Na Biblioteca em 2011-2012

BIBLIOTECA

PB / BIBLIOTECA ESCOLAR EPADD 2011/2012

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ORIGAMI NA BIBLIOTECA


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NATAL NA BIBLIOTECA


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NATAL NA BIBLIOTECA


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NATAL NA BIBLIOTECA


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NATAL NA BIBLIOTECA


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FEIRA DO LIVRO USADO


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Na biblioteca...


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Parcerias


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Remembering... Snoopy


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Snoopy

• Snoopy Brown is a fictional character in the long-running comic strip Peanuts, by Charles M. Schulz. He is Charlie Brown's pet dog. Snoopy began his life in the strip as a fairly conventional dog, but eventually evolved into perhaps the strip's most dynamic character—and among the most recognizable comic characters in the world.

• Snoopy, whose fictional birthday has been established as October 2.


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http://en.wikipedia.org/wiki/Fictional_character

http://en.wikipedia.org/wiki/Comic_strip

http://en.wikipedia.org/wiki/Peanuts

http://en.wikipedia.org/wiki/Charles_M._Schulz

http://en.wikipedia.org/wiki/Charlie_Brown

Snoopy


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Snoopy

• Snoopy was a silent character for the first two years of his existence, but on May 27, 1952 he verbalized his thoughts to readers for the first time in a thought balloon; Schulz would utilize this device for nearly all of the character's appearances in the strip thereafter. At first, Snoopy acted as a normal dog, and would only think in simple one-word phrases (such as "FOOD!"), but then became more articulate.


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http://en.wikipedia.org/wiki/Speech_balloon

100 years with Tennessee Williams


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• Thomas Lanier "Tennessee" Williams III (March 26, 1911 – February 25, 1983) was an American writerwho worked principally as a playwright in the American theater. He also wrote short stories, novels, poetry, essays, screenplays and a volume of memoirs. His professional career lasted from the mid 1930s until his death in 1983, and saw the creation of many plays that are regarded as classics of the American stage. Williams adapted much of his best known work for the cinema.


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http://en.wikipedia.org/wiki/Playwright

http://en.wikipedia.org/wiki/American_theater

http://en.wikipedia.org/wiki/Short_story

http://en.wikipedia.org/wiki/Novel

http://en.wikipedia.org/wiki/Poetry

http://en.wikipedia.org/wiki/Essay

http://en.wikipedia.org/wiki/Screenplay

http://en.wikipedia.org/wiki/Film



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• Williams received virtually all of the top theatrical awards for his works of drama, including a Tony Award for best play for The Rose Tattoo (1951) and the Pulitzer Prize for Drama for A Streetcar Named Desire (1948) and Cat on a Hot Tin Roof (1955). In 1980 he was honored with the Presidential Medal of Freedom by President Jimmy Carter and is today acknowledged as one of the most accomplished playwrights in the history of English speaking theater.


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http://en.wikipedia.org/wiki/Tony_Award

http://en.wikipedia.org/wiki/The_Rose_Tattoo

http://en.wikipedia.org/wiki/Pulitzer_Prize_for_Drama

http://en.wikipedia.org/wiki/A_Streetcar_Named_Desire_(play)

http://en.wikipedia.org/wiki/Cat_on_a_Hot_Tin_Roof

http://en.wikipedia.org/wiki/Presidential_Medal_of_Freedom

http://en.wikipedia.org/wiki/Jimmy_Carter



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Edgar Allan Poe


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Edgar Allan Poe

• Edgar Allan Poe (born Edgar Poe, January 19, 1809 – October 7, 1849) was an American author, poet, editor and literary critic, considered part of the American Romantic Movement. Best known for his tales of mystery and the macabre, Poe was one of the earliest American practitioners of the short story and is considered the inventor of the detective fiction genre. He is further credited with contributing to the emerging genre of science fiction. He was the first well-known American writer to try to earn a living through writing alone, resulting in a financially difficult life and career.


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http://en.wikipedia.org/wiki/Romanticism

http://en.wikipedia.org/wiki/Mystery_(fiction)

http://en.wikipedia.org/wiki/Macabre

http://en.wikipedia.org/wiki/Detective_fiction

http://en.wikipedia.org/wiki/Science_fiction

Edgar Allan Poe


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Edgar Allan Poe


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Edgar Allan Poe


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OSCARS...


