N.» 214 AVtNIÜA B iCÍOS, CERTOS Dl VITORIO. IIB0HI Ni ... · do Sindicato de* Banecrtos....

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J. ...i..p»pii|W.«-n|t*i-^-a-yti prestes falará em praça pública, pela primeira vez, na qualidade de senador - O comicio-monstro de hoje, ás 19 hs,, scrô o primeiro grande acontecimento político da etapa de reconstitucionaliiaçào em que o Brasil ingressa m**mmm^a''"""" ' ""¦ '""'¦ *""•"" '"•"'-¦«¦iit'11- N - . II.Ltumrtu.iii—n,., ¦-.,.-i...--'¦ ^.¦¦..-¦—¦nWi.i ¦«""¦—¦ ¦¦' ¦*—.*... m.,,» m.-ii... ænm n ¦¦- . . < »¦ '¦¦"'-""m-m«.«m..^-««-^m»mmmmm^m. —-.i... -,..»•""¦»»- -¦-¦¦*-»-.—¦—.¦» —¦'¦¦¦ Q»¦ ¦¦. -.ll<*r»*M-«||Bj<«l»»«iil^l....,l,.,wi-i.i„.|lllHitt-lgtlwWt. *<¦¦«¦*-< iM flfWCKiNQi lll.l.tM Oi f-wanltlM i fe 1 ,»,*.*"-«»• ffj*ll»r»w a •»«,,.„«. da -«mt»* . 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IIB0HI Ni UM ERA ENORME 0 MOVIMENTO, DURANTE 0 01 ONTEM, NO QUARTEL GENERAL DOS PflBEDIS PASSO 8 HüüU ær .. t OtítXtHAt. DUTRA RECK- ttV O DIPLOMA DS PRB- ttoSXTS DA RKPUni.tra O tnncJ Eurico Oai-er Oa* tt. trfitíeate tleUo da Re- tV**9. ceripareeeu onttm ao iftnal Sspetior Eleitoral. mxHo alrairúlnattamente. •«rs ttctbtr o 'Diploma do th tli > posto da Naçio. Re- tiUto p)r uma Comissão Et- jttitl, o %i~.<-ai Eurico Du- ts ífrfTfa-te eo rfdnfo da rtrxiiede. onde o prestdente 0 frlos-tl Superior Eleitoral, •títírfro VaMemar Fel-do. •restados am dticorto, pro- trtnio. tm stqutda a entre- ft do diploma ao presidente Mo. Km tegulda o central JHna f-teu expressando a sa- Me-ío com que o fatia, con* C.í-.íi com as seguintes pa- FALECEI 11R M Y R8PXIXS torre*: "Posto efiancar-lha f o declaro loi.ir-:. -.', c pt- rante esie Egrtqlo Trltfiret que na eterdeio de ninflai funções de Chefe da Na&n, empttgatti o ma-imo ele ml* nhas tnttatat pata correspKn- der i co-.f.ar.cs depositada to candidata, tio reconhecido pe- : i >:.''...: ¦ que recebeu, rvonto p ..-.:.'o dt fi no tutn- ro do BtaxÚ". Durante a et- rtmonia fcl ofertada at pe- sidente eleUo da Republica, uma caneta de ouro para a as- sHatura do Diploma. Hipotecada a solidariedade do Sindicato dos Jornalistas * 0 apoio de inúmeras entidades e de elementos de várias ca- madas sociais * 0 Movimento Demo- crático dos Médicos condena a atitude reacionária do sr Carneiro de Mendonça Ontrm, rm mrtt trilo dl* dt -m-tr, mtlhnrra ,1,. htnraríe* > in l-.i <— m*lt . .'IU nnlm.»...-iii :-.i.-.,,i t-, iitií.I-, nn «*Uo no t»rp et* AntorUçio «lot Kmpr« t:aiio« no Corarirrio, qiuimlo U rttltrmet. Ae .|n-in.l -»rt>-r*l do* baa* catioa rtn ifwt» ro-optrt-rr». '!¦» fi i..-!¦¦¦ .;-... mi. •> ti* iodai a* | ."f.i.-.---. rjun tno hípt*». csr vl.ll.irl. ,|...<ln nt» KtvtiItM, &NO JOrlUUUl—t, |..||||< o-,, r,¦;,!„ M-ntnnl*t «MorUc&r* r ttn- ¦ I...-.!.- \ |.: '¦' >--.f-«. porl**, r* rrítortw, i'.m. rr-, c—f—t, pot*. Aa A her** da Urd« d* oo- t«-ni, icehor lu- ii">. flareUr Cooto. proefdrnte do Hhtdloilo .!.., tUurariot, inbla A tribuna «II IrtttaUdit tab palmat rnia> *'a-ttlrnt da trrand» m.i-.A i»n- i.iri.i li UM) Ar***ir do qoo •* fr-rprr» tino* \, li-nl. :-.uii , in toat ultl- WYmk'm4 .-• ''»ffjtfraMMl . -.- am"' f ¦^'¦•:-JSr^^SIWiaM^ÊSmm\am^i^i' '¦¦/¦•¦tm' ^—.." P_____J_B_|B_pIí: : . i' ^z^lJJaSwHwH^MBBil^lirjft*^^ * < ,^****i'''Jrr B~^l WJW™**^*'- "'*WSi»# Ss,"^^»P^«wwS»^__|^S: ¦ B ¦', Fit*XmW?tbífc CtÉPtiB t•'_¦_—FVJB^^mhBI-WRil-»»2,'ii _w'wW'^^_______^*v *_8 mmWfmmmW*'-*jÊm'''BB^^^^^^HH^^hÉÉÍHÉÉHÍH—BHHhV^IÍ WPàWÊÊâ-tmB ; W I - É|__iá_*—_»(__r;':-1"-*'í^ BHBr C-PÍ?i JB»:fl_§ __f''l__r V- ¦'/-. -. ¦ y__|Aj _P__r__.V^'- : '^Hi^Brl'-^_|l_IÍ_jt ¦ Bft- 1_^__3^B^gH_i______iBHB- æ»- - hSSH ____B?^:^_|__ã|fl___HísH-,v ; -*<-__[__s! " wBatS ! H^k^!»>*^^tP»*H BÍKcWi" '»¦"-;=-.'''.^í':- Qk_j ¦ ,;í:^».;. - :'''íi'IÍSfeR®?'"'"'___j_B^Tr^'V^v*aS Grande tem tido a eoattibuicio dei ertiit&i. slmicai, rantoret e declamadores, comparece do Sindicato de* Banecrtos. tocando, cantando e tfeclamando para ot ertvtstas. i sete Temoa parte, ao lado de Roosevelt, nas históricas Conferências das Nações Unidas N'OVA YORK, 29 (A P.) O sr Harry tloyd Hopkln*, que "n)e faleceu aos 55 anos de Ida- 1 e oue foi um dos asalatentes "t:Ials do Prssldente Roosevelt, -via se recolhido ao "Memorial ÜSBBk . .*tt_ _—t____i_f_ÍWfwnÍ^^SMMÍ >Si4_MÍaBf—K^EtlVR^___E___ '' —E__^Vu^C_fti J^KEsívíBBaíi''VSjBiHKDxjB^BHÍ^C? . >\t ¦*'.*-- *«*3#flP**i§JftrHi——tflB^B^B^B^B^B^B' f '*TEJ*~SW**£*T^"*~y. >^ttW~g~^-- ,»Tf ,»r*7H''~~S^S^Sff,ia~~~DSaT. _|P; y æo t-*'*'-æ' " "¦-¦¦ >-'"'-j PRESTES FALOU. ONTEM, A' NOITE. NO SINDICATO dos Trabalhadores na Indústria do Vidro. submetenio-:e. em te- cuida, a uma sebatina, no Qual participaram t-:.-.':;-;• a!7un* fnríuiírfnfs pfárcir:*. Ar.fe* o líder do prclelartado e do r.svo brasileiro fez uma explanação explicativa da linha política do Partlio Comunista e das tarefas mais imediatas que devem ser realizadas peles amplas manas em todo o território na- clonal. Referiu-se d pcslçio dos comunistas frente co governo do general Eurico DuUa e & atuação dos deputados comunMas na Atsemblíia Constituinte. Abordando a queztdo das greves, reafirmou a posição do Partlio Comunista, para o qual deve ser uliJfiade como txm ru-urio exfremo, depof* de esgotadas tedas as possibilidades conciliatórias. Fritou que no detenvot- cimento da greve devem ter evitadas todas atitudes contrárias á marcha pacifica deste recurso legal de que lançam mdo oi trabalhadores em suas lutas. A organização deve ser. com- plcta de- modo. a impedir qualquer tentativa de provocação. Após a explicação inicial, Prestes passou a responder ás per- guntas, sendo interrompido a todo momento por fortes salvas de palmas, vives ao seu r.ome e ao Partido Comunista. A seis do Stnálcato e a rua fronteiriça achavam-se repletas de ou- cinte*, oue escutavam com a maior etenedo e o maior entuslas- mo a palavra esclarecedora do secretário geral do Partido Co- munlsta do Brasil. Uarry liopktns Hospital" em novembro passado, ,:001s de haver renunciado a seu wso na "Casa Brnncs" desde 3 E '-roo do ano passado. Harry Hopkyns teve um papel P-cporirierante como Consultor HPtela.1 do Presidente Roosevelt "J Segunda Guerra Mundial. «sa qualidade, esteve de pre- ffr« í1 t0ílns M hirtorlcaa con- '"«.ias pntre os lideres do n-ndo político de Washington, Sa sem grande destaque no mundo Bocial. Rem grandes preo- ''WtÇõea por sua aparência pes- bl, P01" publicidade, rnramen- K «lava aos "reporters" UMA LEI QUE PVE A ADMINISTRAÇÃO PUBLICA DE PERNAS PARA O AR Para a transferencia ex-oficio, "A juízo do Ministro", dispensa-se a exigência de interstício e prova de habilitação * Essas e outras levam os homens do futuro governo a cogitar de uma csmpléta revisão do muito que fez e desfez em apenas três meses o "salvador" governo da magistratura m»i rdl-AV», *iA affant nnsliu- ma tonlra-iintpoa-la do* !**>• (jurlro* rhrj-ou £• no***! mio». orolior J'm.. iMn.li .!.- OU- rrlra, mctUdor. Hnlttnilm<-B(n «o tentln ckNiropenulo pant' arr .iria.', r aa« iNincarloa dn um* <»!!itr3-prui*,n» qur, tupomot, de?» trr Me trlln tm icrmo» ,-¦!< '.lii!i:i!i.-m,. |n*crltavrlt per tudo* nA*. 1.' i-.-*lv. i qur, a nrt» lmr,-i. o tenhor JeSo T)»ndt .!.. ollw-lr.i, taetnio «peno* *«' mo mrtllmlftr, j.v *>tteja plrnn- m<»nlo t*>nrlrto, Juttrr-, de no*JU* rrltlndlrnçor» ,• il» In* trnniifirencla *ntl-pntriottc» dot bAnqnrlro* rrtro—•ntlo». rnlmn* rniuida*tlrn* ' reboa- rnm o * matsn (rrl"»'. unlMtnai - . r.-r-.v vltorl,*,! jf RECEPÇÃO TRIUNFAI. AOS JORNALISTAS Mal terminara sua* breves pa»' lavras, o presidente do Sindica- to dos Bancário* anuncia a en- tr.uia no sai&o de detenas de Jomalbtas. O* prof—ilonals da , uiip.t. i (.aru.a . i ..ijíj- I dos peta massa bancaria com o grito cadenciado Jor-na-tla- tu I Nosso confrade Jocelyn Santos falou em nome da classe, Informando aoa bancários que os Jomalbtas acabavam de. em grande assembléia no seu Sinüt- cato, manifestar-se calorosamen.- te pela vitoria rápida da greva dos bancários e, ainda, que .os mesmos resolveram contribuir .fl- naneciramente para o movimen- to nacional do laboriosa classo explorada pelos banqueiros rea- clonarlos. A seguir, usou da pa- lavra a Jornalista Porto da Sll- velra, que d—ic A certa altura: "Só lamentamos quo ot donos 1 dos Jornais nio sejam oa Jorna- listas, para que a imprensa, una- nlmemente, estivesse -apoiando a greve dot bancários", - TER-SE-IA DEMITIDO O SR- CARNEIRO DE MEN- DÜNÇA A's . ultimas horas de ontem circulou insistentemente a noü- cia do que o sr. Carneiro de Mendonça, banqueiro e Ministro do Trabalho, havia resolvido de- mltir-r.c, afim de qUe ae obtlvci* te uma solução rápida e p..:rio- tlca para a grevo, dos bancários, cujas reivindicações s&O abSOlU* :»::.-:.•- Jtata*. O mlntttro do malt te fortalece, ainda, reator i ¦ii.»,.«.r» d',-1 .'-> do* bartrirvo* de t»i4» Uci». teria ttdo tticedldo na pt*- W atí o fim. Ontem,'¦ lodo* rjt U pelo tr. Coita Miranda, íun- bancos da Dahla. Incl—'te o cionArio cUqucie mlnuUrlo. I Banco do Brasil, aderiram '.;•.'«'.- EM TODOH OS E.HTADOS ramente A grere,. Aatlm.tendo. Hora a hora a greve ainda greve e*tendeu-te a todos oa Et* ^^^^^^^^^^^^^^^^^ I ta•'.'. -• rltorloitamente. Encon- , „„^ iram-ie paralisada* as aUvida» " dc* bancaria* no* *egulntes K--- NAO HAVERÁ CONCENTRAÇÃO: Para o grande eowlcto de hoft. -nio havtrâ con- centraçdo de célula* con* ¦forme estava anteriormen- te deliberado, Todos de- 11¦'-. it dlr'glr dtretàmen-. te para o local, onde deve- rio tttar dt ia.:o Aora*. .. tadus. em *ua toraüdadc: Ria Grande do Sul, Santa Catarlrut, ParanA. Sâo Paulo, Mina- Oe- rats, Espirito Santo, Plaul. Ama* IConcIa. na «*.* péainai ; W~g mm i -vt~»i WWiíp— mwmw I5TA BILIO50V SOFFRE OO FÍGADO? Cap«rlmenta ¦futtv' BXO \iflm O funcionalismo publico nüo cabo cm si do espanto em faço do decreto-lei 8.840, do 24 do corrento m^s do Janeiro, expe- dldo pelo ch9fo do "rjoverno da magistratura" com quo tantos cakulãos dosprevenldos, Inclusl- vo servidores do Estado, sonha- ram como o molo do salvaç.lo, o recurso "heróico" para a ro- gencraçuo democrática, naquo- les meses quo nflo vilo longe... Quando os comunlstag insls- tlnmos ena apontar o caminho seguro para o democratlr.açflo: n convocaçilo do uma Assem- blóla Constltulnto soberana. Quo determina esie decreto baixado por um chefe de ro- vorno quo o povo nflo escolheu o quo so presumo livro do fls- callzaçflo * controlo por parte do orBÍlos da soberania nacio- nal- Determina quo para a transferencia ex-of:cio, para cargo do carreira ou "Isolado" Isolado 6 o que entrou pela Janela do provimento cfotl- vo, Integranto do quadro do mesmo ministério o a Juízo do ministro Co Estado, "poderá ser dispensada a exigência do In- terstlclo, bem como suprimida a prova de habllltaçflo por títulos ou diplomas e atestado de ca- pacldado funcional". A Janela nbertu para todos os "vontnnlstns". E* como se a de- legada do furtos e roubos pro- movesse a nbollção de fechadu- ras, ferrolhos, taramelas. tran- cas, escoras... E' a mais cala- mltosa desorganização dos ser- vlr;os, cm porspectlva. E' a II» quldaçilo, numa penada, das normas que, enquadrando o funcionário numa disciplina Justa, nsseguram-lho direitos garantias contra a velha o ne- fasfa praga do "plsto!ftoM, do favorltlnmo, do nepotismo que ressurgiu tflo Impetuosamente. E', onfim, o regime das prete- rlções, das perseguições,. doB abusos, como reverso da prote- çflo ontre amigos,, parentes e aderentes, "a Juízo do ministro do Estado", nue atendo por sua vez a Papal Grande. (CONCLUI NA 2." PAG.) Nenhuma espécie de relações com 0 governo fascista de Franco H C0ML9MDE 1RGENIIN6-BMSILEIM FUNonMENriiL Pflfla n miwm Chegou ao Rio o vice-presidente argentino, general Pistarim, e falou á imprensa sobre as relações entre os dois paises S-ria uma violação da Carta de São Francisco * declara na O.N.U. o deegado do Panamá * Dcn- tro de 24 horas a nomeação do Secretario Geral Itnan Viue,a UN-°- nao devia lp-cic',„'** á<> enhuma es- lotóS l^nha de Franco, ¦trio Io?,,. d0 Pannmá, sr. Dcn- liritté LÍ„?' cons<W!iu que o Co- Posta nt™ aprovriSse a sun pro- nt« favo Sv?l.8.CP8nM os BOv6r- -Istas <„ „. s tt pnz e nnl' {as- viar o, ,ía,m convidados a en- riais ai, I"3 jatados Internado- UnldaT n-.r ctartRd0 áí:s Noções "'üoclncoes M C0,resP°ndentes 0 dolcBado panamenho foi ca- lorosamcnte npolado pela dele- gaçfto da Ukrnlnn, no mesmo t:m- po im que o chefe Interino da delegação do rannmâ. Roberto Jlmenez, na sua qualidade de pre- sidente daque'.e Comitê concordou com a nova redação dessa pro- posta, que primitivamente reza- va que os Rovernos de todos os Estcdos nSo-membros da ü.N.u. deviam ser convidados a regia» trar os seus Instrumentos inter- nacionais na Secretaria dessa or- g o'* da proposta aprovada afirmou quo desrjnva saber si Franco seria também convidado ••a enviar os seus deshonestos tra- tados internacionais" à U.N.O. "em franca violação ao Acordo de Potsdam" e aos princípios da Carta de San Francisco. Quan- do o secretario do Comitê Legal e pllcou qus nao se devia dar nenhuma Importância de caráter I político ao simples fato do re- I glstro dos tratados e acordos In- j ternaclonals, Jlmenez, fazendo I'ironia, afirmou que "talvez a 'UN.O. julgasse os deshonestos tratados de Franco dignos de se- rem lidos-', perguntando em se- gulda ao seu companheiro de delegação se queria modificar o i texto original, plante disso, Den- trio Porras observou que "nao podemos aceitar nada que venha de Franco, pois o nosso dever é (CONCLUI NA 2? PAG.) Num dos mais modernos cru- zadoros de seu paü o "La Argentina" chegou ontom & tarde ao Ulo a delegação espe- ciai irgentlna á posso do gene- ral Dutra. A' gua frente esta o vlco-presldonto o ministro de Obras i'ubllcaB, general Juan Plstarlnl, acompanhado do em- balxador Garcia Arlas, do gene- ral Moisés Hodrlgo, do alml- ranto Manoel Pltta e do briga- delro Cláudio Mojln, além de outras altas pateutes. A' noite, no Copacabana Pa- lace, o general Plstarlnl rece- beu os Jornalistas, que foram levados fi sua presença pelo te- nente-coronel Américo Perroln o pelo capitão José Maria Fro- çono, seus ajudantes de ordens. Estavam presentes também o general Accame, embaixador argentino no Brasil, o o coro- nel Fabrlclo, ex-adldo militar brasllolro em Buenos Aires e oficial posto ri disposição do- vi- sitante. O gonera] Accamo chamou a atenção dos presentes para a cordialidade existente agora en- tre. Og dois povos e os dois go- vemos, enumerando, a proposl- to, vários atos que, no seu en- tender, concorrem para melho- rcr ainda mais essas boas re- lações. Um deles.6 a substitui- çflo da marcha de Ituzalngó, tocada obrigatoriamente na pre- sença do presld-ente da Itepu- bllca pelas bandas militares. Em vez dela toca-se agora n marcha de S. Loitrenço, alusiva (CONCLUI NA 2." PAG.) HOMENAGEM A PRESTES . A população de Bento Ribeiro, através do seu Comitê Democrá- tico, vai prestar uma homenagem a Luiz Carlos Prestes. Essa ho- menagem constará de um dei- file das Escolas de Samba e de uma festa na sede daquela Orga- nlzaçáo, onde o secretario geral do P. C. B será saudado pela se- nhorlt.i -Natalina Peixoto, que fa- 1.- K em nome da Juventude de Bento Ribeiro, e pelo Sr, Pauli- no Costa, este em nome do Co- mfté. I ¦¦¦¦ *..:' *-tt-M-^a*t-a*«-M-**>____?- «rttMflMMJtVUi-riirjMMh 1,1,1—«mitnr.»i****——__««¦¦_¦_* -.. »«»—.__-**•• w .**• - •* . w- •- *^-i * 33 ... T_3*3Mt\*T>^^Wtí-T * J* * —numfíwam ,...** ' "-..•'' - " 1 Bjr*-^b__)'' ._..j__T»f' í*_>.."/• ¦ •''*.-"¦ '/¦>* ^ffir*iiis __BBÕflH__BHgttS[g>*S^¦*•••¦'í»*\í -ifí1 if^íí6fi^^f^___ » io Guardiã ao desembarcar, cm companhia de sua eípc-sa FIORELLO LA GUARDIà CHEGOU ONTEM AO RIO Grande massa popular homenageou, no Aeródromo Santos Dumont. o ex-pre- feito anti-fascista de Kova York Numerosa multidão se comprl- mlu ontem, ás 17 Uiras, nu a«» ródromo Santos Duimnt para re- ceber festivamente" Florello 'La Guardiã, que aqui vem como chefe da delcgaçflo americana á posse do presidente eleito do Brasil, general Eurico Dutra. Ao surgir na forta do .trans- porte-milltar, cm que viajou, de- nomlnado "Urubu Malandro", La Ouardla' foi calorosament.; ova- clonado pela grande assistência que enchia o aeroporto e os seus arredores. Assediado, desde logo, por fo- tógrafos e Jornalista, o líder an- tl-fascbta da maior cidade do mundo, sorria, verdadeiramente encantado com -a 'recepção que lhe faziam. ' . , Interrogado a respeito dc como decorrera a viagem, declarou: Sem novidade. Como Já-de- ciarei aos Jornalistas do Washlng-. ton, é esta a primeira vez que viajo alem do Panamá.- E' cnm a sua vinda ao Rio que La Guardiã realiza a sua "pvi meira grande missão como cm- balxador". Muitos vivas foram erguidos no eminente, batalhadrjr aiUl-elxtstrt pelos populnres que' lhe rodeavam o automóvel, ao deixar auueleae- roporto..-'.' Estiveram presentes ao desenv harque de La Guardiã, alem ds jornalistas,, políticos, destacados membros da colônia italiana, altas autoridades civis b militares, ' Um pelotão do P.ntulhflo de- Guardas prestou .continência; fén- do. o sr. Thompton- Ptoss, lntro- dutor diplomático do Itamirlrn-, tio apresentado; ns boas-vliidat! nos ilustres visitantes/ . ." HOMENAGEM DA. "SOCiZ. DADE- OIACOMO MAT- ,- TEOTH'; .——^— -.—mi ' Ccmo foi noticiada'a "Socle- dado Glacomo' Mati.eotti Com sede nesta capital, enviou a 23 do. corrente um telègranía, ofe* recendo a.-sua presidência honra a Florello La ]Gua.-dla,,' Agora aquela mesma Èocleunde convidou o ex-préfcito de 'Noya York a realizar aqui urna confe»- rencla-cm lugnr e hora que scrfto previamente'designados.' '. Nessa ocasião ser-llie/i feito a -. ... (CONCLt/f-NA'3.0 PAG.}\ '/¦! .-, _BÉ_,^_1-_

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prestes falará em praça pública, pela primeira vez, na qualidade de senador - O comicio-monstro de hoje, ás 19 hs,,scrô o primeiro grande acontecimento político da etapa de reconstitucionaliiaçào em que o Brasil ingressa

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OtítXtHAt. DUTRA RECK-ttV O DIPLOMA DS PRB-ttoSXTS DA RKPUni.tra —O tnncJ Eurico Oai-er Oa*tt. trfitíeate tleUo da Re-tV**9. ceripareeeu onttm aoiftnal Sspetior Eleitoral.

mxHo alrairúlnattamente.•«rs ttctbtr o 'Diploma do

th tli > posto da Naçio. Re-tiUto p)r uma Comissão Et-jttitl, o %i~.<-ai Eurico Du-ts ífrfTfa-te eo rfdnfo dartrxiiede. onde o prestdente0 frlos-tl Superior Eleitoral,•títírfro VaMemar Fel-do.•restados am dticorto, pro-trtnio. tm stqutda a entre-ft do diploma ao presidenteMo. Km tegulda o centralJHna f-teu expressando a sa-Me-ío com que o fatia, con*C.í-.íi com as seguintes pa-

FALECEI11R M YR8PXIXS

torre*: "Posto efiancar-lha— f o declaro loi.ir-:. -.', c pt-rante esie Egrtqlo Trltfiret —que na eterdeio de ninflaifunções de Chefe da Na&n,empttgatti o ma-imo ele ml*nhas tnttatat pata correspKn-der i co-.f.ar.cs depositada to

candidata, tio reconhecido pe-: i >:.''...: ¦ que recebeu,rvonto p ..-.:.'o dt fi no tutn-ro do BtaxÚ". Durante a et-rtmonia fcl ofertada at pe-sidente eleUo da Republica,uma caneta de ouro para a as-sHatura do Diploma.

Hipotecada a solidariedade do Sindicatodos Jornalistas * 0 apoio de inúmerasentidades e de elementos de várias ca-madas sociais * 0 Movimento Demo-crático dos Médicos condena a atitudereacionária do sr Carneiro de Mendonça

Ontrm, rm mrtt trilo dl* dt-m-tr, mtlhnrra ,1,. htnraríe*> in l-.i <— m*lt . .'IU nnlm.»...-iii<¦ :-.i.-.,,i t-, iitií.I-, nn «*Uo not»rp et* AntorUçio «lot Kmpr«t:aiio« no Corarirrio, qiuimlo Urttltrmet.

Ae .|n-in.l -»rt>-r*l do* baa*catioa rtn ifwt» ro-optrt-rr».'!¦»

fi i..-!¦¦¦ .;-... mi. •> ti* iodaia* | ."f.i.-.---. rjun tno hípt*».csr vl.ll.irl. ,|...<ln nt» KtvtiItM,&NO JOrlUUUl—t, |..||||< o-,, r,¦;,!„

M-ntnnl*t d« «MorUc&r* r ttn-¦ I...-.!.- \ |.:

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rrítortw, i'.m. rr-, c—f—t, •pot*.

Aa A her** da Urd« d* oo-t«-ni, • icehor lu- ii">. flareUrCooto. proefdrnte do Hhtdloilo.!.., tUurariot, inbla A tribuna«II IrtttaUdit tab palmat rnia>*'a-ttlrnt da trrand» m.i-.A i»n-i.iri.i li UM)

— Ar***ir do qoo •* fr-rprr»tino* \, li-nl. :-.uii , in toat ultl-

WYmk'm4 .-• ''»f fjtfraMMl . -.- am "'f ¦^'¦•:-JSr^^SIWiaM^ÊSmm\am^i^i' '¦¦/¦•¦tm' ^—.." _____J_B_|B_pIí:: . i' ^z^lJJaSwHwH^MBBil^lirjft*^^ * < ,^****i'''Jrr B~^l WJW™**^* '-

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Ss,"^^»P^«wwS»^__|^S: ¦ B ¦', Fit*XmW?tbí fc CtÉPtiBt•'_¦_—FVJB^^mhBI-WRil-»»2,'ii _w'wW'^^_______^*v *_8mmWfmmmW*'-*jÊm' ''BB^^^^^^HH^^hÉÉÍHÉÉHÍ H—BHHhV^IÍWPàWÊÊâ-tmB ; W I - É|__iá_*—_»(__ r;':-1"-*'í^ BHBr C-PÍ?iJB»:fl_§ __f''l__r V- ¦'/-. -. ¦ y__| j _P__r__.V^'- : '^H i^Brl'-^_|l_IÍ_jt

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Grande tem tido a eoattibuicio dei ertiit&i. slmicai, rantoret e declamadores, comparecedo Sindicato de* Banecrtos. tocando, cantando e tfeclamando para ot ertvtstas.

i sete

Temoa parte, aolado de Roosevelt,nas históricasConferências dasNações Unidas

N'OVA YORK, 29 (A P.) — Osr Harry tloyd Hopkln*, que"n)e faleceu aos 55 anos de Ida-1 e oue foi um dos asalatentes"t:Ials do Prssldente Roosevelt,-via se recolhido ao "Memorial

ÜSBBk . .*tt _ _—t____i_f_ÍWfwnÍ^^SMMÍ >Si4_MÍaBf—K^EtlVR^___E___ '' —E__^Vu^C_ft i J^KEsívíBBaíi''VSjBiHKDxjB^BHÍ^C? . >\t ¦*'.*-- *«*3#flP**i§JftrHi——tflB^B^B^B^B^B^B ' f'*TEJ*~SW**£*T^"*~y. >^ttW~g~^-- ,»Tf ,»r*7H''~~S^S^Sff,ia~~~DSaT. _|P; y o t-*'*'- ' " "¦-¦¦ >-'"'-j

PRESTES FALOU. ONTEM, A' NOITE. NO SINDICATOdos Trabalhadores na Indústria do Vidro. submetenio-:e. em te-

cuida, a uma sebatina, no Qual participaram t-:.-.':;-;• • a!7un*fnríuiírfnfs pfárcir:*. Ar.fe* o líder do prclelartado e do r.svobrasileiro fez uma explanação explicativa da linha política doPartlio Comunista e das tarefas mais imediatas que devemser realizadas peles amplas manas em todo o território na-clonal. Referiu-se d pcslçio dos comunistas frente co governodo general Eurico DuUa e & atuação dos deputados comunMasna Atsemblíia Constituinte. Abordando a queztdo das greves,reafirmou a posição do Partlio Comunista, para o qual só deveser uliJfiade como txm ru-urio exfremo, depof* de esgotadas

tedas as possibilidades conciliatórias. Fritou que no detenvot-cimento da greve devem ter evitadas todas atitudes contráriasá marcha pacifica deste recurso legal de que lançam mdo oitrabalhadores em suas lutas. A organização deve ser. com-plcta de- modo. a impedir qualquer tentativa de provocação.Após a explicação inicial, Prestes passou a responder ás per-guntas, sendo interrompido a todo momento por fortes salvasde palmas, vives ao seu r.ome e ao Partido Comunista. A seisdo Stnálcato e a rua fronteiriça achavam-se repletas de ou-cinte*, oue escutavam com a maior etenedo e o maior entuslas-mo a palavra esclarecedora do secretário geral do Partido Co-munlsta do Brasil.

Uarry liopktnsHospital" em novembro passado,,:001s de haver renunciado a seuwso na "Casa Brnncs" desde 3E '-roo do ano passado.Harry Hopkyns teve um papelP-cporirierante como ConsultorHPtela.1 do Presidente Roosevelt"J Segunda Guerra Mundial.«sa qualidade, esteve de pre-ffr« í1 t0ílns M hirtorlcaa con-'"«.ias pntre os lideres don-ndo político de Washington,Sa sem grande destaque nomundo Bocial. Rem grandes preo-''WtÇõea por sua aparência pes-bl, P01" publicidade, rnramen-K «lava aos "reporters"

UMA LEI QUE PVE A ADMINISTRAÇÃOPUBLICA DE PERNAS PARA O AR

Para a transferencia ex-oficio, "A juízodo Ministro", dispensa-se a exigência deinterstício e prova de habilitação *

Essas e outras levam os homens do futurogoverno a cogitar de uma csmpléta revisãodo muito que fez e desfez em apenas trêsmeses o "salvador" governo da magistratura

m»i rdl-AV», *iA affant nnsliu-ma tonlra-iintpoa-la do* !**>•(jurlro* rhrj-ou £• no***! mio».

orolior J'm.. iMn.li .!.- OU-rrlra, mctUdor. Hnlttnilm<-B(n«o tentln ckNiropenulo pant' arr

.iria.', r aa« iNincarloa dn um*<»!!itr3-prui*,n» qur, tupomot,de?» trr Me trlln tm icrmo»,-¦!< '.lii!i:i!i.-m,. |n*crltavrlt pertudo* nA*. 1.' i-.-*lv. i qur, anrt» lmr,-i. o tenhor JeSo T)»ndt.!.. ollw-lr.i, taetnio «peno* *«'mo mrtllmlftr, j.v *>tteja plrnn-m<»nlo t*>nrlrto, d» Juttrr-, deno*JU* rrltlndlrnçor» ,• il» In*trnniifirencla *ntl-pntriottc» dotbAnqnrlro* rrtro—•ntlo».

rnlmn* rniuida*tlrn* ' reboa-

rnm o * matsn (rrl"»'. unlMtnai- . r.-r-.v „ vltorl,*,! jf

RECEPÇÃO TRIUNFAI. AOSJORNALISTAS —

Mal terminara sua* breves pa»'lavras, o presidente do Sindica-to dos Bancário* anuncia a en-tr.uia no sai&o de detenas deJomalbtas. O* prof—ilonals da ,uiip.t. i (.aru.a . i ..ijíj- Idos peta massa bancaria com ogrito cadenciado — Jor-na-tla-tu I — Nosso confrade JocelynSantos falou em nome da classe,Informando aoa bancários que osJomalbtas acabavam de. emgrande assembléia no seu Sinüt-cato, manifestar-se calorosamen.-te pela vitoria rápida da grevados bancários e, ainda, que .osmesmos resolveram contribuir .fl-naneciramente para o movimen-to nacional do laboriosa classoexplorada pelos banqueiros rea-clonarlos. A seguir, usou da pa-lavra a Jornalista Porto da Sll-velra, que d—ic A certa altura:"Só lamentamos quo ot donos

1 dos Jornais nio sejam oa Jorna-listas, para que a imprensa, una-nlmemente, estivesse -apoiando agreve dot bancários", -

TER-SE-IA DEMITIDO OSR- CARNEIRO DE MEN-DÜNÇA

A's . ultimas horas de ontemcirculou insistentemente a noü-cia do que o sr. Carneiro deMendonça, banqueiro e Ministrodo Trabalho, havia resolvido de-mltir-r.c, afim de qUe ae obtlvci*te uma solução rápida e p..:rio-tlca para a grevo, dos bancários,cujas reivindicações s&O abSOlU*

:»::.-:.•- Jtata*. O mlntttro do malt te fortalece, ainda, reator i¦ii.»,.«.r » d',-1 .'-> do* bartrirvo* de t»i4»Uci». teria ttdo tticedldo na pt*- W atí o fim. Ontem,'¦ lodo* rjtU pelo tr. Coita Miranda, íun- bancos da Dahla. Incl—'te ocionArio cUqucie mlnuUrlo. I Banco do Brasil, aderiram '.;•.'«'.-

EM TODOH OS E.HTADOS ramente A grere,. Aatlm.tendo. •Hora a hora a greve ainda greve e*tendeu-te a todos oa Et*

^^^^^^^^^^^^^^^^^ I ta•'.'. -• rltorloitamente. Encon-, „„ ^ iram-ie paralisada* as aUvida» "dc* bancaria* no* *egulntes K---NAO HAVERÁ

CONCENTRAÇÃO:Para o grande eowlcto

de hoft. -nio havtrâ con-centraçdo de célula* con*¦forme estava anteriormen-te deliberado, Todos de-11¦'-. it dlr'glr dtretàmen-.te para o local, onde deve-rio tttar dt ia.:o Aora*. ..

tadus. em *ua toraüdadc: RiaGrande do Sul, Santa Catarlrut,ParanA. Sâo Paulo, Mina- Oe-rats, Espirito Santo, Plaul. Ama*

IConcIa. na «*.* péainai ;W~g mm i -vt~»i WWiíp— mwmw

I5TA BILIO50VSOFFRE OOFÍGADO?

