Monografia Sem Lactose

download Monografia Sem Lactose

of 24

Transcript of Monografia Sem Lactose

A melhor soluo para intolerncia lactoseFI NOGRA A MO

5 5 6 13 19 20 22

Descrio e Indicaes

Histrico

Conceitos Importantes

Benefcios e Caractersticas Nutricionais

Informaes Adicionais

Composio Nutricional

Referencias Bibliogrficas

IntroduoA Intolerncia Lactose uma sndrome clinica com reao adversa a alimentos, sem o envolvimento do sistema imunolgico, que pode manifestar-se atravs de um ou mais sintomas como, diarreia, dor abdominal, nusea, flatulncia e inchao aps a ingesto da lactose. Esses sintomas variam de individuo para individuo, dependendo da quantidade de lactose ingerida, do grau de deficincia da lactase e do tipo de alimento que contenham a lactose como componente. Retirar a lactose da dieta pode ajudar a aliviar esses sintomas.1,2 Dentre os sintomas citados acima, a diarreia ainda a causa comum de morbidade e mortalidade infantil, especialmente em paises em desenvolvimento. Quando o aleitamento materno no possvel, a frmula sem lactose a melhor alternativa para garantir a rpida recuperao do lactente e prevenir a desnutrio. Aptamil Sem Lactose a frmula infantil nutricionalmente balanceada e segura, adaptada exclusivamente para os lactentes que sofrem de intolerncia a lactose e diarreia.

3

A Intolerncia Lacto se uma sndrome clinica com reao adversa a alim entos, sem o envolvimento d o sistema imunolgico, que pode manifestar-s e atravs de um ou mais sintomas como, diarre ia, dor abdominal, nuse a, flatulncia e inchao a ps a ingesto da lactose1,2

4

Descrio e indicaesAptamil Sem Lactose uma frmula infantil isenta de lactose, galactose, frutose e sacarose. Contm 100% maltodextrina, leos vegetais de peixe e Mortierella alpina (fontes lipdicas dos cidos graxos essenciais)3 e base protica de casena. Frmula adicionada de vitaminas, minerais e oligoelementos necessrios ao bom desenvolvimento e crescimento do lactente. Contm nucleotdeos e LcPUFAs - cidos graxos de cadeia longa, sendo os cidos graxos araquidnico (ARA) 0,35% e docosahexaenico (DHA) 0,2%. Indicado para alimentao de lactentes menores de 1 (um) ano de idade com intolerncia lactose e/ou diarreia.

HistricoAptamil Sem Lactose vem sendo utilizado com eficcia e segurana nos casos de intolerncia lactose e diarreia h mais de 10 anos e em mais de 18 pases. Sua produo centralizada na fbrica Nutrcia Cuijk B.V, na Holanda.

5

Conceitos importantesClassicao

Carboidratos

4-6

A classificao dos carboidratos reflete ao fato de que todos se formam a partir da glicose. Eles so classificados em: 1. Monossacardeos: a menor unidade do carboidrato, ou seja, esto na forma mais simples, prontos para serem absorvidos, sem precisarem sofrer qualquer processo digestivo. Os mais comuns so: Glicose, Frutose e Galactose. 2. Dissacardeos: so carboidratos, formando duas molculas de monossacardeos. Os mais comuns so: Sacarose = glicose + frutose Maltose = glicose + glicose Lactose = glicose + galactose 3. Polissacardeos: so originados a partir de 3 a 10 unidades de monossacardeos, correspondendo aos carboidratos complexos, que exigem um processo de digesto mais especfico, ou seja, no esto prontos para serem absorvidos na sua forma ntegra. Os polissacardeos so menos solveis e mais estveis que os acares simples. Os mais comuns so amido e glicognio.

Os carboidratos so considerados fontes imediatas de energia. Fornecem primariamente energia para o crebro, medula, nervos perifricos e clulas vermelhas do sangue. So macronutrientes cujos maiores representantes pertencem ao reino vegetal, seja na forma de Carboidrato Complexo (amido e/ou celulose) ou na forma de acar como a sacarose, glicose e frutose.

6

Fontes FunesOs carboidratos funcionam primeiramente na forma de glicose, embora poucos possam desempenhar funo estrutural. Cada 1 grama de carboidrato proporciona 4 Kcal, sendo considerado tima fonte de energia. A glicose indispensvel para a manuteno da integridade funcional do tecido nervoso. Sob condies normais a nica fonte de energia para o crebro. Serve como precursor de componentes como cidos nuclicos e matriz do tecido conjuntivo. A maior parte dos carboidratos da dieta so oriundos de alimentos de origem vegetal. A nica grande exceo a lactose (presente no leite e seus derivados). Vegetais como gros de cereais, frutas e vegetais. Ex: po, batata, cereais, gelias.

