Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

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Montagem e Inspeção de Equipamentos Industraiais

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Professor: Fernando

Professor Fernando 1

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Classes e Finalidades de

Vaso de Pressão

Vasos não Sujeitos a

Chama

Vasos de Armazenagem e

Acumulo

Reatores

Esferas de Armazenagem

de Gases

Torres de Destilação Fracionária

Trocadores de Calor

Trocadores de Calor

Resfriador

Condensador

Refervedores

Aquecedor

Resfriador de Ar

Vasos Sujeitos a Chama

Caldeira

Fornos

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Os vasos sujeitos ou não a chama,são como o

próprio nome indica, os vasos onde há ou não

a presença de fogo ,embora os vasos não

sujeitos a chama possam em muitos casos

trabalhar em elevadas temperaturas.

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Exemplos de Vaso Sujeito a Chama

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Vaso de Pressão não Sujeito a Chama

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Classificação de acordo com a

Pressão

Vasos

Atmosférico

0 a 0,035Kg/cm²

0 a 0,5 psi

Vasos de Baixa

Pressão

0,033 a 1,054Kg/cm²

0,5 a 15 psi

Vasos de Alta

pressão

1,054 a 210,81Kg/cm²

15 a 3000 psi

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Classificação Quanto a Posição de Instalação

(dimensões em relação ao solo)

As Dimensões em relação ao solo são:

DI = diâmetro interno

CET = comprimento entre tangentes

Baseando-se na posição em que essas duas dimensões

estão em relação ao solo,podemos classificar os vasos

de pressão.

Professor Fernando 7

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Cilíndrico Vertical

DI, paralelos em relação ao solo.

CET, perpendicular (vertical) em relação ao solo.

DI

C E

T

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Os vasos verticais são usados quando

principalmente é necessária ação da gravidade

para o funcionamento do vaso ou para o

escoamento de fluidos. Por exemplo as torres de

fracionamento.De modo geral os vasos verticais

são mais caros em relação aos horizontais, em

compensação ocupam menor área de terreno.

Professor Fernando 9

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Cilíndrico Horizontal DI, perpendicular ao solo.

CET, paralelo ao solo.

DI

C E T

Professor Fernando 10

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Os vasos horizontais, muitos comuns, são

usados, entre outros casos, para trocadores de

calor e para a maioria dos vasos de acumulação.

Professor Fernando 11

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Cilíndrico Inclinado

DI e CET, inclinados em relação

ao solo.

Professor Fernando 12

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Os vasos em posições inclinadas são exceções,

empregados somente quando o serviço exigir,

como, por exemplo, o escoamento por

gravidade de materiais difíceis de escoar.

Professor Fernando 13

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Vasos Esféricos

Quando as dimensões DI, CET

não podem ser definidas.

Teoricamente o formato ideal

para o vaso de pressão é o

esférico,com o qual se chega a

uma menor espessura da

parede e ao menor peso, e em

igualdade de pressão e volume

contido.

Professor Fernando 14

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Questionário 1. Defina e exemplifique vaso não sujeito a chama.

2. Defina e exemplifique vaso sujeito a chama.

3. Cite quatro exemplos de vasos não sujeito a chama.

4. Defina trocador de calor.

5. Cite quatro exemplos de trocadores de calor.

6. Em relação a pressão, como são classificados os vasos de pressão.

7. Quais são as dimensões de classificação de vasos de pressão em relação ao solo?

8. Quanto a posição de instalação, como são classificados os vasos de pressão?

9. Defina e exemplifique vaso de pressão vertical.

10. Defina e exemplifique vaso de pressão horizontal.

11. Defina e exemplifique vaso de pressão inclinado.

12. Defina e exemplifique vaso esférico.

Professor Fernando 15

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Classificação de trocadores de calor

Classificação de Trocadores de

Calor

Processos de Transferência

Contato Indireto

Transferência Direta

Tipo Armazenamento

Contato Direto

Tipo de Construção

Tubular

Carcaça e tubo

Serpentina

Tubo Duplo Tipo Placa

Professor Fernando 16

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Classificação de acordo com

Processos de Transferência

Nesta categoria, trocadores de calor são

classificados em:

Contato indireto;

Contato direto.

