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UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS LETRAS E ARTES
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE
ANÁLISE DO CONTROLE INTERNO DO SETOR CONTÁBIL NA
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS LETRAS E ARTES
DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE
IERMACK MADURO FRANÇA
ANÁLISE DO CONTROLE INTERNO DO SETOR CONTÁBIL NA
EMPRESA DINÂMICA CONTABILIDADE LTDA.
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IERMACK MADURO FRANÇA
ANÁLISE DO CONTROLE INTERNO DO SETOR CONTÁBIL NA EMPRESA
DINÂMICA CONTABILIDADE LTDA.
Monografia apresentada àUniversidade Federal de Viçosacomo parte das exigências deconclusão do curso de CiênciasContábeis.
APROVADA em:
Professor (a) ______________________________
DAD/UFV
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iii
AGRADECIMENTOS
Agradeço aos meus pais, Saul e Silvani, que, mesmo tão distantes e vendo-os apenas uma semana por ano, me apoiaram até o fim, sempre acreditando e confiando na minha capacidade de ser um grande homem de sucesso durante e após a graduação.
Aos meus irmãos, Irany, Aleksander e Tatiana, que ajudaram muito no meu crescimento pessoal e até tiveram a coragem de investir em mim, pagando cursos e outras coisas (garanto que não se arrependem).
Aos meus sobrinhos, Gabriel, Isabela, Nícolas e Victor, que mesmo não sabendo qual curso estou concluindo, muito menos para que serve este curso, me incentivam
dizendo que me amam e tem saudade de mim toda vez que conversamos ao telefone.
À Naia que tanto me incentiva e cuida. Sempre perto e me apoiando nos momentos mais difíceis e conturbados.
À família “Rodrigues Gomide” e “ramificações” os quais me apoiam tanto na
i id d id l h i h
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iv
LISTA DE ABREVIATURAS
CFOP – Código Fiscal de Operações e Prestações de Serviços
CI – Controle Interno
CNPJ – Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica
Danfe – Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica
NF – Nota fiscal
NFE – Nota Fiscal Eletrônica
NFEs – Notas Fiscais Eletrônicas
NFS – Nota Fiscal de Serviço
NFs – Notas Fiscais
NFSs – Notas Fiscais de Serviços
DRH – Departamento de Recursos Humanos
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v
RESUMO
Este trabalho versa sobre o tema controle interno, conjunto de procedimentos que sedestina especialmente à prevenção de erros e problemas, além de primar pelaqualidade e eficiência nos serviços dos funcionários. Com informações maisconfiáveis, o uso de boas práticas de controle interno auxilia os gestores na tomadade decisões mais precisas. O objetivo deste trabalho é analisar os procedimentos decontrole interno adotados pela empresa Dinâmica Contabilidade Ltda. comparando
os resultados perante aos princípios fundamentais do controle interno. Para tal,utilizou-se como metodologia a pesquisa em documentos da empresa que definiamas atividades desempenhadas por cada funcionário. Foi realizada uma entrevistasemi-estrutural com a chefe do setor contábil e feita uma observação participativa. Oreferencial teórico fundamentou-se em autores da auditoria e da administração, alémde websites de órgãos conceituados na área contábil e administrativa. A análise foirealizada identificando cada setor e as funções desempenhadas para melhoridentificar cada atividade e as características de controle utilizadas em cadaatividade. Os resultados apontaram que a empresa em análise faz uso de bonsníveis de controle interno, porém, comete alguns erros em virtude da não utilizaçãode manuais dos procedimentos de cada atividade.
