MUNIICCÍÍPPIIOO IDDOO SSEEIXXAALL

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Centro Cultural da Amora Instalações ITED Projeto Execução Sacavém, Outubro 2020 MUNICÍPIO DO SEIXAL CENTRO CULTURAL DE AMORA INSTALAÇÕES ITED PROJECTO EXECUÇÃO

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Centro Cultural da Amora

Instalações ITED

Projeto Execução

Sacavém, Outubro 2020

MMUUNNIICCÍÍPPIIOO DDOO SSEEIIXXAALL

CENTRO CULTURAL DE AMORA

INSTALAÇÕES ITED

PROJECTO EXECUÇÃO

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Projeto Execução

ÍNDICE

SACAVÉM, OUTUBRO 2020 .............................................................................................................................. 1

ÍNDICE ................................................................................................................................................................. 3

ÍNDICE FIGURAS ................................................................................................................................................ 4

ÍNDICE TABELAS ................................................................................................................................................. 4

MEMÓRIA DESCRITIVA ..................................................................................................................................... 5

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................ 7

2. DESCRIÇÃO DO EDIFÍCIO ............................................................................................................................ 7

2.1. DESCRIÇÃO FUNCIONAL .......................................................................................................................... 7

3. COMPOSIÇÃO DA INSTALAÇÃO ................................................................................................................. 8

3.1. ENTRADA DA REDE .................................................................................................................................... 8

3.2. ARMÁRIOS ................................................................................................................................................... 9

3.2.1. ARMÁRIO DE TELECOMUNICAÇÕES INDIVIDUAL- ATI (BASTIDOR) .............................................. 9

3.3. REDE PRIVADA ............................................................................................................................................ 9

4. BASES DE CÁLCULO E DIMENSIONAMENTO ............................................................................................ 10

4.1. REDE DE TUBAGEM ................................................................................................................................... 10

4.2. PASSAGEM AÉREA DE TOPO - PAT .......................................................................................................... 11

4.3. SEPARAÇÃO ENTRE OS CABOS ................................................................................................................ 12

4.4. REDE DE CABOS DE PARES DE COBRE .................................................................................................... 12

4.5. REDE DE CABOS COAXIAIS ...................................................................................................................... 12

4.6. REDE DE FIBRA ÓTICA .............................................................................................................................. 13

4.7. CLASSES APLICÁVEIS ................................................................................................................................. 13

5. PROJETO EM LOCAIS ESPECIAIS.................................................................................................................. 13

6. PROTEÇÃO DE PESSOAS E EQUIPAMENTOS ............................................................................................. 14

CONDIÇÕES TÉCNICAS GERAIS ...................................................................................................................... 15

1. OBJETIVO ....................................................................................................................................................... 17

2. DOCUMENTOS QUE REGULAM A EMPREITADA ...................................................................................... 17

3. DEFINIÇÃO DA EMPREITADA...................................................................................................................... 17

3.1. EQUIPAMENTOS ........................................................................................................................................ 18

3.2. ACESSOS PARA MONTAGEM .................................................................................................................... 18

3.3. MANUTENÇÃO .......................................................................................................................................... 19

3.4. CONSTRUÇÃO CIVIL ................................................................................................................................. 19

3.5. CONSULTA DE DESENHOS ....................................................................................................................... 19

3.6. TELAS FINAIS .............................................................................................................................................. 19

3.7. DOCUMENTOS GERAIS ............................................................................................................................ 19

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3.8. ALTERNATIVAS EM OBRA ......................................................................................................................... 19

4. RECEÇÃO E TESTES ........................................................................................................................................ 20

4.1. RECEÇÃO PROVISÓRIA ............................................................................................................................. 22

4.1.1. CONDIÇÕES PARA A RECEÇÃO PROVISÓRIA .................................................................................... 22

4.2. RECEÇÃO DEFINITIVA ............................................................................................................................... 23

4.3. GARANTIA .................................................................................................................................................. 23

CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS ................................................................................................................. 25

1. OBJETIVO ....................................................................................................................................................... 27

2. INSTALAÇÕES DE TELECOMUNICAÇÕES .................................................................................................. 27

2.1. REDE DE TUBAGEM E CAIXAS .................................................................................................................. 27

2.2. REDE DE CABOS PARES DE COBRE .......................................................................................................... 28

2.3. REDE DE CABOS COAXIAIS ...................................................................................................................... 30

2.4. REDE DE FIBRA ÓTICA .............................................................................................................................. 30

2.5. ARMÁRIOS DE TELECOMUNICAÇÕES .................................................................................................... 31

2.5.1. ARMÁRIO DE TELECOMUNICAÇÕES DO EDIFÍCIO (ATE) ................................................................. 32

2.6. TOMADAS ................................................................................................................................................... 34

2.7. SISTEMA DE ANTENAS E AMPLIFICADOR ............................................................................................... 35

2.8. REPARTIDORES E DERIVADORES COAXIAIS .......................................................................................... 35

LISTA DE PEÇAS DESENHADAS ........................................................................................................................ 37

ÍNDICE FIGURAS Figura 1 – Classificação da tubagem .............................................................................. 10

Figura 2 - Fórmula Cálculo do diâmetro externo dos tubos ............................................ 11

ÍNDICE TABELAS Tabela 1 – Classificações ambientais ................................................................................ 8

Tabela 2 – Classes de Reação ao Fogo nos Cabos de Telecomunicações ........................ 13

MEMÓRIA DESCRITIVA

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1. INTRODUÇÃO

O presente Documento refere-se ao Projeto de Instalações ITED, relativo à construção Centro

Cultural da Amora.

Coordenadas GPS: 38°37'21.5"N 9°07'12.8"W.

O projeto foi elaborado seguindo uma boa solução técnico-económica e uma seleção de

materiais e equipamentos com padrão de qualidade adequado ao tipo de instalação prevista,

foram assim tidos em consideração: as normas legais e técnicas aplicáveis, designadamente o

Decreto-Lei nº 123/2009, de 21 de Maio, com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º 92/2017,

de 31 de Julho, e as prescrições e especificações técnicas (manual ITED – 4ª edição), as Regras

Técnicas das Instalações Elétricas de Baixa Tensão (RTIEBT), bem como as prescrições da

Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM) e o que a prática indica como sendo

correto para a boa execução. Completam o projeto os documentos e as Peças Desenhadas.

Completam o projeto os documentos e as Peças Desenhadas.

2. DESCRIÇÃO DO EDIFÍCIO

2.1. Descrição Funcional

O CCA é composto por quatro várias valências, sendo a primeira delas constituída por uma

Sala de Espetáculos com capacidade para albergar espetáculos tão variados como Teatro,

Cinema, Dança, Musica e conferências, a segunda será um Espaço Expositivo, a sua terceira

valência será o CAMAJ - Centro de Apoio do Movimento Associativo de Juventude e,

finalmente, a quarta valência em jogo será o Polo da Amora da Biblioteca Municipal do Seixal.

O CCA desenvolve-se longitudinalmente e paralelamente à Rua Gomes Freire de Andrade e

Avenida da Liberdade/Rua Cipriano Dourado, afastando-se dessas vias cerca de 10 metros.