Professor Fernando 17

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Trocadores de Calor de

Contato Indireto

Os fluidos permanecem separados e o calor é

transferido continuamente através de uma parede,

pela qual se realiza a transferência de calor. Os

trocadores de contato indireto classificam-se em:

trocadores de transferência direta e de

armazenamento.

Professor Fernando 18

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Tipo de Trocadores de Transferência

Direta

Neste tipo, há um fluxo contínuo de calor do fluido

quente ao frio através de uma parede que os

separa. Não há mistura entre eles, pois cada

corrente permanece em passagens separados.

Este trocador é designado como um trocador de

calor de recuperação, ou simplesmente como um

recuperador.

Professor Fernando 19

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Alguns exemplos de Trocadores de

Transferência direta são:

Placa;

Tubular;

Superfície Estendida.

Recuperadores constituem uma vasta maioria de

todos os trocadores de calor.

Professor Fernando 20

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Trocador de Calor de

Transferência Direta.

Professor Fernando 21

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Trocadores de

Armazenamento

Em um trocador de armazenamento, os ambos

fluidos percorrem alternativamente as mesmas

passagens de troca de calor . A superfície de

transferência de calor geralmente é de uma

estrutura chamada matriz.

Professor Fernando 22

Page 23: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Em caso de aquecimento, o fluido quente

atravessa a superfície de transferência de calor e

a energia térmica é armazenada na matriz.

Posteriormente, quando o fluido frio passa pelas

mesmas passagens, a matriz “libera” a energia

térmica (em refrigeração o caso é inverso). Este

trocador também é chamado regenerador.

Professor Fernando 23

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Trocador de Calor

de Armazenagem

Professor Fernando 24

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Trocadores de Calor de

Contato Direto

Neste trocador, os dois fluidos se misturam.

Aplicações comuns de um trocador de contato

direto envolvem transferência de massa além de

transferência de calor; aplicações que envolvem

só transferência de calor são raras..

Professor Fernando 25

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Comparado a recuperadores de contato indireto e

regeneradores, são alcançadas taxas de

transferência de calor muito altas. Sua construção

é relativamente barata. As aplicações são

limitadas aos casos onde um contato direto de dois fluidos é permissível.

Professor Fernando 26

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Exemplos de Trocadores de

Calor de Contato direto.

Economizado

Professor Fernando 27

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Trocador de Calor de

Contato Direto

Professor Fernando 28

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Classificação de acordo a

Características de Construção

Apresentamos os trocadores tubulares, de placas,

de superfícies estendidas e regenerativos. Outros

trocadores existem, mas os grupos principais são

estes.

Professor Fernando 29

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Trocadores Tubulares

São geralmente construídos com tubos circulares,

existindo uma variação de acordo com o

fabricante. São usados para aplicações de

transferência de calor líquido/líquido. Eles

trabalham de maneira ótima em aplicações de

transferência de calor gás/gás, principalmente

quando pressões e/ou temperaturas operacionais

são muito altas onde nenhum outro tipo de

trocador pode operar.

Professor Fernando 30

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Este trocadores podem ser classificados

como:

Carcaça e tubo;

Tubo duplo;

Espiral.

Professor Fernando 31

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Trocadores de carcaça e tubo

Este trocador é construído com tubos e uma

carcaça. Um dos fluidos passa por dentro dos

tubos, e o outro pelo espaço entre a carcaça e os

tubos.São os mais usados para quaisquer

capacidades e condições operacionais, tais como

pressões e temperaturas altas, atmosferas

altamente corrosivas, fluidos muito viscosos,

misturas de multicomponentes, etc.

Professor Fernando 32

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Estes são trocadores muito versáteis, feitos de

uma variedade de materiais e tamanhos e são

extensivamente usados em processos industriais.

Professor Fernando 33

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Trocador de Calor de Carcaça

e Tubo.