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 1 2. REFERENCIAL TEÓRICO ................................................................................... 3 2.1 Controle Interno ................................................................................................. 3 2.1.1. Definição ........................................................................................................ 3 2.1.2. Importância .................................................................................................... 5 2.1.3. Objetivos ........................................................................................................ 7 2.1.4. Componentes ................................................................................................. 8 2.1.5. Limitações ...................................................................................................... 9 2.1.6. Princípios do controle interno ......................................................................... 9 2.1.6.1. Responsabilidade ..................................................................................... 10 2.1.6.2. Rotinas internas ........................................................................................ 10 2.1.6.3. Acesso aos ativos ..................................................................................... 11 2.1.6.4. Segregação de funções ............................................................................ 11 2.1.6.5. Confronto dos ativos com os registros ...................................................... 12 2.1.6.6. Amarração do sistema .............................................................................. 12 3. METODOLOGIA DA PESQUISA ........................................................................ 14 3.1 Classificação da Pesquisa ............................................................................... 14
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1. INTRODUÇÃO
Perante o cenário atual em que as empresas prestadoras de serviços
contábeis passam por um crescente nível de concorrência no mercado tanto no que
tange à quantidade de novas empresas deste ramo quanto na alta qualidade dos
serviços oferecidos por elas, estas empresas tendem a se adaptar de forma que
atenda às necessidades diárias de seus clientes fazendo com que o custo totalaumente.
Ao se falar dos custos auferidos pelas empresas de serviços de
contabilidade pode-se conferir que a maior parte destes custos faz ligação direta
com a dificuldade em satisfazer as intenções e vontades diversas dos clientes, além
da necessidade de atualização e adaptação constante às leis fiscais e contábeis.
A otimização dos recursos disponíveis e a consequente redução dos custos
são peças chave para a manutenção das empresas no mercado. Com isso, a
utilização de forma adequada da ferramenta do controle interno se torna
imprescindível nas organizações, já que, conforme observa Melo (2011), o uso
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interno? Para tal, buscou-se, como analisar o processo de controle interno da
empresa em questão fazendo uso dos seguintes procedimentos:
identificar os procedimentos de controle interno adotados;
verificar a efetividade dos procedimentos de controle interno adotados;
analisar o sistema de controle interno a partir dos princípios do controle
interno;
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2. REFERENCIAL TEÓRICO
Neste tópico, serão utilizadas explanações de autores que discutem o
controle para poder embasar a análise do controle interno na empresa Dinâmica
Contabilidade Ltda. Serão discutidos alguns assuntos sobre o controle interno, tais
como: definição, importância, objetivo, componentes e limitações do controle interno,
assim como os princípios do controle interno.
2.1 Controle Interno
2.1.1. Definição
O controle interno, segundo Almeida (2010), representa o conjunto de
procedimentos, métodos ou rotinas com os objetivos de proteger os ativos, produzir
dados contábeis confiáveis e ajudar a administração na condução ordenada dos
negócios da empresa.
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Os meios de controle incluem, mas não se limitam a: “forma de
organizações, sistemas, procedimentos, padrões, plano de contas, estimativas,
orçamentos, inventários, relatórios, registros, métodos, projetos, segregação de
funções...” (Attie, 1998, p. 112).
Segundo Floriano e Lozeckyi (2006), apud D`Avila e Oliveira (2002, p.25),
Controle interno é um processo, executado pelo conselho de administração,gerência e outras pessoas de uma organização, desenhado para fornecersegurança razoável sobre o alcance de objetivos nas seguintes categorias;eficácia e eficiência operacional; mensuração de desempenho e divulgaçãofinanceira; proteção de ativos; cumprimento das Leis e regulamentações.
O Comitê de Organizações Patrocinadoras, citado por Boyton et al (2002)
define controle interno como um processo operado pelo conselho de administração,
pela administração e por outras pessoas, desenhado para fornecer segurança
razoável quanto à consecução de objetivos nas seguintes categorias:
confiabilidade de informações financeiras;
obediência (compliance ) às leis e regulamentos aplicáveis;
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Desta forma, Bordin e Saraiva (2005) afirmam que a diferença entre o
controle contábil e administrativo é que o primeiro se preocupa com os princípios
que protegem o patrimônio e os registros, enquanto o controle administrativo se
preocupa com os setores operacionais da empresa.
