Natal

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Livro aconselhado para pessoas entre os 5 anos até aos 13 Livro de Natal Autor: André Sousa

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libro para crianças

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Livro aconselhado para

pessoas entre os 5 anos

até aos 13

Livro de

Natal Autor: André Sousa

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LENDAS .......................................................................................................................................... 0

A Lenda de São Nicolau ............................................................................................................. 1

A lenda dos Reis Masgos ........................................................................................................... 1

A Lenda da Rosa de Natal .......................................................................................................... 2

A Lenda da Vela de Natal .......................................................................................................... 1

A Lenda da Flor de Natal ........................................................................................................... 1

A Lenda das Renas do Pai Natal ................................................................................................ 2

Contos ........................................................................................................................................... 0

O Pinheiro de Natal ................................................................................................................... 1

O Natal daquele ano.................................................................................................................. 1

O sonho do Pai Natal ................................................................................................................. 1

O Atraso do Pai Natal ................................................................................................................ 1

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LENDAS

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A Lenda de São Nicolau

icolau, filho de cristãos abastados, nasceu na segunda metade do século

III, em Petara, uma cidade portuária muito movimentada.

Conta-se que foi desde muito cedo que Nicolau se mostrou generoso. Uma das histórias mais conhecidas relata a de um comerciante falido que tinha três filhas e que, perante a sua precária situação, não tendo dote para casar bem as suas filhas, estava tentado a prostituí-las. Quando Nicolau soube disso, passou junto da casa do comerciante e atirou um saco de ouro e prata pela janela aberta, que caiu junto da lareira, perto de umas meias que estavam a secar. Assim, o

comerciante pôde preparar o enxoval da filha mais velha e casá-la. Nicolau fez o mesmo para as outras duas filhas do comerciante, assim que estas atingiram a maturidade.

Quando os pais de Nicolau morreram, o tio aconselhou-o a viajar até à Terra Santa. Durante a viagem, deu-se uma violenta tempestade que acalmou rapidamente assim que Nicolau começou a rezar (foi por isso que tornou também o padroeiro dos marinheiros e dos mercadores). Ao voltar de viagem, decidiu ir morar para Myra (sudoeste da Ásia menor), doando todos os seus bens e vivendo na pobreza.

Quando o bispo de Myra da altura morreu, os anciões da cidade não sabiam quem nomear para bispo, colocando a decisão na vontade de Deus. Na noite seguinte, o ancião mais velho sonhou com Deus que lhe disse que o primeiro homem a entrar na igreja no dia seguinte, seria o novo bispo de Myra. Nicolau costumava levantar-se cedo para lá rezar e foi assim que, sendo o primeiro homem a entrar na igreja naquele dia, se tornou bispo de Myra.

S. Nicolau faleceu a 6 de Dezembro de 342 (meados do século IV) e os seus restos mortais foram levados, em 1807, para a cidade de Bari, em Itália. É actualmente um dos santos mais

populares entre os cristãos.

S. Nicolau tornou-se numa tradição em toda a Europa. É conhecido como figura lendária que distribui prendas na época do Natal. Originalmente, a festa de S. Nicolau era celebrada a 6 de Dezembro, com a entrega de presentes. Quando a tradição de S. Nicolau prevaleceu, apesar de ser retirada pela igreja católica do

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Lendas de Natal

calendário oficial em 1969, ficou associado

pelos cristãos ao dia de Natal (25 de Dezembro)

A imagem que temos, hoje em dia, do Pai Natal é a de um homem velhinho e simpático, de aspecto gorducho, barba branca e vestido de vermelho, que conduz um trenó puxado por renas, que esta carregado de prendas e voa, através dos céus, na véspera de Natal, para distribuir as prendas de natal. O Pai Natal passa por cada uma das casas de todas as crianças bem comportadas, entrando pela chaminé, e depositando os presentes nas árvores de Natal ou meias penduradas na lareira. Esta imagem, tal como hoje a vemos, teve origem num poema de Clement Clark More, um ministro episcopal, intitulado de “Um relato da visita de S. Nicolau”, que este escreveu para as suas filhas. Este poema foi publicado por uma senhora chamada Harriet Butler, que tomou conhecimento do poema através dos filhos de More e o levou ao editor do Jornal Troy Sentinel, em Nova Iorque, publicando-o no Natal de 1823, sem fazer referência ao seu autor. Só em 1844 é que Clement C. More reclamou a autoria desse poema.

