Monsenhor João Batista celebra seu Ano Jubilar: 25 anos de ... · Página-2 Jornal São José...
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ANO XI - EDIÇÃO Nº 138 - 10.000 EXEMPLARES - DISTRIBUIÇÃO GRATUITA - JANEIRO - 2015
PARÓQUIA SANTUÁRIO SÃO JOSÉ OPERÁRIO CAPÃO REDONDO - DIOCESE DE CAMPO LIMPO
JSão osé OperárioJornal
Monsenhor João Batista celebra seu
Ano Jubilar:
25 anos de Ministério Sacerdotal
Monsenhor João Batista celebra seu
Ano Jubilar:
25 anos de Ministério Sacerdotal
Página-2
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Novembro - 2014Jornal São José Operário
Com Jesus somos mais que vencedores
EDITORIAL
EXPEDIENTE
Diretor Geral:Monsenhor João Batista
Diretor de atendimento aosBenfeitores: Jurandi Nunes
Jornalista Responsável:Mário de Freitas - MTB 36.907
DiagramaçãoJosé Andrade Alves
Publicação mensal da Paróquia:
Santuário São José OperárioRua Alfredo Ometecídio, 32
Cep.: 05866-120 - Capão Redondo- SP
Tel. 5873-2009 / 5873-4279www.santuariosaojoseoperario.org.brsantuario@santuariosaojoseoperario.org.br
O teor das matérias é de responsabilidade de seus autores.
Todas as pessoas são voluntárias
Revisão e CorreçõesPe. Carlos Lozada
Extraido da internet
Com Jesus somos mais que vencedores
Mons. João Batista
Jubileu de Prata
Anos
1989 2014
Dom Luiz Antônio Guedes
Bispo Diocesano de Campo Limpo
Boa leitura
EXTRAIDO DO JORNAL DIOCESE EM AÇÃO ED. 13
Advento: Para celebrarmos
bem esta data tão especial, a
Igreja nos propõe um tempo
de preparação. O advento é
justamente este tempo em que
nos preparamos para o Natal.
“chegada”, “vinda”. Liturgica-
mente, é o período de quatro
semanas que antecede o Natal
do Senhor. É tempo de espe-
rar Aquele que vem sem ter se
ausentado. É fazer memória,
recordar que um dia Deus veio
ao nosso encontro, acolheu
nossa miséria em sua miseri-
córdia e nos ensinou um novo
jeito de viver e de escrever a
história. “E por nós, homens e
para nossa salvação, [Deus]
desceu dos céus e se encarnou
pelo Espírito Santo, no seio da
Virgem Maria, e se fez homem”
O que fazemos quando rece-
bemos a notícia de que alguém
muito importante virá nos visi-
tar? Certamente, preparamos
nossa casa para receber bem a
ilustre visita: limpamos a casa,
colocamos as coisas nos seus
devidos lugares, abandonamos
aquilo que não tem mais lugar
e tira a beleza do ambiente,
deixando-o mais agradável e
bonito. É justamente isso que
fazemos no advento. Jesus
virá! Portanto, precisamos ar-
rumar a nossa casa interior, isto
é, nosso coração e nossa vida
para o recebermos bem. Vamos
tecendo nossa conversão e cos-
turando nossa vida com os reta-
lhos do evangelho e vivendo-a
de forma mais comprometida.
Embora a conversão seja um
processo vivido dia-a-dia, no ad-
vento, a Igreja recorda com mais
intensidade a necessidade de
uma mudança profunda de vida
-
to também é tempo de unidade,
tempo em que a comunidade se
reúne para celebrar a sua es-
perança e sua fé. Essa unidade
é vivida na diversidade, de tal
modo que os muitos e diferen-
-
turados uns aos outros, formem
um só cordão forte e resistente.