ALMEIDA (2010) define alguns exemplos de controles internos contábeis,
tais como: sistema de conferência, aprovação e autorização; segregação de
funções; controle físico sobre ativos; auditoria interna.
Sobre os controles administrativos, Almeida (2010), também cita alguns
exemplos, são eles: análises estatísticas de lucratividade por linha de produtos;
controle de qualidade; treinamento de pessoal; estudos de tempos e movimentos;
análise das variações entre os valores orçados e os incorridos.
2.1.2. Importância
Os controles internos são de extrema importância e, para Franco e Marra
(2001, p.269),
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terão que criar a figura do diretor de compliance , para garantir o
cumprimento de suas normas regulamentares, com a elaboração de umrelatório semestral.www.classecontabil.com.br/noticias/ver/15759
A utilização de um controle interno adequado traz inúmeras vantagens para
os gestores e, nas palavras de Boytonet al (2002, p. 320), “o controle interno reduz a
incidência de relatórios financeiros fraudulentos”.
A importância do controle, conforme Fayol (1994), possui seis diferentes
pontos de vista – administrativa, comercial, técnico, financeiro, da segurança e da
contabilidade – exemplificados abaixo:
Administrativa
Assegura que o programa exista e esteja em perfeita sincronia com
os usuários e se o comando é exercido segundo os princípios
adotados, se a coordenação exerce conferências, etc.
Comercial
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empresa, e que não haja nenhum documento ou estatística irrelevante
etc.
Na percepção de Attie (1998, p.111):
O controle interno compreende o plano de organização e o conjuntocoordenado dos métodos e medidas, adotados pela empresa, para protegerseu patrimônio, verificar a exatidão e a fidedignidade de seus dadoscontábeis, promover a eficiência operacional e encorajar a adesão à política
traçada pela administração.
Ainda falando da importância do controle interno, Attie (1998, p. 113) afirma
que é de extrema importância que seja feita uma análise do custo/benefício da
implantação ou aprimoramento de um tipo de controle a ser utilizado pela empresa.
O autor afirma, também, que a avaliação do real benefício deve ser atribuída à
importância e à qualidade da informação a ser gerada e que o custo de oportunidade
deve ser utilizado para a análise do custo do projeto.
O bom funcionamento do controle interno é de tamanha importância que
Hampton (1992, p. 474) faz um breve detalhamento do motivo desta importância:
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Nas palavras de Chiavenato (1997) o controle tem a finalidade de assegurar
que os resultados de tudo que foi planejado, organizado e dividido cheguem o mais
perto dos objetivos previamente estabelecidos.
Chiavenato (1997, p. 443) ainda afirma que “a essência do controle res ide
na verificação se a atividade controlada está ou não alcançando os objetivos ou
resultados desejáveis”.
Numericamente, o controle interno possui quatro objetivos básicos, definidos
por Attie (1998) que seriam a salvaguarda dos interesses da empresa; a precisão e a
confiabilidade dos informes e relatórios contábeis, financeiros e operacionais; o
estímulo à eficiência operacional e a aderência às políticas existentes.
Fayol (1994, p. 130) explica que “o objetivo do controle é detectar as faltas eerros para que possa repará-los e evitar repetições”.
2.1.4. Componentes
O TCE-BA - Tribunal de Contas do Estado da Bahia - (2007, p.29-30) define
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Monitoração
Uma vez que o controle interno é uma atividade dinâmica que deve seraperfeiçoada continuamente, em função das mudanças e dos riscos que aentidade enfrenta, o monitoramento do sistema de controle interno énecessário, de modo a assegurar que o controle interno esteja em sintoniacom os objetivos, o ambiente, os recursos e os riscos.