No corpo paralelo à Rua Gomes Freire de Andrade situa-se o Foyer do Centro Cultural o

CAMAJ e o Espaço Expositivo, dobrada a esquina e já paralelamente à Avenida da

Liberdade/Rua Cipriano Dourado teremos a Sala de Espetáculos com o seu Foyer próprio assim

como um pequeno Bar de apoio.

Por baixo da Plateia da Sala de Espetáculos e entalado entre o Sub-palco, à esquerda, e o

terreno, à direita, encontra-se um pequeno estacionamento para uso dos serviços do CCA (10

lugares) - com um acesso desnivelado, cerca de 1,80 m a partir da Avenida da Liberdade/Rua

Cipriano Dourado - bem como um vasto conjunto de espaços de apoio à Sala de Espetáculos e

ao conjunto do CCA, nomeadamente os depósitos da Rede de Incêndios, salas para o depósito

do piano e de projectores, bastidores de Áudio e Vídeo, Dimmers e Quadro do sistema de

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Som, oficinas de Manutenção e arrumos dos sistemas de Som para além dos

Vestiários/Balneários, Masculinos e Femininos, dos diversos técnicos.

Em cima, e ao lado do Palco e da Plateia de Sala de Espétaculos, e ainda enterrado, teremos os

restantes espaços de apoio nomeadamente as salas de Backstage, Direcção Técnica de Cena,

Programação e respectiva sala de Reuniões e ainda dois camarins colectivos para seis artistas

cada um.

Por cima, no 1º Piso e perpendicularmente à Rua Gomes Freire de Andrade, correndo

paralelamente aos edifícios que encimam o terreno, logo também, paralelamente à Avenida

Marcos Portugal, localiza-se um Polo da Biblioteca Municipal de AmoraDe acordo com os

parâmetros que caracterizam o grau de exigência ambiental (EN50173-1) este Edifício será

classificada com:

TIPO DE EDIFÍCIO CLASSES AMBIENTAIS

MECÂNICAS INGRESSO/PENETRAÇÃO CLIMÁTICAS/QUÍMICAS ELECTROMAGNÉTICAS

Especiais Novos M1 I1 C1 E1

Tabela 1 – Classificações ambientais

De acordo com esta classificação os materiais e equipamentos a incorporar nas instalações

deverão respeitar os índices de proteção IP e IK indicados nas normas NP EN 60529 e EN

50102.

Deste modo, em todos os locais serão de um modo geral previstos índices de proteção IP20-

IK02, nas varandas e terraços serão previstos índices de proteção IP23-IK04.

3. COMPOSIÇÃO DA INSTALAÇÃO

Os materiais e dispositivos específicos utilizados, têm e conservam de forma durável,

características elétricas, mecânicas, físicas, e químicas, adequadas às condições a que estão

submetidos em funcionamento, e não provocam perturbações a outras instalações,

obedecendo por isso às prescrições, e instruções técnicas do “Manual ITED 4.ª Edição”, e às

especificações do operador.

3.1. Entrada da Rede

A entrada da rede, terá início na câmara de visita multioperador (CVM - a localizar no passeio

em local a coordenar em obra com a arquitetura). Na impossibilidade de instalar a CVM no

passeio, a pedido da Câmara Municipal, deverá a mesma apresentar uma declaração com a

não autorização da instalação da respetiva CVM.

A ligação entre o Bastidor ATI e a CVM, será feita através de 1 tubo MC-FØ50, conforme

indicado nas peças desenhadas.

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A passagem aérea de topo (PAT) será constituída por 1 tubo VD-FØ40, desde o Bastidor ATI,

até à cobertura.

Todos os tubos devem de permanecer tapados nas extremidades enquanto não forem

utilizados. Devem ser usados tampões apropriados que não sejam facilmente destruídos.

3.2. Armários

3.2.1. Armário de Telecomunicações Individual- ATI (Bastidor)

O armário de Telecomunicações do Edifício é de acesso restrito e nele alojam-se os vários

Repartidores Gerais (RG) que possam existir para este Edifício, contém os seguintes repartidores

gerais:

RC-PC (Par de Cobre);

RC-CC (Cabo Coaxial;

RC-FO (Fibra Ótica).

O ATI é o ponto de confluência das redes dos operadores, sejam elas em par de cobre, em

cabo coaxial ou em fibra ótica. Contém obrigatoriamente um barramento de terras, onde se

vão ligar as terras de proteção das ITED (BGT).

Deverão dispor de espaço suficiente para o acesso de, no mínimo, 2 redes de operadores de

telecomunicações. Será disponibilizada, no mínimo, 3 tomadas com terra, devidamente

protegidas por um disjuntor diferencial, este estará localizado no quadro de energia elétrica

(QE).

Os espaços onde ficam instalados os Armários deverão garantir a correta ventilação dos

equipamentos a instalar e a colocação destes deverá estar de acordo com as necessidades de

ventilação de cada um deles.

3.3. Rede Privada

A pedido do cliente irá existir uma Rede Privada destinada a Som, Iluminação Cênica e TV

Led.

Está previsto caminhos de cabo e tubagem para a futura instalação de cabos destinados à rede

privada, é aconselhado que os futuros cabos tenham uma cor diferente dos da rede a de ITED.

Está previsto ponto de ligação no projeto de ITED para os futuros Bastidores.

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4. BASES DE CÁLCULO E DIMENSIONAMENTO

4.1. Rede de Tubagem

Na rede de tubagem os requisitos mínimos devem ser cumpridos.

A rede de tubagem e caixas preconizadas deverão assegurar a passagem e proteção física de

cabos, o alojamento de dispositivos e a facilidade de ampliar as redes de cabos.

Os tubos devem ser de material isolante e não propagador de chama, rígidos ou maleáveis,

com paredes interiores lisas para instalações embebidas, com classificação 3321, e tubos

rígidos para instalação à vista com classificação 4332, classificação especificada na EN 50086

(ver figura 1 – classificação da Tubagem).

Figura 1 – Classificação da tubagem

As caixas da rede individual deverão estar identificadas na face exterior da tampa com a letra

“T” ou “Telecomunicações”. A referida marcação pode ser moldada ou da mesma cor da

tampa ou porta.

Os tubos serão do tipo VD-F e ERM, com as dimensões indicadas nas peças desenhadas. Toda

a tubagem deve garantir uma força de resistência à compressão lateral de 1250N (Newton), de

acordo com os normativos em vigor.

As ligações entre os tubos serão efetuadas por uniões de material idêntico ao do tubo, sendo

soldadas com cola apropriada. Não será permitido o emprego de tubos com diâmetro

comercial (externo), inferior a 25 mm.

Toda a rede individual foi projetada de acordo com as necessidades das redes de cabos

(coaxiais e pares de cobre) uma vez que estas redes partilham a mesma tubagem, e tendo em

consideração a seguinte equação:

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Figura 2 - Fórmula Cálculo do diâmetro externo dos tubos

As tubagens devem ser instaladas de forma a assegurarem as seguintes distâncias mínimas, em

relação a canalizações metálicas, nomeadamente de gás e água:

Pontos de cruzamento: 5cm;

Percursos paralelos: 20cm.

