N 2004 Pintura

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N-2004 REV. B JUN / 94 PROPRIEDADE DA PETROBRAS CONTEC - SC - 14 Pintura e Revestimentos Anticorrsivos INSPEÇÃO DE PINTURA INDUSTRIAL - QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL Emenda Esta é a primeira EMENDA da Norma PETROBRAS N-2004 REV B, devendo ser grampeada na frente da Norma, e se destina a modificar o seu texto na(s) partes indicada(s) a seguir. Alterar no ANEXO A os itens conforme redação abaixo: a) A-2 Elaborar, comentar e interpretar os procedimentos de execução de pintura. b) A-3 Elaborar e interpretar planos de inspeção/lista de verificação e procedimentos de inspeção de pintura. c) A-25 Caracterização e interpretação de falhas e proposição de disposição e de ações corretivas. ------------

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Petrobras

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N-2004 REV. B JUN / 94

PROPRIEDADE DA PETROBRAS

CONTEC - SC - 14 Pintura e Revestimentos

Anticorrsivos INSPEÇÃO DE PINTURAINDUSTRIAL -

QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL

Emenda

Esta é a primeira EMENDA da Norma PETROBRAS N-2004 REV B, devendoser grampeada na frente da Norma, e se destina a modificar o seutexto na(s) partes indicada(s) a seguir.

Alterar no ANEXO A os itens conforme redação abaixo:

a) A-2 Elaborar, comentar e interpretar os procedimentos deexecução de pintura.

b) A-3 Elaborar e interpretar planos de inspeção/lista deverificação e procedimentos de inspeção de pintura.

c) A-25 Caracterização e interpretação de falhas e proposição dedisposição e de ações corretivas.

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N-2004 REV. B SET / 92

PROPRIEDADE DA PETROBRAS

INSPEÇÃO DE PINTURA INDUSTRIAL –QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL

Procedimento

Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do textodesta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o responsável pelaadoção e aplicação dos itens da mesma.

CONTECComissão de Normas

Técnicas

Requisito Mandatório: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve serutilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução denão seguí-la ("não-conformidade" com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário destaNorma. É caracterizada pelos verbos: “dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outrosverbos de caráter impositivo.

SC – 14

Prática Recomendada (não-mandatória): Prescrição que pode ser utilizada nascondições previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidadede alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. Aalternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuáriodesta Norma. É caracterizada pelos verbos: “recomendar”, “poder”, “sugerir” e“aconselhar” (verbos de caráter não-impositivo). É indicada pela expressão: [PráticaRecomendada].

Pintura e RevestimentosAnticorrosivos

Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam contribuirpara o aprimoramento da mesma, devem ser enviadas para a CONTEC - SubcomissãoAutora.

As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - SubcomissãoAutora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o item a ser revisado, aproposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadasdurante os trabalhos para alteração desta Norma.

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIROS.A. - PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reproduçãopara utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorizaçãoda titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente,através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. Acirculação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo eConfidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedadeindustrial.”

Apresentação

As normas técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho –GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelosRepresentantes Locais (representantes das Unidades Industriais, Empreendimentos de Engenharia,Divisões Técnicas e Subsidiárias), são aprovadas pelas Subcomissões Autoras – SCs (formadas portécnicos de uma mesma especialidade, representando os Órgãos da Companhia e as Subsidiárias) eaprovadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das Superintendências dosÓrgãos da Companhia e das suas Subsidiárias, usuários das normas). Uma norma técnicaPETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve serreanalisada a cada 5 (cinco) anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As normas técnicasPETROBRAS são elaboradas em conformidade com a norma PETROBRAS N -1. Parainformações completas sobre as normas técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas TécnicasPETROBRAS.

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----------------------------------------------------------------| INSPEÇÃO DE PINTURA INDUSTRIAL - || | N-2004b| QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL || | SET/1992| Procedimento |

----------------------------------------------------------------

----------------------------------------------------------------Origem: CONTEC - Subcomissão n0 14 - Pintura e Revestimentos

Anticorrosivos.Substitui e cancela a N-2004a.

