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A C O L U N A D A
Investimento na Prosperidade DuradouraO desenvolvimento das equipes de trabalho está diretamente atrelado à capacidade de competir e de crescer das organizações.
A frase atribuída ao lendário sábio chinês Confúcio “Se quiser ter prosperidade por um ano, cultive grãos; por dez, cultive árvores; mas, para ter sucesso por cem anos, cultive gente” reforça a ideia de que o investimento nas pessoas é, de fato, condição para a prosperidade mais duradoura. Entre outros fatores, organizações com equipes pouco desenvolvidas costumam se deparar com questões vistas como de simples solução, mas que são costumeiramente tratadas como problemas complicados. As dificuldades aparecem com mais frequência, e os processos ficam estrangulados, resultando em perda de tempo, energia e dinheiro que poderiam ser investidos em projetos mais estratégicos. O investimento sistemático no desenvolvimento das equipes de trabalho está diretamente atrelado à capacidade de competir e de crescer das organizações.
Quanto maior o desenvolvimento das pessoas, maior será a capacidade de assumir responsabilidades, resolver problemas, fazer novos negócios e, ainda, formar mais profissionais para a própria organização. A experiência no acompanhamento de empresas de diversos tipos e formatos permite observar que esses “produtos” resultantes do desenvolvimento das equipes são condições para as organizações competirem num mercado cada vez mais exigente. Além disso, outro fator relevante reforça ainda mais a importância de “cultivar” gente. O tempo de vida das pessoas é, infelizmente, limitado, mas as organizações podem e devem permanecer por mais tempo e, para isso, precisam desenvolver profissionais para suceder os fundadores e seus sucessores. Empresas globais como a Faber-Castell (249 anos) e Levi’s (137 anos) e algumas pernambucanas, como é o caso
da Ferreira Costa, que completou 125 anos no ano passado, são exemplos de organizações centenárias que conseguiram permanecer além do tempo de vida dos seus fundadores. Afinal, como disse Peter Drucker, um dos maiores estudiosos da administração moderna, “Há apenas uma definição satisfatória da administração, quer falemos de uma empresa, de uma agência pública ou de uma organização sem fins lucrativos: tornar os recursos humanos produtivos. Essa será cada vez mais a única forma de ganhar vantagem competitiva”. Nesse sentido, produtos e tecnologias inovadoras podem render muitos ganhos por um determinado tempo, mas precisarão de gente qualificada para renová-los e permitir o sucesso continuado das organizações. Uma coisa é certa: sem gente boa, não há empresa duradoura!
“Se quiser ter prosperidade por
um ano, cultive grãos; por dez, cultive árvores;
mas, para ter sucesso por cem
anos, cultive gente.” Confúcio
ACONTECE NA REDEÁgilis RH lança A Hora do Profissional Veiculado semanalmente na Rádio JC/CBN Recife, o
Minuto Ágilis traz dicas e orientações concisas para o
profissional interessado em aperfeiçoar sua carreira e também
para as empresas que desejam manter um ambiente de
trabalho saudável e produtivo. Agora, os melhores conteúdos
já veiculados no programa estão compilados no livro A Hora
do Profissional – 60 Minutos Ágilis, que será lançado nesta
segunda-feira, 16. São sessenta textos — também disponíveis
em áudio no CD que acompanha o livro — produzidos pela
equipe da Ágilis RH (www.agilis.com.br), empresa integrante
da Rede Gestão. O objetivo é servir de fonte confiável de
consulta sobre temas ligados à gestão de pessoas e ambiente
de trabalho.
NA PONTA DA LÍNGUAInformação “Em Off” Muitos termos técnicos da área jornalística terminam
migrando para um domínio público mais amplo.
Popularizam-se e terminam sendo empregados com o
mesmo sentido ou com um sentido aproximado. É o caso
de off-the-records (literalmente, sem gravação), geralmente
abreviado para off, que se refere a “uma informação cuja
fonte não autoriza sua identificação”, como registra o Aurélio.
Na prática, informalmente, falar “em off” é falar em segredo,
ocultando-se quem está revelando a informação.
Fonte: Palavra da Consultexto(www.consultexto.com.br)
VOCÊ SABIA?Sócios Insatisfeitos com Remuneração A remuneração é motivo de insatisfação para sócios de
pequenas e médias empresas, segundo estudo feito pela Piccini
& Fumis, em parceria com a revista Exame PME. A pesquisa
mostra que 35% dos sócios não estão satisfeitos com seus
ganhos e que 43% não acreditam que a remuneração considera
a contribuição de cada sócio nos resultados. Para o coordenador
do estudo, Marcos Piccini, essa insatisfação pode gerar
problemas nos negócios. “Uma das formas mais eficazes de
minimizar esse risco é a realização de um fórum frequente
para a criação de critérios e avaliação de desempenho entre
os sócios”, diz ele. Esse método, apesar de eficaz, é aplicado
por apenas 47% das empresas.
Fonte: Site Administradores.com
Fábio Menezes, sócio da TGI Consultoria em Gestão,
empresa integranteda Rede Gestã[email protected]
Twitter: @fabiomenezes_