NBR13182 Válvula-gaveta de aço forjado

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 Copyrigh 1990, ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28  andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210 -3122 Telex: (021) 34333 ABNT - BR EndereçoTelegráfico: NORMATÉCNICA ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 13182 JUL 1994 V á l v ula- a v e ta d e a o f or ado 14 páginas Palav ra-chave: Vál vul a- gav eta Origem: Projeto 04:007.06-005/1993 CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos CE-04:007.06 - Comissão de Estudo de Válvulas Industriais de Aço NBR 13182 - Compact forged steel gate valve - Specification Descriptor: Gate valve Esta Norma foi baseada na BS 5352 e API 602 Esta Norma cancela e substitui a EB-141-I/1973 Válida a partir de 29.08.1994 Especificação SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos complementares 3 Definições 4 Condições gerais 5 Condições específicas 6 Inspeção 7 Aceitação e rejeição 1 Objetivo 1.1 Esta Norma fixa as condições mínimas exigíveis pa- ra fabricação, inspeção e aceitação de válvulas-gaveta de aço-carbono, aços-liga e aços inoxidáveis de construção forjada, para uso geral no bloqueio de fluxo de fluidos em instalações industriais. 1.2 As válvulas correspondem às pressões nominais (PN) 20, 50, 100, 140 e 250. Nota: Ver Tabela 1 para correspondência com as classes de pres- são da ANSI. Tabe la 1 - Equivalência entre as PN e as classe s de pressão da ANSI PN Classe ANSI 20 150 50 300 100 600 140 800 250 1500 1.3 As válvulas compreendem os diâmetros nominais (DN) 8, 10, 15, 20, 25, 32, 40 e 50. 2 Documentos complementares Na aplicação desta Norma é necessário consultar: NBR 10285 - Válvulas - Terminologia NBR 12952 - Inspeção de válvulas de aço fundido e aço forjado para a indústria de petróleo e petroquími- ca - Procedimento ASTM A 105 - Forgings, cabon steel, for piping com- ponents ASTM A 182 - Forged, or rolled alloy-steel pipe flan- ges, forged fittings, and valves and parts for high- temperature service ASTM A 350 - Forgings, carbon and low-alloy steel, requiring notch toughness testing for piping compo- nents ANSI B1.1 - Unfied inch screw threads ANSI B1.5 - Acme screw threads ANSI B16.5 - Fittings, flanges and valves ANSI B16.10 - Face-to-face and end-to-end dimen- sions of ferrous valves

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ABNT-Associação

Brasileira deNormas Técnicas

NBR 13182JUL 1994

Válvula- aveta de a o for ado

14 páginasPalavra-chave: Válvula-gaveta

Origem: Projeto 04:007.06-005/1993CB-04 - Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos MecânicosCE-04:007.06 - Comissão de Estudo de Válvulas Industriais de AçoNBR 13182 - Compact forged steel gate valve - SpecificationDescriptor: Gate valveEsta Norma foi baseada na BS 5352 e API 602Esta Norma cancela e substitui a EB-141-I/1973Válida a partir de 29.08.1994

Especificação

SUMÁRIO1 Objetivo

2 Documentos complementares

3 Definições

4 Condições gerais

5 Condições específicas

6 Inspeção

7 Aceitação e rejeição

1 Objetivo

1.1 Esta Norma fixa as condições mínimas exigíveis pa-

ra fabricação, inspeção e aceitação de válvulas-gaveta de

aço-carbono, aços-liga e aços inoxidáveis de construção

forjada, para uso geral no bloqueio de fluxo de fluidosem instalações industriais.

1.2 As válvulas correspondem às pressões nominais

(PN) 20, 50, 100, 140 e 250.

Nota: Ver Tabela 1 para correspondência com as classes de pres-

são da ANSI.

