MÉTODOS DE IDENTIFICAÇÃO, CARATERIZAÇÃO E CRITIZAÇÃO · Associação Brasileira de Normas...
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MÉTODOS DE IDENTIFICAÇÃO, CARATERIZAÇÃO E CRITIZAÇÃO
Rui Muniz 27 setembro 17
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PARA NÃO ESQUECERMOS
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ACIDENTE TÍPICO
TRAJETO DT AT sem CAT TOTAL
432.254 111.601 15.226 158.830 717.911
77% 20% 3%
Com CAT 559.081 78%
Sem CAT 22%
100%
ACIDENTES DO TRABALHO NO BRASIL 2013
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ANO DOENÇAS DO TRABALHO SEM NTEP
1975 2.191 Trabalhadores segurados 12.996.796
1985 4.006
1995 20.646
2005 33.096
2011 16.839
2012 16.898
2013 15.226 Trabalhadores segurados 48.948.433
Incidência de DT em 2013
15.226 / 48.948.433 = 3,11 para cada 10.000 trabalhadores
CONCLUSÃO DOENÇA RARA (!?)
ESTATÍSTICAS DE DOENÇAS DO TRABALHO
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Principais causas de morte no mundo: Projeção para 2030
Morte ou lesão % de mortes 2030
Doença isquêmica cardíaca 14,1
Doença cerebrovascular 12,1
DPOC 8,6
Infecções respiratórias 4,2
Câncer: traqueia, brônquios,pulmão 3,4
Diabetes melito 3,3
Acidentes de trânsito 3,2
Doença cardíaca hipertensiva 2,2
Câncer de estômago 1,9
HIV/AIDS 1,8
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Visão de Processos Aplicada à SST
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Toda Organização é um conjunto de processos.
Mesmo não sendo documentados são executados
Não existe produto ou serviço sem um processo.
Visão de Processos aplicada à SST
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Segurança de Processo x Segurança Trabalhador
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DEPARTAMENTO A DEPARTAMENTO B DEPARTAMENTO C
ADMINISTRAÇÃO
TRABALHO
do
FLUXO
RESULTADO DO TRABALHO
Manufaturas e
Serviços
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Como algumas pessoas enxergam e entendem as Organizações
Organograma Procedimentos Estratégias
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
1° Trim. 2° Trim. 3° Trim. 4° Trim.
Leste
Oeste
Norte
Itens de Controle
Processos
PROCESSO
Subprocesso 1
Subprocesso 2
Subprocesso 3
Subprocesso 4
Subprocesso 5
Subprocesso 6
Atividade1
Atividade 2
Tarefa 1
Tarefa 2
Como são as Organizações
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SUB PROCESSO
ATIVIDADE ATIVIDADE
TAREFAS
PROCESSO
ATIVIDADE ATIVIDADE
Principais Etapas da Gestão de Segurança em Processos
Manuais
Procedimentos
Instruções de Trabalho
Descrição de função Matriz de habilidades Mapa de Competências
CARTILHAS
Gestão dos Processos
Instruções de Lubrificação Industrial.ppt
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Como é o Processo
Execução
CPD
A. Adm.
Estr.Adm.
Ger.
Esp.
Físico
62
RH
Transportes int.
Compras-PCV
2
2
4
1
7 1
1
7
6
Estr.Adm.
S.S.
Sel.de Área
E
Caracterização
Estr.
Adm.
22
Solicitante
2
Entrada de
Dados
Processar
Informa-
ções
Armazenar
Dados
SGM
Extrair
Gerar
Relatório
Exibir
1
2
Execução
Eq. Executora
Necessita
Retirar
Material?
Execução
NS
2
Almox.
PCVRetirada de Material
Progr. Almox.
Entr. Dados
Almox.
Tem ?
2
7
S
NEstr. Adm.
De
Compras
Compra
Efetuada? Recebimento
S
N2
4
Almox.
Central
Superv.
S.Téc.
Fluxograma das Atividades
da Prefeitura Campus do Vale
SUINFRA - UFRGS
3
2
6
Entr./Rec./
Ocup.
C
O
M
I
S
S
.
D
E
O
B
R
A
S
Entrega do
Serv.
Gerenc. Externo
Legenda
Gerenc. Interno
Estrutura em construção
Sistema de Dados
Ambiente de Gestão da Manut. - AGM
Setor admin.3
2
1
4
6
7Estr. Adm. Compras
Gerente Esp. Físico
Amoxarifado PCV
SMS
SSS
SLT
SA
ATSetor de
ManutençãoSupervisao
de
Serviços e
Equipes de
Trabalho
Setor
Técnico
Avaliaçao
Técnica
Projeto
AGM
Setor
GestãoManut.
STMQ SCQ
PCM
Orçamento
Licitação e
Contratação
Ordem de
Início da Obra
Projetos
Projeto Inicial
Projeto
Arquitetônico
Projetos
complementares
8
3
6
Reitoria
Libera?
Gab
.Reitoria
SN
Processam
.de dados 3
Fim
1
Execução
ContratosContrato
DPO
Procedi-
mentos
Entrega do
Serv./Rec.
Superv.
S. Manut.
Almox.Central
Tem ?
N
Estoque
Mínimo?
Retirada de
Material
S
SN N
Reposição
Estoque
5558
3 2
S
5 Almox. Central 8 Reposição do Estoque
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Sistema de Gestão de SST
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O sistema de gestão proposto pela OHSAS pode ser integrado aos sistemas de gerenciamento ambiental e também aos sistemas de qualidade, mas sua funcionalidade independe dos outros.
A norma OHSAS expõe requisitos mínimos para a construção de um sistema de gestão da SSO onde a organização deve estudar os perigos e riscos do trabalho aos quais os trabalhadores (próprios ou terceirizados) podem estar expostos.
Serviços de Avaliação de Segurança e Saúde Ocupacional - OHSAS BSI Group: Normas Britânicas
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A Norma especifica os requisitos de um Sistema de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho (SGSST) que permitem que uma organização controle os respectivos riscos da Segurança e Saúde no Trabalho (SST) e melhore o respectivo desempenho. Esta Norma não indica os critérios específicos de desempenho de SST, nem das especificações detalhadas para o projeto de um sistema de gestão.
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT NBR 18801: Sistema de gestão da Segurança e Saúde no Trabalho
NN - 2014/Curso RISCOS ERGONÔMICOS NO TRABALHO/NBR+18801.pdfNN - 2014/Curso RISCOS ERGONÔMICOS NO TRABALHO/NBR+18801.pdfNN - 2014/Curso RISCOS ERGONÔMICOS NO TRABALHO/NBR+18801.pdf
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Sumário Prefácio Introdução 1 Escopo 2 Termos e definições 3 Elementos do sistema de gestão de SST 3.1 Participação dos trabalhadores 3.2 Controle social 3.3 Política de SST 3.4 Requisitos gerais 3.5 Planejar 3.5.1 Identificação, avaliação e controle de riscos 3.5.2 Gestão de mudanças 3.5.3 Requisitos legais e outros 3.5.4 Objetivos de SST 3.5.5 Programas de gestão
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT NBR 18801: Sistema de gestão da Segurança e Saúde no Trabalho
3.6 Executar 3.6.1 Recursos, funções, responsabilidades, atribuições e autoridades 3.6.2 Competência, treinamento e experiência 3.6.3 Procedimentos de SST 3.6.4 Comunicação 3.6.5 Documentação 3.6.6 Controle de documentos 3.6.7 Controle operacional 3.6.8 Preparação e resposta a emergências 3.7 Verificar 3.7.1 Monitoramento e medição do desempenho 3.7.2 Avaliação de conformidade 3.7.3 Identificação e análise de incidentes e acidentes, não-conformidade, ação corretiva e ação preventiva 3.7.4 Controle de registros 3.7.5 Auditoria interna 3.8 Agir
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Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT NBR 18801: Sistema de gestão da Segurança e Saúde no Trabalho
Modelo brasileiro de sistema de gestão de SST
. Prevenção e Controle de Riscos
. Melhoria Contínua de Desempenho de SST
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Diretrizes para a gestão de riscos em SST no Brasil
Há várias alternativas • Legislação de SST
• Acordos ou negociações
• Iniciativas voluntárias
– Programas Setoriais Ex. “Atuação responsável” da indústria química
– Sistemas corporativos (ex. multinacionais) – Sistemas de Gestão propostos por organismos normatizadores
ex. BS 8800, OHSAS 18000 – Sistemas de gestão oferecidos por empresas de consultoria – Governamentais (ex. VPP – Programa de Proteção Voluntária
– EU-US OSHA)
• Diretrizes da OIT
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19 19
Aspectos em comum: estrutura para a gestão da SST
• Comprometimento da administração
• Política de SST
• Concepção ou revisão da estrutura para a gestão de
riscos (SST)
• Planejamento e implementação
• Acompanhamento (monitoração) e análise crítica da estrutura
• Revisão periódica
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20 20
Aspectos em comum: atividades ou processos de gestão de riscos em SST
• Definição de critérios/ferramentas e responsáveis pela avaliação de risco
• Avaliação de riscos (abordagem gradual) – Identificar riscos – Analisar riscos – Julgar e priorizar (valorar)
• Prevenção e Controle / Tratamento de riscos
– Escolha de opções – Implementação e operação
• Monitoração e ação corretiva
• Comunicação e consulta
todos têm que participar
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Aspectos em comum: documentação mínima em SST
• Registros das atividades de avaliação /
monitoração de riscos – Inventário geral de riscos – Relatórios de avaliações específicas
• Plano/Programa de Prevenção e Controle
de Riscos (pode ser constituído de sub-programas) todos têm que construir e conhecer
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22 22
Gestão de Riscos (SST) em organizações de pequeno porte X grande porte
A proteção da segurança e saúde dos trabalhadores não pode ser flexibilizada.