Cap«rlmenta

¦futtv'BXO \iflm

O funcionalismo publico nüocabo cm si do espanto em façodo decreto-lei 8.840, do 24 docorrento m^s do Janeiro, expe-dldo pelo ch9fo do "rjoverno damagistratura" com quo tantoscakulãos dosprevenldos, Inclusl-vo servidores do Estado, sonha-ram como o molo do salvaç.lo,o recurso "heróico" para a ro-gencraçuo democrática, naquo-les meses quo nflo vilo longe...Quando só os comunlstag insls-tlnmos ena apontar o caminhoseguro para o democratlr.açflo:n convocaçilo do uma Assem-blóla Constltulnto soberana.

Quo determina esie decretobaixado por um chefe de ro-vorno quo o povo nflo escolheuo quo so presumo livro do fls-

callzaçflo * controlo por partedo orBÍlos da soberania nacio-nal- Determina quo para atransferencia ex-of:cio, paracargo do carreira ou "Isolado"— Isolado 6 o que entrou pelaJanela — do provimento cfotl-vo, Integranto do quadro domesmo ministério o a Juízo doministro Co Estado, "poderá serdispensada a exigência do In-terstlclo, bem como suprimida aprova de habllltaçflo por títulos

ou diplomas e atestado de ca-pacldado funcional".

A Janela nbertu para todos os"vontnnlstns". E* como se a de-legada do furtos e roubos pro-movesse a nbollção de fechadu-ras, ferrolhos, taramelas. tran-cas, escoras... E' a mais cala-mltosa desorganização dos ser-vlr;os, cm porspectlva. E' a II»quldaçilo, numa penada, dasnormas que, enquadrando ofuncionário numa disciplina

Justa, nsseguram-lho direitos •garantias contra a velha o ne-fasfa praga do "plsto!ftoM, dofavorltlnmo, do nepotismo queressurgiu tflo Impetuosamente.E', onfim, o regime das prete-rlções, das perseguições,. doBabusos, como reverso da prote-çflo ontre amigos,, parentes eaderentes, "a Juízo do ministrodo Estado", nue atendo por suavez a Papal Grande.

(CONCLUI NA 2." PAG.)

Nenhuma espécie de relações com0 governo fascista de Franco

H C0ML9MDE 1RGENIIN6-BMSILEIMFUNonMENriiL Pflfla n miwm

Chegou ao Rio o vice-presidente argentino,general Pistarim, e falou á imprensasobre as relações entre os dois paises

S-ria uma violação da Carta de São Francisco *declara na O.N.U. o deegado do Panamá * Dcn-tro de 24 horas a nomeação do Secretario Geral

Itnan Viue,a UN-°- nao devialp-cic',„'** á<> enhuma es-lotóS l^nha de Franco,¦trio Io?,,. d0 Pannmá, sr. Dcn-liritté LÍ„?' cons<W!iu que o Co-

Posta nt™ aprovriSse a sun pro-nt« favo Sv?l.8.CP8nM os BOv6r--Istas <„ „. s tt pnz e nnl' {as-viar o, ,ía,m convidados a en-riais ai, I"3 jatados Internado-UnldaT n-.r ctartRd0 áí:s Noções"'üoclncoes M C0,resP°ndentes

0 dolcBado panamenho foi ca-

lorosamcnte npolado pela dele-gaçfto da Ukrnlnn, no mesmo t:m-po im que o chefe Interino dadelegação do rannmâ. RobertoJlmenez, na sua qualidade de pre-sidente daque'.e Comitê concordoucom a nova redação dessa pro-posta, que primitivamente reza-va que os Rovernos de todos osEstcdos nSo-membros da ü.N.u.deviam ser convidados a regia»trar os seus Instrumentos inter-nacionais na Secretaria dessa or-g o'* da proposta aprovada

afirmou quo desrjnva saber siFranco seria também convidado••a enviar os seus deshonestos tra-tados internacionais" à U.N.O."em franca violação ao Acordode Potsdam" e aos princípios daCarta de San Francisco. Quan-do o secretario do Comitê Legale pllcou qus nao se devia darnenhuma Importância de caráter

I político ao simples fato do re-I glstro dos tratados e acordos In-j ternaclonals, Jlmenez, fazendoI'ironia, afirmou que "talvez a'UN.O. julgasse os deshonestos

tratados de Franco dignos de se-rem lidos-', perguntando em se-gulda ao seu companheiro dedelegação se queria modificar o

i texto original, plante disso, Den-trio Porras observou que "naopodemos aceitar nada que venhade Franco, pois o nosso dever é

(CONCLUI NA 2? PAG.)

Num dos mais modernos cru-zadoros de seu paü — o "LaArgentina" — chegou ontom &tarde ao Ulo a delegação espe-ciai irgentlna á posso do gene-ral Dutra. A' gua frente estao vlco-presldonto o ministro deObras i'ubllcaB, general JuanPlstarlnl, acompanhado do em-balxador Garcia Arlas, do gene-ral Moisés Hodrlgo, do alml-ranto Manoel Pltta e do briga-delro Cláudio Mojln, além deoutras altas pateutes.

A' noite, no Copacabana Pa-lace, o general Plstarlnl rece-beu os Jornalistas, que foramlevados fi sua presença pelo te-nente-coronel Américo Perrolno pelo capitão José Maria Fro-çono, seus ajudantes de ordens.Estavam presentes também o

general Accame, embaixadorargentino no Brasil, o o coro-nel Fabrlclo, ex-adldo militarbrasllolro em Buenos Aires eoficial posto ri disposição do- vi-sitante.

O gonera] Accamo chamou aatenção dos presentes para acordialidade existente agora en-tre. Og dois povos e os dois go-vemos, enumerando, a proposl-to, vários atos que, no seu en-tender, concorrem para melho-rcr ainda mais essas boas re-lações. Um deles.6 a substitui-çflo da marcha de Ituzalngó,tocada obrigatoriamente na pre-sença do presld-ente da Itepu-bllca pelas bandas militares.Em vez dela toca-se agora nmarcha de S. Loitrenço, alusiva

(CONCLUI NA 2." PAG.)

HOMENAGEMA PRESTES. A população de Bento Ribeiro,através do seu Comitê Democrá-tico, vai prestar uma homenagema Luiz Carlos Prestes. Essa ho-menagem constará de um dei-file das Escolas de Samba e deuma festa na sede daquela Orga-nlzaçáo, onde o secretario geraldo P. C. B será saudado pela se-nhorlt.i -Natalina Peixoto, que fa-1.- K em nome da Juventude deBento Ribeiro, e pelo Sr, Pauli-no Costa, este em nome do Co-mfté.

I ¦¦¦¦ *.. :' *-tt-M-^a*t-a*«-M-**>____?-«rttMflMMJtVUi-riirjMMh 1,1,1—«mitnr.»i****——__««¦¦_¦_* -.. »«»—.__-**•• w .**• .¦ - •* . w- •- *^-i

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__BBÕflH__BHgttS[g>*S^¦*•••¦' í»*\ í -ifí1 if^íí6fi^^f^___

» io Guardiã ao desembarcar, cm companhia de sua eípc-sa

FIORELLO LA GUARDIÃCHEGOU ONTEM AO RIOGrande massa popular homenageou, noAeródromo Santos Dumont. o ex-pre-

feito anti-fascista de Kova YorkNumerosa multidão se comprl-

mlu ontem, ás 17 Uiras, nu a«»ródromo Santos Duimnt para re-ceber festivamente" Florello 'LaGuardiã, que aqui vem comochefe da delcgaçflo americana áposse do presidente eleito doBrasil, general Eurico Dutra.

Ao surgir na forta do .trans-porte-milltar, cm que viajou, de-nomlnado "Urubu Malandro", LaOuardla' foi calorosament.; ova-clonado pela grande assistênciaque enchia o aeroporto e os seusarredores.

Assediado, desde logo, por fo-tógrafos e Jornalista, o líder an-tl-fascbta da maior cidade do

mundo, sorria, verdadeiramenteencantado com -a 'recepção • quelhe faziam. ' . ,

Interrogado a respeito dc comodecorrera a viagem, declarou:

— Sem novidade. Como Já-de-ciarei aos Jornalistas do Washlng-.ton, é esta a primeira vez queviajo alem do Panamá.-

E' cnm a sua vinda ao Rio queLa Guardiã realiza a sua "pvimeira grande missão como cm-balxador".

Muitos vivas foram erguidos noeminente, batalhadrjr aiUl-elxtstrtpelos populnres que' lhe rodeavamo automóvel, ao deixar auueleae-roporto ..-'.'

Estiveram presentes ao desenvharque de La Guardiã, alem dsjornalistas,, políticos, destacadosmembros da colônia italiana, altasautoridades civis b militares, '

Um pelotão do P.ntulhflo de-Guardas prestou .continência; fén-do. o sr. Thompton- Ptoss, lntro-dutor diplomático do Itamirlrn-,tio apresentado; ns boas-vliidat!nos ilustres visitantes/ . ."

HOMENAGEM DA. "SOCiZ.DADE- OIACOMO MAT-

,- TEOTH'; .—— ^— -.—mi '

Ccmo foi noticiada'a "Socle-dado Glacomo' Mati.eotti Comsede nesta capital, enviou a 23do. corrente um telègranía, ofe*recendo a.-sua presidência dèhonra a Florello La ]Gua.-dla,,'Agora aquela mesma Èocleundeconvidou o ex-préfcito de 'NoyaYork a realizar aqui urna confe»-rencla-cm lugnr e hora que scrftopreviamente'designados.' '. •

Nessa ocasião ser-llie/i feito a-. ... (CONCLt/f-NA'3.0 PAG.}\

'/¦! .-,

_BÉ_,^_1-_

Page 2: N.» 214 AVtNIÜA B iCÍOS, CERTOS Dl VITORIO. IIB0HI Ni ... · do Sindicato de* Banecrtos. tocando, ... ser realizadas peles amplas manas em todo o território na- ... Referiu-se

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TRIBUNA P0PIJ1 AP'--.TJjjLrJLX -..- tlnn.l.n,lTJin y.y ¦ -. ';"'"¦ " " •>*><**** "' *' «a**** 'iMia Ar -ir:-tr.i-.r-.

Assumiu a presidência da|ABE o sr. remando Tud( *

HtAtIZOti*'$(, Oftfgu. 4' hítita, ».t t.- ..-.. '....;.-*.ii 4*áf-iitre, « r#**«»4a |»4Mí?a ate «rf*d«'**4*"!# aa a*»* to PtVtmi*.

ft«fdia«a o pre/, Atltor fiattea, *e*-i#*Mjs f-*"** «a ***a «t ws

íUts ne*'*/. Muanr Wftnsta, ts*'* 4»*»»«**#**-c«*. 4»ta*ta ttton<g^ti, »wmlm tfimii /"a ífairteleaia to ttotm'» ttotfti Ao f#.htjmL Ma***ti M*tt*>. totr utotrai mrmatto, tan WatlatotVammjrU toitmm **ttotal* to AttAFt, Jato TmtPa. Htt**** lima.;«*.. a*i».',-»*i e P*4>o A* Cvito** lt'4f*. rm lito aa rs-ea-ae,a*» itittfia*** Am ímmUttat fflMMftãl *m *a**-j r«»Vfei 4a fa*MMMl e a*»a *">*•»**#*« a# MÉerao t»'a.'*.r*rt> ntia i*'o ¦-«-' aa#«-,»*- 4a IweWl liVr-Je-** tfe /«st A*0*M t <rm to l*a**s'*.''It-t.»».!.» a i"»».'iaí4 .'.:--''..-.. da •'.«i .(.-.•«* O lide» mJVe.¦fartei ""•"-"•» mIm*"»** »•¦¦* ira jflHãrs*. «** w r-»'»^»»*j» «iaf««-iNr*--i o «•»•-»*»«o < tm a nottoi 4o ej-ers» 0 ttttto /uatm aif-r-rfo ia ***m q*r rnitlém a ttaatto.

* Declarações desse técnico sobre aConstituinte e o problema educacional

h- a «•¦m»****.*!» 4)1 a**tUíwiitii» ee t^ia*a<aa.

A*» •**»-! -4

MMfM-tu* e sí*->l t^ra tmmtemmmtw\*K a **. ivmtM** lud* ti»towe, <m*wmkm -41»-***» » "*»=tutu*»,, a qa» Ra M***e*at0 t-i'*«*

¦«»-'« to R-r'-*»>.»»'áv t'd-jtailta do Mimitltt) da ft*t*ra-

0 -W.4Ü t<*<»U<i»i« d* A 8 E.ItffUfo to f-4u*#*:*a áa JU KQ m wtmmA um tttfítj to **-*«:*!ii*ii«» mm *í»>.44.* UwdcH ¦ mMmmO, i amm to ittom u*mtto* Ml • --4}i»t«t*W*4*,, tatttot*.i*vi««n àmJm OT raasjwiiia t«t-fr.aa» -ktt* iiaoielaAal r»«u>t»'da a Halua.

p#taít.i* a jtfMfiag»-». cm. o•r. »'«íí.ttv4. fto* ea &»«ti4 «.•.-a m- .«--tíii» tra dteiiiia t-**» *vv.*t» ¦*¦•.» ".tüuij-u» Hn-otfwfõõidt ».a--^a',»'. tam-aa <itUt.au.,{Mia A*4»i»:'*{4a llt»; -it. c-B.i!*.-«,iiM Tuíj i*.-a i»í» que

0 aumento de salários dos jornalistas«^-TiadoOTi^.ii^ Reünir.nm*ic ontem no teu Sindicato oi proíluioniii |' \ AK^níu,^^ de impreniB • Protesto contra oi mêtodoi Uicistai

nS*tmprS?" **c -"«-P""**» ás grtvci e »poio aoi bancorioi *

ea ekmmlm IpjBi Mcaaa-u» i2.»a4«4M a^ »»«»« *w*ti-teu-» artiitv, 4« A^eaiWla tto**-llitWvie. ri^caa-irtra» i.» A » tm a*4a* na»r«-MArt*** nara a et*-ttktim m> mm ¦-»**•¦»> tf. tmi-jíui, to &**<).

A.AWMHÕ «tM»*»»-* da Miit*íto M «ta oíuii'» itti-ui<^|<ia «g t>TH4*l**a IKm»» aiH>>.a tm »¦¦?-. d* .a-tíí.ii pai*e«««e aa Ommi ft-wt-» (**-*«*Otüre. OTIÍPB40 t t lia-a-a.» *a «aii4» a wm '* .. > t-«-w» a17, r» j- OU*OTV =- «:iv- for-««bi..*- hW «»¦** ¦» r-MUfeba-dn»*»* M*aaaal* • ÜMHMI«tap o Mia oa PnMoMa 4jDnaU, t-ftifegsndo ti *HHBlfl|d» mwaeà>* a MOM*» A A, ttt .:.*¦•< a «ua n*Bdi-|Í*à « aataP*í» «oijte» dt ia» tmi»üii«rtieiaatunina a •itíi.etn.i» mmtmuj'm/im, pata qw a td-faca.! m»flt-ue ae uw da* MtiaçMt i-a*ii,:».-ii4 a pnlliit u. '.'cr i a r- .ill|.'4ÍC"4U Í.«-!!*J!» J>it» O «*«d*s*filtdtt»»Tl!0,

ta* * tom a preix** p*ti'!u'«n»i*tvtj. uma da* mala ui-í*-i"*»I«i*ln4ir*tí*s d» cia*** — a m»-*lherta daa a*!**!"-* pfohMlantla~- fuo*- d«tdti*". au* a OooüOTaenr»n«f»<i» »nttl»fT-lfft,,» pe!ap*ia aumV.H* psra ir»'tr doa*»un'o te dtri*tu« aoi poiett*comptttnte» a fim da r» BMOOlpt»sa BOTM Wf co*vf-!t*aía oJutio t-.t-'.-i 4-a ;-:-»:••»• Aptopoita p*ra aumento d* aala*rio» mia t-»'ra4a n> maíor»ç**idt 40 a M*« da» l*lj--'ai em »l*-for e prtté !*****>*a o itijttíu*mtmo d» funçòea.

macio a "*-"¦*'«"»' mo-ío mt*uyto per n«*RtfO»--a jufnaiuta»:"O 8lndl-ata doa Jornaittia»:

I» — Rtalirma a sai a-iwuufl4e'idai*# as prtr.rl-4o da uni*dade aíndlral pot» a\ tle auno»ao» t: ifífísri dt» !;»i.a'.".»4-.-j»antAo ;.- a quil aa mani-m o Sln*>'.:*>'. -i na drfesa inuaruif-mia doir.e*mo;

3» l -»:--:rt. lamtMrm a ma•t-oiuia fn:*!!i*fS» so principiocs isvfí-Uír tindiral, ffmWltlHira o* (üui-at-t* sa adminuira*rem sem a laterferencta do R».

esmeça a pensar ns art-oraocado rarao at*lm ebtltio. r'% queo psl» *e vA do perna» para oar, K*a<*»« A "mágica besta" deSO d-- oaiubro. a feria Ir-tltla*iv-, do coverno A* falo ailn-Rindo ludo. alterando leitos,mutilando leis. Inclatlve ** ela*t-ernda» p*(t parlamento, arrae*tando*nO»~ao eae*, á'eoi*ru*áo.l-m ttteniro da adneaçáo rural.por exemplo, pa-u*a*a ->*ereer a»tunçfle* de tooteenlila, >» da•-r-r.-Tio do fomenlo axrlcolaou as de esuttltilco.

6flo tais absurdos alem doaeteatidaio', eomo o da detmlu*çáo dos tm sde espiões nnslstas,o da est-tulU-ação, eom »l'.allc!e*dide e re-tallas sem conta detodos os velhos "tirasu da poli*cia tllntlsna que induzem já oshomens do uturo soverno a co-citar dé tuna imedlaU revistode tais abusos, para anula-losdesde logo, evitando assimmaior trabalho ao poder leais*lativo que vai lulgir tantacolra e tanta gente.

A oplnüo publica só nfio de*sesepera, ante a Irresponsabill*dade que estA campeando, por-que justamente conta em que ospoderes legítimos, em primeirolugar a As-embléli Constituinte,daráo Jeito a tudo Isto.

MOVEIS

Z «-uii»foi ap-e»-nta4o o ta-. lado prineiplo qu» n»4r tem quemtrlo psra o Consrr*-» dot Pra* [ ttr, po-iamo. com o da unidadeliu!/m»u da Impit.*» d» itio dt |líUjítttali-3 ntlto atado ap:ova4s par a-U*' »l DrrÜe per tro qua a Di-

A cordialidade argentino-brasileiraé fundamental para a America

ICO.VCtt*S40 DA íá P40.1Armadca det*a desreio, ot bo*

men* do aoterao. e aH o» rhe*fes a rep-n.çdtt, cooieculndoinllttir junto a um min tiro de};»'.-do. poderáo ao metrao tem*po elevar um incapaa empUio*lado a earao d» **p»»c;allia**áO— »dl«pen»»da a ei!e*ncla daprova da habilitação" — •trintferlr **"-• qnalqeer formado r-"»*»-*0' l***1** «••'•'elr» ""J*piittsmento e»tranba, um itknl*co que P*»' concorto, tliolo» eoutra» prova* da bablIltaçSoeserça a funçáo qu» Ibe com-pata • Ibe agraa, aeno utll a

Knlra-ie numa carreira pro-tlulonal med'anta eoneureo.fr.s-»» posteriormente um cursode espeelall-açáo. e quando se

Uma lei que nõe a admi-nistração pública deperT"*»e nara o ai*

(CONCIÜSÃO DA !• PAOIá vitoria sobre o» e»panh6l».

— como labem, Ituzatngd foiuma batalha travada entre ar-gentlno» a urugnelo», do um l«-do, contra o» brasileiros, do ou-tro, ba mais de nm século. Pa-ra que, pol*. e*tar recordandoeempra estes moment05 antigosde desunllo *ntre nôst

Foi qusndo interveio, sorriu-do. o general Plstarlnl, para dl-ser que já naquele tempo am-ho» o» povos vltlnhos náo ti-nham multa voençáo para lu-tnr entre ¦>. porque em Itu-islngó "ustedes y nosoiro» pe-lesmos doiganados", isto á. »emnenhum entu»'nsmo.... Com oque concqrdou. Inteiramente ocoronel Fabrleio. .... _,.

vice-presidente da ArKentl-na nHo quis-propriamente, daruma entrevista, limitando-se afnser uma dcclaraçfto, quo «5 aBegulnte:

Ao chegar ao Brasil, naçáo pelaquM nôs. os argentinos nutrimoscordial afeto, me (tlef-rO em aau-dor a imprensa, valente e no-bre expoente da mensalidade doseu povo, quo em todos os mo-mentos tem sabido defender osld-als dn America, -j

Entre as grandes satlsfiçSes daminha vida conto asora esta derepresentar o meu pais, comovice-presidente no solene áto da-jos-e do Clènfcral Eurlco Dutra¦Admiramos, entre muitos outras

virtudes, deste povo, seu espirl-to criador e progressista, a evo-c£o das ciências e das artes suaco-silo como .ntldade nacional eas suas altas virtudes cldadás.

Com relaçáo a este ultimo as-oecto. basta mencionar as recen-té- letçOes, táo puras e exempla-res como as que o governo arten?tino prealdirá dentro de poucosdias, para relntcsçrar a naçáo noimoerio das lnstltuiç6es constltu-clonais. ..-¦. ,r-««elamos que os tradicionais-relaçBes entre o Brasil e a Ar-gentlna sejam cada vez mais fra-temais e sólidas A interpretaçãojusta de nossos mútuos nronosl-tos e a acuo educativa orientada-para a convlv.cncla. leal, assegu-T**m, para as .duo* naçBes, umfuturo venturoso.....' •.."• .... ',

ESPIRITO AMERICAMSTA!;E depols...d,ç; outras considera-ides:

-r Meu pais nunca sentiu de-t'pllltar-se Seu çsplrlto amerlea-.-hlsta. Trabalha sem vacilaçõespara a unidade americana e pro-íessa o culto da cooperaçáo so-lidaria com todos os povos de-niocratico".

Berviu-se whisky aos presentes4 a palestra depois generalizou-se. O general Plstarlnl 6 um ho-mem simples ácolhedor, e dandosíuas impressões sobre o momen-*Jo atual, na Arcgtnina disse quean eleições do dia 24 serfto, no seuentender, as mais limpas e livresde que o seu n~ls ia teve no'Ha,pois nisso está empenhada a hon-ro do oxercito.•. — Eu faço meu também —acrescentou'— o convite nue ochanceler Juan CoOkc ttln;lu aosJornalistas de todo'o mundo: quevejam elos de perto o pleito argentlno, que observem o fi-i-.all-nem ali o, que bem entenderem,E os brasileiros fue não fal'em

A Argentina — são

DE FINO GOSTOVtaltt os 40 apartamento* da

. BELA AURORAt faça uma i-iüi d* aua futura

. tf i:>:'ncl»

78-CATETE- 84

i*!a*t* t-nprt-íti* ia4*t» ot fffar*çta par» o rtsiat-eiKimtnla daur.tíad» tiadfcal a pu* a lni*l*í :-.t, da mdadrtra liberdadeiindleat.

CONTRA OI Mi'it.i-i--OlíSTAPIAMiS OA PO*una ¦¦

Por -tropoaia do lomilUU» Jo*rtlrm Kanto» foi t tt-aiid» t apro.«ada uma -namf»*r»çáo do cin*dlrats Mbre o« atálodos aatl*lu-uts de rvpirulo de in-.-irmp**f|»4a« -*<"a Po«lrla e o*l*»Ministério do TribaÜM assimMBoiiaãtaBoiaga;"A ai-r«-.-,'*:a do eindlratoda» Jom»rt*'at ProfUtir/nats doliio de Janrtrt» lendo pT«*tn*nir-ti»-*riio* reccniet * atuai» rela*ct-nado* com rtlvl; dlraçota tra-i* :-,:•'. •» e eoruldrrando:

1) —• *3;- oa processo* d» vto*>:-..-:» du auto.idsdta uiilis}*das para esmatar a (revê dosmotorista*, que aqui nio no* -*¦'>-rva-r.lnsr da sui Jattera. eviden-rltram pt*lso*a manoí-a de re*prttaZo no ***t*-*t4*o de drm*-*rail.•*'*•> da vida **rasür!ra e com--rrot-aram a abtuira eontlnulda-iedoe mtfotloa n»*l !**•:« a» nosqusdros da Pollsia:

a» Que a c<-"!*lo a «sumida peto.'.ft.--.jt::o do Trabalho no casodss relvmdlcacoís dos bancáriosprorurando tto ameaça que afinalictltoo, Initmldar a etaste *i*soa sobretudo quebnr a unida-de des empre-tados e dea*a forma,iliflctiltar a açfto do stu Sindl*cato;

Resolve:ai Protestar oontra as alitn-l-a

l-ovemamentjtis da Policia.e doMinistério do Trabilho. cereea-doraa do direito de greve e comotais, vtoladoras de insoll*mavelscompromissos assumidos peloBrasil em Chapulttpec e S. Pr.in-cisco e atentatórias aos türeltosdetinttlvaraenie Incorporados Avida sochl contemporânea:

b) — Protestar contra a dlvul-gaçAo jornalística de versões .me-,nos verídicos e advertir os rw-ponsavrls que a lmprenaa é fun*çáo publica que Impõe deveresde ética Incompatíveis com a de- rnnfriforniT-ie-mlurpaçSo dos fitos e a ne-aUva, cuu*I<*lerllI-£;a*»du

de retificar as ver»ões náo ver- f

PAGAR 0AUMENTO

Queixam-se contraos pronrieHrfo*. osoper^ríoi êa ^*»ri-ca Rei ia-Florl*»ra rec*amar r mu» ea nm.•*r1e*»-1--« di f«bt1<*» d» prrfu

me» B*it»*Plor e»'|v«»m e*n"ot*-» redação, num-rosaa opf.r"i-.«,

Rt-nindo 4»»-lt-ai*A»« -roa no»foram or*-*ta-*a» *>«lo» trahafha.dorea. o* do**os do eslabeleelmtn»•o w r*-ií*»m a tn-ar o a"*-*-**•*» de »al»rt->» * mie aquele* lem•**1,<» o»**r i***-!-***. t**m»*fa

*n*"a'¦¦-••-x do Tr»b»"ho a * * da*....».., uHtmo » A «ml. nor In**t*ii-#m e-i t-a!rfl«» no nao **a-menfo to awm-nto. tateiem ama•fi-*»"» doa rfi-rmo» *r-t»T»*li*»i t*r.mlnadi apenai t-uaneto :;.-» foi•*rome*ldo. i*e'o» nr*-"*1o» "•'»***-.mm o n?t-a-nenio *»•!» tf^uado

Cv»**etutn<!o »i lnrtwm»rA->*t oueno-» foram n-e*'»daa dltte-nos wm*"-*a mrmbraa da mts-na Co-m'n»o:

Puando entramoa em irreve.•Ittia-ao em *me nerminteemoi de7 a-14 do corrente, o not-t-i Slndl-*»to b"*!---! nsra oue vou**-»-mos ao trabalho no noe .-.--1-mq*** demonifrando *»»lm o» nts-***s n-wxwltoi d« obter »olu**t*«ml»to»-a a t-ordlata Enlre»«n-ofomos en*ran*dos. *em reieher o""msnlo nrom"tido nelos *>*t*tSe«'¦-! sltuitcáo tem a s-TavA-la ofato de *erem os nronrletarlos dafabric» Bílla-Plor. homens ricose cujas posses lhes permitem,mesmo, nassar tlegres verões emQultandlnha.

Festa de

dadelras. A rellflcaçáo é desaeio^a. uma das bases e-senclsls dodever de informar com se-ruran*ça e crlierlo, os lel'ores".

Pol aprovado também um aden-do ao protesto no sentido de serenviado so presidente OasparDutra, um tele-nrnma solicitandoseja definitivamente afastada aIntcrven-So policial nas conten-d's entre empregsdos e empre-gsdores.

Picou resolvido. - sctrulr o en-vii de telegramas dc protcs*o aogoverno uruguaio e ao chnnce-ler "Uirreta conlra a nrlsSo doJomeM-ta uruguaio Rodney A'ls-m-ndt diretor do "Diário Po*pular".

Depois de aprovada um» moeflode solidariedade sos bancários efeita uma coleta entre os presen-tes em benefl-lo dos grevistasfoi encerrada a sessáo.

inter-sindicalEsteve, ontem, em nossa reda-

çáo uma comlssáo de Trabalha-dores da Energia Elétrica, a lmde convidar todos oi sindicatos aprestarem sua sdcsáo \ grandefesla lnter-sindlcal, a ser reall-zada no dia 1.° de fevereiro pro-xlmo. na Quinta da Boa Vista ás19 heras.

Dado á tmporslbllldade, pelapromcncli de tempo, de ser dl-rlçldo um oflclo a cada organiza-çáo sindical, a Comlssáo, pede,cor nosso intermédio, que essafato náo seja fator da ausênciadc qualquer categoria de. trabi-,lhador á festa' cuja finalidade'mais Imediata.a JünlK todos, os-Ihdlcatos, tornando mais facll aDrefa do próximo Congresso Sln-dlcal do Distrito Federal, a serrealizado dentro cm breve.

REUNIRAM-SE ONTEMOS LIDERES DO P. S* D.

Sob a presidência tio sr. CarlosLuiz reuniram-se ontem, na sedido Partido Social Democrático cslideres desta corrente política allm de tratar da escolha do tan-dldato do P. S. D. á preslden-cia da Assembléia Constltulnto eda Mc:a que dirigirá cs traba-lhos parlamentares, bem comoda escolha do "lider ria maioria"

Dada 'a palavra ao sr. Lauro

Adere ao CongressoSindical o Sindicatodos Rodoviários

O Sindicato dos Rodoviários eAnexos por ocasláü da visita decortezla cita ontem á sua,sede,por uma comissão de trabalhado-res da Light, aderiu ao Congres-'so . Sindical do Distrito F.oderalNesse sentido será convocada umaassembléia. gSraf.flã classe para,'».i|w".tr| rios sena renresentan-tes ao,Importante certame.

Escolhidos os srs. Melo Viana, candidato á pre--sidência da Assembléia Constituinte c o or.

Nereu Ramos, "lider da maioria"

i Lopes, deputado pelo Paraná,propôs elo o nome do sr. Fernan-do Melo Viana para presidir ostrabalhos da Constituinte, o quefoi aprovado unanimemente.

Com a palavra, a seguir o sr.Serglro Avelino, apresentou o se-nador pelo Rio Orando do Norteo nome do sr. Nereu Ramos, ex-

Dr. Cunha e Melo F.°Clrnr-1.1 Gcrnl — Corn AIcl-,nn Ounnnbnrn. U-A, 6.", t,603. - fnns : 2as Ias e H-«,das 17 As 19 hs. Tel. 22-0707

interventor no Estado de Sr.ntaCatarina, para exercer as fun-ções de "líder da rriaiorl-»'* pro-posta esta também aprovada porunanimidade.

Apôs o sr. Carlos Luiz entroua tratar dc outros assunte; comoescolha de dois sub-lidercs e dosdemais componentes da Mesa.

INSTITUTO DE CCOMERCIO UVREECO0PE

ACADRATIVu

MANDOU D DS CENTROS IiwiloDosníiO diretor da Central io Brasil repele <à:

façanhas do integralista Pio Ottini ::

Fiorcllo Ia Guardiãchegou ontem ao Rio

dele ainda — náo tem segredos,euas portas estilo abertas a to-dos e que nós queremos é que to-das r>" "o-ífv 5es sa desfaçam pataio bem da America, ,

(CONCLUSÃO DA t." PAG?)entrega solene do titulo que lhetol- conferido, gravado nuinr. oha-Da do prata, contendo a scrulntcInscrição: "A Florello La Ouar-dia, oferece-lhe a Sociedade Cila-cerno Mattèottl pelo apoio pres-tado ao povo llallanj".

Entre as manifestaçlKs de queoerá alvo Fiorcllo La Gualdiadostarn-Re a reençáo que Ihr.dará huje, ós 17 horas, no Au-tomuvel Clube, a colônia ltulln-ua domiciliada nesta cuultal cpalavras | em si VMa-

Falarfio cs srs. Mario AugustoMartinl. embaixador da iLáiia co sr. Pii'-"linal Petracone. emnome dos italianos residentes noBrusll.

Segundo a denuncia que rece-bemos por porte dl ferroviáriosda Central, o Sr. Andrade So-brlnho, chefe da Dlvlsáo de Ensino e Seleção, acaba de expediruma ordem do sr. Cotrlm paratodos os cursos de a'fabetlsaç5oexistentes nos centros ferrovia-rios do Interior, no sentido de quesejam os mesmos fechados lme-dlatamente. Esses cursos de ai-fabetlsaçfio, criados na admlnls-tração do Coronel AlencastroGuimarães, em 1944 tambémeram utilizados por pessoas estranhss á estrada, consideradas po-bres, e durante o ano pasradocerca de tr6s.mll 1'erovlarlos poreles foram alfabetizados.

Nfto sabemos entretanto o quemotivou essa medida absurda doatual diretor da Central do Brasll quo num período de translçftotudo lem feito para desunir o-ferroviários, fazendo ressurgir naestrada as perseguições

com a pratica de toda a serie dearbitrariedades. ,

Um'cortinado Dará-*--w ferido d* F FJ8.

Em reportagem publicada hádias, tivemos oportunidade- dedivulgar a situaçfio penosa ememe se encontram os feridos daFEB, internados, ¦ no HospitalCentral do Exercito, descreven-do detalhadamente an condiçõesque cercam o ferido Edson deOliveira Jatobá.

Conhecedores de tal situaçfio,os empregadas da CamisariaCruzeiro, desejando melhorar ascondições de Internumetito deJatobá, so cotizaram e por In-termedlo da "Tribuna Popular"resolveram oferecer ao herol daFEB um cortinado que o prote-Já da açfio das moscas que re-

pesoali voara pelo H.O.E.

Ouvido pela *e'>r.<isgem <foO.*i»o Ua T«-<fe", (fe Mtfas,

O di. C.te.»4 A«»*iía àtí'.tt. •V e inieiígsrtie vnutútu®,político .*fáí, «chá que a Ia»v#w*# "devi* «wi.-iietísi-iíiem lem»-» do pie-u.er,ie «-)•».l-niituto".

Miiiioí diria, entralanto."em tomo cte l-vitiiuto", pa-rã nlo paezti qsjq, por po<lírica, to ímere-iuv* moit; r'a . r -.; ., ,)fi ; fes ,ír-!<le tis

quo polo cacau do Imtituto.Enlfotanto, o <juo «!« titm-

\», do fato, á a priM^rídadoda lavoura, *¦•*•. infellimen*te. do marveirt co-ntrsprcdu-cenle; ogiodirvcío • ln(m%OIo ami|."«i qu» w tepolem.

V auim quo ela tupde tar*vir 4 lavoura pedindo o"mercado livre" que. f*o "•nol de contai. *¦' ferve emagenles do IntermediariimoInútil, porque e»w "mercado

livra" o tomado na ac<*!--Siettrelta do termo ou da "tra*

díçlo m-arcanlil". que naoattesura a eitablllxaclo re-lafiva doi preçoi e a unidadedo comercio pelo Institutode Cacau.

IIFelizmente, a maioria dos

lavradores, escarmentada co*mo tal *liberd»de". nio lhequer a vo'ta. Todes almejama liberdade ou a emancipa*çlo da lavoura, que começoucom a criação do Instituto.revli*prou*se cem a portarian. 63 e se firmará, por fim.cem o tempo, porque qual*quer reforma social ou me*dida retrataria â rotina ex*perimenta dlss-sbores e re-cuos, provocados pelos rea*cionarios. ou desprecavidos.

Prova-o, com um temortransbordante. certa corres*pendência do sul do Estado,"em derredor do mercado li-vre", sa"dé na "A Tarde",de 16 do andante, e na qualsa brada:* "Como se poderá salvar aeconomia cacaueira, revigo-ror as suas finanças, encora-jar os seus pioneiros, tan*çando-se sobre eles, nova-mente, as calamidades oriun*das do mercado livre, com ocortejo do seus ma'eficios4as desgraças de suos espe-culaçõos?",

,fí ••'' uDi-riO defensor do verdadeiro

comercio livre é o Institutode Cacau, porque ele vendeo produto, em nome de "to*

dos os cacaueiros" e "sem

tutela do Estado": o preçose corresponde com as ne-cessidades do mercado im*portador, dentro da lei deprocura e oferta, que. emnosso desfavor, é comprimi-da pelo governo americano.

