NBR10897- CHUVEIROS AUTOMATICOS

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    Sede:Rio de JaneiroAv. Treze de Maio, 13 / 28 andarCEP 20003-900 Caixa Postal 1680Rio de Janeiro RJTel.: PABX (21) 210-3122Fax: (21) 220-1762/220-6436Endereo eletrnico:www.abnt.org.br

    ABNT AssociaoBrasileira deNormas Tcnicas

    Copyright 2000,ABNTAssociao Brasileirade Normas TcnicasPrinted in Brazil/Impresso no BrasilTodos os direitos reservados

    \ICS FEV/2004 NBR 10897

    Proteo contra incndio por chuveiroautomtico

    Origem: NBR 10897:1990 e NFPA 13:1999

    CB 24 - Comit Brasileiro de Segurana contra Incndio

    CE 24:302.02

    Fire protection - Automatic sprinkler systems - Installation Procedure

    Descriptors: Automatic sprinkler - Fire extinction

    Esta Norma foi baseada na(s) NFPA 13:1999

    Esta Norma cancela e substitu a(s) NBR 10897:1990

    Palavra(s)-chave: Chuveiro automtico. Extino de incndio 16 pginas

    Sumrio

    Prefcio

    Prefcio0 Introduo1 Objetivo2 Referncias normativas3 Definies4 Condies gerais5 Componentes e materiais6 Requisitos dos sistemas7 Requisitos de instalaoANEXOSA Classificao das ocupaes Exemplos (informativo)B Classificao das mercadorias Exemplos (informativo)

    Prefcio

    0 Introduo

    1 Objetivo

    2 Referncia normativa

    3 Definies

    4 Classificao de Ocupaes

    A classificao das ocupaes aplica-se exclusivamente a esta norma. Estas ocupaes so definidas abaixo eexemplificadas no Anexo A.

    4.1 Ocupaes de risco leve

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    Compreendem as ocupaes ou parte das ocupaes onde a quantidade e/ou a combustibilidade do contedo (cargaincndio) baixa e onde esperada baixa taxa de liberao de calor.

    4.2 Ocupaes de risco ordinrio

    4.2.1 Grupo I

    Compreendem as ocupaes ou parte de ocupaes onde a combustibilidade do contedo baixa e a quantidade demateriais combustveis moderada. A altura de armazenagem no excede a 2,4 m e incndios com moderada taxa de

    liberao de calor so esperados.

    4.2.2 Grupo II

    Compreendem as ocupaes ou parte de ocupaes onde a quantidade e a combustibilidade do contedo de moderadaa alta. A altura de armazenagem no excede a 3,7 m e incndios com moderada a alta taxa de liberao de calor soesperados.

    4.3 Ocupaes de risco extraordinrio

    4.3.1 Grupo I

    Compreendem as ocupaes ou parte de ocupaes onde a quantidade e a combustibilidade do contedo muito alta,podendo haver a presena de ps e outros materiais que provocam incndios de rpido desenvolvimento, produzindo altataxa de liberao de calor. Neste grupo as ocupaes no possuem lquidos combustveis e inflamveis.

    4.3.2 Grupo II

    Compreendem as ocupaes com moderada ou substancial quantidade de lquidos combustveis ou inflamveis.

    4.4 Ocupaes de risco especial

    Esta norma no trata do controle ou extino de incndios em riscos especiais.

    A seguir so relacionadas normas internacionais de proteo contra incndio em riscos especiais que podem ser adotadas,enquanto no houver norma brasileira pertinente:

    NFPA 30 - Flammable and Combustible Liquids Code;

    NFPA 30B - Code for the Manufacture and Storage of Aerosol Products;

    NFPA 40 - Standard for the Storage and Handling of Cellullose Nitrate Motion Picture Film;NFPA 42, Code for the Storage of Pyroxylin Plastic

    NFPA 45, Standard on Fire Protection for Laboratories Using Chemicals

    NFPA 55, Standard for the Storage, Use, and Handling of Compressed and Liquefied Gases in Portable Cylinders

    NFPA 58 - Standard for the Storage and Handing of Liquefied Petroleum Gases;

    NFPA 59, Utility LP-Gas Plant Code

    NFPA 59A, Standard for the Production, Storage, and Handling of Liquefied Natural Gas (LNG)

    NFPA 75, Standard for the Protection of Electronic Computer/Data Processing Equipment

    NFPA 82, Standard on Incinerators and Waste and Linen Handling Systems and EquipmentNFPA 86C, Standard for Industrial Furnaces Using a Special Processing Atmosphere

    NFPA 96, Standard for Ventilation Control and Fire Protection of Commercial Cooking Operations

    NFPA 101, Life Safety Code

    NFPA 214, Standard on Water-Cooling Towers

    NFPA 232 - Standard for the Protection of Records

    NFPA 409, Standard on Aircraft Hangars

    5 Componentes e materiais utilizados em sistemas de chuveiros

    5.1 GeneralidadesOs componentes do sistema devem estar em conformidade com normas brasileiras ou na falta destas, com normasinternacionalmente reconhecidas.