Hoje em dia, na época do Natal, é costume as crianças, de vários pontos do mundo, escreverem uma carta ao S. Nicolau, agora conhecido como Pai natal, onde registam as suas prendas preferidas. Nesta época, também se decora a árvore de Natal e se enfeita a casa com outras decorações natalícias. Também são enviados postais desejando Boas Festas aos amigos e familiares.

Actualmente, Há quem atribuía à época de Natal um significado meramente consumista. Outros, vêem o Pai Natal como o espírito da bondade, da oferta. Os cristãos associam-no à lenda do antigo santo, representando a generosidade para com o outro.

Festas Felizes!

Fonte: http://natal.com.pt/lendas-sao-nicolau-pai-natal-papai-noel

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Lendas de Natal

A lenda dos Reis Masgos

Conta a Lenda que, vindos do Oriente, três Reis Magos, Melchior, Gaspar e Baltazar, seguiram a Estrela de Belém, que os levou até ao menino Jesus. Os Magos, ao saber que se tratava do nascimento de um rei, tinham perguntado ao Rei Herodes sobre Ele. O Rei Herodes, que de nada sabia, pediu aos Reis Magos que assim que O encontrassem, o informassem sobre o local do nascimento, de modo a poder também ele visitá-Lo. É claro que a intenção de Herodes era ver-se livre desse novo Rei, pois considerava-O uma ameaça.

Os três Reis Magos ao encontrarem o Menino Jesus, celebraram com júbilo o Seu nascimento oferecendo-Lhe Ouro, Incenso e Mirra, e venerando-O como Rei dos Judeus.

Os Reis Magos não voltaram a estar com o Rei Herodes, após serem alertados em sonhos, da intenção deste em matar Jesus.

Fonte: http://natal.com.pt/lendas-reis-magos

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Lendas de Natal

A Lenda da Rosa de Natal

Na noite em que o menino Jesus nasceu, uma pequena pastora, que no monte guardava o seu rebanho, viu passar alguns pastores e três Reis Magos, que se dirigiam para o estábulo onde Jesus estava, em palhas deitado, junto de Maria e José. Os pastores levavam presentes e, os três reis magos, levavam ricas ofertas de ouro, incenso e mirra!

A pequena pastora ficou triste, pois não tinha nada para oferecer ao menino Jesus, e começou a chorar. Um anjo, que por ali passava, ao ver tamanha tristeza, passou junto da menina e, quando as suas lágrimas caíram na terra gelada, transformou-as em lindas rosas brancas, que a

menina com o coração carregado de felicidade, rapidamente apanhou e levou como oferta ao menino Jesus.

Fonte: http://natal.com.pt/lendas-a-rosa-de-natal

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Lendas de Natal

A Lenda da Vela de Natal

Era uma vez um pobre sapateiro que vivia numa cabana, na encruzilhada de um caminho, perto de um pequeno e humilde povoado. Como era um homem bom e queria ajudar os viajantes, que à noite por ali passavam, deixava na janela da sua casa, uma vela acesa todas as noites, de modo a guiá-los. E apesar da doença e a fome, nunca deixou de acender a sua vela. Veio então uma grande guerra, e todos os jovens partiram, deixando a cidade ainda mais pobre e triste. As pessoas do povoado ao verem a persistência daquele pobre sapateiro, que continuava a viver a sua vida cheio

de esperança e bondade, decidiram imitá-lo e, naquela noite, que era a véspera de Natal, todos acederam uma vela em suas casas, iluminando todo o povoado. À meia-noite, os sinos da igreja começaram a tocar, anunciando a boa notícia: a guerra

tinha acabado e os jovens regressavam às suas casas!