A prevenção e controle deve ser compatível com
os riscos existentes em qualquer local de trabalho.
O que pode ser flexibilizado: - Estrutura para a gestão - Documentação (formalização)
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Estágios ou níveis de maturidade da gestão de riscos (SST) nas organizações
I. Inação, desorganização ou caos.
II. Busca da conformidade legal.
III. Busca da conformidade legal e eficácia
IV. Busca da conformidade legal, eficácia e
redefinição estratégica para o negócio.
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24 24
Prevenção de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho X maturidade da gestão de riscos em SST
A redução de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho ocorre de forma significativa quando uma organização avança do estágio ou nível de maturidade.
O que isto significa?
Maturidade = Maior Saúde para as Pessoas e Segurança para os Processos
N2-05- maturidade.wmv
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Maturidade das Organizações
Evolução das abordagens de gestão de riscos (SST)
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Maturidade das Organizações
Ações reativas
Evolução das abordagens de gestão de riscos (SST)
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Maturidade das Organizações
Ações reativas
Ações preventivas localizadas
Evolução das abordagens de gestão de riscos (SST)
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Maturidade das Organizações
Ações reativas
Ações preventivas localizadas
Ações preventivas sistematizadas
(Políticas /Programas / Projetos)
Evolução das abordagens de gestão de riscos (SST)
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Perspectivas de mudanças: Maturidade em SST
MUDANÇA DE CULTURA ORGANIZACIONAL SOBRE SAÚDE E SEGURANÇA
Gestão do SESMT
Reativo Por Evento
Construção Coletiva
Opção de Estratégia
POLÍTICA DE SST
Prevenção Resolver
problemas Responsabilidade e Compromisso
Efetividade FOCO
II I III IV
Equipe de segurança
Todos e ao mesmo tempo
ninguém
Gerentes, Diretores e
Sindicato
Organização e Sociedade
ENVOLVIDOS
Razoável Nenhuma Boa Excelente PERSPECTIVA
Menor que o investimento
Nenhum Superior ao
investimento Alto em relação ao investimento
RESULTADO
Amadurecimento por Acúmulo
Saúde para os Trabalhadores e Segurança dos
Processos
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Falta de Segurança é Consequência de Opções Organizacionais
• Fragilidades organizacionais
• Falhas de equipamentos • Falhas de concepção • Falhas de manutenção
• Procedimentos (ou rotinas) insuficientes
• Falhas na gestão econômica
• Incompatibilidade de objetivos
• Falhas de comunicação
• Inadequações das formações ou de sistemas de prevenção
• Inexistência de Política de SST
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Risco em SST
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“é a possibilidade de acontecer algo que irá ter um impacto sobre os objetivos. Ele é medido em termos de consequências e probabilidade.”
AS/NZS 4360: 2004 Norma australiana / neo-zelandesa de Gestão de Riscos, substituída pela
ISO 31000
O que é risco?
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Conceito de risco
“efeito da incerteza nos objetivos”
Nota 1: Um efeito é um desvio do esperado – positivo e/ou negativo.
Nota 2: Objetivos podem ter diferentes aspectos
(tais como objetivos financeiros, saúde e segurança e ambientais) e podem ser aplicados em diferentes níveis (tais como estratégico, em toda organização, projeto, produto e processo).
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Descrição de risco [ISO 31000:2009]
FONTE DE RISCO EVENTO CONSEQUÊNCIA
RISCO
RISCO = função da probabilidade e gravidade da Consequência
NN - 2014/Curso RISCOS ERGONÔMICOS NO TRABALHO/Norma ISO31000 - Risco.pdf
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Modelo genérico de determinação dos RISCOS (multicausal)
CONSEQUÊNCIAS
EVENTO
Incidentes perigosos Exposições excessivas
Sobrecargas de trabalho
O que pode acontecer? Como pode acontecer? (explicações)
Impactos sobre a Segurança e Saúde dos
Trabalhadores
Fontes de risco
(Baseado na ISO 31000:2009 + Diagrama de Ishikawa)
fatores de risco
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PROBAB I L I DADE
G R A V I D A D E
RISCO BAIXO ACEITÁVEL
RISCO ELEVADO: NÃO ACEITÁVEL
IDENTIFICAÇÃO DO RISCO
RISCO = função da probabilidade e gravidade da Consequência
AVALIAÇÃO DO RISCO
Limite
Limite
NN - 2014/Curso RISCOS ERGONÔMICOS NO TRABALHO/N9-02- identifique o risco.wmvNN - 2014/Curso RISCOS ERGONÔMICOS NO TRABALHO/N9-01- avaliar o risco.wmv
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Matrizes de Risco em SST: priorizar ações e subsidiar a tomada de decisão
PR
OB
AB
ILID
AD
E
IMPACTO
NÍVEL DE AMEAÇA
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Tratamento / Controle de riscos [ISO 31000:2009]
Tratamento de riscos: processo de modificar os riscos.
Controle: medida que está modificando o risco. Nota 1: os controles incluem qualquer processo, política, dispositivo,
prática ou outras ações que modificam o risco.
Nota 2: Os controles nem sempre conseguem exercer o efeito de modificação pretendido ou presumido.
Opção: usar a expressão “Prevenção e Controle”
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Abordagens para tratamento do riscos
Evitar o risco
Eliminar o risco (remoção da fonte de risco)
Redução do risco
Alteração da probabilidade
Alteração da consequência
Compartilhar o risco com outra parte ou partes (incluindo contratos e financiamento do risco)
Reter o risco (por uma decisão consciente e bem embasada)
[ISO 31000:2009]
C:/Users/Rui Muniz/Desktop/NN - 2014/Curso RISCOS ERGONÔMICOS NO TRABALHO/N2-05- maturidade.wmv
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Pressupostos gerais
A efetividade da gestão de riscos é um processo complexo e interdependente
VONTADE RECURSOS
CONHECIMENTO
AMBIENTE EXTERNO
Instituições de Ensino Governo
Parcerias Técnicas Assessorias
...