O menino Deus nos congrega
em uma só família que, mes-
mo nas suas diferenças, possui
uma comum esperança no Rei-
no que virá. Jesus quer nascer
e escolheu a manjedoura do
nosso coração. Por isso somos
convidados a viver bem o tempo
do advento, da espera, conver-
tendo nosso coração, vivendo a unidade e colocando nossa vida na estrada do Reino de Deus
É certo que a base da vivência cristã está na comunidade e na
paróquia. Entretanto, ela não se esgota aí. Qualquer comunidade que se fecha em si mesma e se isola perde o seu dinamismo missionário. A igreja não existe para si mesma mas para o mundo. A sua razão de ser é a evangelização, já lembrava o Papa João VI na Evangelii Nuntian-
di ( A Evangelização no mundo de hoje). A nossa sociedade passou e conti-nua a passar por grandes transformações. Os novos
-tam à evangelização não podem ser respondido por cada comunidade ou pa-róquia isolada, sobretudo nas grandes cidades. Há
-trapassa os limites territo-riais de uma paróquia. Isto exige de todos nós a bus-ca de discernimento das situações e necessidades, a partilha solidárias de re-cursos, a comunhão afeti-va e efetiva no trabalho da evangelização... Somos uma igreja vivendo numa sociedade pluralista. So-mos uma voz entre muitas vozes. Falar cada um sozi-nho é correr o risco de não ser ouvido; agir isolado pode ter como consequên-
cia não ser visto. E é ne-cessário que o Evangelho seja anunciado, conforme as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora, pelo serviço, pelo diálogo, pelo anuncio e pelo testemunho de comunhão, sobre os telhados para que o mundo tenha a chance de ouvi-lo e ouvindo-o possa crer e crendo possa se salvar. O nosso plano de evangelização visa estimular a participação efetiva em todos os níveis da vida e da missão da igreja. As foranias, se as-sumidas e bem organiza-das, podem ser um pre-cioso instrumento para que a participação seja ampliada. O que é uma forania? É um conjunto de paróquias vizinhas. Deve incluir ativamente a parti-cipação dos presbíteros, dos agentes pastorais e
ãos de todas as comunidades, paróquias, associações e movimen-tos nela presentes. A fo-rania deve: promover o conhecimento mútuo en-tre todos os segmentos eclesiais, especialmente as paróquias; efetivar a partilha dos seus recur-sos humanos e materiais; estimular a vivência da co-responsabilidade na missão, testemunhar a comunhão eclesial. Em suma, a forania pode con-tribuir muito para o desen-volvimento do espírito de
das comunidades. Somos Igreja Católica, isto é, uma igreja aberta para a uni-versalidade da missão e para o espírito de amor e de comunhão com todos
nossos irmãos e irmãs. É certo que a forma concreta de organização da forania deve ser construída por aqueles que a compõem, dentro das orientações da igreja. Proponho, contudo,
algumas sugestões que poderão ajudar no esforço de dar visibilidade e soli-dez a ela: 1. encontro en-tre os presbíteros atuante na pastoral para convi-vência, oração partilha de
-tos relacionados à vida da igreja e a sua pastoral; 2. integração maior entre os presbíteros, leigos(as) e religiosos(as); 3. conjunta entre os agentes pastorais das várias paró-quias e comunidades; 4. interajuda entre as paró-quias através do serviço prestado por cada uma às demais numa pastoral es-
-mação da catequese, da liturgia, formação, etc; 5. ação conjunta de evangeli-zação, concretizando a di-mensão missionária, sus-citando novas comunida-des. É claro que a forania deve, por sua vez, estar aberta para a comunhão mais ampla na diocese e, através desta, para a co-munhão com toda a Igreja no Brasil e no mundo.
FORANIAS
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Página-3Com Jesus somos mais que vencedores
Jornal São José OperárioDezembro - 2014
Monsenhor João Batista Pároco e Reitor do Santuário
São José Operário
Com Jesus somos mais que vencedores
Mons. João Batista
Jubileu de Prata
Anos
1989 2014
TEMPERO DA TERRINHA
R. José de Araújo Novaes, 27Jd. Germania - São Paulo/SPCEP: 05848-070+55113416-2125
www.temperodaterrinha.com.brfacebook/[email protected]
Esta luz é o verbo e n c a r n a d o
no seio de Maria que se encontra com a humanidade. Deus cumpriu a sua promessa ao enviar o Salvador para remissão de todos os pecados. Nasceu um menino para nós. Aqui quero apresentar cinco atitudes que me convence que de fato Deus nos ama de verdade.
1. O SEU AMOR POR NÓS É ETERNO. Encontramos na Palavra que Deus já nos amava antes
da nossa existência. Fomos, aliás, chamados à vida por um ato de amor. Olha o que o Senhor fala por meio do profeta. “Amo-te com eterno amor” (Jeremias 31-3).
2. O SEU AMOR POR NÓS É PESSOAL E ÚNICO. “O Senhor chamou-me desde o meu nascimento, ainda no seio de minha mãe, ele pronunciou o meu nome” (Isaías 49.1) “E agora eis o que diz o Senhor, aquele que te criou, Jacó e te formou Israel, nada temas, pois eu te resgato, EU TE CHAMO PELO NOME, ÉS MEU” (Isaías 43,1).
3. O SEU AMOR POR NÓS É FIEL. Deus não volta atrás no propósito
O POVO QUE CAMINHAVA
NAS TREVAS VIU A LUZde nos amar. Ainda
que as montanhas oscilassem e as colinas abalassem, jamais meu amor te abandonará...”
(Isaías 54,10). “Pode uma mulher esquecer-se daquele que amamenta? Não ter ternura pelo fruto de suas entranhas? E mesmo que ela o esquecesse, eu
não te esqueceria nunca. Eis que estás gravada na palma de minhas mãos.” (Isaías 49.15-16)
4. O SEU AMOR POR NÓS É SEM MEDIDAS. Não
há amor humano que se equipare à intensidade com que Deus nos entrega seu amor. “Porque és precioso a meus olhos, porque eu te aprecio e te amo,
permuto reinos por ti, entrego nações em troca de ti”. (Isaías 43.4)
5. O SEU AMOR POR NÓS É INCONDICIONAL. Nossos afetos são marcados pelo egoísmo, pelo desejo de troca. Amamos o belo, o perfumado, o gentil. Mesmo o amor materno, que dentre os amores humanos é dito o mais puro, tem limitações.
FELIZ NATAL E UM ANO NOVO PRÓSPERO E SEGURO!!!
