Mulheres: na oportunidades - bancariosabc.org.br · quando se trata de remuneração. Em países...

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Mulheres: na vida e no trabalho, oportunidades e salários iguais 8 de Março Sindicato dos Trabalhadores em Empresas do Ramo Financeiro do Grande ABC - Filiado à Fetec SP/CUT e Contraf/CUT - Março/2010 Mulheres bancárias recebem 78% do salário pago aos homens Veja na página 2 Lugar de mulher é no Sindicato Veja na página 3

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Mulheres: na

vida e no

trabalho,

oportunidades

e salários

iguais

8 de Março

Sindicato dos Trabalhadores em Empresas do Ramo Financeiro do Grande ABC - Filiado à Fetec SP/CUT e Contraf/CUT - Março/2010

Mulheres bancárias recebem

78% do salário pago aos

homensVeja na página 2

Lugar de mulher é no

SindicatoVeja na página 3

Poema

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Mercado de Trabalho

Igualdade salarial, uma bandeira

de luta da categoria bancáriaMulheres bancárias recebem 78% do salário pago aos homens

Vitória

Licença-maternidade de 180 diasApós liberada a instrução normativa do Programa Empresa Cidadã, bancos não têm mais desculpas

Finalmente a conquista pelaampliação da licença-maternida-de saiu do papel para se tornaruma realidade da categoria ban-cária. Agora os bancos não têmmais desculpas para não concedero afastamento de seis meses paraas futuras mamães bancárias.Após a publicação da InstruçãoNormativa nº 991, que regula-menta o Programa Empresa Ci-dadã, a maioria das instituiçõesfinanceiras concedeu às suas fun-cionárias a tão almejada licença-maternidade de 180 dias.

Publicada no Diário Oficial daUnião pela Receita Federal, no dia22 de janeiro de 2010, a referidaInstrução Normativa concedeisenção fiscal às empresas queampliam a licença-maternidadede suas funcionárias de quatro

meses para seis meses.Vale ressaltar que a licença-

maternidade de 180 dias nos ban-cos privados é uma conquista daCampanha Nacional 2009 e estáprevista na cláusula 24ª da Con-venção Coletiva de Trabalho(CCT) da categoria, como resulta-do da última greve nacional dosbancários. Porém, estava condici-onada à adesão dos bancos ao pro-grama Empresa Cidadã, do gover-no federal, que confere isençãofiscal aos estabelecimentos queconcederem a ampliação.

Mas, as instituições financeirasalegavam a falta do documento daReceita Federal para aderirem aoprograma.

A lei do Programa EmpresaCidadã está valendo desde 23 dedezembro de 2009. Sendo assim,

as bancárias têm direito aos seismeses de afastamento a partir des-de esta data, desde que tenhamsolicitado, conforme a lei, a libera-ção até um mês após o parto. Tam-bém poderão usufruir a amplia-ção da licença por mais 60 dias asque estão licenciadas. A concessãovale retroativamente a 24 de de-zembro do ano passado.

“As bancárias estão de para-béns. Valeu o esforço. O Sindicatoe a categoria tiveram um papel fun-damental para que esta conquistafosse realmente efetivada, comreuniões em Brasília e pressões daclasse trabalhadora. Esta vitória éimportantíssima para as futurasgerações, que contarão com a am-plitude do convívio materno”, co-memora a diretora do SindicatoMarilda Marin.

A atuação das mulheres nomercado de trabalho vem crescen-do consideravelmente no Brasil eno mundo. Mas, ainda há um lon-go caminho a percorrer visto quea discriminação diante da mão-de-obra feminina é uma dura realida-de quando o assunto é remunera-ção salarial.

Conforme os dados da PNAD(Pesquisa Nacional de Amostraspor Domicílio) do Instituto Brasi-leiro de Geografia e Estatística(IBGE), divulgados recentemente,a remuneração das mulheres comcurso superior é, em média, 40%inferior a dos homens. Os homensganham mais que as mulheres, emmédia 30%, em todas as faixas deidade, níveis de instrução, tipo deemprego ou de empresa.

