MOTIVAÇÃO, AFETIVIDADE E COGNIÇÃO - Apresentação

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MOTIVAÇÃO, AFETIVIDADE E COGNIÇÃO. AÇÕES MEDIADORAS DA APRENDIZAGEM. Por Tânia Joceli Valesko dos Santos Orientador: Professor Mestre Marcelo Raymundo

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MOTIVAÇÃO, AFETIVIDADE E COGNIÇÃO. AÇÕES MEDIADORAS DA

APRENDIZAGEM.

Por Tânia Joceli Valesko dos Santos

Orientador: Professor Mestre Marcelo Raymundo

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OBJETIVOS

GERAL

Conscientizar e desempenhar uma postura adequada no relacionamento do Professor e Pedagogo diante do trabalho com o aluno interligando a afetividade, motivação e cognição para a construção de uma aprendizagem coerente.

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ESPECÍFICOS

• Pontuar o atendimento do professor ou Pedagogo diante do aluno mostrando algumas atitudes e virtudes importantes;

• Expor e promover o trabalho alinhando os quesitos motivação, afetividade e cognição;

• Definir a importância do papel mediador do Professor e Pedagogo com o aluno.

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CAPITULO 1 – MOTIVAÇÃO, AFETIVIDADE E COGNIÇÃO NA GRÉCIA CLÁSSICA.

• Praticar o bem;• Virtudes: E a primeira delas é ser humilde

com seus conhecimentos; • Também se auto-conhecer para entender

como aprimorar seus ensinamentos;• Não ser arrogante e prepotente como o

conhecimento que tem.

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CAPITULO 2 - A IMPORTÂNCIA DE UMA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA

• Escola desenvolve a existência do ser;• Ambiente de compartilhamento de

informações;• Professor e alunos constroem

conhecimentos juntos;• Sentimentos que valorizem e alimentem a

harmonia da sala de aula;• Compromisso social de ensinar a pensar

certo.

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CAPÍTULO 3- O EDUCADOR DIANTE DA APRENDIZAGEM.

Içami Tiba (Tiba 1999, p.127) propõe:

O professor precisa provocar captar a atenção dos alunos para o que ele está falando. O que a gente vê não esquece (...) uma vivência jamais se apaga.

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Professor pode:

• Empregar o bom humor;• Movimentação cênica;• Não fazer uma simples

transferência de conteúdo;• Tornar a aula uma experiência de

vida. 

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CAPITULO 4 – A AFETIVIDADE

• Paulo freire (1979, p.29) explica: “Não há educação sem amor”.

• Amizade tem um papel fundamental;• Temos que estar preocupados com seu

interior; • Não podemos ser individualistas e fazer

da aprendizagem algo mecânico.

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• O diálogo é essencial, bem como a harmonia e parceria.

• Freire coloca esse contexto do seguinte modo (1996, p.141):

• “A afetividade não se acha excluída da cognoscibilidade”.

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CAPITULO 5 – MOTIVAÇÃO

• Necessitamos da presença marcante do outro para completar informações significativas no seu processamento cognitivo.

• Tiba nos propõe deste modo (1999, p.122): “professor precisa despertar no aluno a função de discípulo, cativá-lo para que ache interessante o tópico que está sendo estudado”.

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• Existem as variáveis da motivação. De acordo com Bock (1998, p.121) são eles:

• O ambiente.• As forças internas do individuo, como

necessidade, desejo, vontade, interesse, impulso, instinto.

• O objeto que atraí o individuo por ser fonte de satisfação da força interna que o mobiliza.

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CAPITULO 6 – COGNIÇÃO

• Bock (1998, p.117): O cognitivismo está, pois, preocupado com o processo de compreensão, transformação, armazenamento e utilização das informações, no plano da cognição.

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CAPITULO 6.1 – APRENDIZAGEM

• Quando obtemos uma significação cognitiva, por meio de descobertas, investigações e perguntas estando participando de modo integrado na aprendizagem.

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• Homem é tem estruturas biológicas; • Herda o funcionamento intelectual; • Interage com o ambiente que leva a

construção de um conjunto de significados;

• A interação do sujeito com o ambiente permitirá a organização desses significados em estruturas cognitivas;

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• Durante a vida, a organização dos significados, marca os diferentes estágios de desenvolvimento. A cada estágio será estrutura cognitiva que permitirá formas diferentes de interação com o meio;

• São as diferentes estruturas cognitivas que permitem prever o que pode conhecer naquele momento da evolução.