Deve ter-se em consideração ao que é estipulado no ponto 4.1.4.1 do Manual ITED 4.ª Edição.

As caixas de aparelhagem (fundas), representadas nas peças desenhadas, serão instaladas a

0,30m do pavimento e terão como dimensões mínimas internas 53x53x60 mm (LxAxP),

enquanto as caixas de passagem serão instaladas a 0,50m do teto e terão como dimensões

mínimas internas 160x80x55 mm (LxAxP) exceto se de outro modo for indicado.

As caixas da rede individual serão de um modo geral para montagem embebida, grau de

proteção IK02.As caixas da rede individual serão de um modo geral para montagem embebida,

grau de proteção IK02, as caixas da rede coletiva serão metálicas para montagem embebida

com um dispositivo de fecho com chave, grau de proteção IK08.

4.2. Passagem Aérea de Topo - PAT

Na PAT deverá existir um especial cuidado na proteção contra a entrada de água e humidade.

Se os tubos estiverem colocados numa parede vertical, deverão ter uma inclinação para o

exterior maior ou igual a 15º, em relação à horizontal.

Para outros casos, nomeadamente se os tubos estiverem colocados em terraços ou telhados, a

inclinação descendente da parte terminal da tubagem será igual ou superior a 45º. Os raios de

curvatura, dos tubos e dos cabos, serão sempre respeitados.

A ligação direta à última caixa de coluna do edifício é garantida por 1 tubo de VDØ40, no

mínimo, como indicado nas peças desenhadas. A PAT é sempre obrigatória

independentemente da existência de sistemas de antenas.

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Todos os tubos devem de permanecer tapados nas extremidades enquanto não forem

utilizados.

Devem ser usados tampões apropriados que não sejam facilmente destruídos.

Os acessórios necessários à fixação dos cabos dos operadores nas instalações ligadas por via

aérea, ou subterrânea, são definidos pelos próprios operadores.

4.3. Separação entre os Cabos

A separação entre os cabos de energia elétrica e os cabos de telecomunicações deve ter-se em

consideração os tipos de cabo a instalar. No caso do uso de calha, devem ser usados

compartimentos diferentes para cada um dos circuitos considerados, ou barreiras de separação.

Conforme o indicado no ponto 4.1.5.2 do Manual ITED 4.ª edição.

4.4. Rede de Cabos de Pares de Cobre

Todos os cabos e condutores instalados numa rede individual de cabos têm, obrigatoriamente,

de estar ligados a dispositivos de ligação e distribuição, ou terminais.

Os cabos utilizados serão do tipo U/FTP, categoria 6A, de 4 pares e garantir a execução dos

requisitos da Classe EA. A distribuição a partir do secundário do RC-PC (rede individual) é

realizada com cabos e componentes de categoria 6, no mínimo.

Deve garantir-se, a partir desse ponto, o cumprimento dos requisitos da Classe EA, seguindo

uma tipologia em estrela, até às tomadas de cliente. As ligações anteriormente referidas são

suportadas em cabo de 4 pares de cobre, do tipo U/FTP Categoria 6A.

Todas as tomadas de cliente podem ser interligadas entre si, no ATI, por intermédio de chicotes

adequados, permitindo distribuir o sinal das entradas por todas as tomadas.

Todos os cabos e condutores instalados numa rede individual de cabos têm, obrigatoriamente,

de estar ligados a dispositivos de ligação e distribuição, ou terminais e não podem exceder os

90 metros de comprimento.

4.5. Rede de Cabos Coaxiais

A rede individual, será uma distribuição em estrela a partir do RC-CC, no ATI. A rede

individual de cabos coaxiais é normalmente constituída por 1 sistema de cabo coaxial,

calculado para frequências até 3000 MHz.

A rede individual de cabos coaxiais, em cabo da classe TCD-C-H, segue, preferencialmente,

uma distribuição em estrela a partir do Repartidor no RC-CC.

As saídas não utilizadas devem ser terminadas em cargas de impedância característica de 75Ω.

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4.6. Rede de Fibra Ótica

Entre o ATI e as Tomadas, serão instalados cabos de duas fibras óticas, através de cabos pré-

conectorizados, sendo os conectores em adaptadores SC/APC duplex.

Entre o B.P e os PD (bastidores secundários), serão instalados cabos de seis fibras óticas,

através de cabos OS2, sendo os conectores em adaptadores duplex SC/APC.

Os cabos a utilizar serão de categoria OS2, cada fibra deve cumprir com a norma EN60793-2-

50-2004.

Todos os cabos de fibra ótica devem cumprir os requisitos da norma EN 60794-1-1.

4.7. Classes Aplicáveis

A nova adenda ao Manual ITED 4.ª Edição remete para as normas harmonizadas do CENELEC

EN50575:2014 e EN50575:2014/A1:2016, onde se estabelecem os critérios de reação ao fogo

dos cabos elétricos, de comando e de telecomunicações.

O quadro seguinte estabelece as Classes aplicáveis aos cabos de telecomunicações das ITED:

Tabela 2 – Classes de Reação ao Fogo nos Cabos de Telecomunicações

5. PROJETO EM LOCAIS ESPECIAIS

Os locais especiais são todos aqueles que devido às suas características próprias, podem afetar

o funcionamento normal das ITED, ou seja, que têm um efeito eventualmente perturbador ao

nível da qualidade e das condições de segurança de funcionamento, tanto nos materiais como

eventualmente nas pessoas.

Os locais especiais deverão ter em consideração a localização dos dispositivos de ligação dos

equipamentos terminais. Os cabos a instalar deverão ter em consideração a natureza do local.

Assim sendo:

Para locais húmidos ou molhados devem ser usados cabos de geleia e tomadas

apropriadas;

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Para locais de risco de incêndio ou explosão, o revestimento exterior do cabo deve

ser incombustível (PVC), ou usar-se tubagem metálica;

Para locais corrosivos devem usar-se cabos de geleia;

Para locais sujeitos a ações mecânicas intensas, tais como as pontes ou elevadores,

devem usar-se cabos flexíveis com folga em forma de lacete;

As calhas podem ser utilizadas, desde que adequadas às condições específicas do

local.

6. PROTEÇÃO DE PESSOAS E EQUIPAMENTOS

O presente sistema foi projetado de maneira a não existirem tensões prejudiciais ou perigosas

na parte condutora externa de qualquer cabo ou em partes metálicas externas de qualquer

equipamento mesmo que seja passivo.

Os condutores de terra de proteção das ITED utilizarão preferencialmente a cor

verde/vermelho, para não existir confusão entre os condutores de terra ITED e outros

condutores de terra.

Quando se colocarem ou removerem componentes constituintes do sistema devem tomar-se as

devidas precauções de maneira a garantir sempre a continuidade elétrica dos condutores

externos. Todos os circuitos de terra de proteção das ITED ligar-se-ão ao BGT (Barramento

Geral de Terras das ITED), localizado na Caixa de Entrada de Cabos, por sua vez o BGT que

será constituído por uma barra em cobre (Cu) será ligado ao barramento geral de terras através

de um cabo do tipo H07V-U1G6.