Tabela 1 - Equivalência entre as PN e as classesde pressão da ANSI

PN Classe ANSI

20 15050 300

100 600

140 800

250 1500

1.3 As válvulas compreendem os diâmetros nominais(DN) 8, 10, 15, 20, 25, 32, 40 e 50.

2 Documentos complementares

Na aplicação desta Norma é necessário consultar:

NBR 10285 - Válvulas - Terminologia

NBR 12952 - Inspeção de válvulas de aço fundido e

aço forjado para a indústria de petróleo e petroquími-

ca - Procedimento

ASTM A 105 - Forgings, cabon steel, for piping com-ponents

ASTM A 182 - Forged, or rolled alloy-steel pipe flan-

ges, forged fittings, and valves and parts for high-

temperature service

ASTM A 350 - Forgings, carbon and low-alloy steel,

requiring notch toughness testing for piping compo-

nents

ANSI B1.1 - Unfied inch screw threads

ANSI B1.5 - Acme screw threads

ANSI B16.5 - Fittings, flanges and valves

ANSI B16.10 - Face-to-face and end-to-end dimen-

sions of ferrous valves

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2 NBR 13182/1994

ANSI B16.34 - Valves - Flanged and buttwelding end

ANSI B18.2.1 - Square and hax bolts and screw, inch

series

ANSI B18.2.2 - Square and hex nuts

3 Definições

Os termos técnicos utilizados nesta Norma estão defini-

dos na NBR 10285.

Nota: A nomenclatura para as partes componentes das válvu-

las é dada na Figura.

01 - Corpo 09 - Haste

02 - Junta 10 - Plaqueta de identificação

03 - Tampa 11 - Porca sextavada

04 - Preme gaxeta 12 - Estojo preme gaxeta

05 - Flange preme gaxeta 13 - Gaxeta

06 - Bucha da haste 14 - Prisioneiro

07 - Volante 15 - Sede

08 - Porca fix. volante 16 - Cunha

Figura - Válvula-gaveta de aço forjado

4 Condições gerais

4.1 Classificação

4.1.1 As válvulas-gaveta podem ser classificadas con-

forme o tipo de extremidades e tampa.

4.1.2 Quanto ao tipo de extremidades, as válvulas classifi-

cam-se em:

a) extremidades flangeadas;

b) extremidades com encaixe para solda;

c) extremidades com rosca interna.

4.1.3 Quanto ao tipo de tampa, as válvulas classificam-se

em:

a) tampa tipo aparafusada;

b) tampa tipo soldada.

4.2 Sentido de fechamento

As válvulas devem ser fechadas, acionando-se o volante

no sentido horário.

4.3 Dimensões e tolerâncias

4.3.1 Distância face a face

Nas válvulas com extremidades flangeadas, a distância

face a face e suas tolerâncias devem ser conforme a

ANSI B16.10. As válvulas da classe PN 20 devem ter fa-

ce a face com dimensões conforme distâncias e tolerân-

cias da classe PN 50.

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NBR 13182/1994 3

4.3.2 Diâmetro mí nimo de passagem

O diâmetro mínimo de passagem deve ser conforme a

Tabela 2.

Tabela 2 - Diâmetros mí nimos de passagem

Unid.: mm

DN PN 20 a 140 PN 250

8 6,4 6,4

10 6,0 6,4

15 9,0 9,5

20 12,0 12,7

25 17,5 15,9

32 23,0 22,2

40 28,6 27,0

50 36,0 34,0

4.3.3 Flanges

As dimensões e tolerâncias dos flanges devem ser confor-

me a ANSI B16.5.

4.4 Disposições construtivas

4.4.1 Corpo e tampa

4.4.1.1 O material da tampa deve ser o mesmo do corpo.

4.4.1.2 A fixação da tampa ao corpo deve ser feita através

de, pelo menos, quatro parafusos tipo estojo, com diâme-

tro mínimo de 9 mm.

4.4.1.3 A área total da raiz da rosca dos parafusos deve

ser suficiente para suportar tensões não excedentes a

62 MPa, quando a área externa da junta for submetida à

pressão nominal da válvula. Para juntas do tipo anel, deve

ser usado o diâmetro primitivo. Quando o comprador

especificar parafusos com materiais onde o limite de es-

coamento for igual ou superior a 207 MPa, a tensão final

nos parafusos não deve exceder 48 MPa.

4.4.1.4 A superfície de contravedação na tampa deve ser:

a) anel roscado na tampa e fixado de modo a não

permitir que se solte com a válvula em operação;

b) superfície depositada por solda com espessura

mínima de 1,6 mm.

4.4.1.5 O corpo e a cunha devem ser guiados de modo aassegurar, além do alinhamento, que o contato entre as

superfícies de vedação dos anéis e cunhas só se realize

próximo à posição de vedação.

4.4.1.6 Todas as válvulas devem ser projetadas de modo

a permitir a troca de gaxetas quando totalmente abertas

e sujeitas à pressão.