AMBIENTE INTERNO
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41
Gestão de risco
“atividades coordenadas para dirigir e controlar uma organização no que se refere a riscos”
[ISO 31000:2009]
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42
Gestão de risco [ISO 31000:2009]
Determinados pelo contexto interno – Pessoas, Cultura, Recursos e Meios da Organização, e pelo
Contexto Externo
Princípios Estrutura Processos
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Métodos de Prevenção, Proteção
e Análise de Acidentes em SST
Laboratório de Química da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). 03 de novembro de 2010, no Instituto de Ciências Exatas (Icex), no Campus Pampulha, Belo Horizonte, Minas Gerais. O estudante do curso de química estava manuseando reagentes quando aconteceu a explosão, provocado pelo motor de uma geladeira, que armazenava vários produtos químicos. As queimaduras foram de 1º e 2º graus no rosto, braços e orelhas: 20% do corpo ficou queimado
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Guia de Análise de Acidentes de Trabalho MTE
NN - 2014/Curso RISCOS ERGONÔMICOS NO TRABALHO/Guia AT mte.pdfNN - 2014/Curso RISCOS ERGONÔMICOS NO TRABALHO/Guia AT mte.pdfNN - 2014/Curso RISCOS ERGONÔMICOS NO TRABALHO/Guia AT mte.pdfNN - 2014/Curso RISCOS ERGONÔMICOS NO TRABALHO/Guia AT mte.pdfNN - 2014/Curso RISCOS ERGONÔMICOS NO TRABALHO/Guia AT mte.pdfNN - 2014/Curso RISCOS ERGONÔMICOS NO TRABALHO/Guia AT mte.pdfNN - 2014/Curso RISCOS ERGONÔMICOS NO TRABALHO/Guia AT mte.pdfNN - 2014/Curso RISCOS ERGONÔMICOS NO TRABALHO/Guia AT mte.pdfNN - 2014/Curso RISCOS ERGONÔMICOS NO TRABALHO/Guia AT mte.pdfNN - 2014/Curso RISCOS ERGONÔMICOS NO TRABALHO/Guia AT mte.pdfNN - 2014/Curso RISCOS ERGONÔMICOS NO TRABALHO/Guia AT mte.pdfNN - 2014/Curso RISCOS ERGONÔMICOS NO TRABALHO/Guia AT mte.pdfNN - 2014/Curso RISCOS ERGONÔMICOS NO TRABALHO/Guia AT mte.pdfNN - 2014/Curso RISCOS ERGONÔMICOS NO TRABALHO/Guia AT mte.pdfNN - 2014/Curso RISCOS ERGONÔMICOS NO TRABALHO/Guia AT mte.pdf
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Métodos de Prevenção, Proteção e
Análise de Acidentes em SST
Análise de Barreiras
Análise de Mudanças
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Método de Análise de Barreiras
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O Que São Barreiras?
• Definição abrangente:
• “Equipamentos, construções, ou regras
que interrompem o desenvolvimento de
um acidente”
Taylor (1988; apud Hollnagel, 2004; p 81)
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Definição de Barreiras
Entidades ou grupos de elementos que,
se funcionam corretamente, geram
segurança contra ameaça ou cenário
específico, dentro do seu envelope de
concepção. (Projeto Worm)
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Tipos de barreiras
• Físicas ou materiais
• Funcionais (ativas ou dinâmicas)
– Impedem a realização de determinadas ações, como intertravamentos lógicos ou temporais.
– Estabelecem pré-condições a serem alcançadas antes de determinada ação a fim de que ela possa ser realizada
• Simbólicas
– Requerem interpretação para alcançarem seus propósitos. Exs: placas de sinalização
filme serra frigorifico porco.wmvcortina de luz - prensa.avinapobarreira administrativa.wmv
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Exemplos de Funções e Sistemas de Barreiras Tipos de Barreiras
Funções Barreiras Física Funcional Simbólica
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Exemplos de Funções e Sistemas de Barreiras Tipos de Barreiras
Funções Barreiras Física Funcional Simbólica
Portas, cercas, filtros,
tanques, válvulas
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Exemplos de Funções e Sistemas de Barreiras Tipos de Barreiras
Funções Barreiras Física Funcional Simbólica
Evitar a saída ou entrada de
algo
Portas, cercas, filtros,
tanques, válvulas
-
Exemplos de Funções e Sistemas de Barreiras Tipos de Barreiras
Funções Barreiras Física Funcional Simbólica
Evitar a saída ou entrada de
algo
Portas, cercas, filtros,
tanques, válvulas X
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Exemplos de Funções e Sistemas de Barreiras Tipos de Barreiras
Funções Barreiras Física Funcional Simbólica
Evitar a saída ou entrada de
algo
Portas, cercas, filtros,
tanques, válvulas X
Air bags, sprinklers
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Exemplos de Funções e Sistemas de Barreiras Tipos de Barreiras
Funções Barreiras Física Funcional Simbólica
Evitar a saída ou entrada de
algo
Portas, cercas, filtros,
tanques, válvulas X
Dissipar energia Air bags, sprinklers
-
Exemplos de Funções e Sistemas de Barreiras Tipos de Barreiras
Funções Barreiras Física Funcional Simbólica
Evitar a saída ou entrada de
algo
Portas, cercas, filtros,
tanques, válvulas X
Dissipar energia Air bags, sprinklers X
-
Exemplos de Funções e Sistemas de Barreiras Tipos de Barreiras
Funções Barreiras Física Funcional Simbólica
Evitar a saída ou entrada de
algo
Portas, cercas, filtros,
tanques, válvulas X
Dissipar energia Air bags, sprinklers X
Códigos de acesso,
sequências de ações
-
Exemplos de Funções e Sistemas de Barreiras Tipos de Barreiras
Funções Barreiras Física Funcional Simbólica
Evitar a saída ou entrada de
algo
Portas, cercas, filtros,
tanques, válvulas X
Dissipar energia Air bags, sprinklers X
Evitar movimentos ou ações
(lógica)
Códigos de acesso,
sequências de ações
-
Exemplos de Funções e Sistemas de Barreiras Tipos de Barreiras
Funções Barreiras Física Funcional Simbólica
Evitar a saída ou entrada de
algo
Portas, cercas, filtros,
tanques, válvulas X
Dissipar energia Air bags, sprinklers X
Evitar movimentos ou ações
(lógica)
Códigos de acesso,
sequências de ações X
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Exemplos de Funções e Sistemas de Barreiras Tipos de Barreiras
Funções Barreiras Física Funcional Simbólica
Evitar a saída ou entrada de
algo
Portas, cercas, filtros,
tanques, válvulas X
Dissipar energia Air bags, sprinklers X
Evitar movimentos ou ações
(lógica)
Códigos de acesso,
sequências de ações X
Cadeados, sistemas de inter
travamento
-
Exemplos de Funções e Sistemas de Barreiras Tipos de Barreiras
Funções Barreiras Física Funcional Simbólica
Evitar a saída ou entrada de
algo
Portas, cercas, filtros,
tanques, válvulas X
Dissipar energia Air bags, sprinklers X
Evitar movimentos ou ações
(lógica)
Códigos de acesso,
sequências de ações X
Evitar movimentos ou ações
(mecânica)
Cadeados, sistemas de inter
travamento
-
Exemplos de Funções e Sistemas de Barreiras Tipos de Barreiras
Funções Barreiras Física Funcional Simbólica
Evitar a saída ou entrada de
algo
Portas, cercas, filtros,
tanques, válvulas X
Dissipar energia Air bags, sprinklers X
Evitar movimentos ou ações
(lógica)
Códigos de acesso,
sequências de ações X
Evitar movimentos ou ações
(mecânica)
Cadeados, sistemas de inter
travamento X
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Exemplos de Funções e Sistemas de Barreiras Tipos de Barreiras
Funções Barreiras Física Funcional Simbólica
Evitar a saída ou entrada de
algo
Portas, cercas, filtros,
tanques, válvulas X
Dissipar energia Air bags, sprinklers X
Evitar movimentos ou ações
(lógica)
Códigos de acesso,
sequências de ações X
Evitar movimentos ou ações
(mecânica)
Cadeados, sistemas de inter
travamento X
Instruções, procedimentos,
normas
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Exemplos de Funções e Sistemas de Barreiras Tipos de Barreiras
Funções Barreiras Física Funcional Simbólica
Evitar a saída ou entrada de
algo
Portas, cercas, filtros,
tanques, válvulas X
Dissipar energia Air bags, sprinklers X
Evitar movimentos ou ações
(lógica)
Códigos de acesso,
sequências de ações X
Evitar movimentos ou ações
(mecânica)
Cadeados, sistemas de inter
travamento X
Regular ações Instruções, procedimentos,
normas
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Exemplos de Funções e Sistemas de Barreiras Tipos de Barreiras
Funções Barreiras Física Funcional Simbólica
Evitar a saída ou entrada de
algo
Portas, cercas, filtros,
tanques, válvulas X
Dissipar energia Air bags, sprinklers X
Evitar movimentos ou ações
(lógica)
Códigos de acesso,
sequências de ações X
Evitar movimentos ou ações
(mecânica)
Cadeados, sistemas de inter
travamento X
Regular ações Instruções, procedimentos,
normas X
-
Exemplos de Funções e Sistemas de Barreiras Tipos de Barreiras