Devido a não existir um valor fixo definido de resistência de terra, os aparelhos de proteção de

corte automático, sensível às correntes diferenciais residuais, deverão estar adaptados ao valor

da resistência de terra existente, de modo a que nas partes acessíveis dos equipamentos e

materiais constituintes deste projeto, não possa surgir uma tensão de contacto superior ao valor

máximo indicado nas RTIEBT. O dimensionamento da proteção diferencial é parte constituinte

do projeto de instalações elétricas.

CONDIÇÕES TÉCNICAS GERAIS

(página em branco)

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1. OBJETIVO

O presente Projeto de Execução, refere-se às Instalações de Telecomunicações, relativo à

construção Centro Cultural da Amora.

As prescrições apresentadas resultam de discussões e dimensionamentos criteriosamente

estabelecidos com a colaboração da Arquitetura e futuros utilizadores.

2. DOCUMENTOS QUE REGULAM A EMPREITADA

Os documentos que regulam a empreitada são os seguintes:

O presente Caderno de Encargos, constituído por:

• Memória Descritiva;

• Condições Técnicas Gerais;

• Condições Técnicas Especiais;

• Lista de Medições;

• Lista de Peças Desenhadas;

• Eventuais anexos ou adicionais;

As Peças Desenhadas do presente Caderno de Encargos.

Estes documentos completam-se uns aos outros.

Qualquer contradição será resolvida pelo Autor do Projeto, através do Dono da Obra, devendo

as dúvidas surgidas ser-lhe-ão submetidas em devido tempo. De qualquer forma, prevalecerão

sobre todas as outras prescrições as Normas e Regulamentos em vigor em Portugal.

O presente CADERNO DE ENCARGOS passa por vezes nestes documentos a designar-se por

C.E.

3. DEFINIÇÃO DA EMPREITADA

Dentro dos limites da presente empreitada e mediante preço global, o instalador terá à sua

responsabilidade todos os trabalhos e fornecimentos necessários para que as instalações

satisfaçam as condições impostas no presente C.E.

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3.1. Equipamentos

A empreitada compreende todos os trabalhos descritos nas Condições Técnicas Especiais,

sendo de realçar alguns pormenores, tais como:

Estudo em pormenor deste projeto e visita ao local de construção do edifício, de

modo a que o concorrente se possa aperceber dos trabalhos a desenvolver;

Estudo da compatibilização entre os diferentes projetos.

Existirão ainda outros sistemas e áreas de intervenção especiais que serão objeto de outros

concursos separados ou se referem a outras especialidades, competindo ao adjudicatário das

instalações elétricas facultar os apoios que lhe venham a ser solicitados pelos outros

empreiteiros, referindo-se especificamente os seguintes:

Empreitada de Construção civil;

Empreitada de Instalações Elétricas;

Empreitada de ar condicionado;

Empreitada de Águas e esgotos;

Empreitada de Segurança Contra Incêndios;

Empreitada de mobiliário da cozinha.

Assim ficarão também os fornecedores de outros equipamentos obrigados a garantir o apoio

técnico necessário ao adjudicatário das instalações elétricas, para uma boa condução dos

trabalhos de acordo com as necessidades e características dos seus equipamentos.

A proposta a executar, e para além do que neste C.E. é medido, terá de contemplar os aspetos

que o proponente considere fundamentais para atingir o objetivo do projeto apresentado,

referindo-se como exemplos os acessórios necessários à montagem dos vários equipamentos e

que não estejam individualizados no capítulo de medições.

3.2. Acessos para montagem

O transporte dos materiais e equipamento para montagem até ao edifício desta empreitada é

sua parte integrante, bem como a responsabilidade sobre as vias de acesso, até aos locais de

montagem.

A remoção dos lixos e restos de material resultante da instalação é parte integrante da proposta

que o adjudicatário fizer, devendo o preço da sua execução ser especificado em separado.

Caso não seja especificado considerar-se-á incluído.

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3.3. Manutenção

A manutenção é da responsabilidade do empreiteiro da instalação durante o período de

garantia estipulado clausulado jurídico do caderno de encargos.

Os trabalhos incluídos são os especificados neste C.E.

O instalador será responsável pela obtenção de todas as licenças e aprovações necessárias para

a entrega legal das instalações prontas a explorar.

3.4. Construção Civil

Estão excluídos nesta empreitada todos os trabalhos de construção civil necessários à inclusão

das Instalações elétricas.

3.5. Consulta de desenhos

O instalador obrigar-se-á a requisitar os desenhos de planos de tetos e outros pormenores de

Arquitetura, sempre que se lhe afigure necessário ou se lhe apresente qualquer dúvida, de

forma a conjugar o equipamento a montar com as condicionantes de cada local, e deste modo

prever a correta execução da sua instalação, integrando-a totalmente na proposta de

Arquitetura de Interiores.

3.6. Telas Finais

Trinta dias após a receção provisória o instalador fornecerá as telas finais, executadas a uma

escala não inferior à do projeto.

Tendo em conta as alterações que tenham acontecido durante a execução da obra, constitui

obrigação do instalador fornecer três coleções de cópias em papel opaco e uma coleção em

suporte informático (CD-ROM), em ficheiros dwg, dos desenhos de todas as instalações

realizadas.

3.7. Documentos gerais

De todos os equipamentos instalados serão apresentados catálogos, manuais de operação e

manuais de manutenção em português, onde seja possível identificar o seu fabricante e

representante em Portugal no caso de equipamentos de origem estrangeira.

Se a proposta for omissa, todas as peças suplentes descritas em catálogo são consideradas

como fazendo parte integrante do fornecimento.

3.8. Alternativas em obra

Na fase de execução da obra, todas as alternativas ao projeto ou trabalhos a mais solicitados

serão objeto de proposta detalhada do empreiteiro, com: Memória Descritiva, Condições

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Técnicas e Orçamento, a fim de serem apreciadas e aprovadas pelo Dono da Obra e/ou seus

representantes.

4. RECEÇÃO E TESTES

Os ensaios de receção no local serão controlados pelo Dono da Obra, que para esse efeito

poderá associar as entidades consultoras que entender, deste modo o Adjudicatário deverá

dispor de aparelhagem de medição apropriada e de pessoal competente para as leituras a

efetuar, e terá de proceder a todas as alterações e regulações necessárias até se obterem os

resultados pretendidos.

Para a garantia da Classe E de ligação, devem ser realizados obrigatoriamente os ensaios dos

seguintes parâmetros:

Continuidade;

Atenuação;

NEXT;

ACR;

Perdas por retorno;

Resistência de lacete;

Atraso de propagação;

Atraso diferencial;

PSNEXT;

PSACR;

ELFEXT;

PSELFEXT.

Para avaliar a garantia da classe da ligação, devem ser tidos em consideração os valores limite

para os vários parâmetros, que constam da norma EN 50173:2007.

