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  • ABNT 2008

    NORMA BRASILEIRA

    ABNT NBR9574

    Segunda edio01.12.2008

    Vlida a partir de 01.01.2009

    Execuo de impermeabilizao

    Execution of waterproofing

    Palavra-chave: Impermeabilizao.

    Descriptor: Waterproofing. ICS 91.120.30 ISBN 978-85-07-01169-9

    Nmero de referncia

    ABNT NBR 9574:200814 pginas

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    ii ABNT 2008 - Todos os direitos reservados

    ABNT 2008 Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicao pode ser reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrnico ou mecnico, incluindo fotocpia e microfilme, sem permisso por escrito da ABNT. ABNT Av.Treze de Maio, 13 - 28 andar 20031-901 - Rio de Janeiro - RJ Tel.: + 55 21 3974-2300 Fax: + 55 21 3974-2346 [email protected] www.abnt.org.br Impresso no Brasil

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    Sumrio Pgina

    Prefcio ....................................................................................................................................................................... iv

    1 Escopo ............................................................................................................................................................ 1

    2 Referncias normativas ................................................................................................................................ 1

    3 Termos e definies ...................................................................................................................................... 1

    4 Requisitos ...................................................................................................................................................... 1 4.1 Gerais .............................................................................................................................................................. 1 4.2 Tipo de impermeabilizao rgida ................................................................................................................ 2 4.2.1 Argamassa impermevel com aditivo hidrfugo ....................................................................................... 2 4.2.2 Argamassa modificada com polmero ......................................................................................................... 2 4.2.3 Argamassa polimrica .................................................................................................................................. 3 4.2.4 Cimento cristalizante para presso negativa ............................................................................................. 4 4.2.5 Cimento modificado com polmero ............................................................................................................. 4 4.2.6 Membrana epoxdica ..................................................................................................................................... 4 4.3 Tipo de impermeabilizao flexvel ............................................................................................................. 5 4.3.1 Membrana de asfalto modificado sem adio de polmero ...................................................................... 5 4.3.2 Membrana de asfalto modificado com adio de polmero ...................................................................... 6 4.3.3 Membrana de emulso asfltica .................................................................................................................. 6 4.3.4 Membrana de asfalto elastomrico em soluo ......................................................................................... 7 4.3.5 Membrana elastomrica de policloropreno e polietileno clorossulfonado ............................................. 7 4.3.6 Membrana elastomrica de polisobutileno isopreno (I.I.R), em soluo ................................................ 7 4.3.7 Membrana elastomrica de estireno-butadieno-estirereno (S.B.S) ......................................................... 7 4.3.8 Membrana elastomrica de estireno-butadieno-ruber (S.B.R.) ................................................................ 8 4.3.9 Membrana de poliuretano ............................................................................................................................. 8 4.3.10 Membrana de poliuretano modificado com asfalto ................................................................................... 9 4.3.11 Membrana de polmero com cimento .......................................................................................................... 9 4.3.12 Membrana acrlica ....................................................................................................................................... 10 4.3.13 Mantas asflticas ......................................................................................................................................... 10 4.3.14 Manta de policloreto de vinila (PVC) ......................................................................................................... 11 4.3.15 Manta de polietileno de alta densidade (PEAD) ....................................................................................... 12 4.3.16 Manta elastomrica de etileno-dieno-monmero EPDM ...................................................................... 12 4.3.17 Manta elastomrica de poliisobutileno isopreno (IIR) ............................................................................. 13

    5 Condies especficas ................................................................................................................................ 13

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    Prefcio

    A Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) o Foro Nacional de Normalizao. As Normas Brasileiras, cujo contedo de responsabilidade dos Comits Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizao Setorial (ABNT/ONS) e das Comisses de Estudo Especiais (ABNT/CEE), so elaboradas por Comisses de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidade, laboratrio e outros).

    Os Documentos Tcnicos ABNT so elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2.

    A Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) chama ateno para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT no deve ser considerada responsvel pela identificao de quaisquer direitos de patentes.

    A ABNT NBR 9574 foi elaborada no Comit Brasileiro de Impermeabilizao (ABNT/CB-22), pela Comisso de Estudo Gerais (CE-22:000.01). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n 07, de 27.06.2008 a 26.08.2008, com o nmero de Projeto ABNT NBR 9574.

    Esta segunda edio cancela e substitui a edio anterior (ABNT NBR 9574:1986), a qual foi tecnicamente revisada.

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    Execuo de impermeabilizao

    1 Escopo

    1.1 Esta Norma estabelece as exigncias e recomendaes relativas execuo de impermeabilizao para que sejam atendidas as condies mnimas de proteo da construo contra a passagem de fluidos, bem como a salubridade, segurana e conforto do usurio, de forma a ser garantida a estanqueidade das partes construtivas que a requeiram, atendendo a ABNT NBR 9575.