Na Bahia, há mercado livrede cacau, como mais auspi-c^oso nunca houve, porque oGoverno do Estado não con*Irõía-os preços de exoort":-«•ão, •"«o limita as entregascie cacau e enforcou à espe-.culação. Esse enforcamento,còm á. corda da consignaçãocompulsória, é o que os rea-cionarios e desprevenidos in*ti'*u'am de "atentado á liber*dadeí do comercio", o mais-»rò$sèiro dos eufemismoscom que. o ardil se apropriouda doce palavra

"liberdade".

IVA citada correspondência,

sentindo o receio da lavouraoelo advento do impostor"comercio livre", advoga ocooperativismo e diz que eleé incompatível com aquelaimpostura, porque "debaixo domesmo telheiro não vivem olobo e a ovelha". E acres-centa: "E1 o cooperativismoregime de renuncia indivl-dual, de fina'idade coletiva,de combate ao egoísmo, pelobem geral".

Em verdade, a boa doutri-n?. Motivo pprque insistimosnaintangibilidade da organl-zar?o unitária do Institutode Cacau,-iuridica e comer-dalmètltè,falando,".^.qnserv^-se a unidade cp-rriérciaí pela compulsorjedá-de da consignarão do cacau;cpmo á 1'urí-Iica pelo' paga-mérito dos 2.50 por saco, pa-ra a vida. crescente do res-pectivo órgão. Uma e outrase cortiplet-m,, pára a solidezdo cooperativismo,

'Não'.àe pode separar de unia

instituição .econômica, comoéo Instituto, o interessa co-merclal. E foi a razão porqueTosta FÜhò lançou o, Institu-to no comercio do cacau. Oerro do Tosta, porém, veio da"natureza" dos atos de co-mercio que escolheu; com-pra e venda, em vez de man-dato, como agora se faz.

No primeiro caso, de "com-

pra" e "venda", poderíamos

ir ás raias do monopólio, por-que o Instituto se revestira

do papel de •»fce»fo*' €«<«•fcirenie. capai, pelas vania-gen<* ofklais, deteim-nar li-tiêt*át> vírtua!m#nte, o unic©(tomptiéor.

th QU4l*-fi#ef ní-edO, Vtoèm.-nonoppIiEanrlo, <H» nSo, um«iwpio perigo: !• — porquese sujeitava a rifcoi e pte*juíiof da etoeculacao* V •—porque '-* concedia á due^aoum Aibitro abitMuto. armamiHlm, do pedee de d-ifimu»lar operact^f inacessíveis Ivigilância to fticaíitaclo.

No «?gu«do caio, da "man-

dato", os atos de comercio tatransferem pu» a lêvtsvt*,medi-nia a cr-mignacáo docacau ao Instituto, que. dei'te modo, nlo *itr*4t> por con*ta ptopria, mas em nom-a dalavoura.

Ali, o Instituto flmbollievaum terceiro, independenia.Aqui. ele representa a lavou*ra, na unidade de todos oscacsuelros.

E*. ou nlo ò. eooperatlvls*mo Isto? E\ porque iodostrabalham para a coletlvida*de e para il próprios.

Nlo Importa a slngularida*de da cooperaçáo. pelo seuteor lomputsoHo e náo vo*'untario. Nio se crucia, ioda*via. a vontade humara. Oque se procura amparar è a"vontade social", estancadapeta força organizada de ml-norias exp'cfado~4S.

O Direito tem os pos no In-fcresse econômica Se o arbl*trio Individual obsta o exilodo cooperativismo, exigido,no momento, psra * $c**u*an*ra de uma ordem eccnonVcaé obvio e licito que o Direito,no exercício de sua funcionatural, submeta aouele ar-bitrio.á vontade coletiva, quenem mais nem menos c doque o exercido, pela lavouraorganizada, do dirclto-deverde libertar-se dos Interme-d>arios, para dispor, livre-mente, de seus produtos.

Exatamente, a funçáo doInstituto de Cacau. Dispõe."sem controle do Eítado",- doproduto baiano, pela e paraa lavoura cacaueira. e divideos preços liquidos, numa ba*se ao va'or de cada consigna-çáo individual.

Pela própria natureza doato, ele percebe uma comis-são e presta contas.

Mas, a natureza dessa co-missão difere das outras, nãofossemesmo o Instituto umaentidade mantida pelos 2.50da lavoura. Se o Institutoconstituísse uma sociedadeparticular, os comitentes na-da teriam a ver com o destl-no dos lucros do comissário.Como, porém, é organizaçãototal, isto é. de todos os ca-caue;ros. obviamente todo o

Nenhuma espécie de rela-rões com o Governofascista de Franco

(COrTWSAO DA t* PAG.)a di nfio manter relaçOes de es-necle al-uma com um t-ovírnofarclsta". Jlmen-z, entfto. dirl-r»lndo-se no. secretario do Comitêordenou-lhe que deSse nova re-rinefio ao citado texto, que pos-sou n ter n seRuInte forma: "..,¦convidar os novôrnos nntt-frrcts-tos e amo"tes da pa? que, nfios-Jam membros das Nações Uni-das * a enviar os seus tra*adosinternacionais ao necessário re-clstro no 8ccretarlrdo da U.N.O.A qucstSo.da defln'çfio a serdada aos r»nvérnos "amantes dapaz" foi deixada a cargo do se-cretnrlo.-.pml.

. A ti R 8.S. E O IRA RKSOl.-vfnho niRKTA mente81MR DISPUTAS

LONDRES, 28 - (Por JohnParrls, da A. P.1 — O Conselhod" Scuranco da U.N.O. deixouà Russln e ao Irfi o trabnlhr dcreso'vcr diretamente os suasril-nutas. depois .,ue o chefe da

t#u patrimônio ptftanct aHiõuia tio càcsu »üe -lie-

que fews lucros iia ooltttvoi. eu periençem *oi la-yndòr@s, *m tm** po» «tome-in » âií üe o dirCílO d»t.i.íaS/aílo.

Está put que sintentam*tf.it, aitigo de 16 deste Diário,em a portaria ¦*. 6i »*'¦'**cada ímplieitamente, modifi-COU a petymyoUiM*) tU tto*i4«qw>a, que s» p» mou do ca*raier cevpf3'^»'»-*•» do faa»cismo. pa»a se manüestar. defato, "cooptrattvo". qua toprtciia eompfetaf*ta com arr, Tíntii^jr> direta dê Ia*vfHira na eiím »i *.''- ,j doInstituto los representadospodem náo ser levredoretI.

Proscrever, dettirlt. - •-•«matleamente. a portaria, co*mo pietemku a Infelss en-trevista do Ilustrado dr c. ¦leno Amado. * envolver, denovo. a lavoura de cacau nasmanobras do desordenador*-**ima anterior, que mero-eeu do esclarecido correspen-dente do sul do Estado, In*terpretando a comdencia fe*ra*. a mais |uslilicada opo*¦leio.

VA cormpor-*denela em

apreço nos sugere alguns co*•oentarios.

O seu previdente autor, aerevelar o disparate da coexls*lencla do "comercio livre" •das cooperativas, exclamou:

"Como sa pretender aparticipaçáo de cooperativasnum "comercio de concor-rencia", no qual os meiosjustificam os fins...? (Ogrifo é nosso).

Ora. a portaria estabeleceuuma renuncia legal, de com*bate ao egoísmo, em náopermitindo que os lavradoresse degladiassem em competi*ções comerciais.

Logo. a pluralidade de co-operativas de um mesmo fimou de um mesmo ramo denegocio, no lugar comum de'.uas operações, afasta*se do"osplrito de renuncia" e do"combate ao egoísmo", por*que favorecem o ma'sinado"comercio de concorrência",com todo o seu séquito deinconveniências.

A está por que. dentre osbenefícios trazidos pela novapolítica do cacau, salienta-mos o duplo golpe contra a"especulação" c » "concor-

rencia" locais, e, portanto,uma vez que o Instituto con-verteu-se num cooperativls-mo, desnecessárias se fazemoutras organizações sim-laresque violem a unidade do es-forço solidário da lavoura.

Um ligeiro raciocínio.A cultura do cacau esten-

de-se, sem so'uçâo de conti-nuidade. por vasta faixa dosul do Estado. Logo. a suaprodução total facilmente secontrola com uma única co-operativa, que, no caso, seaplica ao Instituto, nos ter-mos das nossas razões.

Ainda. A multiplicidade decooperativas ds exportaçãode cacau aproxima-se maisdo egoísmo do que o sistemainaugurado pela portaria.Além da concorrência, ln-fluindo na baixa dos preçosfao interesse regional sóagrada a concorrência decompradores consumidores enão a de vendedores produ-tores), aquela multipMcida-de, no mercado vendedor,dispersa, de alguma sorte, os"lucros" da lavoura. Cadacooperativa prestará contas adeterminado numero de so-cios, ou a cacaueiros, os be-neficiarios — enquanto que,com o totalitarismo comer-ciai do Instituto, as vanta-"ens não são pessoais, masgerais, quer dizer, revertemá produção cacaureira.

riplei*ac5o iraniana acusou os so-vlet- de citarem int'rfcrlndo noane-rocloa Internos do seu pais.

Vlshyn-ky- afirmou varias ve-zea nue nfio há mofvo al<*um pa-ra que o Conselho se preocupeno-n a tmestfto nendeit- entre aU.R.SS. e 0 Irfi. dizendo nue"rind: é demasiado cedo paraafirmar,'oue ai duas partes emlltl^lo ,ri«o podem che"ar a umssoluçfio nesòclandc diretamente.Al'ás a recusa sobf* ò prosse-milmento das ne-rocla-ões' partiu'do Indo Iraniano o nfto do so-viétlco, pois estávamos e.rstr mos ,. ,preparaíAs para continuar tais ,lv|,e . err\ parecendo, assim,ne"oc'acAc3". .. i contraditoriamente, partida-An me-.mo tempo, depois qu*r

Estas nossas observaçõesprocedem, porque o bem in-formado correspondente da"A Tarde" elogiou as coope-rativas em face do "mercado

os EIJ. UU. apoiaram a propôsta britânica par i mie o Imrinrtin-ta e urRentr-" problemr dos refu-ptiado* sela encaminhado an Cnn-pelho Econômico e Social, a Tui-os-lavla Introrjuüiu rutra re-olurlih'afirmando solenemente oue nfioexiste prqblemi dos refugiados.nn'.s. a .-.-"' ver os útitent r'fii«ia-dos que deviam <=er auxtVados pe-l tino.' «--"> os republicanos .es»nartriótr). Durante os debate- na.rii ri-ou deririicln sobre rienhumàdw> ditns 'nronosteai

?•r.-.-.-.^.-io rio «awrnuTA-RIO OFR-tl, DO O.Ntl/

LONDRES. 2« ÍÜ, .) - Pon-t«- fHtori"-sfd*ja d'zem ser nos*t-vel a nor-iBãViSi do secretir'o "e-ral da OrRaniziicfio da.i NarõesUnidas, nas próxima- 24 horas.Ai-nms membros tio Cl-it:n n~an-

rio da concorrência das co-operativas de compra e ven-da de cacau — coisa que nãose combina com o seu pro-prio conceito, ao afirmar:"Nenhum cidadão, de cere-bro arrumado, em matéria depolítica econômica, podecompreender a existência decooperativas, num ambientecorrompido pela especulação,o que vale dizer, pelo comer-cio livre".

Ora-, permitir mais de umacooperativa desse gênero é

, permitir a "multiplicação dedas pediram novas Instruções so- i ofertas" nn nm-» narto Anbre o assunto deno's da se&ífio ' °Terras • ou uma Parte d0dest- nnlt-, o- c'"fo arnnrleR i comercio livre", embora umreunlrrm-se somente por -15 mi- tanto mitigado,¦nulos, porem BpvIo e Ondogan 5a'-'"-f'"nr^"ri tmKilhando ató tis 11horas d,i noite.

<t* ¦•¦¦

antai, ser aw- f^ ^

vas, ien#o ^dl.fi jcii» o |..._ ,

qwrit,

titulo u*4top -viimatíâíi _-ai eoeptfairv^coopaiati-hun-iO fntf.tut^ t^fj^antes dw toimm,«-,,.Um COmgen. v ». r^*potm as petfoat mnr,eeu, jniè um im -a*.vídual.

O «oo-pe»at<v•¦*#--,» ij-,tuto è ma<s n«?c fs^veia <n ptmm, t ^.4 ^comum; todo*. t**-t$-*|quenoi, ttKitotm m u 1coda wlra anual,-««dísiribuirto pela "tt-%,As cor-peisfivat t-tnt»ta por sua falçáoR^iivldualista, pap*-- 4**ano. des>e>*a*«*-**t, j,,çes. de ascrito c-« «,das de cada sócio e». *-,

Evideniemenie »>«concentraçáo de Isrtai ¦llllca do i**'.* • • tamais proípco tvwSLr«rador e á la.-t-..-» j* -u'suposto *mcicato ti.it' idescontei ia-* ie tt*-*«**idas cooperativas,

Do exposto. inlm-Hbem que, j« ccnsii*-*conco*rencia. po» .***cooperativas no tt-*»**t-compra e *Jtr*éi de tr.K iante do poderoso í*tfclavoura, o Inslübio — -condenamos, eHreta-sj,existência e as »'• > ;**«:que pelo crediis e :* • nturno.

O dr. O leno Amada,a'udída entreviu*, atrücrise do cacau ata enbaixos. Em realidade t)mesmo, mas em Utmalto custo da vida. K> jalrás, os preços de K*it(«di-iav.-m se * '-i.

O mais r«crr«i*divt!. itão. sobretudo com 11dencla do cacau ao •***-"exterior", seria a poiíidesenvolvimento daçio dos gêneros alimtn"»porque reduziria o e****itmento da vida e encartaio preço vlgonte do cjciv.

Conquanto comolew <'nomeno (falta de trawpno pa's. viacão precária.!tas partidárias, crise ipéia. etc.). o suprime*»"!fazendeiros e »•-¦¦¦•••de cacau por uma fedioperativa central ót como, ou por cocperativn *gionais federadas, lhei tviária o custo penoso deiabastecimentos e refletiraia. beneficamente, eomento da produção -0«lógico meio de combi'1inflação.

Temos, sediada nesta 'í

tal. a "coop. dc cacau*'res baianos" (II quep

sou suas transações,nasceu para viver, prino*mente, do comercio «"portarão.

Ora, o mais razoave' K'transformá-la em cocf^va de credito e comu""*aliá-la ao Instituto, de"'poderia, mesmo, tom*'-'um complemento ou vale*,sucursal.

O Instituto abrir-lhe-iK'dito e facilidades outras.

Isto, sim, é que sígnifíciuma obra de soliefarieo*"de interesse para a lav»^A peleja que essa coop*™va alimenta contra o W-'to. só para cem ele cor-pfno comercio de comp«venda do cacau, COftlj»para uma permanente #são da lavoura e dos I'dores.

BAHIA— 19-1-46.EUSINIO LAVIi

j Conclui-se que devemos

(I) _ Aconíflli»"181"",,preferencia rto »"m* %cauclro-", malH preeW-r»senerlco, o mais eulo"'«que o llmltatlvo e rlipl«eaulcultores" por-iiio "' ,ro" nfto é so a sr-ore, »

pessoas que vivem jo ,

Podemos cultivá-lo. A «¦' „,do um técalro rniitml"«»,,ser profissional do ca*»»',,,,gorlo Ilondnr ensinou

* f,

cientifica do cacau t "

Õia-Í proflfiüflo rei-pf-,,v'Oa dicionário'¦,-ji'.iilf!,r

úô"^

Soslpnam o (ermosentido ora nota-lo '

lue o uso taniheni Ut^Allils. temo., a

plnhtn tlntoria. Aa cultivam, se ;niinllflcnm-f.-n d'^- f,;!rna" e nn° d"

Há tetn-KW. ehssw^fj-cacaiieiro", o honva fl"toiirtcsse troçar-n"1 ¦ f.

Mas, além de "«,!'". ||

AT i rflr *... ...... l'lr M,WÍmks em curso, b c)i."cacanoiroB", conoPJrP(:»e o aotor da o»nl« >,Calmon. como dejol» „*eompanlila. por

"i ¦;,,.("*incontestável, ^ ^valiosa.

Page 3: N.» 214 AVtNIÜA B iCÍOS, CERTOS Dl VITORIO. IIB0HI Ni ... · do Sindicato de* Banecrtos. tocando, ... ser realizadas peles amplas manas em todo o território na- ... Referiu-se

»** »*'j,.»***»***-**'a-

*» OWM1FT? ITT f\ W.mm* pofüur...._,..

fs,i«i0*t 1- Wtl MOTTA LIMA

Ba^-ta***. MIMMI »¦**..•. ... ...um.',,..»».« •.tlti.lu SlliHSilHA li.II t»>«

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tt-Wmü,imm wi »? A**** . f»iH4^M # AJMftça - *V*«»»l «rtM««ii»i t?rt •»»-

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Á..W.M. a**»***». r**ii*.. ,».«*« tWu». i.,'„.

M»..»¦-* f Artt, tW-

ÓTiMHlO-MONSTRO DÊ HOJE"v í iviiwtt, **,*»•* **»'*r»4* o t»jr»a d» lotai a Hia-tt.-*4*a as •w*****!-**.-*»-»» d* »p «-'«nu-ts jg. tmmttm A A*«0>toti* i?eniiti«*ti»<* fiAa

,. $-j,tetiHm Kiiada» d» **»*í*í**t*, o*i "<»*•. ti**,.f-í** !*m it«'-<*-»alUir*v. trfltt. »e|«i» dt ii»*»1 -MT, ****W 0^lftr»ttl per-íS» w. l « ki-w

Po atteáa 4» pau**, -tu*, a* .una» a **n« 4a•rrja 4** •*»••'t-Btnt*-»** »<*n«i.y im * d» ««a.. .* sfir.í» fsmdfa tt*m*?*iii«-tv. na 4*'*** «s*lu ».-*i'.<t»» t -.»•*»* ra CSoniUtulPia,

. .»#*«¦« raiaunl*"* f... i> ^ta**Mt-'ii é «m «nlaor. am r*,.r«:fív..''*., fji* o #!*f N, »**** #A ao pe*o t**Je »»*#« l*4»«*«.-,* ilftf Uitte*. itwttt dt ouvem tn'**-***-*» -*>.«* ;..*-»

: i *«.<*-*»* a d!f-"l«t d» f»«» o fMrt*^***»*!*! -»*--.- **ttiia*i * **"Mlna q«f* li*4a l*t para r-i**,***.**

i» li* i-*c#tSa a» 11»* tmttn** a s»*o o tem nau*: »t*f«fimia0"*i towunlH**, **m*4af m cu-ym»

.-..« -«¦» o noto ***** »*** IS|I" sssillsslss a» I-*t»ma .-»» iria ***'a qü* * tuelt*»!* * tn'i-4*-tf. i<«n*

i ,. um tttaitdaio tt *!*s nao c«-n*»:M(neti:i a* Manada Pai* es ramurui***, a i*»»i* dm»*.-,» em a» *1*H«*#*, Ctattoitt por lato o ptfMío.- j..<ituda. «it* dr**m nv*»".r*r m r-Hio i aimiatiar, dm tttmuem «wiiios q^ ,«****« o >mm a".

M «»-*«* maíiafo,u «**»w»ínt* qu* *»***.** dwi* lar pr-arnet-uV tra•« tttv-tts, tta muliid**» *ub>»l:m'muda», ttb o

-.-.ittxd-» o rtiowtttio d* *M*r. mi o quadw -f-ie oM |»u* d* oa*r*lra d«^*-r«i do wato p?*l**- < tmiarda solar mtamo ttm Utulo. hio d* ü-«*

ún. ifpft**».!»"»'** wtnunusai, anw-;<-» nu*. ctrastUn*sr***» d* d#«i»í-*m*.'to cw-nbatanie d* ri» te a-mi*

f i. i*-*;Uir.rnio. p*la #l*l)ofiH*o d* uma M»M-*»*a»tvHtu a-pli*c*Vra d* oVtnotratia * príainto, o *a*Sa>

. nio ttõpultr i uudc. initsucao a mtihotrt *»:»:;•»,itai. tt*mradot ira) a canltarça da psuro qui? as

* v-.ti-n-.tiivi». tabem ewn-j * i/du* a «tia mtuio, mas nio¦i*. tmptmsiMOiitâti, twr m*l«t-s qu* t#j»m, E tta*

¦ - -.-, r» mali, ao rooro qu* inca dari tc*So o »:*i*o. (umprunerio àt» tua* t-nitdo* u-tl**, ao , ..o

,-.i*i stAr* a tTORitP.utn»* tm bloco, wbt* l«3du aa:¦„ panlditlas, — *lt» ccflirtbwi-ao para fa«r eom

.",:.'t» -•-:¦».*•.» *-í» um obttaçulõ .:»•¦> * isrtsctrtl a:-..:..i e manobra» ri-a^ionirtai r rtaulie. por U*o. 4o

a Btasna cuia qu* o noto et*>rra. uma Coni*.ii*4H;»orvsiAj trmp#, dos rt*»»*-** eomprotniu*»» com a* **"«{«**

%u * i«* ;»..t*» drm>-cr*ití«f» cm ftrai. *uort*w iKtuumentoÜspí « p-iiitco através do qual sejam t*uip*da» os rtitoa do

ttatê em t*>» arontfç* é prreito qua haja tfflolo po-r.tar,MS ra» *f* maior, ao wmador • depuUdo» oo peno irai-

i deu* nomt, ao* tieilo» do povo p»ra a Coaiuiulnl*Qe* l<!4o» oi p»***olat. Ivomen» e mullterra, clo*.;to*

Htm p»r*ida*. de toda* a» convIrcAr» ttiosollca* e poüilca*,t eal*ss*r ct«,»iK«***t. p»it«V* t ímFrt4»dt>*. tosio* rnltm qu*"ws

**í quanto anict liquidada a cana para-faictiu caauc»,'r toíos o* qu* comprcrndtm qu* insrei*amo» em tso*» f**a

1 tm «a* políiie*. ai»*»* f******* o s«*-e*rtdo proitiaitado doU Jiottio, compari-cím tn eomlclo de boje, i ftande m»nl-

C*"i» èr mu.*** q»c. crfasbada pelo Parttdu Comunista. *¦.*¦:*<Sír cm naica na lula «icmocrAttca do povo brailldro p*rararssar num corpo de lei* J--:*-* a» tua* Ju-fa» a*píraçc<*

(frÁã&áda&amet/^

W tí *lP*PTWff***a>T«^ iijp*S»1«»Wb«bb-SS»bVb^^

jrj »>li'.*.-«>*4fm /%»^tt«#iftr-í*r I* «1*4* tm SM, 0% r«t**»4** ¥mlê Kmtmtéê. mim* Sm*h tt tmim im ém »?»• ****»tim d*r«íf»0 rm*t m mumd* M tt********»» f»»|»l**Mfíl*»**«». »*v«*MuM 'fl***»;'»,*.*** i**--*»M,'*|t 4* pi »**al**»i-»*«ai* i*t*M,at « »*4ii<4 **«<-«tat a* *»****t4<* »*s*i»M«*#t»"*'a »*»a t*t*i'M* «<»...-!. < .M* f<*t 0* *,** -*4**ti»**#" #*<fia*v»'trt*. a*-* •*>> ?*» H» l****'tia *t t»mt* at rat"***, *»-**,larl*»!** fK*/t*M <í-M'*5a I sj**«ta. d***»***!.'**»*». #»«»* I*.4í* « acxttw ***í***«s» fia** 0 **t*«t**|é*'i *•>¦*•• fa 4* t<<<4* $*f*>i*»fia *» r#i».

tn *»**»**» *a tpa t» f*"t } tt» «fâ «e-H A #J**»I»M- d(T0 *#»«•i'.aM ft»» #?¦*-**** r*j-** />»•tem wr»*** ft* **s« »**?** <#*«i>atff 0 i-*-f»'»0*», 0 »**» f5**ir»t»#r;í j t)0 *i*-»ia** 0Ü«.' F0>Ist» 0 n**t*te> B*aMí**t«o fias0 t*>t»s*!d ,.'i.«*».»< aa'a f*«***.5* ..r-.Uo. 0* »-*a-»i-*0. 1?4tte.it tottn. ao ra». T»» t'v**»« issujsosj •» ***»»e*4* d* f-ssira,atjsnis 0 a»*-*»»***, 14» a*t**»*4.»W M'0 />*f !**!«•''*. *** -"-¦*•»»'»>#í» •taifttl «sfff.***}'*** .•

frt*f*. ** »**<•***. *>*•*• f ¦»»>.t*r.4ã> f*«»/i»t# ***** p*eft0# o-*»«***»f» '*Mirado *e *>*M. -***»•**o mttm o **#*faí» atas» *l'««***fi»».#t8j « at»*«*t#* ato****emtnnttttt 4* fer** * ato sa***a*, »•»* »«**>** s*4*t*rs* 00.rtiuMiaf Ma *<iat*a **» f*«d»«t»***t# l»l'»»*|f» tto-Mi *'S*4'''**»td* t**ii%**o, *f*», aí»»-* * rtA*tt tai *»**1*» tf» fmm. Om 0laartifiaa-ti-afo d* !'«;*?* Hafi**da, tr«*»A« da* a*» r****** s1*>eesss a» eAnitho d» **»ia fi****»f«»4j» ##tj*é-*tf», faca **-t-át*Ia ei lamiaai do *•%¦**• p-t **••o, a.-.í'»» <*»# d**ir}8«i '-** Ofi»«j(f -çj0ít*%e» «a <*oadi>-t*« 4** mpfri t*et{*âe*r pt*a 01 »ro~d**f«i «*e*-»»»ft»»i<o» 00 t-ta*rtor. M* amiatd*» em krmr ép*dtko et mel* abundai ra******d*t, r»"io safa. por eimp-'**. 0«f* »»lrtfar»*f • totttf a-raadM•frlüi-e* laiciati. aliartvfaadAo aatro í-ítred*} «»•*» ana e-to-.*ttdnd* f«5 «f* |!-c*i*ff*» eme ett*aifaatim peatiVifiaraf* fsdaemreinttvrta ttiteftm.

A ontttio do pteteeiotiimorív*..'*-.!,•-> irrd latttf***.?!»***»*te dii.-*íil» ae ffAitwa 4****»»neta ('"-.t'i'.^t'e, emendo otrrptttt-.KfUft dO patO "#*A9rftoniedfti a ** prsmtttetsr tm*?•'* o j-'i'..-,' Ottd* 'i. cíiirt-r*i.'.-. d«-r*ri»6t etfar eirrfa **am»!•«: 01 "¦ -' >**•*» mtí'( x«. dorop'feí -ifra^yrtro coJottfAJfíf- ii-.! oarnfrt dufaiemiei aoIlraiU.

A CASA DA RUA 92,. «ias» o que estava acon-

m o trem em que tia-n s caravana da u. D.-rstira na* lon.inisuas provin*

11 tk rx'rcmo norte, thama*1 tt frorincla» pobre» do pai»;Ubffrtsta» a ouirot peronU*

j ftrenun o que audrram para-,?«íir que Tambonnl, Mo-ira cn tíaipanhílro» aintlnua-wm

1 jsa propaganda eleitoral. Da*»ir;tJx< e d»* vala.» postou-se5 ü-rtrlM. Nio nmive. parem.¦•Ri. d» parte do» excurtlo-ras. Os atacantes tluiom um

•xw í staun» ícrld'»s. Ao con-trio dn mie *e previa nenhuma;t*Slda, mismo de cirfttcr »u*irUl. .'ei intentada contra o*je t-jmm cm Icitiilma deles»•it hrsncn* da -tuuiçâo. Pc oBtrtrio: depois dM,M ¦*•"';r.',.i de Jujuy foi u trem co-cttfo *nb a protccfto de lorças

1 Rttcito e o resto da excur-1 -t realizou tem maiores no-íjcm. A nfto ter num trecho<**\o de Catamsrra. ende naoi!,i escolta. O carro que con*bU tartares e volantes pegou«. ictcdltando-se que tenhalèo iw efeito de estopa embe-J» en álcool atlreda por ad-má.io>, na calada da noite.

•O* excursionistas voltaram en-

mtadu. sobretudo, com a aco-J4j que tiveram tm ("órdobaSanta Fé. A província cordo

era é o maior baluarte do ra-iftllsroo no Interior. No tempo

que os conscrvndores doml-artm o pais, por «feito do golpe«atar de ürlburu em 1100, Je\1 Córdoba que os radicais prl-ttlro reconquistaram o poder

Intermédio das urnas, ele-indo governador o médico ru-il Amadeo Sabattlnl. Voltaramfie cs comunlstns c o Partido!;ou sendo legal. Cs plenos e

congressos se realizavam ali,raças is garantias que ele dava.*"r S "Ura. r*o e'i'a"tf'. Min on»«ia. Para ele m frentes par-idirlas sSn um fenômeno es-^nqeirlzante. Ele se opôs á for-•ação da U. D. com os radi-ti» na sua liderança. Derrota-.embora por pequmn dlferen-

• de votos, na convençlo da U.R., conformou-se com o re-

aliado, nfto provocando í.erihu-1» elsfto. Mas nlo deixou seuitlro no campo para Ir á capl-d provinciana saudar os can-Idatoj de passagem. Lltimltou-

a um telegrama.•

for falar em Córdob», um dosTlnclpnis redutos do antl-pero-Ismo: o Partido Comunistapresentou candidato a governa-or e a deputados por nfto terradicalismo querido Ir ás ele!-

ws provinciais com chapas con-•Mas, certo de que ainda é alimajoritário. E' cie Miguel Con-[••as, que tnmbem figura naflana do deputados, Junto com«us Manzanolll. Contreras émia nnirn curiosa. Velo do cam-

Balxp. dinâmico, tem npo-•nela de índio. Pedro Mota Lima*u sempre o tivemos na contale correntlno pelo -aa modo cnacteristlco de falar. Nunca dl-II "injeto" ou "cale" (folheto; raa», como cs portenhos, masraeto e "cale", como a gentejtJ províncias mais nrói-imas doa a°!UnI. e n^orn re-ulln n«t«f-i indlo Contreras" é covdohe.s,™_o Sabattlnl c Ramo» Cár-

vençfio nacional do Partido Co»::.:;,!•• 1 K-."..» t a !i.-;mrirn dclat,pois o partido tò começou a extt»tir come tal 1. .--¦ ultimas tema-na» do :.•.!¦::-., lesai do gtnera)Medlna Angarlta. rccentcnKntedcpa*,to por um goipe de jovenamilitares, algum deles de voltade um curso de especlRltuçio nosEstadc* Unidos.

Um telegrama da U. P. paraos Jornal» argentino» de 38 nosdi um llgdro resumo do iníer»me de Juan Fuenmnynr, no queele te refere i sltusçfto no cun*ilnente. O secretirlo-gcral dâ F.C. venezuelano -olnclde comPreste.*, no seu Alllm'» informe,ao afirmar que o grande perigodo momento, para os povos la-tlno-amcrtcano*. é de novo o im*perlallsmo tradicional tio ativona sua intervenção na itolltlcaInterna dos pai!»» no sul dos ktado» Unidos. Mas esse perigo,por sua vez — agrctwu — é "etn-trarestad*)" pela própria mobl-Uzaçfio da grande massa opera-ria norte-americana, cuja cuns-ciência de classe te fortalece cadavez mais. e pelos movimento po-pulara e operários de libertaçãoem todo o continente. ;.•¦.• par-tlcular, louvou o panei dirigentee de vanguarda que estt tendoexercido pelo Partido Comunistado Brasil.

**0 tmnerlall*mo norte-amert-cano — disse Fuenmaynr, segun-do o telegrama referido — temcheques em toda a América La-tina com o Imperialismo britnni-co, espedolmente n.i Argentina,o que constitui a verdadeira ra-zflo d» política anM-peronl«tn deSprullle Braden. Foi o sentlmen-to antl-lmperlallsta Intfno-nme-rlcano que levou os Estada* Uni-dos á piolftlca de boa vizinhançadurante a preslde-irin de Rcose-velt, e agora a Am*rlea Latinacstft em sltuaçfto multo mal» ín-voravel, devido ft »tn consclen-cia genuinamente nacional, cn-contrando-se tanto o* operárioscomo os capitalistas prrigressls-tas desejosos de caminhar paraa Industrlallzaçfto".

Fuenmaycr, em nome do Par-tido Comunista ria Venezuela,exortou os Estados Unidos o vol-tarem i política raosevelrlana daboa vizinhança. — B. O,

Um croriuU cot.Ua*.

os índios

\8 rcvelac**-** feita*, p-ur 5 *:•,-It* d* morrer, peto grande

«•'..V.;..,» Curt Numer.dajú. udtadas malort» auiortdadet tm et»tudo* de etnoiofla bra 11*1 a,acerca da matança da Indlc*.demnnsuam que contlrta o te»lho •,:¦.'•••¦ que dura ji qua-trocento* arei. de tomar aaterras do Indlo e exterminar a*sua» trlbu*. Ainda hi poucoum naturalista do Museu Nado»nal, Eduardo Oatvio. em entre»vUla concedida i TRIBUNA PO»PULAR, cttiocou o problema nosdevidos termos, dentro da ver»dadel-a Interpretação rociai doassunto. A tragédia do indlo èesta: ele tem que entregar astua» (erras, destruir a sua cul»tura, a tua rellglio, a sua s*>-dadade, tnftm. par* que o» con*qul tadore* aumer.tem ot *eu»negócio» e te tornem mal» tar-ds latifundiários. *e filiem iclasse cauradora principal doTM..--. Imenro atraso econõnJooe social

Enquanto prcclramos ampararo» campone es a duat horas doRio, dar-lhes terras, utilizandoos lailfundlos improdutivos,acham o» aventureiros e senho-re» feudal* que a toluçio é aaventura da» terras desconheci»dos, é o rumo ao oc.te. o avan»ço sobre as últimos trtbus per-dldos e acuada* na floresta. Pa-ra ai índios, que rfto te sub»melem, são destinadas grana-das de mio. ate ue mo avlõrsde bomba-delo se fôr preciso.Se os índios, acostados por umapenegulçfio que vem tendo fcl-ta hi quatrocentos «noi, ten-tam resKlr e se utilizam desua: :.-'-, e bordunas, ds ques&o bandoleiro?, bandidos, mons-trns E o pior è que »- vitimasdoi Indlc* nfo silo os chefes das"mnrchas". do as alto ás terrase da de"trulçío r!s'emftlca dasrertante» culturas do nosro ho-mcm primitivo. Silo os pob cslavradores, caboclos levados, llu-dldo: pelos "dvlllsados", estesmnn-os clvlil-.ndos tfto hábeisna stta arte d? explorar quantosíero»es ra arte de matar Indlo.

