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NORMA BRASILEIRA ABNT NBR Primeira edição 28.04.2009 Válida a partir de 28.05.2009 Condutores e cabos isolados - Ensaio de centelhamento Insulated wires and cables - Spark test Palavras-chave: Condutores e cabos isolados. Ensaio de centelhamento Descriptors: Insulated wires and cables. Spark test. ICS 29.060.20 ISBN 978-85-07-014704 Numero de referência ABNT NBR NM 244:2009 08 páginas C2 ABNT 2009

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NORMA BRASILEIRA

ABNT NBR

Primeira edição 28.04.2009

Válida a partir de 28.05.2009

Condutores e cabos isolados - Ensaio de centelhamento

Insulated wires and cables - Spark test

Palavras-chave: Condutores e cabos isolados. Ensaio de centelhamento Descriptors: Insulated wires and cables. Spark test.

ICS 29.060.20

ISBN 978-85-07-014704

Numero de referência ABNT NBR NM 244:2009

08 páginas

C2 ABNT 2009

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O ABNT 2009 Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida ou utilizada em qualquer forma ou por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito da ABNT.

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ABNT NBR NM 244:2009

Prefácio Nacional

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNTICB), dos Organismos de Normalização Setorial (ABNTIONS) e das Comissóes de Estudo Especiais (ABNTICEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).

Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2.

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.

O Projeto de Norma MERCOSUL, elaborado no CSM 01 - Comitê Setorial Mercosul de Eletricidade -, circulou em Consulta Nacional entre os associados da ABNT e demais interessados, conforme Edital nW4:I 999, de 30.04.1999 a 31.05.1999, sob o número de Projeto PNM 01 :00-0046.

A ABNT adotou a NM 244:2000 como Norma Brasileira por indicação do seu Comitê Brasileiro de Eletricidade (ABNTICB-03).

Esta Norma cancela e substitui a ABNT NBR 10537:1988 e a ABNT NBR 13249:2000.

O ABNT 2009 - Todos os direitos reservados iii

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NORMA MERCOSUR

Conductores y cables aislados - Ensayo de tensión en seco entre electrodos

Condutores e cabos isolados - Ensaio de centelhamento

ASOCIACI~N MERCOSUR DE NORMALIZACI~N

Númemde referencia NM 2442000

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índice

1 Objeto

2 Definiciones

3 Equipamiento

4 Pmcedimiento de ensayo

5 Resultados

Anexo A(normativo) - Tablas

Anexo B (normativo) - Verificación de Ia eficacia de1 método de ensayo de tensión en seco entre electmdos (spark test)

Anexo C(informativo) - Bibliografía

Sumário

1 Objetivo

2 Definiçóes

3 Aparelhagem

4 Procedimento de ensaio

5 Resultados

Anexo A(normativo) - Tabelas

Anexo B (normativo) - Verificação da eficácia do método de ensaio de centelhamento (sparktesf)

Anexo C (informativo) - Bibliografia

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Prefacio

LaAMN-Asociación MERCOSURdeNormalización - tiene por objeto promover y adoptar Ias acciones para Ia armonización y laelaboración de Ias Normas en el ámbito de1 Mercado Común de1 Sur - MERCOSUR, y está integrada por 10s Organismos Nacionales de Normalización de 10s países miembms.

La AMN desarmlla su actividad de normalización por medio de 10s CSM - Comités Sectoriales MERCOSUR - creados para campos de acción claramente definidos.

Los Pmyectosde Norma MERCOSUR, elaborados en el ámbito de 10s CSM, circulan para votación nacional por intermedio de 10s Organismos Nacionales de Normalización de 10s países miembms.

La homologación como Norma MERCOSUR por parte de Ia Asociación MERCOSUR de Normalización requiere Ia apmbación por consenso de sus miembros.

Esta Norma MERCOSUR no tiene correspondencia con ningún documento IEC actualmente existente y fue preparada porel Comité Sectorial MERCOSUR de Normalización (CSM O1 - Electricidad), con el objeto de atender Ia necesidad de disponer de un método normalizado completo para el ensayo de tensión en seco entre electmdos (spark test), y complementar así Ias normas MERCOSUR de conductores y cables eléctricos. Ver anexo C (Informativo): Bibliografia.