Professor Fernando 34

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Trocador Tubo Duplo

O trocador de tubo duplo consiste de dois tubos

concêntricos. Um dos fluidos escoa pelo tubo

interno e o outro pela parte anular entre tubos, em

uma direção de contra fluxo. Este é talvez o mais

simples de todos os tipos de trocador de calor

pela fácil manutenção envolvida. É geralmente

usado em aplicações de pequenas capacidades.

Professor Fernando 35

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Trocador de Calor

Tubo Duplo

Professor Fernando 36

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Trocador de Calor

em Serpentina

Este tipo de trocador consiste em uma ou mais

serpentinas (de tubos circulares) ordenadas em

uma carcaça. A transferência de calor associada a

um tubo espiral é mais alta que para um tubo

duplo.

Professor Fernando 37

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Além disto, uma grande superfície pode ser

acomodada em um determinado espaço

utilizando as serpentinas. As expansões térmicas

não são nenhum problema, mas a limpeza é

muito problemática.

Professor Fernando 38

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Trocador de Calor

de Serpentina

Professor Fernando 39

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Trocadores de Calor Tipo Placa

Este tipo de trocador normalmente é construído

com placas planas lisas ou com alguma forma de

ondulações. Geralmente, este trocador não pode

suportar pressões muito altas, comparado ao

trocador tubular equivalente.

Professor Fernando 40

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Trocador de Calor

Tipo Placa

Professor Fernando 41

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Questionário

1. Quais as duas principais classificações de trocadores

de calor?

2. Qual o princípio de funcionamento do trocador de calor

de contato direto? Exemplifique.

3. Qual o princípio de funcionamento do trocador de calor

de contato indireto?Exemplifique.

4. Qual a outra designação utilizada para os trocadores

de calor de transferência direta?

5. Qual a outra designação utilizada para os trocadores

de calor de armazenagem?

Professor Fernando 42

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6. Qual a principal classificação dos trocadores de calor em relação a construção ?

7. Quais as principais características dos trocadores de calor tubulares?

8. Qual a principal classificação dos trocadores de calor tubulares?

9. Comente o funcionamento do trocador de calor de carcaça e tubo.Qual a principal vantagem?

10. Comente o funcionamento do trocador de calor de duplo tubo.Qual a principal vantagem ?

11. Comente o funcionamento do trocador de calor de serpentina.Qual a principal desvantagem ?

12. Comente o funcionamento do trocador de calor de placa.Qual a principal desvantagem?

Professor Fernando 43

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13. Em um trocador de calor por armazenagem, qual a

função da matriz?

14. Qual a principal diferença de um trocador de calor

regenerador para um recuperador?

15. Quais a vantagens e desvantagens dos trocadores de

calor de contato direto em relação aos recuperadores

e regeneradores?

Professor Fernando 44

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Ensaios Utilizados na Montagem e Inspeção

de Equipamentos Industriais.

Classificação dos Ensaios

Tipos de Ensaios

Químicos

Mecânicos

Físicos

Professor Fernando 45

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Ensaios

Ensaios Físicos

Exame Visual

Magnetismo

Microscopia

Resistência Elétrica

Líquidos Penetrantes

Partículas Magnéticas

Radiografia

Emissão Acústica

Medição de Temperatura Professor Fernando 46

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Exame Visual

Exame da região a ser inspecionada com visão

direta ou com auxilio de ampliação( lupa,

binóculo...).

Professor Fernando 47

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Informações Coletadas

Trincas de maior porte;

Marcas de abrasão ;

Amassamento...

Professor Fernando 48

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Vantagens

Pode ser executada em campo sem

necessidades de equipamentos especiais.

Pode ser realizado por fotografia.

Professor Fernando 49

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Limitações

Baixa resolução;

Em alguns casos detecção de anomalias em

estado avançado;

Baixa detectibilidade.

Professor Fernando 50

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Microscopia

Ensaios ótico ou eletrônico de campo ou

através de replica metalográfica.

Professor Fernando 51

Page 52: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Informação Coletada

Microestrutura do componente;

Porosidade;

Microtrincas (se incidente na estrutura

estudada)...

