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CADERNO Nº 19 - SÉRIE MaB-UNESCO RESERVAS DA BIOSFERA NA AMÉRICA LATINA Documentos de Referência Caderno nº 19 Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica/Brasil RESERVAS DA BIOSFERA NA AMÉRICA LATINA DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA São Josè - Costa Rica/julho 1999 Galápagos - Equador/novembro 1999 Rio de Janeiro - Brasil/Junho 2000 Vila de Leyva - Colômbia/setembro 2000 Antigua - Guatemala/novembro 2000 São 3 as principais funções da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica Programa MaB "O Homem e a Biosfera" apoio: Proteção da Biodiversidade Desenvolvimento Sustentável Conhecimento Científico realização: CONSELHO NACIONAL DA RESERVA DA BIOSFERA DA MATA ATLÂNTICA Rua do Horto 931 - Instituto Florestal São Paulo-SP - CEP: 02377-000 Fax: (011) 62318555 r. 2044/2138 e-mail: [email protected] - [email protected] http://www.unicamp.br/nipe/rbma SÉRIE MAB-UNESCo

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CADERNO Nº 19 - SÉRIE MaB-UNESCO RESERVAS DA BIOSFERA NA AMÉRICA LATINADocumentos de Referência

Caderno nº 19

Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica/Brasil

RESERVAS DA BIOSFERANA AMÉRICA LATINA

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIASão Josè - Costa Rica/julho 1999

Galápagos - Equador/novembro 1999Rio de Janeiro - Brasil/Junho 2000

Vila de Leyva - Colômbia/setembro 2000Antigua - Guatemala/novembro 2000

São 3 as principais funções da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica

Programa MaB "O Homem e a Biosfera"

apoio:

Proteção da BiodiversidadeDesenvolvimento Sustentável

Conhecimento Científico

realização:

CONSELHO NACIONAL DA RESERVADA BIOSFERA DA MATA ATLÂNTICA

Rua do Horto 931 - Instituto FlorestalSão Paulo-SP - CEP: 02377-000

Fax: (011) 62318555 r. 2044/2138e-mail: [email protected] - [email protected]

http://www.unicamp.br/nipe/rbma

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CADERNO Nº 19 - SÉRIE MaB-UNESCO RESERVAS DA BIOSFERA NA AMÉRICA LATINADocumentos de Referência

SÉRIE 1 - CONSERVAÇÃO E ÁREAS PROTEGIDASCad. 01 - A Questão FundiáriaCad. 18 - SNUC - Sistema Nacional de Unidades de Conservação

SÉRIE 2 - GESTÃO DA RBMACad. 02 - A Reserva da Biosfera da Mata AtlânticaCad. 05 - A Reserva da Biosfera da Mata Atlântica no Estado de São PauloCad. 06 - Avaliação da Reserva da Biosfera da Mata AtlânticaCad. 09 - Comitês Estaduais da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica

SÉRIE 3 - RECUPERAÇÃOCad. 03 - Recuperação de Áreas Degradadas da Mata AtlânticaCad. 14 - Recuperação de Áreas Florestais Degradadas Utilizando a Sucessão e as

Interações planta-animalCad. 16 - Barra de Mamanguape

SÉRIE 4 - POLÍTICAS PÚBLICASCad. 04 - Plano de Ação para a Mata AtlânticaCad. 13 - Diretrizes para a Pollítica de Conservação e Desenvolvimento Sustentável

da Mata AtlânticaCad. 15 - Mata AtlânticaCad. 21 - Estratégias e Instrumentos para a Conservação, Recuperação e Desenvolvimento

Sustentável da Mata AtlânticaCad. 23 - Certificação Florestal

SÉRIE 5 - SÉRIE ESTADOS E REGIÕES DA RBMACad. 08 - A Mata Atlântica do Sul da BahiaCad. 11 - A Reserva da Biosfera da Mata Atlântica no Rio Grande do SulCad. 12 - A Reserva da Biosfera da Mata Atlântica em PernambucoCad. 22 - A Reserva da Biosfera da Mata Atlântica no Estado do Rio de Janeiro

SÉRIE 6 - DOCUMENTOS HISTÓRICOSCad. 07 - Carta de São Vicente - 1560Cad. 10 - Viagem à Terra Brasil

SÉRIE 7 - CIÊNCIA E PESQUISACad. 17 - BioprospecçãoCad. 20 - Árvores Gigantescas da Terra e as Maiores Assinaladas no Brasil

SÉRIE 8 - MaB-UNESCOCad. 19 - Reservas da Biosfera na América Latina

Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica

Caderno nº. 19

RESERVAS DA BIOSFERA NA AMÉRICA LATINADOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

CADERNO Nº 19 - SÉRIE MaB-UNESCO RESERVAS DA BIOSFERA NA AMÉRICA LATINADocumentos de Referência

Estamos iniciando com este caderno a publicação de documentosde referência sobre esforços de integração das Reservas da Biosferana América Latina.Os documentos são aqui apresentados em suas versões originais,portanto, em espanhol para os encontros da Costa Rica, Galápagos/Equador, Colômbia e Guatemala, e bilingüe (português e espanhol)para o encontro do Rio de Janeiro.

À memória do naturalistaCharles Darwin cuja via-gem pela América do Sulteve grande importância nacriação de sua teoria daevolução, que mudou parasempre a concepção danatureza.

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SUMÁRIO

Pág.

Introdução ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ 07

Costa Rica - Julho 1999Taller Internacional de Coordinación de laRed Iberoamericana de Reservas de la Biosfera (Proyectode Investigación Precompetitiva - Conservación yDesarrollo de Reservas de Biosfera Iberoamericanas) ○ ○ ○ 09

Equador - Galápagos - novembro/1999IV Reunión de Comités Nacionales Mab y Reservas de laBiosfera Iberoamericanas ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ 25

Brasil - Rio de Janeiro - junho/20001º. Encontro de Reservas da Biosfera do Brasil e MercosulVersão Português ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ 37Versão Espanhol ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ 40

Colômbia - setembro/2000Taller Sudamericano - El enfoque ecosistémico en laaplicación de la CDB: de la teoria a la acción ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ 55

Guatemala - novembro/2000Primeras Jornadas Iberoamericanas deConservación y Desarrollo en Reservas de Biosfera ○ ○ ○ ○ 69

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Série Cadernos daReserva da Biosfera da Mata Atlântica

Editor: Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica

Conselho Editorial: José Pedro de Oliveira Costa, Clayton Ferreira Lino e João L. R.Albuquerque

Caderno nº 19RESERVA DA BIOSFERA NA AMÉRICA LATINADocumentos de ReferênciaCosta Rica julho 1999 - Galápagos novembro 1999 - Rio de Janeiro junho 2000 - Colombiasetembro 2000 - Guatemala novembro 2000

É uma publicação doConselho Nacional da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica,com o patrocínio do Ministério do Meio Ambiente através da Secretaria de Biodiversidadese Florestas, UNESCO-MaB, Secretaria de Estado do Meio Ambiente do Estado de SãoPaulo - SMA

Impressão: Ministério do Meio Ambiente, através da Secretaria de Biodiversidades eFlorestas.

Projeto Gráfico e Editoração: Elaine Regina dos Santos

Revisão: Clayton F. Lino e João Lucílio R. Albuquerque

São PauloPrimavera 2000

Autoriza-se a reprodução total ou parcialdeste documento desde que citada a fonte

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INTRODUÇÃO

A América Latina é uma das mais importantes regiões do planetasob o ponto de vista ambiental, seja pelos recordes de número eendemismo de espécies, seja pela riqueza das águas, seja peladiversidade de paisagens. Também é enorme a riqueza dadiversidade cultural Latino Americana. São mais de 30 países quenas últimas décadas vivem importantes mudanças políticas, sócio-econômicas e culturais.

É também na América Latina que vem ocorrendo um dos maisexpressivos movimentos pela conservação da natureza associadaà preocupação social. É, portanto, uma região privilegiada paraexperimentos concretos de desenvolvimento sutentável. Nessequadro ganha força a criação e a implementação de Reservas daBiosfera, entendidas como instrumentos de ordenamento territorial,articulação institucional e promoção de políticas públicas.

Especialmente nos anos de 1999 e 2000, vários encontros LatinoAmericanos foram realizados entre representantes de Reservas daBiosfera e dos Comitês Nacionais do Programa MaB (Man andBiosphere/"O Homem e a Biosfera") da UNESCO, ao qual se vinculamessas Reservas. Tais encontros, tendo por pano de fundo a "Estratégiade Sevilha"* para as Reservas da Biosfera, o "EnfoqueEcossistêmico"** assumido pelas partes da Convenção da DiversidadeBiológica e as experiências de cada país e os esforços de conservaçãotransfronteiriços em andamento na América Latina, produziramimportantes diretrizes e recomendações para a consolidação das RBsna região e o fortalecimento de uma Rede Regional.

* "Estratégia de Sevilha" - Documento elaborado na Reunião do Programa MaB em Sevilha em1995 que define princípios e faz recomendações para a implantação das RBs.

** "Enfoque Ecossistêmico" - Documento elaborado em Nairobi pelos representantes dospaíses membros da "Convenção da Diversidade Biológica" que é uma estratégia para a gestãointegral da terra, da água e da biodiversidade, que promove a conservação e o uso sustentáveldos recursos, assim como a justa e equitativa distribuição dos benefícios derivados.

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O Conselho Nacional da RB Mata Atlântica teve a oportunidade departicipar, coordenar ou co-promover tais encontros. Neste sentido,sem prejuízo de outras iniciativas, nos comprometemos a levaressas conclusões ao conhecimento do público brasileiro e LatinoAmericano, razão pela qual esse caderno é bilingüe, respeitandoos documentos originais.

Sugerimos a todos a leitura atenta desses documentos, pois nessasdiretrizes certamente se fundamentarão as políticas de criação,implantação e desenvolvimento das Reservas da Biosfera em nossaregião, nesse início de 3º. Milênio.

São Paulo, Dezembro de 2000.

Clayton Ferreira LinoPresidente do Conselho Nacional da

Reserva da Biosfera da Mata Atlântica

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SAN JOSÈ - COSTA RICA

TALLER INTERNACIONAL DECOORDINACIÓNRED IBEROAMERICANA DE RE-SERVAS DE LABIOSFERAJULHO 1999

San Josè

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Taller Internacional de CoordinaciónRed Iberoamericana de Reservas de la BiosferaProyecto de Investigación Precompetitiva XII.2.Conservación y Desarrollo de Reservas de BiosferaIberoamericanas

1. Nombre de la reunión: Reunión Iberoamericana deCoordinación y Taller Iberoamericano de Administración deProyectos Ambientales

2. Lugar y Fecha: San Josè, Costa Rica, 4 al 10 de julio, 1999.3. Organizador: Universidad para la Cooperación Internacional

4. Coorganizadores:Red Iberoamericana de Reservas de la Biosfera-CYTEDCoordinación Internacional del Subprograma XII, DiversidadBiológica, CYTED

5. Instituciones patrocinadoras:CYTEDUniversidad para la Cooperación Internacional,Red Iberoamericana de Reservas de la Biosfera-CYTED,Ministerio de Ciencia y Tecnología, Costa Rica yUNESCO

I- Resumen:II- Objetivos de la reunión:III- Metodología de trabajo:IV- Resultados:A.Marco Conceptual para el Trabajo de la Red:A1.Gestión de las RBA 2.Desarrollo Humano en RBA 3.Sistemas Alternativos de Producción - Generación deIngresos- en las RB

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b.1. Gestión de las RB,b.2. Desarrollo humano en RB,b.3. Sistemas alternativos de producción.

c- Consolidar un mecanismo para implementar las bases de datossobre proyectos y expertos que se encuentran en las RBiberoamericanas.

d- Conocer la situación actual de los proyectos participantes en laRed, fortalezas, debilidades y amenazas, para definir sobre estabase, junto con las recomendaciones del CYTED, las líneas detrabajo para los próximos meses.

e- Consolidar el proceso de desarrollo de la Red iniciando una nuevaetapa en la que los esfuerzos se concentrarán en la integraciónde las reservas y los proyectos allí desarrollados con otrasorganizaciones, redes e instituciones.

f- Fortalecer la presencia de la Red en la comunidad política,científica, técnica, poblaciones locales y grupos productivos anivel nacional e internacional como instancia para apoyar lainvestigación, definición de políticas, e implementación deiniciativas sobre el tema de las RB y los posibles alcances que elconcepto pueda tener en otras iniciativas.

III- Metodología de trabajo:

El trabajo que se desarrolló en la reunión fue dividido en dos partes:a- Presentaciones por parte de los participantes de los proyectos

que se están desarrollando.b- Discusión sobre estas presentaciones.c- Trabajo en grupos para desarrollar el Plan de trabajo de la Red

con dos perspectivas: plazo inmediato, plazo mediato.

Teniendo como objetivo la consolidación de la Red para apoyar losproyectos concretos desarrollados en las RB, el trabajo en gruposse realizó para definir las actividades de la red en torno a los trescomponentes propuestos:· Gestión de las RB· Desarrollo Humano

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I- Resumen:

En este taller se realizó una revisión de las actividades que vienendesarrollando las Reservas de Biosfera en los diferentes países y, conbase en esto, se discutieron los mecanismos de coordinación que sedeben desarrollar para mejorar la gestión de éstas. Se definieron tresáreas de trabajo para el taller, a) Gestión de Reservas de Biosfera, b)Desarrollo humano en Reservas de Biosfera y c) Generación deingresos mediante producción alternativa. Se planificó la realizaciónde una reunión ampliada para marzo del 2000, en la cual se esperareunir la mayor cantidad de Reservas de Biosfera ya establecidas y enproceso de declaración en Iberoamérica, esta reunión le daráseguimiento a la reunión de Sevilla, realizada en 1995. Se establecióun plan de trabajo para el corto plazo, con miras en esta reunión y demediano plazo, para consolidar la cooperación entre Reservas deBiosfera y lograr verdaderos mecanismos de gestión de las mismas.

Adicionalmente, se acordó unir esfuerzos con la iniciativa del CorredorEcológico de las Américas, de manera a utilizar las Reservas de laBiosfera de México y América del Sur como “columna vertebral” deeste corredor.

Para lograr las metas propuestas dentro del proyecto PIP.XII.2 y dadaslas limitaciones presupuestarias, se decidió aprovechar el encuentropara realizar un curso-taller sobre administración y gestión de proyectosambientales y de desarrollo, cubriendo las cuatro etapas: formulación,planificación, ejecución y control y, finalización, con el objetivo deestandarizar el trabajo y facilitar la cooperación y la capacidad de gestiónde los diferentes proyectos de cada una de las reservas participantes.