Funções Barreiras Física Funcional Simbólica
Evitar a saída ou entrada de
algo
Portas, cercas, filtros,
tanques, válvulas X
Dissipar energia Air bags, sprinklers X
Evitar movimentos ou ações
(lógica)
Códigos de acesso,
sequências de ações X
Evitar movimentos ou ações
(mecânica)
Cadeados, sistemas de inter
travamento X
Regular ações Instruções, procedimentos,
normas X
Permissões de trabalho:
ordens de serviço
-
Exemplos de Funções e Sistemas de Barreiras Tipos de Barreiras
Funções Barreiras Física Funcional Simbólica
Evitar a saída ou entrada de
algo
Portas, cercas, filtros,
tanques, válvulas X
Dissipar energia Air bags, sprinklers X
Evitar movimentos ou ações
(lógica)
Códigos de acesso,
sequências de ações X
Evitar movimentos ou ações
(mecânica)
Cadeados, sistemas de inter
travamento X
Regular ações Instruções, procedimentos,
normas X
Permissão autorização Permissões de trabalho:
ordens de serviço
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Exemplos de Funções e Sistemas de Barreiras Tipos de Barreiras
Funções Barreiras Física Funcional Simbólica
Evitar a saída ou entrada de
algo
Portas, cercas, filtros,
tanques, válvulas X
Dissipar energia Air bags, sprinklers X
Evitar movimentos ou ações
(lógica)
Códigos de acesso,
sequências de ações X
Evitar movimentos ou ações
(mecânica)
Cadeados, sistemas de inter
travamento X
Regular ações Instruções, procedimentos,
normas X
Permissão autorização Permissões de trabalho:
ordens de serviço X
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Exemplos de Funções e Sistemas de Barreiras Tipos de Barreiras
Funções Barreiras Física Funcional Simbólica
Evitar a saída ou entrada de
algo
Portas, cercas, filtros,
tanques, válvulas X
Dissipar energia Air bags, sprinklers X
Evitar movimentos ou ações
(lógica)
Códigos de acesso,
sequências de ações X
Evitar movimentos ou ações
(mecânica)
Cadeados, sistemas de inter
travamento X
Regular ações Instruções, procedimentos,
normas X
Permissão autorização Permissões de trabalho:
ordens de serviço X
Autorizações (inexistência),
aprovação (sua falta)
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Exemplos de Funções e Sistemas de Barreiras Tipos de Barreiras
Funções Barreiras Física Funcional Simbólica
Evitar a saída ou entrada de
algo
Portas, cercas, filtros,
tanques, válvulas X
Dissipar energia Air bags, sprinklers X
Evitar movimentos ou ações
(lógica)
Códigos de acesso,
sequências de ações X
Evitar movimentos ou ações
(mecânica)
Cadeados, sistemas de inter
travamento X
Regular ações Instruções, procedimentos,
normas X
Permissão autorização Permissões de trabalho:
ordens de serviço X
Comunicação, dependência
interpessoal
Autorizações (inexistência),
aprovação (sua falta)
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Exemplos de Funções e Sistemas de Barreiras Tipos de Barreiras
Funções Barreiras Física Funcional Simbólica
Evitar a saída ou entrada de
algo
Portas, cercas, filtros,
tanques, válvulas X
Dissipar energia Air bags, sprinklers X
Evitar movimentos ou ações
(lógica)
Códigos de acesso,
sequências de ações X
Evitar movimentos ou ações
(mecânica)
Cadeados, sistemas de inter
travamento X
Regular ações Instruções, procedimentos,
normas X
Permissão autorização Permissões de trabalho:
ordens de serviço X
Comunicação, dependência
interpessoal
Autorizações (inexistência),
aprovação (sua falta) X
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Pressupostos para a Análise de Acidente na Análise de Barreiras
• Perigos são identificados
• Riscos são avaliados no sistema
• Série de barreiras são instaladas para: • Prevenir ou evitar acidentes e;
• Proteger pessoas, bens e mitigar consequências do
acidente.
Ocorrido o acidente está indicada a análise das barreiras
Trabalhador_Chines_-_Prensa_-__Segurança_do_Trabalho.aviTrabalhador_Chines_-_Prensa_-__Segurança_do_Trabalho.aviTrabalhador_Chines_-_Prensa_-__Segurança_do_Trabalho.aviTrabalhador_Chines_-_Prensa_-__Segurança_do_Trabalho.aviTrabalhador_Chines_-_Prensa_-__Segurança_do_Trabalho.aviEspecialistas falam de problemas gerados pelo excesso de movimentos repetitivos[1].mp4Especialistas falam de problemas gerados pelo excesso de movimentos repetitivos[1].mp4Especialistas falam de problemas gerados pelo excesso de movimentos repetitivos[1].mp4Especialistas falam de problemas gerados pelo excesso de movimentos repetitivos[1].mp4Especialistas falam de problemas gerados pelo excesso de movimentos repetitivos[1].mp4Especialistas falam de problemas gerados pelo excesso de movimentos repetitivos[1].mp4Especialistas falam de problemas gerados pelo excesso de movimentos repetitivos[1].mp4Especialistas falam de problemas gerados pelo excesso de movimentos repetitivos[1].mp4Especialistas falam de problemas gerados pelo excesso de movimentos repetitivos[1].mp4
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• a) Quais as transferências de energia ocorridas no acidente?
• b) Quais as origens (fontes) de cada uma dessas formas de energia?
• c) Quais as barreiras que existiam no sistema para evitar acidentes daquele tipo?
• d) Quais as barreiras que falharam? Quais as razões dessas falhas?
• e) Alguma barreira não existente poderia ter evitado ou minimizado as conseqüências do acidente? Quais as razões de sua inexistência?
Perguntas para a Análise de Acidente na Análise de Barreiras
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Explicação do Acidente na Análise de Barreiras
Falta ou inexiste barreira
Falha de concepção?
Falha da gestão de segurança?
Risco assumido?
Barreira existente falha
Falha no suporte necessário no ciclo de vida da barreira:
Concepção, instalação, operação e manutenção
Barreira não atende os requisitos ideais para sua função:
Detectar, diagnosticar, agir e monitorar-se
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A explicação de James Reason: Modelo do Queijo Suíço
Camadas de barreiras ou defesas em profundidade
Trajetória do acidente
No momento do acidente os buracos - imperfeições nas barreiras – estão alinhados.
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O Acidente
• Acidente não se restringe ao “instante pessoa”
Acidente é evento com história
Acidente é Organizacional
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Modelo para Controle de Riscos Diagrama “gravata borboleta”
Causa 1
Causa 2
Causa 3
Fontes de risco
Consequência 1
Consequência 2
Consequência 3
Consequência 4
EVENTO Gravidade
x Probabilidade
-
Modelo para Controle de Riscos Diagrama “gravata borboleta”
Causa 1
Causa 2
Causa 3
Fontes de risco
Consequência 1
Consequência 2
Consequência 3
Consequência 4
Controles de prevenção
(IEC/ISO 31010:2009)
EVENTO Gravidade
x Probabilidade
-
Modelo para Controle de Riscos Diagrama “gravata borboleta”
Causa 1
Causa 2
Causa 3
Fontes de risco
Consequência 1
Consequência 2
Consequência 3
Consequência 4
Controles de prevenção
Controles de mitigação e recuperação
(IEC/ISO 31010:2009)
EVENTO Gravidade
x Probabilidade
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Prevenção + Proteção Efetiva
1. Evento indesejado
3. Antecedentes ou origens
2. Consequências
Proteger ou mitigar Prevenir ou evitar
Redundância + Diversidade
Série de Barreiras em Profundidade
Perigo
Consequência
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Barreiras são Linhas de Defesa do Sistema de Gestão de SST
-
Locais de trabalho e organizações são mais
fáceis de gerir do que as mentes dos
trabalhadores.
Não se pode mudar a condição humana, mas
pode-se mudar as condições sob as quais as
pessoas trabalham.
Base do Pensamento de Reason
-
Exemplos
• barreira individual: o operador é treinado para distinguir entre um incidente frequente e um incidente grave;
• barreira coletiva: o comandante do vôo verifica as ações do co-piloto e vice-versa;
• barreira técnica: em um hospital, os tubos de óxido nitroso e oxigênio não têm os mesmos fios, de modo que é impossível cometer um erro quando configurá-los;
• barreira organizacional: durante um exame de sangue, a correspondência entre o doador e o tubo rótulo é verificado em diversas ocasiões, independentemente.
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Barreiras não evitam eventos imprevistos
• A Segurança vai avançar se esta situação,
que no final foi sem consequências
graves, foram analisadas, enriquecendo a
gama de cenários previsíveis para que as
barreiras sejam colocados em seu lugar.
