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Ano I - Edição 2 Janeiro 2011 A Informação em 1 o lugar Distribuição Gratuíta Associação Fluminense de Jornalistas C apela de Santo Antônio, na Praça do Suspiro, em Nova Fribrugo, um dos pontos mais atingidos pelas chuvas que assolaram a região serrana do Rio. Apesar da des- truição, a estrutura não foi aba- lada e a prefeitura deverá ini- ciar sua restauração tão logo seja retirada toda a lama ao seu redor. A igreja, segundo o Patri- mônio Histórico de Friburgo, foi construída em 1884 por um por- tuguês como pagamento de promessa. Pág. 3 O governador Sérgio Cabral e o vice, Luiz Fernando Pezão, reunidos em Pe- trópolis com autoridades para o plano de emergência Ações governamentais para socorro à população Foto: Shana Reis – SCS/RJ Maurício Sayão Social Págs. 8 e 9 Nesta edição Serginho Total Niterói e a Política Pág. 5 Bebel e o toque feminino Pág. 19 José Augusto Vicente Pág. 6 Dra. Márcia Medeiros Obesidade infantil Pág. 18

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Ano I - Edição 2 Janeiro 2011 A Informação em 1o lugar Distribuição Gratuíta

AssociaçãoFluminense deJornalistas

Capela de Santo Antônio,na Praça do Suspiro, emNova Fribrugo, um dos

pontos mais atingidos pelas

chuvas que assolaram a regiãoserrana do Rio. Apesar da des-truição, a estrutura não foi aba-lada e a prefeitura deverá ini-

ciar sua restauração tão logoseja retirada toda a lama ao seuredor.

A igreja, segundo o Patri-

mônio Histórico de Friburgo, foiconstruída em 1884 por um por-tuguês como pagamento depromessa. Pág. 3

O governador Sérgio Cabral e o vice,Luiz Fernando Pezão, reunidos em Pe-trópolis com autoridades para o planode emergência

Açõesgovernamentaispara socorro àpopulação

Foto: Shana Reis – SCS/RJ

Maurício SayãoSocial

Págs. 8 e 9

Nesta edição

Serginho TotalNiterói e a Política

Pág. 5

Bebel e otoque feminino

Pág. 19

José AugustoVicente

Pág. 6

Dra. Márcia MedeirosObesidade infantil

Pág. 18

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Janeiro | 2011 A Informação em 1o lugar

| EDITORIAL |

Odimar Artur R. Brito

Cumprimentamos a cada um dos nossos colunistas,colaboradores e leitores pelo elevado prestigio já al-cançado pelo jornal Atual Notícias, da AFJ.

Em sua primeira edição de relançamento consegui-mos reunir inúmeros profissionais renomados, que atra-vés de seus vastos conhecimentos enalteceram de for-ma significativa o nosso jornal, dando orgulho para cadaum de nós, que lutamos dia a dia para melhor informarnossa população.

Em especial a estes, e extensivo a todos os outrosprofissionais,

Nossas sinceras homenagens.

| AGRADECIMENTO |

Maurício Sayão

FALE CONOSCOTELS.: (21) 8419-9106 - 8611-5702 - 8539-7289

| EXPEDIENTE |

Presidente da AFJJornalista Responsável:Claro Nunes de Almeida

Colaborador especial:Paulo Maurício Monteiro Sayão

Diretor Executivo e Financeiro:Odimar Artur Rodrigues Brito

Editor: Marco Barreira

Projeto Gráfico:Robson Valleriote Nascimento

Diagramação:Fábio Marinho

Fotógrafos:Adhemir Rebello e Fernando Pires

Gerente de Distribuição:Durval Luiz Cordeiro dos Santos

Impressão: Jornal do CommercioTiragem: 20 mil exemplares

Os Artigos assinados são de intergral e absoluta responsábilidade dos autores.

Atual Notícias – A informação em primeiro lugarInformativo da Associação Fluminense de Jornalistas

Fundada em 24 de novembro de 1940Rua Maestro Felício Toledo, 551 / 1º andar – Centro – Niterói – RJ

CNPJ: 30.147.870/0001-59Redação: ((21) 2721-0939

E-mail: [email protected]ção: (21) 2721-0939

E-mail: [email protected] | [email protected]

Rio de Janeiro e Grande Rio, Niterói, São Gonça-lo, Itaboraí, Maricá e adjacências. Associações,clubes, comércio, condomínios, órgãos públicos,sindicatos, shoppings e internet.

LOCAIS DEDISTRIBUIÇÃO

Ao nos deparar-mos com um obstácu-lo, temos reaçõesproporcionais à nos-sa envergadura.

A consecução dequalquer projeto ousolução de empeci-lhos envolve reflexão,planejamento e ação,na exata medida decomplexidade envol-vida.

Qualquer resulta-do efetivo será fruto de medidascoerentes, e, sobretudo, tempo.

Mas se engana quem pensaque a resposta virá de uma horapara outra.

Reformas são imprescindíveispara adequar e atualizar o cená-rio atual às demandas de qualquerinstituição. Assim como a ques-tão da educação no País não seráesgotada com uma reforma uni-versitária; a reforma política nãoencerrará as barganhas e maze-las que corroem o sistema, nema reforma dará um fim à eternadisparidade que existe entre oque se paga e se obtém de re-torno.

Também a Associação Flumi-

nense dos Jornalis-tas (AFJ) alçou seuvoo de Fênix e, a seutempo, com as refor-mas aqui já implanta-das, resgatará todasua credibilidade edignidade, honrandoa sociedade flumi-nense e todos osprofissionais da infor-mação.

Nesse sentido,temos que avaliar se

promessas de solução de curtoprazo devem ser desacreditadas,pois não existe uma medida que,por si só, resolva problemas degrande complexidade. Por outrolado, isso não significa que pro-blemas complexos envolvem so-luções de igual caráter.

Por mais díspares que sejamas opiniões, ninguém pode acharque sua ideia é perfeita a pontode solucionar todo um contexto,por mais revolucionária que seja.

A chave para compor litígiosé sempre o diálogo!

Claro Nunes de Almeida –Presidente da Associação Flumi-nense dos Jornalistas (AFJ)

Claro Nunesde Almeida

Diálogo - a fórmula da superação

[email protected]

À Associação Fluminense de JornalistasSenhor Presidente Claro Nunes de Almeida,

Sabemos do seu apreço pelas autoridades quelutam pela melhor qualidade de vida da população epela honestidade e eficiência na Administração Pú-blica.

Sou um orgulhoso associado desta Instituição epossuo parentes e amigos que integram o quadro defuncionários do Tribunal de Justiça do Estado do Riode Janeiro.

Tenho acompanhado a indiscutível ascensão daAFJ em sua gestão e sei da força que hoje represen-ta em todo o Estado e, de certa forma, no País.

Basta tomarmos como referência a última festa daAssociação onde inúmeras autoridades foram home-nageadas, inclusive, o atual presidente do TJRJ, De-sembargador Luiz Zveiter, este que é o principal mo-tivo deste meu desabafo.

Em minha opinião, e tenho certeza que no damaioria dos verdadeiros serventuários, o Des. Zveiterfoi, sem dúvida, o melhor administrador que o Tribu-nal já teve.

Desde que assumiu a presidência, sua trajetóriafoi classificada como polêmica. Porém, a meu ver, oDesembargador só desagradou aqueles que estavamacostumados a tratar o serviço público com anarquiatotal e cabide de emprego.

Inúmeras foram suas acertadas resoluções. Den-tre estas, criou ele as novas lâminas para melhor aco-modar as Câmaras e ainda esta criando um setor tec-nológico, bem como informatizando os processos, afim de alcançar maior celeridade na prestação datutela jurisdicional, colocando o nosso Tribunal emprimeiro lugar e como referência para todo o País.

Sendo assim, não posso me calar diante da trucu-lência e repressão exercida por poucos marginais quese autodenominam “sindicalistas”.

Nesta última quinta feira, dia 09 de dezembro de2010, deveria ocorrer DEMOCRÁTICA votação para sedecidir a continuidade ou não da greve.

Mas o que se presenciou foi um triste episódio,com xingamentos e ameaças proferidas por esses ban-didos àqueles que se manifestavam contrários aomovimento, obstando, assim, que a verdadeira maio-ria decidisse sobre o pleito.

Minha esposa, que também trabalha no TJ, alémde impedida de votar, foi chamada de “Prostituta etraidora”, dentre outros impropérios.

Esses “marginais”, escondidos atrás do nome de “Sindicalista”, empunham um falso ideal de justiça e

Carta Aberta

liberdade, além de se mostrarem extremamentedesinformados.

Espalham folhetos com conteúdo falso e ma-nipulador da verdade. Em um desses folhetos,dentre outras coisas, esses homens insinuam queo Presidente tem dinheiro para renovar a frotade carros dos desembargadores, mas não paraequiparar os salários das classes.

Ora, todos nós sabemos que a verba parasalário vem do Estado, e não dos cofres do Po-der Judiciário. Que para conceder reajuste sa-larial tem que se respeitar a Lei de Responsabi-lidade Fiscal, não bastando apenas a vontade jádemonstrada pelo Presidente do Tribunal.

Ele já prometeu não medir esforços paraconseguir, junto ao governador do Estado, oaumento de 24% para TODOS os serventuários.Inclusive, é importante lembrar, que muitos nãoteriam esse direito.

Os sindicalistas se esquecem dos benefíciospor ele já concedidos, como o aumento no valerefeição e o fornecimento do vale transporte,verdadeiro acréscimo salarial indireto.

Fora isso, no final de ano, foi concedido peloDesembargador significativa importância – R$1.000,00 – a título de gratificação natalina, o que,com certeza, é um grande presente.

Por todos os motivos expostos, sirvo-me dapresente para levar-lhe meu desabafo, para quepossas tomar conhecimento das injustiças sofri-das pelo atual Presidente do TJRJ e, ainda, parapedir-lhe, na qualidade de associado desta re-nomada Instituição, que, se possível for, apóie oDesembargador no que for preciso, pois sabe-mos da força desta Associação e acreditamos nocaráter e boa vontade desse Administrador quehoje se encontra à frente de um dos Tribunaismais importantes do Brasil. O Desembargador LuizZveiter, infelizmente, nos deixará no início de2011, mas torcemos para que assuma a presi-dência do TRE, onde, sem dúvida, fará tambémum grande trabalho e, com toda certeza, conti-nuará a receber o apoio da nossa AFJ.

Agradecemos, desde já, a atenção recebida.Atenciosamente,

Associados AFJ e Serventuários TJRJ

Na próxima edição, a biografia do Coronel Santos FilhoParticipe você também. Envie sua mensagem para: [email protected]

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Janeiro | 2011 A Informação em 1o lugar

Secretário Regional do Centro

PedroCastilho

Estamos à disposição de cada morador que queirareivindicar melhorias para sua rua.

Entre em contato conosco através do telefone ou e-mail ou nos visite pessoalmente.

Email: [email protected]: 2608-1391

Secretário Regionaldo Engenho do Mato,Serra Grande eVarzea das Moças

AlexandreVicente

FALA SECRETÁRIO - PROJETOS E METAS

Avançamos com grandes parcerias do Executivo Mu-nicipal e Legislativo, revitalizando o Centro de Niterói,que nos governos anteriores não teve o devido investi-mento na área de lazer, Segurança, infraestrutura, Es-porte e a volta do carnaval de rua.

Em 2011 também como em 2009 e 2010, continuamoscom nossas parcerias com o

Executivo Municipal e Legislativo e com a Populaçãoavançaremos cada vez mais em busca de dias melhorespara nossa População.

Fale Conosco...

Secretário Regional do Centro de Niterói

Foto: Kosberg

Confraternização de Fim de Ano, promovida pelo Secretáriopara funcionários e amigos da Regional.No destaque: Newton dos Santos Mineiro Filho, Maurício Sayão,Pedro Castilho e demais convidados.

Laurinha do Combinado

Ensaio Técnico da G.R.E.S. Acadêmicos do Cubango na Av. Erna-ni do Amaral Peixot, no dia 09/01

A jornalista Isabel (Bebel) e Pedro Castilho

Conservaçãoasfáltica

Colocação demeios-fios

São quatro as condições simultâneas para que uma rua ouloteamento fechado seja aceito como um condomínio de fato,de acordo com a totalidade da jurisprudência que trata damatéria e ratificada pela uniformização de jurisprudência (nº12/2004) que originou a súmula nº 79 do TJRJ, tendo comrelator o Desembargador Sergio Cavalieiri.

1ª. Espaço Fechado. A rua ou o loteamento deverá ter, emsua entrada e saída, controle de portaria, dando privacidade aseus moradores. As demais linhas demarcatórias deverão estarmaterializadas de alguma forma, ou mesmo ter muros divisóriosem toda sua extensão, delimitando o espaço de abrangência(universo) da administradora.

2ª. Benefícios. Os benefícios (serviços supletivos essenci-ais) deverão ser auferidos de maneira eqüitativa por todas aspropriedades da área abrangida, desde que tais benefíciosnão sejam, ainda, disponibilizados pela administração pública.

3ª. Cotas. As despesas oriundas da prestação dos servi-ços, deverão ser rateadas por todos os proprietários de ma-neira proporcional a suas propriedades.

4ª. Maioria. Embora possa ser criado por alguns proprietá-rios deve ter a aceitação (referendo) da maioria, logo após suacriação.

A Súmula 79 do TJ/RJ, nascida do Incidente de Uniformiza-ção de Jurisprudência n°. 2004.018.00012, em momento al-gum, e para tanto basta a leitura atenta de fls. 519/555 dosautos, afirma o direito de Associações de Moradores cobraremcotas condominiais.

O que lhes foi permitido, na verdade, e desde que adminis-trassem um loteamento fechado, (o que não ocorre por exem-plo em Camboinhas) foi a oportunidade de cobrar dos seus nãoassociados, moradores da localidade, um valor correspondenteao rateio das despesas efetivamente comprovadas com a exe-cução de suas atividades.