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    Recomenda-se que os componentes dos sistemas de chuveiros automticos sejam certificados por entidadesreconhecidamente idneas.

    Os componentes do sistema devem estar classificados para a mxima presso de trabalho qual sero empregados,porm nunca inferior a 1200 kPa.

    5.2 Chuveiros automticos

    5.2.1 Somente chuveiros novos devem ser utilizados em novos sistemas.5.2.2 Os chuveiros automticos devem atender s NBR 6125 e NBR 6135.

    5.2.3 Fator K de descarga

    Os valores de fator K, relativos descarga do chuveiro em funo de seu dimetro de orifcio devem obedecer Tabela 1.

    Tabela 1 Identificao das caractersticas de descarga dos chuveiros automticos (ADOTAR UNIDADE DA NORMA DEENSAIO DE SPRINKLERS LPM/BAR)

    Fator Nominal K

    Marcelo lima (altera coluna)

    DimetroNominal da

    Rosca

    (MAURICIOALTERA SI)

    lps/(bar) 1/2 gpm/(psi) 1/2 dm3/s/(kPa)1/2 mm (pol.)

    1,4 0,032

    1,9 0,043

    2,8 0,064

    4,2 0,096

    80 5,6 0,128

    8,0 0,183 ou

    11,2 0,256 ou

    14,0 0,320

    16,8 0,384

    19,6 0,448 1

    22,4 0,512 1

    25,2 0,576 1

    28,0 0,640 1

    5.2.4 Temperatura

    As temperaturas nominais de operao dos chuveiros automticos so indicadas na Tabela 2.

    Exceto no caso de chuveiros decorativos e de chuveiros resistentes corroso, os chuveiros automticos de liga fusveldevem ter seus braos pintados e os de bulbo de vidro devem ter o lquido colorido, conforme Tabela 2 Os chuveirosresistentes corroso podem ser identificados de trs maneiras: com um ponto no topo do defletor, com revestimentos decores especficas e pela cor dos braos.

    Tabela 2 Limites de temperatura, classificao e cdigo de cores dos chuveiros automticos

    Mxima Temperatura

    no Teto (oC)

    Limites de

    Temperatura (oC)

    Classificao da

    Temperatura Cdigo de Cores

    Cor do Lquido do

    Bulbo de Vidro

    38 57 77 ORDINRIO INCOLOR OU PRETOVERMELHO OU

    LARANJA

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    66 79 107 INTERMEDIRIO BRANCOAMARELO OU

    VERDE

    107 121 149 ALTO AZUL AZUL

    149 163 191 EXTRA ALTO VERMELHO ROXO

    191 204 246 EXTRA EXTRA ALTO VERDE PRETO

    246 260 302 ULTRA ALTO LARANJA PRETO

    329 343 ULTRA ALTO LARANJA PRETO

    5.2.5 Revestimentos especiais

    Chuveiros resistentes corroso devem ser instalados em locais onde haja a presena de vapores corrosivos, umidade ououtras condies ambientais capazes de provocar danos.

    Os revestimentos anti-corrosivos devem ser aplicados exclusivamente pelos fabricantes dos chuveiros.

    A menos que indicado pelo fabricante, o chuveiro no deve ser pintado, e qualquer chuveiro revestido s pode sersubstitudo por outro de mesmas caractersticas, incluindo dimetro do orifcio, temperatura nominal de operao e

    distribuio de gua.

    Qualquer acabamento ornamental do chuveiro deve ser executado pelo fabricante.

    5.2.6 Canoplas e invlucros

    Canoplas e invlucros no metlicos devem ser fornecidos pelo fabricantes do chuveiro.

    Canoplas e invlucros usados com chuveiros automticos embutidos ou no aparentes devem ser fornecidos em conjuntocom os chuveiros.

    5.2.7 Protees

    Os chuveiros automticos instalados em locais sujeitos a danos mecnicos devem ser providos com protees.

    5.2.8 Estoque de chuveiros sobressalentesDevem ser mantidos chuveiros sobressalentes para substituio imediata em caso de operao ou dano. Esses chuveirosdevem possuir as mesmas caractersticas dos que encontram-se instalados e devem ser mantidos em local cujatemperatura no supere a 38oC.