E' estranho, pois. que um cro-nlsta democrata, como o *r. RI-vadávla de Sousa, tente consl-derar o problema e*o Indlo damaneira como o querem os somb-los e ganando.os saqueadorese assassinos de nossos Irmãosselvlcolas. Que o cronista des-faça o equivoco e fique ao ladodos índios, como sabem ficar aolado dos oprimidas todos os Jor-nalistas do povo. — D. J.

n silÉiieilÉ do povo aos taicaisV*,»».-,*»»-*»**»**»»»»»». **t*****e***>*w* Peito MOITA UMA

A t*WM dot banemm, r«d*» «íw»*»»>»»»<>»><*»**»-»«»»>»»**«»» »«»W>»»»»*Wu*»W>»^

que -rftUM, tm l«8 firxn- (¦ ~a .'lio-wsd¦«fiísitlti, mnha mau tarço «}i4«» d*tottos m mmm 4o u-^lam***** «/»tí-ii^íiií ttunm fttpmrtt,

e^ni^e fwi tm ttetmuada * par.ciai tthttitiat&Q a banaMêim Çointmtfe «Vffiiiunço, euwtiuda aa OtirmU*rm tia Trabalho ftejutiiquete marat« •M.iHKomvnie. titte itm meruta00*114* 11 tua perna. Pm%itfiqa»í u¦• •... >"rhM financfiro, a* úticuietie*tuitten.in* 4 i*,«j!í»frwis, uyioir toma sm *ci*t>am rtoeianàm tte rtt ***».<>u.vmifíjo « cuja palavra ma tmietomar oins — a ente tremenda rm«/-»«, merQvtha o UratiS, nat i*»!*- .;>tia pttue de um govtmo legiuint*. aqne a i.imtro ao omtfrno •*¦« /.;r..et',:itiiilír* .«irirr irijr átfkuldudf* iê>tara bando mottra de tm-v...*.. m¦;«:.tendo de hlta de patriotismo, lilatapermtttiiHo que nos capacitemos aia-da mau do yrau da irrespontibiiida-d§ .1 ./*.. ufirij/iti iste goui-,.* cita*modo du magistratura, tem .»...- u-ífta ou tem mem tequttr pera enamar coktimmente u m dt» semmembro* a laiáo t? Uia-u* * -xsoltmcom )uit-çM f /lUMiarinlailt* umn quês-tão das mau timplet, antes qve tmprodUSitttm e tintem t-rrn <-,..;,. cmprogressão geométrica as perna» naotodjt bancos merecedore% tUmnome, mat de toda a txonoma na*ciunat,

Prosrigam em sua resutMcia dsmodesta* remndtcaçíks de tem ein-pregados ot usurdrtot a quem a aetdes de .shilock cega e enrtrCete,mesma á tus de nosso sécvht — osecuto do tocialismo —, mesmo anteo clamor de tantos tares anota.«s;¦..: fo.ne. Prosslgam no e-.ip.cj-mento catacteristico também da am*reut. Apertem ot cordões da bolsa umo trabaUio alheio encheu, e -tão te*nltam pena da própria mão onde usunhas rc*tt.ces se enterrem.

Há trnpretas bancárias com orien-taçdo moderna, porem, que compre-tu.lt seu papel de elemento tncentt-vador do progresso e da riqueza na*ctonal, fomentando a produção tnten-Stva e a eleiaçâo da capacidade aqui*«tina, d. massa que produz e con*some, promovendo assim o mais rá*pido desenvolvimento do coma-xio, aexpansão e consolidação da indústria,a i.nocernuacáo da lavoura. Já h t tioseio de nosso capitalismo inetp^nte,de nossa burguesia progressista, umttpo de banqueiro que desde o iniciodesta crite discorda do motlo reacio-nario, desumano e afinal da contaseüúpido como vem orientando a "de-fesa" dos bancos essa mela dúzia deagiotas sem visão. Donos de casas deprego, belchiores dos lucros extraor-dtnártos, incapazes de enxergar a umpalmo de seu nariz o que não sejamjuros sobre juros, comissões e demaistruques do seu "pulo dos nove' queos leçts}adores no futuro panamentoterao de coibir rigorosamente

Cs ôanquetros que em tudo di*

1 vtrgtm dèm grupo de amiitramou tie tonátiem da mura oornsçam atmpvejnUtJM*, PmebtJm a erro dêhai**r iíciiíiíí. a au smdteaiu i-.i* >.-not entrtgue n emt* amm, Cooperamt.am o « ioda mudt de Qlmhn parauma Mfiíçaa que fã náo pa*h tardar.a mlucüa ouè ê presidente 1a Atto*iWtMa CoiitenkU procura enrantiirnetta*,<• vm:>í* tinteequahohorn*,aU comu Homenagem imcutaia doslumm e demonstração de boa m*.tilde reMitamtmt* ao gap4ruo ouete empatsuia amanhã, A antmpaphivalunléiia naquilo que o futvn* pe»tidente da República ja prometeutater num de teus pnmeiw ato$'futttça am bancários.

íjuanda voltarem às tarem nor*•«flif, * h\ pleno triunfo o* trabalhado*rm ú * íwfiroí recordarão, tem dúrí*da mott ou* tudo, o carinho e o *~ft'u->smmo com que a classe opjrirta,através dt tuas organisaçôe*. os jur*nalatas, t-entorts e artistas vincula*dos com a massa, o poiv da capital daRepublica e das demais ctdade, apoia*rem teu movimento grevista.

Chtga o ter eomovedoro, real*mente, a toltdariedade de notta popii*Utçúo pata com a greve dos bancários.As : .'¦ i.;<.i. ví argumentai.upetosos,as lamentações constantes da tltera*tuta do yrupo que táo mal tinge* osindicato dos banqueiros, os numiiet*tt*s largamente remunerados. i*áotograrai. lonvencer a ninguan Sãoh». 1 • sofisma capaz de fazer crerqne os bantor são explorados im seusempregado*. Nenhuma lamúria tiospobres atgentários tece o dom de ex*pltcar a angústia em que tnvem seusestabelecimentos de crédito. Ido m-te*ravcls que tò podem construa.' aque*tas sedes 'abulosas em quaneirò-sinteiros, dezenas de andares, facha*das dt mármore...,

O poro sentiu a razão dos grezit-tas. Acolheu-os na rua com uma sim-patia enbcrante. A campanha definanças da greve o atesta. Oulroresultado das manifestações popula-res foi a retirada dos "choquei"' dapolicia ispeclal, que fá náo faz naAvenida a provocadera ostentação desua brutalidade muscular 9 de suasarmas astasstnas. Artistas queridosdo povo, em nome do povo a que per-tencem, ocorreram d sede da sindi-caio dns bancários para divertircomo atrás das trincheiras, os quelutavam }t» um motivo tão justo.

Se ha prejutzos a lamentar nessecolapso aa vida bancária, devido à In-transigência dos banqueiros — a to*meçar pelo que se encontra ocasio*mitmcnte como ministro do Frabalho— devemos registar igualmente osbenefícios resultantes dessa etpcrién*cia de uma batalha tão bem condu-zida, no plano nacional. B um dosbcnejtcios mais altos é este: a práticada iolidariedade proletária e popularA solidariedade assegurada no Brasile no estrangeiro. Vm exemplo quefrutijicara.

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m\BAI.IIAia.r.S DO NORTEDA CHINA PEDEM A RETIRAl-ADAS TROPAS AMERICANAS

Por ISRAEL EPSTEfN

NOVA lutts. laui j*í, ja- « eiftatí*iu {*•*-») da* fm*»»**».!<L£H**, " •*°t*-«««*aw*» 0*tttoã ii#i»»;ítt4^*» «n.hu.Am.ta tantü a* **tf*A* ot l«*f-4 f*rt.W.»*Í»**>*. li» «*** :.*t<|1.4»

1... rwitf 4» aHtJk. 4ii*.At*m p*rsf» fcui.it Mm*4**t o** «*.!»*

riu 0» fr*t*M**4c** a» Mae, éi...!<l»t*r*« **i«u ... - ta -.«*»rtcjslog «*»* it»jiuii*»:»** * -*>¦ >f. 1 «*ai*<* « t*tli --..i-.i:<,i. .«í^tf-Jtl* 4* »«4» 04» «i*<*!í»».•¦¦-*** 0 oi*.*?¦••¦ 4# tvii* »f||i||«.'.-. «i«» t par* o •* . «,<-...,:.;-.¦ i i4*ao ii«i!iv.at » («?«t.ii^tav

r*« aanilila a* qi*» *» tmtt at-**. ? um bw.-.!!-.«m- •>*•* a ¦••íw~4»*>ncejtt* titmm Mmtks 4a ©1*4*.**},. 11 !¦ l000*ta> W**g»naa*VU*M*aa0«t ffP I»'oon,

I4W rt*aimltó it* i«*rn»<it«um* e«j*.ftt*«vt« emr* «'«-»»-dm d* IM «lan,»,**. «u* lia.tN-fl» *«>Uai»l*m Bkr lulas ytft**4w**i!*f a ptodurio. t«*i* * 04.I**a * i*»u-+r*í*--. du ..... .i #:»wum r«'.v«-.»aiM *]»o ;»{.)<.»(*.. liara qu* a i«nt tm! nsstitrtfunada- *Ot **fí*|»4»* m«4*-i»m h.í*iMf,»t*m a p»ntt»ti*(i»

lià 4* «.*lü ttW» M *i-'Uu»

«ttir**» 4a 0-tstrra »i»ii. ******|4t 4* ti*ti*m*M.-*r« t'tiWí**i0ow ** Wuííwitii. 4*» iitiara*,... .*.4* haitüFii »u* uíi..p0f»•.ora t**m tnoalhifiot-ti tm**.»t» ;«'.* !»i»3*.***-t (tf** rt*t«lf*aa »*** i*tt*. fentin«*0. úi<f*m*«(!«.* * tem amtto tt» «i«v*i.

.•i<w * .«.!»*» ütiv u*t-*. «aa**.». :::«.•»».t»i 'im fSWtnii

IgBOBiJtMa* r*p»4tll»*«te dir»0a.«tu* '..-.>.«i,'...! <» n* lata t»-i» ;:-.« u.w:!., .híiv. «.»**> * m«j.qt|«* d* .:¦..'..•« dt |*ífn» ft|. | -nt:» st**** 6t**n,|,,í«v* pt««-,.t******HtnSw», qu* e«i*u rm ?»,- [latam rrt*»i*4*n*»n't r*mir» a.'.¦! da tfUl!:'... tí»»!,',t.. ^UAhHü bU^Ufl*. $*!«!,.f.lli* ,.|» 11,11a* ti.it.»» 4a Ku**niitl*n i»nuram i.«*.».i* ptla 1 *-.. «*n Ht-sar da pte-rwar um »<¦ m. ma*mo.

Maior força *<•,»*.»». t*-iMidra» ii*b*lh»du(ti. ítala» iwiuui ! intriira.Mrrit* da..-»u.<:c. ae cn***,-. t **«>.!,ti.iai*at t4t*rita4»t.

qu* na*. tutAo *m r»*j*f .;¦• K»^.miui.t ms» « ttxntis, dat'i«'|l»IA fiíte* Pfril*.;•> *m qs*al*qutf Mute <s«uit .* ttttut 00.t*i«*h. aa in.*. o* afattar «a

m»»-ii» das1WHM **»í **r **>at q*4*u o» »«*¦•*« dr *ttirir»*a» I aromtc»

anwrttan» fanrt**i.»h» tu Km l K* rtaliu m»l» pacStlea 4amtH*,«i»t *»t*r*m e»4iit»*id*4i»it* Httfitt|.*n»u.Nuniltói*, p-xnia» 0a* m» d* cwnttnK*,**. tr.i pe.. Vm*ii. at í-ft*nl«*.*í** 4» *. •drr ú«a f**nui»uta». i4*ih*«í*r»*» tem *«»*>.. *«rjíi*daaliiMjutiiui w**j. «mtinuam th** I n«m a» tlricor* Ij-att, ntr* aa»»r.ii» notirtat d» fdrmaclo 4* Quatt *«tn o dlreilu 4* rtotsiarativn.» tindiraio* na» «arttt 1 ».*•tt* tibrrtada* ao nwti* «ia cia-n. i.-.i drtrmtrro, v* .¦:*.:,frtífrKflIarMSi. t*rl| mil !.'».»!h».oott», (tuniram-:* para form»r

tif-dMoloi »•••» «*l*>t.Vj < » ter.retra «,-.- 1* r*t*Jln . -.¦.*. pre*• iihi*. ¦•¦¦¦*. o inlrt»! 4a ,...».itnd» a* *ní*r;.... »» rralitado*m Hi* * IH1

CONSIDERÁVEL EXPANSÃO DAINDUSTRIA AUTOMOBILÍSTICANA UNIÃO SOVIÉTICA1.000 autos e caminhões por dia ir Surgem maisquatro noras íábricas •*¦*• Motlern-ís tipos dV rarroa

UCtSCOO fALíl ptla Inter» 1 pada com o* m»ts **..-»StraoaI*rtr**i - Palavra* como <nm! - scrtu-rtoi. Incluindo a.iictoor.

¦ '.'¦'¦ a e :.!,-'ir r.iünu.. .- para

D Cia so precisaráTONAM, 29 - Por John Ro-

derlck. da A. P.i - o »...*!Chu-Tch. Comandcnte Chefe doexercito comunista chinês, fslan-do aos Jornalistas em entrevistacoletiva, dlsre que a China nftopode i sustentar mais do queum pequeno exército, uestes pró-xlmos cinco anos, e que nfto én re.•--..-:.>. uma Mlss&o Militarnorte-amerierna na China.

Declarou-se o general otimistaquanto ás p rspectivas de umaspaz duradoura m. China, raziopeia qual o pais poderi manter

i apenas um pequeno exérdto. comr* mesmos armas que hoje po»sul.

— **81 a receita da Chln» nospróximos cinco anos for empre*gada para manter cinqüenta oucem rtivi ú'T, mecanlsadss. nftosobrará dinheiro para vestuárioe alimentos. Somente robre r. bn-se de uma economia sadia é quose pode erhtlr um exé*clto forte."Assim sendo, . falando pessotilmente, e como militar, achoque se &o bem acolhidos grupasconsultores americanas, que for.neçam i China peritos e técnl-cos em economia e em engenha-ri»'.

ATENDIDOS 08 PROTE8-TO., DA LIGA DEMOCRA-TICA

de um pequeno exército:Declarações do general Chu-Teh, comandante-chefe das forças comunistas *sV A Liga Democrá-

tica volta a Conferência do Conselho Consultivo

nulçio d* Mlirto e dUp«na*i deemprffo. qu* te vêem nu» nouetário» de tm^rent* .-..»¦.:¦.» avtda irabalhisia americana, —«ao ignoradat na Unlio f-Jortrtl-ca no tocante i --roduçio de au-iwnovr!* O ano da ItHS.tera'ir»;--.-.:'.»; para a Industria au-(omoblitiUc* *o*tc!tca O pro*grama da prixfucao para oa liproaimo* mttm seri da dua»

vete* mais o numero de autemo*VCl» 0 --.-.::.'.:..•..•-- ;:.:..-:-. em'¦Hi A Induttria «ofrtri conti-derarel <•-;«%*",;> no p.ano <-uln-quenal de 1PM-1-40. **»tio sen-do aumentadas at fabricas deMoscou. Oortei, Urais a da Yi»roalav.

O firinclpal problema no mo-mento é a escatie» de mio deobra a para tanar casa deftdrncia eatio »endo aberta» novueacoltt técnicas para assegurarum fu.uro constante de mectnl-

j co» >*sp-clallstado» e de técnicospara a Industria de automóveis,

I Maior produçio algnlflca m«l*>*I res lucros, com base no prlnclols! de pagamento em função da

quantidade e da qualidade da| c-recucfto.

Em Yarcolav, por exemplo.j 750 acres serio adicionado» i

área da' fabrica, a qual ¦,;..:reajusuda. teri dez vete» aquantidade de maquinaria e vltovezes a quantidade e numero de

I trabalhadores de antes da guer-; ra. O objetivo da fabrica da Ya-

roslav para o futuro próximo éo lançamento de um eaminhiode sete tondadas de 13 em 13 I

Jin-l**. A metma fasbateo cttApr^u*Jndo urn novo «.-..•:.:» d*camlrtltio. dm 3 a mtia itritlada*.equtjMdo com ttm meter a bre-que* rperuma-lco*.

Dfntra o» noro» típoe At tm*tric* Molotor em OorfcL ci«ara»aaum aedan de p**»«-etro* - dotamodelos de ramlnhoe*. r#«;--r*.t-ramenta de dua» • dua*. * meiatontladaa. Yarotlav, uma daom«t* at-.::-»* fabricas da auto»movei do pais. esll produzindottm modilo de «-amlnhio de rteta)toneladas. Este camlnMo deatl»na-te a fazer 40 milha* psr bo*ra, çom uma carga da 7 tonela»das. a pode cobrir te*, miihaatem rctbMtecer-te de ¦ r.h-wu-rei.

volt»r a f«zer parte da Confe-er.-, eontando-se entretanto com quecia do Conselho Consultivo de to-1 os comunLsta» acrltarfto o pro.

0 povo do Recifehomenageará seugdenutados

RECIPE, «TJo corrctpoiidental— Anuncia-se para o dia Su um«'e Maio, a exemplo do quo ta'¦•.ri no meamo dia en» • '•> oBrasil, para a apresentação doadoiitados eleitos do Partida Co»munUta. Espera»*» grrr.de êxi-to, devendo comptrecer oritani»zaçôrs de Olinda, Jabootlo c Re-fe, ostentando faixa», bandeira»e legenda». Assodar-st-So oaComitês Democrático», por In-termedio da "Polha do Poro",estando convidado* todos as de-

dos os partidos populares, depoisde receber a respeista do govér-no ao* potestos sobrr a revistade um dos deiegados da Liga.Oito delegados do governo ílre-rrm reclaraçfle» em nome do ge-nerilisrtmo oue segundo afirma-ram, estavam -*dsiro.*to*os r-v*io que suced»ra a Casa" e quepuniria os oflc'ats responravelspelo lamentável Incidente.

Destacaram ainda os oradoresque os regulamentos rm vlçor II-mltam a liberdade dns civis queestilo, atualmente, sob o roTimeda revista.

O retresso do delegado comu-h'st» Chou K-.lai no ConselhoConsultivo demerou drvido a umacidente sofrido com o aptrelhoem que viajou de Yenan, ondefor» buscar Instruções acerca dareorganlzaçio governamental. Até

¦ o momento nfto foi Indicada a po-(U. P.) — ilçlo do Yenan em relaç&o ásCHUNOKINO. 38 , ,

A Liga Democrática decidiu hoje I decisões adotadw pela assembléia

grama antes da sessfto geral dequarta-feira.

fAR/tAfOPRÊMIOSTAUN A VMCIERIGO ORTODOXO

MOSCOU. 29 (U. P.) — Poloutorgado o primeiro PrêmioStolln.' de Medicina, no montm-te d» 2011 mil rublos. ao arrebls-po Luens de Tambov. ê esta aprimeira ocrsifto em oue um cie-rl-o ortodoxo foi honrado comtfto alta dlsllnçfto pelo governosovlítiro. O arcebispo Lucas éconhecido no mundr médico co-mo professor Valentlne Dellzo-vich Volno Ynsenetsky.

Suas Investigações e nova Uc-nica na cirurgia das úlcerasgrangearam-lhe o cobiçado pre-1 tratar de assuntos relativos a essamio. I Instituição.

mocratas e pestott de qualquerminutes.

~0 "petToar^r fabril !corTent* *****

Oorkl será devido para B0.0OUe seu plano qüinqüenal visa ai-cançar 1000 carros e caminhõesdiariamente. ->i foi Iniciada aconstruçfto de quatro novai fs-brlcos de automóveis, um* naUcrânia e outras na QeorglaSibéria e Rússia Branca.

Entre os novos modelos, des-taca-se a Umouslne de sete pat-sagelros da fabrica Stalln, equl-

UNIVERSIDADEDO POVO

O Movimento Unlflcador dosTrnbalhLdorcs convida os srs. Os-car Nieincycr Pascoal Leme, Le-telba de Brito, Pimenta de Melo,Aníbal M. Machado. WJldlr Du-arte Arnaldo Estrela, P. Ml^no-ne e sras. Eugenia Álvaro Mo-relra e Lia Corrêa Dutra parauma reunlio, amanhft. dia 31, ás19 horas á Travessa dos Bsrbel-ros n. 12, l.o andar, a fim de

A VERDADEIRA HISTORIA DOS BALCANS

Em Buenos Aires a policio,* b mnumn de semnre, del|r- 35, de 40. d-> 42 conti-sempre que podn conecn-|9*a

"U togo no Partido Co-íancio

pmente no ministro do Interior;,;;" P""eui-ador gera), Ernesto."wce. c.iiu om poder dn Par-B com «frito, a cópü de um

rulfs„0cla1' rtftermlnando a des-í! 5,' Pm t0(ln « «pública, dnsl(; ;.";'" comunistas que falem

»iK'J3p.ronlfmc" e ataquemBc,i«»rtdades e os métodos po-•f' „i

"mn '«"dstas.(on ra a n». .Pfo-cstou Gludlce" . passividade policial, sem-

tacSm B„rupos ndvevsos A U. D.-Ia e?'n.«f J,ms' ú" preferen*«mlnhíet de propaganda

dosco-erros

ao Partido,

•nlclou-su cm Caracas a con-

O quo t que esti realmente acontecendo no*Balcans 7 Na Ilumanla, Bulgária - Iugoslá.via ? Pároco que o centro do» novos ataque»contra a Unlfto Soviética resido na acusaçftodo quo os governoi instituídos nesses paísesnfto silo democráticos. Tonho conhecimentodo alguns fatos, quo colhi durante minha re-cento visita aos Balcans e que provavelmenteIntoressarfto ao» leitores.

Há tros razoes pelas qual» a reaçfto esco-lho esto momento para o ataque contra aquo-lej países. Primeira: SAo nações que so achamfora das rotas comuns de viagem, do formaque poucas pessoas as conhecem bem a os hls-tórias que se inventarem nfto serfto do In»o-diato refutadas. Segundai Estilo todas en-volvidas na presente discussão dos tratados depaz Terceira j A democracia nelas nuncaexistiu,, de maneira quo todas as tentativaspara restabelecer agora essa nova onhccldn forma de governo, provocamque oferecem oportunidades de ataque

Do qualquer forma, o governo americanoforçou a pequenina Bulgária a anular suaseleições nacionais apenas dois dias antes da

publicação dos resultados, alegando qne o pro-cesso eleitoral nfto tinha sido democrático.Podemos espemr Idênticas Intervenções emoutro» países a menos quo a oplnlfto públicaamericana compreenda a verdadeira sltuaçftobúlgara.

Antes de tu<1°. voltemo-nos um pouco paran historia Todos esses três países, devem"„,

existência independente A Rússia que ar nnulHton na guerra contra os turcos, no sé-

?0 passado Os fabricantes do tratado de

Versalhes ceio promoveram formas rlemocrá-,,"'""" nl,|ges mas todos eles permane-UCrn: "como

êlnos Os monarca, balcânicos.

Sa,"S s Públican e sua moral privada.

"!„ ho tema a muitos romances, mas,

para «"compondes do8 países quo soverna-

Por AMA LOUISE STRONG{Copyriçjht JNTER PRESS)

vt.m, nSo passavam de fardos multo IncOmo-dos. Todas as tentativas de se Introduzir re-formas agrárias radicais ou de orgsnlzaçftode fortes movimentos sindicalistas foram re-prlmldas sangrontamente.

A auspiciosa tentativa feita na Bulgáriasob a direção do Stambollskl, de formar umgovorno do maioria camponesa,. foi desfeitaem 1923 pelo golpe de estado dos oficiaisreacionários. Na Iugoslávia, oseleltoros som-pre so opuseram fts medidas reais e por Issoo rei Alexandre Implantou a ditadura, abo-lindo a constltuiçfto e o voto secreto em 1929.

Na Rumonia, que é iima terra de riquezaexuberanto onde o.» operários e camponesesvirem na mais abjeta pobreza, a greve dos'ferroviários de Bucaresto nm 1923 foi afoga-da em sangue No primeiro dia, 427 traba-lhadores foram mortos. 1.800 receberam fe-rimentos e 7.000 foram aprisionados

Os dirigentes de todos eíse» palse» temiamespecialmente a lnfluênc'a da nova Rússia So-viétlca. Os trabalhadores e camponeses con-tudo, Jamais perderom seu amor A Rússia.Nosso melo tempo, em virtude da Interrup-çfto do contacto normal com a Rússia, a pe-r.etraoflo alcmft aumentou consideravelmente.

A classe dirigente búlgara auxiliou Hltlera apunhalar a Grécia e % Iugoslávia pelas cos-tas. A classe dlrigento rumena invadiu aRússia.

Somento na Iugoslávia, a paixilo do povopela liberdade derrubou o governo que se-aliou a Hltler c obrigou o novo governo a do-clarar a resistência.

Os Eslavos do Sul, pequena naçfto do quinzemilhOos de pessoas, projudlcados por um go-

verno corrupto e por um exército Já melo ven-dldo a Hltler preferiram resistir. E resisti-ram quando Hltler ainda ora senhor da Eu-ropa, o a América e a Unlfto Soviética aindaeram neutras.

Com essa resistência ajudaram a mudar ocurso da guerra. Atrasaram a conquista daGrécia por Hltler, dando assim tempo á GrftBrotanha do consolidar o Oriento Médio.Atrasarem de cinco semanas a tnvasfto daRússia. Cinco semanas quo provaram seuvalor incalculável na batalha do Inverno pelaposso de Moscou.

Nfto nos esqueçamos agora o quo todos de-vemos oos Iugoslavos! 03 guerrilheiros deTlto conquistaram fama mundial. Por trêsanos eles constitulrnm a maior "segunda fren-to" da Europa, ocupando mais do meio mi-lhfto de soldados Inimigos, número este maiordo que o total de. forças enfrentadas pelosIngleses e americanos até pouco antes da In-vaefto da Normandla, em 1944.

O» EslavOB do Sul merecem do nós algumacoisa. Provavelmonte foram eles o povo quoproporcionalmente mais contribuiu para nos-sa vltOrla comum. Apesar disso, quando eu láestive, no mês passado, cies estavam receben-do menos alimento para "ims famintas áreasdevastadas do que os nlemües e Italianos. In-goslavos maltrapilhos o sem teto chegavama morrer do fime porque nós americanos. (|e-tlnhnmoa na ItAila cnmlnhdes de que a UNRRAprecisava par enviar-lhes alimento. E, jus-tamnnto com os Ingleses, estávamos nos pre-parando para não deixar Trleste voltar a suasmftos, Trieste, »eu neciilar porto de mar quoos teus próprios exércitos libertaram deHltler.

Aqui ou tenho de lnterromper-me para dl-zor algum»» palavra» a respeito d» Trieste.Os Iugoslavos, especialmente, os eslovenos,que habitam a Arca em torno do Trieste,acham difícil compreender porque os aliado.»anglo-amcricanoB desejam soparA-los do por-to que, por mil anos, esteve ligado, nfto áItália porém ao hintcrland eslavo e quo sópassou para a Itália en 1918, como o cínicopreço da entrada da Itália n« guerra, tor-nando-se depois a cabeça de ponte do» kta-quês do fascismo italiano em. direçfto ao este."Nenhuma força rogulftr italiana quis eri-trar em luta para defender Trlcsto ou qual-quer outra parte da assim chamada fronteiraJuliana contra os alemães .quando a Itáliacapitulou aos aliados, em 1943", — disse-me Alesh Bobler, um novo líder doa guerrl-lhelros de Trlosto e Oorlr.la.

"Os Italiano.^ estáo ago^a reclamando essaaroa, mas naquela ocasifto nfto o fizeram.

"Quando eu pessoalmente exigi de seuscomandantes quo ajudassem a defender a re-glfto contra tropas alemfts quo a Invadiam donorto, os Italianos entregaram suas poulçóe»aos alemiles o so retiraram rapidamente parao oeste, em demando do que entfto eles cha-mavam ItAIln, Foram nossos guerrilheiroseslevenos qua combateram os alemftos aqui eque afinal se apoderaram da área".

Beblcr apresentou-mo ainda Inúmeros de-talhes para os quais nâo há espaço aqui. Lem-bro-mo especialmente de como o comandanteItaliano em Gorlzla pediu aos guerrilheiros es-lovenos quo abandonassem a cidade aos ale-mães "com medo de que a lula danlflcasno ncidado" o de como os pilotos italianos deixa-ram 120 nparelhos no aeroporto próximo aGorlzla com bastante combustível. Os guor-rllheiros destruíram tudo isso, com tristeza"porquo nfto possuíam piloto» para ' leva-losaos aliados",

QS chtnetes ditem que otw blehot, efuendo juníc*,acabam te omanío, e queoi homent, riotndo /unfoi,acabam ie oáiawfo. Tal-ctr ot ehtrtettt exagerem.Nem todos o* nomen* tdoJaponete*. Na verdade,existem mais homens quete amam, do que Aomentque te. odeiam; Apenas,elet ndo tabem. AVjunt,por falta de matéria prt-ma. Alquns, por excesro.Mas, que a vlia vale a pe-r.a de ser tifolda, vote. Aprova é que tem cor.tinur-do. K justamente peloamor. O ódio. que o /ae-cismo estabeleceu comoforma de governo, d o piordot eqMlvocot. Ainda nãote realtxov propagandamelhor, o ódio mata osvrescntet, porim Imortall-lita ot fliuenfei. O cons-trutor do fatcltmo. quemorreu de. perna* para ¦ ear,'fez um ttttema político,plagiando ot \ ventiladores,faltou-lhe fantatia paradescobrir o ar livre. Den-tro das fronteiras erguidaspela Incompreensão e pelaraiva ndo havta vivos.

Quando, multo, haveriavivos interinos. Dcftnitt-vos, eram os mortes. Devários gêneros, Sobn.!udoos mortos na cabeça. Mor-tos a varefo, a preços de li-quldaçdo, a grande queimapara terminar. O fascis-mo foi a rua Marechal Fio-rlano da Civilização.

A primeira mobilizaçãocontra ot Inimigos da. vidadevia ter sido a mobiliza-ção da inteligência, Aguerra do fascismo foi oguerra do fanatismo por-tanto da estupidez gene-raltzada. A guerra dosdestruidores de livros, Aguerra dos incapazes desentir de pensar. Dos se-nhores de escravos contraos abolicionistas. Dos bin-quclros contra os bancários.Parecia que nós estávamosfora dela. Não estávamos.A defesa não tardou. Veloa resistência. O Brasilnunca perdeu a vocação daliberdade. A Inquisição,com o pseudônimo cte San-fo- O/Icio quando chegouaqui, chegou de visita. Sequlzesse ficar, perceberia oque é santo oficio... Enós somos do amor. Es-íamos sempre de braçosabertos: — Entrem! —Sim, entrem.:, mas te-nham modos... Volta Re-donda nâo se vende, ndo.jenftorci / E vamos ver deuma vez todo esse petró-koque há ai no fundo danossa terra l 'A.

K.

Page 4: N.» 214 AVtNIÜA B iCÍOS, CERTOS Dl VITORIO. IIB0HI Ni ... · do Sindicato de* Banecrtos. tocando, ... ser realizadas peles amplas manas em todo o território na- ... Referiu-se

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t» pn-aJtatslA m munds inuti-. »im+«>f**r-»v»pOf «*»'* > t*í» *M *«Wtfl*lt !*M»1|««; d* «tet*-£í** «fft edlrtii.1 em nm* da «*r-ir»'i« «**í*5 f d* tmivlSat* w».

r*-*a era a íi t «-»;« da AtUnta Ne/limal t4aailada*aa a a Ac • ¦*.!»» at |^mac»*><r* r-muat»1» anal**** no pí»»v.U Tal i-R-í-4»£*ít» i-*r«i 1 ir-fMíriltd» d* «.iv. 1 ttlWK * t*«3* «tura*.. «» »»«•» * nm d*««U o tr. Jarq«íf» M»«iuin. IwmeanvUru na Prat**», *'•* o tf Sul** tt»s«uin. A«4i# Ot4* t»tjflamoa */tmantei, m a4**uuM> «flriair «*a «-*«•. um «mo hu-maniiu * t*niim*i«al - ude* m |«4*{t»?i«t*u rtsmiutf-v»peU frenu l»opt»l*r «rtcftttm nm» mr-mt» }!*f«aU a í*vit.ta», f*Ut«i «.>* «Krtma* "rata» d* faltara" pantriptm dum».*n.»» a»-amnlalM # tobte mda ity*n*m o dlnhairo tmmatmtH tstta%M,

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INTERCEDEM PELAS MV OSOFICIAIS 1 POLICIA ILIUB

o» aoldadoa da PolIrU M.ü-lar fe<-«i»«r«lo «em o kumenio a.-»• fiteram Ju*. ainda asta me».

'¦' 'i'Jo o decreto, eonrtrdeado oreajuMamenio do* aeut tallrto»,

¦ >"«»r dt atslnado pelo l*re*l-•ni« 4* Kepdlillca Irradiado

na Hera do Rratil a dlvolgados I» Impranta. nlo foi publl'

> «do no Diário Oficial, «ttandovortanio, anulada a . » »i-«:uçlo.

Antloto* de vir publicado r.o••.-tio oficial do goserno o ala-«l'd.i drcralo. rom o qu» *«rlocomprida* a* Jotias asplraçAe*<U* praçaa da «ua Corporaçlo.virío* doa aeus ofíeUls a**in*-ram o aegulnta telegrama, dl*r*Rldo ao Pmldeni* da IteptVbtlea:-Oa abaixo-assinados, oficiasda Policia liillUr do DistritoFederal, vera. por Intermédio«Je*te, íolleltar a Interferlnelad» v. excla.. a fim do que sejaoflclallsado o decreto quo tratado monteoo o da gratificação«Jos »nldsdo» engajado» a reen-

cajado*. aM hoj» nlo publlrido«to inirto OfírUI, apetar da t«r--:!.. divulgado oa Hora do tira-«II « am dlvarto* orcl<«* daImprensa, o -r.nl v«m d* «n-roniro 1* atpIraeAa* a oaetttl-dade* da* laborlota* praeai-de» ia cemanlra Corporação.

Certo* dt qn* v. *x. manterlo mesmo etplrllo de jattlea qneo levou a a*«!nar o referidoDecrato, somo* *|ne«ram«>nt*acradeetdot. Hagnem-** a* a*-alnatura» da dtla capllle* * devlrloa icnenita".

m$ 9 wsawaiuaaí H^tiaM**m aUtv* »»>««»«!«»»« M *•-«••PM *, wtMuM m tmmm at**»#f iipKpm «*» «Utt4t»f«t*.»«».*«*? 9» liatrit* («4 «**»u«fc»i-*j»»v. 4*» fiattda* «Bitnsssft rm r*i»»* fi»ii« tm êtymmoo mana t*Aot»wka nm*kstMma w-m* i>*i». A ««u<* « m*-«ra «, «ii.^ «>*íír««4ki «n*u tget»tat a CHíia, « BjnHtMMMh **«*t#4a «t* «u~u« tm sia imí4 «jtuiKi«t« tt» r«u«»ptc*<t»àii t a u*'iiuiiiiij tm p»'«&« 4r»».w4ia,r«ta JiMK* «4 "fl»U*Ui.*

qw li»clu csBwa «?t» Uda» a» Ha**a»*» • ««,.• i.««v» musa «« (*Mtsm«..*» a »«.tati4*d« das yatitlta««Hi»**** • r«ia» u apaiii* ?!<*.t«nw»..* tm macnalas «t*

uw«u tattancttiiat mau ttt.M««r*4i.t*'». qi»e tufam a i»...«»ttÒ\m» t «->»*5«u«.«m a ««.«imupeno. * «nado a ifcwnT afftna. «•« «etr.ilm* datcaa 6m*n» Mitwfí»*** mal* MgntlMt«: - ma omtu a um* *w» «u«ntA»-:in» e s-- aa mm «* ««¦.+«.•» !»..« MtlO o t»*1». citandow» tiMia «t« inir*niuiU4*»l>: «p»»MRMM iHtiijrtlcar t*ri»m«*«t'.«* aujStt t«ncaàuta do nora ó-HTM t«4t»<.ittKional ptatir» a*rf «•u»jw*.t»4«».

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-¦ :i;iiu!'.i»rir. liqutdM. que fa-rem, cora o »<-u «uor. * lorUmaa*uv4tdmira das l»n> «> cm-DIMM. Saneiam oimtnoja-it.ri.-.r o iMsammio de um mi--•era «umrnio de raUriot con*cuuudo ronua a vantatu «UJtnUca do Trabalho, que Ih -.concedeu uma i»a«t«j iruJanui.--...c uu uuc pleiteavam, maisIntliMMda en aumenur «a lu>no* «Us rmprcA** do oue «ndel«mder e* internara da rlassei>ara cu)a úetria foi ImtaUna.