4.4.1.7 A espessura mínima do corpo e tampa deve ser

conforme Tabela 3.

Tabela 3 - Espessura mí nima para o corpo e tampa e diâmetro mí nimo da haste

Unid.:mm

DN PN 20 a 140 Haste PN 250 Haste

Corpo e tampa Corpo e tampa

8 3,0 7,0 3,8 10,3

10 3,3 7,0 4,3 10,3

15 4,1 8,5 4,8 10,3

20 4,8 9,5 6,1 11,1

25 5,6 11,0 6,7 14,7

32 5,8 12,5 7,5 15,9

40 6,1 14,3 7,8 15,9

50 7,1 15,9 8,6 16,7

4.4.2 Cunha e anéis de vedação

4.4.2.1 A cunha e os anéis de vedação podem ser de ma-

teriais fundidos, forjados ou laminados, podendo ou não

ser revestidos de material depositado por solda.

4.4.2.2 Quando as superfícies de vedação forem obtidas

por depósitos por solda, estas só devem ser aplicadas a

material de qualidade, no mínimo igual ao material do

corpo da válvula. A espessura mínima após usinagem do

depósito por solda deve ser 1,6 mm.

4.4.2.3 A cunha deve ser guiada lateralmente.

4.4.2.4 As superfícies de vedação devem ter acabamen-

to, de modo a permitir ótimo contato: o ajuste da cunha

com os anéis deve ser tal, que permita vedação com des-

gaste homogêneo das superfícies. O valor mínimo do cur-

so de desgaste deve ser conforme Tabela 4.

Tabela 4 - Valores mí nimos de curso de desgaste

Unid.: mm

DN Curso de desgaste

8 1,0

10 1,0

15 1,0

20 1,025 1,5

32 1,5

40 2,0

50 2,0

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4 NBR 13182/1994

4.4.2.5 As superfícies de vedação devem possuir dureza

mínima de 250 HB. Deve existir uma diferença de, pelo

menos, 50 HB entre as superfícies de vedação, exceto

quando for especificado tratamento de endurecimento

superficial para estas superfícies.

4.4.2.6 A fixação dos anéis ao corpo pode ser rosquea-

da, soldada, prensada ou roletada, sendo admitida aconstrução integral.

4.4.3 Bucha de contravedação

O material deve ser o mesmo que o indicado para cunha

(gaveta) e anéis de vedação.

4.4.4 Haste

4.4.4.1 As hastes devem ser fabricadas em material traba-

lhado numa única peça e possuir uma superfície de con-

travedação que permita o reengaxetamento com a válvula

em posição aberta e sob pressão.

4.4.4.2 A rosca da haste deve ser trapezoidal, conforme

ANSI B1.5 (ACME), aceitando-se como alternativa a ros-

ca métrica trapezoidal correspondente.

4.4.4.3 A cunha deve permitir passagem plena, com has-

te na posição correspondente à válvula totalmente aber-

ta.

4.4.4.4 O comprimento da haste deve ser tal, que sua ex-

tremidade superior, na posição fechada, esteja acima da

bucha da haste, no mínimo, o valor definido do curso de

desgaste.

4.4.4.5 Na parte inferior da haste, deve existir uma cabe-

ça em forma de “T”, para permitir o engate com cunha,

possibilitando uma perfeita liberdade de movimento en-

tre ambas as peças, sem a haste se desprender ou girar

em falso dentro do encaixe.

4.4.4.6 O diâmetro mínimo da haste deve ser conforme

Tabela 3.

4.4.5 Parafusos e porcas

4.4.5.1 Parafusos e porcas devem ser conforme as

ANSI B18.2.1 e B18.2.2.

4.4.5.2 As roscas devem ser conforme ANSI B1.1, clas-

se 2, série UNC, até o diâmetro de 25,4 mm, e série 8Npara diâmetros maiores.

4.4.5.3 O projeto mecânico das ligações aparafusadas

deve ser conforme ANSI B16.34.

4.4.5.4 O comprimento dos parafusos deve ter um m íni-

mo de um fio de rosca acima da porca.

4.4.6 Volante

4.4.6.1 Os volantes devem ter saliências no diâmetro ex-

terno, de maneira a facilitar o seu manuseio. O fechamen-

to das válvulas deve ser no sentido horário.

4.4.6.2 Devem ser colocadas, em posições convenien-

tes, setas indicativas do sentido de abertura ou fecha-

mento, incluindo a palavra “Abre” ou “Fecha”.