    Uma chave especial para retirada e instalao dos chuveiros deve estar disponvel junto aos mesmos.

    O estoque de chuveiros sobressalentes deve incluir todos os modelos instalados, devendo ser composto da seguinteforma:

    a) 6 chuveiros, no mnimo, para sistemas com at 300 chuveiros;

    b) 12 chuveiros, no mnimo, para sistemas com 300 a 1000 chuveiros;

    c) 24 chuveiros no mnimo, para sistemas com mais de 1000 chuveiros.

    5.3 Tubos de conduo no enterrados

    Os tubos utilizados nos sistemas de chuveiros automticos devem atender ou exceder as indicaes estabelecidas aseguir:

    Tubos de ao (com ou sem costura): NBR 5580, NBR 5590, ASTM A 53, ASTM A 135, ASTM A 795, BS 1387; ANSIB.36.10M

    Tubos de cobre (sem costura): NBR 13206, ASTM B 75 e ASTM B 88.

    Tubos de ao soldados ou unidos com sulco laminado, para presses at 2,07 MPa (300 psi), devem atender no mnimo:NBR 5580 - classe leve, NBR 5590 - classe normal, ASTM A 53 sch 40, ASTM A 135 - sch 10 ou BS 1387 classe leve.

    Tubos de ao unidos por conexes roscadas, para presses at 2,07 MPa (300 psi), devem atender no mnimo: NBR 5580

    - classe leve, NBR 5590 - classe normal, ASTM A 53 sch 40 e BS 1387 classe leve.5.3.1 Curvatura em tubos de conduo

    No se recomenda curvaturas em tubos de ao e cobre, utilizando-se para estes casos conexes adequadas.

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    5.4 Tubos de conduo enterrados

    Tubos de conduo enterrados, utilizados nos sistemas de chuveiros automticos devem atender ou exceder as indicaesestabelecidas nas seguintes normas:

    NBR 7663 e ISO 2531 Ferro fundido dctil centrifugado, com ou sem revestimento interno de cimento

    NBR 7674 Junta elstica JE classe K-9

    NBR 7675 PN-10 e ISO 2531 PN-10 Junta com flanges classe K-12

    NBR 5647 PVC rgido

    O tipo e classe de tubos, bem como protees adicionais para uma instalao especfica deve ser determinadaconsiderando-se sua resistncia ao fogo, presso mxima de servio, condies de legislao onde o tubo ser instalado,condies do solo, corroso, e susceptibilidade do tubo outras condies externas, incluindo carregamento decompactao do solo, trafego ou veculos, etc..

    5.4.1 Conexes

    As conexes utilizadas nos sistemas de chuveiros automticos devem atender ou exceder as indicaes estabelecidas aseguir:

    Ferro fundido malevel: NBR 6943, NBR 6925;

    Ao para solda: ANSI B 16.9Cobre: NBR 11720

    Conexes do tipo unies roscadas no devem ser usadas em tubulaes de dimetro maior do que 51 mm (2 polegadas).Unies que no sejam do tipo rosqueadas, devero ser do tipo especificamente indicados para uso em sistemas dechuveiros automticos.

    Luvas de reduo devem ser usadas sempre que houver alguma mudana no dimetro da tubulao. So permitidasbuchas de reduo nos casos em que as luvas de reduo, nos dimetros necessrios, no sejam disponveis no mercadonacional.

    5.4.2 Acoplamento de Tubos e Conexes

    5.4.2.1 Tubos e conexes roscadas

    As roscas dos tubos e conexes roscadas devem estar em conformidade com NBR 12912 e NBR NM ISO 7-1.

    Vedantes podem ser utilizados, desde que, garantam a vedao quando aplicados somente na rosca externa. No caso deutilizao de fibras vegetais, deve ser aplicado zarco ou primmer.

    5.4.2.2 Tubos e conexes de ao para solda

    Recomenda-se que os mtodos para solda em tubos e conexes estejam conforme procedimentos reconhecidosinternacionalmente.

    Tubos de ao com dimetros inferiores a 65 mm (2 polegadas) no podem receber derivaes atravs de soldagem.

    Os tubos de ao podem ser soldados topo a topo desde que biselados.

    Onde se empregar o processo de soldagem, devem ser observados os seguinte procedimentos:

    a) devem ser executados furos nos tubos com dimetros iguais aos internos das conexes antes destas seremsoldadas;

    b) materiais resultantes das aberturas nos tubos devem ser retirados e descartados;

    c) cortes de abertura nos tubos devem ser lixados e todas as salincias internas e resduos de solda retirados;

    d) conexes no devem transpassar para regio interna dos tubos;

    e) chapas de ao no devem ser soldadas na terminao de tubos ou conexes;

    f) conexes no devem ser modificadas;

    g) acessrios de suporte e fixao de tubulao (tirantes, grampos, porcas, etc.) no devem ser utilizados nasoldagem de tubos ou conexes;

    h) na mudana de dimetros nominais das tubulaes, devem ser empregadas conexes apropriadas.