Los anexos A y B son normativos. El anexo C es informativo.

Preiácio

AAMN -Associaçáo MERCOSULde Normalizaçáo -tem porobjetivopromovere adotaras ações a harmonizaçãoe aelaboraçãodas Normas no gmbito do ~ercado Comum dosul - MERCOSUL, e é integrada pelos Organismos Nacionais de Normalizaçãodos países membros.

A AMN desenvolve sua atividade de normalização por meiodos CSM -ComitêsSetoriais MERCOSUL -criados para camposdeaçãoclaramentedefinidos.

Os Pmjetosde Norma MERCOSUL, elaborados no âmbitodos CSM. circulam paravotação nacional por intermédio dos Organismos Nacionais de Normalizaçãodos países membros.

A homologação como Norma MERCOSUL por parte da Associação MERCOSUL de Normalização requer a aprovação por consenso de seus membms.

Esta Norma MERCOSUL não tem wrrespondencia com nenhum documento IEC atualmente existente e foi preparada pelo Comitê Setorial MERCOSUL de Normalização (CSM 01 - Eletricidade), com o objetivo de atender a necessidade de se dispor de um método padronizado completo para o ensaio de centelhamento (sparktest), para complementar as normas MERCOSUL de condutores e cabos elétricos. Ver anexo C (Informativo): Bibliografia.

0 s anexos A e B são normativos. O anexo C é informativo.

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1 Objeto

Conductores y cables aislados - Ensayo de tensión en seco entre electrodos

Condutores e cabos isolados - Ensaio de centelhamento

1.1 Esta Norma prescribe el método de ensayo de tensión en seco entre electmdos (spark tesf) para verificar Ia aislación de conductores eléctricos durante el proceso de aislación o en fases posteriores de producción, siempre que sea requerido en Ia norma particular de1 pmducto.

1.2 El ensayo se puede realizar w n tensión de C.C O c.a.

1.3 Este ensayo es aplicable a cables unipolares (sin envoltura), a conductores aislados componentes de un cable (venas) y a reuniones de conductores aislados (venas) de cables antes de ser aplicada Ia envoltura.

1.4 Siempre que el ensayo con tensión de c.c se aplique a venas reunidas, cada vena antes de Ia fase de reunión, debe someterse individualmente al ensayo.

1.5 Salvo acuerdo entre comprador y fabricante, el ensayo descrito en el anexo B no debe ser utilizado para Ia verificación sistemática en cada inicio de pmducción, con el objeto de verificar si el equipamiento está operante.

2 Definiciones

2.1 cable unipolar (sin envoltura): Conductor recubierto solamente con una aislación.

2.2 vena: Conductor aislado constitutivo de un cable unipolar o multipolar.

3 Equipamiento

El equipamiento para el ensayo incluye una fuente de tensión de c.a o como alternativa una fuente de c.c., electmdo de tensión, voltimetm, dispositivo indicador de fallas y el conexionado necesario.

3.1 Fuente de tenslón

Lamente de tensión ya sea de c.a. o de C.C. debe mantener el valor de Ia tensión de ensayo especificada en Ia norma particular de1 conductor o cable, en todas Ias condiciones normales de comente de fuga.

1 Objetlvo

1.1 Esta Norma prescreve o método de ensaio de centelhamento (spark test), para a verificação da isolação de condutores elétricos, durante o pmcesso de isolação ou em fases posteriores de produção, sempre que requerido na norma particular do produto.

1.2 Este ensaio pode ser realizado com tensão C.C.

OU c.a.

1.3 Este ensaio é aplicável a condutores isolados, a veias de cabos e a reuniões de veias de cabos, antes da aplicação da cobertura.

1.4 Sempre que o ensaio com tensão C.C. é aplicado a veias reunidas, cada veia, antes da fase de reunião, deve ser submetida individualmente ao ensaio.

1.5 Salvo acordo entre fabricante e comprador, o ensaio descrito no anexo B não deve ser utilizado para a verificação sistemática em cada início de produçáo. com o objetivo de verificar se o equipamento está funcionando corretamente.