2.1.5. Limitações
Todo controle interno possui suas limitações já que o sistema é vulnerávelàs ações humanas que envolvem erros e falhas, prejudicando o funcionamento do
sistema. Sendo assim, o TCU-BA (2007) afirma que “sempre haverá o risco de que o
controle interno seja estruturado de forma deficiente ou que falhe na atuação
esperada”.
Os fatores limitantes do controle interno, segundo Boytonet al (2002, p.322)
são:
Erros de JulgamentoEm função de informações inadequadas e outros motivos, responsáveispodem ter julgamentos “pobres” ou errôneos ao tomar decisões ou realizartarefas.
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2.1.6.1. Responsabilidade
Como forma de organização da empresa, Almeida (2010, p. 43) afirma que
“as atribuições dos funcionários ou setores internos da empresa devem ser
claramente definidas e limitadas, de preferência por escrito, mediante o
estabelecimento de manuais internos de organização” com o intuito de “assegurar
que todos os procedimentos de controles sejam executados; detectar erros eirregularidades e apurar as responsabilidades por eventuais omissões na realização
das transações da empresa”.
Crepaldi (2002) enaltece a importância da definição de um funcionário
específico para desempenhar os seguintes exemplos de tarefas internas de controle:
aprovação de aquisição de bens e serviços;
execução do processo de aquisição (cotação de preços, seleção do
fornecedor e formalização da compra);
habilitação do documento fiscal do fornecedor para pagamento;
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evidências das execuções dos procedimentos internos de controle:
assinaturas, carimbos, etc.;
procedimentos internos dos diversos setores da empresa: compras
no país e exterior, contas a pagar, caixa, almoxarifado, controladoria,
etc.
2.1.6.3. Acesso aos ativos
Crepaldi (2002) enfatiza a necessidade do acesso aos ativos da empresa ser
limitado a fim de estabelecer controle físico sobre esses. Esse acesso pode ser
direto (fisicamente) ou de forma indireta, por meio da preparação de documentos
que autorizem sua movimentação.
Sobre o acesso aos ativos da empresa, Crepaldi (2002, p. 217) esclarece
algumas formas que representam este acesso, são eles:
Manuseio de numerário recebido antes de ser depositado e conta correntebancária:
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acesso a esses registros “representa, para a pessoa que os prepara ou manuseia,
informações que servem de base para sua elaboração, em circunstância que lhes
permitem modificar os dados desses registros”.
2.1.6.5. Confronto dos ativos com os registros
“A empresa deve estabelecer procedimentos de forma que seus ativos sob a
responsabilidade de alguns funcionários sejam periodicamente confrontados com os
registros da contabilidade”. (ALMEIDA, 2010, p. 46)
Almeida (2010) ainda objetiva esse procedimento como: detectar desfalque
de bens ou até mesmo registro contábil inadequado de ativos.
São exemplos desse confronto dos ativos com os registros, segundo
Crepaldi (2002):
contagem de caixa e comparação com o saldo do razão geral;
conciliação bancária;
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conferência da classificação contábil de todos os registros finais (fichas de
lançamento ou voucher) por um contador experiente; as rotinas internas de controle devem ser determinadas de modo que uma
área controle a outra; estabelecimento de controles sequenciais sobre as compras e vendas, de
forma a assegurar que essas transações sejam contabilizadas na épocadevida;
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3. METODOLOGIA DA PESQUISA
Embasando-se nos ensinamentos de Gil (1996 e 2009), esta pesquisa será
classificada quanto ao seu objetivo e procedimentos técnicos utilizados e,
posteriormente, serão identificadas as técnicas para coleta e análise dos dados.
3.1 Classificação da Pesquisa
GIL (1996, p. 45) explica como deve chegar a uma classificação da pesquisa
da seguinte forma: “É sabido que toda e qualquer classificação se faz mediante
algum critério. Com a relação às pesquisas, é usual a classificação com base em
seus objetivos”.