Este é o verdadeiro sentido, data vênia, na decisãoextraída da referida Súmula, a partir da conclusão do parecerfirmado pelo Ministério Público na referido incidente:

“Ante o exposto, entende o Ministério Público que à ques-tão deve ser dispensada a seguinte interpretação: em harmo-nia com o princípio no não-enriquecimento sem causa, as asso-ciações de moradores podem exigir dos não associados, emigualdade de condições com os associados, que concorram parao custeio dos serviços por elas efetivamente prestados e quesejam de interesse comum dos moradores da localidade”.

Vale, ainda, destacar, a propósito desta Súmula 79 doTJ/RJ o que o Des. Sergio Cavalieri Filho, que foi o seu relator,descortinou a respeito do que seja um condomínio de fato:

“Tornaram comuns em nossos dias os chamados condomíni-os de fato. Pessoas de posses adquirem imóveis residenciais oude veraneios em loteamentos fechados, normalmente em luga-res aprazíveis, em busca de conforto, comodidade, lazer, se-gurança, etc.. Em muitos desses loteamentos, mormente emregião de praia ou serrana, os serviços públicos essenciaisainda não chegaram, de sorte que são providos pelos própriosinteressados através de associações de moradores, empresacomercial ou sem fins lucrativos, de modo a tornarem efetivosos objetivos a que se destina o loteamento”.

DIREITO CIVIL

Magistrado Aponsentado,Prof. Universitário e Advogado.

Dr. Edgard Machado Massa

Ruas podem ser privatizadas?

Diogo e Leandro

CELERA E INSPERIOConheça tudo so-bre Inspeção veicu-lar com quem en-tende do assunto.

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Janeiro | 2011A Informação em 1o lugar

TRIBUTAÇÃO

Carlos Vaz é Auditor-Fiscal da ReceitaFederal do Brasil (aposentado) e pro-fessor titular aposentado de DireitoTributário e Direito Financeiro da Uni-versidade Federal Fluminense. Doutor

em Direito Econômico e Sociedade pela Universidade GamaFilho e Advogado Tributarista.

Carlos Vaz

O CHICOTE DO POVO

Niterói e a políticaEm declaração à imprensa, o Prefeito Jorge Roberto

Silveira disse querer esquecer o ano de 2010. Jorge nãoconseguiu realizar compromissos de campanha no seu atualmandato, mediante a tragédia no Morro do Bumba, fatotão comentado por toda a mídia do Brasil, repercutindonegativamente para o governo municipal. Mídia que retra-ta a verdade e muitas vezes implacável, até porque Niteróiem 2010 viu acontecer fatos marcantes que realmente sópoderiam acabar nas manchetes. Como, por exemplo, abriga do ex-secretário municipal de Assuntos Comunitári-os, João Medeiros com o secretário municipal de ServiçosPúblicos e presidente da Emusa. O fato foi motivado pelainformação, através de email, pré-anunciando a tragédiaque culminou acontecendo no Morro do Bumba. E quenão viu ecoar em soluções por parte do secretário presi-dente da Emusa nenhuma atitude, causando mal estar emtodas as comunidades do município que se solidarizaramcom o ocorrido no Bumba, até porque, elas também so-freram o mesmo problema e também não tiveram atençãodo secretário presidente da Emusa.

Mas, voltando ao prefeito Jorge Roberto Silveira, eletem mesmo que tentar esquecer o ano passado, pois oano de 2010 iniciou predestinado ao desastre em tornodo governo. Para começar, foi o secretário de culturaClaudio Valério, que sofreu um AVC. Ainda bem que comele foi leve, mas logo a seguir, vimos ocorrer a morte porassassinato do nosso querido irmão, subsecretário muni-cipal de Transportes, o advogado, procurador estadualAdhemar Reis. Algum tempo depois, pudemos observar adoença de nossa querida presidente do PDT Municipal esecretária de Administração, que teve também um AVC.Diferentemente do secretário de Cultura, foi um fatograve. Ainda bem que ela vem se recuperando. E, acredi-tamos, que se o Pai Maior permitir, a cidade terá nossaamiga Eva novamente no seio do trabalho que ela tãoeficiente cumpria.

E, finalmente, veio a citada acima, a tragédia das chu-vas, que, se o secretário e presidente da Emusa não to-mar as devidas providências, vamos ver se repetirem nes-te novo ano de 2011. Para completar 2010, o prefeitoJorge foi acometido por um câncer na garganta, e, paraefetuar sua recuperação, deixou esta nossa cidade deNiterói nas mãos de incompetentes (que são seu câncermaior), principalmente o secretário presidente da Emu-sa, que deixou nossa cidade outrora conhecida como a“Cidade Sorriso”, hoje sendo considerada a “Cidadechoro e tristeza”. Cidade que está entregue às baratas,manchando o nome de Jorge Roberto, que foi tão queri-do e hoje conseguiu rejeição considerável em meio àscomunidades niteroienses, manchando também o nomede uma cidade que é conhecida como a quarta em qua-lidade de vida.

Infelizmente, o prefeito ainda não acordou para arealidade das mazelas que o encobriram como um avisodo Divino. E estas ocorrências mostraram a necessidadede tomar providências e atitudes, executando verdadei-ras reformas em seu governo, que ele mesmo anunciouao findar 2010, mas que, efetivamente, ainda não acon-teceu nada marcante para deixar o niteroiense mais fe-liz, podendo acreditar de fato no prefeito que, por con-fiança e histórico, elegeu.

E, se não atender, resolver e solucionar os problemasdo povo. Para esta equipe que não vem correspondendocom o carisma que o Prefeito conquistou. Para os quenão gostam povo, tem raiva do povo....”Chicooooooten’eeeeeeles!!!!!!!!!!!!!!!!!

Serginho Total

[email protected]

Se o governo desejar criar uma “nova” CPMF, temosuma sugestão legal para considerá-la como “dedução doimposto de renda de pessoa física”. É simples como o“ovo de Colombo”, depois de colocado.

Já escrevemos e publicamos, em artigos técnicos eem livros especializados na área do Direito Tributário,algumas considerações a respeito deste assunto (2).

Convém recordar que a CPMF, logo após a sua cria-ção, foi utilizada pela Receita Federal para controlar achamada economia informal, através de informações cru-zadas, cuja fiscalização valia-se de depósitos bancáriosem valores expressivos efetuados pelos contribuintes pes-soas físicas. Entretanto, poderia ser utilizada como de-dução de determinados rendimentos tributáveis, oriun-dos de salário, através de lei a ser criada (de lege feren-da), com vistas a redução da base de cálculo e, em con-seqüência, do imposto a pagar. Mas não foi. Como medi-da de grande alcance popular, especialmente da classeassalariada, iria contribuir, certamente, para minimizar aelevada carga tributária, como forma de se fazer a anun-ciada mas nunca realizada Justiça Fiscal.

Quando da existência da CPMF, o salário foi tributa-

A CPMF a ser criada poderá ser“deduzida” do Imposto de Renda

do “duplamente” por uma mesma entidade tributante –a União – quer pelo imposto de renda de pessoa física,quer pela CPMF, ambos “tributos” federais, na sua defi-nição quíntupla. Ora, nessas condições, encaixava-secomo evidente caso de bis-in-idem, o que a lei e a dou-trina abominam. Não se deve, porém, confundir tal fe-nômeno com o da bitributação, da qual se diferencia,embora se assemelhem.

De fato, convém lembrar que, em matéria tributária,dá-se o bis-in-idem quando o mesmo fato jurídico é tri-butado duas ou mais vezes, pela mesma pessoa política.Já bitributação, é o fenômeno pelo qual o mesmo fatojurídico vem a ser tributado por duas ou mais pessoaspolíticas – o que não é o caso, pois a mesma pessoapolítica, nesta hipótese, é a União. Tratavam-se de dois“tributos” federais de competência da União, de acor-do com a Constituição (art. 153, inciso III e art. 154,inciso I).

Cumpre observar que o salário é um rendimento pes-soal, constituindo-se em renda, como fato gerador doimposto (CTN, art. 43), servindo, ao mesmo tempo, paraefeito de incidência ao próprio imposto sobre a renda eproventos de qualquer natureza como também à CPMF.Vale dizer, a base de cálculo é a mesma para os doistributos. Logo, não se trata de base equivalente, comoalguns poderiam pensar, mas base igual, tanto para umcomo para outro tributo. Ademais, sendo única a enti-dade tributante (a União), reafirma-se a existência dobis-in-idem.

Por outro lado, tal fato ocorrente no mundo real eainda não jurisdicizado, não está sendo levado em contapela Justiça Fiscal, tão alardeada e querida pelos órgãosgovernamentais que administram o tributo.

(Continua na próxima edição)

Atenção, comerciantes de Niterói e demais regiõesGrande oportunidade de alcançarem o ranking dos

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Janeiro | 2011 A Informação em 1o lugar

Arildo da Silva em reunião com o presidente do Partido do Meio Ambi-ente de São Gonçalo, Wladimir e seu tesoureiro Daniel Carneiro

Esses dias eu estava no mercado comminha família e alguém se aproximou demim pedindo socorro: “Seu José AugustoVicente, me ajude, minha rua está um

horror!” Essa é uma cena que se repete no banco, na padaria,na banca de jornal, numa festinha de aniversário e em muitosoutros lugares. Sabe por quê? Eu moro aqui há 24 anos e nãome escondo, exerço meu mandato durante os quatro anos. Nãosou daqueles que caem aqui de paraquedas de quatro em qua-tro anos, sempre em época de eleição.

Não apenas conheço os problemas que enfrentamos, comoconvivo com cada um deles. Eu também fico ilhado a cadachuva, também convivo com os riscos de nosso trânsito, comuma total ausência de agentes de trânsito que aparecem ape-nas em Itacoatiara e Camboinhas com a única finalidade demultar as pessoas. Eu trafego nas ruas totalmente esburaca-das, entre tantos outros problemas que enfrentamos. Mas nãobasta reclamar o que temos de fazer é lutar e eu estou lutandopor melhorias.

Encaminhei ao Ministério Público representação contra oINEA, órgão responsável pela limpeza dos rios, que há temposabandonou os nossos rios que estão totalmente assoreados oque faz com que as ruas e as casas fiquem alagadas, comoconsta na reportagem do jornal “O Globo Niterói” do dia 09/01/2011. Também encaminhei ao Sr. Prefeito Jorge RobertoSilveira um abaixo-assinado contendo mais de 6 mil assinaturaspedindo guardas e controladores de trânsito para nossa re-gião. São cerca de 170 Indicações Legislativas pedindo pavi-mentação de ruas em nossa região.

São muitos problemas, mas nós vamos chegar lá! Meu em-penho agora é a pavimentação da São Sebastião, no Engenhodo Mato.

Eu me coloco a total disposição.E-mail: [email protected]

VEREADOR EM AÇÃO NOTÍCIAS DEITAIPUAÇU

José Augusto VicenteVereador em Niterói

O amigo João Buracão visitou Itaipuaçu, distrito deMaricá, para mostrar o desleixo em que anda o lugar.Posou para foto junto a uma cratera, no Recanto, próxi-mo à Igreja de Nossa Senhora de Aparecida, na Rua Capi-tão Melo. A população fica muito prejudicada com esteproblema. Apesar das inúmeras reclamações, a prefeitu-ra, como sempre, não comparece para resolver os pro-blemas deste distrito, que pode, com certeza, ser umdos grandes polos do turismo de Maricá, faltando apenasinvestimentos. A cratera, como outras no Barroco e naEstrada de Itaipuaçu, é uma vergonha para a cidade epara nosso distrito, pois são portas de entrada, tanto doRio de Janeiro, como de Niterói, São Gonçalo e outrosmunicípios vizinhos. A buraqueira frequentemente causadefeitos nos veículos, além de acidentes. À noite, com afalta de iluminação, o problema piora, dificultando a qual-quer motorista mais experiente sua locomoção no local.

Com a palavra, a prefeitura, que nada fez até agora,apesar das várias reclamações.

A população local e o Professor Lúcio estão de olho evão cobrar novamente...

Lúcio Dias de Ávila

Professor Msc.

Itaipuaçu recebe visita doamigo João Buracão

A Associação dos Amigos e Moradores do Engenho doMato está reivindicando junto à Prefeitura de Niterói,que faça o estudo de uma galeria de águas pluviais paraas ruas 21 e São Sebastião.

Outro problema que merece destaque é o valão RioJoão Mendes, que tem casas na beirada.

Com as chuvas estas casas podem vir a desabar sobreo rio.

Os problemas não param por aí: a Escola Estadual Fa-gundes Varela está completamente abandonada, assimcomo o Brizolão Rui Frazão - 448, que está caindo aospedaços. Sua quadra e cerca estão totalmente deterio-rados. Estamos pedindo socorro ao estado, antes queaconteça o pior, pois as aulas estão voltando.

Arildo da Silva

Presidente da Associação dos Amigos eMoradores do Engenho do Mato

Presidente do Canto do Rio Football ClubPresidente da Associação dos Funcioná-rios da Clin

Carlos Fernando

PELA ASCLIN

Na onda das privatiza-ções que estão ocorrendo emnosso país, alguns municípiospretendem privatizar váriosserviços, inclusive os de lim-peza urbana. Empresas esta-tais estratégicas já foramvendidas pelo Governo Fede-ral, como, por exemplo, aCompanhia Siderúrgica Naci-onal e a Companhia Vale do RioDoce, e outras ainda poderãoser alienadas, como a Petro-brás, Banco do Brasil e Fur-nas. Fala-se, ainda, na possi-bilidade de privatização dasuniversidades públicas.