    1.2 Esta Norma se aplica s edificaes e construes em geral, em execuo ou sujeitas a acrscimo ou reconstruo, ou ainda quelas submetidas a reformas ou reparos.

    2 Referncias normativas

    Os documentos relacionados a seguir so indispensveis aplicao deste documento. Para referncias datadas, aplicam-se somente as edies citadas. Para referncias no datadas, aplcam-se as edies mais recentes do referiso documento (incluindo emendas).

    ABNT NBR 9575:2003, Impermeabilizao Seleo e projeto.

    ABNT NBR 12170:1992, Potabilidade de gua aplicvel em sistema de impermeabilizao.

    3 Termos e definies

    Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definies da ABNT NBR 9575.

    4 Requisitos

    4.1 Gerais

    4.1.1 As reas que requeiram estanqueidade devem ser totalmente impermeabilizadas.

    4.1.2 Para os tipos de impermeabilizao que requeiram substrato seco, a argamassa de regularizao deve ter idade mnima de 7 dias.

    4.1.3 As superfcies sujeitas gua sob presso positiva devem receber a impermeabilizao na face de atuao da gua.

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    4.2 Tipo de impermeabilizao rgida

    4.2.1 Argamassa impermevel com aditivo hidrfugo

    4.2.1.1 Preparao do substrato

    O substrato deve se apresentar firme, coeso e homogneo.

    O substrato deve ser limpo, isento de corpos estranhos, restos de frmas, pontas de ferragem, restos de produtos desmoldantes ou impregnantes, falhas e ninhos.

    Elementos traspassantes ao substrato devem ser previamente fixados.

    O substrato deve estar mido, porm deve estar isento de filme ou jorro de gua.

    Na existncia de jorro de gua, promover o tamponamento com cimento e aditivo de pega rpida.

    4.2.1.2 Aplicao do tipo de impermeabilizao

    O substrato deve ser umedecido e receber camada de chapisco de cimento e areia, trao 1:2, para servir de ponte de aderncia entre o substrato e a argamassa impermevel com hidrfugo.

    A argamassa deve ser preparada in loco e no deve ser industrializada, composta por areia, cimento Portland, aditivo hidrfugo e gua potvel (ABNT NBR 12170).

    A areia lavada deve ser de granulometria de 0,075 mm a 3 mm, classificada como mdia, isenta de substncias ou materiais argilosos.

    O trao, o tipo de cimento e da areia e tempo de manuseio devem ser conforme especificaes do fabricante.

    A argamassa impermevel deve ser aplicada de forma contnua, com espessura de 30 mm, sendo a aplicao em camadas sucessivas de 15 mm, evitando-se a superposio das juntas de execuo. A primeira camada deve ter acabamento sarrafeado, a fim de oferecer superfcie de ancoragem para camada posterior, sendo a argamassa impermevel manualmente adensada contra a superfcie para eliminar ao mximo o ndice de vazios. As duas camadas devem ser executadas no mesmo dia; caso contrrio, a ltima camada deve ser precedida de chapisco.

    Quando houver descontinuidade devido interrupo de execuo, a junta deve ser previamente chanfrada e chapiscada.

    A ltima camada deve ter acabamento com uso de desempenadeira.

    A cura mida da argamassa deve ser de no mnimo 3 dias.

    4.2.1.3 Proteo do tipo de impermeabilizao

    Recomenda-se proteo mecnica em locais onde exista possibilidade de agresso mecnica.

    4.2.2 Argamassa modificada com polmero

    4.2.2.1 Preparao do substrato

    A preparao do substrato deve ser conforme 4.2.1.1.

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    4.2.2.2 Aplicao do tipo de impermeabilizao

    A argamassa a ser empregada deve ser preparada in loco, pela mistura de aglomerante, agregado e polmero

    O trao, o tipo de cimento e da areia, tempo de utilizao da mistura e cura devem ser conforme especificaes do fabricante.

    O substrato de concreto, quando na horizontal, deve ser umedecido e receber camada de imprimao com uma composio de polmero e cimento Portland. O polmero deve ser previamente diludo em gua de acordo com a especificao do fabricante do polmero.

    A necessidade da realizao da imprimao e sua metodologia devem ser conforme instrues do fabricante.

    O substrato de concreto, quando na vertical, deve ser umedecido e receber camada de chapisco antes da aplicao da argamassa modificada com polmero.

    O substrato de alvenaria deve ser umedecido e receber camada de chapisco antes da aplicao da argamassa modificada com polmero

    A espessura da argamassa modificada com polmero deve ser no mnimo de 1,0 cm.

    Em reas abertas ou sob incidncia solar, promover a hidratao da argamassa modificada por no mnimo 72h.

    4.2.2.3 Proteo do tipo de impermeabilizao

    No necessita de proteo em locais onde exista possibilidade de agresso mecnica.