Baseando-se nos objetivos a pesquisa é descritiva, já que, segundo Gil
(1996), essa modalidade possui como objetivo primordial a descrição das
características de determinada população ou fenômeno ou, então, o
estabelecimento de relações entre variáveis. Sendo assim, o objetivo maior deste
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3.2 Coleta de Dados
Para alcançar tais objetivos, a coleta de dados deste trabalho foi dividida em
etapas: inicialmente, foram coletadas informações técnicas da empresa que dizem
respeito à organização interna, ou seja, como os setores são divididos, quais
responsabilidades de cada funcionário e qual atividade cada um deve desempenhar.
Tais informações foram encontradas em relatórios que especificam as atividades decada funcionário, no organograma do setor contábil e em um documento eletrônico
onde a chefe do setor atualiza as atividades que, por ventura, mudem de
funcionário. Todos possuem acesso a este documento, porém só a chefe pode
alterá-lo.
Uma entrevista semi-estrutural foi realizada com a chefe do setor paramelhor visualizar como é a distribuição das funções entre os funcionários.
Foi realizada uma observação participativa de todo andamento das
atividades no setor com o intuito de verificar possíveis falhas do funcionamento se
confrontadas com os princípios do controle interno. O pesquisador deste trabalho
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treze funcionários no total, sendo que seis competem ao departamento de
contabilidade, cinco pertencem ao departamento de recursos humanos, um realiza
pagamentos e outra funcionária realiza as compras.
Esta empresa se caracteriza pelo pouco tempo de vida no comércio, já que
iniciou suas atividades em março do ano de 2011.
Suas atividades podem ser consideradas ainda em fase de adaptaçãoperante o pouco tempo de funcionamento e também pelo fato de que, logo após sua
abertura, alguns funcionários do setor contábil tiveram a necessidade de se
dedicarem exclusivamente a atender exigências de uma fiscalização da Receita
Estadual a um dos clientes da Dinâmica.
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4. DESCRIÇÃO, ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS DADOS
4.1 Informações gerais
Para realizar uma análise empírica que se aproxime ao máximo do que
realmente acontece na empresa, deve-se avaliar as atividades desenvolvidas
separadamente, a fim de melhor “visualizar” os desvios perante os princípios docontrole interno, que é a base para esta análise e, posteriormente, deve ser feita
uma análise geral.
Antes de confrontar as atividades com a teoria dos princípios do controle
interno, é necessário um entendimento maior sobre as notas fiscais. Como a
Dinâmica é uma empresa prestadora de serviços de contabilidade, ela possui duas
modalidades de documentos fiscais: os que chegam dos seus clientes e os que
chegam dos seus fornecedores. Esta explicação se deve ao fato que os documentos
dos clientes são compostos por documentos de entrada e saída e que poderiam
acabar sendo confundidos com os documentos de entrada e saída da própria
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Para efeito de ativos da Dinâmica, serão considerados todos os documentos
fiscais, tanto em papel quanto eletrônicos, dos clientes como os verdadeiros “ativos”
da empresa. Não serão considerados outros ativos imobilizados, tendo em vista a
pequena quantidade, e estes não são de tamanha relevância nas análises.
Não há necessidade de lançar todos os documentos no sistema fiscal.
Legalmente, algumas empresas são obrigadas por se enquadrarem em alguns
critérios exigidos pelo governo estadual. Estas empresas são identificadas por
possuírem o número de inscrição estadual que deve ser destacado no documento
fiscal.
Apesar da dificuldade em analisar todos os procedimentos de controle na
empresa, foram elencadas as principais atividades, cujas análises serãoapresentadas a seguir, contemplando desde a entrada dos documentos fiscais na
empresa, vindos dos clientes, passando pelos devidos lançamentos fiscais e
contábeis até o arquivamento destes documentos e, posteriormente, cálculos dos
impostos devidos.
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confeccionados contratos de prestação de serviços, comodato, aluguéis de imóveis
próprios, dentre outros.