O fato é que o modelo ditode “Estado gerencial”, em quea tentativa de implantação foiiniciada pelo Governo do Pre-sidente Fernando Collor deMello (1990 a 92), arrastou-se pelo Governo de FernandoHenrique Cardoso, desde1995. Também é desejado poralguns estados e municípiosbrasileiros. Como explicar tal

O Canto do Rio se prepara parauma nova fase, pois, em 2013, irácompletar 100 anos de existência.Mas a realidade do Cantusca é ou-tra. Com um quadro de apenas 205associados proprietários, pagan-do uma taxa de apenas R$ 60, pormês, e de 1.500 associados remi-dos, dos quais, apenas 270 em diacom a cobrança de Taxa de Obra erateio de 13º salário, fica difíciladministrar com tão pouco recur-sos. Isso, sem falar na renda dosalugueis, penhorada pela Justiçado Trabalho.

A única alternativa é o cami-nho da redução de seu patrimôniopara construção e edificação. Sóassim poderemos saldar nossas dí-vidas junto ao INSS, FGTS, ReceitaFederal, Fornecedores etc. Essarealidade não é só do Canto do Rio,mas, sim, de vários clubes do Riode Janeiro .

Em primeira mão, posso adian-tar que já se encontra em fase deestudo um projeto de construçãode flats em duas áreas do nossoclube, que além de modernizar onosso complexo poliesportivo, aqu-ático e a sede social, trará umnovo Cantusca, bem mais bonito emoderno para o nosso município.

Abraços a todos e continuem aprestigiar o nosso Cantusca

Administração do Centenário.

PELO CANTUSCA

NOTÍCIAS D0ENGENHO DO MATO

com tal situação, pois já eragrande a intranquilidade porparte de nossos funcionários,que além de estarmos convi-vendo com um momento degrande preocupação por par-te de toda a população doGrande Rio e suas vizinhanças- retomada do Complexo do Ale-mão-, ainda tínhamos que con-viver com o fantasma do de-semprego. Isso tudo é muitodifícil para nossos funcionári-os que moram nessas áreas.Vamos ficar atentos, pois nos-sos empregos dependem dasdecisões que serão tomadasdaqui pra frente.

Que Deus nos abençoe eprotejam nossos governantes.

fato ? Barcas S/A foi bom paraa população? Águas de Niteróirealiza um bom trabalho? EmSão Gonçalo é precária a co-leta seletiva. Em Maricá, nemse fala. Onde estará o erro?

A verdade é que a popula-ção de Niterói confia na Clin etemos certeza da sua confi-ança depositada em nossosfuncionários.

A Asclin, na edição de 28/11/2010, já se preocupava

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Janeiro | 2011A Informação em 1o lugar

NOTÍCIAS DE SÃO GONÇALO

Niterói ainda não im-plantou a ciclovia, nemadotou o sistema das bici-cletas de aluguel, medidasque certamente facilitari-am a vida de todos e alivia-riam o transito caótico dacidade.

Na Europa, ao contrá-rio do que ocorre aqui, hávárias iniciativas para incen-tivar cada vez mais o usodeste excelente meio detransporte, saudável paratodos e benéfico para oPlaneta.

Um exemplo prático éo elevador de bicicletasconstruído na cidade de Trondheim, na Noruega.

Com certeza a desculpa de usar carro no lugar dabicicleta por causa das ladeiras do trajeto não seria maisjustificativa. Com a implantação do elevador de bicicle-tas o ciclista só precisaria se posicionar paralelamenteao trilho, colocando um dos seus pés em cima do pedal,e acionar o mecanismo com uma moeda. Além de dimi-nuir os congestionamentos, dando mais qualidade de vidaaos niteroienses, a iniciativa poderia gerar empregos.

Niterói quer voltar a sorrir.

Com as chuvas de janeiro, nos de-mos conta que as providências da Pre-feitura de São Gonçalo para evitar

novos alagamentos pelo Rio Alcântara foram inúteis. Orio mais uma vez encheu! Não se chegou ao caos deabril de 2010, mas, com um pouco mais de chuva ...

A terra removida do fundo do rio foi colocada àssuas margens, e, com as chuvas que caíram, já estão devolta ao leito. E agora, o que esperar, povo gonçalense?A nós, só cabe orar para que Deus nos proteja e usar onosso voto nas próximas eleições para mudar este cená-rio de abandono e desrespeito!

São Gonçalo não se esquece de quem fez, faz e podefazer muito mais.

A partir deste mês, estarei escrevendo para o JornalAtual Notícias, oportunidade em que, com muita honra esatisfação, poderei levar aos amigos gonçalenses, novasexpectativas de mudanças e melhorias, como já houveem São Gonçalo.

Para os leitores que me conhecem pessoalmente e osque somente de nome, vale lembrar a todos que fui de-tentor de três mandatos consecutivos no Legislativo gon-çalense, nos quais me destaquei na forma de servir, par-ticipando ativamente das necessidades de nossa cidadee lutando dia a dia, fazendo dos votos a mim confiadospela população, instrumento de luta e reivindicações paraa melhoria de qualidade de vida em nossa cidade.

Aproveito o ensejo e mando um forte abraço para osamigos eleitores do Rio Verde, novo México e Bairro Pro-gresso.

Nas próximas edições daremos continuidade à nossacoluna.

- Jessy Costa é ex- vereador de São GonçaloContato: (21) 8635-2898

Biólogo e Jornalista

Odimar Artur Rodriguesde Brito

TRÂNSITO

Niterói congestionada. Até quando?

Impacto do tráfego da Ponte Rio-Niterói interfere em to-dos os bairros da cidade

Máquina de fichas para libe-rar as bicicletas, na cidade deTrondheim, na Noruega

Corretor Imobiliário

Rodrigo Emerich Sales Jessy Costa

Atitude para servir

Após cada período de 12 meses de vigência do con-trato de trabalho, o trabalhador terá direito a férias, naproporção:

1º - 30 dias corridos, quando não houver faltado aoserviço mais de 5 vezes;

2º - 24 dias corridos, quando tiver de 6 a 14 faltas aoserviço;

3º - 18 dias corridos, quando tiver de 15 a 23 faltas aoserviço;

4º - 12 dias corridos, quando tiver de 24 a 30 faltas aoserviço;

A – É vedado descontar do período de férias, as faltasdo empregado ao serviço.

B – O período de férias será computado, para todosos efeitos, como tempo de serviço.

O pagamento das férias em dobro, simples ou propor-cional, conforme o caso será calculado na forma do Art.130 da CLT (acima), salvo disposição mais benéfica previs-ta em regulamento, convenção ou acordo coletivo.

O pagamento das férias simples ou em dobro seráacrescido de pelo menos 1/3 a mais do que o salárionormal.

Diogo Maia - Presidente do PTN de SG, Jessy Costa eRaimundo Januário

Férias do trabalhador

Jelser José FerreiraCampello

DIREITO TRABALHISTA

Auditor Fiscal do Trabalho.Ex. Sub-Delegado

Ex- vereador de São Gonçalo

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Janeiro | 2011 A Informação em 1o lugar

Confraternização de Fim de ano daPolícia Civil de Niterói - 4° D.P.A.

Uma grandioso churrasco no ClubeAFTAE reuniu inúmeros delegados deNiterói e amigos, em sua confraterni-zação de fim de ano.

Parabéns aos amigos e ao Dr. JuarezKnauer, Diretor de Polícia de Área, pelabelíssima confraternização. Desejo atodos um forte abraço.

Dr. Cristiano Maia (Delegado da 77DP), Dr. Juarez Knauer (Diretor do

4° D.P.A.) e Maurício Sayão

Dr. Jose Caetano Abud (Delegado da 74 DP), Dr. JuarezKnauer, Sr. José Ary (Presidente do Clube AFTAE), Sr. Mau-rício Sayão e Sr. Gilberto Scheiffer (Inspetor)

Dr. Emanuel J. C. Abud, Sr. Odimar, Sr. Maurício e RuyDuque Estrada (Presidente da Comissão de Relações Ins-titucionais e Segurança Pública, e membro do RotaryClub Araribóia – Niterói)

Dr. Juarez, Dra. Aline Brun (Delegada da CRPI), Dra. Rais-sa Celles (Delegada da 78 DP) e Sr. Maurício

Inspetor Gilberto Scheiffer, Maurício Sayão, Bruno, LuizJacob e Rogério Cardoso

Souzão (da G6), Maurício Sayão e Murilo (Inspetor da CRPI) Sayão, Marcos e Ruy Duque Estrada

Homenagem ao DeputadoSérgio Zveiter

Amigos promoveram festa surpresa de fim de ano para o Deputa-do Federal Sérgio Zveiter. Na ocasião, Zveiter foi homenageado pordiversos amigos e lideranças políticas do Estado do Rio de Janeiro.

Beto Saad, VitorJunger, Carala Galloe Mauricio Sayão

Mauricio,Wagner

Montes, VitorJunger e

Felipe Peixoto

Mauricio,Wolney,Vitinho eMarcolini

WagnerMontes, Zveiter,

Maurício,Paulinha e Ruan

Padre Ricardo eNelcia Valleriote

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Janeiro | 2011A Informação em 1o lugar

Maurício Sayão, Kiko, Robertinho, José Augusto Vi-cente, Alexandre Vicente, Pedro Castilho e Telma, entreoutros tantos amigos, empresários e comerciantes pro-puseram uma gigantesca festa no Dia das Crianças, compula-pula, cama elástica, distribuição de cachorros-quen-tes, 2000 litros de refrigerantes, pipocas, bolo e mais de1500 brinquedos para as famílias do Engenho do Mato.Kiko, Rosangela, Rose Sayão, Ricardinho, Odimar Brito eManinho, uniram-se em torno das famílias carentes e coma preciosa e valiosa colaboração de comerciantes, Em-presários e muitos amigos propuseram a alegria de maisde 2000 crianças na Praça do Engenho do Mato no dia 19de Dezembro de 2010.

Com a chegada do Papai-Noel no carro da briosa Cor-poração do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Ja-neiro, foram distribuídas 200 cestas básicas para as famíli-as carentes e mais de 1500 brinquedos. Sem falar nas brin-cadeiras e lanches distribuídos para todas as crianças.

No ensejo, renovamos nossas sinceras homenagens àbriosa Corporação do Corpo de Bombeiros, que sempreage com alto espírito público de solidariedade e preser-vação da vida; ao Exmo. Sr. Comandante , Ten. Cel. Mau-rício Vaz, Ten. Buarque, Aspirante Moretto e a todosintegrantes da valorosa Corporação de Itaipu que nosajudaram a proporcionar este momento mágico.

Médico Urologista

DR.HELDERMACHADO

UROLOGIA

Hiperplasia Prostática Benigna é uma doença caracte-rizada pelo aumento do tamanho da próstata, o que aca-ba comprimindo a uretra (canal por onde a urina passa aosair da bexiga em direção ao exterior do corpo). É umadoença muito frequente que pode ou não causar incô-modos no paciente. Estudos populacionais conduzidos nosEstados Unidos mostram que 35% dos homens apresentamsintomas miccionais relacionados à HPB, ou seja, a com-pressão do canal da urina torna-se importante nesses ca-sos, levando aos sintomas relacionados abaixo.

A HPB atinge até 50% (metade) dos homens com idadeentre 51 e 60 anos e quase 90% dos homens com idadesuperior a 90 anos. Ou seja, a ocorrência da HPB aumen-ta com o avançar da idade.

CausasEnvelhecer e possuir testículos funcionantes (com pro-

dução normal de testosterona) basta para que um paci-ente tenha chances de desenvolver a Hiperplasia Prostá-tica Benigna. A próstata cresce pela multiplicação e au-mento do tamanho das células, formando pequenos nó-dulos que se juntam e passam a comprimir o canal daurina, que tem seu trajeto no interior da próstata.

Podemos mencionar como fatores de risco para o de-senvolvimento da HPB idade avançada e história familiar.Ou seja, o paciente que mais tem chances de desenvol-ver HPB é o paciente idoso que possui algum parenteque já teve HPB.

PrevençãoA HPB está intimamente relacionada com a idade do

homem. Mas muitos estudos já estudaram a relação deoutros fatores com o desenvolvimento dessa doença.

Sabe-se, por exemplo, que com o consumo de gordu-ras saturadas e zinco aumentam as chances de um paci-ente possuir uma HPB sintomática. O consumo de frutastem efeito contrário. Outros fatores também são cita-dos como relacionados ao desenvolvimento da HPB: : va-lores altos de PSA, doença cardiovascular prévia, obesi-dade e diabetes. Um estudo chegou até mesmo a identi-ficar que a história familiar de câncer de bexiga podeaumentar as chances de o paciente desenvolver a HPB.

Ou seja, todos os estudos mostram que além da idade,o cuidado com a alimentação é de grande importância naprevenção da HPB. Não somente a HPB seria evitada comuma boa alimentação, mas também diversas outras doen-ças, como a hipertensão e o infarto do coração.

(Continua na próxima edição)

Hiperplasia Prostática Benigna

VALEU 2010!RETROSPECTIVA: DIA DAS CRIANÇAS

Kiko, Maurício e Robertinho, na festa das crianças noEngenho do Mato

Ver. José Augusto Vicen-te e Maurício Sayão

Emanuel J. C. Abud, Rose Sayão, Miguelão, Maurício, Ruane Paulinha

Gente nossaSayão, Dr. José

Augusto Riton e oEnfermeiro Elias,do Posto de Saúdedo Engenho doMato, um dos maisnotórios postos deatendimento dacidade. Aqueleabraço!

Amigos- Um forte abraço ao

amigo Vereador Beto daPipa que estará de volta co-nosco em breve.

- Abraço ao amigo Dr. Di-nister. Boas férias!

- Outro forte abraçopara os amigos Pastor Ma-noel Santos e o RelaçõesPúblicas Adilson Moura.

- Desejamos ao amigoDr. Ibrahim Marcelo seupronto restabelecimento eretorno ao nosso jornal.