Professor Fernando 52

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Vantagens

Indicações do comportamento metalúrgico do

material;

Indicação de danos ainda em pequenas

escalas.

Professor Fernando 53

Page 54: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Limitações

Custo;

Dificuldade de se realizar no campo;

Limitação da área estudada...

Professor Fernando 54

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Magnetismo

Aplicação de elemento magnético por contato

ou proximidade.

Professor Fernando 55

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Informações Coletada

Identificar se o material é ou não ferro

magnético.

Professor Fernando 56

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Vantagens

Identificação rápida e confiável para a

classificação do material.

Professor Fernando 57

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Limitações

Variações de ligas e proporções

( por exemplos soldas que contenham

estruturas austeníticas).

Professor Fernando 58

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Partículas Magnéticas

Indução em campo magnético à peça a ser

analisada.

Professor Fernando 59

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Informações obtidas

Indicação geral de incidência de trincas abertas

a superfícies ou não, desde que próxima a

superfícies.

Professor Fernando 60

Page 61: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Vantagens

Técnica simples e rápida.Melhor resolução e

sensibilidade do que o liquido penetrante.

Existem padrões internacionais

Professor Fernando 61

Page 62: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Limitações

Somente detecta trincas próximo a superfície;

O material a ser utilizado tem que ser

magnético;

O veiculo pode contaminar os produtos de

corrosão.

Professor Fernando 62

Page 63: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Líquido Penetrante

Aplicação e posterior revelação de líquidos

penetrantes.

Professor Fernando 63

Page 64: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Informação Coletada

Indicações gerais de incidência de trincas

abertas a superfícies.

Professor Fernando 64

Page 65: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Sequencia

Professor Fernando 65

Page 66: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Vantagens

Técnica simples e rápida;

Resolução de até 0,5mm de extensão;

Pode ser realizado registro fotográfico;

Existem padrões internacionais.

Professor Fernando 66

Page 67: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Limitações

Somente detecta trincas na superfície;

O penetrante pode contaminar os produtos de

corrosão;

Resolução depende das condições de limpeza e

habilidade do operador.

Professor Fernando 67

Page 68: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Radiografia

Detecção de descontinuidade internas em

qualquer matéria, através de filme radiográfico.

Professor Fernando 68

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Imagem

Professor Fernando 69

Page 70: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Imagem

Professor Fernando 70

Page 71: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Informações Coletadas

Indicação volumétrica da incidência,

extensão, localização, orientação de trincas

e defeitos.

Professor Fernando 71

Page 72: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Vantagens

Fácil de interpretar;

Bom para geometrias complexas;

Grandes áreas podem ser inspecionadas juntas;

Existem padrões internacionais.

Professor Fernando 72

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Limitações

Dificuldade de detecção das trincas radiais;

Demanda cuidados especiais quanto à

radiação;

Requer equipamentos especiais;

Temperatura limite próximo de 50ºC.

Professor Fernando 73

Page 74: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Emissão Acústica

Detecção por transdutores de sinais

acústicos refletidos pelos defeitos.

Professor Fernando 74

Page 75: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Informações Coletadas

Incidência e localização de trincas em

evolução (particularmente em vasos de

pressão pressurizados).

Professor Fernando 75

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Vantagens

Pode ser aplicado em grandes

equipamentos;

Requer pouco equipamentos.

Professor Fernando 76

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Limitações

Interpretação de moderada a difícil;

Demanda experiência.

Professor Fernando 77

Page 78: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Medição de Temperatura

Detecção e acompanhamento de

temperatura através de lápis, giz e outros.

Professor Fernando 78

Page 79: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Limitações

Somente indicar a temperatura da

superfície;

Baixa resolução( tipicamente 50ºC).

Professor Fernando 79

Page 80: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Informações Coletadas

Medição da temperatura da superfície,

dentro da faixa especificada.

Professor Fernando 80

Page 81: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Vantagens

Técnica simples, rápida e confiável;

Não requer equipamentos especiais;

Fácil interpretação.