O universo bancário não ficaatrás. Segundo dados do Mapa da

Diversidade, da categoria, as mu-lheres bancárias recebem 78% dosalário pago aos homens e encon-tram mais obstáculos para a ascen-são profissional.

A maioria dos indicadores daspesquisas realizadas na últimadécada demonstra que as mulhe-res se encontram, no mercado detrabalho, em condições menos fa-voráveis que a dos homens. Entre1998 e 2008, a participação dasmulheres no mercado de trabalhocresceu 42% (em 1998 eram 27,6milhões de mulheres ocupadasem 2008 eram 39,2 milhões). Ape-sar da mulher vir ampliando con-sideravelmente os espaços ondeem tempos mais remotos eramocupados pelo homem, a realida-de ainda está distante do ideal,quando se trata de remuneração.

Em países desenvolvidos é pos-

sível observar que a participaçãoda mulher no mercado de trabalhocontribui para a erradicação dapobreza e melhora da qualidade devida entre mulheres e crianças.

“Por isso, em plena nova era, asmulheres marcham com a mes-ma e incansável bandeira de lutade igualdade de oportunidades,até que as instituições financeirasverdadeiramente pratiquem a tãoprometida responsabilidade soci-al, incorporando em suas opera-ções a garantia de salários iguaispara funções iguais ou equivalen-tes, valorizando desta forma a par-ticipação da mulher no mercadode trabalho, contribuindo para adiversidade no ambiente da em-presa, como forma de combate atodo e qualquer tipo de discrimi-nação”, ressalta a diretora do Sin-dicato Elaine Rampinelli.

ELAEla está em casa, nas ruas, no traba-lho, em todos os cantos, em todos oslugares.

No Brasil e no mundo, reivindicandodireitos iguais, autonomia financeira,autonomia de sentimentos.

Ela está nas páginas dos jornais, nosromances, nos poemas.

Ela faz parte da história. Ela escrevea história.

És criativa, inovadora. Renasce umdia após o outro.

Ela é mãe, irmã, profissional, filha,amante e companheira.

São tantas dentro dela, mas é única.

Ela quer ser livre, quer amar e seramada.

Quer ir e vir. Quer ir além.

Ela é integra, inteira.

Mas, em algum canto chora, pois apa-nha, se curva e obedece. Mas, nãodesiste. Não esmorece.

Ela gera muitos, mas poucos lhe dãovalor.

Poucos sabem a força que tem, que édestemida e corajosa.

Ela sabe cuidar, sabe educar, sabeacolher, sabe sonhar.

Vivencia, às vezes ri, às vezes sofre.

Com ternura ultrapassa barreiras,quebra tabus, surpreende, conquistae vence.

Vence preconceitos, compartilha de-safios. Desafia o dia-a-dia, evolui eavança.

Ela é forte, terna e guerreira.

Ela ousa. Porque é destemida na luta.Ela persiste e segue em frente.

E com uma única certeza: de ver nas-cer dias mais fraternos, mais justos emais humanos.

Ela é simplesmente, mulher.

Poema de Flor da Pele

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Mulher na política - Rumoa novas conquistas

Tomar decisões, pensar no bemcoletivo, planejar um futuro me-lhor e mais fraterno para as futu-ras gerações são alguns dos princí-pios básicos da política que, emsuma, nada mais é do que a arte debem governar os povos. Mas, rea-lizada e permitida até tempos re-motos somente aos homens.

Durante grande parte da histó-ria do Brasil, as mulheres não tive-ram participação na política, poisa elas eram negados estes direitospolíticos, principalmente, votar ese candidatar.

Em 1927, as mulheres votarampela primeira vez no Brasil, poriniciativa do governo do Rio Gran-de do Norte, mas seus votos fo-ram anulados pela Comissão dePoderes do Senado. Somente apóscinco anos, em 1932, durante ogoverno de Getúlio Vargas, asmulheres conquistaram o direito

do voto. Podendo assim, partici-par das eleições como eleitoras ecandidatas.