4.5 Acabamento superficial e pintura

4.5.1 As peças devem estar isentas de rebarbas e sem

cantos vivos.

4.5.2 O acabamento superficial das faces dos flanges de-

ve ser conforme ANSI B16.5.

4.5.3 As superfícies de assentamento das porcas devem

ser usinadas, exceto quando esta superfície for inclina-

da, no máximo, 1°

em relação ao plano de furação.

4.5.4 As superfícies externas não usinadas das válvulas

em aço-carbono devem ser pintadas.

4.5.5 As superfícies usinadas (incluindo as roscas) de-

vem ser protegidas adequadamente contra a corrosão,

através de graxas e similares. Não é necessária tal prote-

ção para os materiais inoxidáveis.

4.6 Marcação

4.6.1 As válvulas devem ter no corpo, em relevo ou em pla-

queta em material resistente à corrosão, a marcação iden-

tificadora de suas principais características.

4.6.2 Devem ser marcadas, no mínimo, as seguintes in-

formações:

a) identificação do fabricante;

b) tipo do material, conforme Tabela 5;

c) diâmetro nominal;

d) pressão nominal;

e) material dos internos;

f) tipo ou modelo do fabricante;

g) condições de operação.

4.6.3 Outros tipos de marcação podem ser utilizados pa-

ra identificação do número de controle de fabricação.

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NBR 13182/1994 5

Tabela 5 - Materiais para corpo, tampa e castelo

Tipo do material Especificação ASTM Liga básica

A 105 A 105 Aço-carbono

F11 A 182 F11 Aço 1 1/4 Cr-1/2 Mo

F22 A 182 F22 Aço 2 1/4 CR - 1 Mo

F5 A 182 F5 Aço 5 Cr - 1/2 Mo

F5a A 182 F5a Aço 5 Cr - 1/2 Mo

F9 A 182 F9 Aço 9 Cr - 1 Mo

F304 A 182 F304 Aço 18 Cr - 8 Ni

F316 A 182 F316 Aço 16 Cr-12Ni+2Mo

F304L A 182 F304L Aço 18 Cr - 8 Ni

F316L A 182 F316L Aço 16 Cr-12Ni+2Mo

F347 A 182 F347 Aço 18 Cr-10Ni+Cb

LF3 A 350 LF3 Aço 3 1/2 Ni

LF2 A 350 LF2 Aço-carbono

Nota: Para válvulas que tenham uniões soldadas, o teor de carbono deve ser limitado, como sesegue:

a) 0,25% máx., para válvulas de corpo em aço-carbono e carbono-molibdênio;

b) 0,15% máx., para válvulas de corpo em aço 5% CR-1/2 Mo.

4.7 Acondicionamento

O acondicionamento das válvulas deve ser conforme

acordo entre as partes contratantes.

4.8 Requisitos de aquisição

4.8.1 A requisição de compra deve conter, no mínimo, as

seguintes informações:

a) conformidade com esta Norma;

b) diâmetro nominal (DN);

c) tipo de extremidade;

d) pressão nominal (PN);

e) material do corpo e tampa;

f) material dos internos (haste, sede e cunha).

4.8.2 Quando necessário, devem ser fornecidos requisi-

tos adicionais, tais como:

a) condições de operação (tipo de fluido, corrosão/ 

abrasão, temperatura, pressão, velocidade e ou-

tras);

b) diferencial de pressão;

c) necessidade e tipo de revestimento;

d) exigências especiais de inspeção (raio-X, raio-ga-

ma, partícula magnética, líquido penetrante, en-

saio de impacto e outros);

e) exigências especiais para acondicionamento;

f) exigências especiais para juntas e gaxetas.

5 Condições especí ficas

5.1 Materiais

5.1.1 Os materiais utilizados na fabricação das válvulas

devem seguir as especificações da ABNT ou da ASTM.

5.1.2 Os materiais básicos utilizados para o corpo, tampa

e castelo devem ser conforme a Tabela 5.

5.1.3 Os materiais dos internos devem ser conforme a Ta-bela 6.

5.2 Valores combinados de pressão e temperatura

As válvulas-gaveta devem ser empregadas sob as con-

dições combinadas de pressão e temperatura, indicadas

nas Tabelas 7 a 16.

