos fazem parte do leque da oferta a disponibilizar aos Clientes pelo Departamento de Tecnologia e Inovação.

SP - Considera que essa oferta constituirá uma vantagem competitiva para a Securitas, relativa-mente à concorrência?

JG – Certamente. Num mercado em que a compe-titividade pelo preço parece ser a única forma de distinguir propostas, no campo da Vigilância Huma-na, as empresas têm de criar soluções inovadoras que constituam um factor de diferenciação.

Os sistemas de segurança electrónica integrados numa solução global, que inclui também a Vigilância Humana, resultam em melhorias de eficácia com be-nefícios mensuráveis, quer em termos de qualidade, quer em termos de custo.

Eng.º Jorge Garção, Gestor do Departamento de Tecnologia e Inovação

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SP - Como irá funcionar o novo Departamento de Tecnologia e Inovação?

JG - Este Departamento irá ser constituído por equi-pas técnicas deslocalizadas regionalmente, para uma maior proximidade com os Clientes e com a estrutura da Vigilância Humana, que vão apoiar e complemen-tar, tendo, no entanto, uma liderança nacional que as unifica, a nível de serviços de suporte técnico, de apoio administrativo e de rentabilidade e controlo operacional.

SP - O que podem os nossos Clientes da Vigilân-cia Especializada e da Vigilância Mobile esperar da Securitas? Considera que o Departamento de Tecnologia e Inovação irá acrescentar valor na relação com os Clientes?

JG – Podem esperar um serviço de qualidade, solu-ções com uma integração perfeita entre as compo-nentes humana e tecnológica, soluções tecnicamente inovadoras com equipamentos state of the art, de elevada fiabilidade.

Dos serviços da Central Receptora de Alarmes, os nossos Clientes podem esperar uma excelente capacidade de resposta, um atendimento próximo e eficaz, conducentes com a responsabilidade de um líder de mercado, que somos.

Os benefícios para o Cliente são óbvios, nomeada-mente no que respeita a ter um único interlocutor para as suas necessidades de segurança, que se

responsabiliza por todas as vertentes da solução de segurança integrada.

Tudo isto é sustentado pela marca Securitas que, desde há 45 anos, tem demonstrado ser um parceiro merecedor da confiança dos seus Clientes.

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Promover a Qualidade e o Sucesso Empresarial no Sector da Segurança

Securitas Tornou-se Recentemente Associada da APSEIA APSEI - Associação Portuguesa de Segurança Electrónica e de Protecção Incêndio nasceu da fusão, em 2006, de duas associações empresa-riais que foram fundadas no final da década de 90: a ANEPI (Associação Nacional de Empresas de Protecção Contra Incêndio), que represen-tava apenas as empresas com actividade na protecção contra incêndio (passiva e activa) e a ANESEL (Associação Nacional de Empresas e Segurança Electrónica). Em 2001, a associação contava com 19 associados, tendo crescido progressivamente até atingir as actuais 200 empresas associadas.

Como objectivos do seu trabalho contínuo, a APSEI procura estimular o desenvolvimento, o conhecimento e a adopção de normas, regu-lamentos e meios de fiscalização com vista à indispensável regulação do mercado da seguran-ça em Portugal.

Adoptando elevados critérios de qualidade, a APSEI contribui para a definição e aplicação de requisitos de qualificação dos profissionais da área da segurança electrónica e protecção contra incêndio, promovendo acções de formação profissional com o intuito de desenvolver as competências das empresas e respectivos técni-cos. Com uma diversificada oferta formativa nas áreas da segurança contra incêndio em edifícios, segurança electrónica (security) e tecnologias de protecção contra incêndio, a APSEI tem-se afirmado como uma das principais entidades formadoras para estas áreas.

No plano institucional, a APSEI colabora com os organismos, governamentais ou não, nas questões fundamentais para a regulação e quali-

ficação do sector e para a criação do melhor quadro legal e normativo da Segurança em geral. Neste âmbito, a APSEI integra a Comissão de Acompanha-mento da Implementação do Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios (SCIE), onde exerce um papel activo e crítico, em prol de uma correcta e criteriosa regulação do sector empresarial e das condições de segurança nos edifícios.

A APSEI pretende igualmente revitalizar o sector da normalização em Portugal, tendo sido constituída, no início de 2011, como Organismo de Normaliza-ção Sectorial na área da segurança contra incêndio e símbolos gráficos.

Junto das empresas do sector, a APSEI tem como objectivos divulgar e zelar pelo respeito de princípios de ética profissional no Sector; promover a investiga-ção, o desenvolvimento e a certificação de produtos e equipamentos fabricados em Portugal; e informar os associados sobre todos os factores que, directa ou indirectamente, intervêm na sua actividade.

Na persecução destes fins, a APSEI tem desenvol-vido diversos projectos de comunicação, onde se incluem a revista PROTEGER e o portal Segurança Online (www.segurancaonline.pt), assim como con-ferências e fóruns dedicados à divulgação do conhe-cimento técnico sobre segurança. Destaque neste âmbito para a organização bienal do NFPA-APSEI Fire & Security, em parceria com associação norte-americana NFPA, e que se tornou no principal evento profissional em Portugal do sector da segurança.

Por fim, perante a sociedade em geral, a APSEI pro-cura fomentar a cultura preventiva e criar e divulgar informação técnica que permita aos consumidores um melhor conhecimento sobre regras de segurança.

Da esquerda para a direita: Vigilantes Ana Silva, Filipe Tavarese Carla Ferreira na nova Central Receptora de Alarmes da Securitas

Técnico Daniel Rocha

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Securitas marca a diferença!O nível de risco com que as Empresas e outras Entidades são actualmente confrontadas, sugere que se deva acautelar e assegurar a manutenção da sua capacidade produtiva, independentemente da actividade económica em que se inserem.

A Securitas Portugal sempre liderou processos, tendo sido responsável, como empresa pioneira do sector da Segurança Privada em Portugal, por implementar soluções que resolvem as necessidades específicas de cada um dos seus Clientes.

O conhecimento de Segurança de que a Securitas dispõe, possibilita, não só oferecer as melhores soluções possíveis, como adicionar valor no serviço prestado aos Clientes.

Esta posição de liderança no Conhecimento tem vindo a ser construída ao longo do tempo, através da formação dos quadros da Empresa, de norte a sul do

Avaliação de Riscoe Auditorias de Segurança

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País, em áreas que vão desde conceitos de seguran-ça à gestão de segurança, incluindo a definição de valores (activos) e de ameaças, avaliação de vulnera-bilidades, análise de risco e auditorias de segurança.

Esta formação, que inclui módulos práticos, permitiu aos nossos formandos desenvolver auditorias de segurança numa perspectiva holística, tomando em consideração aspectos como a localização geográ-fica das instalações em questão, o meio-ambiente social, bem como análises de vulnerabilidade física, comportamental, de sistemas de segurança, opera-ções e gestão.

Com base nestas auditorias é possível elaborar aná-lises de risco e definir recomendações para o curto, médio e longo prazo.

