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IUlu~acáoPortugueza

II SERIE

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S!!!~ dos. rec.on_s..

~. tltufdos, aformosea· dos, fortificados com

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:noj/"HStNt. Loc(Jo ~11p1J.u- p.J1a n•itar • (/JUdo dos ca6dlos" {Hlro ;,,,,."di-r d ""'r,,·0119r1Nú1u,,to, daNdo-IJu a sua c6r "º'fl ral D,.Jnlttlorü> /N'rf111mt.f•, """' <.-rlraclo d'<ntt1S do Orknl< (10Ja) paro n·ila.r 1•J fl"llos ~ fau11do.cs desappnrnu UWI· f'/t'1tH11r-11/~. O Instituto de brtle z a dec;ej:i ter agente..~ nas rrin.cip.ites cldttd~s da turop«. tirelerm<k' cas.;1.s perfumistas ou

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O THESOURO DA CABELLEIRA

Pe~l=~o PETROLEO HAHH Evit.a.. a.. Q u e da doe C a.b e llo•

'Recusar. por 5erem Jl('rigosas e inerncaaea, quaeaquer iJD ita~s apresent.ad~1 ""lugu doTenb.deiro P.E.TROUG NAIOI.

11". V l B&R''I\ 1,.yoo lFra nço.1 Dt:•o•fT'O .:w- TOt>A• "'"' Pir:;Rru:w.,o,nr"• a: OMOOA-"•"-••

Paris: - Camille Llpman, 26, Rue Vlenon

• ~ o joven rei, que pol' um acaso inc'ipcrado e tragico se senta hoje · ~ no thronu de Portugal, e que a sua moddade e a sua. dôr en-

c -'---~ volvem o'um nimbo de commovada s,·mpathla. 1uggere. pela 1"C:·

m,:lhant..:a do nome, -e o desejo da sua fonuna!-a evocação do pri­meir,, O. MtJ'....tJd. que tam.bem n!lo era d~tinado a reinar, e que recebeu Qmbem a corVa pela fatalidade de uma c.ata.strophe. &tranha coincidtnda, que faz com que, ao cabo de quatro-scculos, :;.e repita qu;15i :i.tmclhamementr. u mesmo singular lance historico n-. successào dyna~tica.

Oxalá que a paridade <to~ dois reinadois, que 01 íado.s assemelharam no seu inicio, bt mante­nha no decorrer do q ue comc\:t otgora, para íclicidade do paiz e grandeza do rei.

O Portugal ele D. Manuel J foi cxcepcion.llineme afortunado: ma.rca o apogeu dM nossas glo rias maritlrnas e da no:'!-sa prosperidade economica. O rei foi cognr,imlnado o V cnturo\O, em uma epoc.a. cJc pre~ti~o para a realeza . .\ctualmcottt 0$ tempos A1o ou1ros, bem diversos '.SOb todos o; pontos de vista. )las ainda ha logar ~ uma esperança : no rei, pela s.ua jU\·entu·

ds; para uma granie fé: na .. 1Hte do pau;, :>e o rei fJr b~:n e ju.;lo.

(CLICut. b4 PHOT. IO&os&)

~ -

o lriNIOHI,, t'n d11 ""' NllJ{I HI ''"'· /;1 "'" pot· l•f'<llll•10 du 11/lt'Ularfo-A &'11Y"lJ(J~~"" reol, ONd(' ./orO~I mor/Qs d-1d n. Cor/os i' o/""'"~ /J, /.ui~ Flltf'f''· 11 ""' CNin j>01lmhola u tJUNJ. d1stbula11uN/I! M ugnaeJ

dlU lmlot, Ao Jn1/11, NNf111t1llo11do o''""''"· " coclteoo Ho1to Co1>a1ica, 911~ J:'idn.va a ca•111h~""i ,,,, illa ,(q (J/(éft{Oilo (CLl('ttf,.., n lftSOJ.lJU.)

ffi RElir~ D. Carlos 1, o Mal-Aconselhado

vu.;·rou uo A'l'T&NTAO> OK ' DP. 1~av&1tma.o (C:LU;Ht. DA l'UO'l', UOIO?"S)

Uma lunebre tareia ~c._1 DA l'lt!'.\ Ft:Sl';aA.lllA O'!lL~I.& b. t:AkLUI

O primeiro descani;o de uma tragica viagem A s•I• ti~ ~,.'"''""'· 110 Aru:1111/ de iJfaritdu1, 011dt /o"• "" lhf-•H11. lux •/vZ o •lln•l•d· os ad•: .,,, li'>. ·Rtt t th Prur. t,lc R,tz/, '''" ra ••t• t •f•tllt 110 ,o/.-Jtd'1

Das Necessidades a , S. Vicente Omi~ d4rnuq. O r('/ ;•i:•q- 01id(' dMNU ,, 1«i' mcrfq (CLIClflb OB 8E~OLIEt..)

