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Responsabilidade Técnica Criação Publicitária Apoio Mais artigos e informações no site www.redegestao.com.br N º 6 0 5 D O M I N G O , 9 d e m a i o d e 2 0 1 0 www.redegestao.com.br ANOS www.redegestao.com.br A C O L U N A D A Gestão Ambiental – Postura e Exemplo As empresas estão, cada vez mais, trocando a postura defensiva pelo enfrentamento dos impactos ambientais causados por sua atividade. A preocupação com a conservação do meio ambiente é um tema imperativo para a sociedade. Vários movimentos pressionam as organizações e os governantes para tornarem as regulamentações cada vez mais rígidas, exigindo das empresas e instituições uma postura ambientalmente correta, o que tornou as normas da família ISO 14000 um diferencial. Numa visão generalista do mundo corporativo, a proteção ambiental ainda é vista por um ângulo defensivo, estimulando apenas soluções corretivas baseadas no estrito cumprimento da legislação. Mas hoje, quando a questão ambiental ultrapassa os limites das ações isoladas e localizadas para se constituir em uma preocupação de toda a humanidade, começa a ser considerada pelos empresários como uma necessidade, pois reduz o desperdício de matérias-primas, assegura boa imagem corporativa e, acima de tudo, introduz uma postura preventiva nos impactos negativos gerados ao meio ambiente. A introdução de novos conceitos, como Certificação Ambiental, Atuação Responsável e Gestão Ambiental, tende a modificar a postura reativa que marcava, até recentemente, o relacionamento entre as empresas historicamente poluidoras, de um lado, e os órgãos de fiscalização e as ONGs atuantes na questão ambiental, de outro. Uma nova postura, baseada na responsabilidade solidária, começa a diminuir as preocupações com multas e autuações, que vão sendo substituídas por um maior cuidado com a imagem da empresa. Nesse sentido, podemos observar ações concretas na busca da inserção do Sistema de Gestão Ambiental (SGA)* no dia a dia das empresas. Essa postura ativa de enfrentamento dos impactos ambientais gerados é percebida com mais ênfase nos setores petroquímico, automotivo e de celulose, principalmente na relação com seus fornecedores, na qual pode ser evidente a necessidade de enquadramento nos requisitos ambientais para continuidade ou início de uma relação comercial. Essa postura ativa em relação às questões ambientais é uma forma de dar exemplo, conscientizando o mercado de que a questão ambiental deve deixar de ser um tema-problema para se tornar parte de uma solução maior — a credibilidade da empresa junto à sociedade através da qualidade e da competitividade de seus produtos. * Sistema de Gestão Ambiental (SGA): conjunto de ações (procedimentos e controles) e recursos (humanos, financeiros, materiais) organizados cuja finalidade é garantir que todos os impactos ambientais significativos (negativos ou positivos) gerados ao longo do processo produtivo sejam mapeados e constantemente monitorados, demonstrando a busca da minimização dos impactos negativos e a maximização dos impactos positivos, tornando, assim, a organização ecologicamente correta, ou seja, não prejudicial ao meio ambiente. “As pessoas dizem para os fabricantes de cigarro: ‘Vocês vendiam esse produto e sabiam dos riscos que ele oferecia à minha saúde’. No futuro, os consumidores vão nos dizer: ‘Vocês vendiam esses carros e sabiam que os gases que saem dos escapamentos provocam o aquecimento global’.” Bill Ford, presidente do conselho de administração da Ford. QUALIDADE DE VIDA Mesmo Doentes, Profissionais Trabalham Um levantamento online realizado pelo site de recrutamento Monster.com revelou que 76% dos 33.684 profissionais que responderam à pesquisa não deixam de trabalhar quando adoecem. O estudo contou com a participação de profissionais de quinze países. A pergunta era: “Você vai trabalhar quando está doente?”. O resultado: - Sim, o volume de trabalho é grande e não posso perder um dia: 35%. - Sim, na atual situação econômica, tenho medo de perder meu emprego: 28%. - Não, eu trabalho em casa quando estou doente: 13%. - Não, eu descanso até me sentir melhor: 24%. Fonte: Site Administradores DICA IMPORTANTE Como Criar Senhas Seguras Fuja das senhas óbvias. Nada de usar nomes próprios de parentes ou animais de estimação. Nas senhas exclusivamente numéricas, não use data de nascimento ou casamento (nem seu nem de parentes próximos). Combine uma senha que envolva letras, números e caracteres especiais — esse é um conselho antigo que ajuda a tornar o password mais difícil de ser desvendado. Uma senha forte pode se tornar complexa demais para ser lembrada, e o usuário ficará tentado a deixá-la anotada em algum lugar (e vê ir por água abaixo toda a segurança dela). Escolha uma frase fácil de lembrar; pode ser uma estrofe de sua música preferida ou algo como “Minha filha Sandra nasceu em dezembro de 2005, tem cabelos pretos e olhos azuis”. Pegue a primeira letra/algarismo de cada palavra ou número da frase e use-os para compor a senha (no exemplo dado: “mfsned2tcpeoa”). Substitua alguns dos itens da senha por um caracter especial ou número que seja fácil de você lembrar. Por exemplo, a letra “s” pode ser trocada por “$” ou por “5”, a vogal “o” pode ser trocada pelo número “0” (e vice-versa). O resultado pode ser algo como “mf$ned2tcpe0a”. Fonte: PC World O PROFISSIONAL EM FOCO Comunicação Interna: Uma Rede Eficiente Os diversos meios de comunicação interna, como informativos impressos ou sites institucionais, são uma ótima ferramenta de interlocução entre gestores e colaboradores. Neles, há espaço para a discussão de novas ideias e questões importantes para a organização. Mas como aproveitar bem esses espaços? Assuntos relacionados diretamente aos colaboradores, como reconhecimento, ascensão profissional e planejamento de carreira, são muito bem recebidos. Já os resultados financeiros da empresa ou seu posicionamento estratégico no mercado são temas que devem ser tratados com maior cautela em reuniões. Quanto à comunicação interna, cabe, portanto, ao gestor a sensibilidade de selecionar assuntos que chamem a atenção dos profissionais, fazendo com que se sintam corresponsáveis pelo futuro da organização. Enfim, quando bem cuidados, os informativos internos são uma rede eficiente entre a empresa e seus colaboradores, possibilitando a troca de informações e dividindo responsabilidades e méritos. Fonte: Minuto Ágilis (www.agilis.com.br) Paulo Lucas Barros e Silva, Diretor da Datamulti, empresa integrante da Rede Gestão.