II- Objetivos de la reunión:a- Establecer los mecanismos para lograr la consolidación de la

Red como instancia de intercambio y cooperación en la regióniberoamericana en torno al tema de las Reservas de la Biosfera.

b- Establecer las acciones a corto y mediano plazo en tres áreasde trabajo determinadas:

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A 2. Desarrollo Humano en RB

El propio concepto de Reserva de Biosfera coloca al ser humanocomo elemento central, transformador y generador de los procesosde cambios del medio. Para ésto, debe ser sujeto a capacitación,educación y organización.

En ese sentido, el Programa de Desarrollo Humano debe focalizarseen las comunidades locales que viven en el área de la reserva o delos recursos de la reserva, en particular en el área deamortiguamiento. Esas comunidades son los principales socios parael desarrollo y la conservación y los elementos básicos para rescatarla identidad cultural de la región.

Asimismo, existen en las Reservas de la Biosfera que integran laRed, experiencias positivas de trabajo con las comunidades a travésdel desarrollo participativo que demuestran que son los principalesactores del control de la calidad ambiental de la Reserva. Ejemplos:Proceso de integración de Savegre, (Costa Rica), Proyecto GranSumaco (Ecuador), Reservas Extractivistas (Brasil), experienciascon pescadores artesanales (Uruguay).

En este sentido coincidimos con la definición de desarrollo sostenible,aprobado por los Presidentes Centroamericanos, que puede asumirsecomo objetivo general para el desarrollo humano en las Reservas deBiosfera. “El desarrollo sostenible es un proceso de cambio progresivoen la calidad de vida del ser humano, que lo coloca como centro ysujeto primordial del desarrollo, por medio del crecimiento económicocon equidad social y la transformación de los métodos de produccióny de los patrones de consumo y que se sustenta en el equilibrioecológico y el soporte vital de la región. Este proceso implica elrespeto a la diversidad étnica y cultural regional, nacional y local, asícomo el fortalecimiento y la plena participación ciudadana, enconvivencia pacífica y en armonía con la naturaleza, sin comprometery garantizando la calidad de vida de las generaciones futuras.”

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· Sistemas alternativos de producción

Los participantes se ubicaron en cada uno de los grupos según susintereses y las actividades que desarrollan en las reservasparticipantes. El producto del trabajo se definió de la siguiente manera:A. Marco ConceptualB. Actividades a corto plazo, antes de Marzo del 2000C. Actividades a mediano plazo, 2 años plazo

IV- Resultados:

A. Marco Conceptual para el Trabajo de la Red:

A1. Gestión de las RBReservas de la Biosfera son “aquellas áreas que deben convertirseen modelos que indiquen la forma de cómo el ser humano debeconvivir con la naturaleza de manera equilibrada”. Se les conocetambién como zonas protegidas de uso múltiple creadas para laconservación de especies y comunidades naturales y establecermaneras de utilización por parte del ser humano, sin necesariamentedegradar el ambiente. UNESCO, 1990.

Muchas de las RBs Iberoamericanas siguen siendo parquesnacionales que no han desarrollado la tipología de zonas prevista porel Programa MAB (zonas de amortiguación y transición). Ello no essuficiente para lograr una gestión efectiva del área como RB . Eneste sentido, debe estimularse la revisión de la zonificación de estasáreas, las que deberían incluir las zonas antes mencionadas.

Una RB debería ser el resultado de un proceso de institucionalización ,que refleje un compromiso efectivo de los diferentes países con suimplementación (a través de un instrumento legal nacional).

Las RBs no son administradas bajo una única forma de gestión.

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El ser sistemas alternativos los configura como una respuesta a lossistemas tradicionales de producción que resultan agresivos paracon los recursos naturales y que han generado una inequidad yempobrecimiento de un sector de la población, ya que no consideranel desarrollo humano unido al sistema de producción.

Existen una serie de razones ya conocidas tanto en el sectoracadémico como en la realidad que se vive en los sistemas deproducción presentes en las RB. Se llegó a la conclusión de quefundamentalemente se debe atender a dos puntos:

Necesidades (Social, ambiental y económica)· De crear un vinculo de unión entre ser humano y medio ambiente· De revertir las condiciones actuales de producción que son

impactantes e invasoras con el medio ambiente.· Generar e implementar Sistemas que sean definidos por las

poblaciones locales con la guía técnica adecuada, sistemas conuna participación activa.

· Alternativas económicas generadoras de ingresos de ahorro yaque minimizan las salidas por consumo y fortalecen la soberaníaalimentaria.

· Sistemas de producción integrados, utilizando conocimientostradicionales económicamente viables.

· Identificar ventajas comparativas y competitivas, (una razón paravalorar a las RB) y que les permita enfrentar los mercados y losefectos de la globalización

· Generar capacidad de autogestión.· Organización de base (para la producción).· Rescatar el valor del patrimonio local y los productos tradicionales

(valor agregado).· Apropiación de procesos amigables con el ambiente y su cultura.· Integrar conceptos de eficiencia en la línea de la sustentabilidad

económica, ecológica y social.

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El trabajo en el tema del desarrollo humano en RB a través dela red tendrá como objetivos:

1. Identificar y asegurar la participación de los actores relevantes de laReserva (Comunidades locales, Instituciones gubernamentales,Organizaciones no gubernamentales, Sector productivo,Comunidad científica, Comunidad internacional), en especial de lascomunidades en los procesos de planificación y desarrollo locales.

2. Potenciar la capacidad productiva en armonía con las característicasdel medio y en beneficio directo de las comunidades locales.

3. Promover el desarrollo integral de la persona y rescatar los valoresculturales de la región.

A 3. Sistemas Alternativos de Producción - Generación deIngresos - en las RB

El concepto de producción que se debe manejar es un amplio queincluye el “Ciclo económico completo esto es: producción,distribución, comercialización y consumo”. Las RB presentancondiciones sociales y económicas muy diversas en toda la regióniberoamericana. Sin embargo los pequeños productores en la mayoríade estas RB siguen encontrando lo mayores problemas en el temade la distribución y comercialización de sus productos.

La red trabajará en el fortalecimiento de estos sistemas alternativosde generación de ingresos que son concebidos como: unaoportunidad de desarrollar una actividad productiva compatible conel medio ambiente que se basa en los principios de participacióncomunitaria, con énfasis en los aspectos de género (familia), y dondela recuperación del autoestima es fundamental.

Los sistemas alternativos de producción deben traer implícitos unconcepto de conservación bien definido y tangible, y una mejora enla calidad de vida de las personas.

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B- Principios para la implementación de la producción alternativadentro del marco de la Red:· Fomento y facilitación de la organización comunitaria y los

sistemas de organización.· Capacitación, educación formal y no formal, implementación de

programas conjuntos, intercambios y transferencia de tecnologíasy de experiencias.

· Recopilación y documentación de experiencias positivas ynegativas.

· Generación de publicaciones y transferencia mediante mediosadecuados de aquellas experiencias.

· Intercambio de expertos y de experiencias.· Posicionamiento de los productos de los sistemas alternativos

en los mercados tradicionales, destacando su valor agregado enlas materiales ambientales y socioculturales.

· Búsqueda colectiva conjunta de fondos.· Identificación de alianzas.· Promoción y facilitación de investigación.

VI- Conclusiones

· Debe ser una prioridad para la Red fortalecer la participación desus miembros de una manera más constante en las actividadesque desarrolle la misma. Las actividades que tradicionalmente sehan desarrollado (talleres, reuniones) deben ser complementadascon otras actividades o iniciativas más permanentes y que brindenservicios útiles para las personas miembros.

· La Red se encuentra en un punto de madurez en el que esnecesaria la incorporación de nuevos proyectos y nuevosrepresentantes de la región iberoamericana que previamente noestaban incluidos en la Red.

· Se pondrá especial atención en los estudios y actividades alrededordel tema del desarrollo sostenible en las RB. CYTED ha insistidoen dedicar más esfuerzos a evaluar y estudiar los avances en lorelativo al desarrollo comunitario y su integración en la conservación.

· Se deberá procurar llevar adelante acciones y temáticas uniformes

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Beneficios· Ecológicos, económicos, culturales, mejora de la calidad de vida· Rescate de identidad cultural· Generación de investigación y transferencia tecnológica.· Generación de ventajas comparativas· Seguridad alimentaria y de salud, (a través producción de

alimentos naturales).· Capacitación a través de procesos de “aprender haciendo”.· Organización comunitaria.· Valoración del patrimonio natural y cultural.· Disminución de los conflictos socio-ambientales.

Para identificar las acciones con relación a la producción alternativase diseñó la siguiente metodología:

A- Categorías o tipos de producción alternativa:

1. Sistemas actuales de producción: análisis y optimización deestos, por ejemplo transición en la agricultura con insumosquímicos a la orgánica.

2. Nuevos sistemas de producción: manejo de recursos, serviciosambientales. Ideas productivas, reutilización de materiales, usode subproductos Dar valor agregado a los productos de bajo valor.

3. Sistemas tradicionales autóctonos: amigables con el ambiente,provenientes del conocimiento tradicional, y cuyo valor agregadodebe aumentarse.

AgriculturaVida silvestreGanaderíaForestalesAsociado: Agrofo-restería, SilviculturaAgroturismoEcoturismoPescaArtesanía, manufacturaOtros

1. Sist. Actuales 2. Sist. Nuevos 3. Rescate

Diferentes modalidades e intensidades de siste-mas de producción alternativa.

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Alejandro GuerraCosta RicaBoliviaUCI - PROMETA506 2836464PROMETA 45865Personal 43159 - 506 2530728PROMETA - 45865Personal - 43159PROMETA:[email protected]:[email protected]

Armando SastréMéxicoPRONATURA-Yucatán99 204647 - 99 [email protected]

Beatriz CavoCosta RicaASVO506 2334989506 [email protected] MaurachCosta RicaConsultor506 2280751506 [email protected]

Fabio Rojas CarballoCosta RicaFundación ILIDES506 3927381506 297 [email protected]

Jorge F. CawichBelice

Ministerio de Agricultura501 822241/42501 822665501 [email protected]

Jose M. VasconcelosPortugalInstituto de Conservación de laNaturaleza351 19244399351 [email protected] A. RodríguezPanamáANCON-ANAM507 314 0060507 314 [email protected]

Lindsay [email protected]

Marcelo AcerbiArgentinaProMab/Conicet54 114783-173254 [email protected]

Mitzi AcevedoChileAMBAR.SA562 8101473562 [email protected]@entelchile.net

LISTADO DE PARTICIPANTESTALLER INTERNACIONAL DE COORDINACIÓN - RED

IBEROAMERICANA DE RESERVAS DE LA BIOSFERA-JUL/1999

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para todos los miembros de la Red. A solicitud de CYTED sedeberá fomentar el estudio y análisis de los temas comunes alas RB en Iberoamérica para fomentar la colaboración eintegración en lugar de la desagregación.

· Es necesario tener una perspectiva más clara de las actividadesy los objetivos de la Red en cuanto a su trabajo en períodos detiempo. De esta manera se creará un sentido de identidad mayorpara sus miembros e igual mayor claridad en los beneficios quela misma traiga a las RB.

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ACOPAC506 5411555506 5411520

M. Teresa Rocha PitéPortugalUniversidad de Lisboa7573141ext.1535/[email protected]

Andrea Ballestero S.Costa RicaUCI-Red Iberoamericana de Reser-vas de Biosfera506 2836464506 2831774506 [email protected]

Eduard MüllerCosta RicaUCI-Red Iberoamericana de Reser-vas de Biosfera506 2836464506 2831774506 [email protected]

Rolando GuevaraCosta RicaUCI506 2836464506 2347340506 [email protected]

Enrique CappelaCosta RicaUCI506 2836464506 2347340506 [email protected]

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Néstor OñaEcuadorProyecto Gran SUmaco596 2504487596 6887727596 504487596 [email protected]

Olga Durán MongeCosta RicaÁrea de Conseración CordilleraVolcánica Central506 2901927506 [email protected] Araya AlvaradoCosta RicaASVO506 2248348506 233 [email protected]

Roger UrbinaNicaraguaINTA505 2780469505 [email protected]

Rosaura SteeleCosta RicaJAPDEVA506 758 4776506507 ra MezaNIcaraguaMinistro del Ambiente, Proy. Bosawas505 2331594505 2632370505 2331204505 [email protected]

Rose Marie RuizCosta RicaILIDES506 2365565506 2972289506 [email protected]

Clayton F. LinoBrasilCN RBMA5511 62325728fax: 5511 62318555 r. [email protected]

Mario RojasCosta RicaRed Iberoamericana de Reservas deBiosfera-UCI506 2836464506 [email protected]

Alvaro DíazUruguayPROBIDES047 25005 - 047 24853047 25005047 [email protected]

Jurgen SteinCosta RicaCONSELVATUR506 2538118506 [email protected]

Maribel SinfonteCosta RicaUCI506 [email protected] AgüeroCosta Rica

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EQUADOR - GALÁPAGOS

IV REUNIÓN DE COMITÉSNACIONALES MaB Y RESER-VAS DE LA BIOSFERAIBEROAMERICANAS,NOVEMBRE DE 1999

Galápagos

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IV Reunión de Comités Nacionales MaB Y Reservas de laBiosfera Iberoamericanas, Galápagos, 23 al 27 deNoviembre de 1999

"PLANIFICACIÓN Y PARTICIPACIÓN DE LA COMUNIDAD EN LAGESTIÓN DE LAS RESERVAS DE LA BIOSFERA"

CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES

Frente a las debilidades existentes y la necesidad de consolidaciónde las Reservas de la Biosfera - RBs, se hace necesario la búsquedaadecuada de mecanismos de Coordinación y Financiación efectivas,y el fortalecimiento de la cooperación horizontal.

Los países miembro, con la ayuda de IberoMaB y la UNESCO,deberán dirigir sus esfuerzos para el fortalecimiento y dinamizaciónde sus Comités MaB.

Estos Comités, serán responsables de reforzar sus vínculos con lasRBs y todas aquellos actores gubernamentales y nogubernamentales, a escala nacional e internacional, que puedanaportar al cumplimiento de los objetivos del Programa MaB.

Es preciso que los Comités MaB se esfuercen por fortalecer los otrosSubprogramas del MaB e integrarlos al proceso de implementaciónde las RBs.

El proceso de consolidación de la red IberoMaB deberá considerar larealización de Reuniones Regionales periódicas, al menos anuales,con ejes temáticos definidos. Se recomienda , la realización deReuniones Subregionales, con la activa participación de losresponsables directos de la gestión de las RBs.