De lá para cá surgem deputa-das, vereadoras, senadoras,prefeitas, governadoras e minis-tras, (faltando o tão sonhado car-go da presidência da República),todas rumo a mais conquistas esempre com participação atuanteem campos até então ocupados so-mente pelo público masculino. Hámuito ainda a percorrer, mas a mu-lher desta nova era é sem sombra dedúvida uma guerreira. As vitórias econquistas são consequências dascaminhadas de lutas.

O caminho trilhado pela socie-dade e os rumos que a norteiamsão de responsabilidade mútuaentre homens e mulheres. Nemmais, nem menos. Não se podediscriminar o exercício da políticasomente ao legado masculino.

Homens e mulheres caminhamlado a lado na construção de ummundo mais humano.

A luta pela igualdade de gêneroquebra a barreira de todo e qual-quer tipo de preconceito, pois nãose almeja estar à frente dos ho-mens, mas sim oa lado, com opor-tunidades iguais, responsabilida-des iguais e espaços iguais.

Por isso, a força da mulher napolítica vem tomando extraordi-nárias proporções. Com corageme perseverança elas mulheres con-quistam cada vez mais o seu espa-ço na história da política do nossopaís. E com certeza haverão de es-crever novas páginas da nossahistória com um futuro mais jus-to e igualitário.

A participação das mulheres no mo-vimento sindical é de extrema impor-tância para o equilíbrio da nossa socie-dade. A organização, participação emobilização feminina neste espaçotrouxeram formidáveis avanços para aclasse trabalhadora, haja vista, algunsexemplos como: o auxílio-creche paraas mães bancárias em 1984 e em 1989,a extensão deste benefício para os pais. Outraconquista importante foi a ampliação para 180dias da licença-maternidade, uma vitória atu-al da categoria, que já consta na ConvençãoColetiva de Trabalho de 2009.

Muitas mulheres lutadoras abriram ca-minhos, quebrando tabus e preconceitostais como: Margarida Maria Alves, presi-dente do Sindicato dos Trabalhadores Ru-rais de Alagoa Grande (PB), que significaestímulo de luta, motivação para a defesados direitos trabalhista e consequentementeuma das principais representantes de lide-rança feminina no Brasil; Pagu, escritora ejornalista; Chiquinha Gonzaga, composi-tora e pianista; Rosa Luxemburgo, revolu-cionária alemã e dentre muitas outras guer-reiras não podemos deixar de citar ZildaArns, missionária, médica e fundadora da

Lugar de mulher é no Sindicato

Pastoral da Criança e da Pastoral da PessoaIdosa, que faleceu em uma missão no Haiti eque recebeu vários prêmios, além de servirde modelo para diversos países, como Ango-la, Moçambique, Timor Leste, Paraguai,Peru, Bolívia, Venezuela, Argentina, Chile,Colômbia, Uruguai, México, entre outros.Em algumas dessas nações, Zilda ministroucursos sobre como estruturar as ações.

“Entre os desafios existentes há o combate àdiscriminação. Ao longo da história quase sem-pre nos foi apresentado “homens importantes,com idéias brilhantes realizando grandes atos”ao lado de mulheres meramente reprodutoras esem direito a voz. Assim, é necessário o trabalhoconjunto entre mulheres e homens para que hajaigualdade de oportunidades no trabalho, na re-muneração, nas organizações sindicais, nos es-paços de poder e na sociedade como um todo”,

explica Inez Galardinovic, diretora do Sin-dicato.

