Monumentos2
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Monte Mozinho Povoado castrejo de época romana, fundado
no século I d.C. mas com uma ampla cronologia de ocupação castro possui uma área habitada, com cerca de 22 hectares, e também apresenta diversas reformulações urbanísticas, com compartimentos circulares. Nas antigas habitações romanas, a entrada era flanqueada por dois torreões onde se encontravam duas estátuas de
guerreiros. Aí se desenrolariam várias actividades como por exemplo, jogos, assembleias, e desde aí nunca mais pararam.
Castelo de Barbosa Residência senhorial com torre ameada,
fundada no séc.XII por Mem Moniz de Ribadouro. A residência apresenta um corpo construído de
planta composta em U e foi reconstruída, entre os séc.XV e XVI, de planta quadrangular e dividida em 2 pisos. No piso superior da torre destaca-se uma janela de lintel manuelino, onde existe um pequeno cordão que circunda o edifício e de onde sobressaem quatro gárgulas em forma de canhão. No perímetro da Honra existe ainda a capela do Menino Deus, do século XVII, a antiga Câmara, a cadeia e o pelourinho, com remate
em pinha, símbolo da sua autonomia e jurisdição própria.
Pelourinho de Arrifana de Sousa
Pelourinho de Arrifana de Sousa, lugar da medieva freguesia de S.Martinho de Moazáres elevado a vila em 1741 e, em 3 de Março de 1770, a cidade com o nome de Penafiel.
Símbolo das Jurisdições, dos poderes e da autonomia municipal, este monumento é constituído por uma coluna de granito, lisa e sem decoração, assente numa base dupla, encimada por pináculo esférico e rematada por uma cata-vento em ferro com a cruz de Cristo.
Quinta da Aveleda
Janela quinhentista em granito que se encontra nos jardins da Quinta da Aveleda, proveniente de uma habitação do Porto na rua da Reboleira, demolida no sec.XIX. A varanda estaria provavelmente integrada num conto do edifício, abrindo-se as janelas para lados opostos, separados por um colunedo liso.
Túmulo de S.Roque
Sarcófago em granito, com tampa prismática lisa, em quatro águas e de secção hexagonal. Sem decoração, o arcaz apresenta uma epígrafe num dos laterais que identifica Frei António da Ressurreição, padre franciscano que faleceu em 1577 vítima da epidemia que atingiu a cidade de Penafiel, e em memória de quem a população mandou fazer o túmulo, como agradecimento pelo auxílio prestado aos enfermos.
Memorial da Ermida (Irivo)
Monumento funerário do século XIII, constituído por uma base rectangular sobre a qual se desenvolve um arco quebrado, com aresta em toro e decoração em bolame, sendo encimado por uma cornija com friso decorado
por motivos fitomórficos de folhas biseladas. No vão do arco está a pedra sepulcral, sem decoração, que, segundo Abílio Miranda, seria antropomórfica.