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6 NBR 13182/1994

Tabela 6 - Materiais para internos

Material Dureza Brinell mínima Especificações

Designação

básica Sup erfíc ies Contravedação(A) Superfíc ie s Contravedação(A) Fundidos(E) Fo rja do s La mina dos

de Haste de Haste

vedação vedação ABNT ASTM ABNT ASTM ABNT ASTM

13 Cr 13 Cr 13 Cr 13 Cr (B) 200 250 A 217-CA15 A 182-F6a A 276-410

18-18 Ti 18-8 18-8 18-8 Conforme fabricante - A 182-F321 A 276-321

C r-N i-Ti C r- Ni-Ti C r-N i- Ti

18-18 Nb 18-8 18-8 18-8 Conforme fabricante A 351-CF8C A 182-F347 A 276-347

Cr-Ni-Nb Cr-Ni-Nb Cr-Ni-Nb

18-10-2 Mo 18-10-2 18-10-2 18-10-2 Conforme fabricante A 351-CF8M A 182-F316 A 276-316

Cr-Ni-Mo Cr-Ni-Mo Cr-Ni-Mo

18-12-3 Mo 18-12-3 18-12-3 18-12-3 Conforme fabricante - - A 276-317

Cr-Ni-Mo Cr-Ni-Mo Cr-Ni-Mo

66-26-5 - - 350 - - - - -

Superfíc ie Co-Cr-W (C)

endurecida

- 13 Cr 13 Cr - 200 250 A 217-CA15 A 182-F6a A 276-410

13 Cr 13 Cr 13 Cr 13 Cr 300 200 250 A 217-CA15 A 182-F6a A 276-410

e (D)

superfície

endurecida 66-26-5 - - 350 - - - - -

Co-Cr-W (D)

(A) Para internos austeníticos, a contravedação pode ser obtida através de deposição por solda com a mesma composição nominal

dos internos ou por solda de um elemento com superfície endurecida; para internos com superfície endurecida, a contraveda-ção também pode ser obtida pela solda de um elemento com superfície endurecida.

(B) 250 HBX mínimo, com diferencial de 50 HB mínimo entre as superfícies de vedação.

(C) Não é necessário diferencial de dureza entre superfícies de vedação.

(D) O diferencial de dureza entre as superfícies de vedação deve ser conforme o fabricante.

(E) Não aplicável para haste.

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NBR 13182/1994 7

Tabela 7 - Valores combinados de pressão - Temperatura - A 105

Temperatura Pressão manométrica (MPa)

(°C) PN-20 PN-50 PN-100 PN-140 PN-250

-29 a 38 1,96 5,11 10,21 13,62 25,53

50 1,92 5,01 10,02 13,35 25,04

100 1,77 4,64 9,28 12,37 23,19

150 1,58 4,52 9,05 12,06 22,61

200 1,40 4,38 8,76 11,68 21,91

250 1,21 4,17 8,34 11,12 20,86

300 1,02 3,87 7,75 10,33 19,37

350 0,84 3,70 7,39 9,84 18,44

375 0,74 3,65 7,29 9,72 18,23

400 0,65 3,45 6,90 9,20 17,25

425 0,56 2,88 5,75 7,68 14,38

450 0,47 2,00 4,01 5,35 10,02

475 0,37 1,35 2,71 3,63 6,77

500 0,28 0,88 1,76 2,36 4,40

525 0,19 0,52 1,04 1,39 2,59

540 0,13 0,33 0,65 0,88 1,63

Nota: Valores conforme ANSI B16.34.

Tabela 8 - Valores combinados de pressão - Temperatura - LF-3

Temperatura Pressão manométrica (MPa)

(°C) PN-20 PN-50 PN-100 PN-140 PN-250

-29 a 38 2,00 5,17 10,34 13,79 25,86

50 1,92 5,17 10,34 13,79 25,86

100 1,77 5,15 10,31 13,74 25,77

150 1,58 5,02 10,04 13,37 25,10

200 1,40 4,88 9,76 12,99 24,39

250 1,21 4,63 9,27 12,37 23,17

300 1,02 4,24 8,49 11,45 21,21

350 0,84 4,02 8,05 - 20,12

375 0,74 3,88 7,76 - 19,40

400 0,65 3,45 6,90 - 17,25

425 0,56 2,88 5,75 - 14,38

450 0,47 2,00 4,01 - 10,02

475 0,37 1,35 2,71 - 6,77

500 0,28 0,88 1,76 - 4,40

525 0,19 0,52 1,04 - 2,59

540 0,13 0,33 0,65 - 1,63

Nota: Valores conforme ANSI B16.34.