    5.4.2.2.1 Qualificaes e registros

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    Os procedimentos de solda devem ser preparados e qualificados pelo instalador ou fabricante antes da realizao dequalquer processo de soldagem. Devem ser observadas qualificaes do processo de solda e dos soldadores de acordocom norma aplicveis

    5.4.2.3 Mtodos de acoplamento por encaixe

    Tubos acoplados com conexes encaixadas devem ser executadas por uma combinao aprovada de anis de vedao esulcos. Os sulcos devem possuir dimenses compatveis com as conexes.

    Conexes encaixadas incluindo juntas utilizadas em sistemas de tubulao seca devem ser adequadas para este fim.

    5.4.2.4 Acoplamentos para tubos e conexes de cobre

    Acoplamentos para conexes de tubos de cobre devem ser brasadas.

    Materiais de adio para solda devem estar de acordo com NBR 5883. Materiais de adio para brasagem, se utilizados,no devem ser do tipo corrosivo.

    5.4.2.5 Outros meios de conexo

    Outros mtodos de acoplamento para utilizao em instalaes de chuveiros automticos podem ser utilizados einstalados de acordo com suas instrues especficas, limitaes de instalao e devidamente aprovadas pela autoridadecompetente.

    5.4.2.6 proibido o uso de solda ou corte por maarico para reparos ou alteraes no sistema de chuveiros automticos.

    5.5 Vlvulas

    Todas as vlvulas que controlam as ligaes entre sistemas de alimentao de gua para combate a incndio e tubulaesde sistemas de chuveiros automticos devem ser do tipo indicadora. Essas vlvulas devem ser construdas de tal maneiraque no possam ser fechadas, desde a posio totalmente aberta, em menos de 5 segundos, considerando a mximavelocidade possvel de operao.

    Todas as vlvulas de teste, dreno e controle de vazo devem ser providas de placas de identificao de plstico rgido oumetal a prova de corroso ou intempries. Essas placas de identificao devem ser fixadas por meio de fios ou correntesresistentes a corroso ou outro meio aprovado.

    5.6 Tomada (conexo) de recalque para uso exclusivo do Corpo de Bombeiros

    5.6.1 A conexo de recalque para o sistema de chuveiros automticos deve ser instalado conforme as figuras.

    5.6.2 Deve possuir duas entradas de gua de 65 mm de dimetro, providas de adaptadores e tampes tipo engate rpido.

    5.6.3 A tomada de recalque deve ser localizada na fachada principal ou muro da divisa com a rua, a uma altura mnima de0,60 m e mxima de 1,00 m em relao ao piso conforme figura 3.

    Figura 3: Tomada de recalque na fachada da edificao

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    5.6.4 Se for comprovado tecnicamente ser impossvel atender ao exigido em 5.6.3, a tomada de recalque pode serlocalizada dentro de uma caixa de alvenaria, conforme figura 4, com tampa metlica, como indicador de Recalque.

    Figura 3: Tomada de recalque em caixa de alvenaria

    5.6.5 Quando a rede de alimentao for comum para chuveiros automticos e hidrantes e existir acesso fcil e direto aoshidrantes externos, estes podem substituir a tomada de recalque, desde que estes sejam duplos.

    5.7 Alarmes de fluxo de gua.

    5.7.1 O alarme de fluxo de gua deve ser especfico para sistemas de chuveiros automticos, e deve ser ativado pelo fluxode gua equivalente ao fluxo atravs do chuveiro de menor orifcio instalado no sistema. O alarme sonoro dever seracionado no mximo 5 minutos aps o incio do fluxo e deve continuar at a interrupo do mesmo.

    5.7.2 Detectores de Fluxo de gua.

    5.7.2.1 Sistemas de Tubulao Molhada: o equipamento de alarme para um sistema de tubulao molhada deve serconstitudo de uma vlvula de reteno e alarme ou outro detector de fluxo.

    5.7.2.2 Sistemas de Pr-ao e Dilvio: os equipamentos de alarme para sistemas de pr-ao e dilvio devem serconstitudos de alarmes acionados independentemente pelo sistema de deteco e pelo fluxo de gua.

