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edição nº 226 distribuição gratuita 24 novembro 2014 diretora: patrícia tadeia Hospital dos Pequeninos A Associação de Estudantes da Faculdade de Medicina de Lisboa vai ajudar na saúde dos mais pequenos. P. 4 Cae prepara primeiro álbum O músico está pronto para se lançar no mercado. O mu falou com o jovem artista sobre este projeto. P. 12 “Call of Duty: Advanced Warfare” Esta é a sugestão da plataforma ENE3 para esta edição. Um bom presente de Natal para ti próprio, certo? P. 14 Se és daqueles que não passam sem Internet, fica atento. Damos-te a conhecer alguns estudos recentes realizados pelo ISPA. P. 8 e 9 PUB PUB Foto: 123rf

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edição nº 226distribuição gratuita24 novembro 2014diretora: patrícia tadeia Hospital dos Pequeninos

A Associação de Estudantes da Faculdade de Medicina de Lisboa vai ajudar na saúde dos mais pequenos. P. 4

Cae prepara primeiro álbumO músico está pronto para se lançar no mercado. O mu falou com o jovem artista sobre este projeto. P. 12

“Call of Duty: Advanced Warfare”Esta é a sugestão da plataforma ENE3 para esta edição. Um bom presente de Natal para ti próprio, certo? P. 14

Se és daqueles que não passam sem Internet, fica atento. Damos-te a conhecer alguns estudos recentes realizados pelo ISPA. P. 8 e 9

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Já estreou o novo videoclipe de Mayra Andrade. Chama-se “Ilha de Santiago” e faz parte do seu quarto álbum “Lovely Difficult”. É o regresso ao lugar que a viu nascer e ao cenário da sua infância. Esta roadtrip para todos nós que assistimos

ao vídeo funciona ainda como tributo a todos os músicos que a inspiraram desde o início. Viaja por Cabo Verde com Mayra Andrade!

Vê o vídeo em:facebook.com/jornalmu

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Laura Haanpää

video pop

Quantas vezes te cruzaste com alguém que não conhecias e essa pessoa te sorriu? Andamos to-dos tão fechados no nosso mundo, que perdemos a oportunidade de tornar melhor a vida dos outros. Um sorriso, um elogio, um conselho, ou simples-mente ouvir o desabafo de alguém que precisa de falar bastam para mudares a sua vida. Esse é o lema que levou à criação de Bystander Revolution.

São simples atos de bondade, coragem e inclusão que podem ajudar a combater o bullying. É assim que os criadores descrevem esta iniciativa. O site foi lançado em abril deste ano, mas são poucos ainda os que conhecem o movimento.

No Facebook de Bystander Revolution (www.fa-cebook.com/BystanderRevolution) são lançados pequenos “desafios” diários. “Não há nada mais compensador do que uma desculpa genuína. Aceita o desafio #1Act e pede desculpa a alguém que tenhas magoado. Poucas palavras vindas do coração podem transformar uma situação negativa em algo muito positivo #itonlytakesone”, lê-se num dos posts diários.

Porque, na verdade, basta um gesto para mudar a vida de alguém. E quem sabe salvá-la. Sabemos que é Natal, e todos estamos mais predispostos a ajudar os outros. Mas, e se pudesses aplicar este desafio ao resto da tua vida? Pensa nisso.

Joana Pio

A marca japonesa Nendo volta a surpreender com o protótipo de um guarda-chuva.É sabido que existem chapéus de chuva para todos os gostos, com os mais variadíssimos modelos e feitios, mas este distingue-se de todos eles por conter uma armação fortificada e uma pega bifurcada. É um guarda-chuva prático e funcional, fácil de transportar e de equilibrar, seja no chão, numa mesa ou num cabide. Curiosos? Visitem a página Fashion by Pio e descubram mais sobre a Stay-Brella!

http://fashionbypio.blogspot.pt/facebook.com/fashionbypio

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A iniciativa visa ainda que os futuros profissionais de saúde utilizem os seus conhecimentos para ajudar as crianças, de uma maneira lúdico-didática adaptada à sua idade, a perde-rem o medo da “bata branca”. Depois de ter decorrido no passado fim de semana no Pavilhão do Conhecimento (Parque das Nações, Lisboa), a iniciativa prossegue esta semana, de 24 a 28 de novembro, no Refeitório I dos Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa (Cantina da ULisboa), mediante marcação prévia.Durante o evento, as crianças passam por várias estações como num hospital real, como a Sala de Espera, a Sala de Triagem, a Consulta, as Análises, o Laboratório de Imagio-logia, o Bloco de Cirurgia e a Sala de Tratamentos. Além destes existem ainda as consultas de Medicina Dentária e Nutrição, assim como a Farmácia. Nos dias em que a ativida-de estiver no Pavilhão do Conhecimento, pretendemos fazer um pequeno workshop de Alimentação Saudável na estação de Nutrição, visto que o espaço tem uma cozinha que pode ser utilizada para este fim.“Nesta edição, decidimos que não nos devíamos limitar ape-nas às crianças saudáveis, mas tentar abranger também as que vivem diariamente em ambiente hospitalar. Nesse sen-