Para a realização dos ensaios deve considerar-se o seguinte:

A configuração adequada do equipamento de teste e medida para a Classe de

ligação a ensaiar, neste caso a Classe E, como mínimo;

Os adaptadores de teste e medida devem ser conectorizados de fábrica;

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A influência de fatores externos, nomeadamente a existência de pós e impurezas

nos pontos de ensaio, para além das condições ambientais (MICE).

O adjudicatário deve registar o resultado dos ensaios exigidos para os vários tipos de

cablagem, constituindo, assim, o Relatório de Ensaios de Funcionalidade – REF, da sua inteira

responsabilidade.

Na impossibilidade do adjudicatário fazer os ensaios das ITED, nomeadamente por não possuir

os equipamentos necessários, poderá contratar os serviços de uma outra entidade.

O REF contém o registo dos ensaios efetuados, de acordo com o exposto neste capítulo,

cobrindo a instalação a 100%.

O adjudicatário deve preparar o REF, onde regista o seguinte:

Identificação do técnico que realizou os ensaios, contactos e n.º de inscrição no

ICP-ANACOM ou nas associações públicas de natureza profissional;

Garantia da conformidade da instalação com o projeto inicial ou, sendo o caso,

com o projeto de alterações, com indicação numa ficha de inspeção dos pontos

verificados;

Ensaios efetuados, resultados, metodologias e interfaces de teste utilizados com

indicação clara dos pontos onde as medidas foram efetuadas;

Os resultados dos ensaios em tabelas adequadas de acordo com o tipo de

cablagem e de rede a que os mesmos dizem respeito;

Especificações técnicas de referência;

Equipamento utilizado nas medições, com indicação da marca, modelo, n.º de

série, data de calibração, quando aplicável, e também da data e hora a que o

ensaio foi realizado;

As anomalias detetadas e as medidas corretivas associadas às mesmas;

Os fatores que possam por em causa o cumprimento integral das Prescrições

Técnicas ou do projeto, nomeadamente condições MICE;

Termo de responsabilidade da Execução da instalação, em que o instalador ateste a

observância das normas técnicas em vigor, nomeadamente com o presente Manual

ITED.

O instalador deve anexar ao REF uma cópia do projeto e de tudo o mais que julgou necessário

à concretização da instalação, que fará parte do cadastro da obra.

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Instalações ITED

Projeto Execução

CTG - 22

4.1. Receção Provisória

Na receção provisória serão feitos os ensaios previstos pelas Condições Técnicas Especiais

deste C.E.

Todos os trabalhos referentes a estes ensaios são responsabilidade do instalador e de acordo

com os horários das entidades envolvidas.

É ainda responsabilidade do instalador o fornecimento dos equipamentos e aparelhos

necessários à boa execução dos ensaios solicitados.

Todos os ensaios serão feitos segundo as normas e regulamentos em vigor, em Portugal.

4.1.1. Condições para a Receção Provisória

A receção provisória só será marcada depois de fornecidos pelo instalador os desenhos e

esquemas com indicações das características de todos os aparelhos, bem como instruções de

condução e utilização das instalações em português, em três exemplares, sendo dois para o

Dono da Obra e um para o Autor do Projeto.

A receção provisória só será assinada após a correção das eventuais anomalias detetadas

durante os ensaios.

Se o Dono da Obra considerar os trabalhos em situação de serem recebidos, será estabelecido

um auto de receção provisória.

Se for verificado que os trabalhos não estão terminados, será estabelecido um auto de rejeição

à receção provisória e será marcada ao instalador uma nova data para proceder à receção.

As receções provisórias parciais podem ser aceites pelo Dono da Obra, a pedido do instalador

e para os trabalhos que se tornem inacessíveis com o decorrer da obra.

É, no entanto, definição que só a data da receção provisória geral vincula os prazos,

pagamentos e garantias.

Compete ao Dono da Obra fixar os prazos que concede ao instalador para repor os defeitos

encontrados na receção provisória rejeitada ou condicionada. Se este prazo for ultrapassado o

instalador ficará, para além de com obrigatoriedade de reparar os defeitos encontrados, na

situação de dívida ao Dono da Obra, por indemnização ou multa a acordar.

O instalador, no ato de receção provisória, deverá nomear o seu representante local ou agente,

com quadros técnicos credenciados, a fim de satisfazer o cumprimento da assistência e

manutenção nos moldes explicitados.

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CTG - 23

4.2. Receção Definitiva

A receção definitiva será marcada de acordo com o art.º 398.º, do DL n.º 18/2008, de 29 de

Janeiro, ou seja, findo o prazo de garantia.

4.3. Garantia

O prazo de garantia é o estipulado no clausulado jurídico do caderno de encargos, a contar da

data da receção provisória. Esta garantia cobre qualquer defeito de materiais, construção,

funcionamento ou defeitos provocados por má formação do instalador aos utilizadores.

Durante este período de garantia o instalador deverá assegurar a manutenção total dos

equipamentos e, correndo a expensas suas a substituição de peças defeituosas.

O instalador não é obrigado a suportar os trabalhos de reparação e substituição, desde que

comprove serem devidos a degradação com origem em uso anormal, em desacordo com as

instruções e formação dos utilizadores que efetuou.

O instalador deverá elaborar um relatório em triplicado das suas visitas mensais, que será

analisado no decorrer da garantia e de uma forma geral no ato de receção definitiva.

O Dono da Obra reserva-se o direito de contratar quem entender para resolução de avarias

durante a garantia, caso se esgote o prazo razoável após a solicitação ao instalador que detém

a responsabilidade da garantia.

Os custos e encargos destas situações, que serão assumidas em último recurso, serão da inteira

responsabilidade do instalador adjudicatário.

CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS

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CTE - 27

1. OBJETIVO

As características dos equipamentos, indicados nestas condições técnicas, resultam dos

dimensionamentos criteriosamente estabelecidos conforme as características de funcionamento

pretendidas.

2. INSTALAÇÕES DE TELECOMUNICAÇÕES

2.1. Rede de tubagem e caixas

Em tudo deverá ser respeitado o manual de Infraestruturas de Telecomunicações em Edifícios

(ITED).

Os tubos VD e/ou ERM, com resistência à compressão de 1250N, serão de diâmetro (exterior)

mínimo de 25mm. A tubagem a utilizar será definida pela Norma NP 1070, de paredes

interiores lisas e não propagadores de chama, para montagem saliente IK08, devendo obedecer

às normas dos laboratórios oficiais, e apresentar, em cada vara, marcas bem visíveis que

permitam identificar o fabricante, o tipo e o diâmetro nominal.

Todas as tubagens deverão entrar nas caixas mesmo que não seja eletricamente necessário.

As ligações entre os tubos VD serão efetuadas por uniões de material idêntico ao do tubo,

sendo soldadas com cola apropriada. O raio de curvatura das tubagens não será inferior a seis

vezes o seu diâmetro exterior.

Serão deixadas guias de enfiamento em toda a tubagem instalada até ao enfiamento final dos

condutores respetivos.

Em casos de corte ou ligação de tubos será interdita a permanência de rebarbas que possam vir

a romper o isolamento dos condutores.