2 Definições

2.1 condutor isolado: Condutor dotado apenas de isolação.

2.2 vela: Condutor isolado componente de um cabo unipolar ou multipolar.

3 Aparelhagem

A aparelhagem para o ensaio inclui uma fonte de tensão c.a. ou, como alternativa, uma fonte de tensão c.c., eletrodo de tensão, voltimetro, dispositivo indicador de falhas e as conexões necessárias.

3.1 Fonte de tensão

A fonte de tensão, seja c.a. ou c.c., deve manter o valor da tensão de ensaio especificada na norma particular do condutor ou cabo, em todas as condiçóes normais de corrente de fuga.

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El núcleo de1 transformador de Ia fuente de tensión de c.a y un extremo de su armllamiento secundario deben estar conectados rígidamente al potencial de tierra. Una misma fuente de tensión no debe ser conectada a más de un electmdo. La tensión aplicada debe presentar una forma de onda esencialmente senoidal.

3.2 Electrodo de tensión

Debe establecer contacto íntimo en todo su largo con Ia superiicie de1 cable unipolar (sin envoltura) o vena a ensayar y tener Ias caracterlsticas siguientes:

- será de1 tipo de cadena de esferas (preferentemente) o de cadena de eslabones, de material metálico no oxidable; para el tipo de cadenas de esferas Ias dimensiones y espaciamiento longitudinal y transversal se indican en Ia tabla A.l de1 anexo A;

- el fondo de1 recinto de1 electrodo metálico tendrá forma de "U" o "V', Ias cadenas tendrán una longitud apreciablemente mayor a Ia altura de1 recinto de1 electrodo (de modo que Ias cadenas toquen el fondo durante el ensayo) y el ancho de1 fondo de Ia "U" o de Ia "V' será aproximadamente 40 mm mayor que el diámetro mayor de1 cable unipolar (sin envoltura) o vena o conjunto de venas a ensayar;

- Ia altura de1 electrodo debe considerar lo establecido en 4.5 o 4.6;

- el electrodo estará provisto de blindajes metálicos puestos a tierra o una protección equivalente para prevenir el contacto personal con el electrodo.

3.3 Voltímetro

El voltlmetm estará conectado al circuito de forma que indique constantemente Ia tensión de ensayo.

3.4 Indlcador de fallas

Estará constituido preferentemente por un contador ylo un indicador luminoso que produzca una setíal visible en cada falla. Cada falla será mantenida por el indicador hasta que el circuito sea rewmpuesto manualmente.

4 Procedimiento de ensayo

4.1 El borne de Ia fuente de tensión no puesto a tierra se conecta al electmdo de1 equipamiento.

O núcleo do transformador da fonte de tensão c.a. e uma das extremidades de seu enrolamento secundário devem estar conectados rigidamente ao potencial de terra. Uma mesma fonte de tensão não deve ser ligada a mais de um eletrodo. A tensão aplicada deve apresentar uma forma de onda essencialmente senoidal.

3.2 Eletrodo de tensão

O eletrodo de tensão deve estabelecer contato íntimo, em todo o seu comprimento, com a superflcie do condutor isolado ou veia a ensaiar e ter as seguintes características:

- deve ser do t i ~ o de corrente de esferas (preferencialmente) ou corrente de elos, de material metálico não oxidável: oara o tio0 de corrente de esferas, as d'imensó'es e espaçamentos longitudinais e transversal são especificados na tabela A. l do anexo A;

- o fundo do recinto do eletrodo metálico deve ter forma de "U" ou "V", as correntes devem ter comprimento apreciavelmente superior a altura do recinto do eletrodo (de modo que as correntes toquem o seu fundo durante o ensaio) e a largura da parte em 'U" ou V deve ser aproximadamente 40 mm superior ao maior diâmetro de condutor isolado ou veia ou conjunto de veias a ser ensaiados;

- o comprimento do eletmdo deve atender o especificado em 4.5 ou 4.6;

- o eletrodo deve ser provido de blindagens metálicas aterradas ou proteção equivalente para prevenir o contato humano com ele.

3.3 Voltímetm

O voltlmetro deve estar conectado ao circuito de forma a indicar constantemente a tensão de ensaio.