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A N O S

www.redegestao.com.br

A C O L U N A D A

Gestão Ambiental – Postura e ExemploAs empresas estão, cada vez mais, trocando a postura defensiva pelo enfrentamento dos impactos ambientais causados por sua atividade. A preocupação com a

conservação do meio ambiente é

um tema imperativo para a

sociedade. Vários movimentos

pressionam as organizações e os

governantes para tornarem as

regulamentações cada vez mais

rígidas, exigindo das empresas e

instituições uma postura

ambientalmente correta, o que

tornou as normas da família ISO

14000 um diferencial.

Numa visão generalista do

mundo corporativo, a proteção

ambiental ainda é vista por um

ângulo defensivo, estimulando

apenas soluções corretivas

baseadas no estrito cumprimento

da legislação. Mas hoje, quando

a questão ambiental ultrapassa os

limites das ações isoladas e

localizadas para se constituir em

uma preocupação de toda a

humanidade, começa a ser

considerada pelos empresários

como uma necessidade, pois

reduz o desperdício de

matérias-primas, assegura boa

imagem corporativa e, acima de

tudo, introduz uma postura

preventiva nos impactos

negativos gerados ao meio

ambiente.

A introdução de novos

conceitos, como Certificação

Ambiental, Atuação Responsável

e Gestão Ambiental, tende a

modificar a postura reativa que

marcava, até recentemente, o

relacionamento entre as

empresas historicamente

poluidoras, de um lado, e os

órgãos de fiscalização e as ONGs

atuantes na questão ambiental,

de outro. Uma nova postura,

baseada na responsabilidade

solidária, começa a diminuir as

preocupações com multas e

autuações, que vão sendo

substituídas por um maior

cuidado com a imagem da

empresa.

Nesse sentido, podemos

observar ações concretas na

busca da inserção do Sistema de

Gestão Ambiental (SGA)* no dia

a dia das empresas. Essa postura

ativa de enfrentamento dos

impactos ambientais gerados é

percebida com mais ênfase nos

setores petroquímico,

automotivo e de celulose,

principalmente na relação com

seus fornecedores, na qual pode

ser evidente a necessidade de

enquadramento nos requisitos

ambientais para continuidade ou

início de uma relação comercial.