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Novembro - 2014Jornal São José Operário
Com Jesus somos mais que vencedores
Papa Francisco
Com Jesus somos mais que vencedores
Mons. João Batista
Jubileu de Prata
Anos
1989 2014
Queridos irmãos e irmãs, bom dia. Nas cate-
queses anteriores, tive-mos a oportunidade de
que não nos tornamos cristãos por si só, isso é, com as próprias for-ças, de modo autôno-mo, nem nos tornamos cristãos em laboratório, mas se gerados e feitos crescer na fé dentro da-quele grande corpo que é a Igreja. Neste senti-do, a Igreja é realmente mãe, a nossa mãe Igre-
nossa mãe Igreja – uma mãe que nos dá a vida em Cristo e que nos
outros irmãos na comu-nhão do Espírito Santo. 1. Nesta sua maternida-de, a Igreja tem como modelo a Virgem Maria, o modelo mais belo e
mais alto que se pode ter. É o que as primeiras co-munidades já colocaram
-no II expressou de modo admirável (cfr Const. Lu-men gentium, 63-64). A maternidade de Maria é certamente única, singu-
-tude dos tempos, quando
de Deus, concebido por obra do Espírito Santo. E, todavia, a maternidade da Igreja coloca-se pro-priamente em continuida-de com aquela de Maria, como um prolongamento seu na história. A Igreja, na fecundidade do Es-pírito, continua a gerar
sempre na escuta da Pa-lavra de Deus e na docili-dade ao seu desígnio de amor. A Igreja é mãe. O nascimento de Jesus no seio de Maria, de fato, é o início do nascimento de cada cristão no seio da Igreja, do momento que Cristo é o primogênito de uma multidão de irmãos (cfr Rm 8, 29) e o nosso primeiro irmão Jesus nas-ceu de Maria, é o modelo, e todos nós nascemos na
Igreja. Compreendemos, então, como a relação que une Maria e a Igreja
para Maria, descobrimos a face mais bela e mais terna da Igreja; e olhan-do para a Igreja reconhe-cemos os traços subli-mes de Maria. Nós, cris-tãos, não somos órfãos, temos uma mãe, e isto é grandioso! Não somos órfãos! A Igreja é mãe, Maria é mãe. 2. A Igreja é nossa mãe porque nos gerou no Batismo. Toda
da Igreja, entra na Igre-ja. E daquele dia, como
crescer na fé e nos indi-ca, com a força da Pala-vra de Deus, o caminho de salvação, defenden-do-nos do mal. A Igreja recebeu de Jesus o te-souro precioso do Evan-gelho não para retê-lo para si, mas para doá--lo generosamente aos
mãe. Neste serviço de -
ta-se de modo peculiar a maternidade da Igreja, empenhada, como uma
mãe, em oferecer aos
espiritual que alimenta e
Todos, portanto, somos chamados a acolher com mente e coração abertos a Palavra de Deus que a Igreja a cada dia oferece, porque esta Palavra tem a capacidade de nos mu-dar de dentro. Somente a Palavra de Deus tem esta capacidade de nos mudar bem de dentro,
profundas. A Palavra de Deus tem esse poder. E quem nos dá a Palavra de Deus? A mãe Igreja. Ela nos amamenta des-de criança com esta Pa-lavra, ensina-nos duran-te toda a vida com esta Palavra e isto é grandio-so! É justamente a mãe Igreja que, com a Pala-vra de Deus, nos muda de dentro. A Palavra de Deus que nos dá a mãe Igreja transforma-nos, torna a nossa humani-dade não palpitante se-gundo a mundanidade da carne, mas segundo o Espírito. Queridos ami-gos, esta é a Igreja, esta é a Igreja que todos ama-
mos, esta é a Igreja que
tem no coração o bem
eles. Não devemos nos esquecer, porém, que a Igreja não é só os pa-dres, ou nós bispos, não, somos todos! A Igreja so-mos todos! De acordo?
-lhos, mas também mães de outros cristãos. Todos
mulheres, juntos somos
nas nossas vidas não damos testemunho des-ta maternidade da Igreja, desta coragem materna
somos covardes! Con--
ria, para que Ela, como mãe do nosso irmão primogênito, Jesus, nos ensine a ter o seu mes-mo espírito materno nos confrontos dos nossos irmãos, com a capaci-dade sincera de aco-lher, de perdoar, de dar força e de infundir con-
.
A NOSSA MÃE IGREJA
Fonte: Catequese do papa internet
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Jornal São José OperárioJaneiro - 2015
Refrigeração Bom ClimaAssistência Técnica Especializada
Leitura Bíblica: JOÃO 10,14. Je-sus diz: “ EU SOU
O BOM PASTOR; CO-NHEÇO AS MINHAS OVELHAS, E ELAS ME CONHECEM “. Amigo paroquiano: estamos as portas de mais um ano novo. Vai chegar 2015! Não sei que condições você se encontra nem como estás o seu rela-cionamento com Deus, mais quero, com humil-dade, lhe dizer que o meu grande desejo para este ano novo, que você viva um relacionamento profundo com o nosso Deus e Senhor. Ele é um Deus cheio de bondade e amor para com as suas criaturas. Que você ex-
perimente seu auxílio e a resposta às suas ora-ções e que possas agra-decer tudo o que Ele faz por você. ANO NOVO, VIDA NOVA EM CRISTO QUE SALVA! No Salmo 28, 6-9 lemos o seguin-te: “ BENDITO SEJA O SENHOR, POIS OUVIU AS MINHAS SÚPLICAS. O SENHOR É A MINHA FORÇA E O MEU ES-CUDO; NELE O MEU CORAÇÃO CONFÍA, E DELE RECEBO AJU-DA...” O salmista tam-
guia como pastor. Isso faz lembrar o Salmo 23 que diz: “ O SENHOR É O MEU PASTOR, NADA ME FALTARÁ ( 23,1 ). Amigo paroquiano, po-demos dizer sem duvi-dar: o grande e único Deus é o meu pastor! não há nada e ninguém maior do que Deus, e é dele que precisamos para começar bem o novo ano... Que nossa
depositada Nele. De-
O SANTUÁRIO DESEJA A TODOS:
baixo desta proteção, as ovelhas não sentem falta
-mos em Deus, Ele supre tudo o que for necessário para nossa sobrevivên-cia, assim como faz o pastor com suas ovelhas. Com Cristo, nosso auten-tico Pastor, desfrutare-mos em 2015, cheio de paz, saúde e amor... Meu
irmão paroquiano, que neste novo ano, você e sua família, experimen-te a presença de Deus na tua vida e de toda a tua família de sangue.
