Monografia Oficinas[1]

35
 UNIVERSIDADE DE UBERABA DENIS CÂMARA SANTOS FÁBIO SILVA BORGES LEANDRO CHEDER DE OLIVEIRA JÚLIO CÉSAR AFONSO OLIVEIRA NAYARA ABADIA AMARAL GOMES  ELEVADOR DE CANECAS AUTOMATIZADO UBERABA – MG 2010

Transcript of Monografia Oficinas[1]

5/14/2018 Monografia Oficinas[1] - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/monografia-oficinas1 1/35

 

UNIVERSIDADE DE UBERABADENIS CÂMARA SANTOS

FÁBIO SILVA BORGES

LEANDRO CHEDER DE OLIVEIRAJÚLIO CÉSAR AFONSO OLIVEIRANAYARA ABADIA AMARAL GOMES

 

ELEVADOR DE CANECAS AUTOMATIZADO

UBERABA – MG2010

5/14/2018 Monografia Oficinas[1] - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/monografia-oficinas1 2/35

 

DENIS CÂMARA SANTOSFÁBIO SILVA BORGES

LEANDRO CHEDER DE OLIVEIRA

JÚLIO CÉSAR AFONSO OLIVEIRANAYARA ABADIA AMARAL GOMES

ELEVADOR DE CANECAS AUTOMATIZADO

Trabalho apresentado à Universidade deUberaba como parte das exigências dadisciplina de Oficinas Integradas do 3°período do curso de Engenharia Elétrica.

Orientador: Prof. Rafael Rocha Buso.

UBERABA – MG2010

5/14/2018 Monografia Oficinas[1] - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/monografia-oficinas1 3/35

 

RESUMO

Movimentar materiais é uma tarefa que demanda grande esforço. A

utilização de equipamentos adequados para cada tipo de material a ser transportado

pode contribuir para uma melhor execução desta tarefa. Cada vez mais, novos

equipamentos, mais modernos e sofisticados, são introduzidos no mercado, e a

escolha do melhor equipamento depende de muitas variáveis, como o custo, o

produto a ser manuseado, espaço disponível, entre outros. Neste projeto, falaremos

como a automação pode contribuir nesse processo de transporte utilizando um

elevador de canecas, equipamento este, utilizado na movimentação de materiais.

Explicaremos desde o seu processo de montagem mecânico ao eletrônico; ossensores que serão utilizados para a melhoria do seu desempenho; a forma como

será acionado, ou seja, o motor utilizado, tensão necessária, frequência, placas de

circuitos, entre outros componentes; além do descritivo completo do sistema de

controle por software, utilizado neste caso, o Visual Basic.

Palavras-chave: Elevador de Canecas; transportador de materiais; controlador lógico programável.

5/14/2018 Monografia Oficinas[1] - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/monografia-oficinas1 4/35

 

ABSTRACT

Handling of materials is a task that demands great effort. The use of 

appropriate equipment for each type of material being transported can contribute to

better perform this task. Increasingly, new equipment, most modern and

sophisticated, are introduced in the market, and choosing the best equipment

depends on many variables, such as cost, the product being handled, space, among

others. In this project, we will talk how automation can help in the transport process

using a mug elevator, this equipment, used in material handling. We'll explain the

process from mechanical and electronic assembly, the sensors that will be used to

improve their performance; how it is triggered, ie, the motor used, voltage required,frequency, circuit boards, among other components, in addition complete description

of the control system software used in this case, Visual Basic.

Keywords: Mug elevator; transporter of materials; programmable logic controller.

5/14/2018 Monografia Oficinas[1] - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/monografia-oficinas1 5/35

 

SUMÁRIO

resumo ........................................................................................................................................3

Palavras-chave: Elevador de Canecas; transportador de materiais; controlador lógico

programável. .........................................................................................................................3

abstract.......................................................................................................................................4

SUMÁRIO ...................................................................................................................................5

LISTA DE FIGURAS ...................................................................................................................7

LISTA DE abreviaturas ...............................................................................................................8

CLP – Controlador Lógico Programável.....................................................................................8

 ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas ................................................................8

SED’s – Sistemas Caracterizados por Eventos Discretos .........................................................8

ec – Elevador de Canecas .........................................................................................................8

PCB design – Software para Simulação de Microprocessadores ............................................8

PLCs – Controladores Lógicos Programáveis (ou CLPs) ..........................................................8

RPM – Rotação por Minuto ........................................................................................................8

CC – Corrente Contínua .............................................................................................................8

f.c.e.m. – Força Contra-Eletromotriz ..........................................................................................8

IDE – Integrated Development Environment..............................................................................8

GUI – Graphical User Interface ..................................................................................................8

OO – Orientado a Objetos ..........................................................................................................8

1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................................10

2. OBJETIVOS ..........................................................................................................................13

3. justificativa ............................................................................................................................14

4. elevador de canecas automatizado .....................................................................................15

4.1 Elevador de canecas ..........................................................................................................15

4.1.1 Elevadores contínuos ......................................................................................................154.1.2 Elevadores Centrífugos ...................................................................................................16

4.1.3 Componentes de um EC .................................................................................................16

4.1.3.1 Tambor de acionamento ..............................................................................................16

4.1.3.2 Tambor de retorno ........................................................................................................17

4.1.3.3 Cabeça do elevador .....................................................................................................17

4.1.3.4 Estrutura central...........................................................................................................18

4.1.3.5 Pé do elevador ..............................................................................................................18

4.1.3.6 Janelas de inspeção .....................................................................................................184.1.3.7 Unidade de acionamento (Drive) .................................................................................19

4.1.3.8 Esticador .......................................................................................................................19

5/14/2018 Monografia Oficinas[1] - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/monografia-oficinas1 6/35

 

4.1.3.9 Contra recuo .................................................................................................................19

4.1.3.10 Canecas ......................................................................................................................19

4.2 materiais ULTILIZADOs NO PROJETO .............................................................................20

4.2.1 Desenhos do projeto mecânico .......................................................................................204.3 SENSORES DE NIVEL ......................................................................................................20

4.3.1 SENSOR CAPACITIVO ...................................................................................................20

4.3.2 SENSOR INDUTIVO .......................................................................................................21

4.3.3 SENSOR FOTOELéTRICO .............................................................................................22

4.4 SENSORes ULTILIZADOs NO PROJETO ........................................................................22

4.5 PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO ...................................................................................23

4.5.1 proteus .............................................................................................................................25

4.6 ESPECIFICAÇÕES DA PLACA DO PROJETO ................................................................25

4.7 TIPOS DE ACIONAMENTO ...............................................................................................25

4.8 TIPO DE ACIONAMENTO DO PROJETO ........................................................................27

4.9 Motor elétrico de corrente contínua ...................................................................................27

4.10 TIPO Do motor DO PROJETO .........................................................................................29

4.11 linguagem de programação ..............................................................................................30

4.11.1 Visual Basic ...................................................................................................................30

4.12 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO UTILIZADA NO PROJETO ...................................31

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................................32

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .....................................................................................33

BALLUFF. Sensores Indutivos. Disponível em:

<http://www.balluff.com.br/produtos/linha.asp?codlinha=1>. 2010. Acesso em: set. de

2010......................................................................................................................................33