----------------------------------------------------------------Toda norma é dinâmica, estando sujeita a revisões. Comentáriose sugestões, para seu aprimoramento, devem ser encaminhados àComissão de Normas Técnicas da PETROBRAS - CONTEC.----------------------------------------------------------------Palavras-chave: inspeção - pintura - qualificação de pessoal.----------------------------------------------------------------

Propriedade da PETROBRAS 13 Páginas

1 OBJETIVO

Esta Norma fixa as condições exigíveis e práticas recomendáveis naqualificação de pessoal responsável pela execução das atividades decontrole de qualidade relativas a pintura industrial.

2 NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Na aplicação desta Norma é necessário consultar:

N-2 - Pintura de Equipamento Industrial - Procedimento;N-5 - Limpeza de Superfícies de Aço com Solventes;N-6 - limpeza de Superfícies de Aço com Ferramentas Manuais;N-7 - Limpeza de Superfícies de Aço com Ferramentas Mecânicas;N-9 - Limpeza de Superfícies de Aço com Jateamento Abrasivo;N-13 - Aplicação de Tinta;N-442 - Pintura Externa de Tabulação em Instalações Terrestres;N-449 - Revestimento de Estruturas Metálicas em Zona de

Transição;N-1019 - Pintura de Monobóias;N-1021 - Pintura de Superfície Galvanizada;N-1192 - Pintura de Embarcações;N-1194 - Tinta de Silicato Inorgânico de Zinco;N-1195 - Tinta Epoxi de Alta Espessura;N-1196 - Tinta Epoxi sem Solvente;N-1197 - Tinta Acrílica;N-1198 - Tinta de Acabamento Epoxi;N-1199 - Tinta Anti-Incrustante (óxido cuproso);N-1201 - Pintura Interna de Tanque;N-1202 - Tinta Epoxi-Óxido de Ferro;N-1204 - Inspeção Visual de Superfície de Aço para Pintura;N-1205 - Pintura Externa de Tanque;N-1207 - Esmalte de Alcatrão de Hulha;N-1211 - Tinta Epoxi Zarcão-Óxido de Ferro de Alta Espessura;N-1212 - Poder de Cobertura de Tinta pelo Criptômetro de Pfund;N-1219 - Cores;N-1228 - Tinta de Fundo Alquídica - Zarcão;N-1232 - Esmalte Sintético Semibrilhante;N-1259 - Tinta de Alumínio Fenólica;N-1261 - Tinta de Aderência de Cromato Básico de Zinco e

Polivinilbutiral;

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----------------------------------------------------------------Propriedade da PETROBRAS

N-1264 - Determinação de Dióxido de Titânico em Tintas;N-1265 - Tinta de Alcatrão de Hulha-Epoxi-Poliamida;N-1277 - Tinta de Fundo Epoxi-Pó de Zinco Amida Curada;N-1288 - Inspeção de Recebimento em Recipientes Fechados;N-1306 - Determinação do Tempo de Secagem de Películas de Tinta;N-1316 - Determinação da Finura de Moagem em Sistemas

Pigmento-Veículo de Tintas;N-1325 - Determinação da Viscosidade de Tintas por meio do Copo de

Ford;N-1338 - Determinação da Resistência de Películas de Tinta à -

Imersão;N-1340 - Determinação de Brilho Especular de Películas Secas de

Tinta;N-1341 - Tinta de Borracha Clorada - Zarcão de Alta Espessura não

Saponificável;N-1342 - Esmalte Poliuretano de Dois Componentes;N-1343 - Tinta de Acabamento de Borracha Clorada não