Não basta só ouvir falar das experiências dos de-mais; tenha tu também uma intimidade com o Pai e conheça a Cristo, o Bom Pastor, que dá con-tinuamente sua vida por cada um de nós, suas ovelhas... Que ao longo de 2015, você veja todos os dias, as maravilhas que Deus opera na tua
vida e na vida das de-mais pessoas e familia-res. Amigo paroquiano, durante o ano 2015, não corra atrás de ilusões ou falsos deuses que ape-nas servem para desviar a sua atenção do Deus verdadeiro, revelado por Cristo nas Sagradas
Escrituras.] Amigo pa-roquiano, entregue tudo e Ele e siga os seus en-sinamentos registrados na Sua Palavra, a Bíblia. Experimente como a sua vida será diferente se Deus estiver no teu co-ração. Ao longo do ano 2015, você ouça a voz do Senhor e obedeça ao que Ele mandar, a través
do Papa,dos sacerdo-tes e das boas pessoas que vivem a mensagem de Cristo. Se façamos tudo isso, unido sempre a Cristo e a Sua Igreja, poderemos dizer com muita alegria:
“ COMO UM PASTOR GUIA SUAS OVE-LHAS, DEUS QUER GUIAR- NOS AO LON-GO DO ANO 2015”.
Vós sois a minha família
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A Missa foi presidida por Dom Luiz Antônio Guedes e concelebrada pelo Bispo Emérito Dom Emílio Pignoli, e diversos sacerdotes.
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Jornal São José OperárioJaneiro - 2015
Estiveram presente na Missa em ação de graças pelos 25 anos de Ministério Sacerdotal, os paroquianos, amigos sacerdotes e familiares.
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Janeiro - 2015Jornal São José Operário
Com Jesus somos mais que vencedores
PROGRAMAÇÃO DA PARÓQUIA SANTUÁRIO SÃO JOSÉ OPERÁRIO
MISSA, LOUVOR E LIBERTAÇÃO
Dia 11 e 25 de janeiro (Domingo) ás 15hTarde de muito Louvor e unção.
Com Jesus tudo pode ser mudado
MISSA E CONSAGRAÇÃO DO DÍZIMO Dia 08 de janeiro (quinta-feira) às 20h
Dia 10 de janeiro (sábado) às 19hDia 11 de janeiro (Domingo) no Santuário
às 6h30, 8h, 10h, 12h, 15h e 18h30Na Capela São Pedro: às 8h30 - Na Capela São Vicente: às 10h
Pais, mães, avós e catequistas, tragam as crianças para receberem as bênçãos de nosso Deus.
MISSA E ENTREGA DO LEITE PARA AS CRIANÇASDia 18 de janeiro (em todas as missas)
FAÇA A PROCISSÃO DO LEITE EM PÓ E ENTREGUE NO ALTAR DO SENHOR JESUS
Todas as (quintas-feiras) - às 20h MISSA DA FAMÍLIA
Venha consagrar a sua família a Deus, e receber a bênção familiar
TERÇO DOS HOMENSNo Santuário: todas as quartas-feiras às 20h
Na Capela São Vicente: todas as terças-feiras às 19h30
GRUPOS DE ORAÇÃO - SANTUÁRIOTodas terças-feira das 15h às 17h
Missa em louvor ao Espírito Santo todas as 2ª terças-feira do mês às 16h.
e todas as sextas-feira, Grupo de Oração iniciando-se com a missa às 19h
MISSA DA SAÚDE DOS ENFERMOSDia 04 de janeiro (Domingo) - às 15h
Venha receber a unção e bênção com o óleo da saúde
MISSA DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUSDia 02 de janeiro (sexta-feira) - às 07h30
Abra o seu coração para Jesus
DOMINGO DA SOLIDARIEDADEDia 25 de janeiro (domingo) em todas as missas.Traga óleo, arroz, feijão, açúcar macarrão para
as famílias carentes
MISSAS NO SANTUÁRIOSegunda: 12h e 19h - Terça: 7h30 e 12h
Quarta: 7h30, 12h e 19h - Quinta: 7h30, 12h e 20hSexta: 7h30, 12h e 19h - Sábado: 7h30, 12h e 19h
Domingo: 6h30, 8h, 10h, 12h, 15h e 18h30
PASSE AS FÉRIAS COM JESUSDurante as férias, o nosso Santuário
estará de portas abertas normalmente com missas e orações diárias.