3.4 Indlcador de falhas

Deve ser constituído, preferencialmente, de um contador elou uma luz de sinalização que forneça um sinal visível a cada falha. Cada falha deve ser mantida pelo indicador at6 que o circuito seja recomposto manualmente.

4 Procedimento de ensaio

4.1 O terminal não aterrado da fonte de tensão deve ser conectado ao eletrodo do equipamento.

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4.2 El alambre o 10s alambres de1 cable unipolar (sin envoltura) o vena a ser ensayado, deben ser verificados con el fin de asegurar su continuidad, quedando conectado en uno o ambos extremos al potencial de tierra. Todas Ias conexiones a tierra deben ser interconectadas.

4.3 El indicador de fallas debe ser conectado y no detectará ninguna fuga anormal de corriente entre el electrodo y tierra.

4.4 El equipamiento de ensayo debe ser capaz de detectar un defecto en Ia aislación de un diámetro igual o mayor que Ia mitad de1 espesor nominal de Ia aislación. El tiempo de recuperación de1 detector de fallas no será mayor que I S. El valor de Ia tensión y el tiempo de permanencia deben ser tales que con el sistema de electrodos empleado y Ia velocidad aplicada al cable unipolar (sin envoltura) o vena que pasa a través de1 detector, se cumplan efectivamente 10s requisitos de ensayo. El método de referencia a ser utilizado para verificar Ia eficacia de1 equipamiento de ensayo se indica en el anexo B (ver 1.5).

4.5 Cuando se aplica tensión c.a. debe cumplirse lo siguiente:

a) Ia velocidad de1 conductor aislado, vena o reunión de venas que pasa a traves de1 electrodo debe ser tal que cualquier punto de Ia aislación sea sometido, por lo menos, a nueve ciclos completos de tensión;

b) Ia velocidad máxima de1 conductor aislado, vena o reunión de venas, estará dada por Ia siguiente ecuación:

siendo:

f Ia frecuencia, en Hz;

4.2 O fio ou fios do condutor isolado ou da veia a ser ensaiada devem ser verificados a fim de assegurar sua continuidade, quando ligados em uma ou ambas as extremidades ao potencial de terra. Todas as conexões A terra devem ser interligadas.

4.3 O indicador de falhas deve ser ligado e não deve detectar nenhuma fuga anormal de corrente entre o eletrodo e a terra.

4.4 A aparelhagem de ensaio deve ser capaz de detectar um defeito na isolaçáo de diámetro igual ou maior que a metade da espessura nominal da isolaçáo. O tempo de recuperação do detetor de falhas náo deve ser superior a I S. O valor da tensão e o tempo de permanhcia devem ser tais que, com o sistema de eletrodo empregado e a velocidade aplicada ao condutor isolado ou veia que passa através do detetor, sejam cumpridos efetivamente os requisitos do ensaio. O método de referhcia a ser utilizado para verificar-se a eficácia do equipamento de ensaio é indicado no anexo B (ver 1.5).

I V", = f . L

150

a) a velocidade do condutor isolado, veia ou reunião de veias que passa através do eletrodo deve sertal que qualquer ponto da isolaçáo seja submetido a, pelo menos, nove ciclos completos de tensão;

V , Ia velocidad máxima de1 conductor aislado, vena o reunión de venas, a traves de1 electrodo, en mlmin;

L el largo de1 electrodo, en mm.

4.5 Quando se aplica tensão c.a., deve ser cumprido o seguinte:

c) por conveniencia, 10s valores de Ia velocidad máxima, en función de1 lamo de1 electrodo Dara

b) a velocidade máxima do condutor isolado, veia ou reunião de veias deve ser estabelecida pela seguinte equação:

onde:

V, e a velocidade máxima do condutor isolado, veia ou reunião de veias através do eletrodo, em mlmin;

f é a freqüência, em Hz;

L é o comprimento do eletrodo, em mm.

c) por conveniência, os valores da velocidade máxima, em funcão do com~rimento do

diversas frecuencias usuaies se indican en Ia eletrodo, para diversas frequ8ncias usuais, são tabla A.2 de1 anexo A. indicados na tabela A.2 do anexo A.