- Também desejamos opronto restabelecimentodo filho do amigo VereadorJoão Gustavo

- Um forte abraço aoamigo Ítalo Ferreira, pro-prietário da casa Ferreira,na Av. Central em Itaipu,pelo atendimento nota1000. Lá você encontraqualidade, melhores pre-ços, condições de paga-mento e tradição.

Vai pro tronoNo dia 14/01, colheu

mais uma flor no jardim desua existência a encanta-dora jornalista ConceiçãoJanaína Parreiras da Silva,autora da ilustre monogra-fia “Roda e Avisa”, profícuoensaio sobre um dos maio-res ícones da comunica-ção nacional: Abelardo Bar-bosa, o “Chacrinha”.

Parabéns e sinceros vo-tos de felicidades.

Na próxima edição do Atual NotíciasEstarão conosco, com suas colunas:

Reinaldo MosoBeyruth – vice-presidente daOAB de Niterói

Padre Wilde Ri-cardo, vereador

Juarez Knauer -Delegado de Polícia civil

AMOACENITNosso jornal estáà disposição daAssociação deMoradores eAmigos doCentro de

Niterói

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Janeiro | 2011 A Informação em 1o lugar

O Chevrolet Volt foieleito o Carro do Ano 2011nos Estados Unidos. O Voltsuperou o elétrico NissanLeaf e o Sonata híbrido,que também concorriamao título. O hatch com-pacto Volt é tão confortá-vel quanto qualquer bomautomóvel. O motor res-ponde e traciona bem aomenor esforço no acele-rador. O acabamento dopainel, portas e assentosé primoroso. O design

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Chevrolet Volt é ocarro do ano 2011

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exterior também é con-vincente, assim como asua estrutura. O condutorsó vai notar que está numcarro elétrico pela quaseausência do ruído do mo-tor e pelas informaçõesholográficas no painel,que mostram o nível decarga da bateria de íon-

lítio.Ainda sem ter equaci-

onado o fator preço, quedeverá vir com a escalade produção, a GM infor-ma ter solucionado parteda equação com o Volt,que conta com três mo-tores. Dois deles são elé-tricos - um para tracio-

nar e outro para geraçãode energia. O terceirofunciona à combustão, eserve para recarregar abateria.

Para os técnicos queapresentaram o veículoem detalhes aos jornalis-tas brasileiros, essa tec-nologia é o principal di-ferencial do modelo, que,ao contrário do híbrido,traciona só com o propul-sor elétrico.

Com a bateria carre-gada, o Volt tem autono-mia entre 40 e 60 milhas- 60 a 80 quilômetros -dependendo do modo dedireção. Após esgotada,a bateria pode ser ali-mentada pelo motor acombustão, que contacom tanque para 35 litrosde gasolina. Assim, oVolt expande sua autono-mia para 500 quilôme-tros. Também pode serrecarregada na tomada,levando entre quatro e12 horas, dependendo dafonte.

AUTO NOTÍCIAS

Chevrolet Volt foi eleito o Carro do Ano 2011, nos EUA

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Janeiro | 2011A Informação em 1o lugar

Durante os oito anos de governo do presidente LuizInácio Lula da Silva, que convenientemente chamava deLuiz Inácio, e nunca de Lula, pela simples liturgia do car-go que o então operário socialista de São Bernardo doCampo alcançou, fiz questão de frisar o descompromissodo cidadão com a vida acadêmica. Não poupei críticasao estilo espalhafatoso e falastrão do ex-presidente. Nemdeixei passar seus arroubos de líder mundial, mais próxi-mo de Macunaímado que ao mahatma Gandhi. Desta mes-ma forma, sempre avaliei a equipe do presidente comuma lupa, em especial o assessor para assuntos interna-cionais, Marco Aurélio Garcia, agora reconduzido ao cargona atual gestão da economista Dilma Rousseff. Exerci, aolongo dos dois mandatos, o pleno direito à apreciaçãominuciosa dos fatos produzidos nas áreas de governo,sempre com o objetivo de informar aos nossos amigos eleitores um outro ponto de vista sobre a cena brasileira.Por usar sempre de franqueza e sinceridade em todas asobservações acerca do ex-presidente e sua equipe, prin-cipalmente agora que, para mim, ele passou novamentea ser simplesmente o Lula, esse brasileiro que tantosadmiram, posso também observar a forma hipócrita, in-digna e maldizente com que o tratam e à sua família.Motivados pela falsa virtude estampada nos escudos dapaulicéia quatrocentona, jornais, revistas e canais de TVdestilam fel, diariamente, sobre seus atos. São capazes,os meios de comunicação e a parcela da sociedade queos embalam e sustentam, de promover uma questiúnculacomo é a não extradição do ativista italiano Cesare Bat-tisti ao status de cizânia internacional, como se as rela-ções entre o Brasil e a Itália pudessem ser abaladas poruma decisão soberana de um presidente da Repúblicano gozo de seus plenos poderes. E aí não importa se erao primeiro ou o último dia dele no cargo. E o fazem comose a população brasileira – ou ainda melhor, aqueles queperdem tempo na leitura de pasquins em que se trans-formaram outrora meios sérios de comunicação – fosseum bando de “abestados”, como bem traduz o Tiririca,deputado campeão de votos que também andou apanhan-do muito dos jornalões, até que perceberam o erro epararam com a sova ao dublê de palhaço e parlamentar.Mas com o Lula não. Não param. São capazes de classifi-car as merecidas férias do ex-servidor público em umacategoria próxima à prevaricação por ele ter sido convi-dado a passar alguns dias em uma instalação militar, àbeira da praia, com a família. Nem isso lhe é permitidofazer, em paz, com a tranquilidade que todos merecemossimplesmente por ser brasileiro e, aí, nem cabe saber seera presidente ou exercia qualquer outro cargo na Re-pública. O ódio destilado nas formas toscas dos artigospublicados é tão evidente que mancha o verdadeiro pa-pel da mídia em questão. A sessão de pancadas a quesubmeteram os filhos do presidente por causa de umpassaporte diplomático a que têm direito é somentecomparável às obras de Kafka. Estamparam a todos, dian-te da opinião pública, na qualidade de infames usurpa-dores do Estado pela “imensa benesse” de um papel ca-rimbado. Não citam, propositalmente é claro, os mesmosdireitos exercidos pelas famílias dos ex-presidentes Fer-nando Henrique Cardoso, Collor e Sarney. O Itamar Fran-co não vale porque foi, ele mesmo, embaixador na Itáliae, portanto, já dispõe do documento. A forma como ofazem, no entanto, é vil, rasteira, eivada de um rancorque não faz bem à democracia. É bom parar com isso,enquanto não assistimos às cenas terríveis vistas nos Es-tados Unidos, diante dos olhos, patrocinadas pelo TeaParty e os ultraconservadores.

DIREITO IMOBILIÁRIOCAUSO DE POLÍCIA

Bacharel em Direito e servidorpúblico estadual

Creso João Santos Pinto Marco Coelho

Advogado

Já que estou neste periódico, preciso falar um pouco deminha estória na Polícia, bem dizer,

como me apresentar:Sou comissário, hoje aposentado, entretanto meu nasce-

douro na função pública no Estado foicomo guarda, do qual muito honro.Entrei para polícia em 1962, como guarda, na estrutura

Policial de Vigilância, corporação estacriada pelo então prefeito Pedro Ernesto do Distrito Fe-

deral, como todos sabem a cidade do Rio de Janeiro era capi-tal do País. E Pedro Ernesto se não me engano, nomeado, criousua Guarda Municipal, instituição essa que passou a denomi-nar-se Polícia de Vigilância, ou seja, PV-G e como era a capi-tal, o Sr. Prefeito equipou-a com bons armamentos. Porém,como Pedro Ernesto era um aliancista do grupo político quetinha como base Luis Carlos Prestes, como vocês devem saberera do Partido Comunista, mas antes fora assistente do Go-verno da época (Getúlio), e chegou a criar a marcha paraliberdade, pós-federalismo, marcha essa que denominou como:“cavaleiro de esperança”, percorrendo mais ou menos 25 MilKm pelo país, até chegar à Bolívia. Foi assim que Prestes co-nheceu a Teoria Comunista e a história a partir daí vocêstambém devem conhecer.

Por esse motivo Getulio, tirou Pedro Ernesto da Prefeiturae desarrumou a guarda fazendo uma distribuição entre a Polí-cia Especial – PE, criada por Getúlio e outros, para, dizem, aPolícia Militar do DF.

Mas uma das façanhas de Pedro Ernesto como Prefeito, posi-tiva, foi pegar os ex-pracinhas soldados brasileiros que forampara a 2ª Guerra Mundial, aproveitando muitos deles na PV-Gpara Segurança do Rio, haja vista que os ex-pracinhas tinhamprática com armas e tinham do regime militar, coisas que noimpério não aconteceu. Pegaram os nossos magros escravos paraservirem na Guerra do Paraguai e quando regressaram muitosnão tinham mais a proteção dos Sinhozinhos, ficaram abandona-dos e foram parar no morro próximo a Central do Brasil, forman-do ali a comunidade conhecida como Favela e diga-se de passa-gem que foi por necessidade muita grande e ali estabelecendo-setambém, os negros que ficaram doentes pós libertação. Como oshomens da guarda não eram muito letrados ficaram mais paraação, tomando conta dos Patrimônios Públicos e servindo a pre-feitura. Foi então que, tínhamos como Sede da PV-G, o choque naAv. Mem de Sá com 4 turmas de choque, um comandante de guar-da de uma das turmas de serviço, aproveitou-se de folga doquarto de hora de um sentinela e determinou que fosse fazeruma ocorrência da morte de um burro em uma via

pública. Chegando ao local, o guarda lembrou-se de ter quefazer ocorrência e vendo que o burro morto estava na Rua TadeuKosciuszko, próximo a Rua Riachuelo, e devido o nome do heróipolonês ser muito difícil de escrever, pediu auxilio e o arrastoupara a Rua Riachuelo. Quando regressou a guarda o comandanteperguntou: e ai vai fazer a ocorrência? Sim senhor,

respondeu o Guarda; Neste instante o comandante falou:tudo bem; mas antes volte lá que tem outro burro morto na RuaRiachuelo.

É tempo de férias, e férias prolongadas, afinal, o car-naval só acontece na primeira semana de março.

Neste período de férias escolares os pais também pro-curam tirar seus dias de descanso. É muito comum, nes-ta época, a locação de imóveis residenciais para tempo-rada.

Vamos em breve relato, sem querer esgotar a maté-ria, tecer comentário sobre esta modalidade de locaçãoresidencial. A locação para temporada é aquela destina-da à residência temporária do locatário, para prática delazer, realização de cursos, tratamento de saúde, feiturade obras em seu imóvel e outras que decorram tão so-mente de determinado tempo e contratada por prazonão superior a noventa dias. O imóvel pode estar mobili-ado ou não. Quando mobiliado, é obrigatório constar docontrato, a fim de diminuir a possibilidade de conflitosao final da locação, em relação ao estado de conserva-ção dos móveis e utensílios que o guarnecem. Os alu-gueis e encargos podem ser cobrados de uma só vez eantecipadamente e, ainda, o locador pode exigir quais-quer das modalidades de garantias previstas na legisla-ção – fiança, seguro etc, para cobrir as outras obriga-ções contratuais, como danos no imóvel, nos móveis econsumo de luz, água e telefone.

Deve-se salientar que, finda a locação, o locador temo prazo máximo de trinta dias para denunciá-la propon-do a competente ação de despejo, sob pena de, não ofazendo, presumir-se prorrogada a locação, por prazoindeterminado. Ocorrendo a prorrogação, não mais po-derá haver a cobrança antecipada do aluguel e encar-gos, e o locador somente poderá denunciar o contratoapós trinta meses de seu início ou nos casos previstos noArtigo 47, da Lei 8245/91 (retomada para uso próprio,cônjuge ou companheiro, ascendente, descendente...).

Nas ações de despejo, se proposta dentro de trintadias após findar-se o contrato de locação para tempora-da, será concedida liminar para desocupação do imóvelem quinze dias, independentemente da audiência do lo-catário, desde que prestada caução igual ao valor detrês meses de aluguel.

Sociólogo e embaixador da SociedadePestalozzi do Brasil

Sergio Nogueira Lopes

EDUCAÇÃO SEMFRONTEIRAS

O cuidado que falta com oex-presidente Lula

Locação para temporada

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Janeiro | 2011 A Informação em 1o lugar

Assisti aos dois filmes e não gostei. Em que pese ocinema nacional ter conseguido algum avanço na áreatecnológica, som, fotografia, continuidade etc, a medi-ocridade e o torpe continuam sendo sua “pedra de to-que”.

O filme mostra duas polícias: uma assassina e outracorrupta. Mas aonde se enquadra aquela dupla de pa-trulheiros que expõe suas vidas diuturnamente, às ve-zes, sem nenhuma cobertura de seus companheiros, aten-dendo desde às mais simples, às mais complexas ocor-rências, e que, sozinhos, têm que dar uma solução porserem a ponta da Instituição? Aonde se enquadram osparaplégicos e deficientes da PM, vítimas da luta contrao crime? A que polícia eles pertencem? E aí, Padilha...esqueceu?

O Coronel Mário Sérgio, atual Comandante-Geral daPM, em sua entrevista ao Jornal O Globo do dia 9/01,disse que não assistiu ao segundo filme. Só ao primeiro eque gostou, mencionando o exemplo dos deficientes fí-sicos da PM, ao que lamentou por serem tão ignorados.Digo-lhe mais, Sr. Comandante: fez muito bem em não tê-lo assistido, porque, se o fizesse, teria que “pedir parasair”, pois lá estão retratados a podridão da cultura po-lítica brasileira, e os mafiosos do poder executivo e le-gislativo que nos governam até hoje.