7

Digesto e absoro dos carboidratosA ingesto dos carboidratos corresponde at 75% do total de calorias ingeridas diariamente em pases desenvolvidos e cerca de 50% no mundo ocidental. Isto representa um consumo de aproximadamente de 350 a 550 gramas dirios. Ao ser digerido o amido primeiramente convertido em dextrina, depois em maltose e finalmente em glicose. A maioria das modificaes decorrentes da digesto produzida por enzimas que quebram os carboidratos e por enzimas especficas que agem sobre os dissacardeos como a sacarose, a lactose e a maltose. Praticamente no ocorre digesto do amido no estmago, pois no existe enzima digestiva para o carboidrato neste local. A digesto do amido se inicia na boca, onde a enzima amilase salivar comea a hidrlise do amido para produzir dextrinas. Do estmago passa para o intestino delgado onde a amilase pancretica continua a hidrlise do amido, convertendo-o nos dissacardeos maltose e isomaltose, que so partidos em duas molculas de glicose pelas enzimas intestinais maltase e isomaltase.

Da mesma forma a lactose convertida em glicose e galactose, pela enzima intestinal lactase, enquanto que a sacarose convertida em glicose e frutose pela enzima sacarase.

NecessidadesComo a oferta alimentar nos seis primeiros meses de vida deve ser exclusivamente lctea, o carboidrato de eleio a lactose, segundo o perfil do leite materno. Algumas frmulas contm outros dissacardeos e amidos complexos. Normalmente, 60% das necessidades energticas so ofertadas sob a forma de carboidratos.

8

Composio de carboidratos do leite humanoA lactose constitui cerca de 70% do contedo de carboidratos do leite humano; sua concentrao no colostro oscila ao redor de 5,3 g/dl, elevando-se para 7 g/dl no leite maduro. Ela fornece ao redor de 45 a 50% do contedo energtico total do leite humano. Os outros carboidratos, presentes em concentraes muito inferiores so representados pela glicose (14 mg/dl), galactose (12 mg/dl), oligossacardeos complexos (500 a 1200 mg/dl) e glicoprotenas.7,8 As elevadas concentraes de lactose no leite humano so consideradas como de grande importncia para o organismo do RN (recm nascido) e do lactente, pois seu produto metablico, a galactose, entra na constituio dos galactolipdeos integrantes do sistema nervoso central. Lactentes e RN, inclusive os RN pr-termo, tem capacidade de absorver mais de 90% do contedo de lactose do leite humano. A permanncia de pequena quantidade de carboidrato na luz intestinal considerada como um efeito fisiolgico normal da alimentao com leite humano, resultando em algumas conseqncias benficas para a criana, tais como:9 Eliminao de fezes mais amolecidas, reduzindo a incidncia de obstipao intestinal; Promoo do crescimento da flora bacteriana no patognica na luz intestinal em conjunto com o fator bfido levando queda do pH e tornando o ambiente imprprio ao crescimento de bactrias patognicas; Ao facilitadora sobre absoro de clcio e fsforo na luz intestinal, o que poderia auxiliar na preveno da doena metablica. Durante vrios anos os oligossacardeos do leite humano foram valorizados apenas por seu papel como fator de crescimento para a flora de bifidobactrias na luz intestinal de crianas amamentadas. Atualmente, no entanto, existem fortes evidncias de que os oligossacardeos livres, bem como as glicoprotenas, seriam inibidores potentes da adeso bacteriana s superfcies epiteliais, etapa inicial dos processos infecciosos.7,8

9

Intolerncia lactoseA lactose o principal carboidrato presente tanto no leite humano quanto no leite de vaca8. Ela um dissacardeo composto por dois monossacardeos, a glicose e a galactose. Durante o processo da digesto, a lactose quebrada nos dois monossacardeos e que so, ento, absorvidos no intestino delgado e passam para a corrente sangunea. A galactose, ao chegar ao fgado, convertida em glicose. Para que ocorra a digesto da lactose preciso que haja a lactase, uma enzima que hidrolisa a lactose. Esta enzima produzida nas clulas da borda em escova do jejuno. A lactase mais ativa nas pores proximais do jejuno, menos ativa nas pores distais e, praticamente, inativa no clon.1 A atividade da lactase j detectada nas clulas da borda em escova do intestino fetal, a partir de 12 semanas de gestao e apresenta 70% da sua capacidade funcional a partir da 35 semana de gestao1,2. Portanto, recm-nascidos de termo j apresentam uma razovel/boa capacidade de digesto da lactose, capacidade esta que aumenta rapidamente aps o nascimento. Parte da lactose que no hidrolisada no jejuno chega ao clon e as bactrias presentes neste seguimento convertem a lactose em cidos graxos de cadeia curta que so, ento, absorvidos. Este processo denominado aproveitamento colnico da lactose.