4.6 Cuando se aplica tensión de c.c Ia velocidad 4.6 Quando se aplica tensão c.c., a velocidade de de pasaje de1 conductor aislado por el electrodo passagem do condutor isolado ou veia deve ser debe ser tal que cada punto de Ia superiicie de Ia tal que cada ponto da superfície da isolaçáo seja aislación esté sometida a Ia tensión de ensayo por submetido tensão de ensaio por um tempo un tiempo mínimo de 0,05 S. mínimo de 0,05 S.

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4.7 El valor de Ia tensión de ensayo será el indicado 4.7 O valor da tensão de ensaio deve ser aquele en Ia tabla 1 siguiente. indicado na tabela 1 a seguir.

Tabla I I Tabela 1 Tensión de ensayo en seco entre electrodos I

Tens%o de ensaio de centelhamento

Espesor nominal I Espessura nominal

5 Resultados

Tensión de ensayo I Tensão de ensaio

5.1 El cable unipolar (sin envoltura) o vena debe atenerse a 10s requisitos de Ia norma aplicable.

5.2 En caso que Ia norma aplicable no especifique requisitos o que el ensayo sea realizado por acuerdo entre comprador y fabricante, se indican, como orientación Ias condiciones siguientes:

a) el ensayo prescripto en esta Norma debe ser aplicado al 100% de Ia producción de1 cable unipolar (sin envoltura) o vena de cable;

b) este ensayo puede sustituir al ensayo de tensión ektr ica en el 100% de Ia producción, y permitir su realización por muestreo filado de común acuerdo entre comprador y fabricante.

C.C.

7,O

8 3

10.5

16,5

16.5

21.0

24.0

30,O

34,5

5 Resultados

5.1 O condutor isolado ou veia de um cabo deve atender os requisitos da norma aplicável.

5.2 Caso a norma aplicável não especifique requisitos ou o ensaio seja realizado por acordo entre compradore fabricante, são indicadas, como orientação, as seguintes condições:

a) o ensaio prescrito nesta Norma deve ser aplicado em 100% da produção do condutor isolado ou veia de cabo;

b) este ensaio pode substiiuiro ensaio de tensão elbtrica em 100% da pmduçáo e permitir a sua realização por amostragem fixada de comum acordo entre comprador e fabricante.

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Anexo A (norrnativo)

Tablas I Tabelas

Tabla A.l I Tabela A.l Dlmenslones de Ias cadenas de esferas I Dlmensóes para as correntes de esferas

Diãmetm de Ias esferas 1

Diãmetm das esferas ímm)

NOTAS F

Espaciamiento transversal máximo I Espaciamiento Espaçamento transversal máximo

longitudinal máximo I Espaçamento longitudinal

mdximo imm)

13

l3 1 10

ver nota I ver nota I ver nota I

1 Las cadenas deben estar pmvistas con una articulación entre esferas y deben tocarse unas w n otras, en Ias direcciones lonaitudinal v transversal. I As mrrenfes devem ser omvidas de ariiculacáo entre esferas e devem tocar umas& outi-&, nas direç6es longitudinal e transversal:

2 Otms diámetms o esgaciamientos son acegtables, siemm que Ias cadenas mantenaan wntacto con una superkie mayor o igual a Ia de1 conductor aislado'o vena balo ensayo. I 0utrÜ.s diámelros ou espaçamentos sáo aoeiiáveis. desde que as correntes mantenham contato mm uma supefflcie maior ou I iguala do condutor isolado ou veia sobensaio.

Tabla A.2 I Tabela A 9 Velocldad máxlma de1 conductor alolado en funclón de Ia frecuencla

de Ia tenslón eléctrlca y de1 largo de1 electrodo I Velocidade máxima do condutor isolado o u veia em iunção da ireqüência

da tensão eléirica e do comprimento

Frecuencia de Ia tensidn elbctrica I Velocidad mãxima I Fregu&ncia da tensão elbtrica Velocidade msxima

(hzl (mlmin) I 50 60 1 O0 400 1000 3000 4000

0,333 L 0,400 L 0,667 L 2,670 L 6,670 L 20,000 L 26,700 L

Nota: L = largo Otil de1 electmdo, en millmetros 1 comprimento útil do eleirodo, em milímetros