Coronel Mário Sérgio, o senhor não é aquele coman-dante do filme, mas os políticos o são. Portanto, é bomignorá-lo, pois a PM precisa do senhor.

Concluo este comentário com mais um exemplo queenvergonha nossos governantes: a CSA Siderúrgica, quese instalou em Santa Cruz, está sendo multada para terautorização para funcionar, ou seja, pagando para atin-gir o meio ambiente. Pode matar os moradores da regiãoe, pasmem, tem a seu soldo paramilitares.

Será que é porque o empreendimento chega à casados 8 bilhões de reais? Para onde estão indo os dividen-dos? Seria a mesma coisa que os traficantes pagassemmulta para continuar traficando. Só mesmo PEDINDO PARASAIR.

Freire

VIOLÊNCIA ECRIMINALIDADE

A POLÍCIA EMDESTAQUE

AdvogadoEx-Policial Civil (RJ) e Delegado dePolícia Federal

Nelio Ribeiro de Oliveira

Coronel PM RR

Tropa de Elite I e II AINDA SOBRE HERÓIS E...Pretendia escrever acerca da inevitável necessidade

(no meu entendimento) de unificação das polícias civil emilitar, municipalização das atividades de polícia de me-nor potencial ofensivo e da federalização dos saláriosdos profissionais de polícia. Deixo para outra oportuni-dade.

A catástrofe climática que devastou Nova Friburgo,Teresópolis, Petrópolis e cidades vizinhas, é o (infeliz)assunto do momento e une a todos.

Vê-se pela mídia a assistência solidária aos atingidos,num cenário de pós-guerra.

Constata-se que neste triste episódio também háheróis.

De um lado, heróis com e sem farda (alguns tambémvitimados fatalmente), a sociedade civil – homens, mu-lheres e crianças, irmanados, dando um pouquinho desi, ajudando, alentando aqueles que vivem momento so-mente imaginável em filmes de catástrofe.

De outro lado, aqueles que deverão ser responsabili-zados por terem contribuído, por omissão,para a ocor-rência da tragédia.

Falo daqueles que tinham o dever de agir, fiscalizan-do e impedindo que famílias erguessem moradias em lo-cais de risco ou áreas de preservação ambiental perma-nente e/ou removendo as que ali já tivessem se instala-do.

Tenho conhecimento de que a questão não é tãosimples. Há muitos fatores a serem considerados. Noentanto, é dever, é obrigação do poder público, zelarpelo uso e ocupação adequados do solo.

Se as autoridades constituídas não inibem as cons-truções em tais locais – por serem de risco ou protegi-dos ambientalmente, por omissão, politicagem ou qual-quer outra razão, tais circunstâncias não afastam a res-ponsabilidade do poder público, seja ele federal, esta-dual ou municipal.

A força da natureza não foi a causa única das inunda-ções. Faltou atuação eficiente (e decente) dos poderespúblicos, o que implica na apuração de responsabilida-des e no dever de reparar os danos.

Há cerca de 31 anos, ingressei no Corpo de Bombei-ros Militar do Estado do Rio de Janeiro, egresso do meiocivil, sem entender bem o que a profissão iria me exigir,mas com uma enorme vontade de vencer as adversidadesque estariam por vir. O tempo foi passando e, na medidaem que eu ia convivendo com os sinistros, mais eu ia meenvolvendo com a profissão e gostando mais de gente. Acada situação deparada num desastre, eu me aprofunda-va ainda mais nesse universo desconhecido, pois nenhumacidente é semelhante a outro, e mais me envolvia comas dores dos meus semelhantes.

Creio eu que o fato de não ter perdido a sensibilida-de, a capacidade de chorar com a dor alheia, assim comonunca banalizar o sofrimento do próximo tenha me man-tido fiel às minhas convicções e com muito amor em meucoração.

No ano passado, Niterói foi atingida por uma chuvaintensa quando computamos inúmeras vidas ceifadas, quan-do o sentimento de impotência nos fez sofrer bastante,pois aquela dor também era minha. Nasci e me criei natravessa São José, exatamente entre o Bumba e a Rua SãoJosé 340, ou seja, conheci e convivi com muitos daquelesque pereceram diante desta tragédia. Niterói ainda con-vive com suas vítimas vivendo em abrigos mantidos pelaprefeitura e outros recebendo aluguel social , no momen-to, administrados pela Defesa Civil Municipal. Com a feridaainda aberta, estamos assistindo, mais uma vez, perplexos,nossos irmãos das cidades serranas sofrendo a dor dasperdas, e o que mais me choca novamente, é ver as pes-soas tentando encontrar um culpado.

Eu tenho a lhes dizer o seguinte: o homem jamaispoderá impedir que a força da natureza se manifeste.Temos que entender que Deus é o Senhor sobre todasas coisas. Estamos pedindo a Deus que conforte o cora-ção das pessoas que perderam seus entes queridos, in-clusive alguns bombeiros perderam suas vidas, cumprin-do de maneira exemplar o seu dever. Que essas vidasperdidas possam inspirar aos nossos PHDs, que sempreaparecem nessa hora, para dizer que está tudo errado, anos brindar com seus valorosos conhecimentos, no sen-tido de ajudar aos chefes dos executivos municipais aencontrarem soluções mais adequadas para essas ques-tões que, no discurso, pós-acidentes, parecem tão fá-ceis de solucionar.

Mas, apesar dos pesares, nós continuamos com a nossacapacidade de sofrer com as vidas que não conseguimossalvar, e a nos alegrar com as que salvamos , pois, desdequando Deus nos escolheu para sermos elementos pre-parados para salvar, tem sido assim. Para alguns, somosheróis, para outros, incompetentes, mas nunca perde-remos a vontade de fazer o nosso melhor.

Um fortíssimo abraço.

DEFESA CIVIL

Secretário Municipal da Defesa Civil

Cel. Alves de Souza

O que significa ser da Defesa Civil?

Na condição de oficial superior da Polícia Militar, sin-to-me plenamente realizado e orgulhoso com o desfechoda exitosa operação pacificadora, levada a efeito pelacorporação nas comunidades carentes do Rio, há muitodesassistidas pelo poder público.

Apesar do ceticismo até então imperante, aliado àdesconfiança, muitas vezes estimulados por setores midi-áticos, policiais militares, eivados por profundo senso deprofissionalismo, nos conduzem a acreditar que o narco-tráfico, já combalido, não obterá trégua ou qualquer tipode procrastinação coibidora de sua expansão em terri-tório estadual.

POLÍCIA MILITARDO ESTADO DORIO DE JANEIRO

Cel. PM RR

Wellington Tavares

Ações educacionais e pacificadoras

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Janeiro | 2011A Informação em 1o lugar

DIREITO PENAL

Advogado

Dr. Orquinézio de Oliveira

Dirijo-me aos estimados leitores e leitoras de minhasdespretensiosas palavras, pedindo vênia, para aludir nes-ta oportunidade um assunto que tem sido “pano de fun-do” dos comentários atuais feito pelo povo brasileiro: “AMAIORIDADE PENAL AOS 16 ANOS”.

Trata-se, portanto de um assunto que vem mobilizan-do o raciocínio da população Pátria, onde por um lado,alguns entendem da necessidade urgente de alteraçãode nossa lei penal no que pertine a maioridade, devendoesta, passar para 16 anos de idade.

Ora, a sociedade que vem recebendo de forma inin-terrupta, através dos noticiários produzidos pela imprensaescrita, falada e televisada de cometimento de crimesbárbaros praticados por menores de idade, certamente,através de uma parte dela, vê da necessidade urgentede ser alterado o Código Penal, para que menores de 18anos que cometem crimes e que a vigente lei penal osdenomina como menores infratores, passem a ser cha-mados de Réus, sujeitos a imposição de aplicação depena insculpida no aludido Código Repressivo.

Já por outro lado, existe outra parte da sociedadediscordante da primeira, por entender ser crudelíssimofazer tal alteração da maioridade penal para 16 anos, jáque aquele que é de idade inferior a 18 anos não passade um adolescente, que ainda está em formação de seucaráter, não podendo desta forma, receber o frio rigorda lei, denominando-o Réu.

Gostaria de concluir este comentário, indagando emqual das duas partes acima citadas se enquadram os esti-mados e respeitados leitores e leitoras.

Maioridade penal aos 16 anos

DIREITO AMBIENTAL

Dr. Marcelo Benevento

Advogado, Professor Universitário emembro de associações em defesa doMeio Ambiente.

Agradecemos os contatos e ficamos extremamentelisonjeados pelos comentários auspiciosos ao Jornal eaos artigos ali descritos.

Neste segundo momento, dando continuidade ao temarelativo ao Direito Ambiental, falaremos da sua caracteri-zação, posto que impossível entendermos o Direito Ambi-ental sem antes caracterizá-lo no plano global das inten-ções e relações dos seres com o seu meio.

A consequência básica desta visão impõe ao DireitoAmbiental uma característica ímpar no campo jurídico.

Esta caracterização o define como sendo um direitode aplicação horizontal, sem perder sua característicavertical, ou seja, sua própria autonomia.

A definição de direito horizontal caracteriza-se pelainfluência que o Direito Ambiental exerce sobre os de-mais ramos do Direito (Civil, Penal, Administrativo, Inter-nacional), de modo que a ocorrência de situações liga-das ao Direito Ambiental, ainda que no campo do DireitoPenal ou Civil, por exemplo, faça com que a matéria sejaanalisada aos olhos da influência daquele, com seus prin-cípios e sua base jurídica.

Assim, se o caso está relacionado à matéria de DireitoCivil ou Penal, mas encontram situações ligadas ao Direi-to Ambiental, este, indubitavelmente, deverá influenciaro desenvolvimento e o julgamento da causa.

Ao apreciar a tutela jurídica, o juízo deverá observarse a mesma vincula-se à natureza ambiental, para, então,decidir segundo seus princípios.

É neste sentido que, por exemplo, sem adentrarmosem maiores detalhes, temos casos em que há determina-ção de fechamento de uma fábrica poluidora, mesmosabendo do prejuízo às famílias dos que ali trabalhavam,pois muito mais famílias serão atingidas pela continuida-de dos serviços por ela realizados.

Do mesmo modo, em outro exemplo, um incêndiopoderá ser considerado ambiental ou não, e se o forserá aplicada a Legislação própria, no caso a Lei 9.605/98, ao invés do Código Penal.

No campo do Direito Civil, o mesmo ocorre. É neces-sário observar se a possessória ou embargo de obra ouretirada de antena ERBS (celular) acarreta em dano me-ramente de natureza civil ou se há aspectos relativos aosprincípios ambientais envolvidos.

Neste sentido é que em alguns estados brasileiros jáencontramos Vara de Direito Ambiental, muito mais apro-priadas e preparadas para as decisões pertinentes.

Não demorará e, acreditamos, teremos em nossa ca-pital. Vamos aguardar.

O cidadão comum não deve se calar diante da tragé-dia que se abateu sobre a região serrana do Estado doRio de Janeiro e ficar somente restrito às lamúrias, con-vencendo-se de que o ocorrido limitou-se ao furor danatureza, cobrando do homem a sua desmedida interfe-rência no meio ambiente. É de consenso comum, entreos estudiosos da matéria, e até mesmo entre os leigos,que o clima está mudando. Por conseguinte, os respon-sáveis pelos poderes constituídos tem o dever, dentrode suas atribuições definidas, de promover atos de ava-liação e prevenção de catástrofes como as que ocorre-ram no ano passado em Niterói e, agora, nos municípiosda região serrana. No Brasil, infelizmente, a memória dopovo é curta e, após a comoção inicial, os fatos tendema ser esquecidos pela maioria e a cobrança se desvane-ce. Tal fato não ocorre nos países mais adiantados, ondea população cobra das autoridades o tempo suficienteaté que providências sejam adotadas. Nas nações ondehá freqüência de terremotos, furacões e erupções vul-cânicas com freqüência, existem, normalmente, açõespreventivas de várias naturezas, que não impedem os ci-tados desastres naturais, mas minimizam os seus efeitos.No Brasil, felizmente, não ocorrem estes cataclismos,mas por ser um país tropical, tende a ser alvo freqüentede enchentes. Concomitante a tragédia ocorrida agora,também ocorreu uma enchente de proporções bíblicasna Austrália, mas, devido a um sistema preventivo maiseficiente, as mortes limitaram-se a umas poucas deze-nas, ao contrário das várias centenas vidas aqui ceifa-das. Portanto, a meu ver, a sociedade civil organizadatem que ser mais contundente nas cobranças aos políti-cos e responsáveis, no sentido de que sejam cumpridasas legislações inerentes à ocupação do solo em áreas derisco e, também, a implantação de sistemas preventivose de pronto atendimento aos flagelados, inclusive com aconstrução de lugares específicos para abrigarem os ne-cessitados e não, como é de costume sempre que ocor-re uma inundação, instalar os desabrigados em colégios,igrejas, etc.. Tal procedimento, além de insalubre e ve-xatório, também tem efeitos colaterais, como suspensãodas aulas por períodos indefinidos. Sairia mais baratoadotar tais procedimentos, do que tentar resolver o pro-blema, de modo duvidoso, após ocorrido o desastre.Segundo especialistas, se tais ações forem iniciadas ago-ra, ainda demorará cerca de vinte anos para o efetivocontrole do problema das inundações no País. O tempourge!

TRAGÉDIASANUNCIADAS

José de SouzaCoelho FilhoDelegado de Polícia aposentado

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Janeiro | 2011 A Informação em 1o lugar

Dirceu Meira Filho

DENGUE

Médico Veterinário

Prezados leitores

Estamos no verão, estação daschuvas intensas, e com isso existe o perigo da dissemina-ção da Dengue, que é uma doença infecciosa causadapor vírus e transmitida através da picada do mosquitoAedes aegypti normalmente durante o dia. Seus ovos sãomuito resistentes e sua incubação é propiciada pelaságuas. Portanto, a ação mais simples para a prevençãodesse mal é evitar o nascimento do mosquito, eliminandoos locais que eles escolhem para a sua reprodução.