Figura 1. Metabolismo Normal (A) e Anormal (B) da Lactose

Quando a quantidade ingerida de lactose superior atividade da lactase, ou seja, no existe lactase suficiente para hidrolisar a lactose ocorre um processo patolgico denominado deficincia de lactase, que pode ser parcial ou total. Assim sendo, a lactose permanece no intestino acarretando a sintomatologia caracterstica desta condio.9,10

10

SintomatologiaNo havendo digesto e absoro da lactose, esta chega ao clon intacta e exerce uma carga osmolar importante neste territrio, atraindo gua e eletrlitos para a luz intestinal, acarretando em importante diarreia osmtica. Alm disto, a lactose sofre fermentao e convertida em lcool, acar e CO2. Esses gases causam distenso e dor e os radicais cidos irritam a mucosa colnica que secreta mais gua e sdio aumentando o teor da diarreia. Por outro lado, bactrias presentes no clon metabolizam uma poro desta lactose, transformando-a em cido ltico e outros cidos graxos volteis que tambm agridem a mucosa do clon.11 A diarreia associada leso das clulas da borda em escova provoca um quadro disabsortivo mais generalizado agravando

ainda mais a diarreia e evoluindo para uma sndrome de m absoro que incluir tambm a no absoro de outros nutrientes. Este processo lesa ainda mais a mucosa intestinal, provocando descamao das clulas da borda em escova das vilosidades intestinais, diminuindo ainda mais a produo da lactase. Como a atividade da lactase ocorre nas extremidades das vilosidades, ela a primeira a ser perdida e a ltima a ser recuperada quando ocorre uma leso com descamao nestes stios.1,2,11 A extenso e a gravidade dos sintomas variam de acordo com: Nvel de atividade da lactase; Quantidade de lactose ingerida; Tipo de alimento contendo lactose; Variabilidade individual no tempo de esvaziamento gstrico e no tempo do trnsito intestinal; Composio da microbiota intestinal.11

b) Decincia secundria ou transitria de lactase Tipos de decincia de lactase1,2,9

A deficincia da lactase pode ser primria ou secundria. importante ressaltar que esta patologia no apresenta fundamento alrgico, pois no existe alergia lactose e sim intolerncia lactose.

a) Decincia primriaDeficincia do desenvolvimento: Embora 70% da atividade da lactase j esteja presente aps 35 a 38 semanas de gestao, alguns recm-nascidos podem apresentar quadros leves de intolerncia lactose ante uma oferta maior do que a sua capacidade de hidrlise, por existir uma limitada capacidade na quantidade de lactose que pode ser hidrolisada. Deficincia congnita: A deficincia congnita da lactase refere-se s crianas que nascem sem a capacidade de digerir a lactose. uma condio extremamente rara e constitui-se apenas de relatos isolados na literatura. Deficincia do tipo adulto: A deficincia de lactase do tipo adulto tambm no comum e refere-se s pessoas que perdem a capacidade de hidrolisar a lactose com o passar dos anos, provavelmente por ingerir quantidades progressivamente menores de lactose e j terem uma predisposio congnita.

Constitui-se no tipo mais comum de deficincia de lactase e origina-se por leses sofridas pelas clulas da borda em escova da mucosa intestinal que perdem a capacidade de produzir lactase. A deficincia secundria lactase constitui-se, na maioria das vezes, em condio temporria aps infeco intestinal por bactria, vrus, protozorios e fungos; tambm pode ser mais prolongada ante um quadro de alergia alimentar, resseces intestinais ou desnutrio. Tambm pode ocorrer concomitante deficincia da lactase, um quadro de diminuio da atividade da sacarase, piorando o quadro de diarreia e levando a uma deficincia secundria das dissacaridases.

TratamentoDiante da suspeita clnica de uma deficincia de lactase o primeiro passo a excluso da lactose na dieta.1 Isto se constitui de grande importncia nos lactentes, j que sua principal oferta a lctea. Esta condio implica tambm na suspenso do leite humano, que pode ser transitria ou at definitiva e na introduo de uma frmula infantil sem lactose ou uma frmula base da protena isolada de soja, j que estas frmulas tambm so isentas de lactose. Caso haja uma capacidade absortiva diminuda de outros nutrientes a opo recair sobre uma frmula hidrolisada.9

12

Benefcios e caractersticas nutricionaisBenefcio: Preveno da decincia de ferro durante a diarreia Benefcio: Tratamento da Malabsoro ou Intolerncia a Lactose Caracterstica: Isento de Lactose (100% maltodextrina)A malabsoro da lactose ocorre devido dificuldade de digesto e absoro da lactose.1 Isto no necessariamente provoca sintomas. Quando os sintomas ocorrem (gases, dor abdominal, diarreia) chamada de intolerncia a lactose. Uma infeco intestinal pode danificar a mucosa intestinal e induzir a um declnio na disponibilidade da enzima lactase (conforme j citado na pgina 10). Sendo assim uma dieta com quantidades reduzidas ou isenta de lactose pode ser recomendada. Aptamil Sem Lactose contm 100% maltodextrina, que um tipo de carboidrato facilmente digerido pelas enzimas maltase e glicoamilase. Estas enzimas esto disponveis at mesmo em casos severos de diarreia.