En este sentido se identificó a la Reserva de Biosfera del Beni enBolivia para la próxima V Reunión de IberoMaB, en la segunda mitad

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Se propone a MaB-UNESCO la emisión de un "certificado deexcelencia" como estímulo y reconocimiento a las RBs por losesfuerzos y logros obtenidos en el cumplimientos de sus propiosobjetivos. Ello hace necesario la identificación de criterios de eficienciay calidad pertinentes.

Se deberán reforzar los mecanismos de comunicación y coordinaciónentre los diferentes esfuerzos de las personas, Instituciones y Redesexistentes a fin de fortalecer los resultados de sus propuestas y acciones.

La implementación de una "certificación o sello de RB/MaB" para losproductos generados en forma sustentable, puede a la vez concen-trar los esfuerzos en la búsqueda de alternativas de desarrolloadecuado y generar una fuente de financiación complementaria parala población local.

Las RBs y los Comités MaB deberán analizar la conveniencia degenerar un marco jurídico adecuado para agilizar la recepción y ma-nejo de las diferentes asistencias financieras, como por ejemplo lafigura de "Consorcio".

La implementación de los conceptos y principios de conservación ydesarrollo sustentable, defendidos por las Reservas de la Biosfera,depende de la efectiva participación de los varios actores socialesen todas las fases de su planificación, gestión y manejo.

Para esto se recomienda que:

1. Las RBs promuevan una conciencia socio ambiental apoyando laorganización de la sociedad y una democratización de la información.,la educación, la ética y la participación de la ciudadanía.

2. Las RBs promuevan una generación y distribución equitativa delos beneficios socioeconómicos reales entre los diferentes sectoressociales involucrados, especialmente las comunidades locales.

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del 2000 y la siguiente Reunión en la República Dominicana, en el2001.

Las conclusiones del documento efectuado sobre la Participaciónen las RBs será uno de los temas de análisis de la V Reunión, quese realizará bajo el lema "Contribución de las Reservas de Biosferaal Desarrollo Sostenible".

En este sentido, no debe descuidarse la función logística de las RBs,especialmente en función del monitoreo que permita conocer la evoluciónde los parámetros naturales y sociales más significativos. Para ello esimprescindible la investigación interdisciplinaria y la consideración desus resultados por parte de las autoridades responsables.

La conformación de los Comités Nacionales del Programa MaBdeberá ser la adecuada para asegurar su continuidad y eficacia, deacuerdo a las realidades de cada país.

La implementación transfronteriza de RBs, podrán ser un instrumentoapropiado para la conservación de la naturaleza, gestión sustentablede recursos naturales y el desarrollo de las comunidades humanasasociadas.

Con respecto a las Evaluaciones sobre la implementación de lasRBs emergentes del Estatuto y Estrategia de Sevilla, si bien sonactividades sujetas a la voluntad de los países, el compromisoasumido frente a la UNESCO debería asegurar su presentación entiempo y en forma.

En este sentido, se considera necesario solicitar a la UNESCO queemita mayores precisiones sobre los Procedimientos de Evaluaciónde las RBs, a fin de que sean adecuadamente considerados y apli-cados por los Comités Nacionales.

Deberá considerarse si las autoevaluaciones a cargo de las RBs y/oa cargo de evaluadores externos podrían enriquecer o complemen-tar las evaluaciones de los Comités Nacionales MaB.

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CADERNO Nº 19 - SÉRIE MaB-UNESCO RESERVAS DA BIOSFERA NA AMÉRICA LATINADocumentos de Referência

3. Las RBs sean administradas a través de sistemas de gestiónespecíficos, multisectoriales, descentralizados, en los cuales larepresentatividad y participación de los diferentes sectores seanefectivos en su implementación práctica.

4. Los sistemas de gestión asociados a las RBs deberán incluir enforma equilibrada los sectores de gobierno (nacional, subnacional ylocal), la comunidad científica (Universidades e Institutos), las ONGsambientalistas y la problemática social, las poblaciones locales (in-dígenas y otras) y la iniciativa privada, entre otros.

5. Las RBs en su gestión, busquen el diálogo, negociación o alianzaestratégica entre los diferentes sectores sociales para lograr laarmonía de intereses y el consenso.

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LISTA DE PARTICIPANTES

IV REUNIÓN DE COMITÉS NACIONALES MAB Y RESERVAS DELA BIOSFERA IBEROAMERICANAS

"PLANIFICACIÓN Y PARTICIPACIÓN DE LA COMUNIDAD EN LAGESTIÓN DE LAS RESERVAS DE LA BIOSFERA"

23 AL 27 DE NOVIEMBRE DE 1999

Agama, Antonia.COMITE MAB ESPAÑOLPlaza San Juan de la Cruz S/N 28071Madrid, España

Aguiar, Ernesto.Exmo. Cabildo Insular de la Palma.S/C Palma, Canarias, España

Barahona, Angel.Areas Protegidas y Vida SilvestreTel: 504 22343-46, Candefos,Honduras

Castroviejo, Javier.COMITE MAB ESPAÑOL .C. Panamá 64101Tel: 34 954236551, Fax: 34954230799España

Centellas, Aurelio.PARQUE NACIONAL DE TIMANFAYAC/Laguneta 85 35560-TinajoLaguneta - España

Chase, Beatriz.PA'I PEREZ 742Telefax: 595 21 201188, Asunción -Paraguay

Clusener-Godt MiguelDivisión de Ciencias EcológicasUNESCO 1, Rue Miollis 75732París, Cedex 15, Francia

Coello, Flavio.Pontificia Universidad Católica delEcuadorTorre 2, piso 9 Dpto. de Geografía,Ecuador.

Corrales, Mónica.

Daniele, Claudio.ProMAB- Universidad de BuenosAires.Puán 480, Telefax: 5411 47831732(1406) Buenos Aires, Argentina

Dávila, Víctor.Pste. José Puerta No. 211Quito - Ecuador

Doadrio, Ignacio.MUSEO NACIONAL DE CIENCIASNATURALESC/José Gutiérrez Abascal 28006,Madrid - España

Español, Manuel.C/Tacuarembó 2065Casilla 414 Santa Cruz, Bolivia

Gallardo, YolandaChambo No. 130Quito - Ecuador

García, AnaMinisterio de Medio AmbienteD.G. Calidad y Evaluación Ambiental

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CADERNO Nº 19 - SÉRIE MaB-UNESCO RESERVAS DA BIOSFERA NA AMÉRICA LATINADocumentos de Referência

Prat, Narcis.Dpto. de Ecología, Universidad deBarcelonaDiagonal 645 08028 Barcelona,España

Primo, María

Ramírez, Omar.Av. Máximo Gómez esq. ReyesCatólicos. Apdo. 2487, SantoDomingo, República Dominicana

Ribadeneira, MónicaINGALA, Puerto Baquerizo MorenoSan Cristóbal, Galápagos,Ecuador

Rieradevall, MaríaDpto. de Ecología Facultad deBiología Diagonal, 645 08028,Universidad de Barcelona, España

Rodríguez, AngelAsociación de Amigos de DoñanaC/Panamá 6 41012 Sevilla,España

Rodríguez, NelsonNuñez de Vele 913 y N:V:Edf. Doral No. 2 Quito, Ecuador

Rodríguez, NydiaApdo. 1064-1250 Escazú,San José, Costa Rica

Salas, Luis Clemente.Instituto de recursos NaturalesApdo. 1052 41080 Sevilla, España

Serrano, Carmela.Ministerio del Medio AmbienteS. Juan Cruz 28071, Madrid,España

Suárez, Jaime.Calle Cobija 739Santa Cruz de la Sierra, Bolivia

Suárez, Mario.Casilla 1321, Santa Cruz de la Sierra,Bolivia

Taco, PatricioMinisterio del AmbienteAv. Amazonas y Eloy Alfaro, Telefax:02 506337

Torres, WilsonLas Casas 028-222Tel. 02 566414, telefax: 02 232991,Quito, Ecuador

Trelles, BernardoAv. Alejandro Labaka, CocaDiagonal al Sindicato de Choferes,Telefax: 593 06 880312. Ecuador

Valle, FranciscoDepartamento de Biología VegetalFacultad de Ciencias 18001, Grana-da, España

Villagrán, J. CarlosCONAP Vías 4-50Zona 4, Edf. Maya 4to nivel

Vizuete NormaRumiñahui y Sangay S/NTel. 03 946381 , Riobamba, Ecuador

Zaitra SylvieUNESCOFoch 265 y 6 de Diciembre, Quito,Ecuador

3332

P.S. Juan de la Cruz/28071 Madrid;España.

Garrido, Jesús

Garzón, PalomaFUNDACION CBD HABITADC/Manuela Malasaña 24, 28009Madrid, España

Gómez, Inés Sec.Rec. Nat. yDes.Sustentable. San Martín 459( )Buenos Aires, Argentina

Gómez, Jorge NicolásJ. Arteta No. 773

Guerrón, MauricioMinisterio del AmbienteEd. Ministerio de AgriculturaAv. Amazonas y Eloy Alfaro, Tel: 06830139

Gutiérrez, IsidroMINISTERIO DE MEDIO AMBIENTEAv. Amazonas y República, Edf. MAG,8vo piso

Hernández, ArturoJuan de Alcántara 431Quito, Ecuador

Hernández, JoaquínEn Galápagos:Puerto Ayora, Isla Santa Cruz,GalápagosTeléf. 593-5-526146En Quito:Av. 6 de Diciembre y PasajeCaliforniaCasilla Postal 17-01-3891, Quito,Ecuador

Herrera, María.Cowley 12803 Rpto Embil.La Habana, Cuba

Hoyos, MarcoParque Nacional GalápagosPuerto Ayora, Isla Santa Cruz, Ecuador

Juste, Javier.DPTO. BIOQUIMICA Y BIO. MOL. IVFacultad veterinaria Univ.Complutense Madrid, España

León Vizcaino, Luis.Enfermedades infecciosasFacultad de VeterinariaUniversidad de Murcia, España

Lino, Clayton FerreiraPresidente do Conselho Nacional daReserva da Biosfera da Mata AtlânticaR. João Julião, 296 - ap 11A01323-020 - S Paulo - SP - Brasil

Marqués, Julio.

Morcuende, Miguel.

Moreno, Miguel.

Muriel Gómez, Juan.Secretario General de Medio Ambien-te. Ministerio de Medio AmbientePlaza de San Juan de la Cruz s/n,28071, Madrid, España. Tel.(341)5976016. Fax: (341)5975930

Navarro, ManuelAv. República No. 476Petroecuador, Quito, Ecuador

Oña, NestorPROYECTO GRAN SUMACOMinisterio de Agricultura, 8vo piso, Av.Amazonas y Eloy Alfaro. EcuadorTelefax: 005932 504487, 5936887727Pastor, Marcos.Jr. Juan Votto Bernales No. 230Telefax: 005184229297, Lima 13,Perú

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BRASIL - RIO DE JANEIRO

1º. ENCONTRO DE RESERVAS DABIOSFERA DO BRASIL EMERCOSULJUNHO - 2000

Rio de Janeiro

340808

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1º ENCONTRO DE RESERVAS DA BIOSFERA DO BRA-SIL E MERCOSULRio de Janeiro, 9 a 11 de junho de 2000

DOCUMENTO FINAL:CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

O objetivo fundamental deste Encontro foi o de apresentar a situa-ção atual das Reservas da Biosfera - RB no Brasil e no Mercosul,discutir as propostas de declaração de novas RBs e a integraçãodos esforços para a consolidação e desenvolvimento dessas reser-vas na região.

O Encontro contou com a participação de representantes deUNESCO, UICN e dos Comitês Nacionais MAB e de Reservas daBiosfera da Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, de instituiçõesgovernamentais, acadêmicas e ONGs que, considerando:

· Os conceitos e princípios do Programa Homem e Biosfera "Manand Biosphere / MaB" da Unesco;· Que as Reservas da Biosfera (RBs) devem ser instrumentos parapromover a conservação da natureza, o desenvolvimento sustentá-vel e o conhecimento científico;· O crescente esforço dos países do Mercosul para a integração dePolíticas Públicas nos diversos setores;· As diversas modalidades, interesses e experiências de cada umdos países no que diz respeito à implementação das RBs;

Os participantes deste Encontro concluem e recomendam:· Que seja promovido pelos diferentes níveis de governo o reconhe-cimento das RBs / MaB na definição de suas Políticas Públicas eProgramas de Governo e que seja reconhecido também o relevantepapel das áreas protegidas privadas, assim como outros instrumen-tos privados de conservação da biodiversidade.· Que os governos apoiem a consolidação (legal, técnica e econô-mica) das RBs existentes bem como a criação de novas reservasnos diversos ecossistemas, priorizando os processos já iniciados.

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CADERNO Nº 19 - SÉRIE MaB-UNESCO RESERVAS DA BIOSFERA NA AMÉRICA LATINADocumentos de Referência

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menos uma vez a cada dois anos, entre as RBs e Programas MaBdos países do Mercosul.· Que seja recomendado o apoio unânime aos esforços de identifi-cação e promoção dos possíveis corredores ecológicos e outraspropostas de conservação no âmbito dos países do Mercosul, utili-zando-se para tanto as estratégias da declaração de Reservas daBiosfera. Destaca-se, nesse sentido, a importância do Projeto doCorredor Trinacional (Argentina, Brasil e Paraguai) e outras iniciati-vas de corredores ecológicos como a do Chaco e das Yungas. Nestecontexo, é importante saudar a direção da Itaipú Binacional, pelaintegração da proteção das margens do lago.· Que as fontes de financiamento internacional considerem o apoioao fortalecimiento das RBs e sua potencialidade para funcionar comomodelos de desenvolvimento sustentável.· Que seja incentivada a identificação e articulação dos diferentesatores envolvidos com a finalidade de promover um processo degestão participativo das RBs, dando atenção especial às comunida-des locais e/ou tradicionais.