Existem quatro tipos de vírus no mundo inteiro: Den-1, Den-2, Den-3 e Den-4.

Apenas os três primeiros foram registrados em nossopaís. É interessante saber que em 45 dias de vida umúnico mosquito pode contaminar cerca de 300 pessoas.Por isso, junto com ações governamentais a ajuda dapopulação é fator preponderante ao combate deste fla-gelo. A dica é manter todo e quaisquer recipiente comocaixas d’água, tanques, poços etc. fechados, e não dei-xar água parada em locais como pneus, calhas, bacias,panelas etc. evitando assim um mal maior.

Dirceu Meira FilhoMédico Veterinário

Empresário e Cachaié

A lei brasileira regula-menta cachaça da seguintemaneira: De acordo com oDecreto nº 4.851, de 2003,o artigo 92 diz o seguintesobre a cachaça: Cachaçaé a denominação típica eexclusiva da Aguardente deCana produzida no Brasil,com graduação alcoólica de38 % vol (trinta e oito porcento em volume) a 48% vol(quarenta e oito por centoem volume) a 20ºC (vintegraus Celsius), obtida peladestilação do mosto fermen-tado do caldo de cana-de-açúcar com características sensoriais peculiares, poden-do ser adicionada de açúcares até 6g/l (seis gramas porlitro), expressos em sacarose. Ou seja: Se a bebida é umfermentado de cana e se enquadra nas característicasacima é cachaça, senão é aguardente de cana.

CACHAÇA E AGUARDENTEA cachaça artesanal é elaborada em alambiques de

cobre, tem colheita manual e processo de fermentaçãoartesanal ou caipira, que pode levar de 15 a 30 horas.

A fermentação artesanal acontece de forma espon-tânea, a partir da cana-de-açúcar moída, e a fermenta-ção caipira utiliza agentes catalisadores naturais, comoo farelo de trigo, o arroz, a soja ou o milho.

Já a aguardente de cana é produzida nas grandesindústrias, em alambiques de aço inox, a colheita é feitacom máquinas e o processo de fermentação é químico,de apenas seis horas.

Jader Lucena

QUIOSQUE“La Vou Eu de Novo”

Cachaça: A bebida típica brasileira

AlambiqueEngenho deOuro – Paraty

A brasileiríssima caipirinha

Cada pessoa produz cerca de 300 quilos de lixo porano.

Não temos como não produzir lixo, mas podemos di-minui-lo, praticando o consumo consciente.

Reduzindo o desperdício, reutilizando sempre que pos-sível e separando os materiais recicláveis para a coletaseletiva.

Cerca de 50% de todo material descartado como lixopode ser recuperado como matéria-prima, sendo reutili-zado na fabricação de novos produtos.

Exemplos simples, como: Fazer xixi no banho, reutili-zar sacolas plásticas e armazenar o óleo usado na cozi-nha, em garrafas pet, para ser recolhido por empresasque fabricam sabão, ajudam a combater o aquecimentodo planeta e torná-lo sustentável.

Você sabia que fazer xixi no banho economiza em tor-no de 12 litros de água por dia. Ou seja, mais de

4.000 litros de água por ano?Que cada litro de óleo descartado inadequadamente

pia abaixo, contamina 20.000 litros de água?A falta de uma destinação correta para este resíduo

acaba pesando no bolso do próprio consumidor, quepaga pelo custo do tratamento do esgoto em sua

conta de água.Faça a sua parte, recicle suas idéias.

OS 3 R’S(REDUZIR, REUTILIZAR E RECICLAR)

Davys CarvalhoCom o seu belíssimo trabalho de reci-clagem, evita que milhares de garrafasPET tenham como destino a Lagoa deItaipu.

RECICLAGEM

Atitudes pensadas poupam os recursos do planeta

Nossos amigos de estimaçãotambém precisam de asseio.Antes deu um bom banho, oprimeiro passo é verificar se o

animalzinho possui algum problema no corpo, como áre-as avermelhadas, feridas ou a presença de parasitas.

Antes de iniciar o banho coloque algodão nos ouvi-dos do cãozinho para evitar a entrada de água, principalcausa de otites.

Lave o animal com produtos neutros, indicados pelosprofissionais, para não provocar alergia e use perfumesapropriados, mas se possível evite.

Na hora de enxugar, seque bem o pelo, utilizandotoalhas macias e um secador.

Em seguida, escove bem para desembaraçar e retiraros pelos mortos.

A regularidade do banho recomendada é de 7 em 7dias, para cães de pequeno porte; e de 15 em 15 dias,para cães maiores.

Cuidado. Banhos frequentes, abaixo do prazo de umasemana podem provocar doenças de pele.

Toda vez que levar seu animalzinho para o pet, leve umapasta de dente e uma escova macia para que o profissionalpossa fazer a higienização bucal do seu melhor amigo.

Pedrinho da Sucam(esq) apoia o projetode Magno Murilo (dir)do Pet Shop LemosCunha, em defesa dosanimais de rua e cedeum espaço para cães egatos serem tratadose castrados, paraque, posteriormente,possam ser adotadospor pessoas quequeiram dar e recebercarinho.

ORIENTAÇÃO BÁSICA PARABANHOS DE CÃES

Magno MuriloEmpresárioPet Shop Lemos Cunha

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Janeiro | 2011A Informação em 1o lugar

Temporais, destruição.Novela ‘Não vale a pena ver de novo’

Os telhados direcionam as águas para calhas que seentopem rompem e lançam em golfadas águas sujas defezes de pássaros, poeiras e outros materiais que se de-positam nas telhas, descem por calçadas, entram emcanais já contaminados por detritos e restos orgânicos.

As vias de asfalto, cimento, impermeáveis aceleram avelocidade dessa descida.

A água que dá vida leva também a morte. Esse manan-cial desce por escuros esgotos, ou por canais a céu aber-to, chegando a córregos e rios mortos, que ressuscitam,revivendo como vingança, transbordando, invadindo ca-sas, hospitais, escolas - aliada à força da natureza, - con-tra ela pouco”, ou quase nada se pode fazer.

Moradores lutam contra ela insanamente, sobemmóveis, retiram os filhos, tudo fazendo para salvar seusbens patrimoniais. Arriscam-se muito, colocando até vi-das em risco.

Sonhos se liquefazem, a tristeza de ter de recomeçartudo de novo. Para onde ir? Como fugir? A tragédia seavizinha, a morte espreita.

A água que limpa, cozinha, banha e até batiza - agoraé mortal. Corpos de animais, cães, gatos, ratos boiamlevados pela correnteza. Gente é soterrada, pessoas seafogam, são arrastadas. Fica então envenenada por fun-gos, leptospirose, diarreias, doenças de pele, formandofuturos focos de dengue.

O trânsito para, veículos são destruídos – patrimôniodissolvido pela água. A defesa civil se impacienta. Os bom-beiros se esfalfam.

Águas ocultas que se infiltram, provocando muita des-truição, deslizamentos, barreiras. E nós, reclamamos,choramos, mas temos culpas, pois os nossos descartes,lixos, embalagens plásticas, guimba de cigarros, entopemos bueiros que pressionados, expulsam seus pesados tam-pos vomitando esse esgoto em golfadas fétidas.

O lixo também contém água em muros frágeis repre-sadas que implodem em tsunamis, varrendo, destruindoe matando.

Essa abundante água, venenosa, podre, contaminatudo. E a água potável fica

escassa para matar a sede dos desabrigados. E da pró-pria população.

O mais triste é que tudo isso se repete indefinida-mente todos os anos, em quase todas as regiões do bra-sil. Nossas cidades tropicais não previram tudo isso.

Na grande maioria, foram construídas em bacias hi-drográficas, próximo a rios ou mananciais.

O poder público se exime. Pobre do nosso São Pe-dro.

É mesmo uma novela que não vale a pena ver de novo.

O QUE VEM POR AÍ?

Engenheiro – ENSOLU Engenharia

Ricardo Lemos

Será que estamos preparados para o despertar deuma nova era que desponta promissora e apressada? Umanova era que não espera pela qualificação da mão deobra disponível, que absorve o que vem pela frente, querecruta inclusive os profissionais que viveram na instabi-lidade de uma economia desajustada, que passaram pormomentos sombrios e inconsoláveis, saíram do mercadode trabalho em busca de novas oportunidades, tendomuitas vezes que optar por mudar de atividade profissio-nal para não cair em desgraça.

São profissionais que sustentam suas famílias com osuor de seu trabalho, muitos deles passaram por situa-ções de humilhação ou viveram na clandestinidade. Ago-ra, são pegos de surpresa com a valorização da mão deobra e anúncios diários de novas descobertas de petró-leo no pré-sal, abrindo perspectivas de crescimento nasatividades dos estaleiros, na construção civil, nas tele-comunicações, na indústria automobilística, na fabrica-ção de tratores e em tantas outras atividades que des-pertam com a nova fase da economia do Brasil. Agora oque fazer?

Não houve investimentos em qualificação, quando vi-víamos a situação morna da economia. Parece que nãohavia fé nos políticos para crer que esse país passariapor mudanças que nos trariam para os novos rumos daeconomia mundial. Se não houver investimentos convin-centes que culminem em uma guinada na oferta de mãode obra qualificada, viveremos um grande desequilíbriona economia, com a falta de oferta de produtos paraatender a demanda gerada pelo poder aquisitivo daque-les que entraram no mercado e tiveram seus salários su-pervalorizados, estes não terão o que comprar, renas-cendo talvez, uma nova crise e mais inflação, e dessavez, não haverá falta de dinheiro em circulação e simuma grande massa de consumidores que transbordadosde poder de compra, viverão a desilusão de conquistarstatus, mas não terão direito a usufruí-lo.

Helson Lemos

Presidente da Associação dos Mora-dores do Bairro Peixoto – Itaipu

Pós-graduado em Marketing, ex-dire-tor comercial da Rodobens; conselheiro daFundação Mudes e do Instituto Iguaçu dePreservação Ambiental; escritor e poeta

AMBIENTE

Faça a limpeza semestral de seus reservatórios, verifi-cando se não há rachaduras nas cisternas

enterradas, pois com as enchentes o lençol freáticoaumenta e impulsiona a água externa contaminada paradentro da cisterna.

Verifique a tampa, para que não entre sujeira pelaboca da cisterna e contamine a água.

Verifique também para que a água não chegue a tercontato com a laje superior interna da cisterna, pois ameia calha de muitas cisternas encontra-se rachada, comisso a água sai da cisterna e quando a bomba é acionadapara jogar a água para a caixa, esta água retorna paradentro da cisterna contaminando todo o reservatório.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou rela-tório afirmando que boa parte das doenças no mundopoderia ser evitada se o sistema de abastecimento deágua potável, saneamento básico e higiene fossem me-lhorados. Isto poderia evitar muitos casos de diarreia einfecções intestinais causadas por parasitas.

A situação é séria! Mais de 80% dos casos de diarreiano mundo todo são atribuídos ao consumo de água nãopotável.

No Brasil cerca de 2% das mortes são causadas porfalta de saneamento e ingestão de água não potável.

No estado do Rio de Janeiro, a higienização das cai-xas d’água é regida pela Lei n° 1893 de 20/11/1991, regu-lamentada pelo decreto n° 20.356 de 17/08/94, que es-tabeleceu que reservatórios de água destinados ao con-sumo humano precisam ser submetidos à limpeza e higie-nização semestral e também à realização de uma análisebacteriológica da água logo depois da limpeza. este ser-viço só pode ser feito por empresas registradas no inea,cujo certificado esteja dentro do prazo de validade é deum ano.

CONSERVE SUA CISTERNA

DETETIZADORAMINEIRA

Empresários – Dedetizadora Mineira

Newton Santos MineiroFilho e Newton dosSantos Mineiro

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Janeiro | 2011 A Informação em 1o lugar

Hiperplasia Prostática Benigna (HPB) é uma condiçãomuito comum em homens acima dos 40 anos, e é carac-terizada por um aumento do tamanho da próstata, quepode levar a sinais e sintomas característicos de obstru-ção urinária devido à dificuldade de esvaziamento dabexiga pela compressão exercida pela próstata, tais comojato urinário fraco, aumento da frequência urinária diurnae noturna, dor abdominal, incontinência urinária (perdainvoluntária de urina), dentre outros. Às vezes, esta obs-trução urinária exercida pela próstata pode ser grandeo suficiente para levar a complicações importantes comoInsuficiência Renal e Infecções urinárias.

A Hiperplasia Prostática Benigna é uma das principaisdoenças urológicas; atinge grande parcela dos homens,acometendo 50% dos homens com 50 anos de idade eaté 90% daqueles com idade superior a 80 anos.

O aumento da idade e a presença dos testículosfuncionantes representam os determinantes mais impor-tantes para o desenvolvimento desta doença. Além dis-so, outros fatores como raça negra, obesidade, consu-mo de tabaco, cirrose hepática, atividade sexual e here-ditariedade têm sido implicados com a doença.

A próstata normal tem um peso aproximado de 20gramas; nos casos de HPB este volume pode aumentarem várias vezes, alcançando pesos superiores a 100 gra-mas.

Todo homem com idade igual ou maior a 40 anos comqueixas de dificuldade miccional ou com alteração dohábito urinário deve procurar o Urologista a fim de serealizar investigação detalhada para esta doença e pararealizar também o exame preventivo de Câncer de Prós-tata. Caso seja diagnosticada Hiperplasia Prostática Be-nigna, o tratamento pode variar desde medicações oraisque ajudam a melhorar a micção ou a reduzir o volumeda próstata até a cirurgia de prostatectomia, que con-siste em retirar parte da próstata para desobstrução dabexiga. Em casos com sintomas leves podem ser usadosmedicamentos fitoterápicos, como Serenoa repens, queé uma espécie de vegetal do gênero botânico perten-cente à família Arecaceae. Os extratos deste vegetal sãousados pela medicina como antiandrogênio e antiede-matoso.