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tido, este ano estamos em negociações com a associação “Acreditar” e com a Liga Portuguesa Contra o Cancro para, pela primeira vez, termos um horário exclusivo para crianças com doença oncológica, na tarde do dia 25 de novembro, criando para este horário em específico uma estação de ra-dioterapia e quimioterapia”, explica a organização.

A investigadora da Escola de Psicologia da Universidade do Minho, Eva Conceição, venceu o “Prémio de Jovem Investi-gadora”, atribuído nos EUA pela Eating Disorders Research Society. Em causa está um estudo que concluiu que o petis-co contínuo e a falta de controlo sobre a alimentação dificul-tam a perda de peso em pessoas submetidas a uma cirur-gia para reduzir o estômago. O trabalho teve como principal objetivo o acompanhamento longitudinal de 120 pacientes dos hospitais de São João e de Braga para investigar os pre-ditores de perda de peso após uma cirurgia bariátrica para perda de peso. Os resultados mostram que há uma melhoria significativa dos comportamentos compulsivos após a cirur-gia. Verifica-se também a emergência de hábitos alimentares diferentes no pós-operatório sem precedentes pré-cirúrgi-cos, explica a investigadora. O petisco contínuo é um dos hábitos partilhados pela maioria dos pacientes, estando rela-cionado com o aumento de peso a longo prazo.

Quatro estudantes da Universidade do Porto venceram um prémio de empreendedorismo no México com o projeto WeTruck, uma solução de mobilidade elétrica para aplicar em veículos de transporte de cargas refrigeradas. O pro-jeto foi considerado o segundo melhor modelo de negó-cio a concurso no RedEmprendia Spin2014, um encontro de empreendedorismo universitário que conta com o apoio do Banco Santander. O WeTruck - Empower Trucks foi desenvolvido por quatro licenciados em Engenharia Eletrotécnica pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto: Rodri-go Pires, Bruno Azevedo, Miguel Sousa e Ricardo Soares. Este projeto já tinha sido o vencedor da edição de 2014 do con-curso de empreendedorismo IUP25K.

A Universidade Nova de Lisboa foi premiada pela Startup Lisboa como a universidade portuguesa que, em 2014, mais apoiou o empreendedorismo em Portugal. “Na atual situação económica do País, a criação do próprio emprego é uma solução cada vez mais adotada pelos recém-licenciados. Muitos deles pretendem criar a sua própria empresa, por isso, há que apostar e dar formação nesse sentido. Formar pessoas para criarem ou lançarem as suas próprias iniciativas empreendedoras é um dos grandes objetivos da Nova”, afirma António Rendas, Reitor da Universidade Nova de Lisboa. “Através de vários programas e iniciativas, a Universidade Nova de Lisboa posiciona-se como uma universidade que apoia a criação de empresas”, conclui António Rendas.

O Hospital dos Pequeni-

nos terá a capacidade de receber 60 crianças

por hora, estimando-se a participação de mais

de duas mil crianças durante o período de-

dicado às escolas, esperando aumentar este

número no período em que o projeto decorrer

no Pavilhão do Conhecimento.

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A Associação de Estudantes da Faculdade de Medicina de Lisboa (AEFML) está a or-ganizar este ano a XIII Edição do Projeto “Hospital dos Pequeninos”. A ação pretende, através de um jogo de representação, reduzir a ansiedade que as crianças (dos 3 aos 7 anos) sentem quando confrontadas com um profissional de saúde.