Durante mais de um mr, re-mearam *a «m empregadare* daAnglu. «;a;uu.*il. Tcitaco, Aüari-

IU. tte , a pacar a »ut«i*fsid «st».etiiidfl Btu ãtítttta «tu fratu.w-irwwTwt-Tw ajr^Miaaa ¦ JP Maa^trr*r»'«at w^vt w. f arwt«WrW» -^ra-r^a M M™M^r^^^'* "** "*¦* v ç a*-.c

•jtj* » ttmttm i»Au lot* pstm>t*m Um "-iMiia da Ju.-ik.¥Wtit*m «MM *«w«Uí» M. «ratradt tsWtm «tu*, «a r-í-i u«» ra»**«-ma jiMlillcat a po»Hl<» ««¦*....k.»u a d«i.ui».«,w- bím a*»U'»»c«i» csníra •« <**> UãMUt»•jMMi ««•<.'*»*««»$»»'** a t**s*« «ait.tMí«»íM «wtiiwt tt* AMMfiUta «pi* iam «Ureito par aptute

t%ntttmi* ortanuadítt em«eu rtiMiu.t*., a«»4ku« « cw«.tttiiitar « «tua Uvp* («vrutts», «aiiaJultudorra *«» nüitc-tu» «i.íl.lKiSU».,» UI.Lfii ,,wv « UUueitttKU rltraa ••• «uu o «*..;••.j»jii..-t a.:i«!M* a ir 1 «<".te »::ii.» o» .w«.i«;i. a» «?««><»em}».»»;*,» anp|iaag4oiM« «**•*tiu.r.iit» nn ».<•«* iviutaa *!•cumat dt-imai «u tn«M»Ma>í« «,¦¦««• li "» ««« -«»<»'i> •¦- »««»JI.».r-nandu e.rrtuiu»»* «ta mau ««*.laque da CtattueAo de 8aU«i<M«.«.(• *nt MMattMH tUdtttai.

Como te nlo t«a*u.!i»« a in<toMMaMMM e falia d« rem-SUrcii:*.» nu» pauoe», i*m >imU«a «jaJialhadorea tm •,*•.,••>.que tuur « t.::» a» armuaii •MMiM aa i«;ui». qua «..«•».-...-,tttm o» »«!¦< # mau» iilbtii»U« pcttCCUir «f» l«»«Mltu»*«tr-..!.i,...lial.l.« jielu nailtU f .-lli i iMuiirr. et» <4c*r.it.<u tuna ti-Uai «U üaUpi*. fti' ¦-'« < «'.... i-.i».*.-. para vmumha dallrasil. aurtuue ca u, .. ,.i to„-roti a ditadura naii-fatci.u qtt»

,.:iiiiiu impttdtnamenie o i^ivra* o ptoletanatto «le nm»* fauU,«mm * «! - trabeUtáJa»'»mal» uu» «¦*» • típico da açl*» «upotlesa otfantrada t*r VUtnuMuiirr. paia p*r*r«uir tt«|u>quanto* tem a audacu ia tr*Sttrr a vos pata «Uttttder umwirttto. ou Uvantar a rabeç*dunie «Ia força ¦ •,**>-. .*» «tmeiaiflr» initir -.ra que ta anu.

dam 1 marcha d» n-i»so povopara o prcçrc-r^o e o *>.-»» t :4r.

POUCIA A SERVIÇO DOCAPITAI. <X>LONr«tAIKW

Oa iti-j.lij.: • c. J.J-.C «U :••!.•.«Lima e tUcartio IUrr«c, mem«jjoí da c niu-â» de SaUnoa do.-.,:. .1; >• u,»...: . em ;....- «i.toseus ct4npanhrito* «le C-unii*«lo. aprr»cn!a.'am um trotrmrn-te protesto > •••-.•-> ns métodosuutuadra pela Ordtm i>.»>ittra cSocial par» tentar calar ra ua-tallud&m qur> lutam tw »u-mais urgentea e senUdas rei*tindicacties:

— Ho*, rriemtrros da CemlMirt: Sstartos. rm wrtne de todee

I f«aw|rfB»*flfW, «muni-* «**§ a^i4«««.<d*d# À» l«4«i» •* lf»««wtíHuMt* m mt%m»ii*t^ W«emamum i»'-,trfni'«» *^*»i»i#»dada aa itfrdftiu «Irai* &s*m*«éa, «tu, ctoapad» è OnlM tvHi*** a ferul pa-ra ptmat ***¦MMMtsliMiMi («d W|»4«íM»>*-r«*amam d# t*r uw **i«»4 « Us»a r W'«Tf f v-s* Ht1™ aa «tif aa «idcvviY 9"." tt"*^?*n**s»»í!* ttc^tart* a um iw>iiuAút rkati*»!.». r«tp«ttadl

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TI anos «te **-r*.K«* iwt «*t l!^-^l?L*'S',*JÍ!emprraat da prt«ví«». e «*rtjM > Pt^Mid »j«IM-1r.^r^ffttMM»aw»» ritma * m «Udv «t M (MH» M, •* •¦J*?8'J*apto # feMattrtUde 1 ei**»* *lmm intettedatra am m »«*r.qu* pmefMa. r^wi»«wi'-» fmitMS e iite VMiteHtaa*. «*»s««stdir*f*. » (rajate «u am f«4 t^ptfar a trataSter tt» tt«iiM»lorwnit»*» r** d*trti*tana dt *f l«w# *m «P»s ***&*#*, *mmum» a«í»mWtu da rt**».* $m\-' •» mi«tíia i»«m*i MBta «u n»»t*c*«tifai» Afina» «te tdMM - p» «J Ut*»51iwna «» irak»*li»4>»W JoAo d* | jaso «t# ataia». tm «mm tUspü.üilta Um* - a «M inttttvrMr*;^,!,^ ^ ii«t»*tted<ar ia.«*.^a *«*£ frfK»*.fiursainÍe]í ife H* *»> '* bVí l*í S2H«íf""?*:;* "**"!;'*' {«14** H IIÍIMIII * p«ar a *u«

Rlcttido IUuho, «MHra irab*. - nhcrla d'» •wttetiia «** a «*«*»•¦Ihsdw, tmwuttt da «3a«tt»»»a.»SH# ^ -i^ttto !»«** etmtttiev.ott e»t» aa «mspfiM"*> ««í-m t?*»>|-i*r rena» -P «tt itt» t ma - Ante* ^.^P^^*» •f»t»a» etwaíe**' muwa» e tu. Mw-ftsd. «* P*»«** *««^»«,|*njrrveii que i*adefia duldlf a »»*» pedum iraaar m tm/nimri»**», qta **» s#n*« te'». ««'sMtwuaWa a «totwí» itsd t«»«ta«lo ou» mmra, unld* denira d»|-»lMuUí*d* A wqgjjto. •jg»*u «ndl/atr. aJSnèa do qual h»4a «itieietn tm m»r t m<*estA apr**mund9 i«Hr<»^14(a«»j>ra alauma. O itevsrd»»» J» "«JS"jMM e por mek* leeats, blka«U » «»nUiitta«i«M r» i>^«.

- a!***'patrée» «Utvm teima. O «iue eJet[amtm¦ - aiir.ftuiiffr de qu» esunv»* nt ma Urt» CeitaM«tculo da »>eutl»mn. a ti'» *»«¦rarttírttd r«r». «« iem «Jerenc,«êm dlirlira «ju? nlo Ha» po-dtm ter netad». ApeUanuaitara «« t¥»*»c* fímpsnhrlte»* —leemina Rirard» iisrtui —iratetrisdarra e «-mptea-rtes «le*»ettierii««. para que tr-i»tv*ilutar t^ttoteo dentro do r-woSlndtcaio, A lula é de i«*t*nd*. O que aenntecrti a»»!rtm!e d» mm Comi»!actnicctr a qua!**ur* «}» r«* empresai sentirem na classeo mtror fitai de traaii*»

M-l-MoítAít »">« «SLA.n«OS K At'MK'.*T.Mt ApnoDfcAo —-

Dtrem o* IratUlhadare* qua

f«mft^ n»mt*?r.*í?ic9Na cede do Comitê Demrofl-

tico Pjo;rt«*uia «U una da«SoriccicSc*. rcatlra-tc hoje. «*U30. Ia 1030 d* manhl uma reu>nUo afim de ter tfi-wHn njj.r (.!¦-..» da erUcio de umaralxa funerária, clube de fuU-boi e outros aromira, «mire o*qipU o da qutvt-o tm-Mral. F*a-Uri ntísa reurulo o tr. MarioTrilha.

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mpo de Santana) j

no* rmpunar paia a «jm*.ttrnvsndi. qtte ea iralwihsites**ainda nlo f*©sre*«d»*?»m eeu*m toieresta a «^srfraça e a«ni-í-n» em om tiver»*»*, S? li-¦ratam qtte ir 1 trete. ai *j*ao esempU d«* bsnraiiiH f*siaMMtMiMM mftt» «ma ve*. ndtitatMihstktr*. «jue »a«v«i«4»» de-

..tender e« n««#ra dMet««»s denira» mt- do msii ab»olttS« mpetto A «•a iwm!» * útm e 1 tranqüilidade.

KAS MAf«l DAS rMPlW8A8 BVtTAfl A ÜIUEVB

Orfa»«to de Swta «te:h'ln e a e:r\r qu» no» tr»-

toraaM. O qur Querrtnei é ne-> f-Ur o rtciM*» atttitrnto «te sala-¦tes. Se ele* qu-rjetn a «frete.

jacatjaiao par lè-fa e deitst* nlo|t« GKtPisi, Muius %er»*« a Co-ladatao jnoru*eu «MftitfltMtitM

•**«m ca psti«k* e nunca l«d tr-«vuwa. A«"u?mem a* eomr^Mn-eus da sPttaclo qu* proi<«jca«a.

Htcardi Barreto *«?«* 4 fa!*r.ira pedir 1 TMtWNA POPII-'J\JX que tmamlta A ela«.se oeu aprlo para e«*» cmm»*»recam pe*o * ««embleU "mirai es-•amdJnasU oue ral tar ttqne-

¦Ida com o fim e»r«eHal d? «í>-liberar soPvo a n-,t'«*f» «t tot^trem faec ca lntrait«i»jencla doapatrtsa.

Apelo lambem para a dl-recAo do Sindicato, pa*»! ouerompra o seu dever, cotoraad'..*e na posKlo que lhe compc:<*.de defentoea d»» totereuc*. daclasse. (*cnte a direurta rom hnouo apoio e cumpra o seu de-ver, que ruh saberernm prc*t«l-jil-la e rumprir o ttcato. deirabaHiadorcs ordeiros e «xns-cltntra da retpon-abiüdade cuenos toca neste momento que onriso pais atravessa.

notícias do pampoCOMUNISTA DO BRa"'í~

COMITÊ MÉTROronfANU *

C.rsaeaçêtt:O«?, M- fdRrtd* t«Tt*s» ** t1t»et»t« #**?!,.it;....

M4a t^ic i* n l«* j*t 4 it»t Omte a* ia#« ::

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tMto «U**f» tmtM'¦?*?! *¦*» VitMt a «m* íIM i«. » t*t*<* aV !**im» |.ata ( »»«««>«<....ram te m»i» «i* «*-*» t^*

tMÀJUÍ tilWRlQUe D«»l? ÇIUIO . ivi* , .*i>p«^tt*»nii«*. «tu «it awi4*.f«ti» ia tã tant a i«41-ftam*m-* T*to% Wft f*«» «**'*. «*» tMMMf» b*

tf tfc J6«IA «OWll?^A ttid*» *» Mbraa» v< i •",Mi titã jtOTsdKls». te'* â* li tem, na tens -,, ..

háivis» »«* «5»s. f fiBtnpa «ia» ticwtte t«rW*i ",";"hítU Vtwtaite r |f»it«>tatteii «j* mm*-* ,u,:tewiwete WfcaMett* itfenMd a« ase* «?«« &>*«« ¦«» taf tew»*, J. t^ac* a< m'*e«.. ala» ti terai i

C », KhA f1?f\Ti»AtltA - TMa* a* «««4»ma ijetaM iwaparw»T ao leifa da Caite», k ¦»tem *»*» t^aUaa. paiinw* taitut*. e«.. P««. «..,; , ..,. *'V1-ai.w *»»rtt« MH «u lefrímw ta» itnrstt* *» *•Camlie IH«'.ilu dt Jtat» l«i «a«i*

qc jw. «nt«a rpm tu» nn» (tMMraJL t...•itisft* ttM«*ani/« ?»«. P«»itWu p»ra «t*iiiita*tt*r*GttX t A II.<n A DS t*.J.-,f MpURQO „" tve«

a* i > tens no Ui-d at» «Laran.«i.t t*t a A.Titu-aha - Todo* ra admntet. dt*J* 30 teta*, ne lera) 0» Kititrat 1 tua C*tr« m, »•^mtltlarttta «a ramainl*» A»WIj Pmiw • M»»*.,«tuiuiir rataitnio da muna t«t>ai*«íi*.

r.'/;iiirii\'(i(íiii.*

O C. M evftí* da rílula «tead Anatlarta. tt-terit & inu* a «w*«ma lhe dtrnin, e<m l««H a wtenrta. * i$*;t~-'t.u»!e qu» tm ctieeaitra en» »*u poder.

C. •>. «it - tJfmiuttk1* a toda* a» teStóat <m >ht a».a etictiUr **4«e « erum»**** «íe Mjt. «letrndo a* attsas» «*T.•.ürinn-.rrív piu a teffo «t« C^ttec»,

O C. M, «4nur4«*í» qu* se arte 1 tvnda, 1 ra» ?ja&«t... a* »-.:.-"...!•*. tara tv«ü -3- li cmvida a ctmparew com urtrfiKU t IomiOlfidáaçío. para |tí«Mi»tl« »|« «tua», taka ea tSrttwwamí!'•i»m u»r»*f e f*4teto* para at coibia» ante* das «w-w» «»2<U» *«»* »e;»p?<u»nt Ciwniira Ihüuu Duntttelm, Je»«a«..« «* »*guiriie» camarada»: Pvoes. <U telula o«i,-.»;

Norte, -u ccluU Oairli trrka* toai Orar Kwíetr*. ít nto?!tal «te Vettretna. I*.'> 'aino t»'&teimmto ntar-m it r«Tkrano». J»e Uenetídra ftth\ 4» rtlul» Pts!t*ts; Tiam^**\ds reluU Vil» ds Penha: Ari-slra ftrhUto, «ta reitó* u-w.Uoti. Haiu Knaf, da reluta Oi «Jaú.

a» l^aitctsro nener. «Jeoai

Comítí Manicipal de NiteróiCntítA f. IK)WINOC«R - tm ttrtbd* dot e**tíra.„

rclut» lenun tldn «rtvtirofado» p*r* a«.d»lir. lv»Je. ao *,teua«|«Ua do :afío da Carioca ílrtiu t:araferku a retmtlo, caattl«U Círrenie 1« M teias na teo> a rua general C«»dno. uCCMICIO DO LAROO DA CARIOCA - fòllo MmMai«los ei cemanda* e aml*«* c* Partido CímuntM*. tt^cteaiNíteioi e Sio Oençaii). a «vjnpe.-ecer, ho|r. ao C«»ki3 íl*s*aiLarga da Ca-lixa. «mde "ral ter feita a aprrttntaclo dei ow,rleltij nelo p c. B. .»;» nata Marltm Aluuo. taxvt a**:ceinraclo. às 17 horas

a) lotrHra! Confa, "»•

Escola Moderna da Arte de Representaredra « Setrttlrto» de Orfantraçlo e Ptrtaüs.u eettfaca nutriu!* o C4luUs I-lir^amentaU que rectbmm mttttdtvta F.v;v.a devem »• mpsrurt e«*n utiencl* «vo «T-ctttí »V

trnpRtiiam» a tir dr iic-üNtern contas «U venda «btiite«tos Intrrcssrs e tp.-i'liareto novos convites para ¦> t/pia-âdo dia 4 de leverelro.

Os bancários certos da viíoria não recuarão nem um passoICONCLUSÂO DA !.• PAO.)

tonas. Também eatno parallra-doa os principais centros banca-rios de Pernambuco, Estndo doRio, Bahia. Paraíba. Rio Orande do Norte. Maranhfto, Ccarl,Pari e Oolls.

/... in. uns agencias do Ban<<-o do Brasil continuam cn. utrga*—'n, ri—-do no m*"""*"1!!!'» «"rar vra Idílo de perfeita comu-i trio da famllU bancaria brasl-

l<« 4.Aa r ¦.:.'.'• 3 de hoje Urlo tnl-

lj •-*. 830 horas, d* *cordo com

I de de ontem, com os bancárioscm greve.

Alem de outros, levaram on-Um sua solidariedade o Slndi-cato dos Trabalhadores cm..Pn.».lfIcuçin e <tonfeiUrla, Associa-çlo doa I •¦•; ¦¦•.....¦ •. da* Crniruldo Brasil. Sindicato dos Medi-cos. Trabalhadores em Carrts

. Urbanas, Sindicato do* Empre-gados em Escritórios, Sindicatodos Trabalhadora cm Constru-efio Civil. Classe Musical do Riode Janeiro, Sindicato doa Em-" pregados em Empresas de .'"¦;:¦:¦

nosso esUbeleclmento de credl-to".

O Banco Continental do EsU-do de Sio Paulo, comprcmdciiuoa Justeza da causa dos banca-rios. lambem se declarou deacordo com as Justas reivindica-çôes dos mesmos.

O TUUCA TÊNIS CLUB A*DISPOSIÇÃO DOS BAN-RIOS

O sr. Heitor delírio, num gesto de solidariedade, ofereceu aosbancários todas as dependênciasesrortlvas do TIJuca Tcnts Club.

«- i. na se. c los «-üRCurios, cirando se pro.:: ia a l'i ura dos teV-gramas de sol.dancdaue

a escnia J4 estabelecida e d-J co-r.hcclmcnto dos colegas.

APOIO, SOLIDARIEDADE.O senador Hamilton Nogueira

tuegrafou ao Sindicato dos Ban-«.rios hipotecando solldarlediulnâ greve; os deputados AgrícolaFaes do Barros. tle Mat 'e Joio Amazonas, do PCB, ea-tiveram hoje nu Sinulcaio, t««ivlcita dc solidariedade; os Jur: ..listas Egldio Squcíf, Joel Sll-••-Ira e Augusto Rodrigues tam-tem estiveram, cm vlslla de so-lldarledadc, no salão nobre daAssociação dos Empregados noComorclo; o pianista Mnrlo Aze-vedo, Delorges Caminha, canto-ra Léa Nogueira Carvalho; pln-tor auttman Bicho, o quartetoYacovlno, a professora AríeteCnndlota de Freitas, LamartlneDabo, cantora Alexandrina Ru-malho, declamadora GrazlclaCabral. Ricardo Amorlm, pintorCarlos Scllar e outros estiveramtambém confraternizando 1 Ur-

ros c Capitalização, Trabalhado-res de Empresa Acrovlarlas Bra-sll, Sindicato dos Vendedores eViajantes.

BANQUEIROS PROGRES*SISTAS

Oo contrario dos banqueiros Ireacionários, dos agiotas expio- Jradores, os banqueiros progrea- •

; i:.iii;i vlo ae manifestando, um |a um, favoravelmente as Justas .reivindicações dos bancários. As-sim é que, por exemplo, o sr. IJosé Pereira de Souza, diretor do IBanco Ultramnrlnn, de Belém do :Pará, declarou o seguinte: "Es-

jtou assistindo a uma greve dls- jclpllnada, sem qualquer atitude!de insubordinação por parte de 'qualquer dos auxlllares desta ou jdo outro Banco. Trata-se dc...nn mui |;i. ...-.'ai ¦ .mr i--^..mesmo, Justificada. Estou ape-nas esperando uma comunicaçãodo Rio para atender as Justasaspirações doa funcionários do

fábrica de Cera Universal Ltda.Brazal de Fósforos Ltda.

Companhia Fluminense de FósforosAvisam aos seus fornecedores, fregueses, subscrl-tores do açces e amigos, que transferiram os seus es-eritorios da Avenida Craça Aranha 226, 11° andar,sala 1110, para a AVENIDA RIO BRANCO 10*

EDIFÍCIO MARTINELLI - 1° andarTelefone: 42-8153

„.—^ M"'n'i'>NT/fj nnRIO DE JANEIRO — GREVE

Oi iun.iomirit'1 dcstii banco ha-viam se solidarizado moralmentecom a greve, mas, já ai;ora, cs-lau participando da mesma. Auma comlssfto do grevista, o dl-retor-tjerente, sr. Jofto RlbclioFilho, declarara °ue nao poderiaaconselhar a greve, mas que dei-xava seus funcionários em llhcr-cinde para assumir qualquer atl-tude, nfto considerando a grevecomo um ato de hostllldnde A ad-minlstraçfto. Mostrou ainda «. í.que seus funcionários percebemremuneração acima d.) plelteud'.pelos demais bancários c que r.o-mente como prova da solidai le-dado aos colegas ijravlstas pode-riam ser parallzados os trnbalhosdo ceu banco.

MÉDICOS E JORNALISTASInúmeros redatores, rcvlsores c

gráficos do "Diário Carioca1' te-legrafaram ao Sindicato dos Ban-cárlos dando-lhe plena apoio; omesmo fez o Movimento Dcmc-crátlco dos Médicos, tendo aindadirigido o seguinte tclenranin nosr. Carneiro de Mendonça, mi-nlstro do Trabalho e banqueiro:"Movimento Democrático dosMédicos protesta lamentável atl-tude de V. Excla. abdicandofaculdade solucionar Justa grevedos bancários, (aa) Moraes Cou-tlnho, presidente; Francisco deSá Pires, vlce-presldnnte, Alnl-sio Nclva Filho, Secretário Ge-ral; Dalmlr Ramos, ).'' Secreta-rio; Milton Lobato, ü." Secreta-rio; Augusto Rosado-, 1." Tesou-rolro; Irun Santana, !!.n tesou-rclro".

MANIFESTO DA 1'NIAOGERAL DOS íjrNDTCATOSDO ETADO DO RIO

Prossegue, sem qualquer desfa-leclmcnto, o movimento grevistades bancários no Estado do Rio.Solidária, desde os primeiros mn-mentos, com a greve, a UnlftoGeral dos Sindicatos do Estado

Ido

Rio de Janeiro distribuiu, on-,cin, um manltesto que teve amelhor rcpcrctmlo eutre o puvo.

I Nesse manifesto, a ''.. ¦. • relem-Ibra.a Atitude dos baucariur, nl; tempos, colaborondo cmn tis ds-

mais entidades na sua fundação.j Depois dc mostrar n juvuzn da< causa pleiteada pclits grevistas,! a Unlio apela n todut «ji trana-

lhadores e ao povo em geral paraque cerrem llleiras em turno dosbancários, auxlllando-os moral ematerialmente, a Ilm de ltrvl-los 1 vitória.

CONTRIBUIÇÃO DO SINDI-CATO DOS MARINHEIROS

Esteve cm nossa rcuaç&M umacomlssfto de marinheiros, por de-slgnaçfto da Assemnléla ontemrealizada no Sindicato dos Ma-rlnhclros. Contra-Mcstres c Re-madores, a fim dc fnzcr-.ios en-trega da Importância de tre/tn-tos cruzeiros, destinada no íun-do de auxilio & grevn das ban-cárlos.

A comlssfto trouxe, também, oapoio irrestrito da classi, ao mo-vlmcnto Justo e ordeiro ¦!¦ . gre-vistas.

CAMPANHA NACIONALDOS DOIS CRUZEIR03

A greve dos bancltlcs empolgao pais Inteiro, provocando csmnls belos gestos de apoio e so-lldaricdadc ao movimento dagrande classe, que lut.t valente-mente pelas suas mais justasreivindicações. De tndoj os pon-tos do território nucicral, dctodas as camadas cia sociedadechegam, sem cessar, contribui*ções de pequenas e grandei lm-portanclas, destinadas ao "Fun-

íwmx : 5 *W^P*»»8^^.«*«fl?M«t»mm, me ' *<*«¦ ¦>.'•¦¦ *-^**>->^r„.>;.MtW*m

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mL ÊÊ&tkêIB&. aUttsWmmV-^atXS

Reaniâz amp,iada do Comitê Metropolitan*F:*A i convoendm rara -tia SI, qutnis-r-ir. ás J tarni

r.ianli'.. n rua Cinde fe I«(re. tS todos oa membro* «ti-n»:.'*. 0Utut e suplentej. alem do* *>*«utnlea camarada»; TkãtKtntrir|o. Manoet Clrino, Aníbal l>r«ia. Alvlna Regn. Ptdro ór*!t»íBrasa e Joio Ma*sena. «Jtccm «*»«• dia l.*l — Diwui«4a et» :• *ic.*>es loiiiicas t d*t m..'•:-.-. a luta contra os oportu-il»*ti.tirdo Pleno anipllad<* e sua :.j Iraçác no âmbito Metru?o'i;>rst* is:me de Russlldi Ma-jalhlea. '.."• — Critica e «uto-crltl-a Msde Francisco Oomet. 3.*1! - Rrccmposlçlo do Mítropot...*;:

Ctnferêncla do Teatrólogo Joracy CamarpTlca transferida para o dia l oe fevereiro próximo Mts fjitmipitericrmenle marcada para o dia 21 p. pawida. Srrá msu:.20 hrrrtf. no a^l.órlr) da A. B. 1.. Os comitês achar-»»-.'¦« a«na v :*:»:'..» do *S«ilIlclo Ct A. B. I., no dia 1, dss 14 tttiirdiante.

Conferência do camarada Leoncio BasbanmPnmnvlda pe'o Célula 1 te Ag&sto. em beneflílo dst íli

do PCB, ;enlUar-se-l, no i«r«rxlmo dia 25 de fevereiro, t» ?U'ln.i .¦¦..'•¦•!• da ABI, a cmferrpcla do camarada Lecn-i) Bt*«'.tire "Economia Pni.tlcn*. 0« crnvltes acham-«e na UvrsnstC.lmplc, á rua do «luvldi-r e no C. M., 1 rua Conde «i; Ur-,

mr^sUm redatorBancárlot o

da TRIBUNA POPULAR, entrega ao Sindicato dos"Hfro de dinheiro" oferecido aoi grcvlstai pelos tra-balhadores da Standard Elétrica .'"..'.

do dc Greve dos Bancftrloi". Po-bres ricos, trabalhadores e capl-tallstas destilam pcl» corredoresdo Sindicato dos TJancArlos, le-v.ido a sua contribuição, n fimcie que n classe possa manter oteu movimento paredlsta e cr.-frentar n ganância dos banquei-ros até a vitória final, e imc nsfamílias dos bancárioi n.-io ve-nham a sofrer necessidades.

Em nossa redaçáo temes rere-bldo uma lnflnldado dc rcntrl-buições Individuais e coletivas,

MOVAM A LISTA AMAISOS PRÊMIOS STALINMOSCOU, Sfl — (Por Eddy GU-

more, da A. P.) — Acaba dc seraprovada cm decreto do Conse-lho de Comissários do Povo alista anual dos Prêmios Stnlin,nbrangendo nomes que vfto des- , , - - . .de cientistas lavradores e moto- LAUreadC.1 (101*5 CienfSWS

Contemplados represen-tantes de todos os setoresda atividade humana ic

rlstas de tratores.Dois cientistas foram lnurca-

dos e colocados ra lista de honra"por seus trabalhos sobre n de-slntegraçfto e>intnnea do Ura-nlum": — sfto eles Petcr Kapltsae A. Joffa, ambos anteriormentedlstlnguldos com o Premir» Stallnde 1,* clase.

Quatro físicos foram premia-dos em virtude de seus trabalhos,publicados em 1944, sobre "des-

coberta e Investigações sobro a• radlaçfto de eleotrons, durnnte. seu movimento na matéria, com¦ velocidade superior A da luz".| Sfto eles Sergel Vavilov, presl-

dente da Academia de Ciênciasda URSS; Igor Tamm e PavclCherenkov, respectivamente dl-retor e pesquisador do Institutod? Física de Lebedev; e AlyaFrank, também dn Academia deCiências. Cinco flslcos-matemá-ticos receberam o Prêmio Stnlinde 2.» clnsse, figurando entre elesLlon Landnu, chefe do Depnrta-mento dc Física Teórica do Ins-

I tltuto de Problemas Físicos dnAcademia do Ciências, por seus

I trabalhos sobre "super-conduto-

, re*" e sobre "a hldrodinamlcaI do Hclltim-2". Dois outros flsl-i coj. Konstnntln Pctrozhnk e Ge-I orgl Floryv, também receberam

o Prêmio de 2"* Classe por seustrabalhos sobre o Uranlum.

A maior parto dos prêmios foioutorgada a pessoas envolvidascm Invenções e aperfeiçoamentosdj métodos de produção, lnclu-slve grande número de casos atrl-buldos a Inventos e aperfeiçoa-mento de armamentos de todaespécie.

Três engenheiros — Getíyor Go-lUEhkln,.UInrion Chuffrin e Ale-xnnder Bazllevlch — foram lau-reados do Prêmio Stalln peloaperfeiçoamento e construçfto deuni novo tipo dc couraçado.

Dr. Abreu FialhoOt'1'LISTA

ft. 0'irlrei, 1 J" nndir. Tel. ZZ-005..

Imediatamente entregue» 1 Co-mlssfto de Finanças dos frevls-tas.

Vlsltou-nos ontem um grupode Jornalistas e ifráflco.'., rrs.I n-iv.d Coutlnho, Pedro Bala-zar Pessoa, Cnrlos Alberto daCosta Pinto o Orlando Barbosa,que nos trouxeram a suncstüo dolançamento dc uma CampanhaNacional dos Cr$ ?Ü1 para o"Fundo de Greve dor, Bnncftrl-os". A sugestfto Já conta com asimpatia cio Presidem.! do Sln-dicato dos Gráficos, sr. Erlco Fl-guclredo Alvnrcz.

Certos do apoio dc todos os Sln-dlcatos do Brasil a "Campanha,dos Crt 2,00'' que lançam atra-vés de TRIBUNA POPULAR, csJornalistas e gráficos que nosprocuraram, apelam para todosos trabalhadores do pais inteiro,homens c mullwrcs democrataspara que auxiliem os bancárioscm greve, contribuindo com amódica importância de dois cru-zclros pnrit a vltóri-t da clasfe,que será a grande vitória dostrabalhadores que abrem em nos-so pais uma nova estrada deprogresso e bem estar.

As contrlbulçõcss, conforme su-Rore a comissão que nos procuroupoderio ser encnmlntindoi no Riode Janeiro, diretamente para oSindicato dos Bancários, A suaComlss&o de Finanças, e uoí Estados nas sedes dos Sindicatos oulocais onde se rcunam ComissõesOficiais de Greve.

TELEGRAMAS DE SOLIDA-RIEDADE AOS BANCÁRIOS

Recebemos ontem os telenra-mas que abaixo transcrevemos:"Os técnicos mecânicos doServiço Holerlth ã. A. comunl-cam ao grande matutino haveremfelicitado o Slndlcilo dos Ban-cárlos, hlpotecando-lhr; irrestritasolidariedade. A comlssfto"."A Delegacia do Sindicato dosFerroviários da Leopoldlna, emNova Friburgo, solicita á TRI-BUNA popular transmita noscompanheiros bancários a tollda-riedade dos ferrovlrVri«5 ás miasjustas relvlndlcaçfijs. LeonnrrloPinto, secretário".

PRORROGADA, MAIS UMAVEZ, A MORATÓRIA ¦¦-¦

O presidente da Repúblico ns-slnou, ontem, um decreto pror-rogando a moratória per mais,três dias.

NAO SINTA CALORBRIM RIOW!Mts. Cr$ 14,50

A NOBREZA avisa aos eanlreUHda bom gosto e que apreciam c «;w«Piodernc, que acaba de receber o siurs»Erlm Rlone, o brlm da moda, que dl «<r*C.tnrla pela flexibilidade no tocldi*. -N. B. — Está sendo vendido a titulek:reclame, a Crt 14,50 o metn. AitW«t.— O feltlo de qualquer terno Ge bn,n.«nudldu, ainda custa

Cr$ 98,00Combata o calor comprando «ntt>

camrntc seu corte de brlm, linhí en'roú. na tradicional "mascote dns :io;vu •

A NOBREZAENXOVAIS ptTrã NOIVAS!

m*fl nOBREZI95 - U r u.g u a i o n a jrJL.

CULTUANDO A MEM0RIDO MAIOR INTÉRPR0DA PAISAGEM RUS5'

TI

MOSCOU — (Sovlnform pelaInter Press) — Completaram-sereeentlmento na URSS quaren-ta e cinco anos da morte dogrande paisagista russo IsnaoLevltan. Entre todos os artistasdo pincel que refletiram em «eusquadros a beleza tia paisagem daRússia nenhum vive táo nrden-tppi ,n|-,e na ...'mlvr ^ do povosoviético como Levltan,

As pftlsngens de Levltan no-derlam parecer a primeira vistapaisagens mortas. O pintor re-corre raramente á figura huma-no para animar sua obra. Mimé que ela fala sobejamente por6l mesma.

Da mesma maneira que o es-

:''¦!

I crltor Anton Ctoo*1 *•*

omlgo seu - LevlUri t#' prlmir Jnsupernvfltncn.edn natureza russa, s"11e sua alegria. . j

Muitos quadros mel»Inclusive ás vezes cora "»

do quase tráclco. V^,"um grande repouso.

Junto ao Votei", pí maior abundância p nt

! nos quais a força da vw; fa plenamente. Tais sw»

mosos quadros "a 8"""

"o trono adorado.Os quadros de_ Mjg,*j

de enonni' pous uas renrod

ia ritmarres ( on

por milhares c milharesplnres.

ííií

" «r»n*ti»t«.»jvifvti'«)jf«n

A MODAFUTURISTACATETE, 267

DEM A GRANDE LIQUIDAÇÃOEntramos em obras. Preços nunca vistos. Derrame de: - Costumes, Vestidos, Manteaux, Peles,

Bolsas. Blusas, Calças, Capas impermeáveis, Artigo de esporte, etc.

A MODAFUTURISTA

CATETE, 2"'

Page 5: N.» 214 AVtNIÜA B iCÍOS, CERTOS Dl VITORIO. IIB0HI Ni ... · do Sindicato de* Banecrtos. tocando, ... ser realizadas peles amplas manas em todo o território na- ... Referiu-se

-m**i«t***O**-**t******Oi*a0ti****,fáLf.lMi>*»*¦¦¦

-¦¦ '"¦ ¦ .*-».....I,II» .,.¦¦,.,.,.,,.., ,,«,.

Eli IHHH. - Mm 4»U«ttUll*f»

, 4,S'*«*ÇM» to «*'... a»4a4raM t**** «I»

; 6at, pila «?is»i'4ii4V4liífir*»»!*.

. a» «H»4iiSt«fUaVn mmitmm to

, üiiwms to» Martífcj. o* iia*»iiiw d»ai'44UM*àa * •*•*'*

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.*,, pi«TiM«SMI- .-, a f..;|# at s?a«- -:,.&$*, t*»M»«, á

. ri.*.,'»*». RUMS bm

18S TUBINDICAL

IDORES MUliSAprovada pr/ti Cominâo de Marinha Mtrcrml» atabela dt reajuitamentc teral de *Vár'ct «- A u*.dade patriótica dot muritimoi ma'., ama vis nal*tecida O minittr, atinou o «nm-nío * *vfli^^iX* S. ***'.' i * «^ifiiaeso »í4c*i«»j,»i

s5.*^'»!.«,*. ?*Lt. .?• ;r».<»Jí •***» •* »»"*» •^«..-4...ia r***»rs!)-a a tttint .ia- ! e:# i?*!.-* •m» At* *>* »» - ¦»>.

8, (-"are***, r4**ft»i.*e i «h attiu J-At-, ti•ws f-aa*. ai*9lsn>ia a **?«*#-#'! Xean tomcaMàtm t*a átA» «,

a»»»»St»»aei'W^W»»niV>^4ani«a4^^4y»/4^^4^^|4jaJ4S|ai) 44»^| W^y.l.i» 4,4»Mf>»<l4^,ll|«i«». ii«U4L»rt>,a»4i4«W»,.4»44ii»»l)lj N4 ¦ «.IJ 4«4»»^i44»«i«»a444J4».l.»l»J»44».l4>4a»4a4..»J.Piafitt» $

tftltmmm!sem st^m¥^>mf

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*»jhB««« ^Mjüfll '¦ Ú t%:- * •¦' hfl***sk»»«»aAi i i, .«^iiejiisatto ás rrvaido na C\r*»i ;«« «se Mar 44*10 SOrrenr*

^^#BKr««a^sm»w *04jt« jw fis^u «r^ ma* «4# %m et mamstn* to* tamsjsjmr» fl.atara » uWtto to todo* o* cutmln»r ntiua tlioi» 4jte ttta ,..,u ea» noaoa *4or*ro* ou*•aataiAseerta «entro «!o* teu*» um rrairo na üifetla 40a msri- 4 a;M*m*r*m rom a asstnatuia «IottsAxau*. p*ts eembsttr a piu*1 «imo» tr*»;'*:.*.»