Consultórios: (21) 2705-2663 (Niterói) / 2635-1933 (Ita-boraí)

Luiz Otávio Nazar

HIPERPLASIAPROSTÁTICA BENIGNA

Professor de Urologia da Universida-de do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) Especialista em Cirurgia Laparoscó-pica e Endourológica

Os hormônios bioidênticos apresentam uma estrutu-ra molecular exatamente idêntica a dos equivalentes en-dógenos, independentemente da fonte da qual se origi-na (natural ou sintética ). São substâncias idênticas asproduzidas pelo corpo, dessa forma a metabolização e asvias de eliminação são as mesmas, não apresentando ris-cos para o organismo. A Modulação Hormonal Bioidênti-ca refere-se ao uso apenas de hormônios idênticos aosendógenos, em vez de substâncias estranhas ao organis-mo humano, mimetizando o sistema biológico segundo oqual foi criada, ou seja, utilizando apenas hormônios cujasmoléculas sejam idênticas aquelas produzidas pelo Siste-ma Endócrino Humano, e modulando as várias pausashumanas.

A Terapia de Reposição Hormonal Clássica e Tradicio-nal utiliza os chamados hormônios sintéticos. Estas subs-tâncias possuem uma estrutura molecular tridimensio-nal diferente dos hormônios humanos. Da mesma formaque a cópia mal acabada de uma chave, os hormôniossintéticos não ocupam os receptores de hormônios dascélulas (fechaduras) com a mesma perfeição que o hor-mônio original, provocando o que chamamos de “Res-posta Terapêutica Farmacológica”, ou seja, recebem umamensagem diferente daquela induzida pelo hormôniohumano e, ao longo do tempo, por acúmulo de mensa-gens erradas e em pessoas geneticamente susceptíveis,pode haver um aumento de incidências de certos tiposde câncer.

Os hormônios bioidênticos são substâncias cuja es-trutura molecular tridimensional é exatamente igual ados hormônios humanos. Por esta razão, ocupam os re-ceptores de hormônios , das células com a mesma per-feição e exatidão do hormônio humano e, ao serem re-postos e absorvidos pelo organismo, são prontamentereconhecidos pelas células como sendo substâncias exa-tamente iguais ao hormônio original, provocando o quechamamos de “Resposta Terapêutica Fisiológica” capazde produzir formas substancial os riscos de alguns tiposde câncer como Colorretal, do útero e de mama, den-tre outros.

A Modulação Hormonal com Hormônios Bioidênticosconsiste em um extraordinário avanço terapêutico, quepermite obter resultados clínicos seguros e incompará-veis para homens e mulheres.

Consultório do Dr. Sergio SilveiraRua Gavião Paixoto, 417 – Icaraí – Niterói – RJTel.: 2714-9496

Endocrinologia -NutrologiaMed. Estética - Med.Anti envelhecimento

Dr. SergioSilveira

MEDICINA E ESTÉTICA

- A embalagem plástica deve ser retirada do colchão;- Entre o estrado e o colchão não deve existir ne-

nhum tipo de material, como papelão,cobertor, panos, jornais ou plástico, porque isto im-

pede a ventilação e diminui a vidaútil do produto;- Utilize um protetor de colchão para aumentar sua via útil;- Não pule ou fique em pé sobre o produto;- Não derrame líquido sobre a cobertura;- Vire a cada 15 dias o colchão, inclusive pé e cabe-

ceira (4 rotações);- A cobertura do colchão foi construída de forma a

proporcionar um toque confortável,por isso NÃO se considera defeito a marca do corpo

que ocorre com o uso sobre estaparte do colchão;- Não coloque objetos ou móveis sobre o colchão;- Use aspirador de pó ou escova de roupas para man-

ter limpo o seu colchão;- Atenção para os estrados. Estrados danificados ini-

bem um bom uso do produto, alémde ocasionar a perda da garantia;- Os casais devem escolher colchões c/ medidas aci-

ma de suas necessidades;- Procure não usar colchões após o prazo de garantia;- Não se escolhe um colchão pensando apenas em

beleza. Existem várias opções, mas oque conta é o conforto.

Modulação Hormonal Bioidêntica

COLCHÃO CAMA E CIA.Empresários

Carlos PereiraCosta

Fabio Andre LoboPereira Costa

Maria das GraçasLobo Costa

Dicas de conservação e bomuso de um colchão

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Janeiro | 2011A Informação em 1o lugar

Dra. Vera Pitombo

POR QUE A VITAMINA AÉ TÃO IMPORTANTE?

Pediatra neo-natal

A vitamina atua de diversas maneiras no corpo humano:- É essencial para o bom funcionamento dos olhos. A córnea,

parte transparente do olho, é protegida pela vitamina A. A faltadesta vitamina pode gerar dificuldades de se enxergar em luga-res com luz fraca, causar alterações oculares levando até mes-mo à cegueira total;

- É necessária para o crescimento e o desenvolvimento decrianças, e para as mulheres grávidas, para permitir o cresci-mento do feto;

- Participa da defesa do organismo, pois ajuda a manterúmida e saudável as mucosas. As mucosas são um tipo de peleque recobre alguns órgãos por dentro, como o nariz, a gargan-ta, a boca, os olhos, o estômago, e representam uma ótimaproteção contra as infecções, tais como diarreia e infecçõesrespiratórias, possibilitando uma recuperação mais rápida.Ocorpo não pode fabricar a vitamina A, portanto, toda vitaminaA que necessitamos deve provir dos alimentos. Contudo o corpopode armazenar as porções que ingerimos de modo a termosuma reserva quando necessitamos.

A deficiência da vitamina A, também chamada de hipovita-minose A, é responsável por uma série de problemas de saúde:

- O crescimento e o desenvolvimento da criança ficam pre-judicados;

- Há uma dificuldade de enxergar no escuro (cegueira no-turna);

- Cegueira irreversível nas crianças;- Aumento da gravidade de infecções comuns, como a diar-

reia e infecções respiratórias;- Aumento da mortalidade infantil.Um dos primeiros sinais da deficiência de vitamina A pode

ser observado quando as crianças começam a ficar doentescom muita frequência e quando doenças como a diarreias setornam mais graves, podendo levar a criança à morte.

Outro indicador é a cegueira noturna, que é percebidaquando a criança não enxerga em lugares com pouca luz. Seessa criança não consumir alimentos com vitamina A, seus olhosque eram úmidos, lisos e brilhantes, ficam secos, ásperos e sembrilho (xeroftalmia). A falta de tratamento e se não ingerir ali-mentos ricos em vitamina A, aparecerão manchas de cor es-branquiçada (manchas de Bitot) nos olhos. A partir daí, se acriança não for encaminhada a um médico para o tratamentocom remédios, aparecem nos olhos feridas (úlceras) que esca-mam e depois formam cicatrizes nos olhos. Essa doença se cha-ma queratomalácia e causará a cegueira irreversível nos olhosda criança.

A vitamina A é encontrada quase que exclusivamente emprodutos animais, como leite humano, carnes, fígado, óleos depeixe, gema, leite integral entre outros.

A provitamina A é encontrada em vegetal folhoso verde-escuro (como espinafre, e folhas novas de vários vegetais),vegetal amarelos (como abóbora e cenoura) e frutas não cítri-cas amarelas e laranjas (como mangas, pêssego e mamão), alémde óleos e frutas oleaginosas (buriti, pupunha, dendê, pequi).

A melhor fonte de vitamina A para o lactente é o leite mater-no.

A determinação do sexo fetal pode ser feita atravésdo exame de ultrassonografia, já consagrado a partir da14ª semana de gestação. Porém, com estudos desenvolvi-dos na Clínica Fórum e na Maternidade Escola da UFRJ,aprimorou-se a técnica e a experiência em determinar osexo fetal a partir de nove semanas até 12ª semana, comíndice de 94,2 % de eficácia global. O sexo cromossômi-co e genético de um indivíduo é definido na fertilização,sendo que as características genitais começam a apare-cer somente após a 7ª semana. Antes desta data, a geni-tália fetal é idêntica em aparência. No embrião ou nofeto cujo desenvolvimento da genitália ocorra mais tar-diamente é impossível a identificação do sexo ao ultras-som, o que pode acarretar erro no diagnóstico pela ima-gem . O achado das formas maduras, a ereção do falogenital e a descoberta de anomalias da genitália podemdesnortear o examinador menos experiente. A determi-nação do sexo fetal tem grande importância clínica nadescoberta de possíveis anomalias, tais como: Testículosausentes na bolsa escrotal, hipospádia, genitália ambí-gua e doenças ligadas aos cromossomos sexuais como ahemofilia. A maioria das indicações, na Clínica Fórum, é acuriosidade dos futuros pais. Atualmente tem-se desen-volvido técnicas de determinação do sexo fetal atravésda pesquisa de células fetais no sangue materno. Ges-tantes em qualquer idade gestacional a partir da 5ª se-mana de gestação podem saber o sexo fetal com um índi-ce de acerto próximo a 97%. Nesta idade gestacional, acorrelação entre a concentração do DNA fetal em rela-ção ao DNA materno circulante é de 1%. Após a 6ª sema-na essa média aumenta para mais de 30 cópias/mL, e apartir daí a concentração do DNA fetal no sangue mater-no vai aumentado gradativamente. A reação da beta-glo-bina, no plasma materno, serve como controle de ampli-ficação e evita um resultado falso negativo devido a inibi-dores da reação de PCR. Já a reação com DYS-14, ampli-fica quando o DNA fetal é do sexo masculino. Quandoocorre a amplificação da região controle (beta-globina)o sexo fetal feminino é diagnosticado, ou seja, quandonão ocorre o sinal de amplificação da região do cromos-somo Y o sexo é masculino. Quando o diagnóstico pre-coce do sexo fetal é feito, isto pode ser desastroso parao paciente, em virtude de que 20% das gestações sãointerrompidas pelo abortamento, além do alto custo doexame ( R$ 500,00). Algumas vantagens do emprego daultrassonografia são: o baixo custo, resultado imediato,diagnóstico da gravidez, localização do ovo, gemelarida-de, vitalidade ovular, datação da gravidez e avaliação dascondições de vitabilidade ovular, fatores que não sãooferecidos pelo exame de sangue.

Médico Ginecologista / Obstetra

Dr. Pedro Rogério Furley

SEXO FETAL

A Toxoplasmose é uma zoonose cosmopolita causadapelo protozoário Toxoplasmose Gondii. Apresenta qua-dro clinico variado, de infecção assintomática a manifes-tação extremamente grave. É importante fazer a distin-ção entre a manifestação, ou seja:

Toxoplasmose Frebril AgudaNa maioria das vezes é assintomática, porém em ou-

tros casos pode generalizar-se acompanhada de Exante-ma, acometimento pulmonar miocárdico, hepatite e ce-rebral.

Limfadenite ToxoplasmóticaCaracteriza por Linfadenopatia Localizada especial-

mente nas mulheres e em geral dos nódulos cervical pos-terior o mais raramente Linfadenopatia Generalizada.

Toxoplasmose OcularCoreoritinite é a lesão mais frequente associada a

toxoplasmose e que 30% à 60 % com essa enfermidade.Toxoplasmose Neo-natalResulta da infecção intra-uterina variando de assin-

tomática à letal, dependendo da idade fetal, e de fato-res desconhecidos. Os mais comuns são baixo peso, co-reoritinite pós maturidade, estrabismo, icterícia e Hepa-tomegalia.

Toxoplasmose e GravidezHaja vista a infecção da mãe é essencialmente assin-

tomática, geralmente não é detectada. Por isso tem sesugerido a realização de testes sorológicos na gestação,durante o acompanhamento pré-natal.

Modo de transmissão:Ingestão de oocistos proveniente do solo da areia,

lata de lixo contaminada por fezes de gato infectada,carne de carneiro, porcos infectados por cistos. Os hos-pedeiros são os homens, gatos e outros felídeos.

O tratamento específico nem sempre é indicado noscasos em que o hospedeiro é imunocompetente, excetoinfecção inicial durante a gestação o comprometimentode outros órgãos como coreoritiniti e miocardite. Reco-menda-se o tratamento em gestante, recém nascidos epacientes imunodeprimidos.

Diagnóstico:Sintomas, exames de laboratório e biopsia. Tratamen-

to sob orientação médica: Ácido folínico, sufa de azina,pirimetazina.

Médico

Astor de Mello

DOENÇA DE GATO

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Janeiro | 2011 A Informação em 1o lugar

Crianças obesas normalmente tornam- se adultos obe-sos. Com o crescimento da tecnologia, o acesso à inter-net, televisão, celular, a ociosidade infantil cresce con-sideravelmente no Brasil. Na maioria das vezes, essas cri-anças moram em apartamentos e não têm um convívioregular com outras de sua idade. Por causa de altos índi-ces de violência, os pais não permitem que essas crian-ças brinquem na rua ou em lugares abertos, deixando-as“prisioneiras” em suas próprias residências, a mercê dealgo até mais perigoso como, por exemplo, acessos asites de relacionamentos e jogos de incentivo a violên-cia disponíveis no computador. Está situação acaba favo-recendo ao sedentarismo e consequentemente a obesi-dade infantil.

A obesidade infantil é um estado físico pertencenteda criança que está fora de seu peso ideal.