Todos gritaram: “É um milagre! É o milagre das

velas!”. A partir daquele dia, acender uma vela tornou-se tradição em quase todos os povos, na véspera de Natal.

Fonte: http://natal.com.pt/lendas-a-vela-de-natal

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Lendas de Natal

A Lenda da Flor de Natal

Diz a lenda, que uma menina chamada Pepita, sendo pobre, não podia oferecer um presente merecedor ao menino Jesus, na missa de Natal. Muito triste, contou o facto ao seu primo Pedro, que ia com ela a caminho da igreja. Este disse-lhe que ela não tinha que estar triste, pois o que mais importa quando oferecemos algo a alguém, é o amor com que oferecemos, especialmente aos olhos de Jesus. Pepita lembrou-se então de ir recolhendo alguns ramos secos que ia encontrando pelo caminho, para Lhe oferecer.

Quando chegou à igreja, Pepita olha para os ramos que colheu e começa a chorar, pois acha esta oferenda muito pobre. Mesmo assim, decide oferecê-las com todo o seu amor. Entra na igreja e, quando deposita os ramos em frente da imagem do menino Jesus, estes adquirem uma cor vermelha brilhante, perante o espanto de toda a congregação presente. Este facto foi considerado por todos o milagre daquele Natal.

Fonte: http://natal.com.pt/lendas-milagre-flor-de-natal

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Lendas de Natal

A Lenda das Renas do Pai Natal

O mito das Renas do Pai Natal foi criado na Europa do séc. XIX, a partir do costume de nos países como o Canadá (Norte), Alasca, Rússia, Escandinávia e Islândia, as pessoas se deslocarem na neve, usando um trenó puxado por renas.

Porém, as renas do Pai Natal são especiais pois, apesar de serem semelhantes às renas que existem nesses países, são as únicas renas que conseguem voar, de modo a que o Pai Natal possa entregar os presentes no dia certo e sem atrasos a todas as crianças do mundo inteiro.

Na tradição Anglo-saxónica original só existem oito renas, número habitualmente utilizado para puxar os trenós tradicionais. Os seus nomes são: Dasher, Dancer, Prancer, Vixen, Comet, Cupid, Donner e Blitzen

ou em português, Corredora, Dançarina, Empinadora, Raposa, Cometa, Cupido, Trovão e Relâmpago. A rena Rudolph ou Rodolfo, que acabou por ser a mais conhecida, só mais tarde integrou o grupo (1939).

Conta-se que o Pai Natal ao chegar a uma das casas para entregar os presentes, encontrou por acaso a rena Rodolfo, que era diferente das suas outras renas pois tinha um nariz vermelho e luminoso. Como nessa noite o nevoeiro era muito intenso, o Pai Natal pediu a Rodolfo que se juntasse a ele e liderasse as suas renas de modo a que não se perdessem pelo caminho. A partir daí, Rodolfo passou a ser

a rena que guia o trenó do Pai Natal todos os Natais.

Fonte: http://natal.com.pt/lendas-renas-do-pai-natal

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Contos

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Contos de Natal

O Pinheiro de Natal

Conta a história que na noite de Natal, junto ao presépio, se encontravam três árvores: Uma tamareira, uma oliveira e um pinheiro. As três árvores ao verem Jesus nascer, quiseram oferecer-lhe um presente. A oliveira foi a primeira a oferecer, dando ao menino Jesus as suas azeitonas. A tamareira, logo a seguir, ofereceu-lhe as suas doces tâmaras. Mas o pinheiro como não tinha nada para oferecer, ficou muito infeliz.

As estrelas do céu, vendo a tristeza do pinheiro, que nada tinha para dar ao menino Jesus, decidiram descer e pousar sobre os seus galhos, iluminando e adornando o pinheiro que assim se ofereceu ao menino Jesus.