Cm nome to ctAtM, »p*«»t*i!i>u•aBeees «inJif»! erigida «xrtno44^rsif-da, 11» tteente rr.fc-ma a*-SBssíi» p*lo Mlnltiro da Tta>ajâ»s.

0* •*«*•»*•* «to «ar enfrenta.rua «« a me»***.» fibr» tmprt-,tn m Wa fonV" » ***«!»*<* Õtiar, na truwheira do A'la*»>ma t» «ülniiaeet* imjwt».* (>*•ha M«*49f»is trtt-awle nao to-Bjra-t *xíafjiii»ta dMStuufviviniit.rtjûi («oo lambem a «lefesat% Kdtm t to irtnoulIM»'!» tn-tarats et r*o*« palita.

A »t"6fU ontem conrjul.tjni*(«tet taíriiimot, dentro da tuaf>*eí ?i5 .Nacional, é uma *•-isrt rttçetia aos que pretendemehiíir t tlui* operiria num mo-peru» rra »»«« eis sarja eomot3ü» {*¦?» viva e lrs4*pendrn*e.tas dtfea ds* suas rr.tU tenU

u rtrrbdleactSas..% HCI-NtJIO DR 0KTTM.X\ ffiMISSAO DE MAXt»Ml\ amUMNR

A'» 18 rtom de tmttm. reuni.ia-»*, na tede da Comttvtao de•»;ir.h* Mercante, com ot «ra.'r*«'rt Gomes de Araújo que. f-ia acompanhar do tupe-üs-trntlente do I*olde Bratlleiro.—0 «fé Andrade, eom o preti-

:.- da Fer*eriçao Nacional dos•mo*. João Batuta de Al-•i» os representante* tlndl-

Jrrónlmo 8. Cardoso, da1*1 to de Propav.li-'.» e Dl-rio, Alfredo Nunrs Slndi

» de 1 ¦• ¦ -- Msqulnlsta*.•uc' Btnto Sales. SindicatoMiori*tas e Condutore»

»' tri.io de Artujo Sindicato dos"i -ires Edson dos Sintas, Sm-ctsio do» Tclegraflstaa JoséI «ilntues Pepe. Sindicato dos

irias. Merslaa Telei. Bln-I. das Marinheiros Jo'é Do-

mr-Ro» Pereira sindicato dosFfíTJUtes, Cimllo Plguelreío üa."! 1 Júnior, Sindicato d 1 En-:»rwelros Antônio Paulo Barbo-ts, Sindicato dos CarpinteirosNaviIí Zemalo Francisco deo;..(irt. Sindicato dos OperáriosMareia.

Inlclilmente falou o tr. Sll-rn:re Comei de Araújo, que deupartberK tos marítimo* pela vi-Torta obtldt, onde reafirmaramat tua» tradições de deíensoretIntransigentes da pai lnternt.* *v*t da tua sólida unidadeclnaical.

!«!••• em tegulda, 1» > es-ttreo que fez s Comlas&o de Ma-rtnht Mercante, para atenderdeniro do pmzo de 20 dias apreter.» da ciasse. Prosscgulndo,aílrmou que, ontem, mesmo, se-ri» entremie ao Ministro da Via-cio a tabela de reaju&tamentogeral de sslârlo* para ter assl-nada peio titular da Pasto.

Em seguida talou o p—sldentc

ot rartlxnt A C«mw4o de Martnha Mt,*.-an**. {teia coUbon».çao pretrad» A ubw»»* rlsste,homenaffm eat» que fo! asradeeWa pe:a tr, Búu v<- Otrmeade Artuío

ApA» o» dlirur*»* pronuncia*dos foi feita a ttsjnttura da ta-bela de aum*nto peo retire»»»!»,ume d» «• i*»¦'.*-*-;: > di Mitiah*Mmante. dn Mlnuterio do Tra-balhc e Fedetsrlo Ksrtonai doa.Marítimo».

O SilMSTRO AS.HINOU OAtMINTt» ;Terminada a reunilo na Co- j

m'.«iii de Marinha S!ercsn'e, os'irsbsihstiorcs rumrram tara o"Minitterio de Viaeio. ond** fo*ram rerebidos pel > titular ds"*oeU p»tia que drpol» de ouvir

no»» rtajustamento to afastoe.taüUarendo *«iim a nos-s irtn-de a»pi.*-4**ilo.

«^tquer naiidirio a rntpeltooa bmtto* •,»"»;»*:i<ita» de t*m*prMttreJ t-rr.c. smprt por nttscornimila fira IntHrtmente des-irutds tom a *v,»*« (-».*» -í n t»:h* r<--f,-»tio Narionai dos Ma»rliUnoa, dentro to coe*Ao, da or»dem do retpelto e da dttclpilna

M wêtiw iJrecc é fkt.L »£}' «<

, mâ^^T AVENIDA L' ' "• r—r-=.^ ,———B •:\^j».i»4ja(44 1., #944 /¦¦

s, t alio, oo bsiw - ^ Uw<'Mm - «e o «f * •»•»• «" Ft.,w da

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—^ i.lod.P**»»»'^»-^

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50„"de aumento para os trabalhadcreda' fitisElevatQrCempany"

NÃO SE D1IZ1ABATER

Esteve tm nous mfacSo. mru»icomlttio 4lot tra»;rud»..> oa. -Om Eietator Componv oo Ura-

Mnrr:^^l^o!««! to «í ™r?JotÍZ

rtane^.

nota óncui da fr.''^1^^^ Aja!!r? Vt Olto diai de pra,° para resolver a questão >V Visila

DKBACAD NACIONAL D«»S .¦;r.i d* Hilva. o-»-. 11 Pertlra usp;^lT.M?Sn.^I7tI—Z. Mn' Mtm *»*?**> Manto,.Peíem-no» a pubilcaçío do,MtnMi joiqmm d* S-ura. Er-

a rrífcafui Popular ama comissão de trabrlhadoiestesulnte:

REUNIÕES SINDICAISREUNIÕES PARA HOJE -

O '¦ niu"- Democrático de B.Crlitóvao ettA comunicando a»Mt.« assoclad*.* qu; a reunião dehoje ficou transferida tata aprOtlma sexta-feira, Ss"20 bo-sas.

ctllo Torres de Mtdetrií**. Us Ou-met ds Bilvs. Darci Viana Arm-ro, Manuel Mendes dc Nasci*mento. Alfredo M ,:• ¦•¦:: t 'tot*>dot Santos, que vel>» comunicarai demarthcs JA Injetadas cem a('trirt&o da empre»», »»o r-r. 1to ter conquistado o aumento. ¦ ml de ¦' -i!.ni - que piette.i paratarn (rente ao alto custo de vidaatual.

lOSSjJJRiPiS E BRQJfBHiTES

ÇfPDMG.SUUWMCMA

SUSCITADO O DISSÍDIOCOUliVO DOS FERROVIÁRIOS

Fala á "Tribuna Popular" o sr. BarretoGomes, do Sindicato Profissional ir

Deu entrada ontem, no Con-selho Nacional do Trabalho, orequerimento do .Sindicato dosTrabalhadores em Empresai Fcr-rovlárla.» do Rio «lr> Janeiro, noqual é suscitado o dissídio cole-tlvo contra a Leopoldina Rnl-lway.

A fim de participar a classe,esteve cm nossa redução o tr.J^sé Barreto Gome», tccreiáriodo Sindicato dos irebalhndcrcs,que allrmou:

mSMá

Em nome da 'llretorla doSindicato quero comunicar atra-ves das colunas tf.» TRIBUNAPOPULAR que lumprimos a re-coluc&o tomada pcln cla»rje naultima Assembléia, na qual foideliberado que • u :-..-. -mor odissídio coletivo a fim de obter*mos um reajustamento i: -i.il desnlSrlos e aprovação dor- novuquadros elaborados pela Comls-silo nomeada para esse llm.

Conclamo, ,wM, todos otfcrrovlArlos a se manterem ttr-me» em seus posto.t, aguardandoo pronunciamento do Justiça doTrabalho que, por certo, reco-nhecendo a Justeza das nossaspretensões, solucionará ratlsfalo-rlamcnte o caso.

3 MEMORIAIS ENVIADOSA' 43TI8

Inicialmente, filou o tr. t.ulsBtUtta Vieira, que ..-:.-.-..

— Atendendo As nutsa* neeers-ridsde*. reunlmn*no» nt dia Udo 4»rr-!.-- no Con»elno 4, a llmde e*iudarmos a pos*ibllldade depleitear Junto t Ot!*. um justoaumento de talArios. visto que.o que atualmente oí-wtx-mw nJosstislat os nossos sastw. Oeil-beramot. entfto qu*) fosse en*vlado um memorisl A empresa,expondo as nossas oretenfíie» Fsi*tretanto. aquela empreit. em res*r-n

ao nosso memória1 niimeropediu que elttXjra*semo» uma

tabela robre at^altas verificada*nos gêneros de primeira nrccj»*!-dade e outras utllldtri?» que coInboram psra o «tssu.tador au*mento do custo de vida.

Regpondrmoi rntAo a c-ímunl-caçAo patronal, dnndn detalhadasInformações s respeito do moll-vo em que nos baseamos parareivindicar melhore* salários,mesmo *em estloular esta ouaquela percenttgem, procurandonoluclnnar o ca*o rt,ravi» de ummútuo entendimento entre em*prosado» e patrões.Entretanto, nad* de concreto

OBJETO PERDIDOPede-»* ao chauffeur queontem, «-funda-felra, tomou

om paasag-elro n» rua Xa-fiei* da Silveira, esquina deCopacabana, para a Avenida,p.ts.innilo pelo Largo do Ala-rhatio. telefonar para 27*2219ou 42-2519. SerA gratificado.

VIDA SINDICALCONFERÊNCIA SOBRE OSTRABALHADORES PUR-TUGUESES

SerA realizado no próximo dia3 de fevereiro, i* 10 horas, noSindicato de Carris Urbanoe. arua Mala Lacerda 46. uma rcu-ii'.rV> de portugueses trabalhado-res da Llght, devendo nestaocasião fazer umtt palestra aobreo» trabalhadores portugueses olíder sindicai Pedro de CarvalhoBraga.

Pcdc-se por nosso Intermédio ocomparecunento de todos os tra-balhRdorcs da Llght. que n&o seencontrem em serviço.

DISSÍDIOROS —•

DOS 8APATEI-

foi decidido pela -mines.» e tv-tsentimos na contitrnru de en*vtar o terceiro memorial i»o qualruncedemo* a OU» Ebvator LVm.pany o praso de S dia» para «o>luctonar u caso, estipulando de»-Ia ves o acréscimo de 50*í »o-bre os *al4ti atual*. A vigorarde 1* de janeiro em diante"

EM SESSÃO PERMANENTEA COMISSÃO DE SALA-RIOS

O tr. Atallba Bonrcs do Nss-cimento acrescentou:

— A Comissão de nlArlas. cun-forme consta no nosso memorialnún\ero 3. ílcnra reunida remia-nenicmente das 9 s* 18 horatna tede do Sindicato. Ã rua doLovradlo, 181, a espera da tf*-posta que deverá ver cn**anilnna-da pela empresa até o <i!a 4 arfevereiro, As 17 horas.

Todos os trabalhadores da OtlscstAo s**olnndo a campanha pre-aumento de salArio* e unidos Ire-mos Intransigentemente A viio-ri». a

Entusiasmo em lôriiudo Congresso Sindicai

Festa de confraternização ir Agem os divisionistas¦>V Fala-nos o sr. Dnmingos dc AnJrade, presidentedo Sindicato dos Trnbalhadore* tin Encrüia Elétrica

E* grande o entusiasmo exts- d» ano. procurou criar coníwaoUnte nos meios trabalhistas des- entre os trabaltu-dunt. «ia Barir»ta capital com a próxima reatUa- do 1'ir.ti -00 .a air^açAo dr que¦..-...:¦> CtHigreato Sindical do ruiu haviam tido abono ij-uiil aus

41i».-.'nio <iev'.tx>f*m dei*»r**. | Hlatrito Federal, certame que se-1trabalbaiiorea «laa Usina* i-»»;*- «.*.:••.: 1 ..* .-.-.., m*i<->. ei* vtx qt4s rA malt um grande pauo *lto* P.»r.iii > Ptt Isto, sabendo per*

1 Ftlst eialetí:t5jtti«i« ttcao lisdiss-rwl> ti tureisal tfjjestíra.

Mau humor, detânlmo. Uuu»tx>-itcSo girai, |>'>«j.*m»ef tor««nt*->ru«t:.. m -.1 futvetonam«n!o do apurélno*iWc»Uvo. ile que a» maniviuo'**»mal» comun* *lo ;«., r»:»-. n- -• ¦ ... Oore*. a ,ur.n ., dltpep*»*».eo te*, durreu*. s*a!ro-<nlriltri.

raSLt* •'mm

Leite e» nitmnia < ompa.ia pô« | riiaso «io proletariado bratiletrt».' feitamrnte que o abunu cüucm*i*'°,iT,-*iS,!.teullu^«í^<!.1*..0!?" D* marcha para a realizarão do do naquela» usim»* lóra v iip«ií uio.^c.mhecdo norÉ"nu« I Brande Congresso dos Trabalha- mo que o concetíid» ««» mu».*íuioriaadri .ia Mtiiicin*. ! dores do Brasil, e conseqüente Ihadorr* ds Bt»-ra do Piral. rum

At-r<*enU!t<]o-*e em velcul» eo» f Instalação da COTD. a diferença unira de que a &>u»tdal, rate produto <la motlert aCtnlc* í.irf .<r(-'.i*iL-a c n»CKui<t *u-nent-r *lnd* mal* o valor •.-...•I o do* *!• da Kmuio, proporeo-.1 nd > ettSvct *u*p:n*ao. inhnit- ubdivtaaoe lotai adaréncl* do* mtr-.•.."- e pouiblllUndo .->-i s contitn !

com c* muroias aleiadaa na inliml:...!.- r*Iol»r do» Iscldos.K.:»rrente * vld» com Snlmi for-

e, e eíe.u* o "Uaumenlo Ideal"¦ri • i .- proporc'on* o

Í£ir£DCB<sriu7oCotfPoaÇro

.' »*¦ ¦ ¦ •*

O. I1 r' fim Oulmatln a Cl.. :.- '.

FUNDADA A COMISSÃO PROFISSIO-NAL DA FÁBRICA NAC.DE MOTORES

Eleita a diretoria definitiva

|^H^^Hh§-' *'ltmmm\\\\\\\\\\\\mt\\^^

a rrpor-presidente do Sindicato ae Energia Etttrai, rtlanizlagem da TRIBUNA POPULAR

Com a presença de gr.inde nú-mero de trabalhado-es da Fábrl-ca Nacional de Mo:or&., teve lu*gar ontem, ás 14 hora*, na ruada Constituição 71, movimentadareunião tia Comissão Pró-Sindica-lizsçâo.

Abertos os trabalhos pelo pre-sldente Sr. Leopoldlno de Souza,foi dtda a palavra ao Sr. A'frc-do Prudénclo representante doM.U.T. Metropolitano, que fezlonga e detalhada exposição sô-bre a organização dos trabalha-dores.

Rcíerlndo-se á sindicai HçAodos operários da Fábrica Naclo-

pruximo aia r . _ .^ geSffi ndftos^b^râ!Fundado o Comitêç^rdi^rioieirvoSta: dos Trabalhadoresdo pelo Sindicato dos Trabalha-dores na Industria de Calçado»,de Luvas. Bolsas e Peles de Res-guardo do Rio de anelro contraE. Spocenkopí o outras.

Precisa-se deTrabalhadores Braçais

Emprego permanente;Férias anuais remuneradas;8 horas de trabalho por dia;6 dias de trabalho por semana;Aumentos periódicos de salárioSalário inicial de Cr$ 3,60 nor hora

TRATARA

AV. MARECHAL FLORIANO, N. 176Das 8,30 ás 16,30 - Dias úteis

REUMATISMO? DORES NAS JUNTAS? SANGUE IMPURO?

ESSÊNCIA PASSOSÜUTRE, PURIFiCâ E FORTALECE 0 SANGUE

em industria dePetróleo

RECIFE, 29 (Do correspon-dente) — Foi fundado o Co-mltó Unlfleador dos Trabalha-dores da Indústria do Ktró-leo, fato que representa umavitória do MUT. Assistiram aoato dezenas de membros daclasse, organizando a segulntodiretoria provisória : DorivalOllvelrn d03 Santos, presidente;Francisco Ilenrlquo Nasclmen*to, e Mario Luiz di Silva, secre-tárlos; e Armando José Ursii-Uno da Silva, tesoureiro.

nal de Motores, Intormou o Sr\lfrcdo Prudénclo que o pode-

riam fazer no Sindicato dos Me-talurgicos, por terem todos em-pregados de uma fábrica meta-túrglca.

ELEITA A NOVA OIRETO-RIA

A respeito, prestou-nos decla panhla. ;or sua livre e «ponta*, rações o sr. Dominga» de Andra- noa vontade, dern mui» dtiren-Ide. presidente do Sindicato dos tos cruzeirc» de ijratuiuu-. -«|Trabalhadores em Empiesa- ue primeiros. A culpa, cnlretu.tio.

Energia Elátrlca. sindicato este está longe dc'caber oirr.iuiH! que JA deu oficialmente o seu do Sindicato, que olha todos uinteiro apoio ao grande certame. r -¦•-¦¦» - - ¦ ¦ ¦ oe iguui maneira,

PROBLEMAS ECONÔMICOS ° f.°'elf,a, "ara 'uldn.r, $* mX?

..,,.,,, ressír» de iodo* iniii*.;in'i"¦••¦n*e.MA' RECEBIDA A RF.FOK-MA B1NU1CAL

E LEdISLAÇAO1-IIISIA

inicialmente,nua o uni Siniitr-iio" ^'"êTêeera' 8übre a reforma da Legiüiuçau^.sm^t{mmmm%mT& ^^ fffi'¦» r. T

:, jmocrátlca, uma comissão .-t»u- ^XSSS,^rlr^edc Souza foi proposti a funda- j co delegados que re;res.-na,.» o.s " foi má receWdii »ü\i.»t,

çfto da Comissão Profissional da gemais companheiros no concln- £ me^na f «•»* ^

'rCUre"t-, aFábrica Nacional dc Motores que ve. Em reunifto da diretoria, já °a g

"^J™ ""SJ.1desde logo mereceu o apoio de lo-1 foram estudados detidamente to- Sfn^SrllSÜÍ?^ a.' ?.e„c.eftti!.dades do operar-ido, e. sim -is

Ue-dos os presentes. | dos os itens do temário apresen- .Em seguida, leve lugar a vo-1 tado pela Comissão Organizado- K ver ot jabíuSduu" uetaçio para a diretoria da Comls- ra do Congresso, tendo merecido ™

J-Lwna- ite ^ n omeilio*áo Profissional, saindo vence-1 especial aiençáo os problemas atamiiSSwtó^aà^S^dora a seguinte chapa: Preslden- , econômicos do proletariado e os Acrescentou, ainda, que ate: Veríssimo de Souza: vlce-pre-. Pf0"?™?». n8Bdos a Lcglslnçao comissão criada para reger a .1-

da dos sinulcatos, comissão des-proporcional fols 6 cunsiltuidt»de apenas cinco trabalhadores,enquanto patrões e governo safazem representar por dez, sôprejudicará a vida do proieta-rlado.

sldente. José Vicente: secretário,Valdir Caldas; tesoureiro, ManuelMoura; divulgação, Jaclr Fonsecae Silva, sindical. Abel MarquesFilho, arreglmentaçâo,Amaral.

trabalhista.UMA FESTA DE CONTRA-TEKNIZAÇAO

* Com os grevistas ogerente do BancoIndustrial dePernambuco

RECIFE, 2!) (Do Correspon-dente) — Solldarlzamlo-so aosbancários grevistas, o sr. Anl-lin] Oonçnlves Pereira, gerentedo Banco Industrial de Per-namlmco, fez a doaç3o do milcruzeiros, destinados á Calua doMovimento grevista.

Prosscgulndo as suas declara-Xítino i íôcs' ° 5r- Domingos de Andra-

de afirmou-nos que o Sindicatode Energia Elétrica está organi-zando uma festa de confratcrnl-zaçfto lmer-slndlcal, na Quintada Boa Vista. Essa festa, terádiversas finalidades, entre asquais a de piopiganda do Con-gresso Sindical. Será tambémuma boa oportunidade paru o de-scnvolvtmento dn slndlcallzaçãoem massa, bem como atrairá oelemento feminino, ainda bastun-to escasso dentro dos Sindicatos

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1 ^1 * IJ 4»«a»444——»-W^—«4—444. | l.l III ^^*tt*»

Inquerldo sobre o estado eco-i;'mit:o e moral em que u antigadiretoria deixara o Sindicato, osr. Domingos de Andrade salien-tou que era preferível pitsiitruma esponja no passado e caml-nhar para a frente. Náo obstan-te queria fazer Justiça, aílrman-do que o Sindicato foi deixadoem ótima situação financeira ecom um bom numero de opera-rios sindicalizados.

AÇÃO DIVISIONISTAFrlzou, entretanto, a presença

de elementos provocadores, di-vlslonlstas, dentro do sindicato,entre os quais o sr. Mario San-tos que, no caso da "parabólica",depois da luta heróica travadapelos trabalhadores da Llght pa-ra a conquista do abono cie fim

Firme a greve dosbancários dePernambuco

RBOIFE, 29 (Do correspon-dente) — Continua firmo a pa-reilo dos bancários, recebendo,adesões do várias classes tra-balhadoras, através dos SindI-catOB. O MUT local dirigiu aopresidente da República o se-gulnte telegrama:"O MUT pernambucano, ro-presentando a maioria dos Sln-dlcatos classlstas de Iteclfe, ao-lidárlo de modo Irrestrito •absoluto ao movimento pacifl-co dos bancários brasileiros,vem encarecer a Vosséncla umasoluçáo Imediata e favorável ápretensão Justa da laboriosaclasso bancária. Pela comissão:(a) Euclldes Andrade,- JoséViana (Ia Silva, Antônio Bar-bino Lima, o Joaquim Reinai-do Santos.

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SKNHORE3*•-.. •¦:.: r CarvalhoMario CavalcantiRicardo AlmeidaJcrorttmo Aguiar.SENHORAS:Idallna Marinho, esposa do sr.

Vitor Marinho.Ci-ciüa Matos, esposa do sr.

Joie Matos.,- Faz ataoa hoje a art». Alice Ve-"nn, irlho do casal Augusto-Ade-

rina Velan.NASCIMENTOS

tvanclsco, filho da casal Pau-to. Olinda Tavares Lells.

Betl, filha do casal Frandseo-leda Cardoso.

NOIVADOSContratou núpclaa com a srta.

Alice Vllon, filha do casal Au-1 .-Aiiriina Vllon. o ar. Fio-nano Augusto Ribeiro.

CONFERÊNCIASOBRE 0 CHILE

. O ROMANCISTA OSWALDOALVES FALARA SOB O

.PATROCÍNIO DA "CÉLULA22 DE MAIO"

Terá, lugar, na A. B. I., dia Sdi fevereiro, ás 20 horas, a con-ícrencla subordinada ao tema'••Aspectos

literário e político doChile", do romancista OswaldoAlves, que regressou, recente,mente, daquele pais.

A palestra realiza-se sob o pairoclnlo da "Célula 23 de Maio",tio Partido Comunista do Brasilv constituída pelos trabalhado-res da TRIBUNA POPULAR.

A palestra rcallza-se sob o pa>tv.sçrlfor Aníbal Machado, antigopresidente da A. B. D. E-, queflirtirou,- também, naa recenteseluiçoes na chapa do P. C. B.,pelo Estado de Minas Gerais,

•A conferência d&sto escritordo povo sobre aquele pais amigo,cujo desenvolvimento democra-tioo tem posição universal, con-tara, certamente, com um numo-roso público.

Os convites podem ser pro-curados no Comitê Metropollta-no a na TRIBUNA POPULAR.

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39 — Lapa

Com os bancários a"Folha do Povo"

RECIFE, 29 (Do correspon-denle) — Ontom, durantu aáoasiio permanente do sindica-to doa Hnncãrlos, ocupou o ml-iirofone t redatpr-chefe da "Va-lha do Povo", sr. Cláudio Ta-vares, levando aos paredlatasa* solidariedade do sou Jornal.O' sou Improviso foi multoaplaudido pela missa que secomprimia naquela local.

Reúne se a Comissão 9Na lede do Sindicato dos

ta. cos, & rua Seto de Selem-bro 109, realliou-se mais uniamovlnjentada assembléia daComlsi&o Organizador» do Con-grosso Sindical do Distrito Fe-deral, com a presença do cen-tenaa do representantes de to-do» Oi Sindicato* que Ja ade-riram »o grando conclave. Aaeisfio. foi presidida pelo repre-«entanto do Sindicato do* Mar-cenelros e membro da Comls-•«o Orcanlzadora. ar. üêliiistiAoMagalhães, .- accrctarlada pelo*r. José do Almeida Barreto, doSindicato dcB Proressores.

rganizaÈrado Congresso Sindical

0 deputa;'» João Amazonas íaleu sobre o Con-gresso Sindical de São Paulo ir Solidariedade

aos bancários ¦—Congresso que alcançou tio ||-gnlflcallvo êxito.

UM f.KAXUH COMÍCIOIMtO -CONGRESSO

Terminando n «uo Informa-cào a respeito do Congresso

Após ter «Ido lida c aprovada i Sindical do Silo Paulo, o sr.

João Amazonas, falando numa reunião da Comissão Organizadorado Congresso Sindical

a Ata da reunido anterior, as-sim como o oxpodlcnto foi dadoa palavra ao rr- João Amazo-nas, um dos representantes dostrabalhadoreu do Distrito Fe-deral ao Congresso Sindical doSfto Paulo, quo fei um relatodos tral.allios o da realizaçãodo Congresso do qual partlcl-pou. Vlvamento aclamado po-los presentes, João Amazonasfalou sobre os ôxltos do Con-gresso o apontou 03 ensina-mentos colhidos pela delegaçãodo Distrito Federal, cxperlen-elas quo nerfio aplicadas na rea-llzação do próximo Congressodo Distrito, Salientou que apartlclpaçAo dos trabalhadorescariocas no grando conclavepaulista foi de real Interessopara todos, nilo só pelas su-gestiles npresfciitadas pelos mes-mos, como pela exparlênela co-Hilda. Referlu-so pormenorl-zadamento A elaboração dasteses o As conclusfles a que ne-cessarlamento devem chegar oscongressistas, á. questão dasfinanças, e A luta contra 03 pro-vocadores o trotslclstns que fo-ram desmascarndos pela mas-sa trabalhadora no grande

JoAo Amazonns apresentou ai-gumas sugestões A Assembléiaquo fornm aprovadas por acla-n.ação, Dt/itro osta8 propostassalienta-se a reallzaçAo do unigrande comício pró-CongressoSindical do Distrito Federal,destinado a levar As grandesmassas trabalhadoras do itlodo Janeiro o entusiasmo peloconclave do tão grando Impor-taiicin para a classe operária,Também foram aprovadas dl-versas medidas a divulgar omais amplamente possível oCongresso, assim como Intensapropaganda mural, como tam-bem a emissão e venda de seloscomemorativos do Congresso edo escudos.

ILIVRO BÁSICAPARA A FORMA-CÃO MARXISTA<** „ ¦

"Edições Horizonte" acabamdo lançar mal» um Importantolivro; "Do Socialismo Utópicoao Socialismo Cientifico", deFrlctlrich Engels.

Composto de tre» capítulosdestacados de unia obra classl-ca do Engels, escrita em contes-tação aoa conceito» antl-clentl-fico» de Duhrlng. ao ser dlvul-

omtradução de Paul Lafargue.genro o colaborador de Marx,logo conquistou foros de livrobásico da teoria de vanguardado proletariado. A sua leiturapois, recomenda-se como Indls-pensavel A educação política doproletariado, & formação mar-xlsta.

Multo bem apresentado por"EdlçBe* Horizonte", com umabela capa do pintor Paulo Wcr-neck, o Hvro de Engote agoratraduzido destina-se a grandecxlto. dado que vem preencheruma lacuna.

SOLIDARIEDADEBANCÁRIOS

AOS

Prossegulndo nos debates arespulto doa trabalhos da Co-missão Organizadora do Con-grosso, o representante do Sln-dlcato dos Jornalistas propôs Aassembléia quo fosso aprovadaIrrestrita solidariedade aos ban-cárlOs em greve, o que, todosde pé, aclamassem aqueles tra-balhadores euinonhados numacausa Justa, Todos 03 presen-

POR CORRESPONDÊNCIAPodem os maiores de 17 anos estudar em sua própria casa.'comabsoluto Cxito, o curso ginasta!, em um ou dois nnos, na base do

Artigo 91 do derreto-lel n, 4.244, segundo os métodosda modem" pedagogia

EXAMES EM OUTUBRO E JANEIRO

INSTITUTO DE CIÊNCIAS E LETRASCAIXA POSTAXi 3.364 RIO TELEFONE 43-7380

tes manlfestaram-ie de acordocom a firuposla. tundo ficadodeliberado por unanimidade •,at-° cm l;"8ua francesaque será feita hoje, As 18 ho-ras, uma visita do todo» repre-sentantes sindicais presentes,ao Sindicato dos UancArloi, naocas.Ao em que milhares da-queles trabalhadores O3tarfto re-unidos cm assembléia. A nu-merosa comissão, representnn-do todos os Slitdlrotos que JAaderiram ao Congresso, clentl-ficara A assembléia de baneA-rios quo estA solidária Irrcstrl-tímiMitr» '-om os mesmos na me-morarei campanha pela molho-na de KalArlos e estruturaçãoda classe,

CONTRIBUIÇÃO FINAN.CKIRA PABA A GREVE

Por proposta do representnn-te do Sindicato dos Gráficos,-sr.Aníbal Magalhães, foi feita omseguida uma coleta do fundospara o custeio das despesas dagreve dos bancários, num gestode solldarledado financeira comaquelos trabalhadores. A Ina-portancla arrecadada na assem-hléla atingiu SOO cruzeiros, quofoi Incluída na lista n." 151, quoserá entreguo hojo A Comissãodo Finanças- da greve, por oca-slão da visita.

A sessão prosseguiu, tendosido tratados ainda vários as-suntos de real Interesso para ostrabalhadores, assim como pa-ra a organização o realizaçãodo Congresso.

Fabricante de sombrinhase guarda-chuvas

Euclides Dias lealRUA DA ALFÂNDEGA, 292Fundos Tel. 43-G017

Juizo Eleitoralda 5,a Zona

Comunicam • nos da JustiçaEleitoral que o Juizo Eleitoralda 5.* Zona, em Copacabana,mudou-se para o edifício daCaixa Econômica A rua BarataRibeiro, 370, 1." andar.

DEFENDERÃO SEUS DIREITOSOS «HflDILiillDOnESDA CffiMS caRioca

Um condutor para dois carros *

Esperam a decisão do Sindicatofc,o..cvc ontem em nossa reda-

ção uma comissão composta detrinta condutores e motoristasda Onrrl.i ila-Htaea, afim d" nosdar conhecimento da nova canv

prejuízo com a Carrls Carioca, eque por Isso dclxnrla de satls-fazer essa reivindicação.

Os partlcloantes da Comissãoalegam, porem, que nada têm

panha que acaba de ter Inicio, (jUe ver COm os prejuízos tidoscontra a intransigência dn Li- peia cia. c que esses prejulsos,ght que, naquela Unha, mantém 1 Sl, i,ni ver, nfto Justificam asomente um condutor para fa- morte icnt.a a que todos eles es-zer a cobrança tle dois carros, trio sujeitos,numa só viagem. Alegam os j Assim, esperam apenas a de-nossos visitantes que muitos tle ci.sao ordeira e disciplinada deseus companheiros Já se encon- | seu sindicato, que convocarátram recolhidos em hospitais, | cientro do alguns dias a Comlstuberculosos, cindo no trabalho são, afim de discutir detalhadaexaustivo, acarretado pela cri-mlnosa intransigência de seuspatrões.

AGUARDAM A PALAVRADO SINDICATO

Respondendo no apelo de seustrabalhadores, a direção da LI-ght afirmara quo estava tendo

mente o assunto e tomar as medlclas que forem necessárias.

Otávio Babo FilhoADVOGADO

Itua 1* do Mnrço, 6

mRADIOA DUPLA TROPICAL NO"TREM DA ALEORIA"

O Concurso do Trem da Alrgrla,"A procura de uma Cantora', temapresentado ro seu numeroso pu-bllco, verdadeira» revelações. ADupla Tropical, "que se apresen-tou em um doa açus programa,agradou tanto e demonstrou umrltlmo tio elevado, qut o Trio deOsío resolveu contrata-la imedls-tamente, passando rsslm a cate-gorla de profissional pata que pu-desse dlvlrtlr o público que as-slste diariamente, o original pro-grama do Trrm da Aletrria. áa 11horaa 110 palco do Teatro Recreio.Alem da Dupla Troplcel, sfto apre-sentados Carbal. Joel e OauchoCl'o Monteiro. Blll-Boom. ReginaHelena, profeafor Padllha. OdeteAmaral, Ciro Monteiro. Moreirada 8llva e muitos outros artls-tas que cantam e divertem comseus números de sucesso.

A RADIO OLOBO TRAN8-MITTRA* HOJE A SEGUINTEPROGAMAÇAO NOTURNA :-(18,25 Fantrama Voador. 18.40

Musica popular bra»lle!ra. 18,55O Globo no ar. 19 00 Resenha Es-poitlva, com Levy Klelmon. Al-berto Mendes, Jorge Amaral, eLuiz Mcndrs. 19,30 D. N. I.

20,00 Queixa de Bandonron, comLucla Delór, e Delorges CaminhaTípica "Los Pamperos' com Edu-ardo Inda. 20.30 Rapsódia, coma orquestra de concertos, sob adireção de Leonldaa Autuorl. 21.00Canções do Brasil, com AlcidesGherardl, Eda Silva, e Jo&o Petrad • Ba'ra". 21.30 Ecos e Comenta-rios. 21,35 Grande Teatro com a

0 convite á Argenti-na para a Conferen-cia do Rio de Janeiro

Polo Circulo Marltainlsta foienviado ao sr. Leão Velosoi ml-n'stro do Exterior, o seguintetelegrama :"O Circulo Católico Marltal-nlsta congratula-se cora v. ex.por motivo do sonvlte alta-mente democrático feito A re-pública Irmã Argentina paraparticipar tia Conferência doRio do Janeiro. Saudações cor-dlals. (a) Alfredo Bevllacqua".

peça de Joaquim Dicerta, mO Pre-ço da Qlorla" em radlofonizaçftode Marco Antônio, e Interpreta-ç&o de Delorges Caminha, TinaVUta, Waldemar Galvao, WahytaBrasil, Sérgio da Oliveira, Altl-to DinU e Antônio Nobre. 22 35Folhaa Soltas, coia Álvaro Morey-ra 22,40 O Olobo no ar. 23,30 De-vanelo. 24,00 Final.

Tosse? Resfiiado?

PEITORAL "ME"A satvaçio das criança*

REUNIÃO DO MU.SP.O M U 8. P convldn OS

funcionárias do Ministério daAtrrlcultura a comparecerem nodia 3 de fevereiro, ás 17.30 ho-ras, para tratar de lmportanteaassuntos de Interesses dos refe-ridos servidores.

