ÍNDICE - gbv.de · O Garbe nos séculos XI-XII 41 Alcácer do Sal 41 Balata 41 Beja 42 Caceia 43...

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ÍNDICE Prólogo da 1." edição (1971) 11 Prólogo da l. a edição (terceiro volume, 1973) 17 Prólogo da 2. a edição 27 I PARTE-GEOGRAFIA Andaluz 33 Castela 33 Galiza 33 O Garbe no século x pelo mouro Ahmede Arrazí 36 Do termo de Beja 36 Do termo de Santarém 37 Do termo de Lisboa 37 Do termo de Ossónoba 38 Do termo de Coimbra 38 Do termo de Egitânia 38 O Garbe nos séculos XI-XII 41 Alcácer do Sal 41 Balata 41 Beja 42 Caceia 43 Coimbra 43 Castro Marim 44 Évora 44 Faro (Santa Maria) 46

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ÍNDICE

Prólogo da 1." edição (1971) 11Prólogo da l.a edição (terceiro volume, 1973) 17Prólogo da 2.a edição 27

I PARTE-GEOGRAFIA

Andaluz 33Castela 33Galiza 33

O Garbe no século x pelo mouro Ahmede Arrazí 36Do termo de Beja 36Do termo de Santarém 37Do termo de Lisboa 37Do termo de Ossónoba 38Do termo de Coimbra 38Do termo de Egitânia 38

O Garbe nos séculos XI-XII 41Alcácer do Sal 41Balata 41Beja 42Caceia 43Coimbra 43Castro Marim 44Évora 44Faro (Santa Maria) 46

582 ANTÓNIO BORGES COELHO

Lisboa 46Lisboa (Região de) 47Mértola 47Santarém 48Silves 48Sintra 49

O Garbe nos princípios do século XII, segundo o geógrafo Edrici 51Províncias do Garbe 51Roteiro a partir de Saltes 51Silves 52A igreja do Corvo 52Alcácer 53Évora 53Badajoz 53Coimbra 54Lisboa 54Os aventureiros do Mar Tenebroso 54Balata e Santarém 56Portugal : 57

O Garbe nos princípios do século xni 59Beja 59Mérida 59Badajoz 60Lisboa 60Ossónoba e Silves 60O Garbe e os Benu Abade 61Santarém 61

O Andaluz no século xm 61Os lugares brilham entre as árvores 63Fortificações e edifícios 64Cidades e vilas 65Paraíso terreal e frutos não proibidos 65Minas 66Gado : 66Manufacturas 67

Córdova «ornamento no mundo» 68Arrabaldes 69O palácio real 69Portas 70

PORTUGAL NA ESPANHA ÁRABE 583

Jardins e passeios públicos 71Rusafa e outros palácios 71O Guadalquivir 72Vilas dependentes de Córdova 73Rendas 73Comércio e agricultura 74A população da cidade no tempo de Almançor 74

Organização militar e económica do Andaluz 77Egípcios em Beja 77Sírios e «baladís» 78Quarenta mil berberes e escravos 79Dois mil cavalos sempre prestes 79Córdova liberta do serviço militar obrigatório 80Soldadas e pensões de guerra 80Receitas do califado 81

II PARTE — HISTÓRIA DO ANDALUZ

A Conquista de Espanha 85Tárique 85

Lutas civis e traição na Espanha visigoda 85A invasão 86Batalha do Lago ou Guadalete 87Combate de Ecija 88Tomada de Córdova 89Queda de Málaga e Granada 90Capitulação do senhor de Orihuela 90De novo Córdova 91Almeida e a mesa de Salomão 91

Muça conquista Sevilha 91Traição cristã na queda de Carmona 92Os cristãos de Sevilha refugiam-se em Beja 92Cerco e conquista de Mérida 92Conjura em Sevilha apoiada por Beja 94Encontro de Muça e Tárique 94Muça conquista Viseu e Lugo 94Muça forçado a abandonar a Espanha 95