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Entre as novas propostas podem ser citadas;. no Brasil: Cerrado - Fase II, Pantanal, Mata Atlântica -Fase V, Caa-tinga e áreas a serem definidas na Amazônia;. no Paraguai: Reserva Natural do Bosque de Mbaracayú e Itaipú;. na Argentina: Formosa, Delta Bonaerense e Selva de Yungas;. no Uruguai: nova proposta para os Bañados del Este.· Que sejam efetivamente fortalecidos e priorizados os objetivos ecomponentes ambientais no Tratado do Mercosul e seus instrumen-tos de aplicação.· Que sejam fortalecidos os Comitês Nacionais do Programa MaBnos diversos países, ampliando a representação dos diferentes ato-res governamentais e não governamentais.· Que sejam apoiadas as propostas de RBs Transfronteiriças comoas seguintes: A reserva da Biosfera da Mata Atlântica no Brasil e ados Bañados del Este no Uruguai, as Reservas do BAI - BosqueAtlântico Interior (ParaguaI, Argentina e Brasil), a Reserva do Panta-nal (Brasil, Bolívia e Paraguai) e Reserva do Chaco (Argentina, Bolí-via e Paraguai)· Que sejam articuladas as ações dos orgãos de fiscalizaçãoambiental nas RBs e unidades de conservação da Argentina, Brasil,Paraguai e Uruguai, incluindo um forte componente de educação einformação ambiental.· Que sejam fortalecidos os sistemas de comunicação e informaçãoentre as reservas, especialmente quanto aos aspectos informáticos,sítios WEB, grupos de discussão, através da elaboração de critéri-os e metodologias compatíveis com a geração e transmissão deinformações (por ex.: cartografia temática, base de dados digitais,etc.).· Que seja promovido o fortalecimento das Redes de Reservas daBiosfera existentes na America Latina e Caribe como as RedesCYTED e IberoMAB.· Que sejam apoiadas as atividades do Programa MaB daORCYT(Oficina Regional de Ciencia y Tecnologia)-Montevideo.· Que sejam apoiadas todas as representações da UNESCO emcada um dos países do Mercosul.· Que seja assegurada uma agenda ou programas de trabalho acurto e médio prazo, incluindo encontros virtuais ou reuniões, ao

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1º ENCONTRO DE RESERVAS DA BIOSFERA DO BRASIL EMERCOSULRio de Janeiro, 9 a 11 de junio de 2000

PROPUESTA PRELIMINAR PARA DISCUSION EN EL PLENARIO

Siendo el Objetivo fundamental de este Encuentro el presentar y dis-cutir la situación actual de las RBs de Brasil y del Mercosur, lapresentación de nuevas RBs y la integración de los esfuerzos parasu consolidación y desarrollo.

Con la participación de representantes de UNESCO, UICN y de losComités Nacionales MAB y de Reservas de Biosfera de Argentina,Brasil, Paraguay y Uruguay, de Instituciones gubernamentales,académicas y ONGs.

Considerando que :

El Programa sobre el Hombre y Biosfera "Man and Biosphere/MAB"de la Unesco es un Programa intergubernamental.

Las Reservas de la Biosfera (RBs) deben ser instrumentos parademostrar la conciliación de los objetivos de conservación de lanaturaleza con los del desarrollo, enfatizando para ello el conceptode desarrollo sustentable.

El creciente esfuerzo de los países del Mercosur para profundizar laaplicación del concepto de RB.

Considerando las diversas modalidades, intereses y experienciasde cada uno de los países, los participantes de este encuentroconcluyen y recomiendan que:

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Es necesario que los diferentes niveles de gobierno asuman las RBscomo base para la definición de sus políticas públicas.

Es necesario que los gobiernos apoyen la consolidación (legal, técnicay económica) de las RBs existentes y la creación de nuevas en la totalidadde los biomas de los paises, priorizando aquellos procesos ya inicia-dos. Entre las nuevas propuestas pueden ser citadas algunas, paraBrasil: Cerrado fase II, Pantanal, Caatinga y areas en definición enAmazonia; para Paraguay: Reserva Natural del Bosque de Mbaracayúe Itaipú; para Argentina: Formosa, Delta bonaerense y Selva de la Yungas;para Uruguay: nueva propuesta de Bañados del Este.

Fortalecer y priorizar efectivamente los objetivos y componentesambientales en el Tratado del Mercosur y sus instrumentos deaplicación.

Fortalecer los Comités Nacionales del programa MaB en los distin-tos países, ampliando la representación de los diferentes actoresgubernamentales y no gubernamentales.

Consolidar físicamente las Reservas de Biosfera en las areastransfronterizas entre el Estado de Rio Grande do Sul (Brasil) y losDepartamentos de Rocha, Treinta y Tres y Cerro Largo (RepúblicaOriental del Uruguay).

Apoyar las propuestas de RBs Transfonterizas como las siguientes:Reserva BAI-Bosque Atlántico Interior (Paraguay, Argentina y Bra-sil); Reserva Chaco (Bolivia y Paraguay) y Reserva Pantanal (Brasil,Bolivia y Paraguay).

Fortalecer los proyectos de gestión articulada de ecosistemas com-partidos o transfronterizos.

Articular e integrar las acciones de los organismos de fiscalizaciónambiental de las RBs y unidades de conservación de Argentina, Bra-sil, Paraguay y Uruguay, incluyendo un fuerte componente deeducación e información ambiental.

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Fortalecer la relación con las Redes de Reservas de Biosfera exis-tentes en America Latina y el Caribe como son las Redes CYTED eIberoMAB.

Fortalecer los sistemas de comunicación especialmente en los as-pectos informáticos, sitios WEB, grupos de discusion, con laelaboración de criterios y metodologias compatibles para lageneracion y trasmision de informacion (por ej.: cartografía temática,base de datos digitales, etc.).

Asegurar una agenda o programas de trabajo a corto y mediano plazo,incluyendo talleres virtuales y reuniones presenciales al menosbianuales entre las RBs y programas MAB de los países del Mercosur.

Las estrategias de establecimiento de corredores ecológicos puedenser eficazmente implementadas a través de la declaración de Reser-vas de Biosfera. Por lo tanto, se recomienda apoyar en forma unánimelos esfuerzos de identificar y promover los posibles corredores ecoló-gicos que articulen las diversas Reservas de Biosfera y otraspropuestas de conservación, en el marco de los países del Mercosur.

Destacar la importancia del Proyecto de Corredor Trinacional (Ar-gentina, Brasil y Paraguay) y otras iniciativas de corredores ecológi-cos como la del Chaco (Argentina, Bolivia, Paraguay) y la de lasYungas (Argentina, Bolivia). En este contexo, es de importancia feli-citar a la dirección de Itaipú Binacional, por la integración de lasmárgenes protegidas del lago.

Promover el intercambio de experiencias, información, especialis-tas y gestores entre las RBs y Comités MAB de la región.

Fortalecer la actividad del Programa MAB dentro de la ORCYT-Montevideo, asi como en las representaciones de UNESCO en cadauno de los paises del Mercosur.

Promover la consideración de las RBs - MAB en la definición dePoliticas Públicas y Programas de Gobierno.

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Promover la articulación entre las categorias tradicionales deconservación y la figura de Reserva de Biosfera.

Apoyar la consolidación de las actuales RBs y promover la creaciónde nuevas RBs, desde el sector gubernamental y desde los diferen-tes sectores de la Sociedad Civil. Reconocer el papel relevante delas areas protegidas privadas, asi como otros instrumentos priva-dos de conservación, para la protección de la biodiversidad eimplementaión de los corredores ecológicos.

Las fuentes de financiamiento internacional deberan considerar elapoyo al fortalecimiento de las RBs y su potencialidad para funcio-nar como modelos para el desarrollo sustentable.

Incentivar la identificación y articulación de los diferentes actoresinvolucrados con el fin de promover un proceso de gestiónparticipativo de las RBs. Especial atención debe ser prestada a lascomunidades locales y/o tradicionales.

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Lista de Participantes do 1º Encontro das Reservas daBiosfera do Brasil e Mercosul

Embrapa Solos - Rio de Janeiro, 9 a 10 de junho de 2000Afrânio Farias de MenezesInstituto de Meio Ambiente - IMA/ALAv. Major Cícero, 2197 - MutangeCEP. 57017-320 - Maceió - ALTel.: (82) 221-8683Fax: (82) 221-6747E-mail: [email protected]

Alba SimonUFFRua 3, 185 - FazendinhaCEP. 24340-010 - Niterói - RJTel.: (21) 609-0011Fax: (21) 609-0011E-mail: [email protected]

Alberto YanoskyFundacion Moisés BertoniRua Próces Aguello,208c/quesadeCEP: 714 - Asuncion - ParaguayFone: (595) 21- 608-740/2Fax: (595) 21 -608-741E-mail: [email protected]

Alessandro AllegrettiInstituto Estadual de FlorestasRua Bulhoes de Carvalho,513/201CEP: 22081-000 - Rio de Janeiro - RJTel: (21) 247-7603E-mail: [email protected]

Alicia E. ToribioSecretaria de Desarrollo SustentableyPolítica Ambiental - Manejo de ÁreasProtegidasSan Martin, 451CEP. 1004 - Buenos Aires - ARTel.: 5411- 43488598Fax: 5411- 43488404E-mail: [email protected]

Alonso S. de FreitasInstituto Estadual de Florestas - IEFEstrada de Sepetiba, 1119CEP. 23525-170 - Rio de Janeiro - RJTel.: (21) 395-5777Aloysio Costa JrMinistério do Meio Ambiente - MMATel.: (61) 317-1305E-mail: [email protected]

Ana Maria Macedo SienraFundacion Moises BertoniProcer Arguello, 208Assunção - ParaguaiTel.: 595-21-608740 e 600-855Fax: 595-21-608-741E-mail: [email protected]

André IlhaRua Emilio Berla, 116/fundos/402CEP: 22061-060 - Rio de Janeiro - RJTel: (21) 257-2494E- mail: [email protected]

Andreia Pereira RamosEstudanteRua João Alfredo, 19 apto 503 - TijucaCEP. 20530-490 - Rio de Janeiro - RJTel.: (21) 238-0315

Anne Ferreira dos SantosEMBRAPARua Comendador Siqueira 2028,pato 301CEP. 22748-003 - Rio de Janeiro - RJTel.: (21) 9652-1839E-mail: santanne@zipmail

Antonio Gomes dos SantosFed. dos Pescadores de AlagoasPça da Alegria, 69CEP. 57200-000 - Penedo - AL

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Axel Schimidt GraelFEEMARua Fonseca Teles, 121Rio de Janeiro - RJTel.: (21) 589-0120/589-3724E-mail: [email protected]

Beatriz ChaseTel.: 595-21-201188Fax.: 55-21-201188

Bernardo Marcelo BrummerUNESCOSAS Q 5 Lote H Bloco 6CEP. 70000 - Brasília - DFTel.: (61) 321-3525E-mail: [email protected]

Camila G. de Oliveira RodriguesBanco MundialTel.: (21) 852-0110E-mail: [email protected]

Carlos AranhaTel.: (21) 449-8650E-mail: [email protected]

Celso SchenkelUNESCOSAS Quadra 5 Lote 6 Bloco H - 9ºandarCEP. 70070-914 - Brasília - DFTel.: (61) 226-9790Fax: (61) 225-9541E-mail: [email protected]

Claudia Muzia CiannellaInstituto Estadual de Florestas/IEFRua Jorge Lossio,44 - TijucaCE P: 20521-040 - Rio de Janeiro/RJTel: (11) 234-9551Fax: (11): 264-0277E-mail:[email protected]áudia Santiago KarezUNESCO - Montevdéu

Tel.: 5982-7072023Fax: 5982-7072140E-mail: [email protected]

Claudio Luis DanieleUniversidade de Buenos AiresSoldado Independência, 1364CEP. 1426 - Buenos Aires - ARTel.: 5411-47831732Fax: 5411-47831732E-mail: [email protected]

Claudio MarettiTel: 5511 62318555 - r. 350

Clayton F. LinoPresidente do Conselho Nacional daReserva da Biosfera da Mata AtlânticaR. João Julião, 296 - ap 11A01323-020 - S Paulo - SP - BrasilTel.: 5511 62318555 r 244Fax.: 5511 62318555 r [email protected]

Daniel Lobo-FilhoAPROLAPIASEstrada do Grumari, 191CEP. 22785-260 - Rio de Janeiro - RJTel.: (21) 513-0240Fax: (21) 513-0240

Daniela Pires AlbuquerqueInstituto Estadual de Florestas - IEFRua Gerson Pompeu Pinheiro c/ 270CEP. 22793-310 - Rio de Janeiro - RJTel.: (21) 325-9620Fax: (21) 325-9620E-Mail: [email protected]

Déa Sousa AssisEMBRAPA/RJRua Jardim Botanico,1024CEP:22460-000 - Rio de Janeiro/RJTel: (21) 274-4999Fax: (21) 274-5291E-mail: [email protected]

CADERNO Nº 19 - SÉRIE MaB-UNESCO RESERVAS DA BIOSFERA NA AMÉRICA LATINADocumentos de Referência

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Deize Alves de FariaInstituto Estadual de Florestas - IEFRua Triunfante, lote 34 - Quadra JCEP. Rio de Janeiro - RJTel.: (21) 314-9409

Denise BarstedR. Prof. Luiz Cantanhede, 265/305CEP. 22245-040 - Rio de Janeiro - RJTel.: (21) 449-8650E-mail: [email protected]

Denise M. RambaldiAssociação Mico Leão DouradoBr 101 - Km 214 - cp. 109968CEP: 28860-970 - Casimiro deAbreu/RJTel: (24)778-2025E-mail:[email protected]

Edilene Ferreira Lima AtaídeIBAMAAv. Álvaro Otacilio, 3567 apto 605Tel.: (82) 338-4200Fax.: (82) 241-1912

Edilza Sousa aguiarInstituto Estadual de Florestas - IEFRua Marquês de São Vicente, 30/903CEP. 22451-040 - Rio de Janeiro - RJTel.: (21) 294-4774Fax: (21) 294-4774E-mail: [email protected]

Edla Maria Bezerra LimaEMBRAPA - SolosRua Jardim Botânico, 1024CEP. 20530-490 - Rio de Janeiro - RJTel.: (21) 274-4999 r. 230Fax: (21) 274-5291E-mail: [email protected]

Elaine Regina dos SantosConselho Nacional da Reserva daBiosfera da Mata AtlânticaRua do Horto 931 - Casa das Reser-

vas da BiosferaTel.: 5511 62318555 r. 354E-mail: [email protected]

Eliana Maria de Jesus AlmeidaTel.: (21) 371-2287E-mail: [email protected]

Eliana Moraes SantosConselho Nacional da Reserva daBiosfera Da Mata AtlânticaRua do Horto, 931CEP. 02377-000 - São Paulo - SP

Eliane FachimFundação Estadual de Meio AmbienteFEMA/MTRua D, s/nºCEP. 78050-970 - Cuiabá - MTTel.: (65) 313-2759Fax: (65) 644-2566E-mail: [email protected]

Erika BecharaFundacao SOS Mata AtlanticaRua Manoel de Nobrega,496CEP: 04001-000 - São Paulo/SPE-mail: [email protected]

Fátima SonadaFundação Estadual de Meio AmbienteRua D, s/nºCEP. 78050-970 - Cuiabá - MTTel.: (65) 313-2326Fax: (65) 644-2566E-mail: [email protected]

Flávio Barbosa BezerraEMBRAPA - SolosRua Jardim Botânico, 1024CEP. 20530-490 - Rio de Janeiro - RJTel.: (21) 274-4999

Franceasco PalmieriEMBRAPA/RJRua Jardim Botanico,1024

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CEP: 22460-000 - Rio de Janeiro/RJTel: (21): 274-4999Fax: (21): 274-52891E-mail: [email protected]

Francisco Daniel Rilla MantaUrquiza, 284211600 - Montevidéu - UruguaiTel.: 0472-5005

Francisco López SastreBalcarce 388CEP. 4400 - Salta - ArgentinaTel.: 54-387-4215007Fax: 54-387-4214944E-mail:[email protected] Brasileiro para BiodiversidadeFUNBIOLargo do IBAM, 01 - HumaitáCEP. Rio de Janeiro - RJTel.: (21) 579-0809Fax.: (21) 579-0809E-mail: [email protected]

Guillermo GilAdministracion de Pques NacionalesRua Victoria Aguirre, 66CEP.3370 Iguazú/Missione - Argenti-naTel: (54)3757-421984/422906Fax: idemE-mail: [email protected]

Heitor da Costa CoutinhoEMBRAPA - SolosRua Jardim Botânico, 1024CEP. 20530-490 - Rio de Janeiro - RJTel.: (21) 274-4999 r. 212Fax: (21) 274-5291E-mail: [email protected]

Heloísa DiasConselho Nacional da Reserva daBiosfera Da Mata AtlânticaRua do Horto, 931CEP. 02377-000 - São Paulo - SPTel.: (011) 6231-8555 ramal 338Fax: (011) 6231-8555 ramal 265E-mail: [email protected]

Hiramisis Paiva de PaulaIDEMACentro Adm. Do Estado Bl. SEPSANCEP: 59059-900 -Natal/RNTel: (84) 232-1993Fax: (84) 232-1976E-mail: [email protected].