NÃO TIRE FÉRIAS DE DEUS. PASSE SUAS FÉRIAS ADORANDO O SENHOR!
LIVRARIA E PRESENTESEm 2015 vamos continuar evangelizando ainda mais.
Visite a nossa Livraria e presenteie as pessoas que você ama. Também aproveite os serviços de xerox e recarga de celulares.
Tel. 5871-9846
INSCRIÇÕES ABERTAS PARA A ESCOLA DE FORMAÇÃO NA FÉ - CATEQUESE - CRISMA CATEQUESE DE ADULTO E
CATECUMENATO
CASAMENTO COMUNITÁRIOSe você vive junto e não casou na igreja, venha
receber o Sacramento do Matrimônio
Informações e inscrições na Secretaria do SantuárioDia 18 de Abril (Sábado) às 16h
www.santuariosaojoseoperario.org.br
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Jornal São José OperárioJaneiro - 2015
Pe. Carlos LozadaVigário Paroquial
D IA S E M 1ª LE IT U R A S A LM O 2 ª LE IT U R A E V A N G E LHO
1 QUI Nm 6,22-27 66 Lc 2,16-21
2 SEX 1Jo 2,22-28 97 Jo 1,19-28
3 SAB 1Jo 2,29- -3,6 97 Jo 1,29-34
4 DOM Is 60, 1-6 71 Ef 3,2-3a.5,6 Mt 2,1-12
5 SEG 1Jo 3,22- -4,6 2 Mt 4,12-17.23-25
6 TER 1Jo 4,7-10 71 Mc 6, 34-44
7 QUA 1Jo 4,11-18 71 Mc 6,45-52
8 QUI 1Jo 4,19- -5,4 71 Lc 4,4-22a
9 SEX 1Jo 5,5-13 147 Lc 5, 12-16
10 SAB 1Jo 5,14-21 149 Jo 3,22-30
11 DOM Is 42,1-4.6-7 28 At 10,34-38 Mc 1, 7-11
12 SEG Hb 1,1-6 96 Mc 1,14-20
13 TER Hb 2,5-12 8 Mc 1,21b-28
14 QUA Hb 2,14-18 104,1-9 Mc 1,29-39
15 QUI Hb 3,7-14 94 Mc 1, 40-45
16 SEX Hb 4,1-5.11 77 Mc 2, 1-12
17 SAB Hb 4,12-16 18,8-15 Mt 19,16-26
18 DOM 1Sm 3,3b-10.19 39 1Cor 6,13c-15a17-20 Jo 1,35-42
19 SEG Hb 5, 1-10 109 Mc 2,18-22
20 TER Hb 6,10-20 110 Mc 2,23-38
21 QUA Hb 7,1-3.15-17 109 Mc 3,1-6
22 QUI Hb 7,25- -8,6 39 Mc 3,7-12
23 SEX Hb 8,6-13 84 Mc 3,13-19
24 SAB Hb 9,2-3.11-14 46 Mc 3,20-21
25 DOM Jn 3,1-5.10 24 1Cor 7,29-31 Mc 1,14-20
26 SEG Tt 1,1-5 95 Mc 3,22-30
27 TER Hb 10,1-10 39 Mc 3,31-35
28 QUA Hb 10,11-18 109 Mc 4,1-20
29 QUI Hb 10, 19-25 23 Mc 4,21-25
30 SEX Hb 10,32-39 36 Mc 4,26-34
31 SAB Hb 11,1-2.8-191,69-
70.71-72.Mc 4,35-41
Quando o assunto é ano novo, as opiniões são muito divergen-
tes. Alguns acreditam que é tempo de renovação e en-quanto outros acreditam que a mudança é apenas prática, uma alteração no calendá-rio, mas que não transforma nada na vida e ainda que não adianta focar apenas nesta temporada para tentar mudar o que não está legal. Mas o que é o melhor, fazer simpa-tias e procurar reorganizar a vida ou simplesmente rece-ber o ano novo sem esperar dele grandes mudanças? Na realidade o ideal é encontrar o equilíbrio. Selecionei algu-mas dicas para você pen-sar e tentar não só começar o ano bem, mas ter um ano 2015 muito especial. Repas-se o ano que se encerra: Já ouviu a expressão “passar a vida a limpo”? Isto vale mui-to para o ano novo. É ótimo se apegar ao que é positivo, mas para conseguir trazer tudo de bom para você, pri-meiro é importante se livrar do que é ruim. Avalie de for-ma sincera o que aconteceu com você neste ano, per-corra novamente os meses de 2014 e reviva os aconte-cimentos. Faça a si mesmo as seguintes perguntas: 1-
--
-
os
Responda para você mes-mo as perguntas, se quiser anote tudo. Veja onde você melhorou como pessoa e que deve manter para a sua vida e também os defeitos que precisa melhorar. Orgulhe-se das suas qualidades e não tenha medo de admitir e acei-tar os seus erros, mas traba-lhe sempre para melhorá-los. Não estamos nesta vida para sermos perfeitos, mas para aprender com os nossos erros e procurar sermos pessoas cada vez melhores.