    5.7.2.3 As chaves de alarme de fluxo de gua tipo palheta devem ser instaladas apenas em sistemas de tubo molhado.

    5.7.3 Acessrios Generalidades.

    5.7.3.1 O dispositivo de alarme deve ser mecnico ou eltrico de forma a emitir um sinal audvel, pelo menos 20 decibisacima do rudo normal da rea considerada. Caso o nvel de rudo da rea considerada no permita o cumprimento desteitem, um sinalizador visual tipo estroboscpico deve ser utilizado.

    5.7.4 Toda tubulao dos gongos hidrulicos deve ser feita de material resistente corroso e em dimetro no inferior pol. (19 mm).

    5.7.5 Acessrios Eltricos: Os acessrios para operao de alarmes eltricos devem ser instalados conforme NBR 5410.

    5.7.6 O dreno do dispositivo de alarme deve ser dimensionado de modo a no haver transbordamento.

    5.8 Suportes

    5.8.1 Devem ser utilizados apenas materiais ferrosos na fabricao de suportes.

    5.8.2 As tubulaes do sistema de chuveiros automticos devem ser convenientemente suportadas por colunas, vigas,

    paredes, tetos e estruturas do telhado de um prdio, levando-se em considerao que os suportes devem sustentar 5(cinco) vezes a massa do tubo cheio dgua mais 100 kg em cada ponto de fixao.

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    5.8.3 As tubulaes no devem ser sustentadas pelas telhas de um telhado, a no ser em casos especiais, quando ossuportes forem formados por elementos de chapa metlica ou por concreto com resistncia suficientes para suport-los,considerado os requisitos estabelecidos no item 5.8.2 e com a devida autorizao do fabricante de tais elementos.

    5.8.4 Quando a tubulao for instalada abaixo de dutos de ar, devem ser sustentadas pela estrutura da edificao ou pelossuportes dos dutos, desde que sejam capazes de resistir a carga especificada no item 5.8.2.

    5.8.5 Os tirantes dos suportes devem ser de ferro redondo, dimensionados segundo as cargas especificadas em 5.8.2 e dedimetro nunca inferior aos indicados na Tabela 3 abaixo.

    Tabela 3: Dimetro dos tirantes em funo dos tubos

    TUBULAO DN DIMETRO DO TIRANTE DO SUPORTE (mm)

    At 100 9,5

    De 125 a 200 12,7

    De 250 a 300 16,0

    5.8.6 Os suporte em U devem ser de ferro redondo, dimensionados segundo as cargas especificadas em 5.8.2 e dedimetro nunca inferior aos indicados na Tabela 4 abaixo.

    Tabela Dimetro do suporte em U em funo dos tubos

    TUBULAO DN DIMETRO DO SUPORTE U (mm)At 50 8,0

    De 65 a 150 9,5

    De 200 12,7

    5.8.7 A distncia mxima entre suportes para tubos de ao e cobre devem ser conforme Tabela 5 abaixo:

    Tabela 5 Distncia mxima entre suportes (m)

    Dimetro Nominal

    mm (in.)

    20

    3/4

    25

    1

    32

    1

    40

    1

    50

    2

    65

    2

    80

    3

    90

    3

    100

    4

    125

    5

    150

    6

    200

    8

    Tubo de ao, excetorosqueado de parededelgada

    N/A 3,65 3,65 4,60 4,60 4,60 4,60 4,60 4,60 4,60 4,60 4,60

    Tubo de ao rosqueadode parede delgada

    N/A 3,65 3,65 3,65 3,65 3,65 3,65 N/A N/A N/A N/A N/A

    Tubo de cobre 2,45 2,45 3,05 3,05 3,65 3,65 3,65 4,60 4,60 4,60 4,60 4,60

    CPVC 1,68 1,83 1,98 2,13 2,45 2,74 3,05 N/A N/A N/A N/A N/A

    5.8.8 Deve ser instalado 1 (um) suporte entre 2 (dois) chuveiros automticos, exceto nos casos a seguir:

    5.8.8.1 Quando o espaamento entre chuveiros for inferior a 1,80 m, a distncia entre suportes no devem exceder 3,7 m,no sendo necessria a colocao de suportes em cada trecho da tubulao;

    5.8.8.2 Em derivaes, para tubos de cobre at DN25 e comprimento mximo de 0,30 m e para tubos de ao at DN25 ecomprimento mximo de 0,60 m, conforme mostra a Figura 5 (figura 8 da NBR10897:1990 pg.16);

    5.8.8.3 A distncia mnima permitida entre o chuveiros instalado na posio em p e o suporte de 8 cm;

    5.8.8.4 A distncia mxima permitida entre o chuveiro da ponta dos ramais e o suporte mais prximo no devem exceder0,90 m e 1,2 m para tubos de ao DN25 e DN32, respectivamente. Quando estes limites forem excedidos, a tubulaodeve ser prolongada alm do chuveiro dos ramais at ultrapassar a tera ou viga mais prxima e sustentar o chuveirosconforme Figura 6 (figura 9 da NBR10897:1990 pg.17);