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8 NBR 13182/1994

Tabela 9 - Valores combinados de pressão - Temperatura - LC-B

Temperatura Pressão manométrica (MPa)

(°C) PN-20 PN-50 PN-100 PN-140 PN-250

-29 a 38 1,84 4,79 9,57 12,79 23,94

50 1,81 4,73 9,46 12,41 23,65

100 1,73 4,51 9,02 12,02 22,55

150 1,58 4,40 8,79 11,71 21,98

200 1,40 4,27 8,54 11,37 21,34

250 1,21 4,06 8,12 10,81 20,29

300 1,02 3,77 7,54 10,04 18,85

350 0,84 3,60 7,19 - 17,98

375 0,74 3,53 7,06 - 17,66

400 0,65 3,24 6,48 - 16,20

425 0,56 2,73 5,46 - 13,65

450 0,47 1,98 3,96 - 9,90

475 0,37 1,35 2,71 - 6,77

500 0,28 0,88 1,76 - 4,40

525 0,19 0,52 1,04 - 2,59

540 0,13 0,33 0,65 - 1,63

Nota: Valores conforme ANSI B16.34.

Tabela 10 - Valores combinados de pressão - Temperatura - F11

Temperatura Pressão manométrica (MPa)

(°C) PN-20 PN-50 PN-100 PN-140 PN-250

-29 a 38 2,00 5,17 10,34 13,79 25,86

50 1,92 5,11 10,23 13,43 25,57

100 1,77 4,88 9,75 13,01 24,38

150 1,58 4,64 9,27 12,37 23,19

200 1,40 4,55 9,10 12,12 22,74

250 1,21 4,45 8,89 11,85 22,23

300 1,02 4,24 8,49 11,32 21,21

350 0,84 4,02 8,05 10,73 20,12

375 0,74 3,88 7,76 10,36 19,40

400 0,65 3,66 7,32 9,77 18,29

425 0,56 3,51 7,02 9,37 17,55

450 0,47 3,38 6,76 9,02 16,90

475 0,37 3,17 6,33 8,45 15,83

500 0,28 2,78 5,56 7,41 13,90

525 0,19 2,03 4,05 5,40 10,13

550 0,13(A) 1,28 2,55 3,40 6,38

575 0,13(A) 0,85 1,70 2,26 4,25

600 0,13(A) 0,59 1,18 1,57 2,94

625 0,13(A) 0,34 0,68 0,92 1,69

650 0,13(A) 0,23 0,46 0,64 1,16

(A) Só para válvulas com extremidades para solda de topo; para válvulas flangeadas, considerar os valoresaté 540°C.

Nota: Valores conforme ANSI B16.34.

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NBR 13182/1994 9

Tabela 11 - Valores combinados de pressão - Temperatura - F22

Temperatura Pressão manométrica (MPa)

(°C) PN-20 PN-50 PN-100 PN-140 PN-250

-29 a 38 2,00 5,17 10,34 13,79 25,86

50 1,92 5,12 10,24 13,47 25,60

100 1,77 4,90 9,81 13,08 24,52

150 1,58 4,66 9,33 12,44 23,32

200 1,40 4,48 8,97 11,97 22,42

250 1,21 4,42 8,84 11,79 22,11

300 1,02 4,24 8,49 11,31 21,21

350 0,84 4,02 8,05 10,73 20,12

375 0,74 3,88 7,76 10,36 19,40

400 0,65 3,66 7,32 9,77 18,29

425 0,56 3,51 7,02 9,37 17,55

450 0,47 3,38 6,76 9,02 16,90

475 0,37 3,17 6,33 8,45 15,83

500 0,28 2,78 5,56 7,41 13,90

525 0,19 2,19 4,38 5,85 10,96

550 0,13(A) 1,64 3,27 4,37 8,18

575 0,13(A) 1,17 2,34 3,11 5,85

600 0,13(A) 0,76 1,53 2,03 3,82

625 0,13(A) 0,66 1,33 1,77 3,32

650 0,13(A) 0,37 0,73 0,96 1,83

(A) Só para válvulas com extremidades para solda de topo; para válvulas flangeadas, considerar os valores

até 540°C.

Nota: Valores conforme ANSI B16.34.