CARVALHO, Henrique. O que é Automação? - Automação Comercial, Industrial e de

processos. Disponível em: <http://www.artigonal.com/tecnologia-artigos/o-que-e-

automacao-automacao-comercial-industrial-e-de-processos-1199884.html>. 05 de set. de

2009. Acesso em: set. de 2010...........................................................................................33

Elemec. Elevadores de Canecas. Disponível em: <http://www.elemec.com.br/elevadores-de-

canecas/elevadores-de-canecas.html>. Acesso em: set. de 2010................................... 33

EMERICK, Adailton. O PLC - Parte 1. Disponível em:

<http://www.automacoes.com/2008/12/o-plc-parte-1.html>. 04 de dez. de

2008. Acesso em: set. de 2010....................................................................... 33

FORNI, Bruno Sanches; LAMAS, Wendell de Queiróz; REIS, Luiz Octávio Mattos; ROSSI,

Ronaldo. Acionamento de Motores CC. Qual a melhor opção?. Disponível em:

<http://www.mecatronicaatual.com.br/secoes/leitura/196>. 16 de jul. de 2008. Acesso em:

set. de 2010..........................................................................................................................34

5/14/2018 Monografia Oficinas[1] - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/monografia-oficinas1 7/35

 

Lacerda, Paulo Roberto Soares B. de. Automação Industrial. Disponível em:

<http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/automacao-industrial/20515/>. 26

de nov. de 2007. Acesso em: set. de 2010.........................................................................34

LASSALA, Cláudio. Programação orientada a objetos em .net. Disponível em:<Http://msdn.microsoft.com/pt-br/library/cc580626.aspx>. Acesso em: set. de 2010.......34

SANTA RITA, Metalúrgica. Elevador de Canecas. Disponível em:

<http://www.metalurgicasantarita.com.br/conteudo/curiosidades/25/>. Acesso em: set. de

2010......................................................................................................................................34

SILVA, Marco Aurélio. Eletricidade: Acionamento de Motores Elétricos. Disponível

em: <http://www.brasilescola.com/fisica/eletricidade-acionamento-motores-

eletricos.htm>. 2009. Acesso em: set. de 2010................................................. 34

STEELROOL, Metalúrgica. Conheça alguns produtos SteelRool. Disponível em:<http://www.steelrool.com.br/?pagina=produtos>. 2009. Acesso em: set. de

2010.................................................................................................................. 35

LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Tambor de Acionamento..........................................................................................15

Figura 2: Tambor de Retorno..................................................................................................15

Figura 3: Estrutura do Elevador de Canecas..........................................................................16Figura 4: Pés do Elevador de Canecas..................................................................................16

Figura 5: Canecas....................................................................................................................18

Figura 6: Sensor Capacitivo....................................................................................................19

Figura 7: Sensor Indutivo.........................................................................................................20

Figura 8: Sensor Fotoelétrico..................................................................................................20

Figura 9: Circuitos Eletrônicos.................................................................................................22

Figura 10: Tecnologia by-pass................................................................................................24

Figura 11: Esquema Partida Trifásica.....................................................................................24

Figura 12: Comutador..............................................................................................................26

Figura 13: Esquema Comutador.............................................................................................26

5/14/2018 Monografia Oficinas[1] - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/monografia-oficinas1 8/35

 

LISTA DE ABREVIATURAS

CLP – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL

 ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas 

SED’s – Sistemas Caracterizados por Eventos DISCRETOS

EC – Elevador de Canecas

PCB design – Software para Simulação de Microprocessadores

PLCs – Controladores Lógicos Programáveis (ou CLPs)

RPM – Rotação por Minuto

CC – Corrente Contínua

f.c.e.m. – Força Contra-Eletromotriz

IDE – Integrated Development Environment

GUI – Graphical User Interface

OO – Orientado a Objetos

5/14/2018 Monografia Oficinas[1] - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/monografia-oficinas1 9/35

5/14/2018 Monografia Oficinas[1] - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/monografia-oficinas1 10/35

 

10

1. INTRODUÇÃO

Baseado nos processos de Automação industrial, o nosso projeto nada mais

é que a aplicação de técnicas, softwares ou equipamentos específicos em uma

determinada máquina ou processo industrial, com o intúito de aumentar a sua

eficiência e produção com o menor consumo de energia ou matérias primas, diminuir 

a emissão de resíduos de qualquer espécie, melhorar as condições de segurança,

seja material, humana ou das informações referentes a esse processo, ou ainda,

reduzir o esforço ou a interferência humana sobre esse processo ou máquina. É

uma aprimoração da mecanização, onde operadores humanos são providos de

maquinaria para auxiliá-los em seus trabalhos, e é largamente aplicada nas maisvariadas áreas de produção industrial (GUTIERREZ, 2009).

Dentre os dispositivos eletro-eletrônicos que podem ser aplicados estão os

computadores ou outros dispositivos capazes de efetuar operações lógicas, como

controladores lógicos programáveis, microcontroladores, etc. Estes equipamentos

em alguns casos, substituem tarefas humanas ou realizam outras que o ser humano

não consegue realizar (LACERDA, 2007).

O atual desenvolvimento da tecnologia e, em termos mais específicos, daautomação, levou ao surgimento de novas técnicas de implementações de

funcionalidades de forma a aperfeiçoar a produção industrial, a operação de

equipamentos, construção de dispositivos simples e baratos em larga escala e, em

último caso, fornecer um benefício ao usuário final. O aumento da capacidade

computacional dos dispositivos de processamento; o surgimento de novas formas de

comunicação industrial, com protocolos bem definidos e de desempenho eficiente; o

desenvolvimento de sistemas embarcados e implementação em hardware; as novasformas de gerenciamento de informações de produção, através de sistemas

especializados; enfim, a tecnologia evoluiu bastante e, a serviço da automação

dispõe uma variedade de alternativas para a implementação de formas mais

eficazes na resolução de problemas (DUARTE; LUCENA; NEVES; VIANA, 2007).

 A parte mais visível da automação, atualmente, está ligada à robótica, mas

também é utilizada nas indústrias química, petroquímicas e farmacêuticas, com o

uso de sensores de pressão, vazão, temperatura e outras variáveis necessárias para

um CLP (Controlador Lógico Programável). A Automação industrial visa,

principalmente, a produtividade, qualidade e segurança em um processo. Ela possui

5/14/2018 Monografia Oficinas[1] - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/monografia-oficinas1 11/35

 

11

vários barramentos de campo específicos para a área industrial, mas controlando

equipamentos de campo como válvulas, atuadores eletromecânicos, indicadores, e

enviando estes sinais a uma central de controle conforme descritos acima. A partir 

destes barramentos que comunicam-se com o sistema central de controle, podem

também interligar com o sistema administrativo da empresa (CARVALHO, 2009).

Uma contribuição adicional importante dos sistemas de Automação Industrial

é a conexão do sistema de supervisão e controle com sistemas corporativos de

administração das empresas. Esta conectividade permite o compartilhamento de

dados importantes da operação diária dos processos, contribuindo para uma maior 

agilidade do processo decisório e maior confiabilidade dos dados que suportam as

decisões dentro da empresa para assim melhorar a produtividade. Em um sistema

típico toda a informação dos sensores é concentrada em um controlador 

programável o qual de acordo com o programa em memória define o estado dos

atuadores. Atualmente, com o advento de instrumentação de campo inteligente,

funções executadas no controlador programável tem uma tendência de serem

migradas para estes instrumentos de campo. Os CLP’s tem a capacidade de

comunicação de dados via canais seriais. Com isto, podem ser supervisionados por 

computadores via softwares, formando sistemas de controle integrados (CARVALHO; TEREZINHO, 2009).