Ione Leno MartinsEMBRAPA - SolosRua Jardim Botânico, 1024CEP. 20530-490 - Rio de Janeiro - RJTel.: (21) 274-4999 r. 212E-mail; [email protected]

Isabel Cristina PiresRua Aimbere, 646 - apto 44CEP. 05018-010 - São Paulo - SPTel.: (11) 3675-2510E-mail: [email protected]

Isaura Alice Rio Tinto de AraujoInstituto Estadual de Florestas - IEFRua Tecelon, 67 - Padre MiguelCEP. 21875-080 - Rio de Janeiro - RJTel.: (21) 410-7804

Ivan BaptistonSecretaria do Meio Ambiente deCampo GrandeRua Rio Turvo s/nCEP: 79000-000 - Campo Grande/MSTel: (67) 726-4363Fax: (67) 726-4030E-mail: [email protected]

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Jean C. L. DuboisInstituto Rede Brasileira AgroflorestalREBRAFCaixa Postal 70060CEP. 22422-970 - Rio de Janeiro - RJTel.: (21) 521-7896Fax: (21) 521-1593E-mail: [email protected]

Joao Carlos M. TavaresPlaneta Vivo - Inst. De Desenv.SustentavelRua Antonio Fernandes,3 ap.301CEP:24240-270 - Niterói/RJTel: (21) 610-2101E-mail: [email protected]

João Lucílio R. AlbuquerqueConselho Nacional da Reserva daBiosfera da Mata AtlânticaRua do Horto 931Tel.: (11) 6231-8555 r. 244Fax.:(11) 6231-8555 r. 265E-mail: [email protected]

Joaquim de Britto Costa NetoConselho Nacional da Reserva daBiosfera da Mata AtlânticaRua do Horto, 931Tel.: (11) 6231-8555 r. 244Fax: (11) 6231-8555 r. 265E-mail: [email protected]

José ItaquiPref. Municipal de Da. Francisca - RSTel. (55) 221-2529Fax: (51) 221-2529Judith CortesãoUniversidade Federal RGSCaixa Postal 379CEP. 96200-970 - Rio Grande - RSTel.: (53) 231-3249

José Pedro de Oliveira CostaSecretário de Biodiversidade eFlorestasEsplanada dos Ministérios - bloco B7º and. sala 714 Brasília DFCEP 70068-900Tel.: 61 3171386

Júlia StranckEMBRAPA - SolosRua Jardim Botânico, 1024CEP. 20530-490 - Rio de Janeiro - RJTel.: (21) 238-0315Fax:(21) 268-8510E-mail: [email protected]

Leonardo CoelhoRua Antonio Fernandes,3/301CEP: 24240-270 - Niterói - RJTel: (21) 610-2101E-mail: [email protected] .br

Liége Mariel PetroniR. José Jannarelli, 245/71CEP. 05615-000 - São Paulo - SPTel.: (11) 9606-9279/3721-1911E-mail: [email protected]

Lucas Freire de MoraesRua Barão da Torre, 32B/202CEP. 22411-000 - Rio de Janeiro - RJTel: (21) 287-2206E-mail: [email protected]

Luciana Ferrari EspínolaRua Carbonita, 113 Bl. 03 apto 103CEP. 21215-210 - Rio de Janeiro - RJTel.: (21) 887-6028E-mail: [email protected] Guimarães CoelhoUniversidade Estadual do RJRua Teodoro da Silva, 787 - V.IsabelCEP. 20560-000 - Rio de Janeiro - RJTel.: (21) 578-4756/9748-3941E-mail: [email protected]

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Luis Paulo M. FerrazWWF - BrasilTel.: (61) 248-2899E-mail: [email protected]

Luís Rios de Moura BaptistaUniv. Federal Rio Grande do SulAv. Venâncio Aires, 569 - 1401CEP. 90040-193 - Porto Alegre - RSTel.: (51) 316-3107E-mail: [email protected]

Luiz Carlos JoelsMinistério da Ciência e TecnologiaEsplanada dos Ministérios, bloco E,sala 218 - Brasília - DFTel.: (61) 317-7530

Luiz Felipe Kunz Jr.Secretaria do Meio Ambiente RSRua Carlos Chagas,55 s/1012Tel: (51) 226-3298

Luiz Márcio Haddad Pereira SantosDiretor de Unidades de Conservaçãoe VidaSilvestre - IBAMAAv. L4 SAIN - IBAMA SEDE - DIRECCEP. 70800-200 - Brasília - DFTel/Fax: (61) 225-3241E-mail: [email protected] AcerbiPro MaBSoldado Independência, 1364CEP. 1426 - Buenos Aires - ARTel.: 5411-47831732Fax: 5411-47831732E-mail: [email protected]

Marcelo MoresSecretaria de Estado para Assuntosde Meio Ambiente - SEAMAR. General Osório, 83 - Ed. Portugal -3º andarCEP. 29028-900 - Vitória - ESTel. (27) 322-0977/9996-75111

Fax: (27) 322-0032E-mail: [email protected]

Marcelo Silva RibeiroFundação MuriciR. Dep. Humberto Guimarães, 425CEP. 57035-030 - Maceió - ALTel.: (82) 231-9211

Marcia HirotaFundação SOS Pró Mata AtlânticaRua Manoel da Nobrega, 456CEP. 04001-001 - São Paulo - SPTel.: (11) 3887-1195Fax: (11) 3885-1680Maria Cecilia Wey de BritoRua Manoel da Nobrega, 456CEP. 04001-001 - São Paulo - SPTel.: (11) 3887-1195 r. 38Fax: (11) 3885-1680E-mail:alianç[email protected]

Maria Cristina WeylandTel.: (35) 573-1378Fax: (35) 573-1378

Maria da Gloria Q.B. MeloIDEMA/RNCentro Adm. Do Estado Bl.SEPSANCEP: 59059-900 - Natal/RNTel: (84) 232-1976E-mail: [email protected] da Penha DelaiaEMBRAPA - SolosRua Jardim Botânico, 1024CEP. 20530-490 - Rio de Janeiro - RJTel.: (21) 274-4999Fax: (21) 274-5291E-mail: [email protected]

Maria das Dores V. C. MeloSociedade Nordestina de Ecol.ogiaAV. V isconde de Duassuna,923 s/204CEP: 50050-000 - Recife/PETel:(81) 231-5242

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Maurício de Alcântara MarinhoInstituto Ing-Ong de PlanejamentoSocioambientalRua Dr. José Queiroz Aranha, 155apto 1512CEP. 04106-061 - São Paulo - SPTel.: (11) 251-0146Fax: (11) 287-7206

Moacir Bueno ArrudaIBAMASAIN L4 Norte - bl. A S. 37CEP. 70800-200 - Brasília - DFTel.: (61) 316-1177Fax: (61) 226-6371E-mail: [email protected]

Mônica Suely do Vale MeloCentro de Recursos Ambientais -CRA/BATel.: (73) 689-1086Fax: (73) 689-1086E-mail:[email protected]

Nei de Mello RivelloSecretaria Municipal de Meio Ambien-te do Rio de JaneiroCEP:24342-000 - Niteroi/RJTel:(21) 609-0804/293-3596Fax: (21) 293-3083E-mail: [email protected] Novo Costa PereiraEMATER - RioRua João Pessoa, 249CEP. 24220-330 - Niterói - RJTel.: (21) 625-6060 r. 208Fax: (21) 627-1599/714-1721E-mail: [email protected]

Nilvo L.A. SilvaFundacao Estadual de ProtecaoAmbientalRua Carlos Chagas,55- Porto Alegre/RSTel.: (51) 225-1588

Patricia Figueiredo e CostaInstituto Estadual de Florestas/IEFRua Nova Brasil,74/cj.01 - LaranjeirasCEP: 22231-200 - Rio de Janeiro/RJTel: (21): 240-7655Fax: (21) 262-0682E-mail: [email protected]

Patrícia KranzFundação Onda AzulTel.: (21) 537-2711Paula M. ArantesAl. Júpiter, 67CEP. 06794-040 - São Paulo - SPTel.: (11) 9128-1202Fax: (11) 3771-4970E-mail: [email protected]

Paulo Nogueira NetoRua Pedroso Alvarenga, 1245 - 5ºCEP. 04531-012 - São Paulo - SPTel.: (11) 211-1887Fax: (11) 280-7354E-mail: [email protected]

Paulo Roberto CastellaInstituto Ambiental do Paraná - IAPRua Engenheiro Rebouças, 1206CEP. Curitiba- PRTel.: (41) 333-5044E-mail: [email protected] .brPaulo Roberto de CastroNúcleo de Ed. E MonitoramentoAmbientalRua Maria Araujo, 450CEP: 96207-480Tel: (51) 236-2420Fax: (51) 236-1435E-mail: [email protected]

Pedro Eduardo Graça AranhaInstituto Estadual de Florestas - IEFAv. Treze de Maio, 33 26º andarCEP. 20735-080 - Rio de Janeiro - RJTel.: (21) 533-0353E-mail: [email protected]

Fax: ( 81) 231-5242E-mail: [email protected]

Maria de Lourdes MendonçaEMBRAPA - SolosRua Jardim Botânico, 1024CEP. 20530-490 - Rio de Janeiro - RJTel.: (21) 274-4999 r. 230Fax: (21) 274-5291

Maria Iracema GonzalesIBGESQS 408 - Bloco D - apto 104CEP. 70257-040 - Brasília - DFTel.: (61) 562-2262Fax: (61) 562-6800E-mail: [email protected]

Maria Isabel Stumpf ChiappettiFundação Estadual de ProteçãoAmbiental - FEPAMRua Carlos Chagas, 55CEP. - Porto Alegre - RSTel.: (51) 225-1588 r. 222Fax.: (51) 212-4151E-mail: [email protected]

Maria José ZaroniEMBRAPA - SolosRua Jardim Botânico, 1024CEP. 20530-490 - Rio de Janeiro - RJTel.: (21) 274-4999 R. 244E-mail: [email protected]

Maria Lúcia Costa LimaCompanhia Pernambucana de MeioAmbiente - CPRHPraça da Casa Forte, 534 - CasaForteCEP. 52061-420 - Recife - PETel.: (11) 3051-4143E-mail: [email protected]

Marilene Caetano SobralInstituto Estadual de Florestas - IEFRua Felipe de Oliveira, 49 apto 1113

CEP.22011-030 - Rio de Janeiro - RJTel.: (21) 549-5132Fax: (21) 533-1763E-mail: msobral@openlink

Mário MantovaniFundação SOS Pró Mata AtlânticaRua Manoel da Nobrega, 456CEP. 04001-001 - São Paulo - SPTel.: (11) 3887-1195Fax: (11) 3885-1680E-mail: mario@sosmatatlantica

Mário Oscar CencigUNICAMPTel.: (19) 788-7242Fax.: (19) 284-4717E-mail: [email protected]

Marli Pires Morim de LimaInstituto de Pesquisas JardimBotânico do Rio de JaneiroRua Pacheco Leão, 915CEP. 22460-030 - Rio de Janeiro - RJTel.: (21) 264-0083Fax: (21) 512-2077E-mail: [email protected]

Marly Menezes SantosAdministração Estadual de MeioAmbiente - ADEMARua H, 530 - Quadra 01 - Conj. SolNascenteCEP. 49000 - Aracaju - SETel.: (79) 249-1840Fax: (79) 249-1142E-mail: [email protected]

Marta Cristina Vieira de MirandaEstudante de BiologiaRua Marquês de São Vicente, 30 -apto 903CEP. 22451-040 - Rio de Janeiro - RJTel.: (21) 294-4774 celular (21) 9154-76221 - Fax: (21) 294-4774E-mail: [email protected]

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Pedro LeitãoFundo Brasileiro para BiodiversidadeFUNBIOLargo do IBAM, 01 - HumaitáCEP. Rio de Janeiro - RJTel.: (21) 579-0809Fax.: (21) 579-0809E-mail: [email protected]

Rejan R. Guedes-BruniInstituto de Pesquisas JardimBotânico do Rio de JaneiroRua Pacheco Leão, 915CEP. 22460-030 - Rio de Janeiro - RJTel.: (21) 511-2588Fax: (21) 512-2077E-mail: [email protected]

Renato CunhaGambá - Grupo Ambientalista daBahiaAv. Juracy Magalhaes Jr. 768 - s/102CEP: 41.940-060 - Salvador - BahiaTel: (71) 240-6822E-mail: [email protected]

Ricardo Sérgio de Paula FreitasInstituto de Meio Ambiente - IMA/ALAv. Major Cícero de Goés Monteiro,2197 - MutangeCEP. 57017-320 - Maceió - ALTel.: (82) 221-8683/972-4889Fax: (82) 221-6747E-mail: [email protected]