Essa postura ativa em relação

às questões ambientais é uma

forma de dar exemplo,

conscientizando o mercado de

que a questão ambiental deve

deixar de ser um tema-problema

para se tornar parte de uma

solução maior — a credibilidade

da empresa junto à sociedade

através da qualidade e da

competitividade de seus

produtos.

* Sistema de Gestão Ambiental (SGA):

conjunto de ações (procedimentos e

controles) e recursos (humanos, financeiros,

materiais) organizados cuja finalidade é

garantir que todos os impactos ambientais

significativos (negativos ou positivos) gerados

ao longo do processo produtivo sejam

mapeados e constantemente monitorados,

demonstrando a busca da minimização dos

impactos negativos e a maximização dos

impactos positivos, tornando, assim, a

organização ecologicamente correta, ou seja,

não prejudicial ao meio ambiente.

“As pessoas dizem para os

fabricantes de cigarro: ‘Vocês

vendiam esse produto e sabiam dos riscos que ele oferecia à minha

saúde’. No futuro, os consumidores

vão nos dizer: ‘Vocês vendiam

esses carros e sabiam que os

gases que saem dos escapamentos

provocam o aquecimento

global’.”Bill Ford, presidente do

conselho de administração da Ford.

QUALIDADE DE VIDAMesmo Doentes, Profissionais Trabalham

Um levantamento online realizado pelo site de recrutamento Monster.com revelou que 76% dos 33.684 profissionais que responderam à pesquisa não deixam de trabalhar quando adoecem. O estudo contou com a participação de profissionais de quinze países. A pergunta era: “Você vai trabalhar quando está doente?”. O resultado: - Sim, o volume de trabalho é grande e não posso perder um dia: 35%.- Sim, na atual situação econômica, tenho medo de perder meu emprego: 28%.- Não, eu trabalho em casa quando estou doente: 13%.- Não, eu descanso até me sentir melhor: 24%.

Fonte: Site Administradores

DICA IMPORTANTEComo Criar Senhas Seguras Fuja das senhas óbvias. Nada de usar nomes próprios de parentes ou animais de estimação. Nas senhas exclusivamente numéricas, não use data de nascimento ou casamento (nem seu nem de parentes próximos).Combine uma senha que envolva letras, números e caracteres especiais — esse é um conselho antigo que ajuda a tornar o password mais difícil de ser desvendado. Uma senha forte pode se tornar complexa demais para ser lembrada, e o usuário ficará tentado a deixá-la anotada em algum lugar (e vê ir por água abaixo toda a segurança dela). Escolha uma frase fácil de lembrar; pode ser uma estrofe de sua música preferida ou algo como “Minha filha Sandra nasceu em dezembro de 2005, tem cabelos pretos e olhos azuis”. Pegue a primeira letra/algarismo de cada palavra ou número da frase e use-os para compor a senha (no exemplo dado: “mfsned2tcpeoa”). Substitua alguns dos itens da senha por um caracter especial ou número que seja fácil de você lembrar. Por exemplo, a letra “s” pode ser trocada por “$” ou por “5”, a vogal “o” pode ser trocada pelo número “0” (e vice-versa). O resultado pode ser algo como “mf$ned2tcpe0a”.

Fonte: PC World

O PROFISSIONAL EM FOCOComunicação Interna: Uma Rede Eficiente

Os diversos meios de comunicação interna, como informativos impressos ou sites institucionais, são uma ótima ferramenta de interlocução entre gestores e colaboradores. Neles, há espaço para a discussão de novas ideias e questões importantes para a organização. Mas como aproveitar bem esses espaços? Assuntos relacionados diretamente aos colaboradores, como reconhecimento, ascensão profissional e planejamento de carreira, são muito bem recebidos. Já os resultados financeiros da empresa ou seu posicionamento estratégico no mercado são temas que devem ser tratados com maior cautela em reuniões. Quanto à comunicação interna, cabe, portanto, ao gestor a sensibilidade de selecionar assuntos que chamem a atenção dos profissionais, fazendo com que se sintam corresponsáveis pelo futuro da organização. Enfim, quando bem cuidados, os informativos internos são uma rede eficiente entre a empresa e seus colaboradores, possibilitando a troca de informações e dividindo responsabilidades e méritos.

Fonte: Minuto Ágilis(www.agilis.com.br)

Paulo Lucas Barrose Silva,

Diretor da Datamulti,empresa integrante da

Rede Gestão.