Emirado dependente de Damasco 97Organização da conquista 97

Capitulação de Teodomiro, senhor de Orihuela 97

584 ANTÓNIO BORGES COELHO

Partilha da terra entre os conquistadores 98O relato de Ibne Mozaine de Silves 98Santarém e Coimbra 98Muça e Açámeh procedem à partilha 99Alá é o herdeiro da terra e daqueles que a habitam 100Relato de Arrazí 100

Sara, a Goda — esposa e mãe de árabes muçulmanos 101Mil aldeias para cada filho de Vitiza 102Os descendentes de Sara 103

Artobás, filho de Vitiza 103Artobás e Abderramão 103

Cem aldeias para os chefes sírios 105Definição das fronteiras 106

A batalha de Covadonga 106Relato cristão 106Relato muçulmano 109

A batalha de Poitiers 110Guerras civis 111

Rebelião dos berberes na Galiza 111Os berberes derrotados em Gualzalate 112Rebelião dos sírios 113Sírios contra baladís 114Um xeque por um cabrito 116Cáicidas contra Cálbidas 116Eu serei o emir 117A gente do mercado 118Açougue humano na igreja de Córdova 119Beja contra Iúçufe 120

Os omíadas estabelecem-se no Andaluz 120Triunfo dos abácidas e matança geral dos omíadas 120

O melhor cavaleiro dos omíadas 120O perdão — armadilha 121Matança de Abú Fotros 122Fuga 122A nado no Eufrates 123Abderramão em Ifríquia 125

Triunfo dos omíadas no Andaluz 126Iúçufe contra Saragoça e os bascos de Pamplona 126Combater ou não o omíada 127Embaixada de Iúçufe a Abderramão 129Começo das hostilidades 130

PORTUGAL NA ESPANHA ÁRABE 585

De Almodôvar a Córdova " 132

Batalha de Almazara 133

Emirado independente de Córdova 137

Abderramão funda um emirado independente do Andaluz 137

Multa imposta à população de Elvira 137

Rebelião de Iúçufe 137

Mérida apoia Iúçufe 138

Entre dois fogos 139

Derrota de Iúçufe 139

... e morte 140

Beja cabeça da rebelião abácida 141

l.a versão 141

2.a versão 142

3.a versão 142

Submissão de Toledo 143

Abderramão mata o chefe dos iemenitas 144

Os iemenitas contra Abderramão 145

Proscritos do Oriente 145

Beja com os iemenitas 146

Berberes do Algarve com os iemenitas 147

O Garbe contra Abderramão 148

Cristãos no Garbe 148

Évora e a filha de Iúçufe 148

Saragoça e Carlos Magno 149

Retrato de Abderramão ibne Moáuia 150

Sucessores de Abderramão I 150

Hixeme I 150

Luta pelo poder 151

Derrota de Soleimane 151

Submissão de Saragoça 152

Revolta e execução de Soleimane 153

Retrato de Hixeme 154

Retrato de Aláqueme I 154

Auto-retrato 155

Abderramão II 155

Recordação de Tarube 156

A formosura de uma virgem 157

Os eunucos impõem Mohâmede 157

Sadune e Mohâmede 159

Bom proveito te faça 160

Quem vem debaixo do véu? 160

586 ANTÓNIO BORGES COELHO

As armas cristãs do Norte e do Leste 162Fruela submete Lugo, Porto e Zamora ; 162A Galiza sob o ferro muçulmano 162

Nova invasão da Galiza 163Campanha contra Alava 164

Invasores francos na Catalunha 164Afonso III povoa Braga, Viseu, Lamego e Porto 165Mouros contra galegos e castelhanos 165

Andaluzes em Astorga 166Os normandos no Garbe e no Andaluz 167

Primeira invasão 167Os normandos na terra de Lisboa e em Sevilha 167As tropas do emir socorrem Sevilha 167Em Bizâncio e Alexandria 168O Andaluz reforça as suas defesas 1692.a versão — Ibne Hazme, governador de Lisboa 169Saque do Andaluz 1703.a versão — Lisboa cercada pelos normandos 1714.a versão — Os normandos em Lisboa, Beja e Ossónoba 171