É importante consciencializarmo-nos de que os riscos, que infelizmente se venham a concretizar, podem ter efeitos bastante nefastos na actividade das Empresas/Entidades. Estes podem resultar em morte ou incapacidade permanente ou parcial, hospitalização de pessoas, lesões físicas, prejuízos avultados, reputação danificada, intrusão, roubos, espionagem industrial, incêndios, entre outros.

A implementação de medidas de segurança para fazer face a estes potenciais efeitos negativos, não os eliminará totalmente, mas contribuirá certamente para minimizar os possíveis impactos que daí pos-sam advir.

Deve realçar-se que um número crescente de Clien-tes nos tem solicitado Auditorias e Estudos de Se-gurança às suas instalações, bem como Formações de Sensibilização de Comportamentos Anti-Sociais, para os seus Colaboradores. Por último, refira-se que as nossas acções de Formação e Estudos de Segurança abrangem também a área de Segurança Portuária (Código ISPS).

Estamos certos de que, com dedicação e empenho, a Securitas continuará na vanguarda dos serviços que presta na área da Segurança Privada, com bene-fício para todos, mas muito particularmente para os seus Clientes.

Marcelo MonteiroDirector de Segurança

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Falámos com o Eng.º Martinho Fortunato, Admi-nistrador da Marina de Lagos. Com ele trocámos impressões sobre os serviços que prestamos na Área Administrativa, Zona Comercial, Marina propria-mente dita, incluindo pontões e barcos, bem como a Área Residencial subjacente à Marina.

Securitas Portugal – A Marina de Lagos requer particulares cuidados nas questões de seguran-ça. Como tem correspondido a Securitas aos desafios que se têm colocado nesta matéria e como avalia os serviços prestados nas várias áreas da Marina?

Eng.º Martinho Fortunato – Acho que os 17 anos respondem por isso. Tem sido uma parceria que tem corrido muito bem, a ponto de haver alguns clientes que se calhar não se apercebem que os Vigilantes da Securitas não pertencem à Marina. É como se fossemos todos parte da mesma empresa. Sempre foi um serviço prestado com muito profissionalismo. Inevitavelmente ocorrem situações inesperadas e a Securitas tem respondido oportuna e eficazmente. Trabalhamos em conjunto para precavermos situa-ções indesejáveis, minimizando os riscos.

Os Vigilantes são muitas vezes a nossa cara, por isso têm de ter uma postura como a que temos, de cinco estrelas, que é o caso. Não faria sentido terem uma resposta abaixo da nossa.

Temos de viver com muitas sensibilidades diferen-tes, numa zona muito aberta, como é o perímetro da Marina. Além disso, há que salvaguardar as questões dos residentes, dos lojistas, dos proprietários dos barcos, dos clientes do hotel. A Marlagos – Iniciativas Turísticas, S.A. tem uma vasta esfera de actuação: explora toda a Marina, gere as zonas comerciais, administra os condomínios em volta da Marina e é proprietária do Marina Club Suite Hotel. De alguma

Marina de Lagos comSecuritas Há 17 Anos

forma, a Securitas está envolvida em todas as áreas. Para qualquer situação anormal que decorra no pe-ríodo nocturno contamos com a Securitas, pois tem um serviço e um apoio local 24 sobre 24 horas.

SP – Como perspectiva a evolução das necessida-des de segurança nas marinas?

MF – Penso que a necessidade de segurança nas marinas é muito importante, porque acabam por ser uma fronteira do país. Aqui na Marina de Lagos temos embarcações de 30 nacionalidades diferen-tes, há sempre riscos. Além disso, temos as ques-tões ambientais, como são o caso das condições atmosféricas, que tentamos antecipar, reforçando a vigilância.

A Securitas presta Serviços de Vigilância Especializada à Marina de Lagos, desde 1994, altura em que entrou em actividade. Nestes 17 anos, tem sido garante da segurança desta importante infra-estrutura náutica, distinguida com o Euromarina Anchor Award, a Bandeira Azul da Europa, as 5 Âncoras de Ouro do Gold Anchor Award e as 5 estrelas azuis do IMCI (International Marine Certification Institute).

Marcelo Monteiro, Director de Segurança da Securitas Portugal Eng.º Martinho Fortunato, Administrador da Marina de Lagos

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A Marina de Lagos é um espaço completamente aberto ao público, com milhares de visitantes anuais. Cada cliente deposita nas nossas mãos o seu barco, o que é para nós uma grande responsabilidade.

Pelo facto de termos muitos clientes estrangeiros, que não conhecem o país, temos o cuidado de ter meios para emergências, sendo os Vigilantes o primeiro garante para estas situações. As suas funções são bastante diversificadas, por isso têm de ser versáteis e ter domínio de idiomas estrangei-ros, principalmente da língua inglesa. Por exemplo, quando a recepção está fechada, é o Vigilante que presta informação turística para que os navegadores possam deslocar-se à cidade.

Considero que estas infra-estruturas turísticas irão continuar a necessitar todas de um serviço de segu-rança como o que temos.

Em situações complicadas do ponto de vista econó-mico, é previsível que a criminalidade aumente. Mas nós aqui tentamos combater o pequeno vandalismo, através da actuação imediata do Vigilante. Perante os grafitis, por exemplo, valorizamos a atitude pedagó-gica, assegurando que a sua limpeza seja feita pelo respectivo autor, com passagem de valores inerentes à situação, de cidadania e respeito pela propriedade privada e pública.

SP - Quais os factores essenciais para o sucesso desta infra-estrutura de turismo náutico?

MF – Há vários factores. Um deles, muito importan-te, é a localização, pois estamos no centro da cidade. Os nossos clientes conseguem movimentar-se sem grande esforço. Além disso, estamos num ponto privilegiado de passagem de embarcações que vêm do norte da Europa para o Mediterrâneo e nas rotas de travessia do Atlântico, em que somos a primeira marina.

Outro factor determinante é o nível do serviço prestado. O nosso conceito é o de hotel para barcos e não o de parque de estacionamento. Tem sido sempre nesse sentido que temos desenvolvido os serviços que oferecemos, tais como pequeno-almo-ço no barco e acesso à internet wi-fi, que fomos dos primeiros a disponibilizar nesta actividade. Presta-mos igualmente ajuda para atracar o barco, por meio de um marinheiro que colocamos à disposição dos nossos clientes, bem como transporte do Aeroporto de Faro para cá.

Informação meteorológica actualizada, quer no site, quer em écran gigante, é igualmente destinada aos nossos clientes, com o intuito de os auxiliar na sua estadia na Marina de Lagos. Podem, por exemplo, fazer a marcação online de uma massagem no SPA, conseguimos fazer isso porque detemos a explora-ção global da marina, é a mesma empresa que gere todo o resort.

O nosso objectivo é disponibilizarmos informação sobre as condições climatéricas e o estado do mar, bem como aquela que lhes permita desfrutar ao

máximo todo o meio envolvente, de acordo com a época do ano.

Há ainda um outro factor essencial no sucesso da Marina de Lagos, é que, pelo facto de vários dos nos-sos quadros terem uma ligação muito forte ao mar, conhecemos profundamente as necessidades dos nossos clientes e, por isso, damos-lhes resposta ade-quada. O nosso trabalho, na náutica, é exactamente responder as essas necessidades específicas.