Os sistemas supervisórios geralmente utilizam como parte de sua estrutura o

CLP, sinômino de um computador especializado, que segundo a ABNT (Associação

Brasileira de Normas Técnicas), é um equipamento eletrônico digital com hardware e

software compatíveis com aplicações industriais, utilizando uma memória

programável para armazenar internamente instruções e para implementar funções

específicas, tais como lógica, sequenciamento, temporização, contagem earitmética, controlando, por meio de módulos de entradas e saídas, vários tipos de

máquinas ou processos (EMERICK, 2008).

Um CLP é o controlador indicado para lidar com sistemas caracterizados por 

eventos discretos (SED’s), ou seja, com processos em que as variáveis assumem

valores zero ou um (ou variáveis ditas digitais, ou seja, que só assumem valores

dentro de um conjunto finito). Podem ainda lidar com variáveis analógicas definidas

por intervalos de valores de corrente ou tensão elétrica. As entradas ou saídas

digitais são os elementos discretos, as entradas ou saídas analógicas são os

elementos variáveis entre valores conhecidos de tensão ou corrente. Os CLP’s estão

5/14/2018 Monografia Oficinas[1] - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/monografia-oficinas1 12/35

 

12

muito difundidos nas áreas de controle de processos ou de automação industrial. No

primeiro caso a aplicação se dá nas indústrias do tipo contínuo, produtoras de

líquidos, materiais gasosos e outros produtos, no outro caso a aplicação se dá nas

áreas relacionadas com a produção em linhas de montagem, por exemplo na

indústria do automóvel (CARVALHO; TEREZINHO, 2009).

Utilizamos um Elevador de Canecas como protótipo para colocar em prática

o processo da automação, visto que esse processo está cada vez mais se

modernizando, e para acompanhar tal desenvolvimento, o fato do nosso curso ser 

voltado à essa área, decidimos relacionar nosso projeto ao tema da Automação. O

projeto consiste em um Elevador de Canecas controlado por software através da

porta de comunicação de um computador desktop. O acionamento e desligamento

do sistema são feitos através de um computador que possua o mínimo de recursos

de hardware necessários para executar o programa de controle. O Software será

desenvolvido em linguagem orientada a objetos, com interface gráfica e interativa. A

linguagem de programação a ser usada é o vb.net utilizando o ambiente de

desenvolvimento Visual Studio 2003.

O Software tem caráter de possibilitar ao operador acionar e desligar o

elevador, de forma simples, permitindo monitorar e controlar partes ou todo umprocesso industrial, como um supervisório de controle. Recebendo as informações

humanas, o supervisório as envia ao CLP para que ocorram então as devidas

alterações; e a comunicação do Computador com o Elevador será feita através de

uma placa eletrônica que possibilita o disparo dos reles através de um pino da porta

de comunicação do computador. A placa de Circuito impresso que tem como

propósito fazer a interface do computador com os elementos do elevador de

canecas.Todo circuito eletrônico será desenvolvido sobre a orientação de ferramentas

e software, contendo o desenho da estrutura mecânica, simulação dos circuitos

eletrônicos e a confecção da placa de circuito impresso. Também será descrito

nesse trabalho todo o material necessário para a montagem do elevador, tanto

mecânico, quanto eletrônico; os sensores que serão utilizados para a melhoria do

seu desempenho, visando controle total e o máximo aproveitamento da máquina; a

forma como será acionado, ou seja, o motor utilizado, tensão aplicada, placas de

circuitos, entre outros componentes; além do descritivo completo do sistema de

controle por software, utilizado neste caso, o Visual Basic.

5/14/2018 Monografia Oficinas[1] - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/monografia-oficinas1 13/35

 

13

2. OBJETIVOS

 Apresentar a máxima importância que a automação têm em praticamente

todos os processos industriais, em um mercado a cada dia mais competitivo. Sendo

condição obrigatória para quem deseja produzir em larga escala com uniformidade,

qualidade e agilidade, o uso de sistemas inteligentes que auxiliam no melhoramento

da produção, substituindo as tarefas humanas, ou realizando outras que não podem

ser feitas pelo mesmo.

 Atendendo a isto, à execução de um Elevador de Canecas, estabelecendo

uma conexão entre controlador e máquina, algo que está cada vez mais difundido no

meio da Automação, dando ao usuário domínio total sobre as funções doequipamento, e com o uso de sensores, melhorar ainda mais esse processo.

Conexão esta, baseada de forma genérica do que seria um CLP, ou seja, um

equipamento eletrônico digital com hardware e software compatíveis com aplicações

industriais, na qual utiliza memória programável para armazenar internamente

instruções e para implementar funções específicas.

5/14/2018 Monografia Oficinas[1] - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/monografia-oficinas1 14/35

 

14

3. JUSTIFICATIVA

Como parte das exigências da disciplina de Oficinas Integradas, apresentar 

uma monografia em relação ao protótipo a ser desenvolvido posteriormente, e

discutir suas vantagens e desvantagens de acordo com as necessidades do

mercado atual.

Em relação ao tema Automação, foi realizada a escolha devido a habilitação

do curso ao qual ministramos, onde possui foco na área, e à elaboração do Elevador 

de Canecas, por abranger de forma simplória os mecanismos essenciais da

 Automação Industrial, a Interface Homem x Máquina.

5/14/2018 Monografia Oficinas[1] - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/monografia-oficinas1 15/35

 

15

4. ELEVADOR DE CANECAS AUTOMATIZADO

4.1 ELEVADOR DE CANECAS

Utilizamos os elevadores de canecas, de uma ou duas colunas, para efetuar 

transportes verticais com eficiência e economia de custos e espaço físico. Os

elevadores de canecas constituem um meio econômico de transporte vertical de

material a granel, podendo ser inclinados de até 70°, havendo casos especiais de

equipamentos horizontais. São fabricados em vários tipos, em função das

características do material a ser transportado. Podem ser do tipo centrífugo ou

contínuo e com as canecas fixas em correia ou em correntes. Para Elemec,elevadores de canecas são “equipamentos destinados ao transporte vertical de

materiais sólidos a granel (cereais, cimento, cal, minérios em geral, materiais

químicos) podendo alcançar grandes alturas”.

4.1.1 ELEVADORES CONTÍNUOS

Estes elevadores caracterizam-se por suas canecas espaçadas, por suabaixa velocidade e também por na maioria das vezes, trabalharem em plano

inclinado de 30º com a vertical, porém podem operar verticalmente. Este tipo de

elevador foi projetado para elevação de materiais abrasivos e de alta granulometria,

mas são também empregados na elevação de materiais frágeis ou extremamente

finos como cimento e cal. Sua inclinação e baixa velocidade lhe proporcionam

excelente rendimento devido à facilidade de alimentação total das canecas assim

como descarga mais suave. Entre as canecas praticamente não existem

espaçamento e o seu formato além de proporcionar total carregamento, faz como

que na descarga a caneca da frente sirva de calha de descarga do material da

caneca seguinte (S. R. METALÚRGICA).