Saponificável;N-1344 - Tinta de Fundo Epoxi-Pó de Zinco Amina Curada de Dois

Componentes;N-1349 - Tinta de Fundo Epoxi Zarcão-Óxido de Ferro Curada com

Poliamina;N-1358 - Sólidos por Volume - Determinação pelo Disco de

Aço Médio;N-1362 - Determinação de Rendimento por Peso de Tintas

(Película Úmida);N-1363 - Determinação de Vida Útil da Mistura (“pot life”)

em Tintas e Vernizes;N-1365 - Determinação de Estabilidade em Tintas e Vernizes;N-1367 - Determinação do Teor de Sólidos por Massa em Tintas e

Produtos Afins;N-1371 - Determinação de Zinco em Pigmentos;N-1373 - Dureza de Películas de Tinta pelo Pêndulo de Konig;N-1374 - Pintura de Plataforma Marítima de Exploração e de

Produção;N-1375 - Pintura de Esferas e Cilindros para Armazenamento de Gás

Liqüefeito de Petróleo;N-1377 - Determinação da Cura Total e Resistência a Solventes de

Películas de Tinta;N-1514 - Tinta Indicadora de Alta Temperatura;N-1515 - Pintura;N-1537 - Ensaio de Resistência de Películas de Tinta à Imersão em

Água Destilada;N-1538 - Resistência de Películas de Tinta ao Dióxido de Enxofre,

pelo Aparelho de Kesternich;N-1539 - Determinação em Laboratório da Espessura de Películas

Secas de Tinta;N-1550 - Pintura de Estruturas Metálicas;N-1585 - “Shop Primer” Epoxi Óxido de Ferro;N-1657 - Tinta de Fundo Epoxi Zarcão-Óxido de Ferro Curada com

Poliamida;N-1661 - Tinta de Zinco Etil-Silicato;N-1735 - Pintura de máquinas - Procedimento;N-1736 - Pintura de Equipamentos Elétricos e de

Instrumentação;N-1759 - Tinta Retro-Refletiva para Demarcação de Pisos;N-1760 - Determinação da Flexibilidade de Películas de Tinta

(Dobramento sobre Mandril Cônico);N-1761 - Tinta de Alcatrão de Hulha-Epoxi/Poliamina;

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N-1778 - Determinação de Sólidos por Volume em Tinta por meio deCentrifugação;

N-1789 - Uso da Cor em Plataformas Marítimas;

N-1794 - Tinta de Fundo de Borracha Clorada Cinza de AltaEspessura não Saponificável;

N-1795 - Tinta de Fundo de Borracha Clorada - Vermelho Óxido deAlta Espessura, não Saponificável;

N-1810 - Ensaio de Descaimento em Película de Tinta;N-1841 - “Shop-primer” de Zinco Etil-Silicato de Dois

Componentes;N-1849 - Pintura Interna de Adutoras;N-1851 - Pintura Interna de Gasodutos;N-1880 - Esmalte de Asfalto;N-1946 - Areia para Jateamento - Determinação de Cloretos;N-1984 - Tinta Epoxi para Revestimento de Gasodutos;N-1987 - Revalidação de Prazo de Validade de Tintas;N-2037 - Pintura de Equipamentos Submersos;N-2103 - Uso da Cor de Sondas de Perfuração;N-2104 - Pintura de Sonda Terrestre;N-2135 - Determinação da Espessura de Películas Secas de

Tintas;N-2136 - Determinação de Perfil de Rugosidade para Pintura;N-2137 - Determinação de Descontinuidades em Películas Secas de

Tinta;N-2198 - Tinta de Aderência Epoxi - Isocianato - Óxido de

Ferro;N-2199 - Tinta Betuminosa - Alumínio;N-2231 - Tinta de Etil Silicato de Zinco - Alumínio;N-2288 - Tinta de Fundo Epoxi Pigmentada com Alumínio;N-2326 - Tinta - Poliamina de Alta Espessura;N-2441 - Pintura para Torre Galvanizada;ABNT MB-7 - Determinação da Composição Granulométrica dos