Roberto Messias FrancoIUCNRua Pio de Menezes, 120CEP. 30380-300 - B. Horizonte - MGTel.: (31) 344-0784Fax: (31) 344-0784E-mail: [email protected]

Rodrigo Antonio Braga Moraes VictorInstituto FlorestalRua do Horto, 931

CEP. 02377-000 - São Paulo - SPTel.: (11) 6232-3116Fax: (11) 6231-8555 r. 265E-mail: [email protected]

Rogerio Guimaraes Sá de CastroSecretaria do Meio Ambiente RSRua Carlos Chagas,55CEP: 90.000 - Porto Alegre/RSTel: (51) 226-3298Tel: (51) 212-3998

Romildo Nicolau AlvesEstudanteTel. (21) 682-1210E-mail: nicolaualves@zipmail

Ronaldo Gomes DantasRua Marquês de Valença, 43CEP. 20550-030 - Rio de Janeiro - RJTel.: (21) 234-6080E-mail: [email protected]

Sandra SteinmetzRua Marie Satzke, 172CEP. 04664 - 150 - São Paulo - SPTel.: (11) 524-6252Fax: (11) 566-6677E-mail: [email protected]

Sebastião BarreirosEMBRAPA - SolosRua Jardim Botânico, 1024CEP. 20530-490 - Rio de Janeiro - RJTel.: (21) 274-4999 R. 235Fax: (21) 274-5291

Sérgio Bittencourt AlmeidaInstituto Estadual de Florestas - MGTel.: (31) 330-7012Fax: (31) 330-7014E-mail: [email protected]

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Sérgio Lucena MendesUFESRua João Nunes Coelho, 254/202CEP. 29065-490 - Vitória - ESTel.: (27) 335-72-57Fax: (27) 335-7250E-mail: [email protected]

Silvio Roberto de Lucena TavaresEMBRAPA - SolosRua Jardim Botânico, 1024CEP. 20530-490 - Rio de Janeiro - RJTel.: (21) 274-4999 r. 247Fax: (21) 274-5291

Thais Maria Salmito LafailleIBAMA/RJRua Republica do Peru 362/303CEP: 22021-040 - Rio de Janeiro - RJTel: (21) 252-7346/99170846

Valmira Vieira MecenasReserva da Biosfera do Cerrado -SEMARHSEPN, 511 - Bl. A - Ed. Bittar II - 3ºCEP. 70750-901 - Brasília - DFTel.: (61) 347-5159Fax: (61) 340-3791

Vanessa Cardeal JorgeRua Vaz Lobo, 559 c/3 - Vaz LoboCEP. Rio de Janeiro - RJTel.: (21) 482-9434

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COLÔMBIA

TALLER SUDAMERICANO - ELENFOQUE ECOSISTÉMICO EN LAAPLICACIÓN DE LA CDB: DE LA TEO-RIA A LA ACCIÓNSETEMBRO/2000

Vila de Leyva

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Taller SudamericanoEl enfoque ecosistémico en la aplicación de la CBD:de la teoría a la acciónVilla de Leyva, Colombia 10-10 de septiembre de 2000

Informe Preliminar29 de septiembre de 2000

Introducción:

El enfoque ecosistémico es una estrategia para la gestión integralde la tierra, el agua y la biodiversidad, que promueve la conservacióny el uso sostenible de los recursos, así como la distribución justa yequitativa de los beneficios derivados. Se caracteriza por:

· La concepción del ecosistema, que considera los siguientescomponentes, así como las interrelaciones entre ellos:· El ecosistema natural, con todos sus elementos constituyentes,sus procesos ecológicos, etc, procurando su manejo integral confines de protección, uso sostenible, restauración u otros.· Las poblaciones humanas, como parte indivisible del ecosistema,con sus características culturales, sociales, económicas, susnecesidades y aspiraciones, sus actividades, tecnologías,construcciones, etc. Procurando que el manejo del ecosistema naturalcontribuya a su desarrollo.

· La concepción integral de la gestión ambiental adoptando la teoríageneral de sistemas, propia de la ecología, que permite manejar demanera integrada:· La planificación territorial, con el manejo de escalas geográficasdiferentes y de un sitio con su entorno, combinando e integrandoenfoques diferentes como el ecorregional, biorregional, ordenamientoterritorial, el manejo de reservas de la biosfera y otros.· La aplicación de diferentes instrumentos disponibles como la gestiónde áreas protegidas, la valoración económica, la participaciónciudadana, el manejo de recursos naturales, etc.

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· La participación de todos los actores, en los diferentes niveles deorganización del estado, sean públicos o privados, relacionados conlas actividades productivas, científicas y otras.

Este enfoque es el resultado de un proceso de gestión de labiodiversidad, que originalmente se basaba en el manejo de especiesindividuales, incluyendo su hábitat. Posteriormente se dio granimportancia a la gestión de las áreas protegidas, la que se integró aldesarrollo local. Finalmente se considera de vital importancia eltratamiento integral del ecosistema biológico-social.

La CBD en su COP5 aprueba la Decisión V/6, mediante la cual instaa las Partes a aplicar el enfoque ecosistémico, incorporándolo ensus políticas y legislación. La decisión incluye la definición de 12Principios y 5 Directrices, que orientan la aplicación del enfoque.Para facilitar esta aplicación, invita a las Partes a realizar evaluacionesde estudios de caso y reuniones regionales.

La Decisión V/6 es el resultado de un proceso de conceptualizacióny precisión del Enfoque Ecosistémico, desarrollado de manera sis-temática en los últimos 5 años, con aportes de diferentes institucionesy expertos, como la Comisión de Gestión de Ecosistemas de la UICN,el Programa MaB UNESCO y el Secretariado de la ConvenciónRamsar, entre otros.

El Taller Sudamericano

Siguiendo las recomendaciones de la V/6, la Comisión de Gestiónde Ecosistemas, el Programa MaB de la UNESCO han promovido larealización de tres talleres regionales, siendo el sudamericano elsegundo de ellos. En el caso sudamericano la realización del tallercontó además con el apoyo del Secretariado de RAMSAR y la WWFInternacional. El compromiso asumido por el Gobierno de Colombia,a través de su Ministerio del Medio Ambiente, contribuyó de manerasignificativa a la organización y desarrollo exitoso del Taller. Final-mente, en el marco de la UICN, aportaron a la organización los Co-mités Nacionales y la Oficina Sur.

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Financieramente apoyaron la Comunidad Europea, el Reino Unido,El Programa MAB, WWF-Internacional, Secretariado de Ramsar,COSUDE y la Royal Holloway University, de Londres.

Objetivos

Los objetivos planteados para el taller, que fueron ampliamentealacanzados por el mismo son:

· Analizar el concepto de Enfoque Ecosistémico· Identificar oportunidades y restricciones para su aplicación enSudamérica· Identificar algunas medidas prácticas y buenos ejemplos· Identificar las necesidades para su aplicación en Sudamérica· Establecer acuerdos para el trabajo futuro

Desarrollo

El taller contó con la presencia del Señor Ministro del Medio Ambien-te de Colombia, los puntos focales de la Convención de Biodiversidadde los 10 países sudamericanos, o sus representantes, los expertosinvitados para la presentación de estudios de caso y otros queaportaron a la discusión, así como representantes de las institucionespatrocinantes. En total asistieron 35 personas. Es necesario desta-car que la calidad profesional y del trabajo desarrollado durante eltaller por todos los participantes, contribuyó de manera significativaal logro de los objetivos propuestos y al éxito del taller.

El desarrollo del taller se inició con una breve presentación del con-texto en que se desarrolló el EE y algunos conceptos básicos, acargo del Profesor Ed Maltby, Presidente de la Comisión de Gestiónde Ecosistemas de la UICN. Seguidamente se presentaron 11estudios de caso, organizados en dos grupos: los referidos aexperiencias realizadas en escala regionales y subnacionales yaquellos desarrollados a escala local. En cada estudio de caso, losresponsables señalaron relación entre la experiencia presentada ylos principios y directrices operativas de la V/6. Esto permitió genera

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una serie de conclusiones sobre los aspectos señalados en los ob-jetivos 1 al 4.

Los aportes de ejemplos y reflexiones fueron analizados en gruposde trabajo, para la revisión crítica de los principios contenidos en laV/6, desde las perspectiva de su aplicabilidad en Sudamérica. Paraconcluir, se identificaron algunas acciones que deben seremprendidas para organizar el trabajo en Sudamérica y darcumplimiento a lo dispuesto en la decisión V/6.

Consideraciones sobre el enfoque ecositémico

Como resultado del análisis de los estudios de caso y el trabajo engrupo, se han identificado una serie de consideraciones sobre laaplicabilidad del EE en la región, considerando las limitantes y ...

Comentarios generales

· No es un tema nuevo, es una nueva etapa de un proceso deconservación y desarrollo. Es una herramienta de gestión· Las principales características son: es integrador, holístico, flexible,temporal y espacial, cuenta con bases sociales para su aplicación,territorial, involucra aspectos culturales, usos y tradición.· Se desarrolla en un territorio y es posible fortalecer algunos de suscomponentes.

Algunas limitantes o restricciones para aplicar el EE

· Los tiempos de los diferentes actores (políticos, autoridades locales,comunarios, empresarios, etc) son diferentes entre sí· Las "visiones" sectoriales pueden ser antagónicas para una mismaporción de territorio.o No se trata de homogeneizar visiones y tiempos, debemos apren-der a manejar las diferencias· Las políticas son erráticas, la continuidad política y financiera delargo plazo es difícil. Las posibilidades de políticas integrales y

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holìsticas en una administración sectorializada es complicada· Escenario social: Pobreza, violencia, falta de institucionalidad,tenencia de la tierra, diversidad cultural, etc. Limita la aplicación deproceso de planificación, se requieren respuesta urgentes· Debilidad legal y normativa para respaldar el enfoque· Escasa capacidad de coordinación interinstitucional, así como pararesolución de conflictos y definición de procesos.· Alternativas viables para el uso de la tierra y de los recursos, derentabilidad comprobada, son escasas· Información (base científica): muchos estudios en un mismosecosistemas (especialmente en AP) pero conocemos poco delfuncionamiento del ecosistema total. Falta de estudios económicos,servicios ambientales y criterios de valoración· La participación no cuenta con conceptos bien definidos. Existedesconfianza hacia la participación en los "participantes"· Los procesos participativos son largos y con cronogramas pocopredecibles, en general incompatibles con los tiempos de losfinanciadores

Algunas oportunidades que nos brinda la aplicación del EE

· Romper con el molde de las áreas protegidas como únicaherramienta de conservación: aumentar el área espacial de laconservación, aumentar el impacto de la conservación, introducir eluso sustentable dentro del marco de la conservación, ampliar la in-fluencia de la conservación a las áreas de amortiguamiento.· Introducir el EE en las políticas nacionales y establecer alianzasregionales· Conservación de biodiversidad como objeto de negociación antelas fuentes de financiamiento internacional.· Oportunidad para compatibilizar (articular) las escalas de tiempo yespacio de los actores involucrados· Hace más tangible la compatibilidad entre el desarrollo y laconservaciónà al involucrar el monitoreo y la sistematización puede seruna herramienta para aliviar la pobreza y mejorar la calidad de vida.· Fortalecer la participación comunitariaà reduciendo el abismo entrela gente y los políticos/técnicos.

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Algunos elementos a considerar en el enfoque ecosistèmico

En lo social• Profundizar la participación, fortalecer la representatividad• Integrar la sociodiversidad con la biodiversidad• Importancia de garantizar la seguridad jurídica en el régimen detenencia de la tierra y uso de los recursos.• Los beneficios deben llegar directamente a los actores involucradosen el proceso.

En lo económico• Sostenibilidad financiera de los procesos (continuidad)• Valoración económica de los ecosistemas• Pagos por servicios ambietales• Conflictos de intereses entre sectores económicos• Incentivos• Importancia del tema económico, presentar alternativaseconómicas, cambios al modelo económico

En cuanto al conocimiento• Integración de conocimientos orientada a entender los ecosistemas• Revalorizar el conocimiento tradicional - Aprender a utilizarlo• Trabajo en equipos interdisciplinarios• Necesidad de hacer seguimiento y evaluación (Monitoreo)

En lo institucional - Legal• Definir claramente quièn conduce el proceso• Descentralizar la gestión manteniendo respaldo político de altonivel• Mecanismos de coordinación (de lo nacional a lo municipal y entresectores) que hagan efectiva la integración• Instrumentos legales y administrativos se deben involucrar ensectores tales como, sociedad rurales, agricultores, mineros yforestales.• Posibilidad de desarrollar mecanismos como creación de comités

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con miras a garantizar la participación de los actores

Prioridades para la acción en Sudamérica

Los participante identificaron una serie de prioridades para la acciónen el continente, que constituyen la base de un Programa de trabajo.Para su ejecución se acordó conformar el Grupo de Trabajo sobreEnfoque Ecoistémico en Sudamérica (GTEE-SA).

