Música Acordeonista há 60 anos contribui para a história ...de 73 anos, é um exemplo de quem...
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C3Campo Grande-MS | Terça-feira, 8 de setembro de 2020ARTES&LAZER
Aos 73 anos, Altamiro lança música nas plataformas digitais
Acordeonista há 60 anos contribui para a história musical do Estado de MS
MasterChefBate-papo
Música
Festival
Músico percebeu que poderia deixar todo o seu repertório para os filhos e netos e fez 80 composições na cidade de Rochedinho
Repr
oduç
ão
Divulgação
Reprodução
Acordeon, sanfona e gaita são o mesmo instrumento. A diferença do nome pode depender da região.
Geralmente, no Nordeste é dito sanfona; na Região Sul do Brasil, é conhecido como gaita e para as demais localidades, acordeon.
Diferença dos nomes do instrumento
Izabela Cavalcanti
Mato Grosso do Sul car-rega uma bagagem imensa no meio musical, tendo a par-ticipação de muitos músicos para esse feito. Com 80 com-posições gravadas, o acor-deonista Altamiro Martins, de 73 anos, é um exemplo de quem contribuiu para a história do Estado e dedicou seis décadas de sua vida à música, em Rochedinho, ci-dade do interior.
Seja nas grandes festas de época ou em um simples arrasta-pé em casa, a san-fona estava sempre ao seu lado desde os 13 anos. “Foi no quintal de casa que eu e meus irmãos aprendemos a tocar a sanfona e o violão. Sempre fomos estimulados pelos nossos pais. Naquela época, era comum esse tipo de confraternização nas re-sidências. A gente tocava e o povo saia feliz, cantando e dançando”, relembra.
Nos dias atuais, o músico ainda não se acostumou com os palcos e diz que prefere algo
mais intimista, como as rodas de polcas e de chamamés, local onde divide os momentos com a família e os amigos.
No decorrer da caminhada no meio musical, Altamiro já teve a oportunidade de tocar ao lado de artistas bastante re-nomados, como, por exemplo, Luan Santana, Almir Sater, Dino Rocha, além da cantora paraguaia Perla.
Dino na memóriaO acordeonista Dino Rocha
foi criador de obras memo-ráveis, se tornando um ícone da música sul-mato-grossense e sendo reconhecido como o “Rei do Chamamé”. Ele nasceu na cidade de Juti – a 310 qui-lômetros de Campo Grande -, no dia 23 de maio de 1951, e faleceu em fevereiro de 2019.
Em sua brilhante carreira, lançou mais de 20 discos, se tornando referência e influen-ciando acordeonistas do país inteiro.
“Dino foi uma grande in-fluência para mim. Tocamos juntos muitas vezes e cons-truímos uma bela amizade. Foi
uma experiência enriquece-dora”, comenta Altamiro.
LançamentosApós ter visitado um es-
túdio pela primeira vez, o acordeonista percebeu que poderia deixar todo o seu repertório para os filhos e netos.
“Tenho 80 composições gravadas. Em 2012, divul-guei meu primeiro CD autoral com apenas 11 faixas e agora quero dar sequência ao res-tante”, explica.
A partir disso, no último fim de semana resolveu co-meçar o novo projeto e dis-ponibilizou nas plataformas Deezer, Spotfy e YouTube, a canção “Valsa Daquela Noite”, que ganhou um estilo diferenciado com o bom gosto na mixagem de Guilherme Cruz (Almir Sater e Filho dos Livres) e os violões de Sandro Haick (Dominguinhos, Fábio Jr. e Fafá de Belém), conforme informado por Altamiro.
A música foi composta em 1971 para celebrar o casa-mento da irmã e do cunhado.
Arte na quarentena é o tema do programa “Opinião”, de amanhã (9), que traz a cantora Teresa Cristina e o hu-morista Paulo Vieira, os quais conversam com a apresenta-dora Andresa Boni, a partir das 22h15, na TV Cultura.
No bate-papo em meio à pandemia do novo corona-vírus, serão debatidos: como dar um respiro e relaxar um pouco? Como podemos nos divertir respeitando o iso-lamento e distanciamento social? Como os artistas têm produzido e chegado até o público nestes tempos difíceis? As artes têm um papel importante neste mo-mento, mas será que têm o investimento devido?
ConvidadosA sambista baiana atingiu
o auge da carreira em pleno confinamento, após ter rea-lizado um número incontável de lives no Instagram. As transmissões ao vivo, nas quais a artista canta à ca-pela, se diverte e interage com os seguidores, lhe ren-deram o apelido de “Rainha das Lives”.
Paulo também aproveitou o isolamento para criar um novo projeto, que batizou de “Diário do Coronga”. Os ví-deos mostram conversas de WhatsApp com várias men-sagens de voz, nas quais o humorista reproduz situa-ções cômicas típicas da qua-rentena. (Da Redação)
Leo Ribeiro
Seguindo as orientações das autoridades de saúde na-cionais, o Lollapalooza Brasil não vai mais acontecer em dezembro de 2020 e as datas foram alteradas para os dias 10, 11 e 12 de setembro de 2021.