-
Funções previstas para barreiras • Criar compreensão e consciência dos riscos locais
• Propiciar orientações claras sobre práticas seguras
• Propiciar alarmes e avisos sobre perigos iminentes
• Reconduzir o sistema ao estado de equilíbrio em caso de
situações anormais.
• Interpor barreiras de segurança entre perigos e perdas potenciais
• Conter e eliminar perigos que ultrapassem essas barreiras
• Prover meios de fuga e de resgate em caso de falhas das
barreiras que deveriam conter os perigos
-
Fonte de risco ou Perigo
Risco
CONTROLE DE BARREIRAS EM SST
-
Fonte de risco ou Perigo
Risco
CONTROLE DE BARREIRAS EM SST
-
Fonte de risco ou Perigo
Risco
CONTROLE DE BARREIRAS EM SST Identificação e
Avaliação
-
Fonte de risco ou Perigo
Risco
CONTROLE DE BARREIRAS EM SST
Controle administrativo
Substituir o perigo ou risco
Controle técnico
Eliminar a fonte/perigo ou risco
Equipamento de proteção individual
Identificação e Avaliação
-
Fonte de risco ou Perigo
Risco
CONTROLE DE BARREIRAS EM SST
Controle administrativo
Substituir o perigo ou risco
Controle técnico
Eliminar a fonte/perigo ou risco
Equipamento de proteção individual
Identificação e Avaliação
-
Fonte de risco ou Perigo
Risco
CONTROLE DE BARREIRAS EM SST
Controle administrativo
Substituir o perigo ou risco
Controle técnico
Eliminar a fonte/perigo ou risco
Equipamento de proteção individual
Identificação e Avaliação
-
Fonte de risco ou Perigo
Risco
CONTROLE DE BARREIRAS EM SST
Controle administrativo
Substituir o perigo ou risco
Controle técnico
Eliminar a fonte/perigo ou risco
Equipamento de proteção individual
Identificação e Avaliação
-
Fonte de risco ou Perigo
Risco
CONTROLE DE BARREIRAS EM SST
Controle administrativo
Substituir o perigo ou risco
Controle técnico
Eliminar a fonte/perigo ou risco
Equipamento de proteção individual
BA
RR
EIR
AS
RA
SMU
SSEN
Identificação e Avaliação
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Método de Análise de Mudanças (árvore de causas)
-
Análise de Mudança
• De acordo com a noção de análise de mudanças, se o sistema funcionasse da mesma maneira que na situação normal ou sem acidentes, esses não ocorreriam.
• A ocorrência de um acidente sempre exige o surgimento de alguma mudança ou variação no funcionamento do sistema sem acidentes.
../../../users/Mariana/Documents/CEREST/aulas/apresentação sorocaba/1AcidenteFatalEmSerigrafia.avi
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O que falta para estes trabalhadores caírem do 15 andar?
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Situação normal de trabalho sem
acidente
Situação de trabalho com acidente
Mudanças e suas origens
Explicada a origem da primeira mudança identificada, a análise continua buscando origens de mudanças que
participaram das origens da primeira, buscando “causas das causas” até chegar a fatores organizacionais.
Análise de Mudança
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Análise de Mudança
• O principal objetivo da descrição das
mudanças e variabilidade é familiarizar a
equipe com a atividade realizada;
• Recomenda-se apoio nas noções de:
“Descrição sistemática” da atividade
realizada
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Análise de Mudança
• Para isso a equipe deve descrever os componentes da atividade: Indivíduo (I), Tarefa (T), Material (M) e Meio de Trabalho (MT) ou Ambiente;
• A descrição das análises de mudanças deve ser explorada em detalhes. A descrição deve ser baseada em múltiplas fontes de informação;
Apresentação1.pptxApresentação1.pptxApresentação1.pptx
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Análise de Mudança • A boa investigação deve responder pelo menos
às seguintes perguntas:
• a) quem faz;
• b) o que;
• c) com que;
• d) com a ajuda de quem?
• g) quando (horário administrativo, hora extra,
turno noturno, etc)?
• f) como (modos operatórios, gestos, regras,
prazos, etc)?;
• e) onde
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Análise de Mudanças
• Acidente só acontece na vigência de mudança.
Analisar uma atividade ou acidente é identificar o que mudou e as condições do sistema que permitiram as origens dessa mudança
• Perguntas usadas:
1) Quais as razões que explicam a origem de X?
2) Apenas o fato Y explica a ocorrência de X?
• Se não:
3) Que outras razões foram necessárias à ocorrência de X?
X: o que mudou Y: fato(s) ocasionador(es) de X
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MÉTODOS DE IDENTIFICAÇÃO E CRITIZAÇÃO
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Listas de Verificação
• Oferecem uma Visão Geral dos Ambientes
• Aplicada em Processos ou Subprocessos
– Unidade
– Setor
– Departamento
– Projeto
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Lista de Verificação de SST: Riscos e Normas Regulamentadoras
-
Avaliação da Saúde e Segurança dos Servidores
Lista de Verificação SST.doc
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1. O que você considera problema no ambiente de trabalho, com
relação aos seguintes Riscos à Saúde:
a.RISCOS FÍSICOS
RU1 RU4 RU5 RU6 CREC
HE Total
Ruídos Sim Sim Sim Sim Sim 5
Vibrações - - - - - 0
Radiações Ionizantes (RX) - - - - - 0
Radiações não-ionizantes
Solda, U.V., I.V.) - - - - - 0
Frio, Calor, Umidade Sim Sim Sim Sim Sim 5
-
b.RISCOS QUÍMICOS
RU1 RU4 RU5 RU6 CRECHE Total
Poeira Sim Sim Sim Sim Sim 5
Fumos metálicos - - - - - 0
Névoas, Neblinas, Gases, Vapores Sim Sim Sim Sim Sim 5
Substâncias, compostos ou
produtos químicos Sim Sim Sim Sim Sim 5
1. O que você considera problema no ambiente de trabalho, com
relação aos seguintes Riscos à Saúde:
-
c.RISCOS BIOLÓGICOS
RU1 RU4 RU5 RU6 CREC
HE Total
Vírus - - - - Sim 1
Bactérias Sim Sim Sim Sim Sim 5
Protozoários Sim Sim Sim Sim Sim 5
Fungos Sim Sim Sim Sim Sim 5
Parasitas Sim Sim Sim Sim Sim 5
Bacilos - - - - Sim 1
1. O que você considera problema no ambiente de trabalho, com
relação aos seguintes Riscos à Saúde:
-
d.RISCOS ERGONÔMICOS
RU1 RU4 RU5 RU6 CRECHE Total
Esforço Físico intenso Sim Sim Sim Sim Sim 5
Levantamento e transporte manual
de peso Sim Sim Sim Sim Sim 5
Exigência de postura inadequada Sim Sim Sim Sim Sim 5
Controle rígido de produtividade Sim Sim Sim Sim Sim 5
Imposição de ritmos excessivos Sim Sim - Sim Sim 4
Trabalho em turno e noturno - - - - - 0
Jornadas de trabalho prolongadas - - - - - 0
Monotonia e repetitividade Sim Sim Sim Sim Sim 5
Outras situações causadoras de
stress físico e/ou psíquico Sim Sim Sim Sim Sim 5
1. O que você considera problema no ambiente de trabalho, com
relação aos seguintes Riscos à Saúde:
-
e.RISCOS DE ACIDENTES
RU1 RU4 RU5 RU6 CRECHE Total
Arranjo físico inadequado (espaço
pequeno, excesso de equipamentos,
ect) Sim Sim Sim - Sim 4
Máquinas e equipamentos sem
proteção Sim Sim Sim - Sim 4
Ferramentas ou equipamentos
indequados ou defeituosos Sim Sim Sim Sim Sim 5
Iluminação inadequada - Sim - - - 4
Eletricidade Sim Sim - Sim Sim 4
Incêndio ou explosão Sim Sim Sim Sim Sim 5
Armazenamento inadequado Sim Sim - Sim Sim 4
Animais peçonhentos ( cobra,
aranha, etc) Sim Sim Sim Sim Sim 5
Outras situações de risco que
poderão contribuir para a ocorrência
de acidentes (queda, máquinas
perigosas, choque elétrico) Sim Sim Sim Sim Sim 5
Inflamáveis Sim Sim Sim Sim Sim 5
Queda de Altura Sim Sim Sim Sim Sim 5
Descarte inadequado Sim Sim Sim Sim Sim 5
1. O que você considera problema no ambiente de trabalho, com
relação aos seguintes Riscos à Saúde:
-
2. Foram Feitos Mapas de Riscos, identificando estes riscos existentes nos
ambientes de Trabalho da sua Unidade?