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Maçãs fritas, bolo de pão, ovos recheados e o caldo verde português foram alguns dos pratos presentes na iniciativa “Sabores do Mundo”, que decorreu na Católica Porto no passado dia 18. A ideia era colocar os alunos estrangeiros a organizar uma feira gastronómica. E assim foi. “Um es-pírito cosmopolita, estudantes de 20 nacionalidades e um apetite além-fronteiras. São estes os ingredientes necessári-os para transformar a Católica Porto numa verdadeira feira gastronómica”, informa a instituição. A iniciativa “Sabores do Mundo” convidou os alunos internacionais da Católica Porto a escolherem um prato típico de cada um dos seus países e a assumirem o papel de chefs, dando-os posteriormente a conhecer durante a mostra gastronómica. Maçãs fritas da Polónia, bolo de pão da Bélgica, ovos recheados dos Países Baixos ou os grandes clássicos como a piza italiana ou os crepes franceses foram algumas das iguarias presentes na iniciativa. A gastronomia portuguesa não ficou de fora, já que houve ainda o tradicional caldo verde, a francesinha e os pastéis de nata.

O cyberbullying é muito mais que o tradicional bullying. O fenómeno consiste em ameaças, difamações e violência psicológica através da Internet e é um meio cada vez mais utilizado pelos jovens para ofender terceiros. Uma inves-tigação realizada pela Universidade de Aveiro (UA) durante um ano letivo numa Escola Secundária com o 3.º Ciclo do Ensino Básico do distrito de Aveiro revela que 31% dos alu-nos admitiram conhecer um colega que já foi “gozado ou ameaçado na Internet”. Outro “dado preocupante”, apontado pelo estudo de José Ilídio Sá, diz respeito ao número signifi-cativo de sujeitos que admite desconhecer a identidade do seu agressor e que revelou não ter reportado a agressão de que foi alvo a terceiros. “Este é um problema que diz respeito a toda a sociedade e não apenas às escolas”, aponta José Ilídio Sá, autor da tese de doutoramento “Bullying nas Esco-las: Prevenção e Intervenção” realizada no Departamento de Educação da UA.

Os alunos finalistas da Faculdade de Belas Artes da Univer-sidade de Lisboa e os utentes portadores de deficiência que frequentam o ateliê de pintura da AFID uniram-se e deram origem a esta mostra que decorre até 11 de janeiro. A Ga-leria Municipal Artur Bual acolhe assim a exposição coletiva COLABORAÇÃO REGISTO DE UMA RESIDÊNCIA ARTÍS-TICA FBAUL – GMABUAL – AFID. A mostra é o resultado de uma parceria entre a Galeria Municipal Artur Bual, a Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa e a Fundação AFID Diferença.

A Associação Académica da UTAD e o Conselho de Vetera-nos da UTAD entregaram à ACAPO - Associação de Cegos e Amblíopes de Portugal, 419 euros em dinheiro, que foram recolhidos durante a iniciativa “Praxe solidária - Operação Bengala Branca”, que decorreu no passado mês de outu-bro. Na altura foi solicitado aos novos alunos da UTAD que fizessem pequenas bengalas de açúcar branco, que poste-riormente foram “vendidas” a populares que se encontravam no mercado municipal de Vila Real, ao mesmo tempo que era passada uma mensagem de sensibilização para a causa das pessoas cegas ou com visibilidade reduzida. Nesta ação acabaram por ser recolhidos 419 euros que serão assim utili-zados em “despesas correntes” da ACAPO.

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Dados divulgados pela PORDATA em 2013 revelavam que o número de alunos que acedem à Internet “é maior em função do nível de escolaridade, sendo que os números têm vindo a aumentar exponencialmente com o decorrer dos anos e aumento da escolaridade”. Um estudo recente, realizado pelo ISPA-IU (UIPES) e a Nottingham Trent University (International Gaming Research Unit), dá-nos alguns números em relação à dependência da Internet em jovens portugueses. Em informações cedidas ao mu, o ISPA divulgou os resultados de 3 estudos científicos publicados.Num desses estudos con-clui-se que 73,3% dos jovens (com uma média de idades de 14 anos), têm níveis moderados de dependência da Internet (em risco) e 13% têm níveis severos de depen-dência. Em “Dependência da Internet e isolamento em jovens”, os investigadores avan-çam que 22,1% têm mesmo ele-vados níveis de isolamento social. “A dependência da Internet está asso-ciada ao isolamento social, mas não está associada ao iso-lamento emocional”, lê-se. “A dependência da Internet está associada ao bullying e ao cyberbullying, às alterações de comportamentos na sala de aula, à posse de dispositivos móveis com acesso à Internet, uso semanal da Internet mais exacerbado e ao consumo de álcool e tabaco”, conclui o estudo. Num outro trabalho do ISPA, intitulado “Caraterísti-cas associadas à dependência da Internet”, conclui--se que 16% dos jovens com 19 anos (média) têm uma dependência moderada da Internet e 1,2% são dependentes da Internet. Essa dependência verifica--se principalmente em jovens mais velhos, do sexo masculino, que não têm um relacionamento amoroso, e que estão no ensino secundário.Analisando agora um grupo de alunos com uma média de idades de 21 anos, 52,1% percecionam-se como depen-dentes da Internet (email, chat, Facebook), nomeadamente jovens do sexo masculino. No estudo “Perceção subjetiva