SP - Como tem decorrido a actividade da Marina de Lagos desde o início da exploração? Qual a sua visão sobre os desenvolvimentos futuros no sector náutico de lazer?

MF – A Marina de Lagos tem sido um grande suces-so, quer a nível comercial, quer a nível de reconhe-cimento internacional, pois temos recebido vários prémios neste âmbito.

A nossa marina hoje é reconhecida internacional-mente, costumo dizer que é mais conhecida no estrangeiro que em Portugal. Recebemos, em média, 2.000 visitantes por ano. O grande desafio é man-termos o nível de serviço muito elevado e trazermos inovação neste sector. Apesar de termos 17 anos de actividade, o cliente que aqui vem pela primeira vez sente que a Marina de Lagos é um projecto novo, isto porque estamos constantemente a actualizá-lo, nomeadamente em termos de manutenção, razão porque o identificam como sendo recente.

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Chamam à Marina de Lagos a “Marina Velcro”, porque os novos clientes que chegam aqui ficam logo “agar-rados”. Temos um casal francês que tem o barco e reside na nossa marina há 12 anos. Cria-se, obvia-mente, uma relação de proximidade.

Outubro é o mês com mais ocupação do ano. Somos muito populares no inverno, porque é uma marina muito protegida e central.

Nos meses de inverno organizamos programas espe-ciais para os nossos clientes, nomeadamente forma-ção para o bom uso de equipamento de segurança no mar; cursos de culinária; passeios, nomeadamente visitas a quintas produtoras de vinho, com a tradicio-nal prova de vinhos; concursos de fotografia, jantar de Natal. “Nove meses, nove eventos” é o que lhes propomos. No último mês, que é Junho, fazemos um barbecue na praia.

Quanto à evolução da nossa actividade, temos um projecto de doca seca – “Dry Stack”, que nos permi-tirá arrumar os barcos em prateleiras e colocá-los à disposição do cliente quando pretender. Depois da sua utilização, bastará deixar-nos a chave do barco, para que o lavemos e arrumemos de novo.

A Marina de Lagos regista 17 anos de exploração.

Possui 462 postos de amarração para embarcações até 30 metros e uma bacia dragada à cota de - 3,0 metros na baixa mar.

A partir de Fevereiro de 2011, passou a dispor de uma academia de vela oficial, a Marina de Lagos Sailing Academy.

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Visitámos a Resitejo e falámos com Diamantino Duarte, Administrador-Delegado desta entidade que este ano comemora o seu 15.º aniversário, acerca de aspectos relativos à segurança e tam-bém sobre os serviços que presta aos concelhos de Alcanena, Chamusca, Constância, Entronca-mento, Ferreira do Zêzere, Golegã, Santarém, Tomar, Torres Novas e Vila Nova da Barquinha, abrangendo mais de 200 mil habitantes.

Securitas Portugal - Porque razão a Resitejo, mediante concurso, optou pela Securitas como seu parceiro de segurança?

Diamantino Duarte – Nós optámos pela Securitas depois de termos internamente feito uma análise das empresas no mercado. Na primeira fase, selec-cionámos quatro empresas. Seguidamente, duas delas, sendo claro que a nossa opção recairia numa empresa que tivesse uma gama de serviços que cobrisse o que pretendíamos: a Vigilância Humana e electrónica. Queríamos um parceiro, por isso, na fase final, escolhemos a Securitas, com experiência comprovada em ambas as áreas.

SP - Qual a sua opinião no que diz respeito à prestação de serviços da Securitas, nomea-damente ao nível da Vigilância Humana com-plementada com equipamentos de segurança electrónica?

DD - Da experiência do trabalho realizado, verifi-cámos que foi a aposta correcta. Quer na parte da

Resitejo Opta pela Securitas

Vigilância Humana, quer ao nível dos equipamentos electrónicos, conseguimos atingir nestes quatro meses a satisfação completa. Também pela acção do Gestor da Securitas na análise das falhas de seguran-ça detectadas, foi possivel fazermos as correcções necessárias.

SP - Que grau de importância atribui ao factor segurança na actividade da Resitejo?

DD - Para nós é, decerto, um dos factores mais importantes. Hoje as Unidades de Tratamento de

A Securitas celebrou recentemente um contrato com a Resitejo, Associação de Gestão e Tratamento dos Lixos do Médio Tejo, para implantação de uma solução integrada de segurança que inclui Vigilância Espe-cializada, Vídeo Vigilância (CCTV), sistemas de Detecção de Intrusão e de Controlo de Acessos, nas suas instalações situadas na Carregueira, concelho de Chamusca.

Apesar de haver vários negócios diferentes ligados à Marina de Lagos, como a promoção imobiliária e a hotelaria, o nosso principal foco é e deverá ser sempre a marina.

Relativamente ao futuro desta actividade, deve ser dos sectores em que temos as melhores condições do mundo: clima, localização geográfica, segurança, tradição, história e cultura, entre outras. Só é pena que não se aposte mais neste sector.

Portugal, com a extensão da plataforma marítima, passará a ser o maior país da Europa a este nível, pelo que há que aproveitar esta oportunidade.

Diamantino Duarte, Administrador-Delegado da Resitejo

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Hoje existem técnicas e tecnologias que permi-tem fazer o aproveitamento de diversos materiais destinados à reciclagem e reutilização dos resíduos. Essas novas tecnologias consistem essencialmente na introdução de diversos equipamentos mecânicos, associados a outros electrónicos, que identificam os diversos tipos de materiais e os separam de acordo com a sua categoria.

Os avanços tecnológicos dos últimos 10 anos são enormes. Em 1998, tínhamos cerca de 400 lixeiras a céu aberto, a nível nacional. Hoje, esse problema está erradicado, primeiro através da instalação dos aterros sanitários e agora com a implementação des-te tipo de unidades (TMB). Assim estamos a cumprir a nova Directiva Quadro que foi transposta em 2009.

Nós fomos o País que mais rápido avançámos neste domínio. Portugal deu o maior salto na Europa nesta matéria. Saltámos muitas etapas. Como Portugue-ses que somos, temos a capacidade de reinventar soluções que não são conseguidas por outros povos com a mesma rapidez. Avançamos mesmo com uma velocidade inesperada, comparativamente a outros países muito avançados nesta área.

SP - Considerando de grande importância a Sen-sibilização Ambiental para a Resitejo, quais as acções que têm empreendido neste domínio?

DD – A Sensibilização Ambiental tem para a Resitejo grande importância. Assim, para além do trabalho que realizamos com a população em geral, temos

concentrado a nossa acção nas escolas, através do ensino da separação dos resíduos e fazendo a distribuição de mini-ecopontos. Temos ainda imple-mentado um plano de visitas semanais às nossas instalações, no âmbito de um trabalho desenvolvido conjuntamente com as Câmaras Municipais, através dos seus Departamentos de Ambiente e Cultura.

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Resíduos não são meras lixeiras. Tratamos produtos que, todos eles, têm valor. Precisamos de ter um controlo absoluto para saber o que entra nas nossas instalações, até para saber se estamos a cumprir to-das as normas e se tudo se está a processar de forma a cumprir a legislação em vigor. O mesmo cuidado se coloca no controlo de saídas, pois, apesar de sermos uma Associação Não Lucrativa, temos de assegurar que todos os produtos aqui tratados têm o encami-nhamento e valorização devida.