Para S. R. Metalúrgica, os EC contínuos podem ser:

Contínuo de correia: Para materiais frágeis, em pó ou fluidos comocal, cimento ou produtos químicos secos. As canecas são poucoespaçadas entre si e a velocidade é baixa. As canecas têm abaslaterais no seu fundo para funcionarem como calhas para o material

da caneca subsequente. Contínuo de corrente: Para materiais maispesados e de maior tamanho que os elevadores centrífugos. Suascanecas não são projetadas para escavar o material que sãonormalmente carregados por uma calha, o que exige a elevação do

5/14/2018 Monografia Oficinas[1] - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/monografia-oficinas1 16/35

 

16

seu ponto de alimentação. A descarga do material é feita por gravidade, e por isto, o conjunto da cabeça é maior que o doselevadores centrífugos. A velocidade de deslocamento das canecasé menor: 0,64 a 0,76 m/s.

4.1.2 ELEVADORES CENTRÍFUGOS

Este tipo de elevador tem as canecas espaçadas, operam na vertical e em

velocidade maior que os contínuos. A descarga do material elevado é feita pela ação

da força centrifuga desenvolvida quando as canecas passam ao redor do tambor de

acionamento. É indicado para elevação de materiais de livre vazão, tais como grãos,

areia, carvão triturado e produtos químicos secos. Na elevação de grãos, a

velocidade da correia pode atingir até 250 m/mim, enquanto que para o uso

industrial, na elevação e outros produtos a velocidade pode chegar ao máximo,

apenas 130 m/mim. O espaçamento das canecas na elevação de grãos em

elevadores de alta velocidade e alta capacidade pode variar de 1,5 a 2 vezes o valor 

de sua projeção, enquanto que para os elevadores industriais deve ser de 2 a 3

vezes o valor de sua projeção (S. R. METALÚRGICA).

Para S. R. Metalúrgica, os EC centrífugos podem ser:

Centrifugo de correia: São normalmente utilizados para materiaisfinos, abrasivos, secos e de escoamento fácil que não tenham lascasou pontas que possam danificar a correia. Uma vantagem doelevador centrífugo sobre o contínuo é que o seu ponto dealimentação é consideravelmente mais baixo o que diminui otamanho do conjunto do pé. Centrifugo de corrente: São utilizadospara materiais de escoamento fácil, não abrasivo, que podem ser escavados do pé do elevador. A roda de acionamento não permite odeslizamento e garante o alinhamento da corrente e das canecas. Odeslocamento das canecas é feito em velocidades elevadas, entre1,1 a 1,52 m/s, para garantir a descarga do material por ação da

força centrífuga, quando elas passam pela roda do conjunto dacabeça, as canecas são fixadas a uma corrente central ou a duaslaterais.

4.1.3 COMPONENTES DE UM EC

4.1.3.1 TAMBOR DE ACIONAMENTO

Também conhecido como tambor de cabeça, está localizado na parte

superior do elevador. Este tambor deve conter ranhuras para garantir um mais alto

coeficiente de atrito com a correia, evitando assim o deslizamento e o desgaste.

5/14/2018 Monografia Oficinas[1] - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/monografia-oficinas1 17/35

 

17

Para evitar o deslizamento podem-se usar ainda tambores com revestimento de

borracha, quanto do transporte de materiais muito fino (pó), que pelo confinamento

dentro da estrutura do EC poderiam se acumular entre a correia e o tambor. Nesse

sentido, “denomina-se rolo o conjunto formado pelo tubo, eixo, rolamentos e

vedantes que tem a função de suportar e guiar a correia transportadora. Os rolos

possuem a característica de permitir efetuar uma livre rotação em torno de seu eixo”

(STEELROOL, 2009).

Figura 1: Tambor de Acionamento.Fonte: Disponível em: http://www.steelrool.com.br/?pagina=produtos

4.1.3.2 TAMBOR DE RETORNO

O tambor de retorno ou do pé se localiza na parte inferior do elevador de

correia. Este tambor deve ser aletado a fim de evitar danos à correia. 

Figura 2: Tambor de Retorno.Fonte: Disponível em: http://www.steelrool.com.br/?pagina=produtos

4.1.3.3 CABEÇA DO ELEVADOR

É a parte superior da estrutura do elevador, na qual é posicionado o tambor 

de acionamento. Fazem parte também da cabeça do elevador a unidade completa

5/14/2018 Monografia Oficinas[1] - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/monografia-oficinas1 18/35

 

18

de acionamento, o contra recuo e calha de descarga. A cabeça do elevador é

também chamada de cabeça de motorização.

4.1.3.4 ESTRUTURA CENTRAL

É à parte que interliga a cabeça e o pé do elevador. É construída em chapa

soldada ou madeira com reforço de cantoneiras, tipo modular, e em lances de

comprimento padronizados. A fixação entre os módulos é feita por parafusos.

Figura 3: Estrutura do Elevador de Canecas.Fonte: Disponível em: http://www.nei.com.br/lancamentos/lancamento.aspx?i=15138

4.1.3.5 PÉ DO ELEVADOR

É a parte inferior do elevador na qual esta posicionado o tambor de retorno.

Fazem parte também do pé do elevador a calha de alimentação e o dispositivo

esticador. Nesta parte do elevador existem portas de inspeção e limpeza do poço.

Figura 4: Pés do Elevador de Canecas.Fonte: Disponível em: http://www.ctlbrasil.com.br/inicio.php?sec=produtos&sub1=transportadores&sub2=elevadores

4.1.3.6 JANELAS DE INSPEÇÃO

5/14/2018 Monografia Oficinas[1] - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/monografia-oficinas1 19/35

 

19

Localizados em diversos pontos da estrutura do elevador, tem por objetivo

permitir o acesso local para inspeção e manutenção de certas partes do

equipamento.

4.1.3.7 UNIDADE DE ACIONAMENTO (DRIVE)

Localizada na cabeça do elevador, sustentada por uma plataforma; é

constituída de motor com base e redutor de velocidade. O redutor de velocidade

pode ser ligado direto ao tambor de acionamento ou através de luvas elásticas.

4.1.3.8 ESTICADOR

Possui a função de manter as tensões ideais para a movimentação dos

materiais. Fica instalado geralmente no conjunto do pé e pode ser de duas formas:

por parafuso ou por gravidade. Seu funcionamento ocorre do mesmo modo que nos

transportadores de correia, sendo que no elevador de canecas ele sempre vai atuar 

sobre o eixo do tambor tensor, deslocando sobre apoios móveis instalados nas

laterais da carcaça do transportador.

4.1.3.9 CONTRA RECUO

Dispositivo de segurança ligado diretamente ao eixo do tambor de

acionamento, o contra recuo tem livre movimentação no sentido de elevação. No

caso de uma parada do elevador com as canecas carregadas, o contra recuo trava-

se evitando o retorno da correia e conseqüentemente descarga do material no fundo

do elevador.

4.1.3.10 CANECAS

 As canecas (caçambas) são fabricadas em chapas soldadas ou em plástico

reforçado e são projetadas de acordo com a operação do EC. Para os contínuos o

dorso das canecas deve ser a própria calha de descarga do transporte, o que não

ocorre nos centrífugos.