Caracterstica: Enriquecido com ferro (0,8mg/100ml)A diarreia ocorre com maior freqncia em lactentes com idade mais avanada do que em recm nascidos. Isso se deve ao fato de que o lactente est comeando a explorar o ambiente aonde vive, alm da introduo da alimentao complementar, conseqentemente podendo resultar em um maior risco para infeces.24 Nesta fase da vida o lactente necessita de um aporte maior de ferro proveniente da alimentao, uma vez que os estoques de ferro que foram adquiridos durante a gestao esgotado. Devido sintomatologia apresentada pela intolerncia lactose o apetite deste lactente pode estar diminudo e a ingesto de ferro poder tambm ficar comprometida. Aptamil Sem Lactose possui 0,8g de ferro por 100 ml, que contribui para evitar possveis perdas durante episdios diarricos.

13

Benefcio: Suporte ao desenvolvimento neuromotor e visual Caracterstica: Presena de LcPUFAs cidos graxos de cadeia longa (DHA e ARA) e AGEs cidos graxos essenciais (linoleico e alfa-linolnico)O crebro dos recm nascidos est em constante desenvolvimento at os trs anos de idade. A boa nutrio e o fornecimento de cidos graxos essenciais so de extrema importncia para o crescimento adequado das clulas cerebrais.12,13 O fornecimento inadequado destes nutrientes no primeiro ano de vida tem mostrado menor produo na quantidade de clulas cerebrais do que seria considerado o normal para a faixa etria, sendo este um processo irreversvel.14-16 Os LcPUFAs so encontrados no leite humano e so considerados componentes estruturais importantes da membrana celular fosfolipdica, em especial a do sistema nervoso central e da retina, alm de atuarem como precursores da sntese de eicosanides, que so substancias altamente ativas do ponto de vista biolgico. Sendo assim os efeitos benficos no desenvolvimento da acuidade visual e desenvolvimento cognitivo tem sido bem evidenciados.17-20 Aptamil Sem Lactose contm quantidades de AGEs e LcPUFAs de acordo com as mais recentes recomendaes internacionais.21-23

Quadro 1. Concentrao dos principais LCPs das sries -6 e -3 no Aptamil Sem Lactosecido Graxo Linoleico Alfa-linolnico Relao linoleico e alfa-linolnico ARA (cido araquidnico) DHA (cido docosahexaenico) Concentraes no Aptamil Sem Lactose 720mg/100kcal 132mg/100Kcal 5,4 : 1 0,35% do total de lipdios 0,2% do total de lipdios Recomendaes Atuais21-23 300 a 1.200mg / 100kcal 50mg / 100kcal 5:1 a 15:1 DHA At 0,5% dos lipdios totais

14

Benefcio: Reduzir o risco de carncias de micronutrientes Caracterstica: Adequada composio de vitaminas, minerais e elementostraoOs micronutrientes como vitaminas e minerais so essenciais para diversas funes especficas no organismo do lactente. Contudo importante ressaltar que os requerimentos nutricionais devem ser ajustados de acordo com as necessidades, considerando o estgio de vida e possveis patologias existentes.39 Aptamil Sem Lactose enriquecido com micronutrientes em quantidades que atende s diretrizes do Codex Alimentarius (WHO)23 e aos requerimentos nutricionais especficos do lactente com intolerncia lactose. a nica frmula da categoria que contm Selnio, mineral essencial com funes metablicas principalmente em associao s protenas e seus constituintes, alm da importante ao antioxidante.25 O leite materno possui concentraes de selnio que variam de 1,5 a 2,0 mcg/ 100ml.25 Aptamil Sem Lactose possui 1,0 mcg de selnio por 100ml. Importantes estudos mostraram que lactentes amamentados com leite humano e/ou frmula infantil suplementada com selnio, possuem concentraes de selnio srico e atividade da gutationa peroxidade muito maior que os lactentes alimentados com frmulas isentas selnio.26-29

Benefcio: Boa mineralizao ssea Caracterstica: Enriquecido Clcio, Fsforo e Vitamina DClcio, fsforo e vitamina D so necessrios para o timo desenvolvimento sseo. A relao entre clcio e fsforo tambm um ponto importante a ser considerado, pois o excesso de fsforo pode inibir a absoro do clcio.5 O leite humano possui a relao Ca: P de aproximadamente 2:1. J o leite de vaca tem a relao Ca: P de 1:3, ou seja, com quantidades muito altas de fsforo o que proporciona um efeito negativo na absoro e biodisponibilidade do clcio para o lactente. Aptamil Sem Lactose tem a relao Ca: P de 1,8:1, assemelhando-se ao leite materno. Aliado a boa relao entre o clcio e o fsforo, Aptamil Sem Lactose tambm possui 1,2 mcg / 100 ml de vitamina D o que proporciona a quantidade adequada para a boa formao e desenvolvimento sseo.