A maior causa de tal problema é sem duvida a falta deinstrução dada pelos próprios pais em relação à alimen-tação. Existem alguns casos onde não é somente a des-preocupação alimentar por parte dos pais, a causa daobesidade infantil, podendo ser também por problemasfísicos, psicológicos e genéticos, como a ansiedade e atristeza, onde a criança come para poder amenizar aintensidade de tal sentimento. O excesso de peso podeprovocar o surgimento de vários problemas de saúdecomo: diabetes, problemas cardíacos e a má formaçãodo esqueleto. A obesidade infantil pode ainda ter corre-lação com variações hormonais tais como: excesso deinsulina; deficiência do hormônio de crescimento; ex-cesso de hidrocortisona etc. Estes problemas devem sertratados com ajuda médica, psicológica, nutricionista eum profissional registrado de Educação Física.

A obesidade infantil é um problema grave e deve serencarado com seriedade. Quanto mais cedo for tratado,maiores são as chances de cura. O ideal é que desde onascimento a criança seja estimulada a se movimentar.Corpo parado é sinônimo de sedentarismo, que acarretadiversas doenças que prejudicam a qualidade de vida.Mas a atividade deve ser adequada de acordo com aidade, por isso a necessidade de um profissional de Edu-cação física, registrado e qualificado. A atividade físicadeve ser prazerosa sem nenhum tipo de obrigação paraa criança. Deve – se incentivar o esporte visando umaqualidade de vida futura. A prevenção é o melhor cami-nho para evitar a obesidade infantil. Mas não se esqueçaque o mais importante é estarmos de bem com nós mes-mos. Ter um corpo saudável depende do equilíbrio emo-cional e uma mente consciente.

(CREF. 018428- G/RJ)

Márcia Medeiros Neri

OBESIDADE INFANTIL

Professora de Educação Física

Como psicóloga, através da pesquisa da influênciado som na formação da personalidade humana, fui apren-dendo a me concentrar e transportar o corpo psíquicopara além do sistema terrestre, descobrindo o verda-deiro caminho que nos leva a outras dimensões , reve-lando a visão real do corpo psíquico.

Visão do corpo psíquico: “nascer e morrer são ape-nas passagens”.

Iniciei meus estudos procurando pesquisar em quemomento de vida os seres humanos vivenciam situaçõessemelhantes, para encontrar o verdadeiro caminho doconhecimento científico. No estado embrionário o sis-tema auditivo se forma na 20° semana após a fecunda-ção e formação do embrião.

Estudando as propriedades do som verificamos queatravés de seus estímulos, gravamos em nossa memóriaimagens, sensações e emoções. Ao ouvirmos sons seme-lhantes, estas imagens, sensações e emoções voltam anossa memória auxiliando a nossa história psíquica.

Assim, percebemos que existe uma ordem sonora ad-quirida por todos os seres humanos e que favorece anossa história psíquica a qual se inicia na vida intraute-rina.

Podemos saber que imagens, sensações e emoçõessão gravadas neste período de nossa vida, relacionadascom a figura materna, dando início a nossa história.

No meu presente viajo no meu passado para alcan-çar meu futuro.

Ano novo, novas expectativas... Janeiro chegou ecom ele o IPVA, o IPTU e, além disso, uma preocupa-ção a mais: que escola escolher para os pequenos?Tradicional, Construtivista, Sócio-Interacionista... Quedúvida! E as instalações? A escola deve ser grande oupequena?

Na ansiedade de resolver logo este impasse, vocêvisita uma escola de cada metodologia. Ouve atenta-mente a coordenadora ou diretora da escola dar ex-plicações, mas fica na mesma. Escola boa é aquelaque reprova? A que é bilíngue? A que oferece ativida-des extraclasse?

Resposta: NDA (nenhuma das respostas acima). Éclaro que a infraestrutura da escola, os diferenciais,contam, e muito, para a escolha. É importante saberque os parâmetros curriculares que ditam os conteú-dos a serem trabalhado em cada série, devem ser se-guidos por todas as escolas igualmente, a forma queesse conteúdo é trabalhado é que diferencia umaescola da outra. Mas, a resposta mais correta para apergunta principal deste artigo é: confiança. Palavrachave para a decisão. Não adianta colocar seu filhoem uma escola na qual você não acredita que estejaatendendo o seu filho de uma forma integral (social eintelectual).

Você deve acompanhar o desenvolvimento de seufilho, trabalhar em conjunto com a escola, envolver-se com ele e sua aprendizagem. Assim, o estabeleci-mento da relação de confiança com a instituição sedará mais rapidamente.

Além disso, uma pesquisa desenvolvida há algumtempo nos EUA comprovou que as crianças que sãoacompanhadas pelos pais no cotidiano escolar aumen-taram seu desempenho em 30%. Isso não quer dizerque você precisa ficar 24 horas por dia seguindo ospassos de seu filho, ou mesmo ficar horas fazendocom ele sua atividade de casa. Apenas perguntar comofoi a aula e mostrar-se interessado ao relato, prepa-rar um lugar adequado para o estudo dele e determi-nar um horário para isto, já é uma participação signi-ficativa.

Sendo assim, a escola para ser ideal depende deuma tríade: confiança, acompanhamento e interação.

É sempre bom lembrar do que diz nosso queridoPaulo Freire: “A escola não transforma o mundo a es-cola transforma pessoas. Pessoas transformam o mun-do”.

Pense nisso e ótima volta às aulas!

Quem dera pudéssemos avaliar ou medir a grandezade um sorriso. Sorriso infantil, adulto, idoso, pode atéexistir diferença entre eles, mas nunca deixaram de ex-pressar felicidade. Não existe sorriso sem alegria.

Agora, quem daria com toda graça um belo sorrisosem os seus dentes? Certamente, poucos, ou muito pou-cos. Nossos dentes fazem parte de uma química onde oser humano precisa se manter vivo: alimentar-se. Sentiro prazer de degustar o alimento, com sua boca, seusdentes, seu sorriso.

Sendo assim, não se esqueça. Cuide de todo o seucorpo e, principalmente, de sua boca, de onde saempalavras de amor, de carinho, de afeto. E é por ela queseu ser se alimenta. Pense nisto e evite palavras de ódio,rancor, inveja e tudo o mais certamente a tornará umaboca pior que aquela sem dentes.

Até.

SAÚDE BUCAL

Maria Amália BarachoPitombo

MÉTODO PSICOSSOM

Psicóloga

Dr. José Djalma Viana

Cirurgião-dentista

ESCOLA IDEAL.COMO ENCONTRÁ-LA?

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Janeiro | 2011A Informação em 1o lugar

GledsonRigon

ALIANÇA DE OURO

A cerimônia de casamento conti-nua a ser selada com as alianças deouro. Ano após ano, esta joia em ourocontinua a acompanhar o casal no al-tar e para o resto de suas vidas. Cadaaliança apresenta características quea podem tornar única e responderseus anseios. A aliança pode variar en-tre formas e cores: branco, amareloou vermelho, existindo ainda a opçãode comprá-la com dois ou até os trêstons do ouro. O mais importante é quese possa comprar uma aliança que segoste e com que se sinta confortável.

Gledson Rigon é proprietário daloja Rayssa Joias

O Castelo da Criança foi fundado em julho de 2000,sendo a primeira casa de festa da Região

Oceânica especializada em eventos infantis, que,no decorrer dos seus onze anos de funcionamento,aumentou sua área física de 300m² para 560m², sen-do hoje considerada a maior casa de festas de Nite-rói.

Em nosso espaço de diversões dispomos de diver-sos brinquedos: carrossel, games, camarim, cai-cai,área baby, tobogã, muro de escalada (9 metros dealtura), simuladores, totó eletrônico, máquina dedança, air game, brinquedão todo em acrílico, casi-nha de boneca, cama elástica, simulador de kart,máquina de futebol, bike cross, monorail, campo defutebol, zuppa (guerra das bolinhas), snowbord, má-quina de parabéns e robô.

Para os pais, reservamos uma sala VIP com mesade sinuca profissional, dardo eletrônico, com TV/DVD,tudo isso num aconchegante espaço.

Empresário

Cadinho

FESTAS E EVENTOS

Castelo da Criança O verão chegou! É nesta estação que os maioresvilões da vida da mulher incomodam ainda mais.

Por mais que você passe o ano todo cuidando daalimentação, bebendo muita água e fazendo exercí-cios físicos, muitas vezes aquela gordurinha na re-gião da barriga e aquelas celulites não a deixam empaz, apesar de todo seu esforço.

Quem está muito acima do peso deve procurar aju-da de um nutricionista ou de um endocrinologista, masquem quer apenas combater estes pequenos inconve-nientes para curtir o verão mais relaxada, existem tra-tamentos estéticos excelentes e que são grandes alia-dos da mulher.

Os tratamentos mais procurados em clínicas deestéticas são:

CARBOXITERAPIAA carboxiterapia é o tratamento que mais surte

efeito para gordura localizada, celulite e estrias. Atra-vés do equipamento, o gás CO2 é injetado nas regi-ões em que se deseja tratar. A partir da quinta sessãojá é possível perceber os efeitos do tratamento.

CORRENTE RUSSAEste tipo de tratamento combate, principalmen-

Tratamentos estéticos para acabar com agordura localizada e celulite

Bebel

Jornalista

te, a flacidez. Através de estímulos elétricos, os mús-culos são contraídos, promovendo o fortalecimento etonicidade dos mesmos. Além de ajudar a acabar coma flacidez, a corrente russa alivia celulites e reduz agordura localizada. Normalmente, o processo é asso-ciado a outros tratamentos, como o ultrassome a dre-nagem linfática.

MASSAGEM MODELADORA OU ESTÉTICAO tratamento é feito através de manipulação dos

nódulos de gordura e fibroses. A massagem dura emtorno de uma hora. O trabalho é focado na região ab-dominal, coxas, glúteos e parte inferior das costas.

DRENAGEM LINFÁTICAÉ um tipo de massagem superficial através de to-

ques sutis em sentido transversal ao corpo, que ativao sistema linfático para combater a retenção de lí-quido, inchaços e edemas.

VELASHAPETrata a celulite, melhora a circulação, atua como

drenagem linfática e reduz a flacidez. O tratamentoé baseado em sucção, massagem mecânica, raios in-fravermelhos e radiofrequência bipolar.

SAÚDE E BELEZA

Você está procurando as jóias que combi-nam com o seu estilo?

Oferecemos as mais variadas opções: mo-dernas, chique, casuais, clássicas, contempo-râneas, entre outras.

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Janeiro | 2011 A Informação em 1o lugar

Empresário

O Rancho do Tomate é um local ondese encontra uma variedade de atraçõesmusicais. O local, além de ser espaçoso epossuir amplo estacionamento, ainda con-ta com um ambiente totalmente dife-rente de tudo que se possa encontrar nasnoites de Niterói. É um lugar típico deroça, ladeado por vegetação que traz asensação de cidade do interior. Venha sedivertir trazendo seus amigos e conheci-dos para um local que somente o Ran-cho do Tomate pode oferecer! e sabore-ar a típica comida mineira no armazémdo rancho, ao sábados e domingos, das12 horas até as 22 horas. Com pagode emúsica sertaneja ao vivo aos domingo,em um ambiente com ar condicionado.

www.sejaniteroi.com.br/ranchodotomate

NITERÓI SERTANEJO - RANCHO DO TOMATE

Tomate

O Concurso de beleza mais es-perado e badalado de Niterói acon-tecerá no dia 5 de fevereiro, a par-tir de

15h, quando elegerá anova Musa do Verão deCamboinhas, no JurujubaIate Clube.

Os coordenadoresapostam na revelação deum novo talento para omundo fashion. “Musa Ve-rão não é simplesmente umconcurso de beleza, mas,sim, um projeto culturalque dá oportunidade à can-didata eleita de ingressar naprofissão da moda”, dizMaza, conhecido empresá-rio de Camboinhas.

Personalidades, artistase toda a imprensa estarãopresentes, como todos osanos. O presidente do júri, e, também, diretor do Sin-dicato dos Jornalistas doEstado do Rio, Ernesto Gua-delupe, o Guadá, aconse-lha a quem não viu, assistir,afinal, são 10 anos de su-cesso!

ZEZÉ GOMES COMENTA

Musa 2011

www.karlabarreto.com.br

Assessoria JurídicaTel.: (21) 2621-7612

O Rancho do Tomate agora também funcionano antigo Rancho das Tochas. No final da Av. Cen-tral, antes do DPO de Várzea das Moças. Todas asquartas-feiras.Tomate e Luciana

Tomate, Jair e Jan Martins

Novo pointEmpresários niteroi-

enses se reúnem paraum bate papo no Chilin.Parece coisa da China,mas não é. O Chilin é umbar e fica no Largo doBarradas. É bom queeles fujam da rotina.

Casamentosocialite

Casa em São Paulo a fi-lha do ex-massagista daSeleção Brasileira, o nite-roiense Roberto Fagundes,conhecido como Ligeiri-nho, atualmente no time doPalmeiras. O casamento deLuciana Fagundes e RafaelAmore será celebrado nosJardins. O vestido leva aassinatura do famoso esti-lista Ronaldo Esper. Muitosconvidados Vips estarãopresentes e esta colunistaagradece a lembrança. Pa-rabéns aos noivos!

Saiu de cena

SambaGusttavo Clarão, de

tamborins aquecidíssi-mos, à frente da Escolade Samba Unidos do Vi-radouro. Se depender decharme, o bonitão traz a escola de volta para o grupoespecial. Aliás, é para isto que os componentes estãotorcendo e dando suas energias. Vitória, Viradouro!

A Big Brother SolangeVega, conhecida como SolVega, está na geladeira.Sumiu da TV... Poxa, quemse lembra da menina, sabeque a moça é uma ótimacomediante.

EleiçãoO deputado federal Stephan Nercessian

está satisfeitíssimo com o prestígio e confian-ça adquiridos junto ao seu eleitorado, que ofez conquistar uma das cadeiras do CongressoNacional. Cheio de projetos e sempre visando o bem denossa gente, o presidente da Casa dos Artistas pretendehonrar todos os votos. Bom moço, esse deputado!

NatháliaBastos,MusaVerão2010