O poeta Algazalí no país dos normandos 172Silves, porto de partida 172O país dos normandos 172A rainha dos normandos com Algazalí 173

Segunda invasão 173Navios normandos apresados na costa de Beja 173

Terceira invasão 174Batalha naval na ribeira de Silves 174

Toledo e Córdova contra os emires 175Matança em Toledo: a jornada do Fosso 175

O poeta Gárbibe 175Plano de Aláqueme contra Toledo 175Traição 176Convite para jantar 176O vapor do sangue 177

Córdova contra Aláqueme I 178Traição e crucifixão 178

A jornada do arrabalde 179Vem rezar, borracho! 179Levantamento dos arrabaldes 179Expulsão dos revoltosos 180

Os exilados cordoveses em Alexandria e Creta 181

PORTUGAL NA ESPANHA ÁRABE 587

Abde Alaziz, rei de Creta 181As éguas do imperador 182

Beja e Lisboa contra Aláqueme I 182Toledo contra Mohâmede 183

Toledanos e cristãos derrotados em Guadacelete 184Resistência e submissão 184

Resistência activa dos cristãos de Córdova 185S. Eulógio e Mafoma 185S. Eulógio defende a «linha» do martírio 185

Aplaudem-nos burlescamente 185Há crime em ocultar a fé 186

Os cristãos e a luta civil 187Bebemos as nossas águas por dinheiro 187Cheios os calabouços 187

Álvaro de Córdova contra o oportunismo dos moçárabes 188A loriga da fé 188Colaboracionismo de chefes da igreja moçárabe 189

Revolta geral dos maulas do Andaluz 189Ibne Maruane, o Galego, herói do Garbe 189

Ibne Maruane e Xurumbaqui 189Ibne Maruane, senhor de Ossónoba e do Monte Sacro 190Senhor de Badajoz 190Ibne Maruane contra Almondir 191

Xurumbaqui, Maruane e a prisão do general 192A porta de Coimbra 193

Xurumbaqui nas montanhas entre Coimbra e Santarém 193Muça, terceiro rei de Espanha 194

O casamento de Izraque 194O repouso do guerreiro 195

O rebelde de Bobastro: Ornar ibne Hafeçune 196Ibne Hafeçune professa o cristianismo 197

Os rebeldes do Andaluz 197Rebelião em Elvira 197Revolta dos árabes 199Levantamento em Múrcia e Jaén 199Abde Almálique, senhor de Beja e Mértola 199Revolta em Sidónia 200De novo Jáen 200O chefe dos árabes de Granada e Elvira 201Santa Maria de Ossónoba 201Sidónia, Saragoça e 201

588 ANTÓNIO BORGES COELHO

Submissão de Montemor e Santarém 202

O Estado Árabe do Andaluz no seu apogeu 206Abderramão III, o Vitorioso 206

Ordono II entra em Évora com grande matança 207Defesa encarniçada 208Quatro mil escravos 209

Abderramão III submete Beja e Ossónoba 209Anácir contra o neto de Ibne Maruane, o Galego 210Rendição de Beja 210... e Ossónoba 211Um profeta de Lisboa 212

Ibne Isaque de Santarém 212Batalha de Alhandega 212

Azahrá 213Colunas de mármore rosa e verde 214

O Califa Aláqueme II 216Juramento de fidelidade 216

Os grandes e os pequenos eunucos 217Ordono requer o auxílio de Aláqueme II 218

Pálpebras arregaladas 219Por terra ante Aláqueme 220Ordono estupefacto 220Dignitários cristãos no Andaluz 221

Biblioteca de 400 000 volumes 221Almançor ibne Abú Amir 222

Conjura dos eunucos 222Duplicidade de Jáfar 224Assassinato de Muguira 225Sob a estrela de Abú Amir 226Derrota dos eunucos 227

Azáhira, cidade de Almançor 228Califa, título vão 228Almançor e o «prisioneiro» de Azáhira 229