Quem é que conheces que não tenha telemóvel e que não use Internet? Que todos estamos mais ou menos dependentes da Internet é já uma realidade, comprovada em vários estudos, e tendo em conta que a maioria das pessoas usa um smartphone, poucos são os que ainda esperam até chegar ao computador de casa, ou ao portátil na escola, para aceder à rede.

da dependência da Internet”, são eles que passam mais horas online (34 horas semanais) e as preferências online são de cariz social para 64% dos jovens. “Três em cada 10 jovens optariam por não aceder à Internet caso as suas aplicações ou preferências online não estivessem dispo-

níveis. Revelando assim a

Responsáveis pelo projeto:Halley Pontes (Nottingham Trent University)Ivone Patrão (ISPA-IU - UIPES)Mark Griffiths (Nottingham Trent University)

1. Não sei precisar. Depende dos dias. Por vezes chego mais tarde a casa e não vou à Internet. No entanto, quando estou em casa, fico muito tempo.

2. Não. Uso um telemóvel mais antigo para evitar passar tanto tempo na Internet.3. Sim, mais do que gostaria.

4. Recentemente estive 3 dias seguidos sem ir à Internet, mas tudo depende do facto de estar ou não ocupada e fora de casa. Em tempos excluí o Facebook du-

rante um mês para não me sentir tão dependente, mas não acho que seja uma me-dida razoável, o Facebook oferece imensas oportunidades. O ideal seria o equilíbrio.5. Sim, incluo-me nessa tendência. E não gosto. As relações interpessoais estão a

ser fortemente afetadas pelo crescente avanço da tecnologia.

1. Quanto tempo passas na Internet diariamente?2. Usas Internet no telemóvel? Com que frequência e com que fim (apps que usas)?

3. Sentes que estás dependente da Internet?4. Quanto tempo aguentarias sem Internet?

5. Consideras que os jovens, de um modo geral, estão viciados na Internet?

1. Diariamente passo cerca de 5 horas na Internet, tendo em conta que os espaços que frequento possuem maioritariamente rede Wi-Fi.2. Tenho acesso à Internet no telemóvel, a qual utilizo como forma de comunicação, através das redes sociais, pois não faço carregamentos móveis, o que não me permite uma comunicação fora de uma zona sem Internet. Utilizo por aplicações, neste momento, o Facebook, o Facebook Messenger, o Instagram, o WhatsApp, o Viber e o Snapchat, que penso que reflitam as aplicações presentes nos telemóveis da maioria dos jovens da minha idade.3. Não me sinto minimamente dependente da Internet a não ser na elaboração de trabalhos que envolvem uma pesquisa mais aprofundada, ou para aquisição de material de estudo que os professores nos cedem por e-mail ou moodle.4. De férias, ou seja, livre das obrigações impostas pela faculdade ao uso da Internet, aguentaria um grande período de tempo, sem uso da mesma, visto que sempre que vou de férias deixo o telemóvel e o computador em casa.5. Um estudo recente diz que cerca de 70% dos jovens europeus sofrem do “vício da Internet”, não lhe queria chamar um vício, mas creio que muito mais de 70% dos jovens tenham uma grande necessidade em usar a Internet, maioritariamente despendendo muito tempo em redes sociais em vez de o aproveitar em outros dos muitos benefícios presentes na mesma (erro no qual me incluo).

1. Mais ou menos uma hora por dia.2. Sim utilizo, para aceder às redes sociais, para comunicar e para fazer pesquisas simples, e para me manter atualizado a nível de notícias em Portugal e no mundo. Apps que utilizo: WhatsApp, Viber, Facebook, Instagram e alguns jornais online.3. Sim. Dependente acho que de uma maneira ou de outra todos estamos, a Internet faz parte de todos nós nos dias que correm, a evolução tecnológica fez com que assim fosse.4. Uma semana, um mês... Não sei.5. Sim, uns mais que outros, mas a meu ver esta tendência vai-se agravando com o passar do tempo. Acho que se deveria fazer alguma coisa em relação a este aspeto, pois pode vir a ter repercussões graves no futuro.

importância/peso das atividades e funções online desempe-nhadas pelos jovens por contraponto ao mero acesso online per se”, lê-se.