SP - Com o crescimento previsto para a Resitejo, nomeadamente devido à ampliação das suas va-lências, antevê-se um aumento das suas necessi-dades de segurança?

DD - A Resitejo irá iniciar no próximo ano a cons-trução de uma nova unidade, no perímetro da sua Sede, implicando um investimento de 16 milhões de euros. Pensamos que as necessidades de segurança irão sofrer um acréscimo, principalmente ao nível da segurança electrónica.

SP - Quais os principais serviços que a Resitejo assegura à população dos 10 Concelhos a quem destina a sua actividade?

DD - O principal papel da Resitejo é ser responsável pelo tratamento dos resíduos dos Concelhos que tem na sua área de intervenção, sendo a respectiva reco-lha selectiva o seu maior objectivo, de forma a que não vão para aterro produtos passíveis de aproveita-mento de acordo com a Política dos três R: recuperar, reciclar e reutilizar.

Numa segunda fase, que terá início em 2012, a Resitejo vai investir na criação de uma nova unidade de tratamento de resíduos (TMB), no valor de 16 milhões de euros. Esta unidade irá tratar os resíduos sólidos urbanos, recolhidos de forma indiferenciada, por forma a aumentar a quantidade de materiais passíveis de reciclagem.

O que dantes ia para lixeiras em céu aberto agora é tratado de forma diferente. Recebemos aqui 100 mil toneladas/ano de resíduos, das quais 10 mil tonela-das são actualmente enviadas para reciclagem. No final de 2012, com a entrada em funcionamento da nova unidade de tratamento, pretende-se que se atinjam as 90 mil toneladas.

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Reproduzimos aqui correspondência que nos foi enviada por Clientes, com o objectivo de louvar e agradecer a prestação de serviços de elevada qualidade. São testemunho de um desem-penho de excelência por parte de Colaboradores da Securitas, os quais merecem igualmente o nosso apreço por representa-

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Conversámos com o Eng.º José Faria, Responsável pelas áreas de Sistemas de Informação e Infraestru-turas desta empresa nossa Cliente, sobre as ques-tões de segurança, bem como acerca da actividade da Fujitsu Telecomunicações Portugal em particular e a presença da Fujitsu no mundo em geral.

Securitas Portugal – Porque foi escolhida a Se-curitas como prestador de serviços de segurança da Fujitsu?

Eng.º José Faria – A Securitas mantém-se como for-necedor de serviços de segurança da Fujitsu há 15 anos pela sua prestação, por não termos problemas com o serviço prestado. O Cliente satisfeito não vai à procura de outras soluções. Também temos verifica-do que, em termos de valores, a Securitas tem-nos apresentado preços competitivos, nomeadamente nas Rondas. A relação preço/qualidade é favorável o que nos leva a manter a parceria.

SP – Qual o grau de satisfação com esta parceria? Como tem decorrido o serviço prestado pela Securitas nestes 15 anos?

JF – É importante para nós termos um só interlocu-tor em termos da Vigilância, com as componentes Humana e Electrónica. Quando preciso de resolver algum problema, seja em termos de apoio técnico ou para resolução de outras situações de seguran-ça, verificamos rapidez de resposta por parte da Securitas. Verifico que os tempos de resposta são curtos, o que nos satisfaz uma vez que, em assuntos

Fujitsu Há 15 Anoscom Securitas

relacionados com a segurança, a rapidez de resposta é importante. SP – Qual a importância da segurança para a Fu-jitsu? Como perspectiva a evolução das necessi-dades neste domínio?

JF – Se bem que a Fujitsu não trabalhe com produ-tos de valor elevado, temos a prestação de muitos

A Securitas tem uma parceria de 15 anos com a Fujitsu Telecomunicações Portugal, onde implantou uma Solução de Segurança Integrada que inclui Vigilância Mobile (Rondas), sistemas de Detecção de Intrusão e de Detecção de Incêndio, nas suas instalações em Massamá e no Seixal.

Eng.º José Faria, Responsável pelas áreas de Sistemas de Informa-ção e Infraestruturas da Fujitsu

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Esse trabalho tem vindo a dar os seus resultados, pois começámos a recolha e separação selectiva em 2004 e, em 2012, iremos atingir as 3.000 toneladas de embalagens de plásticos recolhidas selectivamen-te. Isto implica um grande investimento nesta área de formação e sensibilização. Cerca de 70 por cento do nosso trabalho neste domínio é dirigido aos mais jovens. São eles próprios que empreendem a sensibi-lização dos adultos. Por isso é tão importante a nossa intervenção nas faixas etárias dos seis aos 16 anos de idade, sendo as Escolas, por esse motivo, o nosso público-alvo preferencial.

Ainda e porque a actividade de Sensibilização Ambiental está muito dirigida para este público dos mais novos, criámos uma mascote, que se chama “O Ribas”. Denominação que combina o Ribatejo, nossa zona geográfica; o rio Tejo; e também a reci-clagem. As suas próprias cores integram o conceito de reciclagem: o verde relativo ao vidro, o amarelo ao plástico, e o azul referente ao cartão. O Ribas é o super-homem Ribatejano. Como os homens do Ribatejo, ele tem um barrete; demos-lhe a capa do super-homem e no peito colocámos o símbolo da reciclagem, enquadrado com o sol que representa um bom ambiente, saúde e alegria, pois é a fonte da vida.

O Sistema de Gestão de Resíduos da Resitejo, que entrou em funcionamento em 1999, é constituído por: um Aterro Sanitário, uma Estação de Triagem, três Unidades de Transferência, quatro Centros de Transferên-cia, oito Ecocentros, 1.201 Ecopontos, 298 Vidrões e 34 Oleões (para óleos alimentares usados).

Em 9 Agosto de 2011, a Resitejo celebrou o seu 15.º aniversário, altura em que foi criada a sua mascote: O Ribas.

Possui 152 funcionários e um orçamento anual de 6 milhões de euros.

As crianças e jovens são os públicos--alvo das suas Campanhas de Sensibilização.

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mação e Comunicação (TIC) para o mercado global, bem como de uma diversificada gama de serviços. A actividade da Fujitsu abrange o desenvolvimento, produção, venda e manutenção de produtos e equi-pamentos electrónicos topo de gama, que tornam estas soluções possíveis.

No mundo actual, onde as TIC fazem parte do nosso quotidiano, os produtos e serviços da Fujitsu estão integrados na vida de cada um de nós, em três gran-des e diferentes áreas de suporte às infra-estruturas sociais: soluções tecnológicas, produtos e dispositi-vos.

As soluções tecnológicas incluem: sistemas de redes de telecomunicações, software de gestão e aplicações, prestação de serviços de telecomunica-ções, consultoria e gestão de infra-estruturas de TI, integração de sistemas, sistemas financeiros e de retalho.

Em termos de produtos, a oferta global da Fujitsu engloba: computadores, telemóveis, dispositivos de armazenamento de dados, periféricos e módulos ópticos. Ao nível dos dispositivos, possui uma vasta gama de semicondutores e componentes electróni-cos com uma série de aplicações.