    4.2.3 Argamassa polimrica

    4.2.3.1 Preparao do substrato

    A preparao do substrato deve ser conforme 4.2.1.1.

    4.2.3.2 Aplicao do tipo de impermeabilizao

    Adicionar aos poucos o componente em p ao componente resina e misturar homogeneamente, de forma manual ou mecnica, dissolvendo os possveis grumos.

    Uma vez misturados os componentes p e resina, o tempo de utilizao da mistura no deve ultrapassar o perodo recomendado pelo fabricante.

    Aplicar sobre o substrato as demos em sentido cruzado da argamassa polimrica, com intervalos de 2h a 6 h entre demos, dependendo da temperatura ambiente. Caso a demo anterior esteja seca, molhar o local antes da nova aplicao.

    Quando da utilizao de armadura tipo tela, esta deve ser posicionada aps a primeira demo e ser totalmente recoberta pelas demos subseqentes.

    Em reas abertas ou sob incidncia solar, promover a hidratao da argamassa polimrica por no mnimo 72 h.

    A dosagem, consumo, tempo de mistura e manuseio, ferramentas de aplicao, secagem entre demos e cura devem seguir as recomendaes do fabricante.

    4.2.3.3 Proteo do tipo de impermeabilizao

    Recomenda-se proteo mecnica em locais onde exista possibilidade de agresso mecnica.

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    4.2.4 Cimento cristalizante para presso negativa

    4.2.4.1 Preparao do substrato

    O substrato deve ser de concreto e se encontrar firme, coeso e homogneo.

    O substrato deve estar limpo, isento de corpos estranhos, restos de frmas, pontas de ferragem, restos de produtos desmoldantes ou impregnantes, falhas e ninhos.

    O substrato deve estar saturado, porm deve estar isento de filme ou jorro de gua.

    Na existncia de jorro de gua, promover o tamponamento com cimento e aditivo de pega rpida.

    4.2.4.2 Aplicao do tipo de impermeabilizao

    Misturar em um recipiente o cimento com aditivo de pega-rpida com gua, na proporo indicada pelo fabricante at formar uma pasta de consistncia lisa e uniforme.

    Aplicar uma demo com trincha, vassoura ou brocha.

    Imediatamente sobre a camada de cimento com aditivo de pega rpida, ainda mido, esfregar o cimento com aditivo ultra-rpido a seco sobre a superfcie tratada, forte e repetidas vezes at que se forme uma camada fina de cor escura e uniforme.

    Caso a gua continue penetrando por algum ponto, repetir o tamponamento com cimento com aditivo ultra-rpido, at a obteno da estanqueidade.

    Aplicar de forma imediata uma demo de lquido selador, at que a superfcie fique brilhante.

    Imediatamente sobre o lquido selador, ainda brilhante, aplicar uma demo de pasta de cimento com aditivo de pega rpida preparada conforme procedimento anterior.

    Aguardar 20 minutos e dar outra demo de cimento com aditivo de pega rpida no sentido cruzado em relao demo anterior.

    A dosagem, consumo, tempo de mistura e manuseio, ferramentas de aplicao, secagem entre demos e cura devem seguir as recomendaes do fabricante.

    4.2.4.3 Proteo do tipo de impermeabilizao

    Recomenda-se proteo mecnica em locais onde exista possibilidade de agresso mecnica.

    4.2.5 Cimento modificado com polmero

    Ver 4.2.3.

    4.2.6 Membrana epoxdica

    4.2.6.1 Preparao do substrato

    a) para gua sob presso negativa:

    O substrato deve ser de concreto e estar firme, coeso e homogneo.

    O substrato deve estar limpo, seco, isento de corpos estranhos, restos de frmas, pontas de ferragem, restos de produtos desmoldantes ou impregnantes, falhas e ninhos.

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    b) para gua sob presso positiva

    O substrato deve estar firme, coeso e homogneo.

    O substrato deve estar limpo, isento de corpos estranhos, restos de frmas, pontas de ferragem, restos de produtos desmoldantes ou impregnantes, falhas e ninhos.

    4.2.6.2 Aplicao do tipo de impermeabilizao

    Adicionar aos poucos os componentes endurecedor e resina, e misturar homogeneamente, de forma mecnica ou manual.

    Uma vez misturados os componentes, o tempo de utilizao da mistura no deve ultrapassar o tempo de manuseio.

    Aplicar sobre o substrato as demos, com intervalo mximo de 24 h entre demos. Caso ultrapasse o intervalo mximo, promover lixamento superficial.

    Quando da utilizao de armadura tipo tela, esta deve ser posicionada aps a primeira demo e ser totalmente recoberta pelas demos subseqentes.

    A dosagem, consumo, tempo de mistura e manuseio, ferramentas de aplicao, secagem entre demos e cura devem seguir as recomendaes do fabricante.

    4.2.6.3 Proteo do tipo de impermeabilizao

    Recomenda-se proteo mecnica em locais onde exista possibilidade de agresso mecnica.