Neste setor, são elaborados os contratos de prestação de serviços contábeis
da Dinâmica que formarão a base do faturamento da empresa.
Para ser confeccionado a chefe do setor contábil repassa ao responsável
por este setor os dados do novo contratante, os valores a serem cobrados e asatividades que serão desenvolvidas. Logo após, o documento é confeccionado pelo
funcionário e enviado aos contratantes (clientes) para assinarem, sendo enviado,
posteriormente para os sócios da contratada (Dinâmica) também assinarem. Antes
de assinarem, ambas as partes conferem se as cláusulas estão como foi combinado.
Se uma das partes negociantes do contrato quiser fazer alguma alteração após ocontrato pronto, mas antes de ser assinado, o funcionário tem a responsabilidade de
mediar a negociação entre as partes, adaptando o contrato às novas características
impostas e aceitas pelas duas partes negociantes.
Esta rotina não possui manual por não serem estas atividades constantes e
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Pode-se considerar que este setor obedece ao princípio das rotinas
internas mesmo não possuindo um manual escrito já que as
atividades devem seguir uma sequência de procedimentos
acompanhada por anotações e protocolos.
Analisando o acesso aos ativos, confere-se que os contratos ainda
não finalizados, ficam salvos no computador protegidos por senha e,
após finalizar os contratos, eles são arquivados em pastas na
prateleira a que todos possuem acesso; porém, os contratos possuem
assinaturas em todas as vias tanto do contratado quanto do
contratante; com isso, a possibilidade de alteração posterior às
assinaturas se torna muito difícil.
4.2.2 Setor de compras
O setor de compras é composto por uma única funcionária. Somente ela
pode fazer qualquer compra para a empresa.
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Confronto com os princípios do Controle Interno:
Esta atividade está sendo desempenhada de acordo com o princípio
da responsabilidade. Como há apenas uma funcionária no setor, é
dela toda responsabilidade pelas compras.
Pode-se considerar que este setor obedece ao princípio das rotinas
internas mesmo não possuindo um manual escrito já que asatividades devem seguir uma sequência de procedimentos
acompanhada por anotações e requisições. Entende-se que é
imprescindível a utilização de manuais, pensando até mesmo no
direcionamento das atividades para um novo funcionário, caso haja
necessidade. O sistema é “amarrado” no sentido de que somente poderá ser
realizada a compra se algum chefe de setor fizer o pedido através de
requisição e, mesmo assim, após a compra efetivada, as notas são
repassadas para a diretoria analisar se realmente esta compra
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Para realizar algum pagamento, este deve ser sempre formalizado com
autorização pelo responsável pela compra ou outros pagamentos; normalmente, os
chefes dos setores são os únicos que pedem para realizar algum pagamento,
porém, em alguns casos que sejam bem fundamentados, pode ser que outro
funcionário, que não seja o chefe do setor, mande algum documento para o setor de
pagamentos.
Todos e quaisquer documentos a serem pagos são levados para aprovação
de pagamento pela diretora geral da empresa semanalmente, na quarta-feira. Neste
passo, a diretora confere a autorização dada pelos chefes setoriais ou, em casos
muito especiais, por outro funcionário. Após a conferência, a diretora geral rubrica
todos os documentos que estão autorizados a serem pagos e transfere o montante
de dinheiro necessário para a conta bancária à qual a funcionária tenha acesso.
Os talonários são mantidos em lugar seguro com fechamento por chaves e
sob a responsabilidade da funcionária do setor de pagamentos. Caso o pagamento
seja realizado por talões de cheques, estes devem estar preenchidos com o valor
exato do montante de documentos que irão ser pagos e nominais. Estes cheques
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não ser muito grande e sim, exigir muita responsabilidade e confiança. Outro motivo
é estar sempre sendo adaptado às exigências da diretoria.
A funcionária deste setor não possui acesso ao sistema de compras nem ao
sistema de escrituração contábil. O sistema de pagamentos não é interligado, pois
para realizá-los é necessário que tenha o documento comprobatório em mãos para
mostrar à diretora geral autorizar o pagamento.