Segundo Inez, que também partici-pa da Central Única dos Trabalhadores(CUT) por meio do nosso Sindicato queé filiado a ela, ressalta uma das iniciati-vas de conscientização da Secretaria daMulher da CUT foi o lançamento naci-

onal do filme Pray the Devil Back to Hell. Umdocumentário que demonstra para as mulhe-res que a união e a participação possibilitammelhorias nas condições de vida de toda a so-ciedade. O filme mostra um grupo de mulhe-res da Libéria que enfrentaram a guerra civil eo governo militar para a conquista da paz, re-sultando na eleição da primeira africana presi-dente do país.

Inez deixa uma mensagem para todas asmulheres batalhadoras; um trecho da músicade José Thomaz Filho e Nahilson Pereira deAraújo:

Vem, minha irmã, me ensina a vencerSomos convivas da terra de todosMulheres, homens pra quê divisão?Vem, minha irmã, transforma meu viverVem, me ajuda a cortar tanta tramaGraça e beleza não podem manter-me de

mãos atadas

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Presidenta: Maria Rita Serrano. Diretor de Imprensa: Gheorge Vitti Holovatiuk. Jornalista responsável: Soraya Paladini (MTB 52.759). Sede: Rua Cel.

Francisco Amaro, 87, Centro, Santo André, SP. CEP: 09020-250. Fone: (11) 4993-8299. Fax: (11) 4993-8290. Projeto gráfico: Interarte Comunicação.

Impressão: NSA. Tiragem: 7 mil. Site: www.bancariosabc.org.br. E-mail: [email protected].

Lei Maria da PenhaO nome refere-se a um caso real:

Em 1983 o marido de Maria da Pe-nha tentou mata-la por duas vezes,com arma de fogo e depois median-te eletrocussão e afogamento. Mariada Penha sobreviveu, suportandolesões irreversíveis à sua saúde.

A condenação de seu maridosó ocorreu em 2002, sendo que sócumpriu dois anos de prisão ehoje está em liberdade. Mas, Pe-nha, por conta das agressões sofri-das, ficou paraplégica.

Em 2006, o governo Lula promul-gou a Lei Maria da Penha (11.340/06), que reconhece a violência do-méstica e familiar como violação dosdireitos humanos. A lei estabelecemedidas para a prevenção, assistên-cia e proteção às mulheres vítimasde qualquer tipo de violência.

O que mudou com a lei?Violência contra a mulher pas-

sou a ser crime.Além disso, antes de promulga-

da a lei a justiça permitia a aplicaçãode penas pecuniárias, como cestasbásicas e multas. Agora, com a leiem vigor fica proibida a aplicação

destas penas leves. Este tipo de vio-lência passa a ser prevista, no Códi-go Penal como agravante de pena,chegando até 3 anos de reclusão.

“Toda mulher, independentede classe, raça, etnia, orientaçãosexual, renda, cultura, nível edu-cacional, idade e religião, goza dosdireitos fundamentais inerentes àpessoa humana sendo-lhes assegu-radas as oportunidades e facilida-des para viver sem violência, pre-servar sua saúde física e mental eseu aperfeiçoamento moral, inte-lectual e social.” 11.340/06, art.2º.

Violência não!

O agente da violência socialdecorre da violência vinda de den-tro de casa. A violência contra amulher é tão corriqueira quemuitos homens não a identificam.

A violência deixa marcas pro-fundas, não somente aquelas queestão ao alcance de nossos olhos,mas também aquelas que causamdores insuportáveis, são as ofen-sas e humilhações verbais e mo-rais, que por vezes superam às

dores físicas e causam danos psi-cológicos irreversíveis.

Violência doméstica é qual-quer ação ou conduta de familiaresou pessoas que vivem na mesmacasa, que causem sofrimento físi-co, sexual e psicológico à mulherpodendo levar até a morte. Os ca-sos frequentes são: lesão corporalou espancamento; ameaça; tenta-tiva de homicídio e homicídio.

“É muito importante que a soci-edade rompa este silencio e que asmulheres denunciem. A lei existe,mas é preciso de fato que ela sejaaplicada. As mulheres precisam seconscientizar e não se calar. Dar umbasta na violência doméstica sódepende de nós mulheres. Por isso,denunciem. Digam não à violên-cia!”, alerta a diretora do SindicatoAdma Gomes.