Agregados;ABNT NBR 8094 - Materiais Metálicos Revestidos e Não Revestidos -

Corrosão por Exposição a Névoa Salina;ABNT NBR 11003 - Tintas - Determinação de Aderência;DIN 53232 - Messung der Haftfestigkeit Von Anstrichan und

Ahnlichen Beschichtungen Nach der Abreismethode;GSA Ceneral Test Method 4021 - Pigment Content (ordinary

centrifuge);ASTM D 610 - Standard Method of Evaluating Degree of Rusting on

Painted Steel Surfaces;ASTM D 714 - Standard Method of Evaluating Degree Blistering of

Paints;ASTM D 2621 - Infrared Identification of Venicle Solids from

Solvent - Type Paints;SIS 055900 - Pictorial Surface Preparation Standards for

Painting Steel Surfaces.

3 DEFINIÇÕES

Para os fins desta Norma são adotadas as seguintes definições:

3.1 Candidato

Pessoa que pretenda obter a qualificação de inspetor de pintura e quesatisfaça aos itens 4.1, 4.2, 4.3, 4.4.1, 4.4.2 e 4.4.3.

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3.2 Inspetor de pintura

Profissional qualificado em conformidade com o item 4.5 e capacitadoa exercer as atividades de controle de qualidade relativas a pinturaindustrial definidas no ANEXO.

4 CONDIÇÕES GERAIS

4.1 Escolaridade

O candidato a inspetor de pintura industrial deve possuir o diplomaou certificado de conclusão, reconhecidos por órgão oficial, doscursos especificados na TABELA a seguir:

4.2 Experiência profissional

O candidato a inspetor de pintura industrial deve ter experiênciacomprovada em atividades de seleção de esquemas de pintura, ouespecificação de tintas, ou aplicação de esquemas de pintura oucontrole de qualidade de pintura, conforme indicado na Tabela aseguir.

TABELA - Requisitos mínimos de escolaridade/experiência profissional

Inspetor de Pintura Alternativa A Alternativa B

Nível I

Nível II

20 grau ou cursotécnico e 12 meses deexperiência.

Curso superior deengenharia, física ouquímica e 12 meses deexperiência.

20 grau ou cursotécnico e 5 anos deexperiência.

4.3 Treinamento

O candidato a inspetor de pintura industrial deve satisfazer aosrequisitos de treinamento teórico e prático citados no item 4.7, comaproveitamento mínimo de 70%. Recomenda-se que o treinamento teóricoseja comprovado através de certificado emitido por entidade públicaou privada, reconhecida a nível nacional.

4.4 Acuidade visual

4.4.1 O candidato a inspetor de pintura industrial deve ter acuidadevisual, natural ou corrigida, comprovada pela capacidade de ler asletras J-1 do padrão JAEGGER para visão próxima, a 400 milímetros dedistância, ou pelo emprego de método equivalente.

4.4.2 O candidato a inspetor de pintura industrial deve ter acuidadevisual para visão longínqua, natural ou corrigida, igual ou superiora 20/20 da escala SNELLEN.

4.4.3 O candidato a inspetor de pintura industrial deve ter visãocromática normal, comprovada, pelo teste de ISHIHARA.

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4.4.4 A acuidade visual do inspetor deve ser avaliada anualmenteconforme itens 4.4.1 e 4.4.2.

4.5 Qualificação

4.5.1 O candidato a inspetor de pintura industrial deve se submetera prova escrita de conhecimentos teóricos, com base no programa detreinamento citado no item 4.7.

4.5.2 O candidato a inspetor de pintura industrial deve se submetera prova escrita de conhecimentos práticos, com base no programa detreinamento citado no item 4.7.

4.5.3 O candidato é considerado qualificado se obtiver nota igual ousuperior a 07 (sete) em 10 (dez) na prova de conhecimentos teóricos edemonstrar capacidade na prova de conhecimento práticos.