5/14/2018 Monografia Oficinas[1] - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/monografia-oficinas1 20/35

 

20

Figura 5: Canecas.Fonte: Disponível em: http://www.monder.com.br/produtos-industria/canecas-elevador-nylon-pead.php

4.2 MATERIAIS ULTILIZADOS NO PROJETO

“Espaço designado ao projeto”

4.2.1 DESENHOS DO PROJETO MECÂNICO

“Espaço designado ao projeto”

4.3 SENSORES DE NIVEL

O elevador de caneca é um equipamento utilizado como meio de transporte

de materiais sólidos de preferência granel, utilizado para alimentar silos ou dosar 

materiais em lugares altos, onde o espaço não permite a utilização de esteiras outransportadores de qualquer outro tipo, na maioria das vezes esses silos são

controlados por níveis. A alimentação de cada elevador é determinada por sensores

de níveis, que são equipamentos puramente elétricos ou eletro-mecânico que

detecta o material transportado e controla o limite máximo de cada silo, alguns

desses sensores são descritos a seguir:

4.3.1 SENSOR CAPACITIVO

5/14/2018 Monografia Oficinas[1] - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/monografia-oficinas1 21/35

 

21

Este tipo de sensor trabalha com um campo eletrostático. Ao aproximar-se

um objeto (condutor ou não condutor, em forma líquida ou sólida) produz uma

mudança no campo eletrostático ao redor do elemento sensor. Esta mudança é

detectada e enviada ao sistema de detecção. O sistema de detecção típico é

formado por uma sonda, um oscilador, retificador, filtro e um circuito de saída

(PEREZ; SANTOS, 2004).

Quando um objeto se aproxima do sensor, a sonda aumenta sua

capacitância e ativa o oscilador provocando que este, dispare o circuito de saída.

Geralmente este tipo de sensor funciona como interruptor aberto ou fechado e a

sonda está quase sempre calibrada segundo o range da variável física

primeiramente. Este detector  utiliza-se comumente para detectar materiais não

metálicos como papel, plástico, madeira, etc, já que funciona como capacitor 

(PEREZ, SANTOS, 2004).

Figura 6: Sensor Capacitivo.Fonte: Disponível em: asksistemas.com.br 

4.3.2 SENSOR INDUTIVO

Os sensores indutivos de proximidade têm sido desenhados para trabalhar 

gerando um campo magnético e detectar as perdas de corrente do dito campo,

geradas ao introduzir-se nele os objetos de detecção férricos (BALLUFF, 2010).

O sensor consiste em uma bobina com um núcleo de ferrita, oscilador ,

sensor de nível do disparo de sinal, e um circuito de saída. Ao aproximar-se um

objeto "metálico", induzem-se correntes de histéresis no objeto. Devido isso, há uma

perda de energia e uma menor amplitude de oscilação. O circuito sensor reconhece

então uma mudança específica de amplitude e gera um sinal que comuta a saída de

estado sólido ou a posição "ON" e "OFF". O funcionamento é similar ao do

capacitivo; a bobina detecta o objeto quando se produz uma mudança no campo

5/14/2018 Monografia Oficinas[1] - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/monografia-oficinas1 22/35

 

22

electromagnético, e envia o sinal ao oscilador. Depois se ativa o disparador e

finalmente ao circuito de saída faz-se a transição entre aberto ou fechado (PEREZ;

SANTOS, 2004).

Figura 7: Sensor Indutivo

Fonte: Disponível em: ifm-electronic.com

4.3.3 SENSOR FOTOELÉTRICO

Também denominado fotocélula, este tipo de transdutor trabalha como um

emissor e detector de luz, como raios infra vermelhos. Quando um objeto reflete a

luz do emissor para o receptor, este sensor ativa a etapa de controle. O sistema de

detecção típico está formado por um transmissor de luz, uma etapa de controle,receptor de luz e um circuito de saída. Pelo geral, o transmissor está ligado a uma

etapa de controle que decide a ativação da transmissão e inclusive, pode gerar 

pulsos de frequência constante que fazem a detecção do sensor mais robusta

(PEREZ; SANTOS, 2004).

Figura 8: Sensor FotoelétricoFonte: Disponível em: omron.com.br 

4.4 SENSORES ULTILIZADOS NO PROJETO

5/14/2018 Monografia Oficinas[1] - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/monografia-oficinas1 23/35

 

23

“Espaço designado ao projeto”

4.5 PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO

 A placa de Circuito impresso tem como propósito fazer a interface do

computador com os elementos do elevador de canecas. Todo circuito eletrônico será

desenvolvido sobre orientação de ferramentas de software contendo o desenho da

estrutura mecânica, simulação dos circuitos eletrônicos e confecção da placa de

circuito impresso.

Os circuitos eletrônicos diferem dos circuitos elétricos por possuíreminterligações entre diversos componentes eletrônicos, enquanto oscircuitos elétricos somente têm conexões entre componentes elétricos. Antigamente, a montagem de circuitos eletrônicos eraexecutada de forma artesanal e sobre um chassis. Neste chassiseram parafusadas pontes de ligações, e nestas feitas as conexõesentre os diversos componentes e a respectiva fiação, soldados deacordo com um diagrama pré estabelecido. Com o advento daminiaturização, veio a necessidade de uma aglomeração maiscompacta entre os componentes e peças formadoras do circuitoeletrônico. Esta nova  plataforma de montagem era totalmentediferente dos antigos chassis e suas pontes de conexão. Inicialmente

os circuitos começaram a ser aglomerados em placas de materiaisisolantes com furos onde de um lado se inseriam as  pernas doscomponentes e na outra face eram soldados os fios das conexões.Este processo, além de demorado, acabava por complicar amontagem, aumentando a probabilidade de erros. Passou-se então ase utilizar um método de alta escala de produção chamado decircuito impresso. Os circuitos impressos utilizam componentes comoresistores, capacitores, transístores, entre outros. O início de seu usofoi logo após a Segunda Guerra Mundial, quando foi inventada asolda por imersão. Antes do processo da solda por imersão, oscomponentes eram soldados um a um nas pontes com o uso deferros de solda. Com o novo método, os componentes eram

dispostos numa placa de material isolante, onde numa das faceseram feitas as ligações através de um método de impressão ecorrosão de uma fina película de cobre. Esta película ficava apóscorroída com a fiação impressa exposta. Ao inserir os componentesnos furos feitos na placa isolante, suas  pernas eram cortadas e aface de ligação onde estavam, era imersa em estanho derretido. Após retirar o circuito que estava em contato com o estanho, oscomponentes já estavam presos ao cobre de forma fixa, rápida eperfeita. Modernamente os circuitos eletrônicos são muito maiscomplexos, além dos métodos normais de circuitos impressosexistem outras formas muito mais avançadas de produção. O circuitoeletrônico, deixou de ser um circuito propriamente dito, passou a ser encarado como um componente eletrônico. Exemplos são oscircuitos integrados, microprocessadores, entre outros (WIKIPÉDIA,2010).