Os tesouros de Almançor 230Almançor arrasa Santiago de Compostela 232

Santiago, Caaba dos cristãos 232Condes cristãos com o Almançor 232Alcácer, Porto e o Douro português 232Almançor na Galiza 233Destruição de Santiago 234Partilha de despojos em Lamego 234

PORTUGAL NA ESPANHA ÁRABE 589

Almançor açoute dos cristãos 235A filha de Bermudo, escrava e esposa de Almançor 235O tutor de Afonso V escolhido em Córdova 236

Revolução e contra-revolução em Córdova 239Revolução 239

Mohâmede Almahdi 239Tropa de maltrapilhos 240Insurreição 241Abdicação de Hixeme II 241Quem adere? 242Pilhagem e incêndio de Medina Azáhira 242Médicos e artífices capitães 243Sanchuelo 243Carga macabra 244Corpo sem cabeça 244

Guerra civil 245Batalha de Cantija 245Regresso e morte de Ibne Abde Aljabar ; 246De novo Hixeme II 247Os berberes em Azahrá 247Ataque a Sevilha e Calatrava 248Soleimane de novo califa 248

Queda do califado de Córdova 249Hoje o trono, amanhã a morte •.. 249Governo republicano do Andaluz 250

Época das taifas 253O Garbe nas taifas andaluzas 253

Sevilha dos Banu Abade 253Beja entre árabes e berberes 255

Torrentes de Lágrimas 256Lisboa salva Ismael 257

Silves dos Banu Mozaine 257Reinado de Anácir Mohâmede ibne Abú AlásbagneIça ibne Abú Bacre ibne Saíde ibne Mozaine 258Reinado de Almodafar Iça ibne Mohâmede ibneSaíde ibne Mozaine 258

Faro de Ibne Hárune 259A escrava de Alquinani 260Não se ajudem os tiranos com as mãos ou com a língua 261O ciclo económico na época de taifas 262

590 ANTÓNIO BORGES COELHO

Ibne Amar de Silves, jogral, vizir e príncipe 265Do «Estudo» de Silves ao bornal de ouro 265Poema a Almutádide Billah 266Sonho de Ibne Amar 267Xadrez e diplomacia 269Ibne Amar, príncipe de Múrcia 271Quem dá mais 272Entre dois fardos de palha 272Poema de Almutâmide 273O machado da morte 275

Rompe-se o colar de Toledo 276Ornar Almutauáquil, príncipe de Évora 276Saragoçano governador de Lisboa 277Afonso VI entre Sevilha e Granada 277

Não se podem degolar todos os muçulmanos 278Sisnando de Coimbra 278Política: uma ciência velha 279Afonso VI e Abdalá 280Afonso VI, árbitro do Andaluz 281

De novo Múrcia e Ibne Amar 282Toledo pode passar sem um príncipe 282Ibne Amar em Saragoça 283Rebelião de Múrcia 284

Sisnando governador de Toledo 284Profanação da mesquita maior 285

Mouros de Toledo 286Os almorávidas no Andaluz 287

A batalha de Zalaca 287Desdém pelos sarianos 288Entre Badajoz e Cória 289Não há mais asilo que Deus 290O último dia 291O Senhor não ignora o que fazem os injustos 292

Povos contra príncipes 293Os juristas depõem Ibne Raxique 294Nada se pôde contra Múrcia 296

Presságios de Arraxide ibne Almutâmide 296Queda de Córdova 297Ceir Abú Bacre conquista Sevilha 298

Radi ibne Almutâmide, senhor de Mértola 299Quando os reis entram numa cidade 300

PORTUGAL NA ESPANHA ÁRABE 591

Os almorávidas em Badajoz 300Romance de Almutâmide 301

As próprias montanhas se põem em marcha 301Cadeia ou serpente? 302

Os palácios estão vazios 303

Época Almorávida 305Cid e a tomada de Valência 305

Quem governa? 306A terra é boa mortalha 306Penitência de Ramada e o ataque de Rodrigo 307Cid entra em Valência 309Rodrigo destroça os almorávidas 311Execução de Ibne Jahafe 313