4.5.4 O candidato que não for qualificado só pode apresentar-se paranova qualificação, após retreinamento de acordo com o item 4.3 edecorridos 03 (três) meses das provas anteriores.

4.6 Requalificação

4.6.1 A interrupção das atividades profissionais como inspetor depintura industrial, por período superior a 02 (dois) anos, implica nanecessidade de requalificação do inspetor.

4.6.2 A constatação de inabilidade na execução dos serviços duranteas atividades profissionais implica em desqualificação do inspetor depintura industrial qualificado e na necessidade de suarequalificação.

4.7 Programa geral de treinamento

O programa do curso deve ter, no mínimo, os seguintes assuntos erespectivas cargas horárias:

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ASSUNTO CARGA HORÁRIANÍVEL I NÍVEL II

a) Introdução- Finalidade da inspeção de pintura;- Atividades e responsabilidades do inspetor;- Noções sobre Sistemas da Qualidade;- Sistemática da qualificação centralizada.

b) Corrosão- Conceitos básicos;- Importância do problema;- Classificação dos processos corrosivo;- Meios corrosivos mais comuns;- Técnicas de proteção anticorrosiva.

c) Conceituação de Pintura e Esquema de Pintura

d) Constituintes de uma Tinta- Constituintes Principais;- Constituintes Auxiliares;- Familiarização com a terminologia da norma

N-1515.

e) Propriedades Fundamentais da Película- Coesão;- Adesão.

f) Mecanismos de Formação da Película- Evaporação do solvente;- Oxidação;- Coalescência;- Polimerização térmica;- Polimerização por condensação;- Hidrólise.

g) Principais Mecanismos de Proteção da Películade Tinta- Retardamento do movimento iônico;- Pigmentos inibidores;- Proteção catódica por pigmentos metálicos;- Proteção pela formação de sabões metálicos.

h) Principais Veículos- Asfalto e alcatrão;- óleos vegetais;- Resina alquídica;- Resina fenólica;- Resina acrílica;- Resina vinílica;- Resina de borracha clorada;- Resina silicone;

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ASSUNTO CARGA HORÁRIANÍVEL I NÍVEL II

- Resina epoxi;- Resina poliuretana;- Silicato inorgânico;- Silicato de etila;- Comentários finais sobre os veículos.

i) Principais Pigmentos- Fosfato de zinco;- Zarcão;- Óxido de ferro;- Zinco em pó;- Alumínio;- Dióxido de titânico;- Cromato de zinco.

j) Solventes e Diluentes

l) Principais Tintas- Familiarização e interpretação das

normas: N-1194, N-1195, N-1196,N-1197, N-1198, N-1199, N-1202,N-1211, N-1228, N-1232, N-1259,N-1261, N-1265, N-1277, N-1342,N-1343, N-1344, N-1349, N-1514,N-1585, N-1657, N-1661, N-1759,N-1761, N-1794, N-1795, N-1841,N-1984, N-2198, N-2199, N-2231,N-2228 e N-2326.

m) Propriedades das Tintas e Películas:Ensaios e Testes- Conhecimento das principais propriedades das

tintas e películas;- Especificação de ensaios e testes para

verificação e avaliação dos resultadosobtidos: Consistência N-1301;. Relação epoxi/alcatrão de hulha: N-1265 e N-1761:

. Teor de zarcão no pigmento: Fed. M. 4021; Teor de dióxido de titânio: N-1264; Teor de zinco metálico na película seca: N-1371;

Tempo de secagem: N-1306; Poder de cobertura: N-1212; Sólidos por massa: N-1367; Sólidos por volume: N-1358; Rendimento teórico: N-1362; Estabilidade: N-1365; Finura de moagem: N-1316; Identificação da resina: ASTM D 2621; Teor de pigmentos: Fed. M. 4021; Dureza: N-1373; Brilho: N-1340; Resistência a névoa salina: ABNT MB-787; Resistência a 100% de U.R.: N-1539; Resistência ao SO2 N-1538; Resistência a Solventes: N-1377;