Reaja! Telefone do disque denún-cia: 180

Centenário

Dia Internacional da MulherNo dia 8 de março de 1857,

em Nova Iorque, as mulheresprotestavam contra as péssimascondições de trabalho e forambrutalmente reprimidas. Correpelos quatro cantos do mundoque neste dia as 129 operárias deuma fábrica de tecidos realiza-ram uma grande greve, ocupan-do a fábrica onde trabalhavam eforam trancadas e incendiadasvivas.

Existem outros relatos histó-ricos de acontecimentos igual-mente desumanos e repressores,mas que ocorreu em 1911. Oincêndio teria sido na fábrica daTriangle Shirtwaist, também emNova York, onde morreram 146trabalhadoras covardemente.

Os protestos por melhores

condições de trabalho seguirampelos anos seguintes nos EstadosUnidos, na Alemanha e em váriosoutros países do mundo.

Em 1910, na primeira confe-rência internacional sobre a mu-lher, realizado na Dinamarca, o dia8 de março foi declarado Dia In-ternacional da Mulher. A data foioficializada pela ONU (Organiza-ção das Nações Unidas) no ano de1975, através de um decreto lei.Em 1977, a Unesco encampa adata como Dia da Mulher e repetea versão das 129 mulheres quei-madas vivas.

Hoje, volta à tona a discussãoda origem da data, mas o que já éponto pacífico e indiscutível é aincansável luta das mulheres detodos os tempos. A redução pela

jornada de trabalho (de 16 para 10horas na carga horária diária), quefazia parte dos protestos de 1857se perdurou ao longo de vários sé-culos e continua na pauta das tra-balhadoras nos dias atuais, quelutam hoje pelas 40 horas sema-nais. As mulheres naquela épocatambém reivindicavampor igualdade salari-al, pois ganhavamaté um terço dosalário de um ho-mem para exe-cutar as mesmastarefas. O queatualmente aindanão é uma batalhavencida. Pois, pesqui-sas revelam que mulheres con-tinuam recebendo remunera-

ções inferiores a dos homens pararealizarem as mesmas funções.

Lilás – Conta a lenda que asmulheres tecelãs, no dia da gran-de greve de 1857 estavam tingin-do o tecido lilás. Mas, há quemdiga que foram as feministas in-glesas que adotaram no ano de1908 a cor lilás como símbolo

de sua luta, junto com duasoutras cores, o branco (sim-

bolizando a pureza da lutafeminina) e o verde (a es-perança da vitória).

Nas décadas de 60 e70 reencontramos a corlilás na retomada da lutafeminista, indepen-dentemente de classes

e bandeiras sociais e par-tidárias.

2010 - 3ª AçãoInternacionalMarchaMundial dasMulheres

Em 2010, a Marcha Mundial das

Mulheres vai organizar sua terceira

ação internacional. Ela será realizada

de 8 a 18 de março em todo o mundo.

O tema das mobilizações de 2010 é

“Seguiremos em marcha até que to-

das sejamos livres”.

No Brasil, a marcha irá percorrer as

cidades de Campinas e São Paulo.

Esta será uma grande atividade de de-

núncia, reivindicação e formação, que

pretende dar visibilidade à luta femi-

nista contra o capitalismo e a favor da

solidariedade internacional, além de

buscar transformações reais para a

vida das mulheres brasileiras.

Serão dez dias de caminhada, divi-

didos entre marcha pela manhã e ati-

vidades de formação durante à tarde.

Para participar - Para participar

da Ação Internacional de 2010 entre

em contato pelo e-mail

[email protected] ou pelo

telefone (11) 3819-3876.

Saiba mais – O Sindicato dos

Metalúrgicos do ABC realizará o 2º

Congresso da Mulher Metalúrgica, do

dia 25 ao 27 de março de 2010. Para

mais informações acesse o site

www.smabc.org.br