O relato de Ibne Alcama 314Carne de cristão 314O génio militar de Rodrigo 316Judeus sobre o colo dos muçulmanos 317

O meu coração sai do peito de tanto que deseja o Andaluz 318Onde estão os sóis e as luas das ciências 318

Ibne Abdune de Évora 319O império do almorávida Ali 320Ceir atinge a cidade do Porto 320Os almorávidas atacam a ocidente 321A comuna de Almeria 322

Sevilha modelo do Andaluz 323Não é necessário seguir o príncipe nas suas opiniões 323Pelos cereais cidades mudam de senhor 325

Avaliadores de impostos, a escória da populaça 325Como melhorar a situação política 326Dos alfaquis 326Dos alguazis do juiz 327

O juiz e o tesouro das fundações pias 327Do juiz secundário 328Os advogados não hão-de ser borrachos nem libertinos 328Manhas políticas do juiz 329Que os magistrados sejam andaluzes 329Do mal comem, vestem e vivem 330

Inviolabilidade do domicílio 330Do cárcere e do tronco 330

O almotacé é a língua do juiz 331Mesquita maior — tesouro e universidade 332

592 ANTÓNIO BORGES COELHO

Corporações 333Cada corporação com seu jurista 333

Das mesquitas de bairro e do ensino elementar 334Os rendeiros do Estado: de banhos públicos,de moinhos, de barcos 334Os clérigos são fornicadores : 335Herdades da gente da cidade 335O xadrez e as damas 335O cabelo comprido é marca dos malfeitores 335Os quatro ofícios de que depende a vida do mundo 336Braceiros agrícolas no mercado de trabalho 336Será tempo de vir um novo profeta 336

Época Almóada 339A revolta dos muridines 339

Ibne Cací, mádi e senhor de Mértola 339Sufis em Mértola e Silves 340Ibne Alcábila, a espada da revolta 342Dinheiro celeste com cunho dos almorávidas 343

Ibne Almúndir de Silves 344Em Huelva e Sevilha 345Ibne Uazir, senhor do Garbe 346Silves contra Ibne Cací 346

Os almóadas no Andaluz 347A acção de Ibne Cací 347Novas taifas andaluzas 348Eiça ibne Mamune, senhor de Faro 349O almorávida Ibne Gania 349Taifas de Beja e Évora, de Tavira e Silves 350

Submissão de Tavira e Mértola 351Comuna em Tavira 352

Giraldo Sem Pavor ; 352Grita como tens por costume 352

Afonso I e Giraldo em Badajoz 353Fernando de Leão socorre os muçulmanos 354Afonso Henriques preso no Caia 354

De novo em Badajoz 355Aliança entre Leão e os almóadas de Sevilha 355O relato de Ibne Caldune 357Ao serviço dos almóadas 357A morte espera em Drá 358

PORTUGAL NA ESPANHA ÁRABE 593

Emir dos crentes abatido em Santarém 358Distribuição de armas e cavalos 358

Objectivo Santarém 360Queda do arrabalde 361Traição do imã 361Relato de Abú Alajaje ibne Ornar 362A morte na estrada de Évora 363

Retrato do almóada Iúçufe 364Iacube no Garbe do Andaluz 366

Silves em poder dos cristãos 366Queda de Alcácer, Palmeia e Silves 367

Relato de Ibne Caldune 368A expedição de 1190 segundo a chancelaria almóada 368

Destruição de Torres Novas e Tomar 369Elogio de Iacube Almançor .; 369

A conquista do Algarve 371Como os mouros deram ao mestre Caceia por deixar a torrede Estombar e Alvor 372Como o mestre pelejou com os mouros e os desbaratoue os venceu 373Como os mouros deram de súbito nos cristãos indo seu caminhoe se acolheu o mestre e os seus a um monte 374Como o comendador e cinco cavaleiros foram com ele caçaràs Antas além de Tavira uma légua e saíram os moradoresa eles e os mataram 374De como o mestre acudiu àqueles cavaleiros e pelejou e tomouTavira e os desbaratou 376Com o mestre se lançou sobre Silves enquanto o rei Alamafon erafora e como pelejou com ele e lhe tomou o lugar 377Como a rainha D. Beatriz foi com seu padre a Toledo e comoele lhe outorgou tudo o que lhe requereu por mandadode seu marido el-rei D. Afonso de Portugal 379Afonso III toma Faro a Aloandre e Alcabrarão 379Como o mestre D. Paio Correia ganhou Loulé e Alejzur 381