    4.3 Tipo de impermeabilizao flexvel

    4.3.1 Membrana de asfalto modificado sem adio de polmero

    4.3.1.1 Preparao do substrato

    O substrato deve se encontrar firme, coeso, seco, regular, com declividade nas reas horizontais de no mnimo 1 % em direo aos coletores de gua. Para calhas e reas internas, permitido o mnimo de 0,5 %. Cantos devem estar em meia cana e as arestas arredondadas.

    O substrato deve estar limpo, isento de corpos estranhos, restos de frmas, pontas de ferragem, restos de produtos desmoldantes ou impregnantes, falhas e ninhos.

    4.3.1.2 Aplicao do tipo de impermeabilizao

    Aplicar uma demo do produto de imprimao com rolo de l de carneiro, trincha ou brocha, de forma homognea, aguardando sua total secagem.

    Aquecer o asfalto de forma homognea em equipamento adequado numa temperatura compreendida entre 190 C

    a 220 C.

    Aplicar uma demo do asfalto aquecido com o uso de meada de fios de juta. Estender o estruturante com sobreposio mnima de 10 cm, aplicando sobre este as demos necessrias de asfalto aquecido at sua saturao. Havendo mais de um estruturante, repetir o procedimento.

    O consumo, a secagem entre demos, ferramentas e instrues de segurana devem seguir as recomendaes do fabricante.

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    4.3.1.3 Proteo do tipo de impermeabilizao

    Deve haver proteo quando sujeita incidncia dos raios ultravioleta e proteo mecnica estruturada com tela de fios de arame galvanizado ou plsticos nas reas verticais. Nas horizontais, a proteo mecnica armada ou no deve ser executada sobre camada separadora e ou drenante, nos locais onde exista possibilidade de agresso mecnica.

    4.3.2 Membrana de asfalto modificado com adio de polmero

    4.3.2.1 Preparao do substrato

    Ver 4.3.1.1.

    4.3.2.2 Aplicao do tipo de impermeabilizao

    Aplicar uma demo do produto de imprimao com rolo de l de carneiro, trincha ou brocha, de forma homognea, aguardando sua total secagem.

    Aquecer o asfalto de forma homognea e indireta em equipamento adequado, numa temperatura compreendida entre 160

    C a 180

    C.

    Aplicar uma demo do asfalto aquecido com o uso de meada de fios de juta. Estender o estruturante com sobreposio mnima de 10 cm, aplicando sobre este as demos necessrias de asfalto aquecido at a sua saturao do mesmo. Havendo mais de um estruturante repetir o procedimento.

    O consumo, a secagem entre demos, ferramentas e instrues de segurana devem seguir as recomendaes do fabricante.

    4.3.2.3 Proteo do tipo de impermeabilizao

    Ver 4.3.1.3.

    4.3.3 Membrana de emulso asfltica

    4.3.3.1 Preparao do substrato

    O substrato deve se encontrar firme, coeso, seco, regular, limpo, isento de corpos estranhos, restos de frmas, pontas de ferragem, restos de produtos desmoldantes ou impregnantes, falhas e ninhos, com declividade nas reas horizontais de no mnimo 1 % em direo aos coletores de gua. Para calhas e reas internas permitido o mnimo de 0,5 %. Cantos devem estar em meia cana e as arestas arredondada.

    4.3.3.2 Aplicao do tipo de impermeabilizao

    Aplicar uma demo do produto de imprimao com rolo de l de carneiro, trincha ou brocha, de forma homognea, aguardando sua total secagem.

    Aplicar uma demo com rolo de l de carneiro, trincha ou brocha, de forma homognea, e estender o estruturante com sobreposio mnima de 10 cm. Aguardar a secagem. Aplicar as demos subseqentes, respeitando o tempo de secagem, at atingir o consumo recomendado e garantindo o total recobrimento do estrututante. Havendo mais de um estruturante, repetir o procedimento.

    O consumo, a secagem entre demos, ferramentas e instrues de segurana devem seguir as recomendaes do fabricante.

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    4.3.3.3 Proteo do tipo de impermeabilizao

    Ver 4.3.1.3.

    4.3.4 Membrana de asfalto elastomrico em soluo

    4.3.4.1 Preparao do substrato

    Ver 4.3.3.1.

    4.3.4.2 Aplicao do tipo de impermeabilizao

    Ver 4.3.3.2.

    4.3.4.3 Proteo do tipo de impermeabilizao

    Ver 4.3.1.3

    4.3.5 Membrana elastomrica de policloropreno e polietileno clorossulfonado

    4.3.5.1 Preparao do substrato

    Ver 4.3.3.1

    4.3.5.2 Aplicao do tipo de impermeabilizao

    Ver 4.3.3.2

    4.3.5.3 Proteo do tipo de impermeabilizao

    No se aplica, para aplicar proteo incidncia dos raios ultravioletas de uma demo de policloropreno e polietileno clorossulfonado.