CONTRA O DECRETO8.840

COM ALISANTENAO HA' CABELO RDIM

Pelo Correio .... Cri 12,(10A' vendn 11,-1.1 bonn onunp do

ramo e nn perftininrlnA' GARRAFA (IRAMIR

\'ldro Crf 10,00

Uraguaiana, 66

Churrascoa Heloisa Prestes

Korã oferecido, no dia 10 dofevereiro, um o.lmrrasco doboas vindas A Heloísa 1'resles,recentemente chegada da rtús-sla. Estarão presentes o senn-dor o 03 deputados eleitos do1'. C. B.

Os convites para o churrasco,nue é patrocinado pola "Cêlu-Ia 22 do Maio", podem ser pro-curados na portaria da "TUI-BUNA POPULAR**,

Pelo MUSP foi enderece do aopresidente da Republica o seguln-te t'l,""|in'i' "Mnvi»v<»rit/i Uni-flcador Servidores Públicos Inter-pretando sentimento classe vemrespeitosamente solicitar Vossên-cia revogação deireto-lei 8.840, de24 corrente mês, tendo em vLitamesmo decreto-lei dispensa pro-vas capacidade Intelectual e fun-dona para transferências, tiran-do estimulo daqueles que se es-forçam e apenas concorreu- cargospúblicos por merecimento e capa-cidadã. Atenciosas sautlaçôea An-tonto Coutlnho secretário."

Uma conferência áoiepatado João*mazonas

ABORDARA A KKIXinHADA III DK HIMlK-ALI-ZACAO

Rcallta-ae no dia 31 prJil-mo, quinta-feira, ás 19 bom.uma conferência do líder ala-dlcal joáo Amazonas, deputadoeleito pelo Partido Comuolitido Braall no Distrito Feder.!,que falará sobro "A ltelore»da Lei de Slndlcalizaçao".

A conferêncl» terá lugar »•sedo do Sindicato dos Kmpn-gadoa em Hoteii r- Reitanrill'tes do Rio de Janeiro, á rsdo Penado 264, e nesng "-asiloser/, preitad» uma honaemiiBao conterenclsta pelos trtt»-lhadorea presentei.

A Comissão encarrernd* convida todog os dirigentes «Indi-cais e trabalhadores em geri!para esta oxpresslva homem-gem, quando terão oporlunldi-dn de ouvir mais uma víj •líder sindical deputado WAmazonas.

AchadosEncontra-se na portaria *

"Tribuna Popular" á disposiçãodo legitimo dono uma nots orcinco lü-aa e uma fotograll» •"•contrada no 4.° andar d» tw-claçao dos Empregados no omercio.

CENTRO BENEFICENTE DE MOTO-INSTAS DO RIO DE JANEIRO

RUA SANT-ANA 102 B 104CON\1TE

(SESSÃO SOLENE)

Do ordem do senhor presidente convido 05 senhores ai»5*cladoB quites e suaa excelentíssimas famílias para « t"l!iisoleno comemorativa da fundação deste Centro, que 'ezará no dia Io de feverolro do corrente ano, ds 21 h"""'cuja sessão será Inaugurado um quadro com as fotoarrn

"Ias

reall-eDdostidoausoclados que com heroísmo tomaram parto na F.B.".

em prol da democracia e pela honra do nosso qucrli'.- Ilr,1!il'

Traje de passeio.ANTÔNIO ANDRADE DOS SANTOS — I' Secretario

COOPERATIVA DOS TRABALHADORES EMTRANSPORTES E ANEXOS LTDA.

Sede provisória: Av. Cidade de Lima, ?MCONVOCAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL EXTRA'

ORDINÁRIAFicam convidados o» senhorca nnf-oclndo» dcsnn (""l"

n0tlvn parn a assembléia gcrnl oxtrnordlnnria que so " , í,v|»tlln 11 de Tevcrclro próximo, iio 1» iiontii, cm nossa sede P1' .^sorla A Avenida Cidadã rio Llmn 200, cm primeira <,°nv°JJ1,Je rnso não dfl numero sorá convoentln para o dln 11», ãs ""

|fr,horas, o se ainda não houver numero legal serã ronvarmlfl ^celra o ultima par» o tlln 24, domingo, no mesmoO horas tia manhã.

ORDEM DO DIAa) Assunto tio negocio;b) Dar conhecimento tia nova lei.

Rio do Janeiro, 27 do Janeiro de 1018.(«) TEDRO FERREIRA XAVIER

I

rrcslddenM

Page 7: N.» 214 AVtNIÜA B iCÍOS, CERTOS Dl VITORIO. IIB0HI Ni ... · do Sindicato de* Banecrtos. tocando, ... ser realizadas peles amplas manas em todo o território na- ... Referiu-se

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.»»lill««iiM<IM«M—»*»»»M»»l».

O PRÓXIMO CARTAZ DO SUL-AMERICANO - Buenos Aires, 29 (De José L. Pinto, para Tribuna Popular) - O ;:CCiwpconoto Sul-Americano de Futebol oferecerá sábado uma de suas mais interessantes rodadas. Inicialmente, cabe-ráoCS brasileiros enfrentar os chilenos. A peleja final da noite reunirá argentinos e uruguaios, quando então serão defi-

^Sí^nr^ssibilidcdes dos tradicionais contendores. Os próximos ioqos serão dispu tados no estádio do River Plate.

*f \ • À ^mW ^mW H^ft ¦gD|t>anai

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IROS XQttnl9'LSÍ Aa t* feattiemt d*l$9*t-*-m>*9r*,*-9t - ' f B> tftarejir [*-« KtSÉVNM ^*

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Ma*!**, B«*l# MpMSf, *»(« lfc.14. «O *',- tialMIrM' M *-í»4t ivifev-M Btw mtm tit»»i*»c»» ás r»í4í# r»vt»M*afamT*.ttnt%lt » *.'•»•'•» «»* o»»**.'*»» o* «um*.L, ».«<».íáíi# ft* •!*• »***M»Í • »•*««•*» atíallvriU «si <w*Pt* r*» mil, ase WSttSSUê At*

«fvíHM tifestiit. I*«seta» •« .«:-.

. «"«?* s.:üí, ,*f«*i»L« tf*»»* f»# B Wf*»w*»c*<> r* a*t**<e a nnui.|«i4* St «ata.~\fu * ** *«*•**»¦ f»9 ta>*au a*t*ttti#am A* at.ia. O At-Mff, pattaata, itaAetta tee apheaio aa e<«M'V<*» Aa ampliai*.- nito aa tittl» aa* ttaaet &'a cra"»»*rar»*«t »*a» j*aía» d**^:w r ptttita a*v> entatete t»# a t«n**f*a* «ipwa fl»*»i.tnatt ttn Mirtiai >***,',a«fi*-» ao ?*>.¦»,.•«<• da ttâaâe. Trata.!*«*•»<¦•-***'* 4»k«*»-,.«í»íb «"# aa* t ç>» totatafa a» Ae«*»»-*uj.Mtfft o p*»»"* BtrfJisir, O a* ••«¦ ti'. rt»a •#»» e «vmeL ükitrtT *« Utwt rw <* tipo*!»» tfa na Jarútm »•ítit»*4t# •*•**. **sr(a*tfB. atj# • «ta»» r**a*ifl a ftyiptrar aa «ae».pu,{» li tstl i*se*-'áa4» «*%* ttda *u « sn t*fTa»*o. tnetn-

„, (, '.?:.'*.» t aao It puta» para «¦-• ••» mpfíafuft» »»»•.«••.

e# í,m«i 4t't» !-¦' '-•* * .'li* fiví-*-> tapeei*!, tvt et av.in»»».» fwaMets*» d/«-iíl4d« a «4o uaitttrlr o lotai Aa pelejal7*i»I * áertflta «"o .¦f*J-A**i«tl«*ae<v Co-*w »* »»vo*. a» e-aitíet».., «a '•.•'•-*¦ t **«Hi*f<« lo maltH cem o* loesit aa cilülo Iai»r* fBtfS, f* 9*' b tttetUla vce* A* tepcui tti» datada Attái* e* '»e*M(lo» f*B'B 9*anAt* loaot. No tsiAito Ao Saa Lotem-f,, »IrCsB A* Ma pedrrio m ol*te*do, em laee '¦¦¦¦ latlalee***-1 •*..»» a etamado. Aftrna-ie ont *-*¦-» i»-: .-.v-, tn iiioJJ, t ||pea*a •fiteUt. r ta*»t*.tar«l ta* o» pofítaAíM roatlatt»*»^jp-í*1 ?** 1<(H**1** p>MalM MM <fi*e-fo Ve-.-1 ui'-a-ifirc a•« a**rtt le efera»!». Toalo ps^eeiai rítetr a« Saa to»*r»i*of/m aa Hite* Piai*. A *o*ta npettetiáadt ttValca •tixíVfa »»'JLiUSTSll tm exaloatr -eeurta". *n?**ftafo. e*ere»*iw aptnai••V* p-vpr*m*ar ata bo«i t»r>tfseBÍo aoi lotttAo*9i poiienho*.I «f ala raíerlt »aefl*v ao tifWfo I ©Sai» Lo****** eo»i ot for-...firi «i<s»fill!«*«fo o» aatfos eVBfkt prAri«no «b f*rBmaiío.

O f**r* tslâ iateatirieaado a eoastraeAo Aa ttta prata A*w,.ff Â,nm feto iníteti fvt «rfe eae. a» »*burba*oi poletla»»•*» a campeonato catioea no attidlo -Proletário" onde Iam-V* « e -yffri Aa florira «Ifsaáa «eet!*?e »<*ba'Wo fotilerlo eom%n Ktrltm local para a te* teepan fifeo. A eencha Aos baa-nmut teçu*ta eilcatamo*. tet& capocidede po'a ttinta t efacoàf irrí*««. Nio /afftrl famoeta ««a l»e j»l!fa At otltlimo at-ta emo am etaai* Departamento Sttltco. qu servirá para alta-ti» t pi!»í«(l0 Iomí

VET0R1A FÁCIL DOS URUGUAIOS - Buenoi Aires, 29 - (De J. L Pinto, para a "Tribuna Popular") Na primeirapeleja desta noite pelo campeonato Sul-Americano de Futebol, og uruguaios derrotaram oj bolivianos pela i»»npla contagemde 5x0 Foi uma partida absolutamente íacil para os orientais. 0 meia-direita Medi na foi o autor de quatro tentos, assumindoassim a chefia dos artilheiros neste certame com sete goals. * * "Ar* ***********

iro patrício na luta deiontemo ataque esteve descontrolado

DECEPCIONOU 0 QUAIFalhou a defesa e

FOLHINHAS PARA 1946

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»UHNUI AIHÜ9. It (l»e J.I.. fltio. tar* a TttBlltfá »• -PULAR) — A tejslH kratitel»t* r-.h,.4 a» ;,.:1, |*! !• em fMBjlllMI »*il*l*lf*-taeisi, axttrtiosiat* aa *»•?»tar «¦» o v*t*s-*i por «m(«ato.

I"< *• } IBltlO I* ;-¦!•!» -1 .»Oa aotaot **)*a l^noMirtalof»!*¦.«• att *-•• »i'«:*o,. -•>-. i'.-capto. Rui t Alt tu (ttallraramleram* leio o <¦ ¦¦¦•¦:-

O* ie*r*nl* il»«r*ra ao te»!Aa Vllttlet «m* nolt A* »¦'¦¦¦» »..*!:, paia o '••'•" 4t fOBle-i-It, ema **t : •» *»it »»-*.»**.-.'.Vi '¦' ¦¦ fi»::-:» alma * •»« ¦¦¦-:-. :.-¦,'-' i* *B» tsts:»•.-»;*:•!• Ofil* O UU» f.i.-.ateoa («a» (r*el* le*ite,se. Or.o.n »t».|-|e B»l* ! «1e ftier,ura* "i ;--ie «t »a*t*tlttt f*»(Bit Ia iBitrn»! trit eal* ras-¦»•• ta r-' - ¦-.- •«-•-. ítalo-•'*.• a ;«- «« etrtfttttot raa»'!¦¦"-. --: -•..'.-. IBtartott sotreo Aa Ari, eobrtesrrtittoíoIttia maneira o '¦""¦> '* ' fl»atl. onla OomíBse» t Notí*í*Itiveram qnt tt Iwlobrtr f»sraetitar sota qatla Ia sottamela.

Com **ie retolialo ettaalrt»-fico. (terltmoi a HlertBfa Aor-erlama qaa ifo BSlbarlsmeme•/latismot mtBiaolo, Btitanlottlt potlo a ter ¦¦.:¦' totl»nao ptlt Arstoilaa.

Nio rtila '-¦:'.. qot agorasa tonou mnlto mal* llfell anona lirefs tm reUfjto ao II»tolo máximo, embora tinia ret-in *ot porUnhot enfrentar osorariuslo», o qne fsrlo notrostmo ttbtlo, po-ím eom ummoral - ¦ ••• mil* elevado.

O JOOO ——————Oepolt Ia prellmintr lltpa»

ltda enlr* boliviano» e uru»sustos e qu* terminou eom afaell vitoria los orlentsls por5x0. o publico moslra»ss imps»ciente.

O -" 17 , II »M \ -0 arMir* Britaiino

Já tt tarasiraMtcl*»

IV» '• t--.ro ItBrtmt4o <-h»n-.»i;>l,. o* qatlro»

¦M «*AMI*0 m «íWAnf*'»*!Ot BrlmttrBa a sarglr ss"eaBros* tâo ei ; ¦¦¦•'. ¦- •

t*|«tBlS»t* O* BStlMStt, »•*!•(mi* ovteieatlot p«:» rrtsltmiui.

ah i^nr»»» iOt ''•"'• canJaBio» formim

«om ttia eontilicjlclo:iHiA.ii. — Ari: [lomlBROt *

Korlvtt: rrocoplo. Rol a Al»l*«o* TttoBrmht, Zlilabo, !.«"¦.'•Ui. Altmlr a Cbleo.

PARAGUAI — Otrcla; llatoe Ct»eo; dareis. Rsmlret *Canltro. Caloatt», Rolen. Mati»ao, Rtalie* Caeeret a vllltlba.

II • -T.ih." Ttralo o -tou" «tt» favoret*

aot psrsrtiaiot, eabealoúa i Bosta equipe.

A RAIDA

a tal

mlr. f(*ia ttttnlt a Cnleo, opoaittrt) tptira lu*t flBlsa «mtUrela H • cauia eonc*i4*nleeoratr o ttcadro Ctteo. Ralt»lo por Tetourlntia vsl fora periria lo iravet*ao.

MM M II» limilH ——Ap*o**t!tBlO't* •• um* !»

ih», «OBJBBU It DomlBto*Norlvtl, Vllltlba ptrlt totlabo.frtnit a Art otlma oportoBl»4*4* 4* mtrear.

i ->i:M r. i.i ROtUTAIi —f»r*»M«tq«m at*r*n4o «a »u»

ranl». Rtmlrat, le : •<•» Ia Bt>:•-¦•». eomblna eom Villslba qeatvaaca raplltmeni» obritanloNorlval a eonre4tr o primtlioeorntr loa bratllelro». O pro»prío Vllltlba btle a fstls. afãs»lanlo Domlrir.oa 4e -•!',»•

HM'.. MIVI t Imrr»«»lon*nu etrí» com»n.

Ait. c«*v»l«nan4o'i* i**lm aa» timlnuioa o

ll.lMMl;,. I..-M IM- *.

ca-Aio Uianot »Uif»K*o da lorciat,

I.-!*- i !i« movimtsia o couropastando a Zlttnbo qu» perdepara Benlto Caçara*, orsasl»laado att» o primeiro ttaqntparaguaio qua morr» nu mlotde Ari.

Tr-aHomixH.a vmwrt —*Ari ebau eaiBdo a pelota em

poder d» Rui <ju« adlsota a zislRho qut. por toa •••¦ ttiteaa Tttourlnba qu» allr* d* mt-seira atnttelonal. qatte mtr»raude, ratendo Otrcla oca dt*(«sa.

ATACA mãaWM Os "gusraBls" «tUo firme*

oa retaguarda, o qut fornecebos» oportunlltltt 4 *ua ditn-ttlra le organltar llverto* sts-que*, num do* qual* Vllltlbtallra porlsotamente.

M-.iMi uni OURNBR PA*n \i;f Mi» >

Contra.ataesm os nselonsls.Rui, le *ie»s» Ia pelota, cede aProcoplo que adlsnla a Ade-

dsda por Uttalds* qu» raeebe-ra d« Attlto * c*4* * ZltiBbo.£*te engana Rsmlr*» • adlsnlsa Ademir atlrasdo d» maoeira

qu* ai»iaudt o («lio rk» guarani».I 1 "MI.Af, 1*1 Hll».

Hu Ittaemitm o* rtOMoaCtiW-o it.ii.irii.n-4o k ia uma

' bola adlaniaua de Aieso, pio»...'.- B CfUM flJMdO, Uw.Uliu,•«. >*m* .*. ,i |.a.iiiaii»lM a joga.d». Itllv» ne mettnrnio opjfturw.ptilerulo oiima orattao Itm*re»r.

PROCOPIO KAtVAt ——Animados pelo :*•:¦•• It Vlllti»

bs, o» gusranls. spoltdo* pelawreJf!» orgsnt*sm aiaques *a>suidü» r.*o.-o;.io s»:i» roubstidos bola de Marim quando e»te en*conuata-te em boa ooticio Atmarear.

cortArrt mt ca*co —>Nova carga dos naelorisU Ruy

' A ét. I*Trsourtnli».i-.tn qut {alendt a

ooai, nr. r«PATf;para a . ¦••¦* lf|tfpil

»»n»a<i*it*i ertuta ttotutlfo!

ARI SALVAI —— ——Apesar do lento At rmosir. a

gusrartl» nto <ke«tilmaiB «ao tattaque e. tpto»*tt»m)"<>»r d*uma i.«!.. --«» faliu .•<• ?> .-i>«:'.wa Manu» »iiitic;,i» oara otMf* fi.'.»-..¦: Ali tm .:¦'.¦ •.'-¦•.ir.mirutl"' O tV»i*a ttqttttro ttm»<-|iuf*3»i iw*le t»i»r»

CARcrairm prunf! .__?«.¦'» !|-..'.!l*l .'. « (!»!«t-..ll >!

Itamtfi»» de \*me .1» pekü* c*Jta lemelra qu» corre pela tu»ala t ceittra Dertll» Ctivef»-» queacunpatvha o lance, chuta rnal(Hffiirfi-i, otlma tmr.wúdaAe Ae¦mr,

coronel sunanruiOARCIA -

O» guarani» faarm a »ua prl-mrlra sulittiiuicao. Cot»'***• i to-tocado te» lugar Ae Garrt»

MARIN PRATICA roUl. tIADOMINOOS — - - —

O guaiüiio Oarrla IA o Urade mela. A pelota tal em poAer

etn«ti

I» o -i. *»(tni»to 4* iv'i«.a^# ta»U4.» veio ttmtnt M*m\t.AA nwtjo a CltM* prtUca* pa*Ma irr.i»rl,f.«l .!«.'*«

*»y»iit n" »»•*?•**'» .«O mi» ct-niro-aiiaM •,»!•**

um ibmo kt.iaá , utui si tt*>*:»; Ui »i.!i»«n da dlitt* tm-ranl o qu» o i»»» » p*tiktr omttttU A* fetl. »*tt4o adttnidaptto aiu<.-*n âlsriM

«ai MANana <ta**e rs» fim it» r»*l*h. *MH»

tUa-te a «etund» »u>»trt«it,lw4a -...-.' |«mu».i »t -l.:» '•rntra m ;-.¦'*.' M .-'*. .'!¦?¦ qu»t» .-•'--:. 1-» num .•¦¦:« en

ORANDC PPtSIUO ixvtwiA.nitJtinoa —— - -•*.*-¦. »*n * ne» iiltinv« irvuanif»

da tHttaa a a prt*sio .i « na-rJongJl * ferte Ade*»- • He»»-vi» \r ¦-. '-.• pettttm i*.lma* oc>ef»tur.i4»4f» de marcar um lti\\c.

Paris terá 350 camposde futebol* Praças de «portei para a população

Apeiar da nto ter perfeita a*•"*..¦) ti melo. as*lm mttmo do»minamos st tcoes » s no**s II»nha atsea cora frtqnenela. dat»taetndo-*e ts flgorss le Ade-mlr « JVtlnho.

rfíHOCRINHA riP.Nf.AnO*NAI

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BrWgij|B|*^PjP»»-^M»^*s»a . ¦Jfc*V«igW-'B»SB ^ '"'i'" '--^F PBbs¥>«'iX& *'A

5«illHBoBm^aS-M',Ia3,'£Em&l ''¦•'¦' ly^taWlffitWI •' i

mim mhmMw^™* . MEmÊÊ. '¦' •mim WmWm^fít^' -m -- í ,. - • i^BmnÍP9L -'• - '¦ *m -' r;S • -- W" -V 1

V1 ^'^^^aaV^H SCS nilllMsVIlBBnMMIlIMtt TMIMIf i!^^r^' iiTlIMlJtl*ãflnã hK * IH SB^^tt^-tnM^JOTSCatn

Hp. Jmw '— ^.stwaHHB•^'-^atatàMtiiiawQC - -¦ JBtâflBBsBWí*i*''*»1^

PARIS. 39 (8grande planosesba de sertara a reglfto

r. Liesportivo

sorovadopsrarlslense

- Oquedo-de

200 pistas de atletismo e velodro-mo», 380 csmros de football, 80de ruiby, J0 de ío-ke.-. SO iMta-

| lacôes ptra pelota base», 300 tt-I bltdos de educado fl'lcs. 80 pis-

rins* aò rr livre e 280 cobertas.600 mtnchts dt tenU 180 glnfslnspara todos os cjoortes, tte... Pa»

i ra a rtllsaelo disse plano, o pre-1 fe'»n rio D»»—?i*"e»»»i f*" "-—•

decidiu, a 11 de Janeiro de 1916j a crlíçfto. em crds distrito de Pa-

ris, de um Ccnt-o Esportivo, sflmdt estudar as n'ce.«sldadrs de m»

•rlarfi*» se-io eon»tmlda». sem-pre que possível, em locais arbo-t rados oi' .''elo mtnos cercadosdt ve^et:*** > Consta tlnds dopltno, csras par* cadr grupo deI »on a 3 84*1 'ovent e t*l»***".8.Ttrà eada uma dtssot cotas lo-cal'- reservados aos scivlço ad-mlnlstratlvos, Isr social, asslsten-eis médica, ginásio, centro de rs-portes, vestlá-lo». chuveiros pis-clna coberts ou descoberta, pis-tt» d» atletismo, bMlttt, voley. etc.

CON3TUUÇAO DE ESTÁDIOSVisa ftlnde o plsno a construçfto

de dois (rra"rt»' "'*Aitf -*<m30.000 lugares, dotados de insta-la;6es modernas, situados entre

Aprov*lt*ndo-te dt Atlmo pt*>»te de Proeonlo. Zlrinho proerMeno terreno e cede de manelr»stnfaelon'1 a Trsourtnha quedesfere violento tiro passandoo baldo raspando o travestto su-perlor.

TERCEirtO COENTJt GAK-CIA ——

Profegue o nosso assedio eAleivo de po»»e da ptlota es*endea Chico que anil'» uma flnta em

Casco e cede a ZMnho oue «t|»ra de msntlra vlolentamen»e. ba-fendn a bola na trave, e tocan-Io lepots em Oarcla saindo acomer.

rARALIZADO O JOOO An* 21 minutos de Joto o Juls

Interrompe a pclela r*ol« a fu-mses lomsva difícil, to nSomesmo Im^slvel a vWMlWdeno arco de Oarcla. em virtude de**m Irem a vsoor oue nsssaraatrás do esmpo do Independlente.

ROI.A AO CHÃODencrls de 2 minutos de tn»

terniDcâo. o Juls dá "bola aoeh^o" no centro do tramado ta-nb^ndo a nelo'a Aleixo nue cedea Zizlnho que oreanlsa loeo umataoue oue é d*«frtto rwr Casco,sem malore» dificuldade*.

ziztNno cnüTA naTRAVE

e cercadoscom 100.000 lugares,ficará no beltslmoVlncennes, Já reconstruído.

que so edl- , sua ves cede a ZMnho que allrsParque de i de forma sensacional. Indo o

"•ll-y CONN EM PREPARATIVOS - BiMy Conn ia arandeameaça de Joe Louls na próxima luta que se ferirá em Nova YorK,

?"i ifispufo do fiíuio máximo mundial de Dox. Ai vemos o aa-ttrsàrío da "maravilha negra" em pleno treinamento para o sen-racional combate, que promete constituir um dos maiores acon-

tecímentos esportivos dos últimos tempos

C0NIIKUA BRILHANDO0IILETISMO FRANCÊS

Vr Estidos os suisjos, no torneio de Estrasburgo„-i'i"-

INTERESSADAA F. A.R.G.

PORTO ALEORr", 29 (Asa-press) — A PARO está lntcrcs-snda em participar do campeo-nato nacional lnfanto-Juvenil «lebasquete, que a OB1) efetuará cmJunho próximo no Rio de Ja-nclro.

couro chocar-se com o trave»»Sosunerlor perdendo-ie pela linhade fundo.

VTXLALBA 1 X 9A nossa defesa ainda ndo »rer-

leu. Ramlres de Dosse do balRn,rede a B?uIto Caceres que en-gana bem a Ruy e adianta r> Vil-"albi nue anllca sensacional fln-ta em Proeonlo c atira de manei-ra lnriefensave.l Indo a pe!n»schocar-s» com o travexsSo *nipe-rler e ganhar M rMcs do arco de

por Rftoul Oorbeaux)' —'-Olo aiictico mini »„so enfre"ioes da F.Tniça e da Sulcanio.vldo pcin Pcdcrtição Fran.

Atletismo em Estraabur-""ii:ál da'Aliada constituiu."tios uma ningulflcn cxl-¦ '..i''lva, mas Igualmente.1 denionstraçáo do patrlotls-' » tios Alsaçjnnos, qúc os

"1, prdíchtlerhm ihcorrorav1 .irjich. ' '¦• ¦¦'¦

Bra-própriosadversa.

J Marselhes», cujas últimos«ortics íorilm '-delirantemente¦""«dós pelos aplausos daL-nensa multldftò•«tadlum",

Tiveiam

aplausosque lotava

inicio,Provas programadas oujõlu!)?s fornm os seguintes!soRiilr, as

resul•O',,, ' *-« *3Ut}MlllLCJl.ouu metros rasos: Vencida po-

l'l*.s in or sull50 Walkner em'f«"^30aqaUnlenn,eO!OU ° '^

Vir,1,0 n,Ptros com barreiras-mteu o barrerlsta francês Om-

•->•, rn mn"'14"9/10 "record" da França.deJoan F'. Brlsson 14" 7/10.• j 000 metros - Biilhantemen-te vencida por Pujapon, cam-pefiò Irancfis. •;

Salto de Vara: Empatado porBrltman c Bouvet, que saltaram3,80 ms. . ,

¦Lançamento do martelo.

counot su;crando aimftfoa,a derrotou seusrios.

.. O resultado final do torneioacusou uma superlorldado de 25pontos em fa.or da equipe fran-cesa contra 13 pontos alcançada .em 1938 no ultimo encontrofranco-sulço, rcallsado na cidadede Berna.

, isto prova que apesar das vi-clssltudes da guerra e das provações da ocupação, mio conhecidns pelos suíços, o atletismofrancês nfio tem porque receaifuturas competições Internado-

. nals.

lerl*"! esportivo, coletivo e Indlvl- as portas Vlnoennes e Montresll. | eede a Ademir que orotrrlde nodual ' e cercados de Jardins, e outro *erreno e dá a T-eor>ld's nue nor

APOIO DAS AUTORIDADESDeverão esses centros ter, liga-

çáo com os pode s pnbllcos. Con-trlbulrfto trmbem para tornar re-alidsde o grande plano esportl-vo ora aprpvado, e que fa* par-te do plano geral de urbanismo.E' preciso frfaar- que, em algu-mas regiões os dois probl-mas es-táo Intimamente lleado», vj»to que

] ,» r»>"lta d-"-, o mrl« ranM«.n.*>ifepossível, teto aos sinistrados

. e reconstru'r, segundo a técnlcei moderna, oldades e aldeia*, par-I dal ou lntelrament- de«t-ti'das.I nroriifí'*,'<r> ¦pW.^-^wí-M-^-i*" ri*" t>,**M-

to de vista do "urbanismo". E*o ciso dt Paris.

CAMPOS DE ESPORTESPARA A POPULAÇÃO Comp-.eende ainda essa felus

Iniciativa passeios pilblicos e par-quês Infantis. Serão a» instala-çõe-, assln. distribuídas,: iirmi pl«-ta de atletismo para cada 25.000habitantes, um termo cie foot-bali ou rugby para cada 8,000 ha-bítnntes, um campo dc basKet baliou volley para çeda 3.000, umauma piscina descoberta ou cober-ta para cada 25.000 e um glná-sio para cada grupo dc 25.000 ha-bltatites. Está Claro que essas lns-

0 DUARTE NEVESF. C. EM PAfflTEfí.

Iniciando o seu calendário es-portlvo deste ano. o Duarte Ne-ves P. C. exourslonará a Paque-tá, no próximo domingo, dia 3de fevereiro, realizando ali, umanimado "plc-nlc". A comissãoorganlsadora encarece aos com-ponentes da comitiva a fiel oh-icrvancla do horário estabeleci-dò.

Os mesmos deverão compare-cer ás 8 horas da manha, noOnla Pharoux, ho local determlnado.' IA Comlssáo: GilbertoValtçr, Francisco e Carllnhos.

go para o arco de OartiaPARAOUAIOH I » • •——

Joga-te os ulitmos insiantca coI* t^ttodo e qiur.do ea nsclo-nalt organtMvtm um forte tu-que ouvate o apito dt Msds».dtndo por terminado a prlmeliafue com o marcador acusando1 g 0 para os partcuslos.

-m.i M'\ FASEO »et*-*lon»49 bra'llflro se

.....^.,, ,,— wea «•-i^iii»»»*»,!!'.-:• no centro, deslocando-se .i.to 1-.-1S para mel e Ademirptra a ponta wueTda.

6AI OS GUARANISA salda 4 4»da pelos psrs-

guslos oor Intermédio de Martm.perdendo Caceres pira Leonldvsque orgsnlra um ataoue morrrndo nas mios de Osrela.

NOVO ESCANTEIO DORGUARANIS —

Oa nselonsl» ettao firme nos'«eue. Aleixo eom a ptlota cede•» Zlrinho oue sv»nc* e ptss» aHeleno, este atira e Casco em••'"mo recurto manda a etean»tclo.

KSCANTEfOrí E MAIS ES-CANTEIOS

A nossa pressío é forte nesta,,„..., «..-•'•nrfn.»* e*e»»i,»lo»em elm» de Meanlelo. A defess

tonta, desfazendo as nossas car-gas de qu'lourr maneira.

ITELENOl nri.ENO!A entrad» do center nsdom*.

deu m»lor vtvsddsde

Ihor. Ruy eom o couro cede a, ftflr>|>»*s (iii* nro"-"'*'* • dá a»Hemlr. e»'e rentrs e He'eno ca»h*e»la de maneira seT»»aelonal.-..,..,¦•, r-.ir-ia a praticar no-tavel de'es»l

T»o^¦r»vonf, SALVA!Wii».* »»«ir\«dft oroarilTsd»

..„ pn^lfn n——m ri—-'-"^.tal notável lntervençRo. salvan-¦•t i-rr. ren,'i e«r'n de Perreire.».i»n''o esie se encontrava emóMms nosleSo

RUI FALHANDO —O nosso centro médio nso esia

numa noite felU,. pois vem fa-Proeonlo de posse da nelo'a «hando constantemente na mor-

-rave»»» o centro do camno e I cação de Marlm, que «tá Jogan-do completamente solto.

PROCOPIO FIRME O nosso mcdlo está firma pol»

Vlllolbt ftie vlfhn nro^n-lnrlomulto na fase anterior estA eom-plctamentc bloqueado nas suasações neste período.

NORIVAL I NORIVAL IOOAL! GOAL!

Aos 20 minutos Uc Jogo Cascop-ntlca violento fnul cm Tesourl-nha, na altura da linha mediauuruguuiu. íNorivui e eiicári».-i»uode cobrar a falta o larendo comabsoluto sucesso colocando a pc-lota nas redes de Oarcla, ossl-naland.i o

foul de Mailn. ABinds {«rncira no treo dê Ari

fali»

í c íLir* 2* I oí Ramlre* que poe Vit!*!>.maneira sentackmsl. obrigando | fá^ «.,, (in,4 j..,, ,,... r ,

»entteloetl. **lv*ndo Ca»eo|e*..c * conte-e. u quarto cotwrjira alio tobre a área, Dcmlnsc»co» neitvel eibtctdi Oraads\*n '*'"'*),«''« *»a>M** *w Chi- [cone p»r» cabeci-ar •> tafre vio-intervtnçáo lo ttsutlro psrs:!» *•* tw.^Hfn1^.^ ilSÍS

<<m' d' ""*" *****'gaalB.

O -.;.,!-,!... ,-,;.-.. .i DORMl-IOMIS _—

A ne*ta Iniermeliarta tttlfilhando, lo i'ie *rtm t« apro»vellinlo os paragBsIoa parartatltar llvtriaa esrgss strlgo*»i*. numt I** qs*lt Renito Ca»carta obrtgt Procoplo t eonre-ler o ttBonlo rorner. VUlalbteobra a Rol afattt o ptrlgo.

ADEMIR ATACA

!a:h»tv4" no arrem*'» tlnsl.OORNKR DE o .\r Cf A —

Já rf-i-, ¦> c»i*n wn m'ru'*« It"i iciüii qttando i nuwdiiV»Oarcla <in»vlui iwm» ctrtwt Aesfie-nail»» í grani». Teíjürfinh*bate a falia mulio oem. mas llt-farno cometa foul «a Caseo, anu-Undo. assim, a noas* olUmamxrrtuntdule

OM A UM NO FINALmais o árbitro aautular*, a falia •*—!•«"« r, •»», e» -,*•% •» - »|.»«n.multo an'es. >ssta vai a zuir.ha que c*rganj»»

ESCANTEIO DE IIUOO — - I wn — -,uf «IUumi » oOs !.: a- .>ir -. c .•i«.ii-.u*.-n tSct» ! SpItO tto t-*U'-f •> «U-JtlO pC* !»>•

etndo forte presta*» su arco drOarda. Hugo procur»ti4, itf»*v:um forte uro de Ademir fume-

ia a pele!*irtusrtdo um•ando. goal

o m»rca.lf>rsara cada

ADIANTAMENTO DO «VI.-AMERICANO DE REMO —

A Federação Urugutia de Re»mo comunicou a ConfederaçãoBul-Amerlctno, que náo pod"*promover o próximo certamencontinental desse esporte. Hu«e

I riu a entidade ortentsl a transferencla lo ctrumen para umadata mala oportuna.

PEDIRAM REVERSÃO —•'OsTldo » Al.in; «mt < dsfm

sorc» do Flamengo, pediram re-< Ambos lráo defender st corta do

Confiança A. C.*"rfb" TJroTrtmocertamen da segunda categoria

O LOCAL DO INFANTO-JUVENIL DE NATAÇÃO —

O Conselho Técnico da C.BD. vai reunir-se na (arde de ho-Jo afim de determinar o local do

próximo esmp»**>nsU> tnftnto- lu>-..-Ml de natação. Cotno at •*&»pelo que ficara ant<rtr>rm*riudeliberado, o certamen dtvttia*er dUputado em r*c*rto AltfrtA dlflculdtdt dt Irantportt. Aa-terminou a eteolht dt outro lo-cal.

RODRIOUKS ESTA* LI-VRE ——————.—

O Vasco comunicou a Pedtra»çáo Metropolitan», que na d»t»de ontem concedeu ~paa*«" U»rato »rqu*lro Rodrlgu**. O tu»r-dllo. paullsU, porunto. está tmcondições de mgrtsssr em outrogrêmio.

REGISTRADO O CONTRA»TO DE VICENTE ———

A Federação Mtr to; .Jüm» dtFutebol, registrou ontem o novocontrato do arqutlro Vlotntecom o America.

a- -.-

NO CEARA' O MADUREIRAFORTALEZA. 29 «Asapress) -

Procedente de S&o Lu!» do Ma-ranháo, encontra-.*» neste capl-tal a delegação do MaduiclraAtlético Clube, Uo Rio de Janeiro,que ora realiza uma excursão pe-ias capitais do norte do pais.