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ASSUNTO CARGA HORÁRIANÍVEL I NÍVEL II

. Resistência a imersão em águadestinada: N-1537;

. Resistência a imersão em água salgada:N-1338;

. Resistência a imersão em NaOH: N-1338;

. Dobramento sobre mandril cônico: N-1760;

. Aderência: ABNT NBR 11003;

. Aderência à tração: DIN 53232;

. Abrasão úmida: N-1761;

. Taxa de lixiviação: N-1199;

. Descaimento: N-1810;- Execução de ensaio e testes e avaliação

dos resultados obtidos:. Viscosidade: N-1325;. Vida útil da mistura: N-1363.

n) Preparação da Superfície para a Pintura- Estado inicial de oxidação da superfície:

SIS-055900;- Limpeza manual, mecânica e jato abrasivo:

N-6, N-7 e N-9;- Superfície galvanizada: N-1021;- Materiais e equipamentos utilizados;- Padrões de preparação: SIS-055900;- Complementação da limpeza de superfície:

. Fosfatização;

. “Wash-Primer”;

. Primer de alta aderência.

o) Principais Métodos de Aplicação de Tintas- Aplicação a trincha: N-13;- Aplicação a rolo: N-13;- Aplicação a pistola convencional: N-13;- Aplicação a pistola hidráulica (“AIR LESS”)

N-13 (pulverização sem ar);- Noções sobre pintura por imersão; pintura

eletroforética e pintura eletrostástica.

p) Aplicação de esquemas de pintura- Familiarização com as normas: N-5, N-6, N-7,

N-9 e N-13.

q) Esquemas de Pintura- Conceitos básicos;- Esquemas normalizados pela PETROBRAS:N-2, N-442, N-449, N-1019, N-1192,N-1201, N-1205, N-1374, N-1375, N-1550,N-1735, N-1736, N-1849, N-1851 e N-2441.

r) Retoques em Esquemas de Pintura

s) Aquisição Técnica de Tintas

t) Inspeção de Recebimento de Tintas

u) Controle de Qualidade da Aplicação do Esquemade Pintura, Execução e Aparelhagem

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ASSUNTO CARGA HORÁRIANÍVEL I NÍVEL II

- Inspeção visual da superfície antes e após oseu preparo (incluir caracterização do graude oxidação inicial e do grau de limpezaapós o preparo):SIS 055900, N-1204 e ASTM D 610;

- Determinação do teor de cloretos na areia:N-1946;

- Determinação da granulometria da areia: N-9e ABNT MB-7;

- Determinação da presença de impurezas naareia: N-13;

- Determinação do perfil de rugosidade: N-9,N-13 e N-2136;

- Medição da espessura da película seca: N-13e N-2135;

- Aferição e calibração de instrumentos decontrole;

- Verificação da cor do acabamento: N-1219;- Teste de aderência da película: N-2241;- Teste de descontinuidade no esquema de

pintura: N-13 e N-2137;- Medição da umidade relativa do ar: N-13;- Medição das temperaturas ambientes e da

superfície: N-13.

v) Falhas de Aplicação na Pintura/Defeitos daPelícula- escorrimento;- espessura irregular;- pulverização seca (“overspray”)- poros;- descascamento;- descolamento;- fendilhamento/craqueamento;- sangramento;- crateras;- impregnação de abrasivos;- inclusão de pelos;- enrugamento;- empolamento/bolhas;- empolamento/gizamento;- grau de corrosão;- calcinação.

x) Documentação do Sistema da Qualidade daPintura- Procedimentos de execução de pintura;- Planos de inspeção/lista de verificação;- Procedimentos de inspeção;- Relatórios de inspeção e de não

conformidade;- Certificados de qualidade das tintas e de

conclusão dos serviços.