RU1: Não
RU4: Não
RU5: Não
RU6: Não
Creche: Não
3. Se foram feitos Mapas de Riscos, são realizadas capacitações para
trabalhar de forma segura com os Riscos Identificados?
Não se aplica
-
4. Quais as queixas/sintomas que são referidos com mais frequência pelos Servidores e
Terceirizados?
RU1 RU4 RU5 RU6 CRECHE Total
Dor de cabeça Sim** Sim Sim Sim** Sim** 5
Tontura Sim* - Sim Sim* Sim** 4
Esquecimento Sim - Sim Sim Sim** 4
Insônia - - - Sim* Sim** 2
Cança mental Sim - - Sim** Sim** 3
Fraqueza - Sim* - Sim* - 2
Nervosismo Sim Sim - Sim** Sim** 4
Irritação nos olhos - - - Sim** Sim** 2
Não ouve bem - Sim* - Sim** Sim** 3
Nariz entupido - - - Sim* Sim** 2
Rouquidão - - - Sim* Sim** 2
Espirros Sim - - Sim** Sim** 2
Falta de ar - - - Sim* Sim** 2
Problemas de pele - - - Sim - 1
Tosse Sim - - Sim** Sim** 3
Dor no estômago - - - Sim* Sim** 2
Diarréia - - - Sim** Sim** 2
Pressão alta Sim* Sim* Sim Sim** Sim** 5
Dor nas costas Sim* Sim* Sim Sim** Sim** 5
Dor ou formigamento nos braços - - Sim Sim* Sim** 3
Dor ou formigamento nas pernas - - Sim Sim* Sim** 3
Problemas de visão - - Sim - Sim** 2
Impotência sexual - - - Sim 1
Dor na garganta Sim - Sim Sim** Sim** 4
Enjôo Sim - Sim Sim** Sim** 4
* Ocorrência em trabalhadores terceirizados
** Ocorrência em Servidores e Terceirizados
-
5. São Disponibilizados Equipamentos de Proteção Individual?
(Servidores e Trabalhadores terceirizados)
RU1 Parcialmente e de forma inadequada
RU4 Parcialmente e de forma inadequada
RU5 Parcialmente
RU6 Parcialmente e de forma inadequada
Creche Não
Obs: Aos servidores, são disponibilizados apenas sapatos antiderrapantes e toucas descartáveis
6. Quais? RU1 RU4 RU5 RU6 CRECHE Total
Botas Sim* Sim* Sim* Sim* Sim* 5
Luvas Sim* Sim* Sim* Sim* Sim** 5
Protetor de ouvido Sim* Sim* Sim* Sim* - 4
Capacete N/A N/A N/A N/A N/A N/A
Avental Sim* Sim* Sim* Sim* Sim** 5
Óculos de Segurança - Sim* Sim* Sim** - 3
Máscara - - - Sim** - 1
Touca descartável Sim Sim Sim Sim Sim 5
Casaco para Câmara fria - - - Sim* - 1
Sapato antiderrapante Sim Sim Sim Sim Sim 5
* Somente para trabalhadores terceirizados
N/A Não se aplica
** Somente para trabalhadores terceirizados e em quantidade insufuciente
-
7. São utilizados os Equipamentos de Proteção Individual - EPI
Servidores Terceirizados
RU1 São inadequados Sim
RU4 São inadequados Sim
RU5 São inadequados Sim
RU6 Sim, quando
disponibilizado Sim
Creche Não existe Sim
-
8. Há ocorrência(s) de acidente de trabalho?
RU1 Sim Corte nas mãos, queimaduras e quedas
RU4 Sim Corte nas mãos e choques elétricos
RU5 Registrado e comunicado Corte nas mãos, queimaduras e quedas
RU6 Sim Corte nas mãos, queimaduras e quedas
Creche Sim Cortes, queimaduras e choques elétricos
9. Já teve caso(s) comprovado de alguma doença relacionada com o trabalho?
RU1 Não
RU4 Não
RU5 Não
RU6 Registrado e comunicado
Creche Não
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10. São realizadas capacitações periódicas?
Relativo ao
trabalho
Relativo à
segurança no
trabalho
RU1 Não Não
RU4 Não Não
RU5 Não Não
RU6 Não Não
Creche Não Não
11. São feitos cursos sobre Saúde e Segurança para os Servidores, Terceirizados e Comunidade
Acadêmica?
RU1 Não
RU4 Não
RU5 Não
RU6 Não
Creche Não
12. Foram feitas Capacitações sobre as Normas Regulamentadoras de Saúde e Segurança no
trabalho?
RU1 Não
RU4 Não
RU5 Não
RU6 Não
Creche Não
-
13. Há recebimento de adicional de: RU1 RU4 RU5 RU6 CRECHE Total
Insalubridade Sim Sim Sim Sim *- 4
Periculosidade * - - - - Sim 1
RX N/A N/A N/A N/A N/A N/A
* Somente trabalhador terceirizado
-
14. A UFRGS convoca regularmente os Servidores para fazerem exames médicos
periódicos, em acordo com a atividade que desenvolve?
RU1 Não
RU4 Não
RU5 Não
RU6 Não
Creche Não
-
15. Existe na sua unidade alguma organização dos servidores para a prevenção de
acidentes e doenças do trabalho?
RU1 Não
RU4 Não
RU5 Não
RU6 Não
Creche Não
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Lista de Verificação de Infraestrutura
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Avaliação dos Ambientes da UFRGS
Lista de Verificação Edificações.doc
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RU 1:
Não há rotas de fuga em caso de emergência
As coifas não funcionam
Acesso inadequado aos vestiários
Acesso completamente inadequado de recebimento de alimentos
(ergonomia e e contaminação de alimentos)
Não há controle periódico de pragas e vetores
Não há facas e outros utensílios na cozinha
Há fezes de roedores diariamente na cozinha
RU 4:
As coifas não funcionam
Piso inadequado na cozinha
Infiltrações
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Lista de Verificação de PPCI
-
PLANO DE PREVENÇÃO E COMBATE CONTRA INCÊNDIOS
Lista de Verificação - PPCI.doc
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Método Morgado
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MORGADO: MÉTODO DE CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS
Referências para a Análise dos Riscos
A base de análise tem por referência as Normas Regulamentadoras do Ministério do trabalho e Emprego relativas à Segurança e Medicina do Trabalho, particularmente as relativas à Medicina do Trabalho, Engenharia de Segurança, Riscos Ambientais, Atividades e Operações Insalubres e Perigosas, Ergonomia, Depósito, Manuseio e Armazenamentos, Químicos e Inflamáveis e Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva. Além destas, são consideradas Legislações nos níveis Federal, Estadual e Municipal, bem como legislação específica como ANVISA, Ministério da Saúde e CONAMA. São consideradas também Normas Técnicas, como as da Associação Brasileira de Normas Técnicas e da Fundação Jorge Duprat e Figueiredo - FUNDACENTRO.
-
MORGADO: MÉTODO DE CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS
A matriz de risco é fundamental para o trabalho de gestão do risco, com ela pode ser realizada a caracterização do risco e definida as prioridades de trabalho, de forma adequada com relação a intensidade e possibilidade de ocorrência considerando todas as análises realizadas.
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MORGADO: MÉTODO DE CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS
• A caracterização de riscos adotada foi a Matriz de Risco de Morgado MORGADO, C.R.V; “Gerência de riscos” Rio de Janeiro: SEGRAC – Núcleo de Pesquisa em Engenharia de Segurança, Gerenciamento de Riscos e Acessibilidade na UFRJ, 2000.)
• Pelo método é necessário determinar a graduação de risco, ou seja, determinar como será classificado cada risco, realizando o cruzamento entre a frequência (Figura 1) de ocorrência e a consequência ou severidade (Figura 2).
• Na sequência, pode-se fazer a graduação (Figura 3) • Cada Processo ou Subprocesso deve adaptá-la a sua
necessidade e realidade, bem como ajustar o atendimento às demandas a um planejamento de gestão.
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MORGADO: MÉTODO DE CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS
Categorização de SEVERIDADE
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MORGADO: MÉTODO DE CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS
Categorização de FREQUÊNCIA
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MORGADO: MÉTODO DE CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS
Categorização de GRAU DE RISCO
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MORGADO: MÉTODO DE CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS
MATRIZ DE RISCO
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MORGADO: MÉTODO DE CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS
Com a Matriz de Riscos pode-se analisar o resultado de todo o trabalho de identificação de perigos e riscos considerando as probabilidades e frequência de ocorrência
Após montar a matriz de risco e a visualização feita, com facilidade, pode-se realizar as ações, elaborando o plano de ação a partir da criticidade dos riscos.
