Mutual i Dade
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MUTUALIDADES NA VIDA DA IGREJA!
Propsitos de Deus: Vida como Famlia
Quais so os mandamentos que a Palavra de Deus tem para os relacionamentos entre irmos ?Expresses: Uns aos outros
MutuamenteReciprocamente
EM RELAO AO AMOR:
17 vezesAmai-vos uns aos outros
Ef 4:32Sede benignos uns para com os outros
Rm 15:7Acolhei-vos uns aos outros
1Pe 5:14Saudai-vos uns aos outros
Tg 5:16Orai uns pelos outros
1Ts 5:11Consolai-vos uns aos outros
Rm 12:16Tende o mesmo sentimento uns para com os outros
1Co 12:25Tende igual cuidado uns para com os outros
Gl 6:2Levai as cargas uns dos outros
EM RELAO AO ENSINO:
Cl 3:16Aconselhai-vos mutuamente
Cl 3:16Instru-vos mutuamente
1Ts 5:11Edificai-vos reciprocamente
Rm 15:14Admoestai-vos uns aos outros
Hb 3:13Exortai-vos mutuamente
EM RELAO AOS ERROS:
Cl 3:13Suportai-vos uns aos outros
Ef 4:32Perdoai-vos uns aos outros
Tg 5:16Confessai vossos pecados uns aos outros
1Ts 5:13Vivei em paz uns com os outros
Ef 5:21Sujeitai-vos uns aos outros
EM RELAO AO SERVIO:
Gl 5:13Sede servos uns dos outros
1Pe 4:10Servi uns aos outros
1Pe 4:9Sede mutuamente hospitaleiros
EM RELAO COMUNHO:
1Jo 1:7Mantemos comunho uns com os outros
MUTUALIDADES A EVITAR:
Cl 3:9No mintais uns aos outros
Tg 4:11No faleis mal uns dos outros
Tg 5:19No vos queixeis uns dos outros
Rm 14:13No nos julguemos uns aos outros
Gl 5:26Provocando-nos uns aos outros e tendo inveja uns dos outros
Gl 5:15Se vos mordeis e devorais uns aos outros
AMAI-VOS UNS AOS OUTROS:
Jo 13:34Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros
Jo 13:34Assim como eu vos amei, que tambm vos ameis uns aos outros
Jo 15:12O meu mandamento este, que vos ameis uns aos outros, como vos amei
Rm 12:10Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal
Rm 13:8A ningum fiqueis devendo coisa alguma, exceto o amor com que vos ameis uns aos outros
1Ts 3:12E o Senhor vos faa crescer, e aumentar no amor, uns para com os outros
1Ts 4:9No tocante ao amor fraternal, no h necessidade de que eu vos escreva, porque vos mesmos j estais instrudos por Deus que deveis amar uns aos outros
2Ts 1:3Irmos, cumpre-nos dar sempre graas a Deus no tocante a vs outros, pois... vosso mtuo amor de uns para com os outros vai aumentando
1Pe 1:22Amai-vos de corao uns aos outros
1Pe 4:8Acima de tudo, porm, tende amor intenso uns para com os outros, porque o amor cobre uma multido de pecados
1Jo 3:11Porque a mensagem que ouvistes desde o princpio esta, que nos amemos uns aos outros
1Jo 3:23Ora, o seu mandamento este, ... que nos amemos uns aos outros, segundo o aquilo que nos ordenou
1Jo 4:7Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor procede de Deus, e todo o que ama nascido de Deus
1Jo 4:11Amados, se Deus de tal maneira nos amou, devemos ns tambm amar uns aos outros.
1Jo 4:12Ningum jamais viu a Deus; se amarmos uns aos outros, Deus permanece em ns, e o seu amor em ns aperfeioado
2Jo 5E agora, senhora, peo-te, no como se escrevesse mandamento novo, seno o que tivemos desde o princpio, que amemo-nos uns aos outros.