Herdeiro da corôa Vll,;'l'UfA QO AT1'"NT'AJ)Q J)K l nK l'Ji:YliR&lltô (çLlf.'llfl OA l'llOT.~ B080NE)

O "''"'"'"º dt' J/u/Hutlto, rom q eort>neJ do nrime1do de i11/rinlort't1 16 d, C4slüüi e o pess<Xtl da kr•í'4 -Os •foútros do jopflo ~ dos Es/.odo& {J11id()J-O sr. 111/trnlt JJ. Affo!fso nuMndo o jlrr'nape

Fernandq da Baviera 110 1or~ d4 Rt'ln11

•

O ministro do B11uil. 1t/nn1nlan1, do /n,s1dnl# d(I. nJ;ublieo. e o ttlfsstlo sio•1t:o -ó sr. arubrspo d# /iNJt4' sourdo do1 ~'-'eteu1dodts

-O 11. """ls110 d" Jfrlzuo '01 uo,tnnos da l~fa(tlo do BnuiJ

. " , 1 :;.- • 1 • -

Da oapell• d•• Neee .. ldade• par• s. Vloente • 1410.A. DA \!&NA co• o CAOÃYBa os •1,..1.ltl PA&A. o COCHK l'U"l&•••IO

O sr, 11uir9rtt'_. do Fayol, cowouand(lH/e da pot·da r<al de archt'f'ros, e o CIJ'tlll//() Juplter,fperlenu11ü ·- a S. JJf. El-Râ- Os "(}iciat>S dtJ l!J(/uodt'IJ ing-lt'za d" r<Jrmie·nto

dl! que l!l-1·ei D. Cor'/os era C()rOhel

~-., ...

El-Rei O. Carlos e o P1•lnclpe O. Luiz Filippe Os COJtJ>OS RXPOSTO$ KM $, \ 'IC.81'T• DE FÓRA .uó·tts og sgRRM ltECOLIHJ)(l8 NO PANTHH.01" :iu:cao

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O t-allo pn·Je1Un1U «O prind/u f). Lui: Filif!f>e-(f,,, dos coches /"Mb'·"s fXl$$4Hdo no siJt"o 011de /ot prali'<a."4 o aunitado

A chegada dos coches lunerarios a s. Vicente (CLICnt'."S Dll aBl'iOLIBI.)

Os dlgnltarfos que conduziam as capacetes do rei e do prlnclpe,

Vf$londe d'AIUt:4 (S<1/v(ldM'), t:or·<>n~t Clto1·ü11 d'Ar,i,•,do, D. }7ç,11ando S~rpa ~ marçu~: •U Lutradif> - A (On/nu10. da M1;ur'rç,dio t:on () $nt onf~() paint'l-(CLICHÊS Dl!.fA!\'TÕ!'<IO ?\OVAEI):.....

A' porta da ultima morada ~NTlr. Al.AI "" 4ac11&1101. ~ .MOC.:OI º" llST&IBF.11.A~OSQUZfal~O ÇAIX~O 011' ....... li PIU-• f.l('.\DAlllA flk •• \'IÇ•NTk

O prinâ/u D. Carl<JI d« Ro1ttbo#, o d1191u de Cmu, tltHltodos d4 1aú1ha_;·iuvo D. A11u-li1, somdo de S. Viunt~ d~Jtou di> /t"1n·•I

-O mjaN.Je D. Fen;•mfo tlrt Davün1, r'f>r,uutonle d~ JJ. 14/ftm•(I #'li!. n:i de H'sj>011/11

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o pn•âjw Elhl d• /"rUSlia~ "'"''""'"-"(" do••/"rtJlfQr da A/lnlftJ141ul, d,u,.,.d() a;'"ª""'"' s., v,,,,,/( -A e.,.,·po1fçJ.1J do.r co1·pos ilff S. Yrc~nt': A tom:orrrnn«, no dominro, prúnrlro dfri d' ,,posirao

(tLICHlh DE a&lfOLJ'EL)

A• exequia• no estrangeiro E• Par1s: A saldo "4• ,,..~t••UU re•luodos "" "G''·~ia 4' Nol,,. J)a.,~-0 n-. P1<1Nz• Rosa

n11111Jl11• d1 Pt>rtural "" /\H·ts. soindo 114 t~1·1•01u·• dru 1,~e91oat - (cucmt& os M. llOL • ._ e.•) Em Madrid: C/tt'ratla d~ J). A/J'om_, XIII ao UN,plo dt S. Pnmduo,

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