5/14/2018 Monografia Oficinas[1] - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/monografia-oficinas1 24/35

 

24

Um circuito analógico é um circuito elétrico que opera com sinais analógicos, que são sinais que podem assumir infinitos valoresdentro de determinados intervalos, ao contrário do circuito digital que

trabalha com sinais discretos binários (que são 0 e 1). Os circuitosanalógicos são muito importantes em circuitos transdutores, poisvivemos em um mundo analógico, e para captarmos uma informaçãosão utilizados circuitos analógicos, além de que os circuitos digitais são baseados em circuitos analógicos, porém são sensíveis avariações muito grandes de corrente e tensão. Eles também sãoempregados para a resolução de equações diferenciais, através decomputadores analógicos, que foram muito utilizados nos primeirossistemas eletrônicos de estabilização de vôo, por exemplo. NoConcorde foram apenas utilizados circuitos analógicos (WIKIPÉDIA,2010).

Circuitos digitais são circuitos eletrônicos que baseiam o seufuncionamento na lógica binária, em que toda a informação éguardada e processada sob a forma de zero (0) e um (1). Estarepresentação é conseguida usando dois níveis discretos de Tensão elétrica. Estes dois níveis são frequentemente representados por L eH (do inglês low  - baixo - e high - alto -, respectivamente). Oscomputadores, telemóveis, leitores de DVD, são alguns exemplos deaparelhos que baseiam a totalidade, ou parte, do seu funcionamentoem circuitos digitais. Podemos dividir os circuitos digitais em duascategorias básicas: os estáticos e os dinâmicos. Entre os circuitosdigitais estáticos podemos citar as portas lógicas, estas tem seusnomes do inglês: Porta AND (em português, "E"), a Porta OR ("OU"),

a Porta NAND ("não E" ou "E invertido"), a Porta NOR ("não OU" ou"OU invertido"), a Porta XOR ("OU exclusivo"), a porta Not (não) e aporta Coincidência (NXOR = não OU exclusivo). Entre os circuítosdigitais dinâmicos podemos citar os multivibradores: o Multivibrador  Biestável, comumente chamado Flip-flop, o Multivibrador  Monoestável, usado comumente como temporizador, ou Disparador  Schmitt (Schmitt Trigger) e o Multivibrador Astável usado comumentecomo divisor de frequência. A partir destes circuitos são construídospraticamente todos os outros. Encadeando-se flip-flops constituem-se os contadores binários, com portas lógicas podemos criar Unidades lógico-aritméticas (ULA, ou, em inglês ALU), etc(WIKIPÉDIA, 2010).

Figura 9: Circuitos EletrônicosFonte: Disponível em: HTTP://PT.WIKIPEDIA.ORG/WIKI/CIRCUITO_ELETR%C3%B4NICO

5/14/2018 Monografia Oficinas[1] - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/monografia-oficinas1 25/35

 

25

4.5.1 PROTEUS

Proteus é uma suíte que agrega o ambiente de simulação de circuitos

eletrônicos ISIS e o programa para desenho de circuito impresso Ares professional.

É um software para simulação de microprocessadores, captura esquemática, e placa

de circuito impresso (PCB design). O Proteus Design Suite combina captura

esquemática, a simulação SPICE de circuitos, e o desenho de PCB para fazer um

projeto completo de sistema de eletrônica. Acrescente a isso a capacidade de

simular micro-controladores populares e de executar o seu firmware atual, e temos

ainda um pacote que pode reduzir drasticamente o tempo de desenvolvimento,

quando comparado com um processo de desenho tradicional. O Proteus DesignSuite inclui: ISIS - A ferramenta de rede muito semelhante ao Eagle, mas com a

possibilidade de simular CI's programáveis, como Microchip PIC, Atmel, etc. ARES -

para os layouts de PCB, a colocação de ponto automático e/ou roteamento, e pode

ser obtido com a importação do esquema do ISIS (SOUSA, 2010).

4.6 ESPECIFICAÇÕES DA PLACA DO PROJETO

“Espaço designado ao projeto”

4.7 TIPOS DE ACIONAMENTO

Em um elevador, são ultilizados como acionamento de força, motores

trifásicos, alimentados por 330V ou 440V em sua maioria, e 24V para acionar a parte

de comandos como os PLCs e os sensores.

Há várias formas de fazer o acionamento de um elevador, uma delas é a

partida direta. Mas a maioria dos elevadores de caneca, por necessitarem de um

motor com uma potência elevada, é preciso um tipo de partida mas suave, ou uma

forma de acionamento mais barato, porém também eficaz, como a estrela triângulo.

 A partida onde se usa a soft start, tem como objetivo controlar a tensão

sobre o motor através do circuito de potência, variando a tensão eficaz aplicada aomotor. Assim, pode-se controlar a corrente de partida do motor, proporcionando uma

5/14/2018 Monografia Oficinas[1] - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/monografia-oficinas1 26/35

 

26

"partida suave" (soft start em INGLÊS), de forma a não provocar quedas de

TENSÃO ELÉTRICA bruscas na rede de alimentação, como ocorre em PARTIDAS 

DIRETAS.

Costumam utilizar uma tecnologia chamada BY-PASS, a qual, após o motor 

levar partida e receber toda a tensão da rede, liga-se um CONTATOR que substitui

os módulos dos transistores, evitando então, superaquecimento dos mesmos.

Figura 10: Tecnologia by-passFonte: Disponível em: fluxotecnica.com.br 

No método estrela triângulo, o motor inicia em configuração estrela queproporciona uma maior impedância e menor tensão nas bobinas, diminuindo assim,

a corrente de partida juntamente com seu conjugado, que ocasionará uma perda

considerável de torque na partida. Neste caso os motores não se comportam de

acordo com a Lei de Ohm. Ou seja, quanto menor a tensão, menor a corrente.

Figura 11: Esquema Partida Trifásica

5/14/2018 Monografia Oficinas[1] - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/monografia-oficinas1 27/35

 

27

Fonte: Disponível em: sotofilhos.com.br  Através desta manobra, o motor realizará uma partida mais suave, reduzindo

sua corrente de partida em aproximadamente 1/3 da que seria se acionado em

partida direta.O uso de Partida estrela-triângulo não pode ser usado em qualquer situação.

Na verdade o sistema exige que o motor tenha disponível pelo menos seis terminais

e que a tensão nominal (tensão da concessionária) seja igual à tensão de triângulo

do motor. Um ponto importantíssimo em relação a este tipo de partida de motor 

elétrico trifásico, é que o fechamento para triângulo só deverá ser feito quando o

motor atingir pelos menos noventa por cento da RPM nominal deste. Logo, o ajuste

de tempo de mudança estrela-triângulo deverá estar baseado neste fato.O uso de um tacômetro é essencial nesta tarefa, na primeira vez em que for 

testar o sistema com carga. A mudança da configuração para triângulo sem que o

motor tenha atingido este percentual de rotação, provocaria pico de corrente,

praticamente igual ao que teria se usasse partida direta.