SP - Quais as principais características da Fujitsu Way?

JF – A Fujitsu Way insere-se na estratégia globalizan-te do Grupo e faz parte de uma política de branding que integra os valores que enquadram todos os Colaboradores a nível mundial.

A Fujitsu Way serve de base à filosofia do Grupo Fu-jitsu, articula os seus valores, define os princípios de actuação e um código de conduta que os Colabora-dores do Grupo seguem na sua actividade diária.

Dela faz parte: a Visão Corporativa, os Valores Corporativos, os Princípios, o Código de Conduta e a Política do Negócio.

No que se refere à Visão Corporativa, “através da nossa constante procura de inovação, o Grupo Fujit-su deseja contribuir para a criação de uma sociedade em rede que seja compensadora e segura, com o objectivo de criar um futuro próspero que vá ao en-contro dos sonhos das pessoas em todo o mundo.”

SP – A Fujitsu dá especial importância à protec-ção ambiental. Qual a sua política nesta matéria?

JF – É uma preocupação da Fujitsu para todas as suas actividades, tanto no que nos diz directamente respeito, como para darmos resposta aos requisitos dos nossos Clientes. A título de exemplo, todos os cabos que substituímos na rede do Cliente são enviados para empresas de reciclagem. O mesmo se passa com os restantes materiais (cartão, ma-deira, etc.). Tentamos sempre que a nossa empresa produza o mínimo de desperdícios no âmbito da sua actividade, de forma a minimizar o seu impacto no meio ambiente.

Esta postura está de acordo com os princípios gerais do Grupo. Desde a sua fundação, em 1935, que o Grupo Fujitsu sempre ambicionou ter uma actividade

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serviços em regime de outsourcing, o que origina uma elevada rotação de pessoas exteriores à em-presa, pessoas essas que connosco colaboram. Por esta razão, a segurança das instalações é para nós essencial.

Além disso, se considerarmos a situação actual do País, penso que as questões de segurança serão cada vez mais críticas e, consequentemente, as necessidades nesta matéria são cada vez mais acen-tuadas, o que me leva a pensar que a nossa parceria tem fortes probabilidades de vir a ser reforçada a curto ou médio prazo.

SP – Como se posiciona a Fujitsu na área das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), no mercado português e a nível mundial?

JF – A Fujitsu Telecomunicações Portugal é um dos principais prestadores de serviços de telecomunica-ções para os principais Operadores Nacionais entre outros. Neste âmbito, prestamos serviços em toda a cadeia de telecomunicações, desde as instalações do Operador até à casa de cada um dos seus Clientes, nomeadamente ao nível da rede exterior, que faz a distribuição dos sinais até à rede interna em casa de cada Cliente, assim como a vertente comercial de venda de serviços do Operador.

A nível mundial, o Grupo Fujitsu é um dos maiores fornecedores de soluções de Tecnologias da Infor-

em harmonia com a natureza, sendo a protecção do ambiente uma das suas maiores prioridades. Nesta perspectiva e como empresa global de TIC, a Fujitsu desenvolve tecnologias ambientais avançadas e ofe-rece produtos e serviços empregando estas tecnolo-gias disponíveis mundialmente.

Ao procurar concretizar esta missão, estamos não só a reduzir o peso ambiental da nossa actividade, como também ajudamos a reduzir o peso que os nossos Clientes e a sociedade colocam no ambiente.

Como estrutura para as práticas ambientais em toda a nossa actividade, foram elaborados e postos em práticas algumas políticas e programas a nível global do Grupo que definem a nossa filosofia e base de ac-ção, tais como: a Política Ambiental do Grupo Fujitsu; a Green Policy 21 e a Green Policy 2020, que regis-tam os nossos objectivos ambientais a médio prazo; bem como a Green Policy Innovation e o Programa de Protecção Ambiental do Grupo Fujitsu (fase IV), actualmente em implementação.

Estas políticas ambientais consistem na oferta aos nossos Clientes de tecnologias e produtos amigos do ambiente, bem como a implementação de acções de gestão ambiental no âmbito da sua actividade de Pesquisa e Desenvolvimento (I&D), produção, com-pras, logística, reciclagem e promoção do negócio.

A actividade do Grupo Fujitsu estende-se por 540 empresas em 60 países e emprega mais de 170.000 pessoas.

A Fujitsu Telecomunicações Portugal tem a sua actividade distribuída por 11 delegações técnicas, comerciais e armazéns.

No total, gerimos, em Portugal, uma força de trabalho de cerca de 600 Colaboradores.

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de todos os fornecedores de serviços e dos patroci-nadores.

Estamos satisfeitos com o desenrolar dos aconte-cimentos. Temos as mesmas pessoas na equipa da Securitas, o que torna mais fácil assegurar que tudo corra bem. Temos bons jogadores, bons patroci-nadores, bom clima e estes factores são bastante importantes para o sucesso do Portugal Masters.

SP – Este Torneio continuará a ser realizado em Portugal?

SA – Espero que sim, gostamos de vir para cá. Nor-malmente, o tempo está fantástico e as condições globais têm sido favoráveis.

Simon Alliss, Operations Manager do European Tour

Falámos com Simon Alliss, Operations Manager do European Tour, sobre o Portugal Masters e os serviços de segurança.

Securitas Portugal – Considera a Segurança im-portante num evento como o Portugal Masters?

Simon Alliss – É provavelmente um dos aspectos mais importantes. Temos que proteger as áreas dos

jogadores, áreas públicas, equipamentos de TV na unidade de acolhimento e, portanto, precisamos de uma solução de segurança completa. A Segurança garante que podemos fazer o nosso trabalho devida-mente e é essencial dar especial atenção à unidade de acolhimento das Cadeias de Televisão. Temos também que proteger os interesses do Victória Golf Club. Assim sendo, é importante “ ter muitos olhos” a ajudar-nos.

SP – A Securitas tem sido responsável pela segurança do evento nos últimos 5 anos.Está satisfeito com o serviço prestado pela Securitas?

SA – Encantado! Iniciámos esta parceria em 2007, para o Portugal Masters. No entanto, a parceria co-meçou, efectivamente, em 2005, no World Cham-pionship. Assim, quando regressámos em 2007 para o Masters, foi fácil para nós escolher o fornecedor de serviços de segurança.

Os detalhes do serviço são estudados com o Gestor de Filial Jaime Lopes e o Supervisor José Abelo, e o resultado tem sido sempre satisfatório.

SP – O Portugal Masters pode ser considerado um sucesso, até agora?

SA - Sim, penso que sim. Como Torneio de Golfe, tem melhorado de ano para ano. Aprendemos com a nossa experiência e fazemos melhor, ano após ano. Para alcançar este objectivo, contamos com a ajuda

Securitas no Portugal Masters 2011, no Algarve

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O Portugal Masters é um dos mais importantes Torneios de Golfe a nível Europeu. A Securitas tem assegurado, nos últimos 5 anos, no Victoria Golf Club, no Algarve, que as questões relacionadas com a segurança do Masters sejam cuidadosamente acauteladas.

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Portugal Master 2011, em resumo:

A espectacular vitória de Tom Lewis no Portugal Masters, na sua terceira competição como profissional, lançou ondas de choque no mundo do desporto, recebendo muita cober-tura mediática quer pela imprensa Nacional, quer pela imprensa Britânica.