Sempre que uma canalização atravessar elementos da construção (pavimentos, paredes, tetos,

telhados, etc.), as aberturas que ficarem após a colocação da canalização devem ser obturadas

de acordo com o grau de resistência ao fogo prescrito para o elemento atravessado (veja-se a

Norma ISO 834).

As entradas e saídas dos tubos VD serão executadas de forma a garantir a sua estanquicidade.

As caixas de aparelhagem serão do tipo simples ou caixa de fundo duplo com ø60 mm, a

prever pelo instalador, de acordo com a forma de montagem que seja adequada à instalação.

As caixas de aparelhagem serão do tipo simples ou caixa de fundo duplo com ø60 mm.

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CTE - 28

A tubagem a adotar deve garantir o exigido no ponto 3.3.1.1 do Manual ITED 4.ª

Edição.

Câmara de Visita Multi Operador (CVM)

Fornecimento e instalação de câmara de visita multioperador, pré-fabricada de betão armado,

de L400xA1000xP400mm (dimensões interiores), colocada sobre base de betão simples

C20/25 (X0(P); D25; S2; Cl 1,0) de 10 cm de espessura, segundo a NP EN 206-1, com tampa

de ferro fundido dúctil. Incluindo p/p de betonagem e compactação do betão para a execução

de base, embocadura de condutas, ligações e remates. Totalmente montada, sem incluir a

escavação nem o enchimento perimetral posterior.

A Tampa metálica para caixa coma as dimensões de L400xP400mm, é formada por 1 peça de

ferro fundido dúctil e aro de aço zincado, classe B125 ou D400, conforme seja para instalar

em passeio ou na via respetivamente, segundo a NP EN 124.

2.2. Rede de Cabos Pares de Cobre

CABO ETHERNET para interior

Os cabos a utilizar nas redes de cobre serão do tipo U/FTP (Individual Shield), de 4 pares

entrançados de condutores com desempenho elétrico de Categoria 6A/Classe EA. Suportam

frequências até 500Mhz. Revestimento LSZH (baixa emissão de fumos tóxicos e livre de

halogéneos). Deverá também apresentar Certificados CE, RoHs e DELTA (Canal). Cumpre com

os requisitos do Regulamento dos Produtos de Construção (RPC) Euro Classe Dca-s1,d2,a1.

Incluído na Garantia de 25 Anos da BARPA, quando utilizado em conjunto com toda a

conectividade da BARPA.

Deverá cumprir as seguintes normas:

• ISO/IEC 11801-1:2017 (Ed. 1.0) / ISO/IEC 11801-2:2017 (Ed. 1.0)

• IEC 61156-5:2009

• EN 50173-1:2018

• EN 50173-2:2018

• EN 50288-10-1

• ANSI/TIA-568-D.2

• Suporta aplicações Power Over Ethernet (IEEE 802.3bt PoE Tipo 1, 2, 3 e 4 - 10GBASE-

T)

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CTE - 29

Características Técnicas:

Material Condutor Cobre nu, sólido

Diâmetro Condutor 0.56 ± 0.005mm (23 AWG)

Material Isolamento HDPE

Diâmetro Isolamento 1.33 ± 0.05mm

Espessura Revestimento Exterior 0.55 ± 0.05mm

Diâmetro Revestimento Exterior 7.4 ± 0.5mm

Material Revestimento Exterior LSZH

Cor Revestimento Exterior Roxo (RAL 4005)

Fio Abertura de Cabo Sim

Parâmetros Intrínsecos à Transmissão:

Características Ambientais/Mecânicas:

Gama Temperatura

Instalação 0°C a 50°C

Operação -20°C a 75°C

Tensão Máxima (Instalação) 100N

Raio Mínimo Curvatura (Operação) 4 x diâmetro da bainha (funcionamento)

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CTE - 30

Cabo de Referência: Cabo Cat.6A U/FTP LSZH CU 4P AWG23 CLASS Dca-s1,d2,a1 NVP-74

da BARPA ou equivalente.

2.3. Rede de Cabos Coaxiais

Derivado ao tipo de utilização do Edifício, não foi considerada rede de cabo coaxial, contudo

se esta vier a ser instalada terá que respeitar os pontos abaixo.

Os cabos coaxiais, a utilizar, serão do tipo LSFH, classe de reação ao fogo Dca,-s2,d2,a1 com

atenuação a 862MHz de 15,6dB/100m, para interior, e para exterior será do tipo PE, classe de

reação ao fogo Fca, com atenuação a 862MHz de 16,6dB/100m, para a ligação entre a antena

e o ATE.

Os conectores “F” de compressão têm de ser os adequados para o cabo coaxial referido acima.

2.4. Rede de Fibra Ótica

O sub-sistema de distribuição vertical segue obrigatoriamente uma topologia em estrela.

Constitui a espinha-dorsal (“backbone”) do sistema de cablagem estruturada, cuja finalidade é

a interligação do Bastidor Principal com os Bastidores Secundários. É obrigatória a instalação

de cabos de fibra ótica com baixa sensibilidade a raios de curvatura reduzidos, cumprindo os

requisitos mínimos da norma ITU-T G657. Os cabos de fibra ótica serão conectorizados

localmente através de fusão com “pigtails” do tipo SC/APC. Em alternativa, os cabos de fibra

ótica serão pré-conectorizados de fábrica.

A solução de fibra ótica é baseada em cabo de fibra ótica OS2 9/125 µm categoria OS2, do

tipo monomodo G657A2. Cabos dielétricos onde as fibras estão dispostas livremente dentro de

um tubo (loose tube) preenchido com gel com um diâmetro de 2.8mm (2-24FO). Entre o

revestimento exterior do cabo com um diâmetro de 7.3mm e o loose tube poderemos

encontrar fibras de vidro que oferecem resistência à tração e boa proteção mecânica, evitando

danos ou ruturas nas fibras. Poderão também funcionar como um ligeiro dissuasor de roedores.

Características Técnicas:

Tipo Fibra Monomodo OS2 G657A2

Nº Fibras 2-24FO

Diâmetro Loose Tube 2.8mm

Diâmetro Revestimento Exterior 7.3mm

Peso Nominal Cabo: 55kg/km

Material Revestimento Exterior LSZH, Estabilizador UV, Cor Preto

Código DIN/VDE U-DQ(ZN)BH

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CTE - 31

Características Mecânicas:

Resistência à Tração (IEC 60794-1-21 E1)

Operação 1000N

Instalação 3000N

Resistência à Compressão (IEC 60794-1-21 E3) 3500N/10cm

Impacto (IEC 60794-1-21 E4) 20J

Raio Mínimo de Curvatura

Instalação (IEC 60794-1-21 E3) 146mm

Operação (IEC 60794-1-21 E11) 73mm

Torção (IEC 60794-1-21 E7) 5 ciclos ± 1 volta

Cabo de Referência: Cabo F.O. U-DQ(ZN)BH Unitubo com Fibras de Vidro LSZH 7.3mm

G657A2 CLASS Dca-s2,d2,a1 4F da BARPA, ou equivalente.