IH PARTE - POETAS E PROSADORES DO GARBE AL-ANDALUS

Ficção 387«O Banho de Minchabe», por Abú Mohâmede Abde Alhaque 387O poeta Ibne Habous em Silves, porAbd el-Wâdi'H Reevrâkechin 388«Sobre os Sinais do Amor», por Ibne Hazm 389

594 ANTÓNIO BORGES COELHO

Filosofia 399Carta de Adeus, por Ibne Baja 399

Talvez não volte a encontrar-te 399Móvel. Motor. Ente. Potência 401Cálido natural e animais que entesouram 402Instrumentos voluntários e classes de homens 403Instrumentos físicos e dever 404Os fins que o homem pode propor-se 405Prazer e prazeres 407Crítica de Algazali 408Os deleites da ciência 409Deleites de acompanham o saber 410O prazer é a razão por que existem as coisas humanas mas nãoo seu fim 412O motor da alma é uma paixão 413Quem põe todo o seu esforço em conservar os seus membrosé como o que se satisfaz com que o seu cavalo tenha boas carnes . . . 414Contínuas dizem-se as grandezas e o suplício dos condenadosno inferno 417Os deleites corpóreos e os inteligíveis 419Que espécie de privação de ser é o olvido 420O governo ou mando diz-se de duas maneiras 421A decisão é o desejo veemente que precede o movimentopara o objecto 422A túnica do Profeta é que honra o califa 422Perfeições e instrumentos 423As virtudes não são o fim último 424A perfeição do entendimento 425A relação do homem com as riquezas e com as virtudes 425Medicina. Náutica. AgronomiaEstratégia e as virtudes intelectuais 427O conhecimento especulativo ou teórico 428O entendimento ilumina os universais 428A ideia e o indivíduo singular 429Não podemos ver em si mesmo o entendimento 430O servo parece-se com as mulas 431O entendimento adquirido é puro deleite 432O entendimento só se realiza com a ciência 433Como, onde, quando me encontrarei contigo 434Funde-te comigo num só ser 435

Epístola de Santidade, por Ibne Arabi 435

PORTUGAL NA ESPANHA ÁRABE 5 95

Abú Abdalá ibne Zaide (o de Évora) 435Abú Jáfar Aloriani (o de Loulé) 436Abú Imrane Almertuli (o de Mértola) 440

Livro dos Círculos, por Ibne Asside de Silves 442Preâmbulo 442Capítulo 1 443Capítulo II 452Capítulo III 457Capítulo IV 460Capítulo V 467Capítulo VI 470Capítulo VII 474Capítulo VIII 482

Perigos da Filosofia, por Ibne Caldune 487Filosofia e Ciências 487

História 491Arquitectura almóada no Andaluz, por Ibne Sáhibe Açalá de Beja 491Filosofia da História, por Ibne Caldune 498

Poesia 509Alcácer do Sal 509

Abdalá ibne Uázir 509Não desesperes de chegar a califa 509

Beja , 509Albaji 509

Foi-se o tempo dos nobres feitos. 509Foi-se embora o próprio som das frases vazias 509

Almutâmide 510O almuedine anuncia a hora da oração 510Evocação de Silves 510A uma escrava que lhe ocultou o sol 511A uma vide em que se lhe prendeu o manto 511Noite de festa 511Ser sage 512Uma manhã quando nos encontrámos 512Poema a seu filho Arradi 513Resposta de Arradi ibne Almutâmide 514Que não te seduza o belo manto deste mundo 515Cativo a caminho de Agmat, encontrou camponesesque oravam pedindo chuva 515À cadeia que lhe ligava o pé 515