O que é a dependência da Internet?O uso excessivo da Internet tem sido debatido na literatura desde a década de 90, e quando acompanhado por sintomas obsessivos e/ou compulsi-vos é designado de ‘Dependência da Internet’.

Filipa Borges, 22 anos3.º ano, Estudos Artísticos, variante de Artes e

Culturas ComparadasFaculdade de Letras

David Jacinto, 23 anos1.º ano, Gestão Comercial e MarketingInstituto Superior de Gestão

Rui da Silva, 19 anosEducação Física e Desporto EscolarFaculdade de Educação Física e Desporto da Universidade Lusófona

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Realizada com um orçamento de 600 mil euros, e em apenas três semanas, esta comédia conta-nos a história de João (Diogo Morgado). João é um célebre escritor a atraves-sar uma enorme crise de criatividade. Também a sua vida afetiva vive momentos de dúvida. A pressão de terminar um novo livro faz com que João acorde um dia sem reconhecer que a pessoa que tem a seu lado, Carlos (Jorge Corrula), é aquela com quem quer continuar a partilhar a vida. João

De: Luís RodriguesCom: Liliana Santos e Pedro Barroso“The Social Girl” é a nova curta-metragem da Plateau 31, assinada por Luís Rodrigues e que conta nos principais pa-péis com a atriz Liliana Santos e com o ator Pedro Barroso. A curta-metragem que explora os diferentes conceitos das relações pessoais e que visa desafiar o grande público a uma curiosa introspeção esteve a rodar no Motel H2ON, em Loures, usufruindo de um cenário inspirante.

https://www.facebook.com/thesocialgirlshortfilm

De: José Alberto Pinheiro Com: Débora Monteiro, Diana Chaves, Inês Aires Pereira, São José Correia, Inês Castel-Bran-co, Victor de Sousa, José Pedro GomesTrês irmãos e um ultimato. Depois de um acontecimento trágico, os irmãos Maria Gonzaga veem-se confrontados com uma imposição do pai que lhes valerá a herança, a identidade e a inteligência emo-cional: sete semanas é o prazo estipulado para que cada um de-les encontre uma mulher que lhes encha as medidas sem lhes esva-ziar os bolsos.

https://www.facebook.com/filmemaumaumaria

De certeza que o trailer já viste. Nesta nova comédia portuguesa é Diogo Morgado – o “hot Jesus”, estão recordados? – que nos faz rir. A ele junta-se Jorge Corrula completando o par amoroso deste filme. Sim, escrevemos par amoroso. Ambos interpretam um casal gay que protagoniza “Virados do Avesso”, que

conta com a realização de Edgar Pêra.

esquece-se que é homossexual e decide afastar-se, livre de compromissos, assumindo-se como um verdadeiro solteiro folião. Quem vai aproveitar esta situação é Isabel (Diana Monteiro), a escritora rival de João. Isabel só precisava de um deslize para, com a sua falta de escrúpulos, pisar João e ficar em vantagem.O filme que estreou no passado dia 20 de novembro é realizado por Edgar Pêra. “Passei a minha vida a fazer filmes virados do avesso e este ‘Virados do Avesso’ questiona a normalidade, mas não prega uma moral (apesar de todas as comédias serem moralistas). É uma comédia antifóbica que faz pensar nos nossos preconceitos com uma gargalhada. O seu principal objetivo é a boa disposição, tão necessária em tempos de crise. Se os espetadores ficarem a pensar no assunto, e descobrirem em que é que somos preconceitu-osos e fóbicos nos nossos quotidianos, tanto melhor. Venha o próximo, que só com a prática se atinge a perfeição”, de-fende o realizador. Do elenco fazem ainda parte Marina Albuquerque, Nuno Melo, Nicolau Breyner, Rui Unas ou José Wallenstein. Anselmo Ralph e Bárbara Guimarães também dão um ar da sua graça.

https://www.facebook.com/viradosavesso

The Social Girl

“Comecei a trabalhar no princípio deste ano, decidi come-çar a escrever temas e fazer uma mixtape. Passei por uma altura um bocado difícil da minha vida e foi uma maneira de deitar cá para fora o que sentia. Por isso fui para estúdio e comecei a gravar temas, escolhi 10 para fazerem parte da mixtape”, começa por contar ao mu Catarina Boto, conhe-cida por C.A.T. “A mixtape é um trabalho muito pessoal, com temas muito pessoais e acho que está mesmo a minha cara”, diz ain-