Esta vitória deu a Tom Lewis um prémio no valor monetário de 416.660 € e lugar na Lista dos Recordes à frente de Tiger Woods, que teve que jogar 5 Torneios antes de ganhar o seu primeiro título profissional.

O Jogador Português Pedro Figueiredo que, com 20 anos, tem a mesma idade de Tom Lewis, conquistou o segundo lugar no Torneio.

O Portugal Masters 2011 recebeu um total de 37.137 espectadores, a maioria estrangeiros.

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Quem Faz a DiferençaPara a Securitas, é motivo de muita satisfação o elevado número de louvores enviados por Clientes, relativos a uma prestação de serviços de qualidade,por parte de vários dos nossos Colaboradores.

Publicamos integralmente algumas cartas e e-mails, sintetizando os restantes.

Aos nossos Colaboradores distinguidos, o nosso agradecimento por dignifica-rem a Securitas e serem um modelo de profissionalismo.

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O Director do Instituto Nacional de Medicina Legal fez-nos chegar uma carta em que destaca o excepcional desempenho do Vigilante Vítor Caldas, deixando também uma palavra de apreço pelo profissionalismo do Gestor de Filial Luís Silva e do Supervisor José Manuel Pires.

Gestor da Filial Luís Silva e Vigilante Vítor Caldas

Esquerda para a direita: Nelson Duarte, Eng.º Ricardo Santos, Vigilante Luís Silva, Eng.º Pedro Fernandes, Vigilante Aníbal Paulo e Luís Freire, Gestor de Filial

Da parte da Administração do CascaiShopping, recebemos um e-mail que lhe foi dirigido por Cliente, agradecendo a rápida intervenção, simpatia e profissionalismo dos nossos Vigilantes Aníbal Paulo e Luís Silva na prestação dos pri-meiros socorros à sua mulher, quando ali sofreu uma queda seguida de desmaio.

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Da Escola de Hotelaria e Turismo de Portalegre chegou-nos um e-mail da sua Directora, louvando o desempenho da equipa da Securitas que ali presta diariamente serviço, pelo seu profissionalismo que excede as funções atribuídas, contribuindo para a qualidade e boa imagem daquela instituição.

Do Fórum Castelo Branco recebemos dois louvores distintos: um e-mail referente ao contributo da equipa de Vigilância Especializada da Securitas que ali presta serviço, para a detenção, efectuada pela PSP, do suspeito de arrombamentos e furtos verificados em várias via-turas no parque de estacionamento daquele Centro Comercial. E também uma carta de louvor à mesma equipa da Securitas ali residente, manifes-tando o reconhecimento e agradeci-mento pelo seu esforço, dedicação e desempenho, excedendo as suas normais funções, nomeadamente na implementação e desenvolvimento nas áreas do Ambiente, Qualidade e O-TIP (Operational Tenant Impro-vement Programme).

Esquerda para a direita: Sr. Nelson Carvalho, Vigilante João Vicente, Engª Maria Conceição Grilo e Vigilante João Gaspar. De salientar também o Vigilante Jorge Velez pelo seu contributo.

Esquerda para a direita:Carlos Agostinho, Auxiliar de Operações; Jorge Marques, Supervisor; Marco Mendes, Auxiliar de Opera-

ções; Nuno Pinto, Chefe de Grupo; Marco Caetano, Operador de Central; Nuno Rodrigues, Chefe de Grupo; Maurilio Soares, Gestor do Segmento Retail; Ricardo Duarte, Operador de Central; Ricardo

Cardoso, Chefe de Grupo; Carlos Amado, Operador de Central; Hugo Mendonça, Chefe de Grupo; Valter Afonso, Chefe de Grupo; Pedro Antunes, Operador de Central e Jorge Silva, Operador de Central.

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A Renault Trucks enviou-nos uma carta, dando-nos a conhecer que a Securitas, na sua lista de fornecedores, consta com o nível A, resultando a classificação da quali-dade do trabalho ali desempenhado, que preenche uma série de requisitos desta empresa.

Da Saica Pack Lisboa foi-nos dirigida uma carta, pelo respec-tivo Chefe de Serviço de Pessoal, relativa ao desempenho profissional do Vigilante José Sílvio Alves, que ali prestou serviços por mais de 20 anos, tendo sido distinguido inúmeras vezes com o Prémio Vigilante do Mês. Na hora da sua reforma, esta empresa comunicou-nos a realização de um almoço de despedida que expressamente dedicou a este nosso Vigilante.

Esquerda para a direita: Vigilante José Alves; Sr. Carlos Jorge Nepomuceno, Chefe Serviço Pessoal - Saica Pack Lisboa / Unor Embalagens; Gestor Filial José Costa

Esquerda para a direita: Gestor de Filial Luís Freire, Vigilante Manuel Valenciano, Dr.ª Célia Honrado, Vigilante Carlos Moutinho e Supervisor Paulo Cardoso

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Resumimos os restantes louvores enviados à Securitas, dado não nos ser possível reproduzi-los na íntegra.

Gestor da Filial Vigilância Mobile Coimbra Sul, Fernando de Almeida – Cliente: Câmara Munici-pal de Idanha-a-NovaO Vereador Joaquim Soares endereçou um e-mail ao nosso Gestor de Filial Fernando de Almeida, agra-decendo “todo o seu empenhamento na resolução dos problemas detectados, bem como toda a sua disponibilidade em aceder aos nossos pedidos.”

Vigilante Carlos Moutinho – Cliente: Renault TrucksA Renault Trucks, através de e-mail, enalteceu a pos-tura do nosso Vigilante Carlos Moutinho, pelo facto de, fora do seu horário de serviço, se ter disponibili-zado para se deslocar àquela empresa de noite, para acompanhar a saída de vários Colaboradores ali a prestarem serviço extra.

Vigilante Rui Silva – Cliente: DRAF - Direcção Regional dos Assuntos FiscaisDa Região Autónoma da Madeira, foi-nos enviada uma carta da DRAF, na qual o seu Director anexa carta de um Utente, expressando a forma atenciosa e dedicada do Vigilante Rui Silva, para consigo e todos os outros Utentes.

Vigilante Helena Custódio – Cliente: CarrisDa parte do Director de Logística e Sistemas de Informação da Carris, recebemos uma carta de agradecimento à Securitas e a esta nossa Vigilante, pelo facto dos serviços prestados sempre se terem pautado “por uma assinalável correcção, apresenta-ção e pontualidade.”

Vigilante David Vieira – Cliente: Palheiro Golf Do nosso Cliente Palheiro Golf, da Região Autónoma da Madeira, recebemos um e-mail que lhe foi dirigido por um seu Cliente estrangeiro, em que sublinhou a actuação do nosso Vigilante David Vieira, pela ama-bilidade e acolhimento demonstrados na prestação de serviços.

Vigilantes Sérgio Morgado, Pedro Perdigão, José Saraiva e Carlos RamosCliente: Somague Neopul Deste nosso Cliente, recebemos um e-mail, salien-tando a sua satisfação com os referidos Vigilantes que ali prestam serviço, no que se refere à “boa colaboração, desempenho e disponibilidade.”