    4.3.6 Membrana elastomrica de polisobutileno isopreno (I.I.R), em soluo

    4.3.6.1 Preparao do substrato

    Ver 4.3.3.1

    4.3.6.2 Aplicao do tipo de impermeabilizao

    Ver 4.3.3.2

    4.3.6.3 Proteo do tipo de impermeabilizao

    Ver 4.3.1.3

    4.3.7 Membrana elastomrica de estireno-butadieno-estirereno (S.B.S)

    4.3.7.1 Preparao do substrato

    Ver 4.3.3.1.

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    4.3.7.2 Aplicao do tipo de impermeabilizao

    Ver 4.3.3.2.

    4.3.7.3 Proteo do tipo de impermeabilizao

    Ver 4.3.1.3.

    4.3.8 Membrana elastomrica de estireno-butadieno-ruber (S.B.R.)

    4.3.8.1 Preparao do substrato

    O substrato deve se encontrar firme, coeso, regular, limpo, isento de corpos estranhos, restos de frmas, pontas de ferragem, restos de produtos desmoldantes ou impregnantes, falhas e ninhos, com declividade nas reas horizontais de no mnimo 1 % em direo aos coletores de gua. Para calhas e reas internas permitido o mnimo de 0,5 %. Cantos devem estar em meia cana e as arestas arredondada.

    4.3.8.2 Aplicao do tipo de impermeabilizao

    Aplicar uma demo do produto de imprimao com rolo de l de carneiro, trincha ou brocha, de forma homognea, aguardando sua total secagem caso o substrato se encontre mido.

    Aplicar a demo com rolo de l de carneiro, rodo ou com equipamento mecnico, de forma homognea. Caso necessrio, estender o estruturante com sobreposio mnima de 10 cm e aplicar a(s) demo(s) subseqente, at atingir o consumo recomendado e garantindo o total recobrimento do estrututante. Havendo mais de um estruturante, repetir o procedimento.

    O consumo, a secagem entre demos, ferramentas e instrues de segurana devem seguir as recomendaes do fabricante.

    4.3.8.3 Proteo do tipo de impermeabilizao

    Ver 4.3.1.3.

    4.3.9 Membrana de poliuretano

    4.3.9.1 Preparao do substrato

    Ver 4.3.3.1.

    4.3.9.2 Aplicao do tipo de impermeabilizao

    Havendo mais de um componente, adicion-los, misturando homogeneamente, de forma mecnica ou manual. Uma vez misturados os componentes, o tempo de utilizao da mistura no deve ultrapassar o tempo de manuseio. Aplicar sobre o substrato, caso necessrio, uma demo de imprimao, e aguardar secagem. Da utilizao de estruturante este deve ser posicionado aps a primeira demo do produto e ser totalmente recoberto pelas demos subseqentes.

    A dosagem, consumo, tempo de mistura e manuseio, ferramentas de aplicao, secagem entre demos e cura devem seguir as recomendaes do fabricante.

    4.3.9.3 Proteo do tipo de impermeabilizao

    Recomenda-se proteo mecnica em locais onde exista possibilidade de agresso mecnica.

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    4.3.10 Membrana de poliuretano modificado com asfalto

    4.3.10.1 Preparao do substrato

    Ver 4.3.3.1.

    4.3.10.2 Aplicao do tipo de impermeabilizao

    Ver 4.3.8.2.

    4.3.10.3 Proteo do tipo de impermeabilizao

    Ver 4.3.1.3, exceto para membranas com resistncia contra raios ultravioleta.

    4.3.11 Membrana de polmero com cimento

    4.3.11.1 Preparao do substrato

    O substrato deve se encontrar firme, coeso, regular, homogneo, com declividade nas reas horizontais de no mnimo 1 % em direo aos coletores de gua. Para calhas e reas internas permitido o mnimo de 0,5 %. Cantos e arestas devem ser arredondado sempre que a impermeabilizao assim requerer.

    O substrato deve ser limpo, isento de corpos estranhos, resto de frmas, pontas de ferragem, restos de produtos desmoldantes ou impregnantes, falhas e ninhos.

    Elementos transpassantes ao substrato devem ser previamente fixados.

    O substrato deve estar mido, porm deve estar isento de filme ou jorro de gua.

    4.3.11.2 Aplicao do tipo de impermeabilizao

    Adicionar aos poucos o componente p ao componente resina e misturar homogeneamente, de forma manual ou mecnica, dissolvendo os possveis grumos.

    Uma vez misturados os componentes p e resina, o tempo de utilizao da mistura no deve ultrapassar o perodo recomendado pelo fabricante.

    De acordo com a recomendao do fabricante ou projetista, aplicar sobre o substrato duas demos em sentido cruzado de argamassa polimrica, com intervalos de 2 h a 6 h entre demos, dependendo da temperatura ambiente. Caso a demo anterior esteja seca, molhar o local antes da nova aplicao.