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Anexo B (normativo)

Verificación de Ia eficacia de1 método de ensayo de tensión en seco entre electrodos (spark test) I

Verificaçáo da eficácia do método de ensaio de centelhamento (spark test)

B.l Objeto 8.1 Objetivo

El objeto de este pmcedimiento es el de normalizar O objetivo deste procedimento é o de estabelecer el método por el cual 10s fabricantes puedan o método pelo qual os fabricantes podem demostrar que su método de ensayo de tensión demonstrar que o seu método de ensaio de en seco entre electmdos (spark test) es eficaz para centelhamento (spark test) é eficaz para a detectar fallas en Ia aislación. detecção de falhas na isolação.

Las instrucciones de1 fabricante para 10s pmcesos As instruções do fabricante para os processos de de producción y control deben asegurar que 10s produção e controle devem assegurar que os conductores aislados o venas para 10s cuales se condutores isolados ou veias, para os quais é requiera el ensayo de tensión entre electrodos sean requerido o ensaio de centelhamento, sejam efectivamente ensayados. efetivamente ensaiados.

B.2 Procedimiento B.2 Procedimento

B.2.1 Los fabricantes deben tener disponibles dos B.2.1 Os fabricantes devem ter disponíveis dois largos de cable unipolar (sin envoltura) o vena comprimentos de condutor isolado ou veia especialmente preparados para el ensayo. Uno de especialmente preparados para o ensaio. Um dos 10s conductores ser6 el de menor espesor de comprimentos deve possuir a menor espessura de aislación prevista para el tipo de cable isolaçáo, prevista para o tipo de cabo considerado, considerado, y el otm conductor debe poseer el e o outro comprimento deve possuir a maior mayor espesor de aislación previsto para el tipo espessura de isolaçáo prevista para o tipo de cabo. de cable.

8.2.2 La preparación de Ias perforaciones en Ia 8.2.2 A preparação das perfurações na isolação aislación será efectuada de Ia forma siguiente: deve ser efetuada da seguinte forma:

a) Ia aislación ser9 removida de1 conductor en a) a isolação é removida do condutor em um un Iamo de a~roximadamente cinco veces el com~rimento de a~roximadamente cinco vezes espesÕr de aislación nominal (ver figura B.l); a espessura nominal da isolação (ver

figura B.l);

Figura B.l

b) de Ia pieza de aislación removida, se eliminará un segmento de aproximadamente 30" y Ia pieza restante de Ia aislación será entonces recolocada sobre el conductor (ver figura B.2);

c) sobre Ia pieza de aislación recolocada, se aolicará una caoa de cinta adhesiva íoor eiemplo poliester)'en dirección longitudinal,Üm una sobreposición. Esta sobreposición debe situarse en el lado opuesto de1 conductor en relación a Ia posición en que Ia aislación fue removida. La capa tendrá una longitud de, por lo menos, 10 veces el espesor de aislación nominal;

6

b) do pedaço de isolação removido, elimina-se um segmento de aproximadamente 30" e o pedaço restante da isolaçáo é então recolocado sobre o condutor (ver figura 8.2);

c) sobre o pedaço de isolação recolocado, aplica-se uma camada de fita adesiva (por exemplo, poliéster), na direção longitudinal, com uma sobreposição. Essa sobreposição deve situar-se no lado oposto do condutor em relação à posição em que a isolação foi removida. A camada deve ter um comprimento de, pelo menos. 10 vezes a espessura nominal da isolação;

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Figura 6.2

d) en esta capa y en Ia mitad de1 área de Ia cual fub removida Ia aislación, se puntea un agujem en Ia cinta w n una aguja caliente. El diámetm de este agujem será igual a Ia mitad de1 espesor de aislación mínimo especificado.

La otra pieza de ensayo será preparada de Ia misma forma.

8.2.3 Las longitudes de ensayo así preparadas. serán entonces pasadas por el detector de fallas a Ia velocidad más alta para Ia cual el detector está previsto. La tensión aplicada entre el electmdo y el wnductor debe ser Ia utilizada normalmente.