• Presentación de los resultados en al Congreso Mundial de Amman• Constitución del Grupo de Trabajo en Enfoque Ecosistémico paraSudamérica (GTEE-SA)• Difusión de los resultados del Taller a todo nivel• Organizar un Programa Regional (construir colectivamente unproyecto) UICN-MAB-RAMSAR-WWF-CBD en SA .• Presentación en la reunión regional de CBD y otros eventos oficiales• Concretar un fondo semilla para posibilitar las actividades• Iniciar acciones tendientes a implementar (a desarrollarse en lamedida de las posibilidades)• Creación de espacios de capacitación técnica e intercambio deexperiencias en EE.• Sensibilizar y aumentar el conocimiento a todos los niveles socialesy políticos.• Fortalecimiento de la base legal a través del intercambio intra-regi-onal e inter-gubernamental.• Foros internacionales como oportunidad para educar a la clasepolítica• Talleres Nacionales para el análisis de la aplicabilidad del EE yprofundizar el análisis del concepto y del alcance del la V/6• Evaluación de las legislaciones nacionales a la luz de los principiosdel EE• Planificar con visión continental e impulsar proyectostransnacionales en ecorregiones comunes• Aumentar el plazo del compromiso financiero internacional a unmínimo de 5 años

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Angela AndradeDirectora de Ecosistemas Ministeriodel Medio AmbienteCalle 37 No. 8-40 BogotáColô[email protected]@minambiente.gov.co

Armando Hernándes ArochaComité Venezoelano de IUCNFundación PolarEdif. Fundación PolarPiso 1 2ª avenida los Cortijos deLourdes - Caracas(582) [email protected] JosseEcuador

Clayton Ferreira LinoConselho Nacional da Reserva daBiosfera da Mata AtlânticaRua João Julião - 296 - apto 11A01323-020 - São Paulo - SP - [email protected]@uol.com.br

Damanjit SinghWWFPanda House, WeysidePark Godalming SurreyGU7 IXR, [email protected]

Edward MaltbyRoyal Holloway Institute forEnviromental Reserch Huntersdate,Callow Hill

Virginia Waters, SurreyGU25 4LN, [email protected] Hauenstein BarraCentro de Estudios Agrarios yAmbientalesM. Montt 056 temuco - Chile(6345) [email protected]@telsur.cl

Gisele DidierInsituto HumboldtClaustro de San agutinVilla de Leyva(098) 7320791(098) [email protected]

Gustavo Suarez de FreitasCEM-PRONATURALEZAPasaje parque Blume 106 Miraflores -Lima 18P.º Box 18-1393(511) 440-9036(511) 441-2151

Jaime SalazarFundación NaturaCalle 61 No. 426 Bogotá - Colô[email protected]@hotmail.com

Juan Carlos AlemanGENORAvenida Q. seca No 3 44Bucaramanga - Colombia

LISTADO DE PARTICIPANTESTALLER SURAMERICANO: EL ENFOQUE ECOSISTÉMICO EM

LA APLICATIÓN DE LA CDB: DE LAACCIÓNVILLA DE LEYVA, COLOMBIA SEPTIEMBRE 18 - 20 DEL 2000

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[email protected]@col1.telecom.com.co

Juan Carlos MayaConvenio IntercoporativoMacizo ColombianoMinambiente ColombiaCarrera 10ª No 20 30 Oficina 6102433152cimcqmultiphone..net.co

Juan Carlos RiverosWWFSan Felipe 720 - Lima 11 - Peru(511) 261-5300 [email protected]

Juan MayrMinistro del Medio AmbienteCalle 37 No. 8-40 Bogotá - Colômbia332-3434

Lucia CorreaUnidad de ParquesCarrera 10ª º 20 30 - Bogotá - Colô[email protected]

Manfred Altamirano GallegoUICNEstación Científica Charles DarwinPuerto ayora Isla Santa CruzGalápagos - Ecuador5935-5261475935-5261465934-493709manfred_alta@[email protected]@fcdarwin.org.ec

Margarita AstrálagaConvención RamsarCoordinadora para las Américas28 Rue Mauverney 1196Gland, [email protected]

Maria Henrika CaraballoMinisterio del Medio AmbienteVenezuelaOficina Nacional de DirecciónBiológica torre sur C. S. B.(58) 24811984(58) [email protected]

Maria MarconiUICN-CGEVicepresidente para SuramericanaCalle 10# 277ChasquipampaCasilla 12235 - SMLa Paz - Bolívia(5912) [email protected]

Maria RiveraDirección de Ecosistemas Ministeriodel Medio AmbienteCalle 37 No 8-40 - Bogotá - Colô[email protected]

Mario BatallesMinisterio del Medio AmbienteRincon 422 6º pisoMontevideo - [email protected]

Mario Piu GuimePNG CEM-UICNParque Nacional GalápagosPNG - pto Ayora Isla

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CADERNO Nº 19 - SÉRIE MaB-UNESCO RESERVAS DA BIOSFERA NA AMÉRICA LATINADocumentos de Referência

Santa Cruz - [email protected]

Mario RojasCoordinador de la RedIberoamericana de Reservas de laBiosfera - UNESCOSan Pedro, Montes de Oca, San José,100 norte MAS X MENOS w.c.s/(506) 224 9215 255-0508(506) 234 [email protected]@[email protected]

Marisela RabascalInstituto Nacional de ParquesUrba. Calle o 4 No. 180 malurinVenezuela(58) 166912390 [email protected]@hotmail.com.ve

Martha NuñezMinisterio del Ambiente EstrategiaNacional de BiodiversidadEdificio MAG 8º piso . Av. Eloy Alfaro yAv. Amazonas593563423593563430593565809mnunez@[email protected]

Martin FunesSecretaria de Desarrollo Sustentabley Politica AmbientalSan Martin 459 2 piso1004 Capital Federal541143488348541143488350

[email protected]@yahoo.es

Moacir Bueno ArrudaMinistério do Meio AmbienteInstituto Brasileiro de Meio Ambiente -IBAMASAIN L4 NorteCep. 70800-200 - Brasília - DF(55-61) 316-1173(55-61) [email protected]

Monica CuellarIDEAMDiagonal 97 No 1760 piso 7 Bogotá[email protected]

Nelida RivarotaSecretaria de Recursos Naturales yMedio AmbienteKilometro 10, 5 ruta mcal.Estiogaribea, sanLorenzo - [email protected]@rieder.com.py

Oscar Rendon BurgosDireción General de BiodiversidadA Mariscal Santa Cruz Esq. [email protected]@eudoramail.com

Rosario Acero VillanesConsejo Nacional de Ciencia yTecnologia CONADIB - Perú2251150ext. [email protected]

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Salvatore AricoDivisión de Ciencias EcológicasUNESCO1, Rue Miollis 75732Paris Cedex 15, Francia(331) 45684090(331) [email protected]

Tea Garcia-HuidobroComisón Nacional del Medio Ambien-te, CONAMARecursos NaturalesObispo donoso 6Providencia, Santiago, Chile(562) [email protected]@conama.cl

Ximena BarreraWWFCarrera 34 No. 8 4ª 25 Cali(92) 5582577(92) [email protected]

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CADERNO Nº 19 - SÉRIE MaB-UNESCO RESERVAS DA BIOSFERA NA AMÉRICA LATINADocumentos de Referência

GUATEMALA

PRIMERAS JORNADASIBEROAMERICANAS DECONSERVACIÓN YDESARROLLO EN RESERVAS DEBIOSFERANOVEMBRO/2000

Antigua

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Primeras Jornadas Iberoamericanas deConservación y Desarrollo en Reservas de BiosferaLa Antigua, Guatemala, 20-24 de noviembre del 2000.

RESOLUCIONES

Nosotros, las personas participantes en las Primeras JornadasIberoamericanas de Conservación y Desarrollo en Reservas deBiosfera, celebradas en La Antigua, Guatemala del 20 al 24 deNoviembre del 2000, acordamos lo siguiente:

1. Instar a los gobiernos a priorizar la gestión de las Reservas deBiosfera (RBs), considerando el papel relevante que éstas puedendesempeñar en el desarrollo sostenible de los paísesiberoamericanos; a promover mecanismos para lograr la creación ygestión efectiva de las zonas de amortiguamiento y de transición delas RBs; a fortalecer los Comités Nacionales MaB y a generarinstancias de articulación entre éstos y los órganos del Estado y lasociedad civil; a otorgarle a las RBs el apoyo político, económico,administrativo y jurídico que sea necesario; y a impulsar la integraciónde la gestión de las RBs en las políticas y estrategias nacionales ylocales en relación al desarrollo económico y social, al ordenamientoterritorial de la diversidad biológica y a la utilización sostenible de losrecursos naturales renovables.

2. Recomendar a UNESCO/ORCYT y a UNESCO/MaB promover yapoyar la celebración cada año, de nuevas Jornadas Iberoamericanasde Conservación y Desarrollo en Reservas de Biosfera, tomando enconsideración la importancia de tales encuentros para la evaluacióndel progreso de los planes y proyectos a nivel de la Red Iberoamericanade Reservas de la Biosfera/CYTED (Red), y el intercambio de ideas yexperiencias, en beneficio de la consolidación integral de las RBs entoda la región. Se acuerda también que las próximas Jornadas selleven a cabo en el año 2002, en la República de Brasil.

3. Solicitar a UNESCO/ORCYT y a UNESCO/MaB su apoyo para eldesarrollo de las siguientes actividades:

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3.1. La búsqueda de apoyo técnico y financiero para el fortalecimientode la Red, como organización de particular importancia para recopilary difundir información, para propiciar el acercamiento y el intercambiode experiencias entre todas las personas involucradas en laconservación y el desarrollo de las RBs, y para promover el desarrolloen general de las RBs en Iberoamérica.

3.2. La recomendación y apoyo a los gobiernos de todos los paísesiberoamericanos, para la activación y fortalecimiento de los ComitésNacionales MaB como un mecanismo que promueva la consolidaciónde las RBs y la verificación del cumplimiento de compromisosnacionales e internacionales sobre éstas.

3.3. El establecimiento de un proyecto para desarrollar un procesosistemático de verificación y asistencia técnica para el cumplimientode compromisos nacionales e internacionales sobre las RBs.

3.4. El apoyo técnico para avanzar en la consolidación económicade las RBs, mediante el cobro/pago por servicios ambientales, labúsqueda de cooperación técnica y financiera internacional, elautofinanciamiento por ingresos propios y la aplicación de otrosmecanismos novedosos de captación de fondos, aprovechando lasexperiencias que ya existen en la región en este tema.

3.5. El apoyo para la organización, por parte de la Red, de una reunióniberoamericana sobre el papel de los corredores biológicos localesy regionales en la conexión, funcionamiento y gestión de las RBs, enparticular las transfronterizas. Esta reunión podría llevarse a caboen colaboración con la Comisión Centroamericana de Ambiente yDesarrollo/Corredor Biológico Mesoamericano, y con organizacionesinternacionales que tienen experiencia regional en el tema, tales comola Unión Mundial para la Naturaleza (UICN), el Fondo Mundial para laNaturaleza (WWF), Wildlife Conservation Society (WCS), The NatureConservancy (TNC) y Conservation International (CI).

3.6. La promoción y facilitación para la formación de un grupo deapoyo internacional e interdisciplinario, integrado por especialistas

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en todos los temas que tengan que ver con la conservación y eldesarrollo sostenible de las RBs iberoamericanas. Este grupo deapoyo tendría la función de suministrar asesoría a la RBs queenfrenten problemas urgentes o situaciones de fuerza mayor, paracuya solución se requiera la ayuda de un grupo de apoyo rápido.

4. Recomendar a UNESCO/ORCYT su asistencia técnica y financierapara estudiar y promover la creación de nuevas RBs en Iberoaméricao la ampliación de RBs existentes. Algunas propuestas concretasde tales iniciativas son: 1) la ampliación de la RB Río Plátano, enHonduras, para incluir la cordillera del Río Tinto, el Parque NacionalPatuca y la Reserva Tawahka, para integrar junto con la RBBOSAWAS, de Nicaragua, la RB Transfronteriza del Río Coco; 2) elreconocimiento como RB de la Reserva del Sureste de Nicaragua,que incluiría la Reserva de Indio-Maíz, como área núcleo, y las áreasprotegidas de la Región Autónoma del Atlántico Sur y del Departa-mento de Río San Juan; 3) la creación de una RB Transfronteriza,que incluiría los parques nacionales, las reservas y los refugios delsureste de Nicaragua y del noreste de Costa Rica; 4) elreconocimiento como RB del Corredor de las Yungas Andinas, entreBolivia y Argentina, que incluiría la Reserva Tariquía, en Bolivia, y losParques Baritú, Calilegua y El Rey, en Argentina; 5) la ampliación dela RB del Area Natural de Manejo Integrado Nacional Apolobamba,en Bolivia; 6) la ampliación de la RB del Manu, en Perú; 7) la creaciónde una RB en el propuesto Corredor Andino-Patagónico, entre Chiley Argentina; 8) la creación de una RB multinacional en los páramosandinos de Venezuela, Colombia, Ecuador y Perú, con base en laspropuestas que han sido presentadas por los grupos de trabajo depáramos de estos países; 9) la ampliación de la RB Bañados delEste para que se tomen en cuenta las cuencas hidrográficas quealimentan sus humedales; 10) la creación de la RB del CorredorTrinacional de Mata Atlántica del Interior (Argentina, Brasil y Paraguay);11) la creación de la RB de la Amazonia Central, en Brasil; y 12) lacreación de la RB de Caatinga, en Brasil .

5. Solicitar a UNESCO/ORCYT el apoyo a la Red, mediante elestablecimiento de un convenio de cooperación liderado por la

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CADERNO Nº 19 - SÉRIE MaB-UNESCO RESERVAS DA BIOSFERA NA AMÉRICA LATINADocumentos de Referência

Universidad para la Cooperación Internacional, de Costa Rica, yampliable a otros centros nacionales y regionales de educación su-perior con competencia en el tema, con el propósito de llevar a cabo,con base en la Estrategia de Sevilla y las recomendaciones deSevilla+5, las siguientes actividades: 1) desarrollo de un programapara la formación de especialistas y de administradores, gestores ocoordinadores de las RBs de Iberoamérica; 2) desarrollo de instru-mentos metodológicos para impulsar un proceso educativo en lagestión de emprendimientos rurales sostenibles en las zonas deamortiguamiento y transición de las RBs, apoyados en mecanis-mos de investigación y extensión; y 3) desarrollo de un programa deinformación y difusión sistemática de las actividades y experienciasen la implementación y próximas actividades de la Red, y sobre lasRBs iberoamericanas y otros proyectos específicos en marcha.

6. Dar nuestro apoyo a la propuesta titulada "Consolidación de los Sitiosdel Patrimonio Mundial y de las Reservas de Biosfera Localizadas a loLargo del Corredor Ecológico de las Américas", a ser presentada porUNESCO/ORCYT y Wildlife Conservation Society a la FundaciónNaciones Unidas. Consideramos de particular importancia en estapropuesta lo referente a la contribución y apoyo a la solución denecesidades de prioridad y de problemas urgentes, a la consolidacióncientífica, jurídica, administrativa y económica de las RBs; a laconsecución de cooperación técnica y financiera internacional, al apoyoa la Red y a los Comités Nacionales MaB, al énfasis en las RBsTransfronterizas y al trabajo con gobiernos nacionales y provinciales ycon ONGs involucradas en la gestión de las RBs iberoamericanas.

7. Dar nuestro apoyo a la iniciativa de establecer el Boletín Electrónicode las RBs Iberoamericanas, apoyado por UNESCO/ORCYT ydesarrollado por el Programa de Investigación y Desarrollo en Re-servas de Biosfera/MAB-UNESCO, de la Universidad de Buenos Aires.Consideramos de especial importancia en esta propuesta lo refe-rente a la comunicación a nivel de la Red, entre RBs iberoamericanasy entre otros actores interesados.

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8. Solicitar a la Red la búsqueda de cooperación financiera para lapuesta en marcha de un programa dirigido a la empresa privada naci-onal y transnacional, con el propósito de interesarla en suministrarapoyo financiero a toda la Red o a RBs específicas. Este programadebería incluir la creación de un banco de datos sobre donantespotenciales y su diseminación por medio de una página Web.

9. Gestionar una representación oficial de la Red ante la Red IberoMaBcomo una instancia de apoyo técnico y científico para esta última, locual contribuiría al fortalecimiento de las RBs iberoamericanas.