Professor Fernando 81

Page 82: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Medição de Temperatura

Detecção e acompanhamento de

temperatura através de pirômetros de

radiação, infravermelho e termografia.

Professor Fernando 82

Page 83: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Informações Coletadas

Medição da temperatura , em ampla faixa de

resolução ( -20ºC a 2000ºC ou mais).

Professor Fernando 83

Page 84: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Vantagens

Técnica rápida, simples e confiável;

Boa resolução ( até 0,1°C);

Fácil interpretação.

Professor Fernando 84

Page 85: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Limitações

Técnica com infravermelho sujeito a erro se

houver presença de vapor de água e CO2;

Requer equipamento especial.

Professor Fernando 85

Page 86: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Ensaios

Ensaio Químico

Teste por pontos

Professor Fernando 86

Page 87: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Teste por Pontos

Aplicação de reagentes para indicar a

presença de componentes.

Professor Fernando 87

Page 88: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Informações Obtidas

Presença ou ausência de elementos

químicos na composição do material.

Professor Fernando 88

Page 89: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Vantagens

Relativamente simples e confiável;

Fácil interpretação;

Material simples.

Professor Fernando 89

Page 90: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Limitações

Requer experiência do operador;

Não indica a composição completa do

material;

Limitado a uma certa gama de material.

Professor Fernando 90

Page 91: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Ensaios

Ensaio Mecânico

Teste de Dureza

Professor Fernando 91

Page 92: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Teste de Dureza

Aplicação de um micro ensaios de dureza

em área determinada do material.

Professor Fernando 92

Page 93: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Informações Obtidas

Dureza do material no local testado.

Professor Fernando 93

Page 94: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Vantagens

Técnica simples e rápida;

Interpretação simples e rápida.

Professor Fernando 94

Page 95: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Limitações

Pode alterar a superfície e estrutura do

material;

Demanda cuidado e atenção na escolha do local a ser ensaiado;

Mede apenas a dureza da micro região ensaiada.

Professor Fernando 95

Page 96: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Soldas em Vasos

de Pressão

Quase todos os vasos de pressão são

fabricados a partir de chapas soldadas.A solda também e empregada para fixação de todas as outras partes que constituem a parede de pressão do vaso, bem como para muitas das peças não-pressurizadas do vaso, tanto como internas e externas.

Professor Fernando 96

Page 97: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Soldagem em Vasos

de Pressão

A soldagem em vasos de pressão podem ser feito

por vários processos manuais, semi-automático e

automático dos quais os mais usuais são os

seguintes:

Professor Fernando 97

Page 98: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Processos de Soldagem em

Vasos de Pressão

Manual

Arco Metálico com Eletrodo Revestido

Arco de Tungstênio com Atmosfera Inerte(TIG)

Semi-automático

Arco Metálico com Hidrogênio Atômico

Arco Metálico com atmosfera inerte(MIG)

Automático

Eletroescória

Arco Submerso

Professor Fernando 98

Page 99: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Soldagem em Arco submerso.

Professor Fernando 99

Page 100: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Os processos automáticos são mais

econômicos e resultam em uma solda de

melhor qualidade.Em compensação, essas

soldas exigem equipamentos caros,

preparação mais difícil e só se aplicam a

satisfatoriamente ás soldas extensas.

Professor Fernando 10

0

Page 101: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Soldagem em Aços Inoxidáveis e

Metais não ferrosos.

As soldas em aços inoxidáveis e em

muitos dos metais não ferrosos devem, de preferência, e sempre que possível ser feitas em recintos fechados e com atmosfera limpa e controlada, para evitar a contaminação do metal depositado por partículas de ferrugem, fumaça, poeira etc.

Professor Fernando 10

1

Page 102: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Requisitos para Soldagem

É obrigatório que todas as soldas de emendas de

chapas no casco e nos tampos dos vasos de

pressão seja de topo, com penetração total, e de tipos facilmente radiografáveis.

Professor Fernando 10

2

Page 103: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Sempre que possível essas soldas devem ser

feitas dos dois lados; em vasos de pequenos

diâmetros( 500mm, ou menos), onde não e

possível a soldagem pelo lado interno, pode ser

feita apenas a soldagem pelo lado externo.