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10 NBR 13182/1994

Tabela 12 - Valores combinados de pressão - Temperatura - F5/F-5a

Temperatura Pressão manométrica (MPa)

(°C) PN-20 PN-50 PN-100 PN-140 PN-250

-29 a 38 2,00 5,17 10,34 13,79 25,86

50 1,92 5,17 10,34 13,79 25,86

100 1,77 5,15 10,31 13,74 25,77

150 1,58 5,02 10,04 13,37 25,10

200 1,40 4,88 9,76 12,99 24,39

250 1,21 4,63 9,27 12,37 23,17

300 1,02 4,24 8,49 11,45 21,21

350 0,84 4,02 8,05 10,73 20,12

375 0,74 3,88 7,76 10,36 19,40

400 0,65 3,66 7,32 9,76 18,29

425 0,56 3,45 6,90 9,18 17,25450 0,47 3,09 6,18 8,24 15,45

475 0,37 2,59 5,18 6,89 12,95

500 0,28 2,03 4,05 5,40 10,13

525 0,19 1,54 3,08 4,10 7,71

550 0,13(A) 1,17 2,34 3,11 5,84

575 0,13(A) 0,88 1,76 2,36 4,41

600 0,13(A) 0,65 1,31 1,75 3,26

625 0,13(A) 0,45 0,90 1,22 2,25

650 0,13(A) 0,30 0,60 0,81 1,50

(A) Só para válvulas com extremidades para solda de topo; para válvulas flangeadas, considerar os valores

até 540°C.

Nota: Valores conforme ANSI B16.34.

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NBR 13182/1994 11

Tabela 13 - Valores combinados de pressão - Temperatura - F9

Temperatura Pressão manométrica (MPa)

(°C) PN-20 PN-50 PN-100 PN-140 PN-250

-29 a 38 2,00 5,17 10,34 13,79 25,86

50 1,92 5,17 10,34 13,79 25,86

100 1,77 5,15 10,31 13,74 25,77

150 1,58 5,02 10,04 13,37 25,10

200 1,40 4,88 9,76 12,99 24,39

250 1,21 4,63 9,27 12,37 23,17

300 1,02 4,24 8,49 11,45 21,21

350 0,84 4,02 8,05 10,73 20,12

375 0,74 3,88 7,76 10,36 19,40

400 0,65 3,66 7,32 9,77 18,29

425 0,56 3,51 7,02 9,37 17,55

450 0,47 3,38 6,76 9,02 16,95

475 0,37 3,17 6,33 8,45 15,83

500 0,28 2,75 5,50 7,32 13,75

525 0,19 2,26 4,52 6,03 11,30

550 0,13(A) 1,70 3,40 4,54 8,49

575 0,13(A) 1,12 2,25 3,00 5,62

600 0,13(A) 0,72 1,44 1,90 3,59

625 0,13(A) 0,50 0,99 1,32 2,49

650 0,13(A) 0,35 0,70 0,95 1,74

(A) Só para válvulas com extremidades para solda de topo; para válvulas flangeadas, considerar os valores

até 540°C.

Nota: Valores conforme ANSI B16.34.

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12 NBR 13182/1994

Tabela 14 - Valores combinados de pressão - Temperatura - F-304

Temperatura Pressão manométrica (MPa)

(°C) PN-20 PN-50 PN-100 PN-140 PN-250

-29 a 38 1,90 4,96 9,92 13,24 24,81

50 1,84 4,78 9,57 12,76 23,92

100 1,57 4,09 8,18 10,88 20,44

150 1,39 3,63 7,27 9,70 18,17

200 1,26 3,28 6,55 8,74 16,38

250 1,17 3,05 6,11 8,14 15,27

300 1,02 2,91 5,81 7,73 14,53

350 0,84 2,81 5,61 7,49 14,03

375 0,74 2,78 5,55 7,40 13,88

400 0,65 2,75 5,49 7,31 13,73

425 0,56 2,72 5,43 7,24 13,58

450 0,47 2,69 5,37 7,16 13,43

475 0,37 2,66 5,31 7,09 13,28

500 0,28 2,61 5,21 6,95 13,03

525 0,19 2,39 4,78 6,38 11,90

550 0,13(A) 2,18 4,36 5,83 10,91

575 0,13(A) 2,01 4,91 5,36 10,04

600 0,13(A) 1,67 3,34 4,45 8,36

625 0,13(A) 1,31 2,62 3,48 6,54

650 0,13(A) 1,05 2,10 2,83 5,26

675 0,13(A) 0,78 1,55 2,08 3,88

700 0,13(A) 0,60 1,20 1,59 2,99725 0,13(A) 0,46 0,93 1,23 2,31

750 0,13(A) 0,37 0,73 0,99 1,83

775 0,13(A) 0,28 0,56 0,77 1,40

800 0,10(A) 0,21 0,41 0,57 1,03

(A) Só para válvulas com extremidades para solda de topo; para válvulas flangeadas, considerar os

valores até 540°C.