4.8 TIPO DE ACIONAMENTO DO PROJETO

“Espaço designado ao projeto”

4.9 MOTOR ELÉTRICO DE CORRENTE CONTÍNUA

Na maioria dos motores elétricos em CC, o rotor é um eletroímã que gira

entre os pólos de ímãs permanentes estacionários. Para tornar esse eletroímã mais

eficiente o rotor contém um núcleo de ferro, que se torna fortemente magnetizado

quando a corrente flui pela bobina. O rotor girará desde que essa corrente inverta

seu sentido de percurso cada vez que seus pólos alcançam os pólos opostos do

estator. A corrente flui ora num sentido ora no outro no rotor desse motor em CC,

graças às escovas de metal (esquerda da ilustração). Essas escovas tocam o

comutador do rotor de forma que a corrente inverte seu sentido a cada meia volta do

5/14/2018 Monografia Oficinas[1] - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/monografia-oficinas1 28/35

 

28

rotor. O modo mais comum para produzir essas reversões é usar um comutador 

(SILVA, 2009).

Figura 12: Comutador Fonte: Disponível em: http://www.siemens.com.br/medias/FILES/2910_20060505141908.pdf 

Em sua forma mais simples, um comutador apresenta duas placas de cobre

encurvadas e fixadas (isoladamente) no eixo do rotor; os terminais do enrolamento

da bobina são soldados nessas placas. A corrente elétrica chega por uma das

escovas (+), entra pela placa do comutador, passa pela bobina do rotor, sai pela

outra placa do comutador e retorna à fonte pela outra escova (-). Nessa etapa o rotor 

realiza sua primeira meia-volta. Abaixo é apresentado o esquema:

Figura 13: Esquema Comutador.Fonte: Disponível em: HTTP://WWW.SIEMENS.COM.BR/MEDIAS/FILES/2910_20060505141908.PDF

Nessa meia-volta, as placas do comutador trocam seus contatos com as

escovas e a corrente inverte seu sentido de percurso na bobina do rotor. E o motor 

5/14/2018 Monografia Oficinas[1] - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/monografia-oficinas1 29/35

 

29

em CC continua girando, sempre com o mesmo sentido de rotação.

Mas o motor CC acima descrito tem seus problemas. Primeiro não há nada que

determine qual será o sentido de sua rotação na partida, tanto poderá iniciar girando

para a esquerda como para a direita. Segundo, é que por vezes, as escovas podem

iniciar tocando ambas as placas ou eventualmente nenhuma; o motor não dá

partida! Para que a partida se dê com total confiança e no sentido certo é preciso

que as escovas sempre enviem corrente para o rotor e que não ocorra nenhum curto

circuito entre as placas devido às escovas. Na maioria dos motores CC conseguem-

se tais exigências colocando-se várias bobinas no rotor, cada uma com seu par de

placas no comutador. Conforme o rotor gira, as escovas suprem a corrente para as

bobinas, uma de cada vez, uma após a outra. A largura das escovas também devem

ser bem planejadas (BRAGA, 2008).

O rotor de um motor CC gira com velocidade angular, que é proporcional à

tensão aplicada em suas bobinas. Tais bobinas têm pequena resistência elétrica e

consequentemente seriam percorridas por intensas correntes elétricas se o rotor 

permanecesse em repouso. Todavia, uma vez em movimento, as alterações do fluxo

magnético sobre tais bobinas, geram uma força contra-eletromotriz (f.c.e.m.),

extraem energia daquela corrente e baixa as tensões elétricas sobre tais bobinas. Otorque resultante se anulará quando essa f.c.e.m. se igualar à tensão elétrica

aplicada; a velocidade angular passa a ser constante. Em geral, carregando-se o

motor (ligando seu eixo a algo que deve ser movimentado) sua rotação não varia

acentuadamente, mas uma maior potência será solicitada da fonte de alimentação

(aumenta a intensidade de corrente de alimentação). Para alterar a velocidade

angular devemos alterar a tensão aplicada ao motor (FORNI; LAMAS; REIS; ROSSI,

2008).O sentido de rotação do rotor depende das assimetrias do motor e também

do sentido da corrente elétrica; invertendo-se o sentido da corrente o motor 

começará a girar para trás. É assim que fazemos um trenzinho de brinquedo andar 

para trás, invertemos o sentido da corrente em seu rotor.

4.10 TIPO DO MOTOR DO PROJETO

5/14/2018 Monografia Oficinas[1] - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/monografia-oficinas1 30/35

 

30

“Espaço designado ao projeto”

4.11 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO

Uma linguagem de programação é um método padronizado para expressar 

instruções para um computador. É um conjunto de regras sintáticas e semânticas

usadas para definir um programa de computador. Uma linguagem permite que um

programador especifique precisamente sobre quais dados um computador vai atuar,

como estes dados serão armazenados ou transmitidos e quais ações devem ser 

tomadas sob várias circunstâncias.O conjunto de palavras (tokens), compostos de acordo com essas regras,

constitui o código fonte de um software. Esse código fonte é depois traduzido

para código de máquina, que é executado pelo processador (MACIEL, 2009).

Uma das principais metas das linguagens de programação é permitir que

programadores tenham uma maior produtividade, permitindo expressar suas

intenções mais facilmente do que quando comparado com a linguagem que um

computador entende nativamente (código de máquina). Assim, linguagens deprogramação são projetadas para adotar uma sintaxe de nível mais alto, que pode

ser mais facilmente entendida por programadores humanos. Linguagens de

programação são ferramentas importantes para que programadores e engenheiros

de software possam escrever programas mais organizados e com maior rapidez

(MACIEL, 2009).

4.11.1 VISUAL BASIC

O Visual Basic é uma linguagem de programação produzida pela empresa

Microsoft, e é parte integrante do pacote Microsoft Visual Studio. Sua versão mais

recente faz parte do pacote Visual Studio .NET, voltada para aplicações .Net. Sua

versão anterior fez parte do Microsoft Visual Studio 6.0, ainda muito utilizado

atualmente.

Um aperfeiçoamento do BASIC, a linguagem é dirigida por eventos (event

driven), e possui também um ambiente de desenvolvimento integrado (IDE -

Integrated Development Environment) totalmente gráfico, facilitando enormemente a

5/14/2018 Monografia Oficinas[1] - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/monografia-oficinas1 31/35

 

31

construção da interface das aplicações (GUI - Graphical User Interface), daí o nome

"Visual". Em suas primeiras versões, o Visual Basic não permitia acesso a bancos

de dados, sendo portanto voltado apenas para iniciantes, mas devido ao sucesso

entre as empresas - que faziam uso de componentes adicionais fabricados por 

terceiros para acesso a dados - a linguagem logo adotou tecnologias como DAO,

RDO, e ADO, também da Microsoft, permitindo fácil acesso a bases de dados. Mais

tarde foi adicionada também a possibilidade de criação de controles ActiveX, e, com

a chegada do Visual Studio .NET, o Visual Basic - que era pseudo-orientada a

objetos - tornou-se uma linguagem totalmente orientada a objetos (OO) (LASSALA).