Os cabos de fibra ótica para ligação ás tomadas serão, serão do tipo OS2, com duas fibras e

pré-conectorizados em ambas as extremidades com conectores SC/APC Duplex.

2.5. Armários de Telecomunicações

O armário bastidor permitirá a gestão de toda a rede e a ligação dos equipamentos à rede

pública de telecomunicações. É o ponto de confluência das redes de todos os operadores.

Neste bastidor estão alojados os equipamentos de receção das três tecnologias (Par de Cobre,

Cabo Coaxial e Fibra Ótica) provenientes do operador, que permitem a distribuição pelas

tomadas de telecomunicações.

O bastidor de telecomunicações será de pavimento, constituído por um armário metálico

robusto, na cor Preto RAL9004, fabricados em chapa de aço laminado a frio, com 42Us

(L800xA2070xP800), com perfis frontais e traseiros ajustáveis de 19”.

Equipado com porta frontal em vidro temperado com ranhuras de ventilação e porta traseira

dupla microperfurada para melhor ventilação dos equipamentos. O bastidor é munido com

rodas de alta carga e pés niveladores. Dispõe de todos os acessórios intrínsecos à fixação dos

componentes a incorporar, apto a admitir uma carga estática admissível de 800 kg. Os

armários a instalar deverão respeitar as seguintes configurações/equipamentos:

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CTE - 32

2.5.1. Armário de Telecomunicações do Edifício (ATE)

Descrição Qt/Mt

Bastidor Principal (ATI/ATE) composto por:

Rack Pavimento barpa Norma 2 42U 800x800mm, ref. 82341242808 ou equivalente 1

Equipado com porta frontal microperfurada, porta traseira dupla em chapa perfurada, dois organizadores verticais com tampa articulada, proteção de entrada de cabos com escova, rodas de alta-carga, pés niveladores. RAL 9004 (preto). Carga estática admissível 800 kg.

Acessórios:

Unidade de Ventilação barpa com Termostato Analógico e 4 Ventiladores Schuko, ref. 82390505110 ou equivalente

1

Organizador Lateral barpa (P/ Fixação de Cabos de Distribuição e PDUs Verticais) Norma 42U (2un), ref. 82391201142 ou equivalente

2

Réguas de Tomadas barpa 19" 1U 8 Tomadas Schuko com Interruptor Bipolar, ref. 82381081000 ou equivalente

2

Prateleira barpa Fixação 4 Pontos Norma prof. 800mm, ref. 82390131109 ou equivalente 1

Gaveta Porta Documentos 2U Prof. 457,2mm, ref. 82390301100 ou equivalente 1

Entrada Operadores (RG-FO/RG-PC):

Patch Panel Fibra Óptica 19" 1U 24 SC Duplex telescópica barpa, equip. c/ cassete de fusão, ref. 81501010101 ou equivalente

1

Equipado com uma cassete de fusão empilhável instalada (12 fusões), 2 bucins de tamanho variável, abraçadeiras de serrilha, 4 conjuntos de fixação, fechos de obturação e autocolante sinalizador de "perigo ótico"

Adaptador barpa OS2 SC/APC Duplex (núcleo cerâmico), ref. 81412011050 ou equivalente 2

Patch panel 19" 1U 24P RJ45 (Vazio) barpa Modular Keystone, com suporte de etiquetas e retentor de cabos traseiro de ajuste mecânico regulável, ref. 82230101124 ou equivalente

1

Módulo RJ45 UTP Cat.6 Keystone Tool-less barpa, ref. 82242210180 ou equivalente 2

PDV-FO - Painéis de Distribuição Vertical Fibra Ótica:

Patch Panel Fibra Óptica 19" 1U 24 SC Duplex telescópica barpa, equip. c/ cassete de fusão, ref. 81501010101 ou equivalente

1

Equipado com uma cassete de fusão empilhável instalada (12 fusões), 2 bucins de tamanho variável, abraçadeiras de serrilha, 4 conjuntos de fixação, fechos de obturação e autocolante sinalizador de "perigo ótico"

Adaptador barpa OS2 SC/APC Duplex (núcleo cerâmico), ref. 81412011050 ou equivalente 6

Tampa Obturadora p/ Patch Panel FO 19" 1U 24 SC Duplex (12 un), ref. 81430200000 ou equivalente 12

Pigtail barpa OS2 G657A2 SC/APC 1,5m (ferrul cerâmico), ref. 81301102010 ou equivalente 12

Protector de Fusão 2.4/40mm (12un) (3009B), ref. 2032002002 ou equivalente 12

Painel Guia Cabos barpa 19" 1U, de Escova, ref. 82390204100 ou equivalente 1

PDH-PC - Painéis de Distribuição Horizontal Par Cobre:

Patch panel 19" 1U 24P RJ45 (Vazio) barpa Modular Keystone, com suporte de etiquetas e retentor de cabos traseiro de ajuste mecânico regulável, ref. 82230101124 ou equivalente

1

Módulo RJ45 STP Cat.6A Keystone Tool-less barpa, ref. 82243222180 ou equivalente 83

Painel Guia Cabos barpa 19" 1U, Metálico com 5 argolas em PVC Flexíveis, ref. 82390203120 ou equivalente 5

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Projeto Execução

CTE - 33

Bastidor PD2 composto por:

Rack Mural barpa Crux 1 15U 570x600mm, ref. 82321150606 ou equivalente 1

Equipado com porta frontal com vidro temperado e fechadura, painéis laterais amovíveis, perfis frontrais e traseiros reguláveis em profundidade, teto equipado com pré-instalação de ventilação. Carga estática admissível 60 kg.

Acessórios:

Unidade de Ventilação barpa com Termostato Analógico e 2 Ventiladores p/ Crux 1 Schuko, ref. 82390510110 ou equivalente

1

Réguas de Tomadas barpa 19" 1U 8 Tomadas Schuko com Interruptor Bipolar, ref. 82381081000 ou equivalente

1

Prateleira barpa Fixação Frontal 2U prof. 254mm, ref. 82390111201 ou equivalente 1

PDV-FO - Painéis de Distribuição Vertical Fibra Ótica:

Patch Panel Fibra Óptica 19" 1U 24 SC Duplex telescópica barpa, equip. c/ cassete de fusão, ref. 81501010101 ou equivalente

1

Equipado com uma cassete de fusão empilhável instalada (12 fusões), 2 bucins de tamanho variável, abraçadeiras de serrilha, 4 conjuntos de fixação, fechos de obturação e autocolante sinalizador de "perigo ótico"

Adaptador barpa OS2 SC/APC Duplex (núcleo cerâmico), ref. 81412011050 ou equivalente 3

Tampa Obturadora p/ Patch Panel FO 19" 1U 24 SC Duplex (12 un), ref. 81430200000 ou equivalente 12

Pigtail barpa OS2 G657A2 SC/APC 1,5m (ferrul cerâmico), ref. 81301102010 ou equivalente 6

Protector de Fusão 2.4/40mm (12un) (3009B), ref. 2032002002 ou equivalente 6

Painel Guia Cabos barpa 19" 1U, de Escova, ref. 82390204100 ou equivalente 1

PDH-PC - Painéis de Distribuição Horizontal Par Cobre:

Patch panel 19" 1U 24P RJ45 (Vazio) barpa Modular Keystone, com suporte de etiquetas e retentor de cabos traseiro de ajuste mecânico regulável, ref. 82230101124 ou equivalente

3

Módulo RJ45 STP Cat.6A Keystone Tool-less barpa, ref. 82243222180 ou equivalente 68

Painel Guia Cabos barpa 19" 1U, Metálico com 5 argolas em PVC Flexíveis, ref. 82390203120 ou equivalente 3

Bastidor PD-2 composto por:

Rack Mural barpa Crux 1 15U 570x600mm, ref. 82321150606 ou equivalente 1

Equipado com porta frontal com vidro temperado e fechadura, painéis laterais amovíveis, perfis frontrais e traseiros reguláveis em profundidade, teto equipado com pré-instalação de ventilação. Carga estática admissível 60 kg.