Nota: Valores conforme ANSI B16.34.

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NBR 13182/1994 13

Tabela 15 - Valores combinados de pressão - Temperatura - F-316

Temperatura Pressão manométrica (MPa)

(ºC) PN-20 PN-50 PN-100 PN-140 PN-250

-29 a 38 1,90 4,96 9,93 13,24 24,81

50 1,84 4,81 9,63 12,84 24,06

100 1,62 4,22 8,44 11,28 21,10

150 1,48 3,85 7,70 10,29 19,25

200 1,37 3,57 7,13 9,52 17,84

250 1,21 3,34 6,68 8,91 16,69

300 1,02 3,16 6,33 8,44 15,81

350 0,84 3,04 6,08 8,11 15,21

375 0,74 2,97 5,94 7,91 14,85

400 0,65 2,91 5,82 7,78 14,56

425 0,56 2,87 5,73 7,63 14,33

450 0,47 2,81 5,62 7,48 14,04

475 0,37 2,74 5,47 7,29 13,68

500 0,28 2,68 5,37 7,15 13,41

525 0,19 2,58 5,16 6,88 12,90

550 0,13(A) 2,50 4,99 6,66 12,48

575 0,13(A) 2,41 4,82 6,39 12,05

600 0,13(A) 2,14 4,29 5,73 10,72

625 0,13(A) 1,83 3,65 4,89 9,13

650 0,13(A) 1,41 2,82 3,77 7,06

675 0,13(A) 1,26 2,53 3,36 6,32

700 0,13(A) 0,99 1,99 2,65 4,97725 0,13(A) 0,77 1,54 2,06 3,85

750 0,13(A) 0,59 1,10 1,57 2,94

775 0,13(A) 0,46 0,91 1,21 2,28

800 0,10(A) 0,35 0,70 0,93 1,75

(A) Só para válvulas com extremidades para solda de topo; para válvulas flangeadas, considerar os valores

até 540°C.

Nota: Valores conforme ANSI B16.34.

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14 NBR 13182/1994

Tabela 16 - Valores combinados de pressão - Temperatura - F-347

Temperatura Pressão manométrica (MPa)

(°C) PN-20 PN-50 PN-100 PN-140 PN-250

-29 a 38 1,90 4,96 9,93 13,49 24,82

50 1,85 4,84 9,68 13,18 24,19

100 1,67 4,35 8,69 11,78 21,73

150 1,55 4,05 8,10 11,07 20,25

200 1,40 3,84 7,68 10,41 19,21

250 1,21 3,62 7,24 9,84 18,110

300 1,02 3,44 6,89 9,32 17,22

350 0,84 3,29 6,58 8,96 16,45

375 0,74 3,22 6,44 8,70 16,10

400 0,65 3,18 6,35 8,61 15,88

425 0,56 3,15 6,29 8,48 15,73

450 0,47 3,08 6,15 8,35 15,38

475 0,37 3,00 6,00 8,08 15,00

500 0,28 2,78 5,56 7,47 13,90

525 0,19 2,58 5,16 7,03 12,90

Nota: Valores conforme ANSI B16.34.

6 Inspeção

6.1 A inspeção deve ser realizada conforme procedi-

mentos gerenciais preestabelecidos entre o fabricante e o

cliente, complementados, no mínimo, pelas diretrizes apre-

sentadas pela NBR 12952.

6.2 Cada válvula deve ser ensaiada à pressão, confor-

me estabelecido na NBR 12952.

6.3 Não são permitidos reparos com solda; reparos que

não requeiram solda são admitidos, desde que sejam efe-

tuados conforme estabelecido pela NBR 12952.

7 Aceitação e rejeição

As válvulas que satisfaçam aos requisitos estabeleci-

dos nesta Norma devem ser aceitas; caso contrário, de-

vem ser rejeitadas.