No mundo do .NET, objetos são fundamentais e o desenvolvedor 

deve entendê-los, por um simples motivo: tudo, isto mesmo, tudo, éobjeto em .NET. Mesmo strings ou inteiros (integer) são objetos. (...)Mesmo funções disponíveis em VB.NET que aparentemente sãofunções procedurais estão lá apenas para compatibilidade comversões anteriores da linguagem. Isto significa que ao usar a funçãoMsgBox, por exemplo, o código compilado irá chamar um método emum objeto, ao invés de usar uma função procedural. O mesmo ocorrecom os “módulos” existentes em VB.NET: os mesmos serãocompilados como classes. Baseando-se nestes fatos, pode-se entãodizer que objetos são realmente importantes, e o desenvolvedor precisa realmente entendê-los para ter fluência na leitura e escrita decódigo em .NET. (...) Qualquer pessoa ou empresa que vive da

criação de software sem dúvidas não fica contente ao ver-seescrevendo código similar infinitamente, gastando tempo e recursosna programação de rotinas que já foram criadas anteriormente, masque pela falta de uma metodologia apropriada, não podem ser reutilizadas ou customizadas para suprirem necessidadesespecíficas de cada cenário. Resumindo, as principais vantagens daPOO são o reuso de código e a capacidade de expansão do mesmo.(LASSALA).

4.12 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO UTILIZADA NO PROJETO

“Espaço designado ao projeto”

5/14/2018 Monografia Oficinas[1] - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/monografia-oficinas1 32/35

 

32

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os Elevadores de Canecas são dimensionados e construídos para suprir a

necessidade de alimentação de classificadores, na estocagem do produto final e em

silos nos grandes centros de armazenamento. São aplicados no transporte de

calcário, areia, carvão, cimento, enfim, no transporte de todo material seco e debaixa granulometria. Possuem uma excelente performance operacional, evitando

poluição no ambiente e contaminação do material. É o meio mais barato transporte

vertical de materiais sólidos a granel, sendo de fácil manutenção e rápida

substituição de peças, e requer o mínimo de espaço para sua instalação.

Este projeto foi desenvolvido, para que se possa ter uma percepção maior 

do que é um CLP. De que os sistemas de automação estão presentes no nosso

cotidiano para aumentar a segurança, tanto do equipamento quanto do operador; nadiminuição dos custos operacionais e consequentemente na melhoria dessas

condições; simplificação das instalações e aumento dos níveis de controle e de

acompanhamento. Com o objetivo de aumentar a eficiência dos equipamentos e

diminuir os gastos com matérias primas reutilizando-as, a automação, vem fazendo

com que os trabalhadores passem a trabalhar mais, produzindo mais e desgastando

menos.

5/14/2018 Monografia Oficinas[1] - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/monografia-oficinas1 33/35

 

33

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BALLUFF. Sensores Indutivos. Disponível em:<HTTP://WWW.BALLUFF.COM.BR/PRODUTOS/LINHA.ASP?CODLINHA=1 >.2010. Acesso em: set. de 2010.

1) BRAGA, Newton C. Controle de Motores CC. Acesso em:<http://www.mecatronicaatual.com.br/secoes/leitura/239>. 22 de set. de 2008. Acesso em: set. de 2010.

CARVALHO, HENRIQUE. O que é Automação? - Automação Comercial, Industrial e deprocessos. Disponível em: <HTTP://WWW.ARTIGONAL.COM/TECNOLOGIA-ARTIGOS/O-QUE-E-AUTOMACAO-AUTOMACAO-COMERCIAL-INDUSTRIAL-E-DE-PROCESSOS-1199884.HTML>. 05 de set. de 2009. Acessoem: set. de 2010.

2) CARVALHO, Paulo César de; TEREZINHO, Fábio. SSC – Sistemas deSupervisão e Controle. Disponível em:<http://www.mecatronicaatual.com.br/secoes/leitura/381>. 27 de jan. de 2009. Acesso em: set. de 2010.

3) DUARTE, Leonardo; LUCENA, Vicente Ferreira de; NEVES, Cleonor; VIANA,Nairon. Os Dez Maiores Desafios da Automação Industrial: asPerspectivas para o Futuro. Disponível em:

<http://www.redenet.edu.br/publicacoes/arquivos/20080109_085035_INDU-068.pdf >. 2007. Acesso em: set. de 2010.

ELEMEC. Elevadores de Canecas. Disponível em:<HTTP://WWW.ELEMEC.COM.BR/ELEVADORES-DE-CANECAS/ELEVADORES-DE-CANECAS.HTML>. Acesso em: set. de 2010.

EMERICK, Adailton. O PLC - Parte 1. Disponível em:<http://www.automacoes.com/2008/12/o-plc-parte-1.html>. 04 de dez. de

2008. Acesso em: set. de 2010.

5/14/2018 Monografia Oficinas[1] - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/monografia-oficinas1 34/35

 

34

FORNI, Bruno Sanches; LAMAS, Wendell de Queiróz; REIS, Luiz Octávio Mattos;ROSSI, Ronaldo. ACIONAMENTO DE MOTORES CC. QUAL A MELHOROPÇÃO?. DISPONÍVEL EM:<HTTP://WWW.MECATRONICAATUAL.COM.BR/SECOES/LEITURA/196 >. 16

de jul. de 2008. Acesso em: set. de 2010.

4) GUTIERREZ, Javier. Técnicas Avançadas para Controle Industrial.Disponível em: <http://www.mecatronicaatual.com.br/secoes/leitura/530>. 13de abr. de 2009. Acesso em: set. de 2010.

LACERDA, PAULO ROBERTO SOARES B. DE. Automação Industrial. Disponívelem: <http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/automacao-industrial/20515/>. 26 de nov. de 2007. Acesso em: set. de 2010.

LASSALA, Cláudio. Programação orientada a objetos em .net. DISPONÍVEL EM:<HTTP://MSDN.MICROSOFT.COM/PT-BR/LIBRARY/CC580626.ASPX >. Acesso em: set. de 2010.

5) MACIEL, Paulo Henrique. Softwares de Supervisão. Disponível em:<http://www.mecatronicaatual.com.br/secoes/leitura/470>. 06 de mar. de2009. Acesso em: set. de 2010.

PEREZ, Marcelo Gonzalez; SANTOS, Rafael Ferreira Alba dos. Sensores.Disponível em: < japuneis0.tripod.com/Tecnologia/sensores-

 parte_I.doc>. 17 de ago. de 2004. Acesso em: set. de 2010.

SANTA RITA, Metalúrgica. Elevador de Canecas. Disponível em:<HTTP://WWW.METALURGICASANTARITA.COM.BR/CONTEUDO/CURIOSIDADES/25/>. Acesso em: set. de 2010.

SILVA, Marco Aurélio. Eletricidade: Acionamento de Motores Elétricos.Disponível em: <http://www.brasilescola.com/fisica/eletricidade-acionamento-motores-eletricos.htm>. 2009. Acesso em: set. de 2010.

6) SOUZA, Vitor Amadeu. Conhecendo o Proteus. Disponível em:<http://www.ebah.com.br/conheca-o-proteus-pdf-a47233.html>. 02 de mai. de

2010. Acesso em: set. de 2010.

5/14/2018 Monografia Oficinas[1] - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/monografia-oficinas1 35/35

 

35

STEELROOL, Metalúrgica. Conheça alguns produtos SteelRool. Disponível em:<http://www.steelrool.com.br/?pagina=produtos>. 2009. Acesso em: set. de2010.

7) WIKIPÉDIA, Circuito Analógico. Disponível em:<http://pt.wikipedia.org/wiki/circuito_anal%c3%b3gico>. Acesso em: set. de2010.

8) WIKIPÉDIA, Circuito Eletrônico. Disponível em:<http://pt.wikipedia.org/wiki/circuito_eletr%c3%b4nico>. Acesso em: set. de2010.