15

Benefcio: Evitar sobrecarga renal Caracterstica: Baixa Carga Soluto Renal Potencial (120 mOsmol/L)Devido ao sistema renal do lactente no estar completamente desenvolvido, uma sobrecarga de solutos pode danificar os rins, que se apresenta com a capacidade limitada.5 Sdio, potssio e cloreto so minerais que contribuem para o aumento da carga de soluto renal e devem estar presentes em quantidades limitadas. A uria, produto oriundo da excreo metablica das protenas, tambm contribui para a concentrao total da carga de soluto renal. Com base nessa informao importante que o teor de protena seja menor, porm, adequado s necessidades do lactente. Aptamil Sem Lactose possui baixa carga soluto renal potencial (CSRP), com teores de protenas, sdio, potssio e cloreto em quantidades ajustadas.

Benefcio: Evitar a diarreia osmtica Caracterstica: Baixa Osmolaridade (150 mOsmol/L)Especialmente durante os episdios diarricos, a alimentao com baixo teor osmolar tem por objetivo evitar a continuao ou a piora da diarreia. Aptamil Sem Lactose apresenta a menor osmolaridade dentre as frmulas da categoria, devido a presena de 100% maltodextrina, que facilmente digerida e absorvida, proporcionando tima tolerabilidade, e sobretudo evitando a diarreia osmtica.

Quadro 2. Quantidades dos principais nutrientes presentes no Aptamil Sem Lactose que contribuem para a CSRPNutrientes Protena Sdio Potssio Cloreto Quantidade / 100ml 1,3g 17mg 65mg 41mg

16

Outros Nutrientes ImportantesNucleotdeos (3,2mg/100ml)Nucleotdeos so compostos intracelulares nitrogenados, no protenas, que formam a base do material gentico.30 Suas fontes so a dieta e a sntese de novo (a partir de precursores como glutamina, aspartato, glicina, ribose, fosfato e dixido de carbono). Tambm podem ser obtidos por um processo denominado salvamento, ou de resgate as bases nitrogenadas e os nucleosdeos que so liberados das quebras e reciclagem de clulas so reutilizados. Esse processo de reutilizao dos cidos nuclicos e restos de nucleotdeos acontece em rins, crebro e retina. No leite materno os nucleotdeos existem em forma natural. Os nveis variam de 1,4-4,2mg /100ml e representam cerca de 2-5% do nitrognio no protico do leite humano.31

Efeitos funcionais dos nucleotdeos:Recm-nascidos de termo que recebem alimentao contendo nucleotdeos apresentam: aumento da produo de clulas imunologicamente ativas (regulao celular).32 maiores nveis de anticorpos (imunidade humoral).33 menos diarreia.33-35 Os nucleotdeos contribuem tambm para aumento da absoro de ferro.9 Aptamil Sem Lactose contm 3,2 mg/100 ml de nucleotdeos, concentrao semelhante presente no leite materno, que atende s recomendaes da ESPGHAN.21 Quadro 3. Quantidade e tipo de nucleotdeos presentes no Aptamil Sem Lactose x recomendaes da ESPGHAN.21Aptamil Sem Lactose Nucleotdeos totais Citidina Uridina Adenosina Guanosina Inosina Quantidade/ 100 kcal 4,9 mg 1,6 mg 1,2 mg 1,0 mg 0,35 mg 0,68 mg Recomendao ESPGHAN21/100 kcal 05 mg 01,75 mg 01,5 mg 01,5 mg 00,5 mg 01,5 mg

17

Taurina (5,3mg/100ml)A taurina adicionada ao Aptamil Sem lactose para se alcanar nveis semelhantes queles encontrados no leite materno. Destacam-se entre suas funes:35 Ao antioxidante, protegendo as membranas da retina. Isso particularmente relevante para os pacientes expostos a altas concentraes de oxignio. Constituinte importante da bile e, junto com a glicina, conjuga-se com cidos biliares formando sais biliares para promover a digesto de gorduras.

Colina (10mg/100ml)A colina necessria para a manuteno da integridade das membranas celulares, para os neurotransmissores, transporte de lipdeos, entre outros. A colina pode ser sintetizada endogenamente, embora seja reconhecida como um nutriente essencial.37 Devido ao seu importante papel no desenvolvimento do sistema nervoso, a adio de colina s frmulas e dietas infantis recomendada por rgos nacionais e internacionais.