Sabe mais emhttps://www.facebook.com/CAT.OFFICIALPAGE

“Let Me Do The Talking” é o mais recente single de C.A.T. Quem estiver mais atento, lembra-se dela dos “Ídolos”. Cinco anos depois não tem estado parada. Já fez parte de outros projetos, mas lança-se agora numa carreira a solo. A mixtape está para breve.

da descrevendo este trabalho que vai do r&b, ao trap, com muitas influências hip hop e soul. Nome, ainda não tem. Nem data para lançamento, mas já há um primeiro single. “Let Me Do The Talking” foi um dos últimos temas que escre-veu para a mixtape. “É um tema em que mostro o meu lado mais ‘badass’, tem um beat trap com melodia e vocals mais a puxar para o r&b. Acho que é um som fresh, comercial e tenho tido um ótimo feedback por parte das pessoas até agora”, acrescenta Catarina.

“Let Me Do The Talking” é o nome do mais recente single de C.A.T

C.A.T. ficou conhecida pela sua participação no “Ídolos” em 2009.

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Como defines este álbum de estreia?O meu álbum de estreia tem como título “Stories to Tell” e é disso mesmo que se trata, de histórias que eu tenho para contar e que tanto são experiências pessoais como situa-ções que presenciei. Tento passar estas vivências para as minhas canções. É através da música que consigo expres-sar da melhor maneira o que sinto. No fundo, são pequenas histórias todas juntas. Tenho muita vontade de lançar este álbum e poder mostrar ao maior número de pessoas o que sinto... Acho que são temas com que as pessoas facilmente se vão identificar.

Como tem sido o feedback ao single de apresen-tação?Tem sido muito bom, as pessoas têm gostado e o feed- back tem sido positivo. Mas claro que as pessoas só po-dem gostar ou não de uma música se a ouvirem e isso é sempre o mais difícil de conseguir... Mas até agora, quem já ouviu, gostou, e isso para mim é o mais importante: que as pessoas gostem da minha música!

Já trabalhas com alguns músicos há algum tempo, além dos trabalhos a solo. Porquê esperar tanto para lançar o álbum? Faltavam apoios?Boa questão! Em termos financeiros, gravar um álbum é sem dúvida alguma um investimento grande. Todo o dinheiro que ganhei com a música foi para investir na mesma e estar sempre a melhorar em termos de qualidade de som e tam-

O maior evento de comemoração do Fado como Património Imaterial da Humanidade traz a sua embaixadora, Mariza, de regresso a um palco lisboeta. Ao longo de três dias, esta será A Maior Casa de Fados do Mundo, um evento que de-verá passar a acontecer anualmente. O evento receberá Ca-mané e David Fonseca, no dia 27 de novembro, e António Zambujo com Virgem Suta, numa homenagem a Max no dia 28 de novembro, em concertos de entrada livre. A curadora do evento, Mariza, encerra o festival no sábado, dia 29 de novembro, pelas 21h30, na companhia de Jorge Fernando e Miguel Gameiro. A entrada neste dia será de €30.

A Maior Casa de Fados do Mundo27, 28 e 29 de novembro Time Out Mercado da Ribeira

Tora Tora Big Band28 de novembroMusicBox

Aline Frazão1 de dezembro Casino Lisboa

Há um universo de sabores na música mundial interpretada pela Tora Tora Big Band. O coletivo, nascido dessa multi-culturalidade que tanto se lê em Lisboa, reinventa assim o tradicional universo jazz associado à história das big bands que, exercitemos a memória, eram populares no início dos anos 20, época áurea do swing. Fazem-no adicionando as especiarias da world music, numa fusão de jazz com afro, la-tin, funk, arabic, trance, reggae e drum ‘n’ bass. Uma mistura cultural e musical que oferece temas originais e cujo segredo é a combinação de um apurado naipe de metais com uma secção rítmica requintada.

Em estreia absoluta nos concertos “Arena Live”, Aline Fra-zão apresenta este “Movimento”, o seu álbum mais recente. “Este disco foi mesmo um movimento, uma corrente que juntou muitos talentos e amizades. Todo o mundo deu muito do que tem dentro”, sublinha a intérprete que será acompanha-da, em palco, por Marco Pombi-nho (piano e rhodes), Francesco Valente (baixo e contrabaixo) e Marcos Alves (bateria e percus-são). A jovem cantora, que nasceu e cresceu em Luan-da, lançou, em dezembro de 2011, “Clave Bantu”, uma edição independente de 11 temas originais, entre eles duas colaborações com os escritores angola-nos José Eduardo Agualu-sa e Ondjaki.