B.3 Método para verlflcar el tlempo de recuperación

AI menos dos fallas serán pasadas por el detector de fallas en su verdadera velocidad de operación v (en metms por segundo). Ia distancia en metms entre dos fallas no será mayor que el valor de v.

Todas Ias fallas serán registradas por el detector.

Cinta adhesiva I Fita adesiva ,

d) nesta camada e na metade da área da qual foi removida a isolaçáo, aplica-se um perfurador sobre a fita com uma agulha aquecida. O diãmetm do perfurador deve ser igual A metade da espessura de isolaçáo mínima especificada.

O outro comprimento de condutor isolado ou cabo deve ser preparado da mesma maneira.

8.2.3 Os comprimentos de ensaio assim preparados são entao passados pelo detetor de falhas com a velocidade máxima para a qual o detetor é previsto. A tensáo aplicada entre o eletrodo e o condutor deve ser a utilizada normalmente.

B.3 Método para verlflcação do tempo de recuperação

Pelo menos dois defeitos são passados pelo detetor de falhas w m uma velocidade real de operação v (em metms por segundo), sendo a distáncia entre dois defeitos não superior ao valor v em metms.

Todas as falhas devem ser registradas pelo detetor.

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Anexo C (informativo)

Bibliografía I

Blbllografla

IEC 60092-350:1988 - Electrical installations in ships. Part 350 - Low-voltage shipboard power cables - General construction and test requirernents.

NBR 10537:1988 - Fios e cabos elétricos- Ensaios de centelhamento - Método de ensaio.

UL 1581 31997 - Reference standard for electncal wires, cables, and flexible cords.

BS 5099: 1992 - Specification for - Spark testing of electric cables.

IEC 60092-350:1988 - Electrical installations in ships. Part 350 - Low-voltage shipboard power cables - General construction and test requirernents.

NBR 10537:1988 - Fios e cabos elétricos- Ensaios de centelhamento - Método de ensaio.

UL 1581:1997 - Reference standard for electncal wires, cables, and flexible cords.

BS 5099: 1992 - Specification for - Spark testing of electric cables.

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ICS 29.060.20 Descriptores: conductor eléctrico, ensayo de tensión en seco Palavras chave: condutor elétrico, ensaio de centelhamento Número de Páginas: 08

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Síntese das etapas de estudo

Projeto de Norma MERCOSUL 01:OO-W46

Esta Norma Mercosul constitui-se em uma norma de método de ensaio, complementar às normas Mercosul 01 :00-0043-2,01:000051-2,Ol:OO-IEC 60811 e O1 :00-IEC 60885, que tratam de métodos de ensaioçfísiws e elétricos para cabos isolados.

Tendo em vista aue nenhum documento IEC até o momento trata es~ecificamente de ensaio de centelhamento (sparktesf) pakverificação da integridade da isolação dos cabos, os representantes dos países membros no CSM 01 - Eletricidade do Mercosul iulaaram necessário DreDarar uma norma aue tratasse es~ecificamente desse ensaio, que é amplamente utii i ido pelos fabricant& de cabos elétricos e,'em determinadas condições, pode substituir o ensaio de tensão elétrica em água de condutores isolados e cordões sem cobertura.

O texto inicial foi elaborado em base a normas nacionais dos países membros e de outros países e, após ter sido discutido e aperfeiçoado em diversas reuniões, foi aprovado para votaç8o pelos países membros na reunião realizada em Foz do Iguaçu em 20 e 21 de novembro de 1997.

O projeto, após editoração em coluna dupla pela Secretaria Executiva da Associação Mercosul de Normalização (AMN), foi encaminhado pela Secretaria Técnica do CSM 01 - Eletricidade para o estágio de votação por intermédio dos Organismos Nacionais de Normalização dos países membros, no perlodo de março11999 a maio11 999.

O projeto recebeu votos de aprovação, com 0bseNaçóe~ de forma, da Argentina, Brasil e Uruguai. Essas 0b~eNações foram consolidadas em um documento, que foi enviado aos ONN dos países membros. Os aspectos que apresentavam divergências formais foram discutidos e solucionados na reunião do CSM 01, de 01 a 04 de agosto de 2000. realizada em São Paulo e se encontram transcritos na Ata dessa reunião.