Professor Fernando 10

3

Page 104: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Classificação das Soldas

As soldas são classificadas em duas categorias

em função das tensões atuantes de tração, devidas à pressão interna, a que estão submetidas:

Categoria A: soldas solicitadas pelas maiores tensões;

Categoria B: soldas solicitadas pelos menores tensões.

Professor Fernando 10

4

Page 105: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Professor Fernando 10

5

Page 106: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Esforços Longitudinais e

Circunferenciais

Nos cilindros e cones os esforços circunferenciais,

aplicáveis às soldas longitudinais, são maiores do

que os esforços longitudinais, que atuam nas

soldas circunferenciais. Desta forma as soldas

longitudinais são categoria A e as circunferenciais

são categoria B.

Professor Fernando 10

6

Page 107: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Nas esferas, tampos semi-esféricos e nos tampos

conformados, elípticos ou torisféricos, como as

soldas longitudinais e circunferenciais estão

submetidas a esforços iguais, ambas são

categoria A.

Professor Fernando 10

7

Page 108: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Chanfros para

Soldagem

Os chanfros para preparação das bordas das

chapas podem ser:

V simples;

V duplos;

U simples;

U duplos.

Professor Fernando 10

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Page 109: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Chanfro em

V Simples

Professor Fernando 10

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Page 110: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Chanfro em

V duplo

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0

Page 111: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Chanfro em

U simples

Professor Fernando 11

1

Page 112: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Chanfro em U duplo.

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Page 113: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Chanfro para Soldagem em relação a

Espessura da Chapa.

Espessura

da Chapa

Chanfro

Especificado

Até 19mm V simples

19 a 38mm V duplo ou U simples

Acima de 38mm U duplo

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Page 114: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Observações

A localização de todas as soldas no vaso deve ser estudada de modo a permitir a sua execução sem dificuldades e também a sua inspeção.

As soldas dos tampos e casco devem ser dispostas de tal forma, tanto quanto possível, interfiram ou superponha com as soldas dos suportes do vaso, bocais, bocas de vista e respectivos reforços.

Professor Fernando 11

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Page 115: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Todas as soldas devem também, tanto quanto

possível, estar em tal posição que possibilite a

sua inspeção sem haver necessidade de

desmontagem. Pois as soldas podem apresentar

diversos defeitos internos e externos, que podem

ser investigados por meios de ensaios destrutíveis

e não destrutíveis.

Professor Fernando 11

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Page 116: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Bibliografia

FALCÃO, Carlos.Projeto mecânico vasos de

pressão e trocadores de calor casco e

tubos.2002.

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Page 117: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Sistema de Controle da Qualidade

A partir de 1977 o código ASME, Seção

VIII, foram introduzidos apêndices de uso

obrigatório, regulamentando o

denominado Sistema de Controle da

Qualidade.

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Page 118: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Esses apêndices contém uma série de

prescrições, principalmente de caráter

organizacional e administrativo a que os

fabricantes e montadores de vasos de

pressão devem obedecer, para que os

vasos produzidos por eles tenham uma

garantia de qualidade satisfatória.

Professor Fernando 11

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Page 119: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Como esses apêndices são obrigatórios,

para que os vasos de pressão seja

considerado como construído de acordo

com o código ASME, é indispensável que

essas precisões sejam atendidas

integralmente.

Professor Fernando 11

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Page 120: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

O fabricante O fabricante deve ter e manter um sistema

de controle da qualidade, capaz de garantir

que todas as exigências da norma estão

sendo cumpridas.Deve haver uma descrição

detalhada, por escrito, do referido sistema,

sendo obrigatório que nessa descrição haja

referencia formal do inspetor .

Professor Fernando 12

0

Page 121: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

O inspetor De acordo com o código ASME,seção VIII,

divisão I, denomina-se de inspetor uma

pessoa de órgão público, companhia de

seguros ou de uma firma ou agência de

inspeção, habilitadas a realizar inspeções em

vasos de pressão; não poderá ser um

empregado do fabricante ou montador.