Lançou no mês passado o seu novo single. Chama-se “Holding to your Smile” e faz parte do álbum de estreia “Stories to Tell”. O autor é Cae, nasceu no Brasil, mas viveu quase toda a vida em Cascais. De certeza que o reconheces de algumas colaborações com Carolina Deslandes, por exemplo. Mas chegou a altura de se lançar a solo. Inspirando-se na soul e na pop, lança em 2015 o seu primeiro álbum, que pretende refletir as suas experiências de vida e histórias que tem para contar, daí a escolha do nome: “Stories to Tell”. Mas que histórias tem Cae para contar ao mu?

bém em videoclipes que, na realidade, hoje em dia são uma ferramenta que, a par da música em si, tem de ser bem tra-balhada. As pessoas não ouvem só música, também veem música... A arte em geral padece de uma lacuna grande em termos de investimento. Lido com atores de teatro, com ar-tistas plásticos, e a realidade é a mesma. Temos talento em Portugal para dar e vender, é surreal! Precisávamos urgente-mente de investidores porque só assim podemos melhorar e levar o nome do nosso país mais longe... Subir a parada, se é que me entendem... Em que é que te inspiras? E quem é que ouves em casa ou no carro?A minha fonte de inspiração, como já referi no que toca ao tema do álbum, são no geral histórias. Quase todas são so-bre relações amorosas, estejam elas no fim ou no início. Não escrevo só sobre tristezas, apesar de esse sentimento me puxar muito mais para escrever. Nas derrotas e nos maus momentos é que aprendemos e evoluímos e também é isso que tento passar: esperança no sentimento em si. Em termos de fonte de inspiração sonora, artistas que ouço ou em que me inspiro, o meu gosto até é bastante variado. Posso ou-vir facilmente reggae, de preferência mais roots. Adoro Don Carlos, Steel Pulse, Bob Marley. Mas também ouço Groun-dation, Richie Campbell, Gentleman, e por aí. Em casa, ouço muito John Mayer, Ed Sheeran, The Fray, The Script, Dave Matthews Band, e outras tantas... Gosto de ouvir concertos inteiros. Às vezes, quando dou por mim, já vi três vezes na

mesma semana o mesmo concerto e nisso o YouTube veio ajudar e facilitar a vida de quem gosta de música.

Este é um álbum sobre mulheres e as experiên-cias de relações. É mais biográfico ou mais um reflexo das relações por que todos passamos?É um mix dos dois, mas acho que as situações pelas quais eu passo não são assim tão diferentes das de outras pes-soas. Todos já sofremos, já amámos, já fomos deixados, já deixámos alguém...

O álbum vai contar com colaborações? Podes dar exemplos? Ainda estou em fase de decidir se vai ter ou não participa-ções nas músicas, sendo que na produção das mesmas trabalho, como todos os artistas, com mais pessoas que acabam sempre por ter um cunho nas mesmas. Mas isso é o que a música é para mim, partilha entre pessoas. Caso tenha participações, serão sempre de amigos e pessoas que admiro como artistas.

Nasceste no Brasil. Como vieste parar a Portugal?Os meus pais são portugueses. A minha querida mãe en-gravidou nova e decidiu ir para junto da família que estava no Brasil. Vim para Portugal muito cedo, mas já voltei ao Brasil e é um país que amo e, principalmente, amo as pessoas de lá. Acho que me revejo muito no Brasil no que toca à maneira como vivo e como me expresso. Amo Portugal, adoro viver aqui, mas imagino-me quase sempre a viajar pelo mundo com grandes paragens pelo Brasil e por Portugal, que foi o único país em que efetivamente vivi e que me recordo. Adoro o sítio onde vivo, sou muito feliz.

Quando é que a música surgiu na tua vida?Que me lembre, a música sempre fez parte da minha vida, sempre achei que era uma das melhores maneiras de al-guém se expressar. Nasci na era das cassetes, walkmans, CD e afins. Quando queria ouvir uma banda, tinha de com-prar a cassete e ouvia tudo com mais atenção. Às vezes os meus amigos tinham uma que eu queria e, se por acaso me emprestassem, o tempo que estava comigo tinha de a con-sumir ao máximo para poder absorver tudo, porque não sa-bia quando voltaria a ouvi-la assim, sem tempo para acabar. Por isso, acho que a música sempre fez parte da minha vida.