“A gente amaria fazer mais
um festival inesquecível nesse ano, mas a segurança dos fãs, artistas, parceiros, equipe e comunidade continua sendo nossa maior prioridade”, ar-gumentou o festival em nota.
Segundo o Lollapalooza, os ingressos de 2020 continuam válidos para as novas datas. In-gressos poderão ser adquiridos
no site da Tickets For Fun. A bilheteria oficial se encontra fechada conforme decreto e os organizadores aguardam o anúncio do fim da pandemia para divulgar a data de reaber-tura. Ainda sem divulgar o line--up, os headliners divulgados para 2020 eram Strokes, Guns N’ Roses e Travis Scott. O fes-
tival ainda traria artistas como Lana Del Rey, Gwen Stefani, Pabllo Vittar, Emicida, Djonga, Silva e Rashid.
Segundo informações da Folhapress as edições da Ar-gentina e do Chile também foram adiadas. Em Buenos Aires e em Santiago, que es-tavam marcados para os dias
27, 28 e 29 de março, passaram para os dias 27, 28 e 29 de no-vembro. Agora acompanham a remarcação do Brasil, mas dois meses depois: 26, 27 e 28 de novembro de 2021. Criado em 1991, o Lolla Chicago fez versão on-line de 30 de julho a 2 de agosto, com transmissão grátis pelo YouTube. Em Paris,
o festival também foi adiado e passou de julho deste ano para os dias 17 e 18 de julho de 2021. Já o Lolla Berlim ocor-reria neste fim de semana, no dias 5 e 6 de setembro, porém também foi transferido para 2021. Rage Against the Ma-chine e Miley Syrus seriam os headliners na capital alemã.
homenagem. Nessa época de pandemia, acho que a música tem esse poder, de amenizar nossas dores e resgatar sen-timentos muitas vezes ador-mecidos”, reflete.
Mesmo não tendo muito conhecimento com a internet, o compositor revela que ficou empolgado com o apoio da família para a publicação da música nas plataformas e adianta que tem projeto para lançar todo seu acervo au-toral até o fim de 2022.
“Há 49 anos compus essa me-lodia para festejar os noivos. Agora a canção tem outro
significado: meu cunhado sofre de uma doença degene-rativa e essa valsa é em sua
Teresa Cristina e Paulo Vieira falam no ‘Opinião’
Cozinheiros são desafiados a preparar bolo confeitado perfeito no programa
Lollapalooza cancela a edição anual de 2020 e divulga as novas datas para 2021
Da Redação
Hoje (8) a chapa vai es-quentar no nono episódio do MasterChef 2020. Oito novos cozinheiros amadores entram na cozinha mais famosa do país para tentar conquistar o tão sonhado troféu.
Logo no início, os compe-tidores se deparam com uma caixa de presente em cada bancada contendo um bolo confeitado. O que eles nem imaginam é que terão de re-produzir aquela delícia com recheio, cobertura e uma apre-sentação impecável capaz de impressionar o trio de jurados. Para complicar ainda mais, cada um receberá um sabor obrigatório que deve estar pre-sente em sua receita: limão, laranja, coco, maçã, banana, chocolate, morango e nozes. Como sempre, o principal ad-versário da disputa será o tempo. Henrique Fogaça, Paola Carosella e Erick Jacquin vão exigir um bolo saboroso, com massa bem fofinha. Qualquer excesso no açúcar pode levar o participante direto para casa. Correria, emoção e muita do-çura vão tomar conta da com-petição gastronômica mais difícil da televisão brasileira.
Na prova decisiva, quem
sobreviver terá de encarar um desafio extremamente de-talhista: a elaboração de uma marmita MasterChef. Cada jurado apresenta uma “quen-tinha” que montou com sua personalidade e estilo para inspirar os finalistas. Os ingre-dientes e a receita são livres, mas empratar dentro de um recipiente tão pequeno não é uma tarefa fácil. Será preciso levar em consideração muitos pontos importantes, como a
divisão dos alimentos para que os ingredientes não se mis-turem e virem uma coisa só.
O autor do melhor prato conquistará o nono troféu do MasterChef Brasil, além de ga-nhar R$ 5 mil do PicPay e doar a mesma quantia para a CEPAC (Associação Criança Especial de Pais Companheiros), lo-calizada em Jacareí, no inte-rior de São Paulo. A entidade promove ações assistenciais, educacionais e clínicas vol-
tadas às pessoas com defici-ência neurológica. O vencedor ainda será premiado com uma bolsa de estudos integral para graduação ou pós-graduação da Universidade Estácio, um dispositivo Echo e R$ 5 mil em compras no site amazon.com.br. A Brastemp também dará ao campeão um forno da linha Gourmand, digno de um chef, e a Tramontina oferecerá um jogo de panelas profissional e um Kit Chef de facas.
Programa da TV Cultura que conta com tradução em libras, tem a apresentadora Andresa Boni no controle da atração, às 22h15