De-pois que você já avaliou o que foi bom e o que não foi em 2014, é hora de reparar o que
você tem alguma mágoa, al-gum problema que não solu-
lembrando e se chateando várias vezes por uma mesma situação. Portanto, não tenha medo de tocar em assuntos que são delicados de conver-sar, com pessoas com quem você se desentendeu ou de pedir perdão. Conte para aquela pessoa o quanto as atitudes dela te chatearam ou diga que você se arrepende pelo que fez (honestamente). Mas lembre-se de agir com
-neando ao invés de resolver os problemas. Se for para perder a cabeça, melhor nem tentar voltar nos assuntos di-fíceis. Agora que você já sabe onde errou e onde acertou, pode mostrar para as pes-soas as coisas pelo seu pon-to de vista, onde reconhece as suas falhas e onde acha que fez o que deveria fazer. Quando a gente resolve as pendências, aquelas mágoas que nos acompanhavam so-mem e o problema deixa de existir para se dissipar nos ares, além da relação com
mais sincera.A parte mais
difícil já passou, você já se livrou das coisas negativas e já sabe onde deve melhorar, agora é hora de estabelecer as suas metas para o ano novo. Pense no que você de-seja realizar, as coisas que tem vontade de fazer. Anote tudo, mas em um lugar que
dica para conseguir alcançar as suas metas para o ano novo é ser realista. Organize as suas ideias de forma que possa realizar aquilo que es-tabeleceu. Muitas pessoas fazem a sua listinha de me-tas para o ano novo, mas coloca tantas coisas que não sabe nem por onde começar. Pense no que você deseja e também em como vai fazer para chegar lá e trabalhe em busca do seu objetivo duran-te o ano.
Procure sempre manter o pensamento positi-vo e se sentirá mais feliz con-sigo mesmo, abrindo novos caminhos em sua vida. Se quiser faça uma faxina geral na sua casa, jogue fora o que não serve mais para uso, doe o que não usa mais. Por que
Na verdade não precisa necessariamente acontecer na virada do ano. As vezes sentimos a vontade de mudar a nossa vida duran-te o ano, isto não é uma regra. Acontece que quando come-çamos um ano, sentimos a vontade de mudança e reno-vação, e é uma boa oportu-nidade para reorganizarmos a nossa vida. A passagem de ano é o encerramento de um ciclo e o início de outro, então, podemos encarar isto de forma positiva, e por que não dar uma virada em nos-sa vida também? É nos rea-valiando que amadurecemos e conseguimos ser pessoas melhores.
COMO COMEÇAR BEM UM ANO NOVO
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Novembro - 2014Jornal São José OperárioCom Jesus somos mais que vencedores
Participe das Missas
SEGUNDA-FEIRA12H e 19H
TERÇA-FEIRA7H30 e 12H
QUARTA-FEIRA7H30, 12H e 19H
QUINTA-FEIRA7H30, 12H, 17H e 20H
SEXTA-FEIRA7H30, 12H e 19H
SÁBADO7H30, 12H e 19H
DOMINGO6H30 - 8H - 10H
12H - 15H - 18H30
Todas 2ª Terças às 16H
CAPELA S. PEDRO - 8H30
CAPELA S. VICENTE - 10H
Rações para Gatos - Cães - Aves - PeixesMedicamentos em Geral
Francisco e Fátima
Aceitamos Cartões de Crédito e DébitoENTREGA EM DOMICÍLIO acima de 15Kg
Tel.: 5872-5362RUA ABÍLIO CÉSAR, 215 - JD SORAIA - SP
Casa de Ração NSA
A
Abert
Com Jesus somos mais que vencedores
Mons. João Batista
Jubileu de Prata
Anos
1989 2014
No Santuário São José OperárioDia 06/11 (Quinta-feira) às 20h
Dia 08/11 (Sábado) às 19hDia 09/11 (Domingo) às 6h30, 8h, 10h, 12h, 15h e 18h30
MISSA DE CONSAGRAÇÃO DO DÍZIMO
Na Capela São Pedro - Dia 09/11 (Domingo) às 8h30
Na Capela São Vicente - Dia 09/11 (Domingo) às 10h
www.santuariosaojoseoperario.org.br
Página-11Com Jesus somos mais que vencedores
Jornal São José OperárioNovembro- 2014
“Pagai integralmente os dízimos ao tesouro do templo, para que haja alimento em minha casa” (Malaquias 3, 10)
Os mais sinceros votos de Paz aos Dizimistas do mês de Novembro/ 2014
Com Jesus somos mais que vencedores
Mons. João Batista
Jubileu de Prata
Anos
1989 2014
Adalgiza Silva
Adelina Moreira Lemos
Aderlange M. dos S. Oliveira
Adilma Sena Machado
Afonso Celso Santos
Ailton Rodrigues Laranjeira
Alailton Gomes Pereira
Altamiro Ferreira da Silva
Alzenora Angelim de Souza
Ana Amélia e Marcos
Ana Azevedo Mota
Ana Claudia Diniz da Silva
Ana Lucia da Silva
Ana Maria da Silva
Ana Soares de Souza
Anderson R. da Silva de Farias
Anderson Reis Costa
André Fernandes Gomes
Andréia Maria da Silva
Anelita Maria dos Santos
Antonia Palácio de Moraes
Antonio Ademir Velasco
Antonio Felipe da Silva
Antonio José dos Santos
Antonio Pereira Trindade
Antonio S. R. Edeuzita da Cruz
Aparecida Helena dos Santos
Aurilene Celeste de Lira Arruda
Benedita Rita Dias
Bruno Cruz Ribeiro
Caio de Lima Costa
Caio Felipe de Lima P.