    5.8.8.5 Quando o comprimento do primeiro tubo dos ramais junto subgeral medir at 1,80 m, o suporte no necessrio,conforme Figura 6 (figura 9 da NBR10897:1990 pg.17);

    5.8.9 Nas subgerais devem ser instalados, no mnimo um suporte entre cada 2 (dois) ramais, exceto nos casos a seguir:

    5.8.9.1 Nos vos formados entre tesouras ou vigas, onde so instalados 2 (dois) ramais, o suporte intermedirio dasubgeral pode ser suprimido, desde que seja colocado um suporte no primeiro trecho de tubo de cada ramal, diretamentefixado na tera mais prxima e paralela subgeral, conforme Figura 7 (figura 10 da NBR10897:1990 pg.17);

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    5.8.9.2 Nos vos formados entre tesouras ou vigas, onde so instalados 3 (trs) ou mais ramais, somente 1 (um) suporteintermedirio na subgeral pode ser suprimido, desde que seja colocado um suporte no primeiro trecho de tubo de cadaramal diretamente fixado na tera mais prxima e paralela subgeral, conforme Figuras 8 e 9 (figura 11 e 12 daNBR10897:1990 pg.18);

    5.8.9.3 No final de uma subgeral, deve ser colocado um suporte preso a m ferro-cantoneira, fixado nas teras em ambosos extremos, a menos que a subgeral seja prolongada at a prxima tesoura ou viga, empregando um suporte comumneste ponto e suprimindo-se o suporte intermedirio entre os ramais;

    5.8.10 Nas tubulaes gerais devem ser colocado no mnimo 1 (um) suporte a cada 4,60 m de tubulao.

    5.8.11 Nas subidas ou descidas devem ser colocado no mnimo 1 (um) suporte em cada nvel, prximo extremidadesuperior de modo a aliviar a carga nas conexes e acessrios.

    5.8.12 Na subida principal deve ser colocado no mnimo 1 (um) suporte prximo extremidade superior, de modo a aliviara carga sobre as conexes e vlvulas de alarme.

    5.8.13 Nas Figuras 10 e 11 so mostrados tipos de suportes normalmente empregados em sistemas de chuveiros. Outrostipos podem ser empregados, desde que construdos de maneira a atender os requisitos do item 5.8.2.

    Figura 10:

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    Figura 11:

    6 Requisitos Especficos de Sistemas de Chuveiros

    6.1 Sistemas de Tubo Molhado.

    6.1.1 Manmetros.Quando forem utilizadas vlvulas de reteno e alarme ou vlvulas de reteno, um manmetro deve ser instalado acima eoutro abaixo de cada vlvula. Os manmetros devem ter no mnimo o dobro da presso do sistema no ponto em que foreminstalados, e devem ser instalados de modo a poderem ser removidos.

    6.1.2 Vlvulas de Alvio.Um sistema de tubo molhado em forma de grelha deve ter uma vlvula de alvio de no mnimo 6.4 mm ( pol.) reguladapara operar a no mximo 1,21 MPa (175 psi). Preferencialmente esta vlvula deve ser instalada na coluna principal dealimentao, imediatamente acima da vlvula de reteno e alarme.

    Nos casos em que a presso mxima do sistema for maior que 1,14 MPa (165 psi), a vlvula de alvio deve abrir 70 KPa(10 psi) acima da presso mxima do sistema.

    6.1.3 Sistemas Auxiliares. permitida a utilizao de sistemas de tubo molhado para a alimentao de sistemas auxiliares do tipo ao prvia oudilvio, desde que a fonte de abastecimento de gua seja adequada.

    6.2 Sistemas de Ao Prvia e Sistemas Dilvio.

    6.2.1 A vlvula automtica de controle deve tambm poder ser operada manualmente, independentemente dosdispositivos de deteco e dos chuveiros. O acionamento manual pode ser feito com auxlio de dispositivo hidrulico,pneumtico ou mecnico.

    6.2.2 Manmetros.Os manmetros devem ter no mnimo o dobro da presso do sistema no ponto em que forem instalados, e devem serinstalados de modo a poderem ser removidos, nos seguintes locais:

    a) A montante e a jusante da vlvula de ao prvia e a montante da vlvula dilviob) Na linha de abastecimento de ar para as vlvulas de ao prvia e dilvio.