UMA DISPUTA ENTRE FERRAMENTAS:
As ferramentas de um carpinteiro realizaram uma reunio, tendo o Irmo Martelo na direo da mesma. A assemblia o havia informado que ele deveria sair da carpintaria, pelo fato de pregar fazendo muito barulho. Mas ele respondeu: Se eu tenho que sair da carpintaria, exijo que a Irm Broca faa o mesmo, pois ela insignificante e s sabe ficar dando voltas e mais voltas, fazendo uns furinhos sem importncia . A Irm Broca se ps de p e declarou: Pois bem, eu saio, mas o Irmo Parafuso ter que sair tambm. Ele sempre tem que dar voltas e mais voltas, como eu, antes que possa ser de alguma utilidade. Ao ouvir isto, o Irmo Parafuso declarou: Se vocs querem que eu v, tudo bem! S que a Irm Plaina tem que sair tambm. Ela s trabalha na superfcie das coisas e nunca realizou uma obra com profundidade. Diante disto a Irm Plaina respondeu: Est timo, mas junto comigo vai tambm a Irm Rgua. Ela vive medindo os demais como se fosse a nica retinha. A Irm Rgua criticou por sua vez o Irmo Papel de Lixa dizendo: O que vamos ento fazer com ele? Ele muito spero e rude e vive tendo atritos com todo o mundo. O Irmo Papel de Lixa concordou em sair, mas acusou o Irmo Serrote dizendo que ele um grande enganador. Ele sempre parece que vai numa direo, mas volta para o mesmo lugar, e ao que parece ele no gosta de ver ningum inteiro; vive dando cortadas em todos! O Irmo Serrote, por sua vez acusou o Irmo Prego dizendo que a vida dele espetar os outros, ferindo a todos com sua lngua pontuda; e o pior de tudo, que ele ainda influencia o Irmo Martelo para ser seu cmplice, neste horrvel trabalho de sair ferindo a todos. Est certo, est certo! disse o Irmo Prego. Se eu devo sair, por ferir e fazer buracos nos outros, ento exijo que o Irmo Torno tambm seja excludo. Olha s o testemunho dele! muito pior do que o meu. Todos os que se aproximam dele, levam aquele arrocho. A nica coisa que ele sabe fazer ficar apertando todo o mundo; todos morrem de medo dele.
Em meio a discusso, entrou o carpinteiro com o propsito de trabalhar. Colocou o seu avental e se dirigiu mesa pensando em fazer um plpito de madeira. Este seria colocado no salo da igreja, de onde o pregador faria suas mensagens. No seu trabalho o carpinteiro utilizou o Irmo Martelo, o Irmo Serrote, a Irm Plaina, a Irm Rgua, O Irmo Papel de Lixa, o Irmo Prego, enfim todos os irmos e irms da carpintaria. Todos contriburam para que o evangelho fosse pregado daquele plpito de madeira.
Depois de terminado o trabalho, l estava o lindo plpito de madeira! Diante disso o Irmo Martelo que presidia a discusso se levantou e disse: Irmos: Acho que ficou claro para todos ns o que aconteceu hoje. No precisamos ficar brigando e acusando uns aos outros, pois individualmente, somos realmente problemticos; mas coletivamente somos usados pelo Filho do Carpinteiro (Jesus).SOMOS COOPERADORES DE DEUS (1Co 3:9).
Ah! Quantos cristos so exatamente como aquelas ferramentas e vivem falando mal uns dos outros, simplesmente porque os outros no fazem as coisas conforme o seu parecer. Todas as acusaes contra cada ferramenta eram verdadeira, no entanto o carpinteiro fez uso de todas elas para produzir aquele plpito. Para cada estgio do seu trabalho ele usou uma certa ferramenta e, nesse sentido, nenhuma outra serviria. Em outros servios por ele realizados, algumas ferramentas no precisavam ser utilizadas, mas isso no significa que elas no tenham valor ou utilidade
Oh! amado irmo e irm, tenhamos cuidado em criticar e menosprezar as ferramentas do nosso Senhor; todas elas so preciosas e teis aos Seus olhos, na realizao do Seu trabalho.
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