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MORGADO: MÉTODO DE CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS
Estratégia de Ação
A estratégia é construir Relatório de Não Conformidades a partir da identificação do risco, possibilitando a qualificação, classificação e priorização pelo Grau de Risco. Esta Estratégia compreende três etapas:
1. caracterizar ações corretivas com relação aos ambientes, relativas às não conformidades existentes que não fazem parte do processo de trabalho, recomendando ações para eliminação do risco apontando, quando possível, Normas e Legislações a serem observadas; ato contínuo, são apresentadas as ações a serem demandadas em nível de Unidade e outros setores da UFRGS;
2. após as recomendações corretivas, serão construídas as ações preventivas com relação aos riscos dos processos de trabalho, com a caracterização dos riscos pela identificação e alocação geográfica destes riscos não tratados/eliminados por meio de Mapa de Riscos de Processo;
3. construção de orientações gerais para os ambientes, que estejam caracterizados com existência de riscos de processo de severidade não admissível.
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MORGADO: MÉTODO DE CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS
ESTUDOS DE CASOS
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MORGADO: MÉTODO DE CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS
Estudo de Caso: espaço inadequado para área de limpeza de caixas e para depósito de materiais de consumo
Tipo de Risco: Acidente Severidade: II Frequência: E Grau de Risco: 4 Recomendação: Desenvolver projeto de layout, em acordo com NR17, atendendo a NR 8.
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MORGADO: MÉTODO DE CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS
Estudo de Caso: parede com rachadura e infiltrações
Tipo de Risco: Acidente, biológico e físico Severidade: II Frequência: E Grau de Risco: 4
Recomendação: Considerando a consequência da umidade e possíveis danos causados por estrutura e revestimento inadequados, associada a equipamentos elétricos componentes de sistemas de controle de iluminação e temperatura do ambiente, recomenda-se manutenção da parede, revestimento, estudo da causa da rachadura e da umidade associada. Atender às Normas NR 8, NR 10, NBR 5410 e NBR 5462 e NBR 14037. Ação Sugerida: Encaminhar a demanda à SUINFRA, por meio do Sistema de Gestão de Infraestrutura.
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MORGADO: MÉTODO DE CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS
Estudo de Caso: Depósito
Risco: Infestação de cupins Tipo de Risco: Biológico/Acidente Severidade: II Frequência: D Grau de Risco: 3 Recomendação: Solicitar a desinsetização e a inspeção técnica da edificação, em acordo com NBR 5462, NBR 5674 e NBR 14037. Atender às Normas NR 8 e NR 15.
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MORGADO: MÉTODO DE CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS
Estudo de Caso: : Cabo de rede de internet solto no meio do corredor
Tipo de Risco: Acidente Severidade: III Frequência: E Grau de Risco: 5 Recomendação: Projeto para instalação adequada da fiação, em acordo com NBR 14565 e NBR 14683. Ação Sugerida: Encaminhar a demanda de instalação adequada à SUINFRA, por meio do Sistema de Gestão de Infraestrutura Obs: Foi sugerido a colocação de uma pia para que eles possam fazer as refeições na mesma.
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MORGADO: MÉTODO DE CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS
Estudo de Caso: Tomada colocada de forma inadequada, rente ao chão e amarrada com atilho
Tipo de Risco: Físico Severidade: III Frequência: D Grau de Risco: 4 Recomendação: Projeto para instalação adequada da fiação, em acordo com NR 10 e NBR 5410. Ação Sugerida: Encaminhar a demanda manutenção à SUINFRA, por meio do Sistema de Gestão de Infraestrutura.
-
MORGADO: MÉTODO DE CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS
Estudo de Caso: Ar condicionado está sem manutenção (falta de higienização, com filtro sujo)
Tipo de Risco: Biológico Severidade: IV Frequência: E Grau de Risco: 5 Recomendação: Projeto para instalação adequada da fiação, em acordo com NBR 6401, NBR 16401, Resolução ANVISA RE nº 9, de 16 de janeiro de 2003, Portaria do Ministério da Saúde Nº 3.523, de 28 de Agosto de 1998. Ação Sugerida: Encaminhar a demanda de manutenção à SUINFRA, por meio do Sistema de Gestão de Infraestrutura.
-
MORGADO: MÉTODO DE CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS
Estudo de Caso: Risco de queda de materiais mal posicionados.
Tipo de Risco: Acidente Severidade: III Frequência: D Grau de Risco: 4 Recomendação: Atender às Norma NR 17 e NR 11 Ação Sugerida: Reacomodação dos materiais em local com redução de risco de queda.
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MORGADO: MÉTODO DE CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS
Estudo de Caso: Torneiras provavelmente de gás
Tipo de Risco: Acidente Severidade: II Frequência: D Grau de Risco: 2 Recomendação: Retirada das torneiras com a colocação de tampão com isolamento físico. Ação Sugerida: Encaminhar a demanda de manutenção à SUINFRA, por meio do Sistema de Gestão de Infraestrutura.
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MORGADO: MÉTODO DE CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS
Estudo de Caso: Extintor em local inapropriado
Tipo de Risco: Acidente Severidade: II Frequência: C Grau de Risco: 2 Recomendação: Colocação do Extintor em local adequado, em acordo com as NR 8, NR 17, NR 23 e NBR 12693. Lei complementar 14376/2013 PPCIRS Ação Sugerida: Encaminhar a demanda de dimensionamento à DST UFRGS, para determinação da adequada instalação do equipamento.
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MORGADO: MÉTODO DE CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS
Estudo de Caso: Depósito de cilindros de CO2 em local inadequado, solto e sem identificação
Tipo de Risco: Acidente Severidade: IV Frequência: E Grau de Risco: 5 Recomendação: Colocação em local adequado e fixação do mesmo com corrente de acordo com NR 15, NR 26, NBR 12791 e NBR 12790. Ação Sugerida: Identificar e fixar cilindros com corrente, em local adequado.
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MORGADO: MÉTODO DE CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS
Estudo de Caso: Vidraria sobre a bancada aérea
Tipo de Risco: Acidente/Físico Severidade: III Frequência: D Grau de Risco: 4 Recomendações: Realocar adequadamente a guarda dos materiais. Atender às Normas NR 11 e NR 17. Ação Sugerida: Redistribuir os itens reduzindo a carga mecânica e eliminando os riscos.
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MORGADO: MÉTODO DE CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS
Estudo de Caso: Sobrecarga de equipamentos em uma mesma tomada, com uso de diversos adaptadores
Tipo de Risco: Acidente Severidade: IV Frequência: E Grau de Risco: 5 Recomendação: Solicitar estudo elétrico para dimensionamento e distribuição de carga elétrica, em acordo com NR 10 e NBR 5410. Ação Sugerida: Encaminhar a demanda de reforma das instalações à SUINFRA, por meio do Sistema de Gestão de Infraestrutura.
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MORGADO: MÉTODO DE CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS
Estudo de Caso: Caixas com produtos químicos incompatíveis
Tipo de Risco: Químico/Acidente Severidade: III Frequência: E Grau de Risco: 5 Recomendações: Remoção dos produtos químicos destinando para local adequado e considerando a NBR 7500 e NBR 14725 e Decreto nº 2657 de 03 de julho de 1998. Atender as NR 11, NR 15 e NR 17. Ação Sugerida: Realocar os produtos químicos para a parte de baixo da bancada, em bacias plásticas, evitando derramamento dos mesmos e tendo o cuidado de separá-los por incompatibilidade.
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MORGADO: MÉTODO DE CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS
Estudo de Caso: álcool 70° em grande estoque Tipo de Risco: Acidente Severidade: IV Frequência: E Grau de Risco: 5 Recomendações: O armazenamento deve acontecer em local adequado à legislação, bem ventilado, tendo cuidado ambiental com derramamento, vazamento e descarte, em acordo com regramentos do CONAMA. Por tratar-se de Inflamável, Categoria 2, alguns cuidados são necessários: manter afastado de fontes de calor P280; utilizar equipamentos de proteção individual P303 + P361 + 353 + 370; em contato com a pele, deve ser enxaguada a pele com água, retirar a roupa contaminada; em caso de incêndio, utilizar CO2, espuma P403 e P235. Atender à NR15. Considerar as NBR 7500 e NBR 14725, para remoção e destinação dos produtos químicos para ambiente adequado. Ação sugerida: O armazenamento deve acontecer em local adequado à legislação, bem ventilado, tendo cuidado com derramamento, vazamento e descarte, em acordo com regramentos do CONAMA.