O esquadrão carioca estrearánesta capital » 3 d* fevereiro,frente ao Maguarl, devendo Jogarainda nos dias 7 c 10, contra osclubes, Fortaleza -.• Ferroviário.

PROVA CLÁSSICA "FUN-DAÇAO DE t3. PAVÍJO" —

S. PAULO 29 'Asaprc»f) —A 17 de leverelro próiimo, a Fe-dersç&o de Remo di Silo Paulopromoverá na rala nov.i da PonteGrande, a tradicional prova cios-.-ira "Fufidaç&o de Sao Paulo"a qual concorre&o o» trodicio»nals clubes carioca*,: I-lamcngo,Vasco e OiiaiiauiM.

A referida prova que 6 ditpu-tada cm "aut-rlgers'¦' a 8 remose fas parte das li.iinciuin.ir, ádata de 25 de Janeiro, anivená-rio da Paullcéla. A m.- .:.'.;¦. deve-ria ter sido ivaii-mi.i naijucladata, como de praxe. Entrctan-to, em atençáo aos clubes da Cl-dade de Sáo Sooastláo do Rio deJaneiro, que manifestaram dose-Jos de disputá-la, íol cnláo tranc-

MARIO VIANA COTADO - (Buenos Aires, 29 - De J. L. Pinto, para a "Tri-

buna Popular") — 0 árbitro brasileiro Mario Viana, está cotado par adirig.r a ba-talha de sábado entre argentinos e uruguaios. A sua escolha deverá ser oficialisadadepois de amanhã, justamente quando o C onseho Dirigente do Sul-Americano estaráreunido com esse objetivo. ********** *****

TÊNISMIAMT, 29 (Assoelelcd Press}

— Foram os seguintes os resul-tados verificados na rodada deontem do III Campeonato Anualde Tenta da Universidade deMlaml: Segura Cano venceu H.Ezel por 6/0 c 0/2; Cardner Mui-loe derrotou Bob Edward por6/0 o 6/0; Marta Basnettc ven-

INTRANSIGENTESLEIROSOS BRASI

Não jogarão no campo do San Lorenzo - Stabile criandodificuldades- Reunião do Congresso para decidir o assuntoBUENOS AIRES, 21 (De Jo3é

L. Pinto, para n TRIBUNA PO-PULAR) — A última partida doCampeonato Sul-Americano, Istoé, a peleja Brasil x Argentina,está ameaçada de nào ser dlspu-tada. O motivo, é * questão óocampo, porque, nnquantn os bra-clletros querem fog-ir no RlvnrPlate, os platinou por sua vez,preferem o do San Uirenuo.

O CONGRE3SO DECIDIRA'A QUESTAO

Este "Impasse", que ameaço olérmlno deste certime, aerá ro-

,, .¦ -olvido no próxima rcutnlao doceu Gretta Rogers por Ç/0 e 6/1, l Congresso Sul-Americano do Fu-

tebol, ora aqui reunido, em res-sfto que terá lugar na próximasegunda-feira. Esperam assim oscongressistas, rcsolvovcm cM.o sé-rio desacordo, o qual vem pren-dondo a atenção do público es-portlvo.

Waldemar Figueiredoe

A, K. Moura SobrinhoADVOGADOS

\ Rua MIsuíI Coeln, 27 •í." and.Fone M-fl»'!'

-*|»*aÍBjj*g)-tta»a»^^

O QUE DIZ O SR.ARANHA

A propósito deste piocnef.elecoso,

curarnosouvir a palavra doda delegação brasileira.

"E" estranho, dlsiê-hos o pa-redro patrício, que o Congressonfto tenha ainda resolvido esto"Impasse". Há tempos sabiam oiargentinos, que nao Jogaríamosno campo do San Lorenzo. Em-bora afastado do centro da ei-dade, a praça de csporte3 do RI-ver Plate, oferece mais comedi-dade, proporcionando também,melhor arrecadação. A nossa atl-tudo é uma só, Não arredare-

CIRO mos pé. Se'fôr preciso, tomaremos uma atitude extrema, masmanteremos os nossos direitos",terminou o nosso interlocutor.

STABILE CRIANDO DI-FICUIDADES

Conseguimos apurar, ser o cau-sador desta questão, o técnicoStabile. que se mtistr\ tambémIrredutível cm Jogar no campo doRlver, alegando que, cendu ai nconcentração dos linisilelros, osmesmos levariam vantagem,quanto ao terreno. Como se vè.6 uma alegação ..hsurda, mas es-peramos a reunião do segunda-feira, para vermos em que pè istofica.

parado entáo *eri realizada.A PORTUOUESA CHEGARAAMANHA A' BBLElvt —~—

BELÉM. 39 (Asapressi - tttásendo eaperadt, holt, nttts BB-pr.ni. t delegkçlo <la Portugu»»-.de Desportos. O <;u.ntr ¦ btndti-iai.tr provavelmente enfrentar!o Tuna no próximo dl* 31.

Informa-te que o técnico Btr-ros, assumirá'as-funçóes cm Be-lem. Conrado Roa», abandonou aembaixada da Portugueia ém Re-clfe.

Dc acordo com o programa tn-terlormente organlrtrio, os vUl-tantos Jogarão uo aia 3 ctm oRemo, dia sete cum um combl-nado e no dls 10 eom o Pslâ-sandú. >¦

AMPLA VITORIA DO OUA-RANI —i

CAMPINAS, 3* (A»*prt(ti -Inaugurando a Iluminação iapraça de esportes do AmptruAtlético Clube, da cidade que In*dá o nome, o Guarani J-. C., denmplna*., abateu o etmpeáo tm-parente pela elevada contagemdc S x 0.

Esta slgnlllcttlvo encontro, foigrandemente prejudicado peloestado em que ficou o gramado,devido ao forte temporal que dt-'.abou icbr* a cidade. Nao eü»»tante, o Interesse despertado peloencontro conseguiu lev&t aquelelocal uma numere* atilattndt,que deixou nas btliiuterios a tm-portando de 14.500 cruzeiros, um*das maiores verificadas até nojeem Amparo.

SASTRE CONTINUARA' —S. PAULO, 29 (Asaprtwi —

A torcida do 8áo Paulo T. O.,encontrava-se apreensiva quantoá permanência de "El Maestro",D. Antônio Sastrn, mi.» flldrtndo campeão, durante ., ano emcurso, Esta apreontftj era mo»tlvada, segundo at dlsla, á von-tade do grando mel» sampauli-no, de regressar paia junto desua velha máe, de Idade Já avan-cada,

Agora, segundo a» ultimas ne-tidas referentes ao assunto, •técnico Joreea, que m encontran» capital pohenhá, vlsltmiaquela veneranda senhora, dl-zendo-lhe es vtntagenu que lo-ria o seu clube, eom -i peimanen-cia de Sastre jm suàa fileiraspelo menos, durante umá tom-porada.

Adiantam ts referUlps nt.HdBg,quo diante dás cxpo»lçóeí feitaspor Joreea, a proganHoru dt o..Antônio concordou cm rocomon-dar ao seu filho, que fique aindaeste ano no Brasil,

PROCURA REFORÇO OBETE DE SETEMBRO —BELO HORIZONTE — 29 (Afia.

press) — Procurando «forcar asua equipe, que tão ..CfltaomiMatuações teve no último cttihpeu-nato oficial, o Sele dc Botepihro,acaba do engajar nas sliiig fl,loiras, o mUBiiifloo extrenui-rtl-rdta Nono, campeáo da tílrtalle deMarllla, e vlcc-campeRu do jpit-rlor paulista pe|o "BÍo UoHto".

Segundo lnformuíóna ,01)1 Idas,Inclusive do próprio presidente doSete, Nono é i)m elcmcnlb degrandes virtudes técnicas iRdndoa fazer furor no vindouro cant-pconato mineiro.

¦MMBjBjBjBjMra

Page 8: N.» 214 AVtNIÜA B iCÍOS, CERTOS Dl VITORIO. IIB0HI Ni ... · do Sindicato de* Banecrtos. tocando, ... ser realizadas peles amplas manas em todo o território na- ... Referiu-se

# *>^ 1 l; I 1 I li h*!\l-rtittiêifdVJ i /\ lj

Ah'0 II £ tí. SI4 & A*, Afrffltete Becog». 207 $ 30»|,46i ^„ |gl, 4a*jaMajri>S|ajMa»Bjaj*a> -*- ai i» t v rw- -r»^i»r»pmT^^ -«m»u.= r ™-m a»

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«Sj Coesaaiila « i-areira-arai* |»*.e i*ns4t>r t,%n c,'!.i Pmtti;$,•) — «|«a NaetoaaL,

yanatttatatt^mtmat»*^

HOJE, 30,ÀS 19 HS.

»»aw«*.»w»a.w.^»«»ni..<»,.K»j»«i»«.»»iw*

Terão que abandonar os barracões que fizeram - Enviado ao interventorum memorialDíubm 4» famlllaa mlderi-

»». n* taullet ann». no morroi» vti» IpIraDKa, «m NHerot,«•»'.*,.> »tf.M.s!jt d« ¦!<¦¦-:*¦:"

Foi a ootlela que chegou a nos-„ raportar,*!», na vlilnaa ca-Vital.

O ralo, em tlnti*» teral», é oceaalai», Na leraUdad» arlmareferida, situada num manto

de protesto do Centro Pró-Melhoramentos de Vila Ipiranqed*o bslrro da Forneça. r**ld*m adai p.io, moradores, conicgaln treldoi oa barracA^i d d„ pro-11»8'** «*» *!-•***» atnalment» anumsroui famílias «U opira- «nquUUr traria* ra!*lndlraeA«* pi\adada do Kilado, *«ndo qti# m,u *•*}*;* *»"•ro», qua ali (oram conilrulndo*«aa casebre*. Ulllmamenia oimoradora*, orlentadoi pelo «»nhor Manoel da Araújo, popn*larmeot» conhecido por *S»rgi-pano", fundaram o Centro Cro-Melborameniei da Vila Iplran-«a. A diretoria do Centro, apol-

como eejam: e»cola, blrai daena, im elslrira, •rmamenlo ertdo d# eiaoio, lato dentro dertrto perímetro d» localldid».Dal atr a referida oraanlts^Sooroenrada peloa raildentei nolairar,

O terreno onde eitao com»

a* lieençaa para roniirucllo«ram ebiida» na tt**r»-!arla deViaclo a Obrai Publica». Rmvirtude daa facilidade* pglatea-lei para conurulr. em pontolemro o morro da Vila Iplran»ia firon repleto de cs»»bre*.ralcalamio-ie qne o* »en* babl-

300 MIL EXEMPLARES BE LIVROS E FOLHETOSDESTINADOS A EDUCAR POLITICAMENTE O POVOExilo das edições dos discursos e do pri-meiro informe político de Prestes -

Falam os diretores das editoras "Hori-

zonte" e "Vitoria" - A Historia do Par-tido Comunista (b) da U.R.S.S.

A» medida qtta o poro brnsl-leiro se poliüsa e aantu com-ct»:.'.-i.\ da realidade nadotul emundial, se interessa por ronhr-car diretamente os detalhesdes*» realidade, por aprotuitda-ta cada ves mais. E 6 cm ll»*r«ado momento também que pro-cura f.i-í-Vi.

Digna de loinrot é. portanto,» liiiriatlv.-. de duas das editorasnis.ii recentemente fundadas no

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I svf-WagHlBajajaw^^

O tr. Almir Neves, diretor daeditora Vitória, quando no*

falavaBlo — a * Vitoria" e n "Flori-unte" — procurando fazer co-nhecldos do público brasileirolivros oportunos sobra política,literatura e ciência.

Instaladas modestamente, es-tss cruas editoriais estão cense-guindo tiragens recordes cmtoda a vida editorial do Brasil.Especializadas na dlvulfíaçao dolivros marxistas, as duas referi-dos editoras vím contribuindode maneira considerável p.i*-a oconhecimento das prlnc fiaisobras dos fundadores do mar-xlsmo, seus contlnuadorcs e dls-clpulos.

CIFRA8 IMPRES3IO-NANTE8

E' esta a conclus&o que tira-mos dc uma ligeira palestra quemantivemos com seus diretores,oa srs. Henrique Cordeiro c Al-mlr Neves. O sr. Cordeiro no»laia cem grande satisfação das"tiragens nunca vistas" dc ai-guns dos livros editados pelo"Horizonte".

— Quero citar apenas umexemplo — diz-nos cie, folhean-do um livro de nolus da Editora.— Os dois primeiros dlcurso.» dePrestes e seu Informe poiitlcoJa atingiram um total de 300000•olumes, que foram distribuídosentre Rio, Sao Paulo c demaisEstados, sem levar e*| conta quese Ilzeram cdlçSes em varias ca-pitais. Somente o discurso doPocaembú chegou a 150.000exemplares. E nfto preciso dizermais nada.

Realmente, as cifras tilo lm-pressionantes para um uais de45 milhões dc habitantes, masque possui 15% dc nnalfuoctos.e onde as maiores tiragens sóraramente atingem a 5.000 exem-piores.

OS LIVROS DE MAIORTIRAGEM'.

Indagamos do sr. Almir Neves•flmls outros volumes, alem'., dor«todos, cujas tiragens estilo acl-ma do normal.

• — Podemos afirmar oue tedasas nossas tiragens s&o bem nct.mn das edições normais. Cite-mos, por exemplo, a "Historiada Filosofia", dc Schcglov, quese esgotou rapidamente e, pelonúmero de pedlclos qUe temosrecebido, acreditamos ser neces.gario lançar dentro om pouconova cdlçfto. HA outros livro»lançados recentemente c queestilo tendo uma salda extraordlnarla. Posso citar, entre estes,"Duas Táticas", de Lenin: "Hlstorla da Época do CapitalismoIndustrial", de Eflmov e Fielberg; "Cultura Soviética', d»vnrlos autores russos, inclusiveAlex Tolstoi, e "As Montanha»o os Homens", dc Illn

Adianta-nos ainda o sr. Al-mlr Neves que a "Vitoria'' Jaestft recebendo pedidos antecl<pados de alguns de seus livro.»

firogramados, principalmente o

Hinosa obra de Stalln, "C Mairtlsmo e o Probleni", Nacional eCi.ionlal" c dos livros d" LciunJA doença Infantil do "cuqueidir.tno" lii) Comunismo' "Qurfazer?" o "Um passo ad.atitodois passos ntrfts".

O MATOR DOS ÊXITOS. O sr. Almir Neves reserva para

o fim da nossa palestra a leio»lacfto mais fmponanter

Pode dizer aos leitores ds-TRIBUNA" qTtt o orande su»cesso do momento 6 o lane*-men»o da "Historia do PsrtidoComunista (Bolchevlaue, daURSS". Flr-tr."- a prtm«tra

::,.¦.» que se estA esgetand*rapidamente, e estamos ceitoede que teremos de lançar outra,e talfcs outros edições multobreve. Tem sido praUcament*lmpowlrel «atlsfaicr ao* pedidosdos Estados na proporção emque i&o feitos, pois deremos pro-curar atender a toda*. E contt-miam a nos chegar pedidos da-Historia do Partido", diária»mente.

O QUE E* A "HISTORIADO PARTIDO"

A "Hlstmla do Partido Co»munlsta (B o 1 c h e v I o u e» daURSS" é o lU-ro mala tradU-rido da atualidade. Todos oapovos da Unlfio Soviética o têmcm sua língua materna. Na-nhum pais europeu desconhecei £i síntese magnífica ca hlsto-rir das lutas do povo russo, eposteriormente, de numerosos

j povos do Oriente europeu porsua libertação do regime tia-rlsta e da dominação lmperla-lista.

A guerra patriótica e d*libertação dos povos, com a des-trulçao do fascismo, deu nova»perspectivas és Nações que esll-veram sob a dominação nazistaou que ainda se encontram sooa Influencia Imperialista. Kessas Nações olham para a Unl&oSoviética como o grande exem-pio das vitorias que pode con-qulstar cm todos os campo* doconhecimento humano um povoque se liberta. A "Historia doPartido Comunista (Bolchevi-que) da URSS" é a própria hl»-torla dessa luta gigantesca du-rante melo século. Sucinta-mente embora, esse livro, au*foi escrito pelos próprios ho-mens que fizeram a rcvoluçftosocialista e edlflcaram o' socla-ll-mo numa sexta parte do mun-do, nos mostra em que condições se desenvolveu a luta doarevolucionários russos, tom Le.nln á frente, pelft derrubada deum poder reacionário o escravl-zodor, o tzarlsmo, e pela lnstau.raç&o do poder soviético, com *consolidação subsequente do io-clalismo.

E concluindo, o ar. Almir Ne-ves destaca o seguinte*

Merece especial ntençllo n*"Historia do Partido" a contrl-bulçfto dc Stalln. que fez ali amais genial síntese do matéria-lismo dialético e do materialls-mo histórico. A parte final, tom-bem de Stalln, é uma verdadel-ra profecia dos acontecimentosque se desenrolariam depol* de1939 e que determinaram o cs-magnmento da vanguarda dareação mundial: o nazt-fasclsmo.

A OPINIÃO DE PRESTESA reportagem da TRIBUNA

POPULAR, em tomo desse acon-teclmcnto editorial qui foi olançamento cm português, pelaprimeira vez, da "Historia doPartido Comunista" (Bolchevlaue)da URSS",' para ser completa,deveria resumir a opinião dedirigentes comunistas o estúdio-eos do marxismo sobre o livro.

Como era natural, começamospor Luis Carlos Prestes, esselíder comunista- cuja contribui-çfio teórico ao marxismo temsido das mais Importantes. EPrestes redigiu sua opinião, quoesta assim expressa: ¦

"No marxismo, n teoria é In-s^aravcl da prática, o pensa-mento dn açfio. Nós, comunlu-tas, nfto podemos aer nem tcô-ricos puros, e raciocinar abstra-lamente, fora da realidade emque vivemos, nem meros pratl-cistas, militantes medíocres, In-capazes do qualquer estudo teó-rico ou de aprofundar a analisedos problemas políticos. Teoria eprática, pensamento e rtçfto iftoInseparáveis na ciência verda-deira que é o marxismo. Mastoda ciência precisa ser estuda-da, e, para estudar o marxismo,nada melhor do que a leituradesta obra. Porque estudar a"Historia do Partido Comunistada URSS" é estudar a aplica-çfto do marxismo as condiçõestussas, durante um longo pcrlti-cio histórico, por Lenin c Stalln,sucessores e contlmmdores deMarx e Ensels na grande obrateórica que é o marxlsmo-lcnl-nlsmo, doutrina revolucionariatio proletariado, gula para necfto na marcha para o ioda-lismo. ••

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tf#wmmtmiaM»Mmm**mmm*miii .' -»-^«. . j^^gfjgf&t,.^^^ ^taSfM*\.

AMKAÇAII08 DE HBf».PKJO ——, ^-^_«

H* dia», aparectu na lotaiam funcionário publlro. qa» fes¦-¦«•!•;» diitrlbu çâo d» pape|«i*»Intimando o» moradortra a dc-mollr ©a ca»«brea a a abando,nar *uai beofeliorla*. ¦-*»» in-limaçSo, cuja praw lermina a3| do etwreolo, cauiou » mal*dolcnwa imprtHiSa no ripirftodoi moradore*. a maioria do»quais nacrlde* « criado» ali.

Diante da lerrlrel ameaça,milhar*» da moradore* reuni»ram-**, enie-omem. na ««de doCeniro. onde o auunto foi d»»balido, lendo tido deliberadoenviar om m*morta| «o Inier»r«ntor federal aenhor Abel Ma-calha»», lollcliando a» proii-denrla* neceiaarla* para trape»dlr Uo clsmoroia tnjuiilca.

Ne»*» memorial, qu# foi apro»irado p~r todo» c* prctfntea, oshabitante» do morro pedem nn*em uliimo caro lhe» *•»)» cedidanma área. no mesmo morro.

j onde ro;»am eonsirtilr de novoI sois choupanai,

Ko local, a reportagem d*TRIBUNA POPULAR onrlu dl-

I íertoa moradore», nee ** manl-I teilaram Indlrrnado» com •>««-.I deihumana retotucSo daa anto-I rldadcs fluminemes. Poptslart* omeaçadot de dttpejo. pesam para "Tribuna Popular", em Niterói. — ffote» Tale,'*-!,

COMÜNlíl* £0«HiNtrtAÍtt«?MUHItt* ( COMOWVft* l..'^ -»*t*-»'»'¦'**'.. , . ¦ í*»»|*ííte"'. f;

'.**»>«<»#t!-#»*rt..* A ,»í»í

' ^#ttiJlr*" *~*tk-*A*ã+* fmJ-í»ví^*^'i''íl ""''"*'' 5Htf>**--f';'*»'*'-¦ ¦JO*'***}.*' ' wffV'' •' "¦?• ' -'-Jíaiffwv^jr*' ..* ae*»^i-lfTttltttk.'; iitítum * .-.-»» i(i(i« f ». i.Vvií,..

V .».>•¦ 1'tVt»» » a »,' o.t»

... 'w*W

u;tt.S.S..' •' :".M-R-S;5i'.'-*i' .jIu.r-.sí.S'.^ r\,---..Vi'.''*v?f

Marx, Enaelt, Lenin e Stalln, a* maloret flavras de dirigentesda lula mundial do prclttartaío, sio os gtniot criadore* queintplraram at página* deite livro, atravét da teoria aplicada

á prática políticaFALAM OUTROS DIRI-OENTES COMUN1STA8

Pedimos a oplnllo do Sccre-tario Nacional de Organlzaçiado PCB. Arruda Câmara, quenos ditou as seguintes palavras:

— Os cnsinnmcntos encontra-dos na "Historia do Partido Boi-chevlquc" sflo um verdadeiro ar-senal para os Partidos Comu-nlstos, para os milltantci devanguarda, para a cla.<se ppc-rario, para todos os explorados ooprimidos.

O proletariado e os povos so-vlétlcos n&o tém obtido tantostrlunfos por acaso. A coi.stru-çao do Partido, a vltotK da re-voluç&o, a defesa da paz num-dlal, a edificação do socialismo,a grande guerra patriótica parao esmagomento do r.a/1-f.-tscls-mo, foram o produto de umalonga luta, dolorosa c cruel inut-tas vezes. Mas uma mu na qualsempre existiu um poderoso lns-trumento — o Partido Bolclievl-que, seb a genial dlreçfio dc Le-nln e Stalln, que sempre cum-priu, de maneira i exemplar, ami.wíiii de organizador c dirl-gente das mossas populares.

As nossas grandes tarefasatuais, no Brasil, fundamental-mente no momento que estamosvivendo, dependera do papel quedcuempenhemos como organiza-dores da classe operaria e i',..camponeses, cemo organizadoresdo povo brasileiro. Os ccmunls-tas brasileiros n&o teremos Ja-mais maior titulo que o de sa-ber organizar como os bolchcvl-ques, dirigir como os bcichevl-ques, lutar como os bolclievl-ques.

A "Historia do Partido -..ia»,chevique" é, pois, para nós, co-munlstas, a mais pura e íecundafonte de ensinamentos c umverdadeiro gula paro a aç&o dovanguarda proletária no Bra-sll."

FALA JOÃO AMAZONASO responsável pelo trabalho de

massas do PCB, Jofto Amazonns,dirigente sindical dc grande ta-

pacldade, que acaba dc represen-lar os trabalhadores brasileirosno Congresso do Partido Comu-nisto do Chile, assim cplnou so-bre a "Historia do Partida Co-munlsta da URSS*':

— "A Historia do Partido Co-munlsta (Bolchevlquc) da URSS"é o livro mais completo sobre aestratégia e a tática da oçftorevolucionaria do nosso séculoEnsina, de maneira (icnlaí. rstrabalhadores de toda o mundoa comp.xcndcrcm, soa um pon.otíc vista cientifico, como so lutopelo socialismo. E' uma contrl-bulçáo -..lii • !¦ itf. , A 1 ¦ -M.i.-.. .dc quadros dirigentes do prole-tariado, porque ó uma tentoInesgotável dc ensinamentos eexperiências, vividos j compro-vados no grande Pátria de Lo-nln e Stalin. A "HWtorla doPartido Comunista da URSS"mostra-nos que a tconn mavxis-ta-lcnlnlsta e a prática rtvolu-clonarla foram as crandes ar-mas do mesmo arsenal oui ren-auzlram o prolctorlad) russo aopoder e cdtíicaç&o do sccla-lismo."

UMA AJUDA6ILEIROS -

A03 BRA-

E' ALARMANTE O ÍNDICE DETUBERCULOSE ENTRE BANCÁRIOSnada e Inútil rcslstôncln A»Justas reivindicações doa seu»empregado», tfim procurado fa-zer crer quo o futiclonallsuiodo» cstnbcloc.mcnioii do cridl-to é bem remunerado, uâo ha-vendo, por l«so, motivo para orecento movimenio grevista. Osfatos, entretanto, falam de ma-

FALA OQOUVftA

DR. AMHAT.

Na isdo do I.A.P.U. ouvi-mo» o dr. Aníbal tlouroa, dlre-tor do Sanatório ciipec alltadodaquele Instituto. Declarou-noso legulntc:

— Funcionando hd dez anoano serviço do tis.ologia o',j».n-

I rotulara cm deixar o Sanatórioaqueles quo percebem mer.oroíremunerações, certoi du difl-tuldndci quo tcr&o do oufrcuiar

1& fora.Outra parto quo i prec'*:0

destacar, o que prava as con-dlçõcs financeiras prccárla5 dosbancário» ó a questão do rccíl-

Vm grupo de médicos dos bancários, falando á nossa reportagem

Abordamos Maurício Grabols.membro dn Comissão Executivado PCB, Secretario Nacional deDivulgação e Já eleito daputadofederal pelo Distrito. E' esta a-tua oplnlfto acerca da "Ilistorludo Partido Comunista 'Bolchcvl-que )da URSS'':

— O lançamento aa cdlçftodesse livro cm português slgnl-fica uma grande ajuda nos co-munlstas brasileiros o ás amplasmassas do povo na sua lutapela democracia. A ação dosbolchevlquc:; para acabar c..m aexploração do homem pelo lio-mem, c os esforços expandidosnn construção do socialismo naURSS servem como experiênciasno trabalho diário dn PattkloComunista do Brasil, para setransformar num autêntico Par-tido Bolchevlquc Deve ser ti.seo livro de cabeceira de todo co-munlsta."

nelra cloquento contra taisurgumontod. Conformo foi de-monstrado pelo» grevistas, amídia geral do3 ordenados pa-gos peloj cstalielecimontog dscrédito 6 baixíssima. Du unimodo geral, as condições dovida dos bancários são pre-cárlas

Mas, so o nível geral doi or-denatloH 6 baixo, o mesmo nãosucede com o índice da tnber-etiloso o demais moléstias derl-vatl;i3 da escassez alimentar

Sobro problema de tão capi-tal Importância, posto em focotambém pclog bancário» t-nigreve, procuramos ouvir vozesautorizadas o Insuspeitas deu-tro do próprio InsUtuto de Apo-seiilatloria o PeiiKõei dos Iltin-eárlos, vozes quo confirmaramo reconheceram o alarmantesurto de doenças pulmonaresentre ch nu» exercem atividadesnos Uttncog desta capital. I

vel quo ó muito alta a perecn-tuf-om do tuberculoses cntre osbancários do salário baixo. Atulicrculose, sondo principal-

mento uma doença do carência,encontra maior posslbllldado dedesenvolvimento ontro o3 des-nutridos. E o bancário, emgeral, ganha pouco o, em conse-qiiónca, allmentn-.io mal. Opróprio Instituto constatou esteponta por ocasião do cadastrofisiológico fine realizou: é maisalta a porcentagem d0 tnber-culosos entro os bancários d3salários baixos, diminuindo sen-slvelmcnte com relação aos fun-clonárlos doi poucos, banco» quodão melhor remuneração

O assunto ndtiulrlu tão gra-Vo aspecto — acrescentou —quo levou o Instituto a ailqul-rir Eanaíórlos pnra fazer fren-I-. -i n-n',i-r-o f; /, intnlüS-Banto o que temos notado com

i ,i ii-eiiicg Internados:

tuárlo. Obscrvamon quo o do-caio quase nunca jiod.» odqul-rir os medicamentes receando.».A tal ponto chegou essu fatonlarmanto quo 6 pensamento uoInstituto encontrar uma fórmj-ia para solucionar a questão

Para concluir — disse o drAníbal Gouvôa — quero frisara necessidade da Imed.aln lns-lalaçáo do restaurantes :)9:oI.A.P.B. a fim do atender nograve problema do alimentaçãodos bancários, problema qu»,como JA disse, está diretamenteligado ao da tuberculose.

OO CONSULTAS DIÁRIAS

O dr. Eli Bala de Almoltla,chofo do nispensárlo do Inst'-tuto declarou á TRIBUNA PO-PULAR :

— O dispensado doi Banca-rica tem nnin média do 50 con-siiltas diárias. Em tratamento(ia nti"innotórax existem ntual-

mente 260 bancário?, c tjtto movimenio {• anuilail r < íibem das precária» «s**laorgânica» cm quo te fttfísma dane. As aposíntaduríat f*ftubercjloee vão a unu kííido 35 mensalmente.

O Inrtltnto — aer.— fornece amplo» rcfiirei ji-ra a pesquisa t« o irjtasttada tubercclaie. Per ele 43ttcintados os exame» inbír»í3»nc» o o extinto «!8!erriSltr« atórax do todo» o.» banfári** «j»vão & consulta, menino ím «anão apresentam sina:* di é*cnça.

As palavras dos dr». AliCouvea o Eli de Alm'-'—m conflrnimla» pois»Emillr.no Pereira. Ir.r tcas Ilha c Ituy Jcrse Vt,premente» n.i craslaa e*n

Wui!A.;;l

realizamos c*tc (nqnérllo iri-tilniM rm reconhecer J rt*tóncla t>m proporçSn alirniHtdo terrível mal entre c Ieárlos o em apontar *ni tr!5'clnal causa : a lção.

Os bancários c«!'ve. Pesem cs 0'»u!ctrões quo há razfl-s tttes para qre tal rr.-ilU.i (*<••posta em práfca. '"• a1™1*v'da dos bancários -! IrrW*Estão BiiJcitna á trt vV-. I »mo e, conformn coníta'""8*forneerm niitncrn'0 (¦:

p.irn fiMrrtuimp-r.n Oi tt'imt'lcs

pitais, atacadot d»nrovrnlcnte d-» «U33 P-s-'condições tl« vida

ESTADOS UNIDOS — O secretário do Trabalho Schwellen-bach nomeou o sr. James Dewty mediador <spcclal, numesforço final do governo para resolver a grevo dos tra-balhadores na indústria automobilística. — (A. P.).Um alto funcionário do governo disse que funcionáriosda General Motors e da União foram chamados aqui, afim de so estabelecer uma rápida medida destinada aterminar a greve. — (A. P.).Um porta-voz do Sindicato declarou que foi convocadapara segunda-fdra a greve de 3.500 trabalhadores emrebocadores, por motivo de salários e horários. (A. P.i.Os esforços para solucionar as duas maiores greves desseapós-guerra nas Industrias siderúrgicas e na "Gen*ralMotors" — aproxima-se de seu desenlace, aqui e em De-troit. O Secretário do Trabalho, Schw:llentach nomeouJames Dewey como mediador na disputa da "GeneralMotors" envlando-o a Detrolt na última tentativa dogoverno para a solução dessa greve qu-e afeta há 70 diasum total de 175.000 traba'hadores nas Indústrias de au-tomovels. Existem esperanças pnra uma breve soluçãonno somínte desta disputa como de outras. — (A. P.).

FRANÇA — Pelo 4,° dia consecutivo não saíram os Jornaisparisienses em virtude da greve dos trabalhadores emoficinas gráficas. Contudo, dois Jornais saíram com edl-ções Improvisadas, bastante rrdtizidos. — (U. P.).Israel Jacobson, que dirige na Grécia a Associação Ame-

, rlcana Junto ao "comitê" encarregado de repartir entre osJudeus vítimas da gurrrn, os fundos angariados por seuscorreligionários dos Estados Unidos e da África do Sul,relatou á lrriprensá parisiense a dramática situação dosIsraelitas que sobreviveram á ocupação germânica. "Dos720.000 israelitas existentes na Grécia, 62.000 perecramMais ainda do que nos países ocupados, na Grécia os Ju-

I^^KMDSíttfdeus foram encurralados e massacrados", disse ele. Jaco-bson revrlou também que foi promulgada recentementea "lei sem herdeiros", segundo a qual os bens dos israe-lltas mortos durante a ocupação sem deixar herdeiros,serão distribuídos pelos Judeus gregos necessitados. FI-cará assim, amenizada a penosa situação de numerososcidadãos, dos nuals, 50 por cento queriam deixar a Gré-cia para estabelecer-se na Palestina. — (S. F. 17).Gvorges Bidault, Ministro dos NegóciosEstrangeiros do novo Governo Francês,partirá hoje para Londres a fim de rc-assumir a chefia da Dílegação na, F'an-ça na Assembléia das Nações Unidas.— (S. F. L).

ITÁLIA — A agência "Ansa" anuncia adescoberta de dois movimentos neo-fes-cistas na cidade ds Milão e a prisão de8 pessoas, inclusive de um jovem de 19anos de Idade que pretendiam estabele-cer um novo governo com o jovem nocargo de "premler", Esses grupos clandestinos denoml-

•V< 1'MANHA — Chegou a Berlim a delegação da FideraçãoSindical M»ndlrH nue por sugestão do Conselho de Con-tiôle, visita a Alemanha para Investigar a presente si-

ESTEVE KOCATETE. 0GÇN. DUTRA

Esteve, ontem, no P.ila* *Catete. o General Euri o 0«I»»Dutra, afim dc agradecer »cumprimentas que o l>roí1",'Josó Linhares lhe nP'«e",£por motivo de sua pruria»»*}pelo Superior Tribunal Bn™Jcomo Presidente eleito da Wf

blica. __tuação dos trabalhadores g-rmanicos. De nov a d3ze<j!fevereiro os delegados sindicais visitarão a zona am •cana, de doze a quinze a zona francesa. A 10 da f"'.',ro t:rá lugar em Strasburgo a conferência final, finwqual os delegados regressarão a seus resp:ctivos P"1-»'- (S. F. I.).nam-se "Movimento Democrático Fascista" t 'Moi™,to Nacionalista Italiano" e tinham ligações em 1lirimoutra Importante cidade do norte dn Itália. l'Varn--cobertas Inúmeras armas. — (A. P.>. . m,lirAO — Anuncia-se qu.- 24 pessoas morreram c '4Ü T..ram f-rldas quando, há 7 dias, um trem elétrico P°em movimento sem controle, e correu velozmentep:rcurso de du?s esstções, saltando dos trilhoscurva perto de Tóquio. O trem entrou em mn''. "-j.

quando o motornelro abandonou o controle, a fim" p|fcer um reparo no lado exte-lor da composição. - {A¦ ,j,R. S. s. — Nos arredores das cidades dc Batum o *letl há grand-s plantações de laranjas, limões e l „,rlnas nascidas no decorrer dos últnmos quinze a110rante a guerra p-oduzirnm mil mllhõ-s dr i

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to se tem feito para ampliar as plantações cie in». ,trlcas. Assim é qne já foram t'rm'n"clos dois »'• (ljestá sendo realizado um grande trabalho ds enxerrt|, cplantas silvestres. Está p-evista para 1040 a c"^1 ¦seiscentos mil arbustos silvestres. — (Sovlnform, vInterpress).A rádio d:> Moscou anunciou que oKlev sentenciou 12 oficiais alemães á ,.enforcamento, depois dos acusados terem sim'dos culpados d? ossassinlos em mnssa e danoi ^prledó,de. Três outro» oficiais n^mã0.1) «'"•'!'. P), ,que variam entre 15 e 20 anos de prisão, — »A- c

^feb i."¦íye b:,;.Det(j„ ,tnani

Tribunal MJJJ-,,,

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