Professor Fernando 12

1

Page 122: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Inclusões de um Sistema de Controle da

Qualidade.

a) Autoridade e responsabilidade das

pessoas encarregadas do sistema devem

ser claramente definidas.

Professor Fernando 12

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Page 123: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

b)Deve haver um organograma definindo

o inter-relacionamento entre a gerência

e os órgãos de engenharia,compras,

fabricação,montagens e controle da

qualidade.

Professor Fernando 12

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Page 124: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Gerência

Compras Fabricação

e Montagem Controle da Qualidade

Engenharia

Exemplo de Organograma

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Page 125: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

c) O sistema deve incluir procedimentos assegurando:

Que em todas as etapas de fabricação, inspeção e

testes dos vasos de pressão estejam sendo usadas as emissões corretas de desenhos, cálculos, especificações e instruções etc...

Que os materiais recebidos tenham os certificados da qualidade exigidos, sejam devidamente identificados e que sejam realizados os testes necessários.

Professor Fernando 12

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Page 126: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Que todas as etapas de soldagem satisfaçam

às exigências das normas, inclusive da Seção

IX do código ASME.

Que os tratamentos térmicos, sejam como

exigidos, pelas normas devendo haver meios

para que o inspetor, em qualquer época, possa

verificar esses tratamentos.

Professor Fernando 12

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Page 127: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

d) Que o sistema deve descrever todas as

operações de fabricação, com detalhes

suficientes para permitir ao inspetor saber em

que etapa deve ser feitas as diversas

inspeções.

e) Deve haver um procedimento acertado entre o

fabricante e o inspetor, para a correção de não-

conformidade.

Professor Fernando

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Page 128: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

f) Que o sistema tenha rastreabilidade

garantida, através de documentos,

certificados, marcações etc. A rastreabilidade

deve permitir também acompanhar a

trajetória de cada peça de material(chapa,

tubo etc.) desde a usina produtora até o vaso

pronto.

Professor Fernando 12

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Page 129: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Rastreabilidade Denomina-se rastreabilidade a propriedade de um

sistema de controle da qualidade de permitir, em qualquer época ( inclusive muito tempo depois) determina-se precisamente, para todas as operações de fabricação e de inspeção:

Quem fez ?

Quando fez ?

Como fez ?

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Page 130: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

FLANGES

É o tipo de ligação de uso tipicamente industrial e seu emprego visa principalmente à facilidade de montagem e desmontagem dos componentes da tubulação. São empregadas principalmente em tubos de DN > 50 (2”) mas nada impede seu emprego em linhas de menores diâmetros.Uma ligação flangeada é composta de um par de flanges, uma junta de vedação e um jogo de parafusos.

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Page 131: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Tipos de flanges

Liso; Pescoço; Sobreposto; Roscado; Encaixe e solda; Solto; Cego; Redução.

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Page 132: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Especificação de Flanges conforme a

norma ANSI:

Para a determinação da pressão de trabalho dos

flanges segundo a norma ASME/ANSI B16.5 ver

Tabela.

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Page 133: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

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Page 134: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

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Page 135: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

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Page 136: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Exemplos de especificação técnica:

Flange de pescoço de aço carbono forjado ASTM A105, classe 300#, dimensões conforme ANSI B16.5-FR, face com acabamento com ranhuras concêntricas conforme MSS-SP-6.

Flange sobreposto de aço carbono forjado ASTM A181 / Gr. II, classe 150# ,dimensões conforme ANSI B16.5-FR, face com acabamento com ranhuras espirais conforme MSS-SP-6.

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Page 137: Montagem e Inspeção de Equipamentos Industriais- Aula 10

Flange roscado de aço carbono usinado ASTM

A36, classe 150#, dimensões conforme ANSI

B16.5-Fp, face com acabamento com ranhuras

espirais conforme MSS-SP-6, galvanizado a

fogo.

Flange solto de aço carbono usinado ASTM

A36, classe 150#, dimensões conforme ANSI

B16.5, galvanizado a fogo.

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