Fonte: http://natal.com.pt/contos-pinheiro-de-nata

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Contos de Natal

O Natal daquele ano

O Francisco frequentava o terceiro ano de escolaridade com muito bom aproveitamento. Era um miúdo admirável! Já vivera razoavelmente mas, actualmente, sofria as consequências da quase indigência do pai por, no início daquele ano, ter perdido o emprego. Era um bom trabalhador, mas a oficina fechara.

Andava o miudinho muito triste e amargurado porque a fome, o frio e a tristeza eram o pão-nosso de cada dia naquela casa.

Como habitualmente, ao aproximarem-se as férias do Natal, a professora mandou que os alunos fizessem uma redacção sobre essa quadra festiva.

O Francisco debruça-se sobre o papel e, numa letra mais adulta que infantil, intitula a sua composição de APELO e escreve:

«Menino Jesus: não acredito no que tenho ouvido dizer a teu respeito, ou seja, que só dás a quem já tem, e nada dás a quem nada tem! Explico-te porquê: eu sei que são os pais a darem essas prendas e não tu, que tens mais que fazer; se fosses tu, de certeza que davas a todos e, se calhar, em primeiro lugar aos mais pobres.»

Sim, eu tenho certeza que davas a todos e, se calhar, em primeiro lugar aos mais pobres. Sim, eu tenho a certeza que seria assim, pois nunca te esqueces que também nasceste pobre e pobre morreste.

«Não venho pedir nada para mim. Quero lembrar-me que o meu pai está há um ano sem trabalho e

precisa de ganhar dinheiro para nos sustentar. Por isso, não te esqueças de lhe arranjar um emprego. Eu sei que Natal quer dizer nascimento e, olha, nós também nascemos e, com certeza, não foi para que morrêssemos já, sem dar testemunho sobre a terra. Se assim fosse, como é que poderíamos dar os parabéns pelo teu aniversário?! Já agora podes ficar a saber que eu nasci no mesmo dia: nasci no Natal»

Pouco antes de as férias começarem, a professora chamou o Francisco e disse-lhe que tinha arranjado trabalho para o seu pai e, que já poderia começar a trabalhar no princípio de Janeiro do próximo ano. Foi tal a alegria dele que

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chorou copiosamente e, então, passou a andar tão contente, que os pais não sabiam que dizer. No entanto ele não disse porque é que andava assim.

Na véspera de Natal todos se deitaram cedo, pois a consoada consistiria em sopa e pão, por o dono da mercearia, atendendo ao dia que era, ter condescendido em acrescentar ao rol do livro da dívidas.

O Francisco não adormeceu logo. Depois de ter verificado que toda a gente estava a dormir, foi colocar o seu sapatinho à porta do quarto dos pais, com um bilhete dentro.

No dia de Natal, a mãe, que era sempre a primeira a levantar-se, ao sair do quarto tropeçou no sapato do filho. Baixou-se, pegou nele, e leu o bilhete: "Pai, a partir de Janeiro vai ter trabalho. Foi a minha professora que lho arranjou, por causa da minha redacção ao Menino Jesus. É a nossa prenda de Natal".

Com as lágrimas nos olhos, de contentamento já se vê, aquele casal entrou, pé ante pé, no quarto do filho. Ao vê-lo profundamente adormecido e a sorrir, ambos disseram: eis aqui o nosso Menino Jesus!

Fonte: http://natal.com.pt/contos-o-natal-daquele-ano

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Contos de Natal

O sonho do Pai Natal

Pai Natal estava a sonhar um lindo sonho, do qual não queria acordar. Era véspera de Natal e todos estavam felizes!