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----------------------------------------------------------------Propriedade da PETROBRAS

ASSUNTO CARGA HORÁRIANÍVEL I NÍVEL II

g) Segurança- Cuidados no manuseio;- Problemas devidos ás aspirações ou contato

exagerado dos produtos;- Ventilação adequada;

- Equipamentos de proteção individual.

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/ANEXO

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----------------------------------------------------------------Propriedade da PETROBRAS

ANEXO - ATIVIDADES EXERCIDAS PELO INSPETORDE PINTURA INDUSTRIAL

As atividades descritas a seguir referem-se ao inspetor nível II.Para o inspetor nível I excluem-se as atividades sublinhadas.

A-1 Interpretar os requisitos das normas técnicas de pinturaindustrial referentes a:

a) esquemas de pintura;b) especificações de tintas;c) aquisição técnica de tintas;d) inspeção de recebimento de tintas;e) especificação de métodos de ensaios e testes;f) preparação de superfícies;g) aplicação de tintas;h) execução de ensaios e testes de película de tinta e

superfície;i) controle da qualidade na aplicação de esquemas execução de

pintura.

A-2 Elaborar e comentar os procedimentos de execução de pintura.

A-3 Elaborar e interpretar planos de inspeção/lista de verificação eprocedimentos de inspeção de pintura.

A-4 Interpretar e emitir parecer quanto aos certificados de controlede qualidade de tintas.

A-5 Efetuar a inspeção de recebimento de tintas, solventes eabrasivos (confrontar com os documentos de compra, existência docertificado de controle de qualidade e análise da embalagem).

A-6 Verificar o armazenamento e manuseio de tintas e solventes.

A-7 Efetuar a verificação das condições ambientais que interferemcom o preparo da superfície e com aplicação das tintas quanto àtemperatura da superfície (durante o preparo da superfície eaplicação das tintas), temperatura ambiente, umidade relativa doar, ventos e chuvas.

A-8 Verificar se os equipamentos e materiais a serem utilizados nopreparo da superfície, aplicação das tintas e controle dequalidade da pintura estão adequadas ás condições de uso.

A-9 Elaborar planos de aferição/calibração de aparelhos einstrumentos de medição e testes e verificar se estãocalibrados/aferidos, com os certificados de calibração dentro doprazo de validade e em bom estado.

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----------------------------------------------------------------Propriedade da PETROBRAS

A-10 Verificar o preparo da superfície quanto ao grau de oxidação dasuperfície, vestígios de contaminantes (antes e depois dopreparo da superfície), grau de limpeza e perfil de rugosidade.

A-11 Testemunhar a mistura, homogeneização e diluição das tintas.

A-12 Testemunhar a aplicação das tintas.

A-13 Efetuar o controle da qualidade de cada demão de tinta quanto àespessura da película seca, aderência e falhas na película.

A-14 Verificar a película quanto a presença de contaminantes antesda aplicação de demãos subseqüentes.

A-15 Verificar se a aplicação das tintas está sendo feita pelométodo de aplicação adequado (trincha, rolo, pistolaconvencional ou pistola sem ar).

A-16 Verificar se estão sendo obedecidos os intervalos entre demãosprevistos nos esquemas de pintura.

A-17 Efetuar a inspeção final do esquema de pintura quanto adescontinuidades.

A-18 Verificar se os retoques na pintura estão sendo feitos comprocedimentos, adequados.

A-19 Verificar se os requisitos de segurança estão sendo observados.

A-20 Efetuar o registro dos resultados do controle de qualidade e dainspeção da pintura.

A-21 Estabelecer esquemas de pintura.

A-22 Conhecer e selecionar métodos de ensaios de tintas.

A-23 Emitir os Certificados de Conclusão dos Serviços.

A-24 Elaboração, emissão e tramitação de relatórios nãoconformidades.

A-25 Caracterização e interpretação de falhas e proposição de açõescorretivas.

A-26 Selecionar e utilizar aparelhos e instrumentos de medição etestes e de aplicação.

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