    Aplicar sobre o substrato uma demo de membrana de polmeros com cimento.

    De acordo com a recomendao do fabricante ou projetista, posicionar o estruturante aps a primeira demo.

    Aplicar as demos subseqentes.

    A mistura, consumo, tempo de manuseio, ferramentas, secagem entre demos, cura, e instrues de segurana devem seguir as recomendaes do fabricante.

    4.3.11.3 Proteo do tipo de impermeabilizao

    Ver 4.2.1.3.

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    4.3.12 Membrana acrlica

    4.3.12.1 Preparao do substrato

    O substrato deve se encontrar firme, coeso, seco, regular, com declividade nas reas horizontais de no mnimo 2 % em direo aos coletores de gua. Cantos devem estar em meia cana e as arestas arredondadas.

    O substrato deve estar limpo, isento de corpos estranhos, restos de frmas, pontas de ferragem, restos de produtos desmoldantes ou impregnantes, falhas e ninhos.

    4.3.12.2 Aplicao do tipo de impermeabilizao

    Aplicar uma demo do produto de imprimao com rolo de l de carneiro, trincha ou brocha de forma homognea aguardando sua total secagem, podendo ser um cimento modificado com polmero, uma argamassa polimrica ou o prprio produto diludo, conforme as recomendaes do fabricante.

    Aplicar uma demo com rolo de l de carneiro, trincha ou brocha, de forma homognea, e estender o estruturante com sobreposio mnima de 10 cm. Aguardar a secagem. Aplicar as demos subseqentes, respeitando o tempo de secagem, at atingir o consumo recomendado e garantindo o total recobrimento do estrututante. Havendo mais de um estruturante, repetir o procedimento.

    O consumo, a secagem entre demos, ferramentas e instrues de segurana devem seguir as recomendaes do fabricante.

    4.3.12.3 Proteo do tipo de impermeabilizao

    A membrana acrlica deve ficar exposta.

    4.3.13 Mantas asflticas

    4.3.13.1 Preparao do substrato

    Ver 4.3.3.1.

    4.3.13.2 Aplicao do tipo de impermeabilizao

    Aplicar uma demo do produto de imprimao com rolo de l de carneiro, trincha ou brocha, de forma homognea, aguardando sua total secagem, exceto para os casos de mantas no aderidas ao substrato.

    Recomenda-se que a aplicao das mantas asflticas seja efetuada em temperaturas ambientes acima de 5C, salvo orientao especfica do fabricante.

    Desenrolar as bobinas, alinhando-as e rebobinando-as novamente, sobre o substrato a ser impermeabilizado.

    O consumo, manuseio, ferramentas e instrues de segurana devem seguir as recomendaes do fabricante.

    a) Aplicada com chama de maarico a GLP.

    O maarico a ser utilizado na aplicao deve ser com gatilho controlador de chama, haste de 50 cm, bocal de 2.

    Direcionar a chama do maarico de forma a aquecer simultaneamente o substrato imprimado e a face de aderncia da manta. Pressionar a manta do centro em direo s bordas, de forma a expulsar eventuais bolhas de ar.

    As sobreposies devem ser de no mnimo 10 cm, executando o selamento das emendas com roletes, esptulas ou colher de pedreiro de pontas arredondadas.

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    Adotar os cuidados necessrios para que a intensidade da chama no danifique a manta asfltica e proporcione a adequada aderncia da manta ao substrato.

    b) Aplicada com asfalto a quente

    Aquecer o asfalto de forma homognea em equipamento adequado numa temperatura compreendida entre 180C a 220 C para o asfalto sem a adio de polmeros e 160 C a 180 C para o asfalto com a adio de polmeros.

    Aplicar uma demo do asfalto aquecido na temperatura mnima de 160 C, com o uso de meada de fios de juta, no substrato imprimado numa distncia mxima de 1,00 m frente da bobina. O asfalto deve ser aplicado no substrato e face inferior da bobina. Pressionar a manta do centro em direo s bordas, de forma a expulsar eventuais bolhas de ar.

    As sobreposies devem ser de no mnimo 10 cm, executando o selamento das emendas atravs da aplicao de banho de asfalto, com o uso de meada de fios de juta, pressionando as emendas com roletes, esptulas ou colher de pedreiro de pontas arredondadas.

    c) Aplicada com adesivos

    Aplicar uma camada homognea de adesivo no substrato imprimado e na face da manta asfltica a ser aderida ao substrato. Aguardar o tempo de pega do adesivo e pressionar a manta contra o substrato, pressionando do centro em direo s bordas, para eliminao das eventuais bolhas de ar.