Ninguém estava sozinho! Todos tinham família, e uma casa onde estar, com a mesa pronta para a ceia de natal e com comida para todos. Não havia pobreza, nem ódio, nem guerras. Todos eram amigos, não havia brigas, palavrões nem má educação, e o Pai Natal via como todos eram carinhosos uns com os outros. As pessoas que se encontravam nas ruas, a caminho de casa, cantarolavam alegremente músicas de natal, levando as últimas prendas para colocar debaixo do pinheiro. Nem cão nem gato estavam sozinhos nesta

noite fria. Todos tinham um lugar aconchegado onde ficar.

E o Pai Natal não conseguia deixar de sorrir, de tanta felicidade ao ver o

mundo cheio de paz, amor e harmonia!

Mas o Pai Natal acordou e viu que tudo não passara de um sonho maravilhoso, e ficou triste. Só algumas pessoas no mundo eram felizes, capazes de celebrar o natal em alegria, paz e comunhão com os seus, de terem um lar, comida, roupa e amor.

Então o Pai Natal pensou: Terei de continuar a ajudar crianças e adultos a ter um Natal Feliz!

Vou preparar as renas e o meu trenó, para enchê-lo com prendas e distribui-las esta noite, de modo a que, pelo menos uma vez por ano, haja alegria no coração de todos nós!.

E assim o Pai Natal continua, ano após ano, a cumprir a sua tarefa, até que um dia possa ver o seu lindo sonho concretizado.

Ho, Ho, Ho! Feliz Natal a todos

Fonte: http://natal.com.pt/contos-sonho-do-pai-natal

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Contos de Natal

O Atraso do Pai Natal

odos os anos, como já é costume, o Pai Natal vai a uma pequena aldeia levar os presentes às crianças. Mas este ano aconteceu uma desgraça: O Pai Natal atrasou-se, e as crianças da aldeia ficaram preocupadas, pois

ainda não receberam os presentes.

- Onde está o Pai Natal? – Perguntou uma das crianças da aldeia aos seus amigos.

- Não sabemos – disseram todos em coro – O Pai Natal ainda não foi à nossa casa!

- O Pai Natal atrasou-se?! – Perguntou uma das crianças.

- Que estranho, o Pai Natal nunca se atrasa! – Disse a outra.

- Vamos ter com ele ao Pólo Norte! – falou entusiasmada uma criança.

- Boa ideia! – Disseram todos – Vamos à casa dele!

Assim o disseram, assim o fizeram! Foram todos à casa do Pai Natal, e quando lá chegaram bateram à porta e disseram:

- Pai Natal! Somos nós, as crianças da aldeia.

O Pai Natal foi abrir a porta e disse:

- Entrem crianças, entrem. Desculpem-me eu tenho uma rena doente e tive de arranjar outra, ia agora mesmo para a aldeia…

- Pai Natal, nós não sabíamos o que tinha acontecido e ficámos preocupados, mas agora já estamos mais descansadas. – Interromperam as crianças.

- Agora podemos ir todos no meu trenó para a aldeia! – Sugeriu o Pai Natal.

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Contos de Natal

- Sim! Nós íamos adorar.

- Então vamos!

Foram todos para a aldeia, mas quando lá chegaram encontraram as mães muito preocupadas com o desaparecimento dos seus filhos, e com o atraso do Pai Natal.

- Ai, ai, esquecemo-nos de avisar as nossas mães, e elas agora estão preocupadas.

- Olhem – disse uma das mães – não são os nossos filhos e o Pai Natal?

- São! Mas como é que os nossos filhos estão com o Pai Natal?

- Pois não sabemos!

Já era muito tarde, e já passava muito da hora de abrir os presentes.

- Fomos ver o Pai Natal, porque ele estava atrasado e esquecemo-nos de vos avisar, desculpem! – Disseram todas as crianças, envergonhadas.

Uma das mães respondeu:

- Não faz mal, o que importa é que todos estão bem. Vamos abrir as prendas?

O Pai Natal deu então os presentes às crianças e prometeu nuca mais se atrasar.

Fonte: http://natal.com.pt/contos-o-atraso-do-pai-natal