Carlinda Vasconcelos da Silva
Carlito Marques dos Anjos
Carmem Julia da C. Aquino
Carolina Fernandes Ferreira
Cecília Gomes Ribeiro
Celina dos Santos
Celina Rodrigues Santana
Cesarina Maria Procópio
Charles Lima de Oliveira
Cícera Severina Danjó
Cícero Calixto da Costa
Ciriaco Francisco de Oliveira
Claudenise Francisca de Lima
Creilson da Silva Freitas
Daiana Lopes
Delmiro Antonio Neri
Denilson Celino Romero
Denilza Maria da Silva
Deolina P. de Carvalho
Dilcilene de Sousa Almeida
Dirce M. Vieira Frota
Dirce Machado de Souza
Domingos E. da Silva
Eder Jerônimo P. Franco
Edileuza de Paula
Edinalva Oliveira Santos
Eliana de Lourdes Peixoto
Elisangela Amaral dos Santos
Elisangela Heleodora da Silva
Elivam José da Silva
Elizabete de Araújo Santos
Elizabeth Alves da Cruz
Elsa Regina Antunes
Elton Oliveira dos Santos
Elza Maria de Araújo
Ernani Melo da Silva
Eunice Elza de Deus
Eunice Maria Xavier
Evandro de Souza
Fabiano Xavier Gonçalves
Felipe Aparecido M. da Silva
Felipe Pereira Lemes
Fernanda Gomes
Flávio Costa Zeferino
Francisco Aderlor Uchôa
Francisco das Chagas Rodrigues
Francisco de Souza Cavalcante
Gabriel Henrique M. Gonçalves
Gabriela Brandão da Silva
Galdino Alves dos Santos
Gedalva Araújo da Silva
Generosa Maria de Jesus
Geni Maria do Carmo
Gilmar Souza Ferreira
Helen Fernanda
Helena Domingos
Hélia das Dores Neto Reis
Ilda Paulina dos Santos
Iorlando Sigueira dos Santos
Irlan Barbosa Moreira
Isabel Nogueira Santos
Iveraldo dos Santos
Ivone Soares de Souza
Izabel de Souza Deus
Izabella Camila A. da Silva
Jacques Nascimento Ribeiro
Jainara Cantalhede de Moraes
Jesus Rodrigues da Silva
Joana Darc da Silva Alves
João Congussvi Baleeiro
João Paulo da Costa
João Valério de Oliveira
Joceane R. Santos
José André de Souza
José Anselmo de Souza
José Cazuza Leite
José Custódio do Nascimento
José de Freitas Silva
José de Lima de Azevedo
José Francisco de Matos Filho
José Fugimoto
José Givaldo da Silva
José Ivanildo Brandão
José Luiz Filho
José Raimundo dos S. Filhos
José Telvânio da Silva
Joseane de Almeida Brito
Josefa A. Silva Lima
Josefa Cavalcante da Silva
Josefa de Oliveira Silva
Josefa Ramos da Costa Souza
Josiane Ventura Alves da Cruz
Judson Jorge de Almeida Junior
Juscilene Santos de Brito
Larissa de Moraes Suzart
Leandro Tadeu Alves
Lenauria Lucia Henrique
Lenice Soares Dias
Leoneza Pereira dos Santos
Leonildes Rodrigues dos Santos
Lindalva Alaíde de Jesus
Luana da Silva Reis
Lucas Dias Cordeiro
Luciana G. Carvalho
Luciano Correia Neves
Lucilene Correia Neves
Lucileni Aguiar Silva
Luis José Santos
Luis Rosa Neto
Luiza Moreira de Carvalho
Manoel de Souza Almeida
Marcia Helena dos Santos
Marcia Luiza Candido
Marcio Antonio dos Anjos
Marco Antonio Sotero
Maria C. S. Almeida
Maria Alice da Cunha
Maria Aline Mendes Soares
Maria Alves Pereira de Souza
Maria Antonia Gomes
Maria Aparecida A. de Jesus
Maria da Glória Costa de Jesus
Maria Dalva Herculano
Maria das Dores Lima Tabosa
Maria das Graças Araújo
Maria das Graças da Conceição
Maria das G. M. Nasciment
Maria das Graças O. Cardoso
Maria das Graças S. de Melo
Maria das Graças Silva Sá
Maria de Jesus Botelho Ramos
Maria de Lourdes S. Cerqueira
Maria de Lurdes da Silva III
Maria de Lurdes de Souza
Maria de Lurdes S. S. Ferreira
Maria de Lourdes Souza e Silva
Maria de Souza Santana
Maria Diniz Look
Maria do Carmo Santana
Maria do Socorro M. Andrade
Maria Geni Campos Ribeiro
Maria Isabel da Rocha Koto
Maria Jacira Santos Nadú
Maria José Almeida
Maria José Caldeira Pinheiro
Maria José de Souza
Maria Lucia Araújo do Carmo
Maria Lucia P. Siqueira Candido
Maria Lucia, Alexand, M. Vitória
Maria Luzete Dantas Alves
Maria Luzia Soares de Sá
Maria Marlucia S. Silva
Maria Nilza D. das Santos
Maria Paula S. Mendes
Maria Pereira Ramos
Maria Rita de Almeida
Maria Rodrigues Rosa
Maria Rosa de Almeida Guazzi
Marilda M. G. dos Santos
Marilene Albuquerque Silva
Marileuda Borges