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CAPITULO 7 - AÇÕES MEDIADORAS E O PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

• Bock (1998, p.261) apresenta: “A escola permite que a criança humanize-se, cultive-se, socialize-se, ou numa palavra, eduque-se”.

• Por isso é essencial para que o professor atenda bem as necessidades daquele aluno, que tenha uma linguagem acessível e garanta que o mesmo fique a fim de estar naquela instituição.

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CAPITULO 7.1 - O RELACIONAMENTO ENTRE PROFESSOR E ALUNO DIANTE DAS AÇÕES MEDIADORAS.

• Devemos de acordo com Freire (1996, p.86):

• Estimular a pergunta, a reflexão critica sobre a própria pergunta, o que se pretende com esta ou com aquela pergunta em lugar da passividade em face das explicações discursivas do professor (...)

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• (...)o fundamental é que professor e alunos saibam que a postura deles, do professor e dos alunos é dialógica, aberta, curiosa, indagadora e não apassiva, enquanto fala ou enquanto ouve.

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CONCLUSÃO

• Construir no ambiente escolar, trabalhando o estado emocional com a equipe educacional de forma positiva, por meio de virtudes e valores que desenvolvam a afetividade nos mesmos, como confiança, respeito, satisfação interna, para assim desempenhar de maneira eficiente seu papel.

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• Promover a afetividade, a motivação a cognição é possível sim principalmente se a escola se mostrar aberta a cidadania, a ordem, a disciplina e ao respeito. Ou seja, uma instituição humilde de ideais tanto para aprender quanto para ensinar.

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• O aluno conseguirá sentir-se autodirecionado, decidido, com senso de responsabilidade, pois percebe que o que lhe cerca são valores positivos e harmoniosos.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

 

• BOCK, Ana M. Bahia et al. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva 1998.•  • BRIGGS, Dorothy C. A auto-estima do seu filho. São Paulo: Martins Fontes, 2000.•  • COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia. São Paulo: Saraiva 2006.• CHALITA, Gabriel. Educação: a solução está no afeto. São Paulo: Gente, • 2001.•  • CHALITA, Gabriel. Pedagogia do Amor. São Paulo: Gente, 2003.•  • CLARET, Martin. A essência da Motivação. Ed. Martin Claret, 1998.•  • DICIONÁRIO AURÉLIO, Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Editora• Nova Fronteira. 1 CD-ROM, 1994.• DE LA TAILLE, Yves ET AL. Piaget Vygotsky Wallon Teorias Psicogenéticas em discussão. 22. Ed. São Paulo: Summus editorial, 1992.• FONZAR, Jair. Educação concepções e teorias. Curitiba: UFPR. 1982.• FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes Necessários a prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.•  • FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. 31. Ed. São Paulo: Paz e terra. 1979.• GODOY, Eliete Aparecida de. Educação, afetividade e moral. Revista Educação e Ensino – USF. Bragança Paulista: v. 2. n. 1. p. 35. Jan/jun., 1997.•  • LESSA, Jadir. A construção do poder pessoal. Rio de Janeiro, Editora da SAEP, 1999.•  • LOPES, Tomás de Vilanova Monteiro. Motivação no Trabalho. Ed. Fundação Getúlio Vargas 1980.•  • MIRANDA, Simão de. . Professor, não deixe a peteca cair!. 1. ed. CAMPINAS - SP: PAPIRUS, 2005. v. 1.• NIDELCOFF, Maria Teresa. A escola e a compreensão da realidade. 19. Ed. Argentina: Brasiliense. 1975• OLIVEIRA, Marta Kohl. Vygotsky. Aprendizado e desenvolvimento: Um processo sócio histórico. São Paulo: Scipione, 1998.•  • RIBEIRO, Dr. Lair. Auto-Estima. 3.ed. Rio de Janeiro, Editora: Objetiva, 1994.•  • SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. Ed. São Paulo: Cortez, 2002.• SPONVILLE, André Comte. Pequeno tratado das grandes virtudes. 2. ed. São Paulo, Editora: Positivo, 2009.•  • TIBA, Içami. Disciplina: limite na medida certa. São Paulo: Gente, 1999

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Mensagem

“Só aqueles que têm paciência para fazer coisas simples com perfeição é que irão

adquirir habilidade para fazer coisas difíceis com facilidade.”

(Johann Christoph Von Schiller)