    6.2.3 Deteco.Podem ser usados sistemas hidrulicos (por exemplo: chuveiros automticos), pneumticos, detectores convencionais de

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    fumaa , de calor, de radiao por infravermelho e ultravioleta, dependendo do tipo de risco a ser protegido.

    6.2.4 Localizao e Proteo de Vlvulas de Controle do Sistema.

    6.2.4.1 Vlvulas de controle e a tubulao de gua devem ser protegidas contra danos mecnicos.

    6.2.4.2 Abrigos de vlvulas devem ser iluminados e ventilados.

    6.2.5 Sistemas de Ao Prvia.

    6.2.5.1 Os sistemas de ao prvia devem ser de um dos seguintes tipos.(a) Sistema com Bloqueio Simples. Um sistema com bloqueio simples permite a entrada de gua na tubulao de

    chuveiros automticos aps a operao dos detectores.

    (b) Sistema sem Bloqueio. Um sistema sem bloqueio permite a entrada de gua na tubulao de chuveirosautomticos aps a operao dos detectores ou dos chuveiros automticos.

    (c) Sistema com Bloqueio Duplo. Um sistema com bloqueio duplo permite a entrada de gua na tubulao dechuveiros automticos quando da operao dos detectores e dos chuveiros automticos.

    6.2.5.2 Dimenses do Sistema.No mximo 1000 chuveiros automticos devem ser controlados por uma nica vlvula de ao prvia.

    Nos casos dos sistemas de ao prvia com bloqueio duplo, cada vlvula de ao prvia deve controlar no mximo 2800litros, a menos que o sistema tenha sido dimensionado para descarregar gua pela conexo de teste de fim de linha em

    no mais que 60 segundos. A contagem deve ser iniciada presso normal de ar no sistema, aps operao do sistemade deteco e no momento em que a conexo de teste de fim de linha esteja totalmente aberta.

    6.2.5.3 Superviso.A superviso, tanto eltrica quanto mecnica, se refere ao monitoramento constante da presso de ar e do equipamentode deteco para garantir a integridade do sistema.

    Detectores e tubulaes de chuveiros devem ser supervisionados automaticamente quando houver mais de 20 chuveirosno sistema. Os sistemas de ao prvia sem bloqueio e com bloqueio duplo devem manter uma presso mnimo de ar desuperviso de 50 KPa (7 psi).

    6.2.5.4 Chuveiros em P.Com o objetivo de evitar o acmulo de gua em reas sujeito a congelamento e tambm para evitar o acmulo desedimentos, independentemente da temperatura do local, somente chuveiros em p devem ser usados em sistemas de

    ao prvia.Chuveiros do tipo seco podem ser usados desde que testados e aprovados para este fim.

    Chuveiros pendentes instalados com curvas de retorno podem ser usados quando os chuveiros e as curvas de retornoestiverem localizados fora da rea sujeita a congelamento.

    Chuveiros laterais podem ser usados desde que instalados de modo a no permitir que a gua fique retida no chuveiro

    6.2.5.5 Configurao do Sistema.Sistemas de Ao Prvia com bloqueio duplo no devem ser do tipo grelha.

    6.2.6 Sistemas Dilvio.

    6.2.6.1 Os dispositivos ou sistemas de deteco devem ser supervisionados automaticamente.

    6.2.6.2 Os sistemas dilvio devem ser projetados por clculo hidrulico.

    6.3 Chuveiros Externos para Proteo Contra Incndios Externos.

    6.3.1 AplicaesSistemas de proteo contra incndios externos podem ser usados em edificaes que tenham ou no seu interiorprotegido por um sistema de chuveiros automticos.

    6.3.2 Abastecimento e Controle de gua.

    6.3.2.1 Chuveiros para proteo contra incndios externos devem ter abastecimento de gua semelhante ao utilizadopelos sistemas de chuveiros internos.Quando aprovadas pela autoridade competente, outras fontes de abastecimento tais como, bombas ou conexes derecalque, podem ser usadas.

    A fonte de abastecimento deve ser capaz de alimentar simultaneamente todos os chuveiros externos durante um perodode no mnimo 60 minutos.

    6.3.2.2 Nos casos em que o abastecimento for feito por conexes de recalque, estas no devem ser afetadas pelo incndiocausador da exposio.

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    6.3.3 Controle.

    6.3.3.1 Cada sistema de chuveiros externos deve ter uma vlvula de controle independente.

    6.3.3.2 Os chuveiros devem ser de tipo aberto ou automtico. Os chuveiros de tipo aberto controlados manualmentedevem ser utilizados somente quando houver pessoal capacitado para operar o sistema. Os chuveiros abertos acionadosautomaticamente devem ser controlados por dispositivos de deteco projetados para esta aplicao especfica

    6.3.4 Componentes do Sistema.

    6.3.4.1 Vlvulas de drenagem.Cada sistema de chuveiros externos deve ter uma vlvula de drenagem independente instalada jusante de cada vlvulade controle. Esta vlvula no necessria quando os chuveiros forem abertos e a alimentao de gua for feita por cima.