    As sobreposies devem ser de no mnimo 10 cm, executando o selamento das emendas com roletes, esptulas ou colher de pedreiro de pontas arredondadas.

    d) Auto-adesivas

    Remover o elemento antiaderente, promovendo a adeso inicial ao substrato, e continuar o processo removendo o filme e aderindo a manta simultaneamente. Executar o processo lentamente e pressionar do centro em direo s bordas, de forma a expulsar eventuais bolhas de ar.

    As sobreposies devem ser de no mnimo 10 cm, pressionando as emendas fortemente com roletes metlicos.

    4.3.13.3 Proteo do tipo de impermeabilizao

    a) Promover proteo mecnica estruturada com tela de fios de arame galvanizado ou plsticos nas reas verticais. Nas horizontais, a proteo mecnica, armada ou no, deve ser executada sobre camada separadora e/ou drenante, nos locais onde exista possibilidade de agresso mecnica.

    b) Promover proteo contra raios ultravioleta, exceto para as mantas autoprotegidas.

    4.3.14 Manta de policloreto de vinila (PVC)

    4.3.14.1 Preparao do substrato

    O substrato deve se encontrar firme, coeso, seco, regular, limpo, isento de corpos estranhos, restos de frmas, pontas de ferragem, restos de produtos desmoldantes ou impregnantes, falhas e ninhos, com declividade nas reas horizontais de no mnimo 1% em direo aos coletores de gua. Para calhas e reas internas permitido o mnimo de 0,5 %. Cantos devem estar em meia cana e as arestas arredondadas.

    No caso de superfcie irregular onde no seja possvel a execuo de uma camada de regularizao deve ser utilizada uma camada bero.

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    4.3.14.2 Aplicao do tipo de impermeabilizao

    Abrir os rolos ou painis de mantas de policloreto de vinila (PVC).

    As sobreposies devem ser de no mnimo 10 cm, executando o selamento das emendas atravs de soldagem qumica ou termofuso, com sobreposio de 5 cm (cordo simples ou duplo).

    O consumo, manuseio, ferramentas, equipamentos, fixaes mecnicas e instrues de segurana devem ser conforme recomendaes do fabricante.

    Executar as fixaes mecnicas e compartimentaes com os acessrios determinados pelo fabricante.

    4.3.14.3 Proteo do tipo de impermeabilizao

    a) Promover proteo mecnica estruturada com tela de fios de arame galvanizado ou plstico nas reas verticais. Nas horizontais, a proteo mecnica, armada ou no, deve ser executada sobre camada separadora e/ou drenante, nos locais onde exista possibilidade de agresso mecnica.

    b) Promover proteo contra raios ultravioleta, exceto para as mantas com resistncia aos raios ultravioleta.

    4.3.15 Manta de polietileno de alta densidade (PEAD)

    4.3.15.1 Preparao do substrato

    Ver 4.3.14.1.

    4.3.15.2 Aplicao do tipo de impermeabilizao

    Desenrolar as bobinas, alinhando-as sobre o substrato a ser impermeabilizado. Executar as soldas, que podem ser dos tipos: soldagem qumica com sobreposio mnima de 7,5 cm ou termofuso com sobreposio de 10 cm (cordo simples ou duplo).

    O consumo, manuseio, ferramentas, equipamentos, fixaes mecnicas e instrues de segurana devem ser conforme recomendaes do fabricante.

    4.3.15.3 Proteo do tipo de impermeabilizao

    Promover proteo mecnica estruturada com tela de fios de arame galvanizado ou plstico nas reas verticais. Nas horizontais, a proteo mecnica, armada ou no, deve ser efetuada nos locais onde exista a possibilidade de agresso mecnica.

    4.3.16 Manta elastomrica de etileno-dieno-monmero EPDM

    4.3.16.1 Preparao do substrato

    Ver 4.3.14.1.

    4.3.16.2 Aplicao do tipo de impermeabilizao

    Aplicar uma demo do produto de imprimao com rolo de l de carneiro, trincha ou brocha, de forma homognea, aguardando sua total secagem, exceto para os casos de mantas no aderidas ao substrato.

    Abrir os rolos de mantas de etileno-propileno-dieno-monmero (EPDM), alinhando-os.

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    As sobreposies devem ser de no mnimo 5 cm, executando as emendas atravs de aplicao de monoadesivo e fita de caldeao.

    O consumo, manuseio, ferramentas, equipamentos, fixaes mecnicas e instrues de segurana devem ser conforme recomendaes do fabricante.

    4.3.16.3 Proteo mecnica

    Ver 4.3.14.3

    4.3.17 Manta elastomrica de poliisobutileno isopreno (IIR)

    4.3.17.1 Preparao do substrato

    Ver 4.3.14.1

    4.3.17.2 Aplicao do tipo de impermeabilizao

    Ver 4.3.15.2

    4.3.17.3 Proteo mecnica

    Ver 4.3.15.3

    5 Condies especficas

    5.1 As trincas e fissuras devem ser tratadas de forma compatvel com o sistema de impermeabilizao a ser empregado.

    5.2 Devem ser cuidadosamente executados os detalhes como, juntas, ralos, rodaps, passagem de tubulaes, emendas, ancoragem etc.