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CHARLES DICKENS

200 years


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CHARLES DICKENS – 200 years


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CHARLES DICKENS – 200 years


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Charles Dickens

... and his characters


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CHARLES DICKENS


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Internet Segura

Dia Europeu


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Internet Segura


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Internet Segura


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Internet Segura


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Internet Segura


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Auschwitz


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Auschwitz

• The fortified walls, barbed wire, platforms, barracks, gallows, gas chambers and cremation ovens show the conditions within which the Nazi genocide took place in the former concentration and extermination camp of Auschwitz-Birkenau, the largest in the Third Reich. According to historical investigations, 1.5 million people, among them a great number of Jews, were systematically starved, tortured and murdered in this camp, the symbol of humanity's cruelty to its fellow human beings in the 20th century.

http://whc.unesco.org/en/list/31


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http://whc.unesco.org/en/list/31

Auschwitz


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Auschwitz

• Annelies Marie "Anne" Frank (12 June 1929 – early March 1945) was one of the most renowned and most discussed Jewish victims of the Holocaust. Acknowledged for the quality of her writing, her diary has become one of the world's most widely read books, and has been the basis for several plays and films.


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http://en.wikipedia.org/wiki/Jewish_people

http://en.wikipedia.org/wiki/The_Holocaust

http://en.wikipedia.org/wiki/The_Diary_of_a_Young_Girl

Auschwitz


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Auschwitz

• Bruno is a 9-year-old boy growing up during World War II in Berlin with his loving mother and father. He lives in a huge house with his parents, his twelve-year-old sister Gretel (whom he refers to as a Hopeless Case) and maid servants called Maria and Pavel. His father is a high-ranking SS officerwho, after a visit from Adolf Hitler (referred to in the novel as "The Fury", Bruno's misrecognition of the word "Führer") and Eva Braun, is promoted to Commandant, and to Bruno's dismay the family has to move away to a place called Out-With (which turns out to be Auschwitz).


53

http://en.wikipedia.org/wiki/Schutzstaffel

http://en.wikipedia.org/wiki/Adolf_Hitler

http://en.wikipedia.org/wiki/Eva_Braun

http://en.wikipedia.org/wiki/Auschwitz_concentration_camp

Autores Portugueses

Manuel da Fonseca

Alves Redol


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Fonseca e Redol - Centenário


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Dois grandes autores portugueses


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MANUEL DA FONSECA


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MANUEL DA FONSECA


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POENTE

No postigo do monte

Inquieto rosto acode

Espreitando para longe

O descampado aberto.

(Quem vem lá na distância,

Que nem a seara mexe

Nem o pó se levanta

Dos caminhos sem vento?...)


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ALVES REDOL

... no seu centenário


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ALVES REDOL

Nascido em Vila Franca de Xira, Alves Redol é considerado um dos pioneiros do neorealismo português, com a publicação de ‘Gaibéus’ em 1939.


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ALVES REDOL


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ALVES REDOL

“Comecei a escrever aos 12 anos num dos jornais manuscritos do Colégio Arriaga, (...) Por essa altura iniciei colaboração no semanário da minha terra com um artigo em que pedia a criação de biblioteca pública no Jardim do Adro, (...) Também alinhei versos (...) que juntei num livro manuscrito para oferecer ao meu pai no dia do seu aniversário, (...). Desde então, tomei o gosto pela escrita, sem perceber que me amarrava à galé dos sacrifícios. Lia com paixão o que me caía debaixo dos olhos, sem peneira fina. (...) Se o Camilo me comoveu, a ironia de Eça deliciou-me (...). Foi pela sua mão que me cheguei à janela da Europa. (...) Entretanto, vendia cafés por atacado da torrefação do meu pai na área de Alenquer e Cartaxo, (…). Em 1928 parti para África. Aos 16 anos. Desembarquei com 50$ (escudos) e experiência de uma viagem com emigrantes de 3ª classe e condenados por crimes na militança. Vivi em Luanda durante 3 anos. (…)”

Alves Redol (1965)


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ALVES REDOL


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ALVES REDOL

• Neste romance ‘Redol vem contar-nos uma história pungente de trabalho e luta feita de histórias / verdade dum grupo de gente que procura desesperadamente não desistir da vida.’

«Do Alto Ribatejo e da Beira Baixa eles descem às lezírias pelas mondas e ceifas. Gaibéus lhes chamam.»