Carnitina (0,9mg/100ml)Durante os perodos de jejum prolongado, os lipdeos so os principais substratos para a produo de energia por oxidao de cidos graxos na mitocndria dos msculos cardaco e esqueltico. A carnitina participa no transporte de cidos graxos de cadeia longa (LCPs). A deficincia de carnitina pode impedir que as gorduras de cadeia longa da dieta, importante fonte energtica, possam ser aproveitadas.9 No passado, foi identificada deficincia de carnitina em lactentes que eram alimentados com frmulas isentas deste nutriente, o que gerou inmeras recomendaes no sentido de adicion-la s frmulas e dietas infantis.36

Inositol (3,8mg/100ml)O inositol um fator de crescimento essencial, o qual prontamente sintetizado pelo corpo humano, mas pode ser necessria sua ingesto atravs da dieta em certas circunstncias.38 Inicialmente, o inositol est presente em elevadas concentraes no leite materno, diminuindo com o progresso da amamentao. Tem-se sugerido papel do inositol na formao do surfactante, no desenvolvimento pulmonar, na preveno da retinopatia da prematuridade e da enterocolite necrosante.38 Aptamil Sem Lactose contm inositol dentro dos parmetros recomendados para frmulas infantis.

18

Informaes adicionaisIngredientesXarope de glicose, leos vegetais, caseinato, citrato de sdio, citrato de potssio, fosfato de clcio, cloreto de magnsio, hidrogeno fosfato de potssio, cloreto de potssio, carbonato de clcio, leo de peixe, cloreto de colina, L-cistena, vitamina C, taurina, ascorbato de sdio, L-triptofano, inositol, sulfato ferroso, vitamina E, sulfato de zinco, uridina, citidina, L-carnitina, adenosina, inosina, niacina, d-pantotenato de clcio, guanosina, d-biotina, sulfato de cobre, cido flico, sulfato de mangans, vitaminas A B2, E, B12, B1, D, B6, iodeto de potssio, vitamina K, selenito de sdio, emulsificante lecitina de soja. NO CONTM GLTEN.

Modo de Preparo1. Lave as mos, a mamadeira, o bico e o anel at remover todos os resduos de frmula. Ferva os utenslios durante 5 minutos. Conserve-os tampados at o momento de us-los. 2. Ferva a gua potvel durante 5 minutos e deixe amornar por cerca de 30 minutos at atingir a temperatura de 40C. 3. Coloque na mamadeira esterilizada a quantidade exata de gua morna previamente fervida. 4. Sempre utilize a colher-medida contida nesta embalagem. Encha a colher-medida e nivele-a com o auxlio de uma faca limpa e seca. 5. Adicione a quantidade de colheres-medida de acordo com a orientao do mdico ou nutricionista ou de acordo com a tabela de alimentao. Siga rigorosamente a orientao quanto ao nmero de colheres-medida, pois a adio de mais ou menos colheres-medida pode ser prejudicial sade do lactente. 6. Feche a mamadeira e agite-a at que o p se dissolva completamente. Mexa ou agite a frmula antes de oferecer criana. 7. Verifique a temperatura da frmula no punho antes de oferecer ao lactente (37C). Aptamil sem lactose deve ser consumido logo aps o preparo. Sobras no devero ser utilizadas.

Validade18 meses - Antes do rompimento do lacre.

Apresentao/RendimentoLata de 400g rende 3125ml com total de 2062 Kcal.

ReconstituioUma colher-medida rasa (4,3g de p) para cada 30 ml de gua morna previamente fervida obtendo a diluio de 12,9%. Para obter 100 ml de frmula na diluio padro (12,9%) acrescentar 3 colheres-medida em 90 ml de gua previamente fervida.

Cuidados de conservao e estocagemConservar em local fresco. Aps aberto, conservar a lata bem fechada em local seco e fresco e consumir em at 30 dias.