10. Invitar a los gobiernos de los países iberoamericanos que cuentancon RBs, a que busquen y promuevan mecanismos para crearefectivamente zonas de amortiguamiento alrededor de uno o variosnúcleos de conservación absoluta, y para integrar las zonas detransición, con el propósito de potenciar el ordenamiento territorial ycumplir con los conceptos de conservación y desarrollo sostenibleplanteados en la Estrategia de Sevilla.

11. Solicitar a la Agencia Española de Cooperación Internacional(AECI) el establecimiento de un programa específico de apoyo téc-nico y financiero para las RBs iberoamericanas, en coordinación conUNESCO/ORCYT y UNESCO/MaB, contando con la participacióndel Programa Araucaria y gestionando también el apoyo de losGobiernos de las Comunidades Autónomas de España.

12. Invitar a los gobiernos de la Unión Europea, los Estados Unidos,Canadá y Japón; a las instituciones de cooperación multilateral comoel Banco Mundial, el Banco Interamericano de Desarrollo, el BancoCentroamericano de Integración Económica y a las agencias delSistema de las Naciones Unidas, así como a las organizaciones nogubernamentales de cooperación internacional, a que den prioridady refuercen su asistencia técnica y financiera para la puesta en mar-cha de la Estrategia de Sevilla y las Recomendaciones de Sevilla+5,y de las Resoluciones de estas Primeras Jornadas, a fin de asegurarla conservación de la biodiversidad y el desarrollo socioeconómicode las RBs de Iberoamérica.

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13. Solicitar a la Universidad para la Cooperación Internacional lapublicación y amplia difusión de los resultados y Resoluciones deestas Jornadas, entre la UNESCO y otras organizaciones de lasNaciones Unidas, entre los integrantes de la Red y entre aquellasorganizaciones e instituciones nacionales, regionales einternacionales que puedan participar y contribuir en la puesta enpráctica de estos.

Finalmente, las personas participantes en las Primeras JornadasIberoamericanas de Conservación y Desarrollo en Reservas deBiosfera, deseamos expresar nuestro agradecimiento al CentroIberoamericano de Formación de la Agencia Española deCooperación Internacional (CIF-AECI), al CYTED, a UNESCO/ORCYT, a UNESCO/MaB, y a la Universidad para la CooperaciónInternacional, por el financiamiento y la organización de estasPrimeras Jornadas, considerando que han constituido un esfuerzode gran importancia para compartir antecedentes y experiencias degran importancia para el mejor desempeño de las entidadesinvolucradas en la gestión de las RBs en todos los paísesiberoamericanos.

La Antigua, Guatemala, 24 de Noviembre del 2000

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LISTADO DE PARTICIPANTES

I JORNADAS IBEROAMERICANAS DE CONSERVACIÓNY DESARROLLO EN RESERVAS DE BIOSFERA

Adalberto Padilla LoboMOPAWICol. Tres Camnos, Tegucigalpa,D:D:C: HondurasTel. 504 2358659Fax. 504 2399234E-mail: [email protected]

Andrea BallesteroUniversidad para la CooperaciónInternacional - UCI 504-2050San José - Costa RicaTel. 506 2836464Fax. 506 2808433E-mail: [email protected]

Angel Javier Vitancurt De Los SantosPrograma de Conservación de laBiodiversidad y Desarrollo Sostenibleen los Humedales del Este - PNUDUruguay Ruta 9 Km 204Rocha - UruguayTel. 598 47 28021/25005Fax. IdemE-mail: [email protected]

Armando Sastre MéndezNaturaleza Compartida A. C. - NACOM Calle 13-A N.º 532 x 60y 62 Col.Residencial Pensiones MéridaYucatán MexicoTel. 99 870684Fax. 99 870684E-mail: [email protected]

Carlos Alberto Sáenz LeónFundación Peruana para laConservación de la NaturalezaTacna 260 - 3er. Piso

Piura, PeruTel. 51 74 304608Fax. 51 74 304608E-mail: [email protected]

Claudio L. DanieleUniversidad de Buenos AiresPuan 480 (1406)Buenos Aires, ArgentinaTel. 5411 47831732Fax. 5411 47831732E-mail: [email protected]

Clayton Ferreira LinoCNRBMAR. Joao Juliao 296/11ªSão Paulo - BrasilTel. 55 11 62325728Fax. 55 11 62318555 r 265E-mail: [email protected] [email protected]

Edgar Castillo CruzUniversidad para la CooperaciónInternacionalSanta Marta, Montes de OcaCosta rica 300 mts. Norte EscuelaTel. 506 2836464Fax. 506 2810292E-mail: [email protected]

Eduard MüllerUniversidad para la CooperaciónInternacionalApartado Postal 504 - 2050Costa RicaTel/Fax. 506 2836464/506 2808433

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CADERNO Nº 19 - SÉRIE MaB-UNESCO RESERVAS DA BIOSFERA NA AMÉRICA LATINADocumentos de Referência

Fabio Buitrago V.Fundación Amigos del Río San JuanDe la Vicky 2 cuadras al Sur, 1 cuadra alSur,Managua - NicaraguaTel. 505 2705434 - Fax. 505 2703561E-mail: [email protected] [email protected]

Fabiola Soledad González BravoCorporación Nacional de DesarrolloIndígena - CONADISotomayor n.º 216 - 3er. pisoChileTel. 0565825840 -Fax. 05658255144E-mail: [email protected]

Fidel Santos CastroFUNDARY17 calle entre 5ª y 6ª Av. 5-5 PuertoBarrios GuatemalaTel. 9071239E-mail: [email protected]

Florengel Isava OspinoInstituto Nacional de Parques -Ministerio del Ambiente y de losRecursos naturalesAv. Romulo Gallegos, Dirección Gral.Sectorial de Parques NacionalesCaracas - VenezuelaTel. 02 2854106/4859/3592Fax. 02 2853070E-mail [email protected] [email protected]

Gladys De Marco GonzálezMINAESan Isidro de El general, frente -Cámara de Cañeros. Pérez ZeledónSan José - Costa RicaTel. 771 3155/4836 - Fax. 771 3297E-mail: [email protected]

Guido Inoel Valentín GonzálezCITMA

Ponchito Goméz n.º 22 Yaguajay S.S.CubaTel. 52550

Gustavo Adolfo Madrid HerreraFundación Defensores de laNaturaleza19 Av. 0-89 zona 15 Vista Hermosa IIGuatemalaTel. 3697777Fax. 3697778E-mail: [email protected]

Hilda Luz Rivera BrenesCentro Científico Tropical-Conservación InternacionalCentro Científico TropicalP.º Box 8-3870-1000San Pedro, San José - Costa RicaE-mail: [email protected] [email protected]: www.cct.or.cr

Ivan ArnoldPROMETA - SERNAP(Protección del Medio Ambiente Tariya-Servicio Nat. De Areas Protegidas)C/ Alejandro del Carpio n.º 659Tarija - BoliviaTel. 591 66 45865Fax. 591 6633813E-mail: [email protected]

Jorge Alberto Ruiz OrdóñezConsejo Nacional de Areas Protegidas(CONAP) Guatemala4ta. Calle 6-17 zona 1GuatemalTel. 2201821Fax. 2201827E-mail: [email protected] [email protected]

Jovito R. González ChamblaCorporación Nacional Florestal

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Ohiggins 584 - Puerto MatalesChileTel. 5661 411438, 411843Fax. 562 2428418E-mail: [email protected]

Juan Carlos Godoy HerreraPrograma Corredor BiológicoMesoamericano.5ª Calle 4-33 zona 1 Plaza Rabi 3er.Nivel - GuatemalaTel. 502 2301719E-mail: [email protected]

Juan Enrique García YustreAECICoreto 442 - iquitosPerúTel. 51 94 233495-Fax. 51 94 233495E-mail: [email protected]

Julia Matilde Mota GuerreroSubsecretaría Areas Protegidas yBiodiversidad Secretaría de Estadode Medio Ambiente y Res. NaturalesAv. Máximo Gómez esq. Paseo de losReyes Católicos Antigua CementeraTel. 4724104E-mail: [email protected]

Julio Fernando Castro EscobarConsejo Nacional de Areas protegi-das - CONAP4ª Calle 6-17 zona 1 Ciudad deGuatemala - GuatemalaTel. 2201821-28- Fax. 2201830E-mail:[email protected]

Léon Felipe Pérez PereyaCITMA Ministerio de C:, Tecniologia yMedio Ambiente, c. de ZapataCitma Carretera playa larga Km 25 c.De Zapata. Prov. Matanzas - Cuba

Lucía Batríz Correa VivasUnidad A . E. Sistema de ParquesNacionales NaturalesCra. 10 n.º 20-30Bogotá - ColombiaTel. 3410264/2434251E-mail: [email protected] [email protected]

Luis Villar AnleuUniversidad de San Carlos deGuatemalaAv. de La Reforma 0-63 zona 10.Ciudad de GuatemalaTel. 3697777- Fax. 3697778E-mail: [email protected]

Marcelo AcerbiInstituto de geografía Universidad deBuenos Aires/ CONICETPuan 480 (1406)Buenos Aires, ArgentinaTel. 5411 47831732Fax. 5411 47831732E-mail: [email protected]

María del Carmen Díaz SuarézInstituto Nacional de reursosNaturales - INRENA Ministerio deAgriculturaCalle 17 n.º 355, Urb. El Palomar. SanIsidro, Lima 27 - PerúTel. 511 2252803-Fax. 511 2252803E-mail:[email protected]

Mario A . BozaWildlife Conservation Society (WCS)Apartado 246, 2050San Pedro, Costa RicaEl. 506 2249215Fax. 506 2257516E-mail: [email protected]

Miguel García CorralesAMBAR - Chile

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CADERNO Nº 19 - SÉRIE MaB-UNESCO RESERVAS DA BIOSFERA NA AMÉRICA LATINADocumentos de Referência

Av. San Pedro Alessandri 1495Santiago de ChileTel. 562 8101296/5622710419E-mail: [email protected]

Miriam Arredondo GarridoAECIAvda Barrios s/n Flores, Péten.OTC en Guatemala 6ªAv. 6-48 Z. 9GuatemalaTel. 9260546/9261303E-mail: [email protected]

Modesto Challco LlampiInstituto Nacional de RecursosNaturales (INREMA)Micaela Bastidas 310 - Cusco - PerúTel. 51 084 240898E-mail: [email protected]

Nelva Beatriz VillarealPrograma Araucaria Santiago deVeraguasPanamáTel. 507 9987461Fax. 507 9987461E-mail: [email protected] [email protected]

Oscar Manuel Núñez S.Fundación Defensores de laNaturaleza.19 AV. 0-89 zona 15 VH IIGuatemalaTel. 502 3697777-Fax. 502 3697778E-mail: onunez@defensores .org.gtPedro ArayaCorporación Nacional Forestal ChilePaseo Bulnes 259 of. 604562 3400217/3400295E-mail: [email protected]

Pedro Augustín López VelásquezConsejo Nacional de Areas Protegi-

das - CONAP4ª Calle 6-17, Barrio El Carmen, zona1, Sololá - GuatemalaTel. 2201821 al 25/7623081Fax. 2201830 y 27/ 7623081

Rebecca HaackerFundación Mario Devy/ Universidadde Hamburgo - Alemania17 calle entre 5ª 6ªAv. puerto Barrios - GuatemalaE-mail:[email protected]

Ricardo E. ValerioMinisterio del Ambiente y EnergíaSan José - Costa RicaTel 506 2901927/2901973Fax. 506 2904869

Rosendo Martínez MonteroCentro Nacional de Areas ProtegidasCuba18 A n.º 414º/43 y 47 MIRAMAR PLAYALA HABANA CUBA CP 11300Tel. 537 227970/537 240798E-mail: [email protected]

Stanley Arguedas MoraUniversidad para la CooperaciónInternacional UCI EscuelaLatinoamericana de Areas ProtegidasTel. 506 2836464Fax. 506 2808433E-mail: [email protected] [email protected]

Vicente Paeile ManambiuComisión Nacional delMedioameitne (CONAMA)Tel. 562 2405696Fax. 562 2428418E-mail: [email protected]

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CHARLES DARWIN

Charles Robert Darwin (1809-1882), cientistabritânico criador da moderna teoria da evolução,que apresentou o conceito de que todas as formasde vida se desenvolvem em um lento processo deseleção natural. Seu trabalho teve imensa in-fluência sobre os mais variados ramos da ciência,bem como sobre o pensamento moderno em geral.Depois de graduar-se em Cambridge, em 1831, ojovem Darwin embarcou, aos 22 anos, no navio dereconhecimento SS Beagle, como naturalista, paraempreender uma expedição ao redor do mundo. Aexpedição durou cinco anos e Darwin recolheudados, geológicos, meteorológicos e biológicos naAmérica do Sul e outros continentes, cujas ob-servações levaram-no a desenvolver a Teoria daSeleção Natural.Durante a viagem do SS Beagle, Darwin esteveem várias cidades brasileiras, depois de uma paradaem Fernando de Noronha, como Salvador, Rio deJaneiro e de outros países da América do Sulcomo Uruguai, Argentina Peru e Equador.Ao regressar à Inglaterra em 1836, iniciou aelaboração de sua teoria sobre a evolução dosorganismos, que foi publicada em 1858 com otítulo “A Origem das Espécies por Meio de SeleçãoNatural”, que causou grande comoção em todo omundo. A primeira edição esgotou-se no primeirodia e outras seis foram feitas sucessivamente.Em sua essência a teoria sustenta que os membrosdas diferentes espécies competem intensamentepela sobrevivência e os que sobrevivem dão origemà geração seguinte que incorporam as modi-ficações naturais favoráveis e as transmitem porhereditariedade. Desta forma a natureza sofremodificações onde cada geração será melhor, emtermos adaptativos, em relação às anteriores.Darwin publicou ainda vários livros, como “AVariação dos Animais e Plantas Quando Domes-ticados” que mostra que a evolução de organismoscriados artificialmente é diferente e mais rápidaque os que se desenvolvem em ambientes naturais,“ O Descendente do Homem”, publicado em 1871que trata da seleção sexual aplicada à teoria deLamarck, e “ O Poder do Movimento das Plantas”.Darwin nunca procurou provar sua teoria da evo-lução das espécies. Ele afirmava que através daevolução um grande número de misteriosos fatossobre plantas e animais podem ser facilmenteexplicados. Atualmente a teoria é completamentecomprovada nos mais variados campos da ciência.Darwin morreu em 19 de abril de 1882 e está enterradoao lado dos maiores homens da Inglaterra na Abadiade Westminster.