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ALVES REDOL

(…) Logo apareceram os primeiros ceifeiros, a passo estugado. O grupo cindiu-se. Uns continuaram a marcha, carril adiante, afeitos ao ambiente daquela emposta, em granjeios e segas, outros ficaram-se a mover a cabeça e a olhar à volta, estranhos à imensidão da Lezíria, que se desdobra até ao infinito, numa chã retalhada por pastagens, poisios e searas.


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ALVES REDOL

Caminhavam aos grupos, aturdidos. De fatos assolapados por remendos, de barretes e chapéus puxados para os olhos, ficava-lhes mais sombrio o parecer dos rostos tisnados pelas soalheiras da vindima.

Enrolavam-se alguns em gabões desbotados, trazendo ao ombro sacos e foices, paus e caldeiras.

E as mulheres, embrulhadas em xailes desfiados ou saias de casteleta pelos ombros, marchavam silenciosas, de pés descalços.

Sentiam saudades da terra que lhes negava o pão. (…)


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ALVES REDOL


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ALVES REDOL

BIBLIOGRAFIA: REDOL, António Alves - Gaibéus . 15ªed. Lisboa: Publicações

Europa-América, 1979

REDOL, António Alves – Barranco de Cegos. 6ªed. Lisboa: Publicações Europa-América,1980

Fotos do Arquivo Fotográfico de Lisboa

http://www.wook.pt/authors/detail/id/13624


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D. DINIS

Lavrador

e

Trovador


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D. Dinis – Lavrador e Trovador

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D. Dinis – Lavrador e Trovador• D. Dinis Na noite escreve um seu Cantar de Amigo

O plantador de naus a haverE ouve um silêncio múrmuro consigo:É o rumor dos pinhais que, como um trigoDe Império, ondulam sem se poder ver

Arroio, esse cantar, jovem e puro,Busca o Oceano por achar;E a fala dos pinhais, marulho obscuro,É o som presente desse mar futuro,É a voz da terra ansiando pelo mar.

- Fernando Pessoa –

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Rainha Santa Isabel

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Rainha Santa IsabelA rainha D. Isabel foi um dia abordada por um velho leproso que pedia esmola. Assim sendo, deu-lhe a comer um punhado de amoras que ela própria colhera num silvado próximo. O velho, cabisbaixo, ia constatanto que as chagas em suas mãos iam desaparecendo. Emocionado, encarou a benfeitora e perguntou-lhe quem era, ao que ela limitou-se a responder: ‘Sou apenas uma mulher de fé que pratica caridade.’

Mas a dívida de gratidão do velho para com a rainha levou-o a avisá-la das indiscrições conjugais de D. Dinis, seu marido.


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Rainha Santa IsabelEm certa noite saiu D. Dinis embuçado do castelo de Leiria rumo à aldeia mais próxima. Dona Isabel não pestanejou e mandou juntar muitos homens para que partissem no encalço do rei com archotes. Tudo foi feito conforme as ordens da rainha. Quando D. Dinis regressava para o palácio, sonolento, viu repentinamente tanta luz a iluminar o seu caminho que gritou. Do mato, onde estava escondida, saiu-lhe a sua própria mulher, empunhando também um archote. ‘Por Deus, meu Senhor. Não vos zangueis, viemos apenas iluminar-vos o caminho. Cego vindes do negrume da noite!’...


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Rainha Santa Isabel


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Poesia Trovadoresca


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Referências bibliográficas• Alçada, Isabel; Magalhães, Ana Maria – Uma visita à Corte do rei D. Dinis – Lisboa:

Caminho, • Camões, Luís Vaz de – 7ª ed. - Os Lusíadas – Porto: Porto Editora, [s.d.]• Correia, Raul – Quadros da História de Portugal: os Lusitanos ... Batalha do Salado.

[S.L.] : [s.n.], [1985]• ‘D.Dinis’ in Jornal de Letras, Artes e Ideias, nº 1067, p.7-10• D. Dinis: Actas dos encontros sobre D.Dinis em Odivelas – Edições Colibri / Câmara

Municipal de Odivelas: Outubro 2011• Oliveira, Correa de; Machado, Saavedra – 2ªed. – Textos Portugueses Medievais:

3º ciclo dos liceus – Coimbra: Coimbra Editora, 1967• Programa oficial das festas da Rainha Santa,1958 [Tipografia Atlântida – Coimbra]• Revista ‘Pública’, 16 de Outubro 2011, p. 20-29• Ribeiro, Aquilino – Príncipes de Portugal: suas grandezas e misérias . Lisboa:

Bertrand Editora, 2011


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Na Biblioteca em 2011-2012

Education

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