19

Nutriente s Valor ene 100g rgtico 100 ml Protenas 100 kcal 514 kcal Nucleotd 66 kcal eos totais 10,3 g 100 kcal Carboidra 1,3 g tos 25 mg 2,0 g Lipdios 3,2 mg 57,1 g 4,9 mg cido Ara 7,3 g quidnico 27,3 g 11,1 g (ARA) cido Doc 3,5 g osahexan 100 mg 5,3 g oico (DHA cido lino 12 mg ) lico 100 mg 18 mg cido alfa 7 mg -lin 3,7 g 10 mg Relao olnico 0,47 g 3:6 0,7 g 0,72 g Clcio 0,09 g 5,0 0,13 g 1 Fsforo 5,0 426 mg 5,0 Relao C 55 mg lcio: Fsf 234 mg 83 mg oro Ferro 30 mg 1,8 45 mg Sdio 1,8 6,1 mg 1,8 Potssio 0,79 mg 132 mg 1,2 mg Cloreto 17 mg 506 mg 26 mg Magnsio 65 mg 319 mg 98 mg Selnio 41 mg 40 mg 62 mg Zinco 5 mg 7,6 mcg 8 mg Cobre 0,98 mcg 4,4 mg 1,5 mcg Mangan 0,56 mg s 326 mcg 0,85 mg Iodo 42 mcg 347 mg 63 mcg Vitamina 44 mg A 93 mcg 67 mg Vitamina 12 mcg D 428 mcg 18 mcg Vitamina 55 mcg E 9,3 mcg 83 mcg Vitamina 1,2 mcg K 9,6 mg 1,8 mcg Vitamina 1,2 mg B1 35 mcg 1,9 mg Vitamina 4,5 mcg B2 387 mg 6,8 mcg Niacina 49 mg 779 mg 75 mg cido Pan 100 mg totnico 3,4 mg 152 mg Vitamina 0,43 mg B6 2,6 mg 0,65 mg cido Fli 0,33 mg co 0,31 mg 0,5 mg 0,04 mg Vitamina 70 mcg B12 0,06 mg 8,9 mcg Biotina 0,85 mcg 14 mcg 0,11 mcg Vitamina 14 mcg 0,16 mcg C 1,8 mcg Colina 65 mg 2,7 mcg 8,3 mg 78 mg Inositol 13 mg 10 mg 29 mg L- carnitin 15 mg 3,8 mg a 7,0 mg 5,7 mg Taurina 0,9 mg 41 mg 1,4 mg 5,3 mg 8,0 mg

Composio nutricional ajustada s necessidades dos lactentes

20

21

Referncias bibliogrficas1. Heyman MB; Committee on Nutrition. Lactose intolerance in infants, children and adolescents. Pediatrics. 2006; 118(3): 1279-86. 2. Bahna SL. Cows milk allergy versus cow milk intolerance. Ann Allergy Asthma Immunology. 2002; 89(6):5660. 3. Scientific Opinion of the Panel on Dietetic Products Nutrition and Allergies on a request from the European Commission on the safety of fungal oil from Mortierella alpine. The EFSA journal 2008; 770: 1-15. 4. Mahan L K; Escott-Stump S., eds. Krauses Food & Nutrition Therapy. 12nd ed. Saunders Elsevier, 2008. 5. Shils ME et al. Carboidratos. In: Tratado de Nutrio Moderna na Sade e na Doena. 9ed. Manole, 2003; 53-70. 6. Waitzberg DL. Carboidratos. In: Nutrio Oral, Enteral e Parenteral na Prtica Clnica. 4ed. Atheneu, 2009; 15-53. 7. McVeagh P, Miller JB. Human milk oligosaccharides: only the breast. J Paediatr Child Health 1997; 33:2816. 8. Neuburg DS, Neubauer SH. Carbohydrates in milks: analysis, quantities, and signifi cance. In: RG Jensen (ed): Handbook of milk composition. Academic Press 1995; 273349. 9. Feferbaum R, Falco MC, eds. Nutrio do recm-nascido. So Paulo: Editora Atheneu, 2003. 10. Nelson Textbook of Pediatrics / Robert Kliegman. 18 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 2v. 11. Lomer MC, Sanderson JD. Review Article: Lactose intolerance in clinical pratice-myths and realities. Aliment Pharmacol Ther. 2008. 15;27(2):93103. 12. Jackson KA and Gibson RA. Weaning foods cannot replace breast milk as sources of long chain polyunsaturated fatty acids. Am J Clin Nutr 1989; 50(5): 980 982. 13. Cockburn F. Neonatal brain and dietary lipids. Arch Dis Child 1994; 70: F1-F2. 14. Carnielli VP, Wattimena DJL, Luijendijk IHT et al. The very low birth weight infant is capable of synthesizing arachidonic and docosahexanoic acids from linoleic and linolenic acids. Pediatr Res 1996; 40: 169-74. 15. Sauerwald TU, Hachey DL, Jensen CL, et al. New insights into the metabolism of long chain polyunsaturated fatty acids during infancy. Eur J Med Res. 1997; 21;2(2):88-92 16. Makrides M, Neumann MA, Jeffrey B et al. A randomized trial of different ratios of linoleic to - linolenic acid in the diet of term infants: effects on visual function and growth. Am J Clin Nutr. 2000; 71 :120-9. 17. SanGiovanni JP, Berkey CS, Dwyer JT, et al. Dietary essential fatty acids, long-chain polyunsaturated fatty acids, and visual resolution acuity in healthy fullterm infants: A systematic review. Early Hum Dev 2000; 57: 165-188.