    5.3 Deve ser vedado o trnsito de pessoal, material e equipamento, estranhos ao processo de impermeabilizao, durante a sua execuo.

    5.4 Devem ser observadas as normas de segurana quanto ao fogo no caso das impermeabilizaes que utilizam materiais asflticos a quente da mesma forma quando utilizados processos moldados no local, com solventes, cuidados especiais devem ser tomados em ambientes fechados, no tocante ao fogo, exploso e intoxicao, a que o pessoal estiver sujeito, devendo ser prevista uma ventilao forada.

    5.5 Antes da execuo da impermeabilizao de estruturas de concreto ou alvenaria destinadas conteno e ou armazenamento de gua ou efluentes, deve ser efetuado ensaio de carga com gua limpa para verificao da estabilidade estrutural.

    5.6 Aps a execuo da impermeabilizao, recomenda-se ser efetuado ensaio de estanqueidade com gua limpa, com durao mnima de 72 h para verificao de falhas na execuo do tipo de impermeabilizao utilizado.

    5.7 A inclinao do substrato das reas horizontais deve ser no mnimo de 1 % em direo aos coletores de gua. Para calhas e reas internas permitido o mnimo de 0,5 %.

    5.8 Os coletores devem ter dimetro que garanta a manuteno da seo nominal dos tubos prevista no projeto hidrulico aps a execuo da impermeabilizao, sendo o dimetro nominal mnimo de 75 mm. Os coletores devem ser rigidamente fixados estrutura. Este procedimento tambm deve ser aplicado para coletores que atravessam vigas invertidas.

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    5.9 Deve ser previsto nos planos verticais encaixe para embutir a impermeabilizao, para o sistema que assim o exigir, a uma altura mnima de 20 cm acima do nvel do piso acabado ou 10 cm do nvel mximo que a gua pode atingir.

    5.10 Nos locais limites entre reas externas impermeabilizadas e internas, deve haver diferena de cota de no mnimo 6 cm e ser prevista a execuo de barreira fsica no limite da linha interna dos contramarcos, caixilhos e batentes, para perfeita ancoragem da impermeabilizao, com declividade para a rea externa. Deve-se observar a execuo de arremates adequados com o tipo de impermeabilizao adotada e selamentos adicionais nos caixilhos, contramarcos, batentes e outros elementos de interferncia.

    5.11 Toda instalao que necessite ser fixada na estrutura, no nvel da impermeabilizao, deve possuir arremate especfico.

    5.12 Toda a tubulao que atravesse a impermeabilizao deve ser fixada na estrutura e possuir arremate especfico.

    5.13 As tubulaes de hidrulica, eltrica e gs e outras que passam paralelamente sobre a laje devem ser executadas sobre a impermeabilizao e nunca sob ela. As tubulaes aparentes devem ser executadas no mnimo 10 cm acima do nvel do piso acabado, depois de terminada a impermeabilizao e seus complementos.

    5.14 Quando houver tubulaes embutidas na alvenaria, deve ser prevista proteo adequada para a fixao da impermeabilizao.

    5.15 As tubulaes externas s paredes devem ser afastadas entre elas ou dos planos verticais no mnimo 10 cm.

    5.16 As tubulaes que transpassam as lajes impermeabilizadas devem ser rigidamente fixadas estrutura.

    5.17 Quando houver tubulaes de gua quente embutidas, deve ser prevista proteo adequada destas, para execuo da impermeabilizao.

    5.18 Todo encontro entre planos verticais e horizontais deve possuir arremate especfico da impermeabilizao.

    5.19 Os planos verticais a serem impermeabilizados devem ser executados com elementos rigidamente solidarizados estrutura, at a cota final de arremate da impermeabilizao, prevendo-se os reforos necessrios.

    5.20 A impermeabilizao deve ser executada em todas as reas sob enchimento. Recomenda-se execut-la sobre as mesmas. Devem ser previstos, em ambos os nveis, pontos de escoamento de fluidos.

    5.21 As arestas e os cantos vivos das reas a serem impermeabilizadas devem ser arredondados, sempre que a impermeabilizao assim requerer.

    5.22 As protees mecnicas como piso acabado, bem como os pisos posteriores, devem possuir juntas de retrao e trabalho trmico preenchidas com materiais deformveis, incluindo o encontro de diferentes planos.

    5.23 As juntas de dilatao devem ser divisores de gua, com cotas mais elevadas no nivelamento do caimento, bem como deve-se prever arremate especfico, incluindo rebatimento de sua abertura na proteo mecnica e pisos posteriores.

    5.24 Todas as reas onde houver desvo devem receber impermeabilizao na laje superior e recomenda-se na laje inferior.

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