Acessórios:

Unidade de Ventilação barpa com Termostato Analógico e 2 Ventiladores p/ Crux 1 Schuko, ref. 82390510110 ou equivalente

1

Réguas de Tomadas barpa 19" 1U 8 Tomadas Schuko com Interruptor Bipolar, ref. 82381081000 ou equivalente

1

Prateleira barpa Fixação Frontal 2U prof. 254mm, ref. 82390111201 ou equivalente 1

PDV-FO - Painéis de Distribuição Vertical Fibra Ótica:

Patch Panel Fibra Óptica 19" 1U 24 SC Duplex telescópica barpa, equip. c/ cassete de fusão, ref. 81501010101 ou equivalente

1

Equipado com uma cassete de fusão empilhável instalada (12 fusões), 2 bucins de tamanho variável, abraçadeiras de serrilha, 4 conjuntos de fixação, fechos de obturação e autocolante sinalizador de "perigo ótico"

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Projeto Execução

CTE - 34

Adaptador barpa OS2 SC/APC Duplex (núcleo cerâmico), ref. 81412011050 ou equivalente 3

Tampa Obturadora p/ Patch Panel FO 19" 1U 24 SC Duplex (12 un), ref. 81430200000 ou equivalente 12

Pigtail barpa OS2 G657A2 SC/APC 1,5m (ferrul cerâmico), ref. 81301102010 ou equivalente 6

Protector de Fusão 2.4/40mm (12un) (3009B), ref. 2032002002 ou equivalente 6

Painel Guia Cabos barpa 19" 1U, de Escova, ref. 82390204100 ou equivalente 1

PDH-PC - Painéis de Distribuição Horizontal Par Cobre:

Patch panel 19" 1U 24P RJ45 (Vazio) barpa Modular Keystone, com suporte de etiquetas e retentor de cabos traseiro de ajuste mecânico regulável, ref. 82230101124 ou equivalente

2

Módulo RJ45 STP Cat.6A Keystone Tool-less barpa, ref. 82243222180 ou equivalente 43

Painel Guia Cabos barpa 19" 1U, Metálico com 5 argolas em PVC Flexíveis, ref. 82390203120 ou equivalente 1

2.6. Tomadas

De seguida apresentam-se as características das tomadas para as redes de Pares de Cobre e

Coaxial:

O conector RJ45 Cat.6 UTP é parte integrante do sistema de cablagem da BARPA. Com

excelente rendimento elétrico, cumpre e excede as normas internacionais para Cat.6. Perfeito

para aplicações até 250MHz (1GBASE-T). Com sistema de fixação Keystone, para uma fácil e

rápida instalação. Não necessitam de ferramenta de inserção (tool-less). Incluído na Garantia

de 25 Anos da BARPA, quando utilizado em conjunto com toda a conectividade da BARPA.

Características Físicas e Mecânicas:

Revestimento Termoplástico de Alta Temperatura

Contactos IDC Aceita condutores 22-26AWG (0.4-0.6 diâmetro isolamento

Contactos RJ45 Bronze de fósforo com banho a ouro de 50μ”

Número de Inserções 750 ciclos de inserção com ficha RJ45

Código Cores T568A e B

Força de Retenção 15N

Diâmetro Externo Cabo 5.0 - 8.5mm

Durabilidade Contactos IDC 250 ciclos de inserção

Referência: Módulo RJ45 Keystone Cat.6 UTP Toolless Branco da BARPA ou equivalente com

espelho EFAPEL série QUADRO 45 REDONDO e, equipadas com espelho de cor branca.

As Tomadas para a rede coaxial serão dois pinos TV/FM-SAT da EFAPEL ou equivalente, os

espelhos serão da EFAPEL série QUADRO 45 REDONDO ou equivalente de cor branca.

As Tomadas para fibra óptica serão da EFAPEL série QUADRO 45 REDONDO ou equivalente,

os espelhos serão da EFAPEL série QUADRO 45 REDONDO.

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CTE - 35

2.7. Sistema de Antenas e Amplificador

Receção de sinais terrestres (Opcional):

Antena Terrestre

Suporte de parede em “L”

Amplificação e configuração:

Central Amplificação

O sistema de amplificação proposto deve ser regulado (ou substituído), após a aferição

do valor de sinal na antena aquando da sua instalação, para garantir os valores

máximos e mínimos de sinal, indicados nas tabelas de cálculo.

2.8. Repartidores e Derivadores Coaxiais

Os repartidores/derivadores deverão ser equipados com cargas de 75 Ohms em todas as suas

saídas não utilizadas. O ATE, deverá ser munido de dois repartidores (MATV+CATV) de 6

saídas.

LISTA DE PEÇAS DESENHADAS

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LPD - 39

DESENHO Nº DESIGNAÇÃO ESCALA

3.00 Rede de Tubagens e Caixas – Planta implantação 1:100

3.01 Rede de Tubagens e Caixas – Planta do Piso -2 1:100

3.02 Rede de Tubagens e Caixas – Planta do Piso -1 1:100

3.03 Rede de Tubagens e Caixas – Planta do Piso 0 1:100

3.04 Rede de Tubagens e Caixas – Planta do Piso 1 1:100

3.05 Rede de Tubagens e Caixas – Planta do Piso -2 1:100

3.06 Rede de Tubagens e Caixas – Planta do Piso -3 1:100

3.07 Rede de Tubagens e Caixas – Planta da Cobertura 1:100

3.08 Diagrama e Rede de Cabos Par de Cobre S:E

3.09 Pormenores e Bastidores S:E

3.10 Rede Privada - Rede de Tubagens e Caixas – Planta do Piso -2 1:100

3.11 Rede Privada - Rede de Tubagens e Caixas – Planta do Piso -1 1:100

3.12 Rede Privada - Rede de Tubagens e Caixas – Planta do Piso 0 1:100

3.13 Rede Privada - Rede de Tubagens e Caixas – Planta do Piso 1 1:100

3.14 Rede Privada - Rede de Tubagens e Caixas – Planta do Piso -2 1:100

3.15 Rede Privada - Rede de Tubagens e Caixas – Planta do Piso -3 1:100