22

18. Agostoni C, Trojan S, Bellu R et al. Neurodevelopmental quotient of healthy term infants at 4 months and feeding practice: The role of longchain polyunsaturated fatty acids. Pediatr Res 1995; 38: 262-266. 19. Willatts P, Forsyth JS, Dimodugno MK et al. Effect of long-chain polyunsaturated fatty acids in infant formula on problem solving at 10 months of age. Lancet 1998; 352: 688-691. 20. Birch EE, Garfield S, Hoffman DR et al. A randomized controlled trial of early dietary supply of long-chain polyunsaturated fatty acids and mental development in term infants. Develop Med Child Neurol 2000; 42: 174-181. 21. Koletzko B and the ESPGHAN Committee on Nutrition. Global Standard for the Composition of Infant Formula: Recommendations of an ESPGHAN Coordinated International Expert Group. JPGN 2005 Nov; 41(5): 584-599. 22. Scientific Committee on Food. Report of the Scientific Committee on Food on the Revision of Essential Requirements of Infant Formulae and Follow-on Formulae. Brussels, European Commission 2003. SCF/CS/ NUT/IF/65 Final 2003. 23. FAO / WHO. Food standards programme codex alimentarius commission. codex committee on nutrition and foods for special dietary uses. standard for infant formula and formulas for special medical purposes intended for infants. 2007

24. Morais MB, Vieira MC, Spolidoro JV, Toporovski M et al. Nutritional Status of Infants with suspected Cows Milk Allergy Clinical Nutrition 2005; 24: 686. 25. Carver JD. Advances in nutritional modifications of infant formulas. Am J Nutr 2003; 77:1550-4. 26. Kumpulainen J et al. Formula feeding results in lower selenium status than breast-feeding or selenium supplemented formula feeding: a longitudinal study. Am J Clin Nutr 1987;45:49-53. 27. Lonnerdal B, Hernell O. Iron, zinc, cooper and selenium status of breast fed infants and infants fed trace element fortified milk-based infant formula. Acta Paediatr 1994; 83:367-73. 28. Darlow BA et al. Selenium status of New Zealand infants fed either selenium supplemented or a standard formula. J Paediatr Child Health 1995;31:339-44. 29. McGuire MK, Burgert SL, Milner JA, et al. Selenium status of infants is influenced by supplementation of formula or maternal diets. Am J Clin Nutr 1993;58:643-8. 30. Yu VY. Scientific rationale and benefits of nucleotide supplementation of infant formula J Paediatr Child Health. 2002; 38: 543-549. 31. Yu VY. The role of dietary nucleotides in neonatal and infant nutrition. Singapore Med J. 1998; 39: 145 150.

32. Cordle CT, Winship TR, Schaller JP, Thomas DJ, Buck RH, Ostrom KM, Jacobs JR, Blatter MM, Cho S, Gooch WM 3rd, Pickering LK. Immune status of infants fed soy-based formulas with or without added nucleotides for 1 year: Part 2: Immune cell populations. JPGN. 2002; 34: 145-153. 33. Yau KI, Huang CB, Chen W, Chen SJ, Chou YH, Huang FY, Kua KE, Chen N, McCue M, Alarcon PA, Tressler RL, Comer GM, Baggs G, Merritt RJ, Masor ML. Effect of nucleotides on diarrhoea and immune responses in healthy term infants in Taiwan. J Pediatr Gastroenterol Nutr. 2003; 36:37-43. 34. Merolla R, Gruppo Pediatri Sperimentatori. Evaluation of the effects of a nucleotide-enriched formula on the incidence of diarrhoea, Italian multi-center national study. Minerva Pediatr, 2000; 52(12);699-711. 35. Sturman J et al. Taurine in pediatric nutrition. Ped Clin North Amer 1995; 42(4): 879-897. 36. Crill AM and Helms RA. The Use of Carnitine in Pediatric Nutrition. Nutrition in Clinical Practice 2007 Apr; 22:204213. 37. Sanders LM, Zeisel SH. Choline - Dietary Requirements and Role in Brain Development. Nutr Today 2007; 42 (4):181186. 38. EUROPEAN COMMISSION. Report of the Scientific Committee on Food on the Revision of Essential Requeriments of Infant Formulae and Follow-on Formulae (adopted on 4 April 2003). 39. Brasil. Ministrio da Sade. Unicef. Cadernos de Ateno Bsica: Carncias de Micronutrientes. Braslia: Ministrio da Sade, 2007. 60p.

23

Nota importante: O leite materno o melhor alimento para o beb e at o 6 ms deve ser oferecido como fonte exclusiva de alimentao, podendo ser mantido at os 2 anos de idade ou mais. As gestantes e nutrizes devem ser orientadas sobre a importncia de ingerir uma dieta equilibrada com todos os nutrientes e sobre a importncia do aleitamento materno. As mes devem ser alertadas para o uso de mamadeiras, bicos e chupetas: eles podem dicultar o aleitamento materno, particularmente quando se deseja manter ou retornar amamentao; seu uso desnecessrio ou inadequado pode trazer prejuzos sade do lactente, alm de custos desnecessrios. Material destinado exclusivamente aos prossionais da sade, obedecendo rigorosamente a Portaria n. 2051, de 08 de novembro de 2001, Resoluo - RDC n. 222, de 5 de agosto de 2002 e Lei n 11265 de 3 de janeiro de 2006.