Sabe mais em:https://www.facebook.com/caeofficial

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Vive no limite e veste-te para a ocasião. Inspira-da pela espionagem e o perigo da perseguição, a paleta de cores de inverno apresenta tons tão chiques que é quase um crime. É tempo daque-la cor dramática e intrigante, que conjuga o seu lado misterioso com tons profundos e saturados. Qual será o segredo deste estilo complexo? É

Essie, claro! A palete Essie de inverno é uma estimulante coleção de tons complementares

que resultam juntos na perfeição e represen-tam uma verdadeira afirmação de estilo só por si. O vermelho rico e deslumbrante irá fazer com que te sintas arrojada e desper-ta paixões onde quer que passes. O novo cobalto acrescenta-lhe cor, profundidade e beleza, e traz uma alternativa ao azul mari-nho. O cinzento tradicional conjuga-se com verde e azul esverdeado, ou mesmo outros subtons, para um efeito tentador que cria a cortina de fumo ideal para um subterfú-gio subtil. Preto e rosa acastanhado são os tons neutros ideais, que resultam com qual-quer peça de roupa este inverno.

A Huawei apresenta o Ascend Mate 7, com um ecrã FHD de 6 polegadas, uma espessura de apenas 7.9mm, um po-deroso chipset octa-core para uma performance superior e uma bateria de 4100mAh que promete durar cerca de dois dias, com uma utilização intensiva. Com uma nova tecnolo-gia de leitura de impressão digital, com um simples toque, o Ascend Mate 7 garante total segurança e rapidez no desblo-queio do equipamento, de aplicações instaladas ou acesso a serviços online. O Ascend Mate 7 é o mais recente smart--phone Huawei de 6 polegadas, mostrando grandes ambi-ções em relação à liderança da indústria de smartphones a nível mundial. “O dia de hoje marca a chegada do nosso smartphone mais rápido e mais apelativo para os consu-midores. É um símbolo do nosso incessante compromisso para ‘Tornar Possível’ (Make It Possible) a todas as pessoas em todo o mundo a experiência de desfrutar dos nossos produtos de qualidade”, afirma Richard Yu, CEO, Huawei Consumer Business Group. “O Huawei Ascend Mate 7 re-vela uma performance mais inteligente, uma impressionante eficiência de bate-ria e uma formidável conveniência com a avançada tecnologia de leitura de im-pressão digital com um toque simples.”

Num mundo GLAM FANTASY, há uma sereia encantadora que vive nas águas profundas de um mar de beleza. No Na-tal, ela sobe à superfície, com uma rede repleta de tesouros e de presentes para ti. Paletes estreladas, produtos dourados para o banho, vernizes nacarados, vestidos brilhantes, co-rais multicoloridos, embrulhos com lantejoulas... uma panó-plia de presentes fabulosos que não param de nos deslum-brar. Presentes, brilhos e crustáceos... O inverno Sephora posicionado sob o signo de peixes com um ascendente em brilho: evasão cintilante no horizonte de 2014! Um convite

para a festa. Uma festa fascinante

A Philips, Consumo e Estilo de Vida, lançou a sua campanha de Natal, “Prendas Philips nem o Pai Natal Resiste”. Uma campanha a pensar no Natal que pretende ajudar e facilitar a compra dos presentes natalícios. A compra de presentes de Natal não é uma tarefa fácil. Precisamos de um presen-te para todos aqueles que se lembraram de nós, que nos apoiaram todo o ano, para os mais pequenos, etc... A Philips oferece este ano a possibilidade de receber €15* por cada compra no valor de €50. Quanto mais comprar, mais des-contos poderá obter*. A campanha, “Prendas Philips nem o Pai Natal Resiste” está em vigor até ao dia 31 de dezembro de 2014, em todos os clientes aderentes a esta campanha. Na compra de um ou mais artigos Philips das categorias de cuidados pessoais, masculino e feminino, tratamento de te-cidos, limpeza de pavimentos, máquinas de café, pequenos domésticos de cozinha, puericultura ligeira e saúde oral, os consumidores poderão receber um reembolso de até €150.

e deslumbrante de onde nunca mais queremos sair. Esto-jos, paletes de maquilhagem cintilantes, produtos de banho deslumbrantes, vernizes nacarados a lembrar conchas; cada produto cintila na superfície, deli-cadamente tentador, como um feitiço ma-ravilhoso... No menu dos prazeres, uma beleza oceânica e misteriosa com um

toque de sal e uma

rede cheia de presentes. E este ano a Sephora apresenta um novo espaço dedicado especialmente aos embrulhos. Seguindo um dinâmico prisma de cores, inúmeros coffrets dão vida à loja. Do icónico preto e branco, passando pelo laranja samba, vermelho tango, rosa electro, rock ‘n’ viole-ta, azul turquesa, azul bossa até ao verde mambo. É o Gift Factory Sephora para uma festa excecional, design inédito!

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