    6.3.4.2 Vlvulas de Reteno.Quando os chuveiros forem instalados em duas fachadas adjacentes de um edifcio com o objetivo de proteg-lo contraduas exposies independentes e distintas, e caso os ramais tenham vlvulas de controle independentes para cadafachada, as extremidades dos dois ramais devem ser conectadas e devem ser instaladas vlvulas de reteno de modoque o ltimo chuveiro de uma fachada opere juntamente com os chuveiros da outra - ver Figuras 12 e 13). A tubulaoentre as duas vlvulas de reteno deve ter um dreno. Como alternativa, um chuveiro adicional deve ser instalado nafachada adjacente, no mesmo ramal.

    Figura 12 - Arranjo tpico das vlvulas de reteno.

    Figura 13 - Arranjo alternativo das vlvulas de reteno.

    6.3.4.3 Disposio do Sistema.Quando uma exposio afeta duas fachadas do edifcio protegido, o sistema no deve ser subdividido entre as duasfachadas e deve operar como um nico sistema.

    6.4.5 Tubos e Conexes.

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    Os tubos e conexes instalados no exterior do edifcio devem ser resistentes corroso.

    6.4.6 Filtros.

    Quando forem usados chuveiros com fator K nominal menor que (4.0) 2.8 (sist. Americano), um filtro deve ser instalado natubulao de alimentao dos chuveiros.

    6.4.8 Chuveiros.

    Somente chuveiros apropriados para uso em janelas, paredes laterais ou cumeeiras devem ser instalados, exceto nos

    casos em que possa ser demonstrado que uma cobertura adequada pode ser conseguida com outros tipos de chuveiros.Chuveiros automticos de orifcios pequenos ou grandes podem ser usados.

    6.4 Cmaras Frigorficas e Outros ambientes refrigerados.Os requisitos deste item se aplicam somente a ambientes refrigerados cuja temperatura possa ser inferior a 0C, com oobjetivo de evitar a formao de gelo dentro da tubulao.

    6.4.1.1 Nos locais em que a tubulao entrar em um ambiente refrigerado atravs de uma parede ou piso, deve serinstalado um tubo que possa ser removido facilmente prximo parede, dentro do espao refrigerado. O comprimentoremovvel de tubo deve ter no mnimo 800 mm conforme Figura 14.

    6.4.1.2 Um alarme que indique baixa presso de ar deve ser conectado a uma rea com presena humana permanente.No necessrio enviar o sinal de alarme para uma rea com presena humana permanente quando o sistema forequipado com alarme local de baixa presso de ar e tenha um dispositivo que automaticamente mantenha a presso de

    ar.6.4.1.3 Tubulaes gerais, subgerais e ramais instalados em ambientes refrigerados devem ter inclinao de 4 mm pormetro.

    6.4.1.4 O ar utilizado nos sistemas deve ser extrado da sala que tiver a temperatura mais baixa, para reduzir o teor deumidade do ar.Isso no se aplica nos casos em que for usado nitrognio em cilindros em vez de ar comprimido.

    Figura 14: Sistemas de chuveiros em rea refrigerada usada para minimizar a formao de gelo. (ALTERAR A COTA DE

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    762 mm PARA 800mm)

    6.4.1.5 Uma vlvula de controle do tipo indicadora deve ser instalada em cada coluna de alimentao, do lado de fora doambiente refrigerado, para a realizao de teste operacional do sistema.

    6.4.1.6 Uma vlvula de reteno com um orifcio de 2,4-mm (3/32 pol.) na portinhola deve ser instalada na coluna dealimentao do sistema.

    6.4.1.7 A tubulao de ar que entra no ambiente refrigerado deve ser equipada com duas linhas de fornecimento

    facilmente removveis com comprimento mnimo de 1,9 m e dimetro mnimo de 25,4 mm (1 pol.) conforme indicado naFigura 15. Cada linha de abastecimento deve ser equipada com vlvulas de controle localizadas na rea no-refrigerada.Somente uma linha de fornecimento de ar deve ser mantida aberta por vez para fornecer ar de sistema.No necessrio usar as duas linhas quando for usado nitrognio em cilindros em vez de ar comprimido.

    Figura 15: Sistema de chuveiros em rea refrigerada usada para minimizar as chances de formao de gelo. (ALTERAR ACOTA DE 762 mm PARA 800mm)