Por parte do Chefe de Estado Maior da Zona Militar dos Açores, recebemos uma carta de agradecimento ao apoio prestado pela equipa da Securitas nas come-morações do Dia do Exército.

Da esquerda para a direita, Gestor da Filial Açores, Ricardo Sousa; Vigilante Eduardo Ledo e Supervisor Milton Costa

Da esquerda para a direita: Nelson Duarte,Dr.ª Susana Marques, Patrícia Baptista, Nuno Oliveira,

Nelson Cabral e o Gestor de Filial Luís Freire

Ao Provedor da Sonae chegou um e-mail de uma sua Cliente, expressando gratidão por, no Sintra Retail Park, graças à intervenção do nosso Vigilante Miguel Santos, ter recuperado a carteira perdida com impor-tante documentação.

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• Transportes Broliveira

Contrato de Segurança Integrada composto por: Vigilância Especializada Sistema de Detecção de Intrusão nos vários Edifícios Sistema de Controlo de Acessos Sistema de CCTV

Novos Contratos

• Gafides / ELIS

Contrato de Segurança Integrada composto por: Vigilância Especializada Sistema de Detecção de Intrusão Assistência Técnica ao Sistema de Incêndio

A Securitas continua a merecer a preferência de Organizações e Entidades, que optam pelos seus serviços de Vigilância Especializada e Vigilância Mobile, bem como por soluções de Segurança Integrada. Assim, recentemente foram celebra-dos novos contratos, dos quais salientamos alguns, que evidenciam a dinâmica comercial da Empresa.

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Face a esta realidade, a Securitas decidiu lançar o Projecto de Inovação, INOVA SECURITAS.

O objectivo é registar ideias inovadoras que ainda não tenham sido utilizadas no Sector da Segurança Privada. Foi explicitado, na altura do lançamento, que o Projec-to está aberto a todos os Colaboradores da Empresa, e que os Participantes devem começar por definir um determinado problema existente, e apresentar solu-ções para o mesmo. Efectivamente, não nos interes-sam só boas ideias, nem meras sugestões, mas sim soluções específicas para problemas definidos.

Paralelamente, e como se compreenderá, as inova-ções propostas deverão poder ser implementadas na prática, trazendo benefícios tangíveis para a Securitas, que traduzam um retorno que possa ser considerado como uma mais-valia para a empresa.

Como se sabe, as ideias inovadoras surgem fre-quentemente a nível individual. Por vezes são ideias que vêem sendo amadurecidas há algum tempo e que atingiram a fase em que podem ser anunciadas, revelando-se, frequentemente, de interesse colectivo.

Outra alternativa, que talvez permita optimizar uma ideia inovadora, é desenvolver a mesma num grupo de Participantes.

Neste caso, o “pingue-pongue” mental e a troca de conhecimento entre os membros do grupo poderão ajudar a refinar o processo e a “juntar as peças do puzzle”, dando coerência ao trabalho desenvolvido.

Projecto INOVA SECURITAS

No caso do INOVA SECURITAS, é permitida a partici-pação de grupos que compreendam um máximo de 5 elementos.

Uma Empresa e os Colaboradores que a compõem, confrontados com mercados cada vez mais compe-titivos, devem ser capazes de reunir as condições que incentivem a inovação, assegurando os recursos necessários para fazer face a oportunidades e desa-fios. Assim, é possível adicionar valor aos projectos inovadores que possam potencialmente ser apre-sentados. É precisamente isso que pretendemos. A Securitas está apostada em continuar na liderança de processos no seu sector de actividade, tomando naturalmente em consideração, no contexto deste Projecto, os interesses dos seus Colaboradores que apresentem inovações que tragam benefícios para todos as partes envolvidas – Securitas, Clientes e Colaboradores.

Num sentido mais lato, a inovação resulta de um es-forço e espírito de equipa. E todos fazemos parte da equipa! Como se recordam, a recepção das propostas inovadoras decorre entre 01 Outubro 2011 e 01 Abril 2012.

Já recebemos propostas de vários Colaboradores e iremos certamente receber muito mais. O Projecto INOVA SECURITAS é uma aposta séria da Securitas Portugal, com continuidade nos próximos anos. Queremos acarinhar e desenvolver o Talento da Empresa, assegurando a realização profissional dos nossos Colaboradores, e queremos que a Inovação continue a ser parte integrante da razão de ser da Securitas!

Firmino FonsecaDirector de Marketing

Como foi referido em Outubro, por altura do lançamento do Projecto Inova Securitas, os nossos Colabo-radores detêm certamente muito conhecimento sobre a empresa e os seus serviços e, assim, estão numa posição privilegiada para dar o seu contributo para o objectivo da Inovação, retirando daí também bene-fícios, ao ver as suas ideias serem reconhecidas e premiadas.

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• Grupo SACIA / Silencor

Contrato de Vigilância Especializada

• Freesenius

Contrato de Segurança Integrada composto por: Vigilância Especializada Sistema de Detecção de Intrusão Sistema de Controlo de Acessos

• Continental Teves – Palmela

Serviço de Vigilância Especializada e Vigilância Mobile

• Hotel Rural Horta da Moura

Contrato de Segurança Integrada composto por: Vigilância Especializada e Sistema de Detecção de Intrusão

• Joaquim Cunha Duarte – Palmela

Serviço de Vigilância Especializada

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O guia Marcas que Marcam apoia-se numa pesquisa de mercado prévia, que funciona como fonte de apoio e fundamentação das marcas publicadas. A metodologia da pesquisa de mercado, adoptada na elaboração do Guia de Marcas que Marcam, baseou-se num processo bietápico, que conjugou uma pri-meira parte qualitativa e uma segunda quantitativa:

1. Numa primeira fase, foram seleccionadas um conjunto de categorias (80) pelos consultores da QSP – Consultadoria de Marketing, entre cerca de 11.300 designações de produtos e / ou serviços referidos na classificação de produtos e serviços para o registo de marcas. Esta selecção derivou da análise qualitativa dos consultores na agregação das designações em categorias de produtos e serviços mais abrangentes.

2. Numa segunda fase, entre este conjunto de cate-gorias seleccionado, foi levado a cabo uma pesquisa quantitativa, junto do público em geral, com idade igual ou superior a 15 anos, residentes em Portugal

Marca Securitas Distinguida pelo Mercado!A Marca Securitas obteve o 1.º lugar no estudo nacional de notoriedade espontânea elaborado pelaQSP – Consultadoria de Marketing e que está na base do Guia “Marcas que Marcam”, publicado no dia 17 de Novembro, com o Diário Económico. A marca “Securitas” foi a vencedora na categoria “Empresas de Segurança”.

• Hospital São João Deus (Montemor-o-Novo)

Serviço de Vigilância Especializada e Vigilância Mobile

• Novo Hospital de Loures

Serviço de Vigilância Especializada

• Ordem dos Médicos - Porto

Serviço de Vigilância Especializada

Com esta atribuição à Securitas estamos todos de parabéns! As grandes marcas constroem-se todos os dias, em todas as frentes, com pequenos gestos que marcam a diferença. Através do empenho de todos os Colaboradores, a Securitas tem, ao longo dos anos, construído uma marca com uma enorme notoriedade. Quando se fala em segurança, pensa-se “Securitas”.