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MORGADO: MÉTODO DE CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS
Estudo de Caso: Vidraria em cima da estante com risco de queda
Tipo de Risco: Acidente Severidade: III Frequência: D Grau de Risco: 4 Recomendações: Realocar adequadamente a guarda dos materiais. Atender às Normas NR 11 e NR 17. Ação Sugerida: Redistribuir os itens reduzindo a carga mecânica e eliminando os riscos.
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MORGADO: MÉTODO DE CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS
Estudo de Caso: Produtos Químicos no chão sem proteção
Tipo de Risco: Acidente Severidade: IV Frequência: E Grau de Risco: 5
Recomendações: O armazenamento deve acontecer em local adequado à legislação, bem ventilado, tendo cuidado ambiental com derramamento, vazamento e descarte, em acordo com regramentos do CONAMA. Por tratar-se de Inflamável, Categoria 2, alguns cuidados são necessários: manter afastado de fontes de calor P280; utilizar equipamentos de proteção individual P303 + P361 + 353 + 370; em contato com a pele, deve ser enxaguada a pele com água, retirar a roupa contaminada; em caso de incêndio, utilizar CO2, espuma P403 e P235. Atender à NR15. Considerar as NBR 7500 e NBR 14725, para remoção e destinação dos produtos químicos para ambiente adequado.
Ação sugerida: O armazenamento deve acontecer em local adequado à legislação, bem ventilado, tendo cuidado com derramamento, vazamento e descarte, em acordo com regramentos do CONAMA.
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MORGADO: MÉTODO DE CARACTERIZAÇÃO e CRITIZAÇÃO DE RISCOS
Estudo de Caso: Capela sem funcionamento, com acúmulo de produtos químicos perigosos
Tipo de Risco: Químico Severidade: IV Frequência: E Grau de Risco: 5 Recomendações: Considerar as NBR 7500 e NBR 14725, para remoção e destinação dos produtos químicos para ambiente adequado. Atender à NR 15. Ação sugerida: Remoção dos produtos químicos destinando-os à local apropriado. Aplicação de testes na Capela (fumaça, anemômetro, luxímetro, decibelímetro...) a partir de normas adotadas no processo de Aferição de Capelas.
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O DESAFIO DA COSAT
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DESENVOLVIMENTO HUMANO SUSTENTÁVEL NA FAGRO
Educação e
Habilidades para a Vida
Entornos Saudáveis
Serviços de Saúde
Alimentação
Vida Ativa
1 • Políticas Públicas Saudáveis
2 • Redes e Participação Comunitária
3 • Estratégias e Linhas de Ação
Saúde Integral
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Gestão Programas
Análises de Risco
Capacitações Medidas de
proteção
Auditoria
DESAFIO: ARTICULAÇÕES Coerência, compatibilidade, harmonização, alinhamento
Prevenção primordial, primária, secundária, terciária, quaternária
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MÉTODOS DE IDENTIFICAÇÃO, CARATERIZAÇÃO E CRITIZAÇÃO DE
RISCOS
Rui Muniz 27 setembro 17
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NBR 18801:2010
SISTEMA DE GESTÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL (SSO)
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NBR 18801:2010 x 2007
Ênfase maior a Saúde x Segurança Conceito de hierarquia de controle Termo Incidente engloba o termo Acidente Risco Tolerável substituído por Risco Aceitável O termo Perigo não se refere mais, a dano a propriedade ou ao
meio ambiente do local de trabalho Perigo está relacionado a danos humanos (lesão e doença) Dano refere-se a conceito mais abrangente gestão de riscos gerais
e dos ativos Incluído compromisso de prevenir lesões e doenças relacionadas
ao trabalho
NBR 18801:2010
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Combinação da probabilidade de ocorrência de um evento perigoso ou exposição (ões) com a gravidade da lesão ou doença que pode ser causada pelo evento ou exposição (ões).
Definição de Risco
NBR 18801:2010
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Risco que foi reduzido a um nível que pode ser tolerado pela organização levando em consideração suas obrigações legais e sua política de SSO.
Definição de Risco Aceitável
NBR 18801:2010
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Evento relacionado ao trabalho no qual uma lesão ou doença (independente da gravidade ou fatalidade) ocorreu ou poderia ter ocorrido.
Um acidente é um incidente que resultou em lesão, doença ou fatalidade
Um “quase acidente” é um incidente no qual não ocorre lesão, doença ou fatalidade
Uma situação de emergência é um tipo particular de incidente
Definição de Incidente
NBR 18801:2010
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Condição física ou mental adversa identificável, oriunda de, e/ou agravada por, uma atividade laboral e/ou situação relacionada ao trabalho.
Definição de Doença
NBR 18801:2010
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Fonte, situação ou ato com potencial para provocar danos humanos em termos de lesão ou doença, ou uma combinação destas.
Definição de Perigo
NBR 18801:2010
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Local físico no qual atividades relacionadas ao trabalho são executadas sob o controle da organização.
Definição de Local/Ambiente de Trabalho
NBR 18801:2010
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• Documentação
• Política de SST
• Registros
• Partes interessadas (inclui as externas)
• Identificação de requisitos legais
• Objetivos e metas
Os requisitos alinhados com a ISO 14001
NBR 18801:2010
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Auditoria
Ação Corretiva
Não Conformidade
Ação Preventiva
Procedimento
Os requisitos alinhados com a ISO 9001
NBR 18801:2010
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As atividades rotineiras e não rotineiras (Rotina e Projeto) As atividades: visitantes, clientes, fornecedores, contratados Os fatores humanos (comportamento e capacitação) Perigos externos (fora do local de trabalho) do site. Perigos da vizinhança (responsabilidade civil, penal, criminal,
consumidor...) Infraestrutura, equipamentos e materiais Obrigação legal (leis, normas, instruções...) Processos operacionais e funcionais Layout e organização do trabalho Gestão das mudanças (estrutural, esttecnologia, administração,
pessoal...)
Identificação de Perigos, Avaliação dos Riscos e Determinação de Controles
NBR 18801:2010
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Eliminação
Substituição
Controle de Engenharia (Proteção Coletiva)
Sinalização e Controle Administrativo
EPIs
Hierarquia de Controle
NBR 18801:2010
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Competência com base em formação apropriada, treinamento ou experiência
Identificar, ministrar e avaliar treinamentos
Procedimentos para que as pessoas estejam conscientes Das conseqüências reais ou potenciais
Das funções e responsabilidades
Das potenciais consequências da inobservância de procedimentos
Reter os registros
Requisito: Competência, Treinamento e Conscientização
NBR 18801:2010
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Comunicar internamente em relação aos Perigos e Riscos
Envolver trabalhadores
na identificação de perigos, avaliação de riscos e controles
Investigação de incidentes
Análise crítica das políticas e objetivos da SSO
Representação nos assuntos de SSO
Identificar e divulgar os nomes dos representantes da participação dos trabalhadores nos assuntos de SSO.
Requisito: Comunicação, Participação e Consulta
NBR 18801:2010
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DOCUMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO
Manual de
Gestão
Procedimentos de Gestão
Instruções de Trabalho
Registros do Sistema
Nível 1: Estratégico
Nível 2:Tático
Nível 3: Operacional
Nível 4: Evidências Objetivas
NBR 18801: Sistema de gestão da Segurança e Saúde no Trabalho
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OBJETIVOS e METAS
Objetivo: propósito organizacional, decorrente da política que uma organização se propõe a atingir, sendo quantificado sempre que exequível.
Meta: requisito de desempenho detalhado, quantificado sempre que exequível, aplicável à organização ou partes dela, resultante dos objetivos e que necessita ser estabelecido e atendido para que tais objetivos sejam atingidos.
A organização deve estabelecer e manter objetivos e metas documentadas, em cada nível e função pertinentes da organização. Ao estabelecer e revisar seus objetivos, a organização deve considerar os requisitos legais e outros requisitos, seus aspectos ambientais significativos, suas opções tecnológicas, seus requisitos financeiros, operacionais e comerciais, bem como a visão das partes interessadas.
Os objetivos e metas devem ser compatíveis com a política de SST, incluindo o comprometimento com a prevenção.
É recomendado que sejam estabelecidos objetivos para atender à política de SST da organização.
NBR 18801: Sistema de gestão da Segurança e Saúde no Trabalho