Marina Ferreira Andrade
Marina Silvino Luiz
Mario Rodrigues Rosa
Marisa Claudia de Araújo
Marisa Ramos dos Santos
Marlene Freitas Silva
Marlene Inácio de S. Casarino
Marlene Lima Araújo
Marlene Pereira Lemes
Marli Diogo de Melo
Marllon Augusto
Mauro Dantas Pereira
Mauro Luz de Moura
Mayara Magna Silva
Neusa Arcanjo da Silva
Nilda Vieira dos Santos
Odila Garcia
Olenca Cecília Soares
Olivia Bezerra da Silva
Pamela Natalia B. Lima
Paulo Henrique dos Santos
Pedro Carvalho dos Santos
Pedro Lucas Moraes
Quitéria Fonseca de Oliveira
Rafael Ferraz Pereira
Raimundo Ferreira dos Santos
Robson Alves Rios
Reinaldo Chaves Gomes
Reinaldo Mendes Costa
Rita Rezende Santos
Rogério Francisco da Silva
Rosa Pivante Mendes
Rosangela Rodrigues Mais
Rosenita Jardus dos Santos
Rosivalda Julião
Salvador Pereira Costa
Selma A. P. do Nascimento
Sergio Antonio de Araújo
Sergio Francisco de Barros
Severino Diniz da Silva
Sheila Teixeira Silva
Sidney Araújo dos Santos
Silmara de Oliveira Chaves
Silvana de Oliveira Silva
Silvana Mendes
Silvestre Rocha da Silva
Simone de Jesus Marinho
Sonia M. Ceu Licarião Cavalcante
Sr. Leonor de Araújo Rocha
Thiago Melo Cavalieri
Thiago Reis de Almeida Santos
Tiago Cândido Torres
Tiago Souto Santos
Vanuza dos Santos Gomes
Vera Lucia da Cruz Santos
Vicente André de Castro
Vilda Alves da Silva
Vinicius Moreira Gama
Vitória Mendes da Silva
Zelinda Borges de Oliveira
Zenaide Nascimento da Silva
www.santuariosaojoseoperario.org.br
Mons. João Batista
celebra 25 anos a
serviço do Reino!proximadamente mil pessoas es eram presente no dia 2 de dezembro na Paróquia
ASantuário São José Operário, no Capão Redondo, para celebrar o Jubileu de Prata Sacerdotal de
Monsenhor João Ba ta de Car alho. A Santa missa em ação de graças contou com a presença de
paroquianos, amigos sacerdotes e familiares. "Estamos aqui para celebrar uma data especial. Os 25 anos de
sacerdócio de Monsenhor João que foi o primeiro padre a ser ordenado na recem-criada Diocese de Campo
Limpo, em 1989, e mesmo conhecendo-o há apenas seis anos, sei do seu comprome to com a igreja,
com a paróquia e com os disse, durante a homilia o Bispo Diocesano, Dom Luiz Antônio Guedes, que
já ha escrito uma bela homenagem a Monsenhor João Ba ta, publicada no jornal do Santuário São José
Operário sob o "Colaborador leal e amigo". Alem de Dom Luiz tambem este e presente à cerimônia o
Bispo emérito de Campo limpo, Dom Emílio Pignoli, que ordenou sacerdote Monsenhor João Ba ta. No
momento de ação de graças, Monsenhor João fez questão de lembrar-se de pessoas que marcaram sua
tanto pessoal como sacerdotal. "Não ou citar o nome de uma por uma, mas sei que essas pessoas que
foram tão importante, representarão cada uma de ocês, que estão comigo aqui no Santuário e nas
comunidades, que me ajudam neste trabalho de e angelização". Monsenhor fez uma menção especial e
carinhosa à sua mãe Ilma Dias de Car alho. "Minha mãe é uma pessoa forte especial. Hoje pela manhã ela
te e uma indisposição, sua pressão ou alterada e eu e meus irmãos cuidamos dela e agora ela está aqui.
Obrigado, mãe, por tudo!". Uma homenagem foi preparada para o sacerdote atra és de fotos e momentos
que marcaram sua desde a infância na pequena cidade de lajinha (MG), até sua chegada à Paróquia
Santuário São José Operário, em 2003. Natural de Lajinha (MG), Monsenhor João Ba ta é o quinto de dez
dos quais oito ainda os do casal Leite de Car alho (in memoriam) e Ilma Dias de Car alho.
Monsenhor Jpão Ba ta foi ário paroquial da Paróquia Santa Terezinha, em Taboão da Serra, no período
de 04/02/90 a 29/08/91. Em seguida foi nomeado Pároco da Paróquia Nossa Senhora de Fá do Ferreira,
permanecendo nela até 30/03/2003, quando recebeu uma a nomeação de pároco e assumiu a
Paróquia São José Operário, a qual, por seu empenho e reconhecimento da dedicação por parte dos
foi ele ada a Santuário diocesano em 30/04/2005.