Vamos todos continuar a assegurar, com pro-fissionalismo, que a nossa marca se mantenha na liderança! Todos sairemos vencedores –– Securitas, Colaboradores, Clientes e Forne-cedores – e por isso vale a pena prosseguir o desafio de ser uma “Marca que Marca”.

Firmino FonsecaDirector de Marketing

Continental, através de entrevistas presenciais, realizadas entre os meses de Abril e Maio de 2011, com o objectivo de seleccionar as marcas integrado-ras do guia, sendo o elemento decisor a notoriedade espontânea. Para cada categoria de produtos e/ou serviços foi pedido a um conjunto de 312 inquiridos que indicassem as marcas que conheciam, o que ge-rou as marcas integradoras do guia. Os vencedores correspondem à marca mais citada em cada catego-ria de produtos e/ou serviços.

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O Grupo Securitas AB adquiriu também recente-mente outras sete empresas de segurança, res-pectivamente na África do Sul, Argentina, Bélgica, França, Letónia, Sérvia e Singapura. Apesar de já ter presença nestes países, as novas aquisições permiti-ram ali reforçar a sua posição de liderança no sector da Segurança Privada.

No início do passado mês de Novembro, a Securi-tas passou a deter 65 por cento das acções da Ave Lat Sargs, na Letónia — uma empresa de Vigilância, monitorização e segurança electrónica, tendo ainda sido firmado um acordo para aquisição, até 2014, dos restantes 35 por cento do capital.

O Grupo expandiu também os serviços de Vigilância Mobile em França, com a aquisição da Europinter & ECSAS Gardiennage que registou em 2010 um volume de facturação de 10 milhões de euros.

Na Argentina, a Securitas comprou a Fuego Red, cujo core business consiste em sistemas de de-tecção de incêndio e de controlo de acessos, bem como de circuitos de videovigilância (CCTV), com vendas anuais da ordem dos 3,9 milhões de euros.

Em Outubro passado, adquiriu na região do Cabo, África do Sul, a Orbis Security Solutions (PTY) Ltd, uma empresa com vendas anuais de oito milhões de euros e cerca de 1.500 Colaboradores, permitindo à Securitas destacar-se como uma das três maiores empresas de serviços de Vigilância da região. No mesmo mês, a Securitas AB adquiriu também a

Grupo Securitas em Expansão

Cobelguard, uma empresa belga com 1.600 Colabo-radores.

No final do mês de Setembro, a Securitas AB, expan-diu a sua presença em Singapura com a aquisição da Chubb Guarding Services, que conta com 1.500 Colaboradores e vendas anuais superiores a 10 milhões de euros.

Prosseguindo a sua politica de expansão a nível mundial, consolidou ainda a aquisição da Sistem FTO, na Sérvia, uma rede de serviços de segurança com vendas superiores a 13 milhões euros e aproxi-madamente 3.200 Colaboradores, tornando-se líder de mercado neste País.

No início do mês de Dezembro, a Securitas entrou no mercado de serviços de segurança na Costa Rica, pela aquisição da empresa CSS Internacional, uma das três maiores empresas do ramo daquele país, com 1.000 Colaboradores e vendas anuais de mais de 10 milhões de euros, prestando serviços de Vigilância Especializada a nível nacional.

Também denominado Raio-X, este serviço é pres-tado nos Aeroportos das províncias de Quebec, New Brunswick, Nova Scotia, Prince Edward Island, Newfoundland e Labrador. O contrato foi estabele-cido por um período de cinco anos e meio, por um valor total de cerca de 480 milhões de dólares ca-nadianos, e teve início em 1 de Novembro passado, passando a ser o maior contrato da Securitas, a nível internacional.

Os serviços de segurança contratados abrangem soluções de Raio-X pré-embarque de passageiros, bagagem de mão e objectos pessoais; Raio-X de

Securitas Ganha32 Aeroportos no Canadá

bagagem de porão e Raio-X de Staff (tripulantes e pessoal de bordo). Quatro prestadores de serviços, entre os quais o Grupo Securitas, passam a prover serviços de segurança em 89 Aeroportos no Canadá.

“O nosso segmento de especialização da Segurança Aeroportuária expande assim as suas operações para o Canadá, indo ao encontro da nossa estratégia de negócio, de aumentar a especialização e a presença global.” – declarou o presidente e CEO do Grupo Securitas, Alf Göransson. “Actualmente, a Divisão de Segurança Aeroportuária presta serviços em mais de 120 Aeroportos a nível mundial, o que demonstra o nosso conhecimento e experiência sólidos nesta área, o que nos permite providenciar serviços espe-cializados e soluções de segurança eficientes nos Aeroportos do Canadá.”

Neste momento, o Grupo Securitas está presente em 50 países da América do Norte, Europa, América Latina, Ásia, Médio Oriente e África, contando com 295.000 Colaboradores.

A Divisão de Segurança Aeroportuária do Grupo Securitas AB foi seleccionada pela Canadian Air Trans-port Security Authority (CATSA) para prestar serviços de controlo de screening em passageiros e baga-gens, em 32 aeroportos na Região Este do Canadá.

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Este evento, que tem como objectivo, além da prática desportiva e do saudável convívio entre os partici-pantes, apoiar a Associação Portuguesa de Apoio à Mulher com Cancro da Mama (APAMCM), resultou na angariação de mais de 80 mil euros para esta associação, que presta cuidados de saúde especiali-zados a doentes com patologia mamária e promove a sensibilização para a prevenção do cancro da mama.

“A Corrida Sempre Mulher no Parque das Nações foi, mais uma vez, um sucesso.” – referiu Firmino Fonse-ca, Director de Marketing da Securitas, que repre-sentou a empresa como patrocinadora do evento. “A Securitas sente-se honrada por ter patrocinado esta causa tão meritória.”

A corrida solidária começou às 11h00, não sem antes ter sido efectuada uma mega aula de aeró-bica, para preparar os participantes, entre os quais este ano se encontravam bastantes homens. Tony Carreira, Embaixador da causa, cantou também para os presentes.

“Esta corrida constitui uma captação de fundos muito grande e válida para a nossa missão.” - declarou Verónica Albuquerque Rufino, Presidente da Direcção da APAMCM. “Por outro lado, é uma forma de atingir um número enorme de pessoas, para as alertar para a prevenção do cancro da mama. São 4.500 casos/ano e 1.500 mulheres que morrem. Por isso também é uma maneira de, através do exercício físico, fazer a sensibilização para uma vida activa e saudável.”

Securitas Patrocina Corrida Sempre Mulher

A linha da meta foi cortada em momentos dife-rentes, já que esta corrida tem a particularidade de reunir pessoas de todas as idades e com diferentes níveis de condição física.

À semelhança de anos anteriores, a Securitas patrocinou a edição da Corrida Sempre Mulher 2011, que decorreu no passado dia 6 de Novembro, no Parque das Nações, com um percurso de quatro quilómetros e tendo Tony Carreira como Embaixador da causa.

Vamos todos ajudar a Liga Portuguesa Contra o Cancro! E não custa nada!