596 ANTÓNIO BORGES COELHO

Caceia 516

Ibne Darrague Alcacetali 516

Diz à Primavera 516

A onda correu sob os navegantes 516

Açucena 516

À morte de uma princesa amirida 517

Nunca passei diante de um campeão 517

Não sabes, amiga, que ficar é morrer 518

A frota carrega as águas 518

Esta manhã nada nos concedeu 519

Évora 519

IbneAbdune 519

Cacida à queda dos aftácidas 519

IbneAyyas Alieburi 523

Desobedeci às minhas paixões 523

Faro 523

AbúAláçane Salíh ibne Salih Assantamarí 523

Das noites a mais clara 523

Ibne Alalame Assantamarí 523

A morte com a sua lembrança 523

Olha as flores 524

Lisboa 524

Ibne Mucana Alisbuni 524

Poema de Alcabideche , 524

Elogio de Edrici II de Málaga 525

Abú Aláçane Ali ibne Ismael Altulaituli 526

Com largas cadeiras 526

Loulé 526

AbúArrabi Soleimane ibne Isa Cutair 526

Quando me separei deles voou o corvo 526

O que me dá prazer não é o vinho 527

Mértola 527

Abú ImraneAlmertuli 527

Quantas coisas digo que não faço 527

Santarém 527

AbúAláçane ibne Bassame 527

Anda, apressa-te! 527

Ibne Sara 528

Estrela Cadente 528

O Braseiro 528

O Zéfiro e a Chuva 528

PORTUGAL NA ESPANHA ÁRABE 597

Tanque com tartarugas 529Muitas vezes me aconteceu 529Procurei satisfazer os homens 530Laranjeira 530A Beringela 531Poema da Serra Nevada 531Lareira 532Quando os viajantes nocturnos 532Passeio de barco ao pôr do Sol 532O Amor Udri 533Olha o rio no seu manto 533Está sólida a túnica que recobre o flanco do rio 533Papeleiro 534Os homens honram por ignorância o mundo 534Olha a lua cheia 534... descrevendo a Veiga de Granada 534Jovem delicada vejo em teu colar 535Quando me visitou senti desejo de beijá-lo 535Tu que pedes mais vinho ao copeiro 536

Silves 536Mariame Alansari 536

Quempoderá competir contigo 536De uma velha com setenta e sete anos 537

IbneAlmilhe 537O jardim brinca com o zéfiro 537Encontrei-me com aquele que me tomou lânguido 537

Ibne Amar 538Leitura 538A Amada 538A Almutádide de Sevilha 538Compreendei-o bem 540A Almutâmide que regressava do combate 540Maçãs e Pêras 540Alcachofra 541À Cantora Tarabe : 541A Almutâmide 541Sou Ibne Amar. 542Céu Pluvioso 542A Xanabus (S. Brás de Alportel) 542Censurais meu corpo delgado 542Se não épor mim 543

598 ANTÓNIO BORGES COELHO

IbneAsside 543A Lua e o Copeiro 543Dir-se-ia que quando a ânfora gorgoleja 544O Cavalo Negro 544Ao Anoitecer 544Se me perguntam «como vais?» 545Quando o tempo for contrário 545Alaúde 545

Assilbia 545Silves, ó minha Silves 545

Garbe (Poetas do) 546Ibne Arraia 546

O Repuxo 546Ibne Hisn 546

O Pombo 546Ibne ZuhrAliiadi 547

Uma casa bem abastecida 547

Andaluz (Resto do) 547Alcartajani 547

Os rios de Espanha choram de tristeza 547Arrusafi 548

Jovem Tecelão 548Iiade 548

As Searas 548Ibne Ribah Alhajame 548

A Cegonha 548IbneHafaga 549

Orgia 549SadeAljair 550

ANora 550

Cronologia 555

Emirado dependente de Damasco 565Relação por ordem cronológica dos governadores dependentesde Damasco 565

Emirado independente de Córdova 567

Relação dos emires independentes e dos califas de Córdova 567

Fontes manuscritas publicadas 569

Bibliografia 575