Ao término de todos os pagamentos, os documentos são enviados ao setor
de entrada dos documentos fiscais.
Confronto com os princípios do Controle Interno:
Esta atividade obedece ao princípio da responsabilidade possuindo
uma única responsável por todo processo de pagamentos. A parte no
que tange ao pagamento da folha salarial é de inteira
responsabilidade do DRH.
Observa-se que este setor obedece ao princípio das rotinas internas
mesmo não possuindo um manual escrito já que as atividades
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4.2.4 Setor de recebimentos
Este setor possui como objetivos emitir as notas fiscais para os clientes e
conferir o pagamento das mesmas junto ao extrato bancário.
Somente a diretora da empresa possui acesso à conta bancária de
recebimento de clientes. Os recebimentos de clientes e integralização de capital dos
sócios da empresa são todos realizados via conta bancária. Desta forma, a diretoriatem acesso de forma rápida e precisa sobre quanto, exatamente, de recursos
financeiros a empresa dispõe, além de agilizar o processo de conferência.
Todos os clientes possuem contratos de prestação de serviços com os
valores fixos mensais e, caso haja gastos adicionais, são geradas novas cobranças.
Tais cobranças “extras” são baseadas na quantidade de material consumido para a
prestação de serviço de cada cliente. Todo este processo é previsto em contrato
assinado por ambas partes.
Sempre, no último dia de cada mês, é gerada uma nota fiscal para cada
cliente com o valor total a ser pago pelos serviços contábeis prestados pela empresa
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Quanto ao manual de rotinas, a empresa Dinâmica pecou por não
possuí-lo. Uma atividade de tamanha responsabilidade deve ter um
manual de rotinas para melhor direcionar o funcionário.
Este setor obedece ao princípio da segregação de funções já que a
pessoa que faz a cobrança não é a mesma que confirma o
pagamento.
A amarração do sistema baseia-se nas anotações na planilha que fica
em posse da chefe do setor, na qual ela anota cada atividade deste
setor.
A chefe do setor confere as notas fiscais prontas para cobrança dos
clientes, obedecendo, assim, o princípio do confronto dos ativos comos registros.
4.2.5 Entrada das notas fiscais
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Não se faz uso de manual referente a esta rotina na empresa por se tratar
de uma atividade muito simples.
Esta tarefa não faz uso de sistemas, sendo que os funcionários, que
receberão estes documentos, posteriormente poderão detectar qualquer falha que
houver nas devidas separações e classificações por CFOP.
Confronto com os princípios do Controle Interno: Esta função obedece ao princípio da responsabilidade, uma vez que
foi designada uma única funcionária para realizá-la; ou seja, esta
funcionária é responsável por esta atividade.
Pode-se verificar que este setor obedece ao princípio das rotinas
internas mesmo não possuindo um manual escrito já que segue uma
sequência de procedimentos simples e que, havendo falha nesta
atividade, esta será identificada rapidamente pelo setor seguinte que
receberá os documentos.
Não se faz necessário o uso de sistemas para realizar esta atividade
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O lançamento das notas no sistema interno possui apenas um responsável
direto que, antes de lançá-las, possui a obrigação de conferir se realmente foram
classificadas corretamente por CFOP obedecendo à essência da operação. O
sistema utilizado necessita de login e senha para acesso, impossibilitando o acesso
a pessoas não autorizadas.
Durante o lançamento, devem ser conferidos todos os dados referentes ao
cliente da nota fiscal, tais como, a razão social e CNPJ e também os produtos
constantes no documento, bem como, se o valor total por produto está batendo e se
o imposto destacado está correto.
Esta atividade possui manual de lançamentos fiscais feito pelo fabricante do
programa, mas não foi adequado à realidade que a Dinâmica necessita.O funcionário responsável por este setor possui acesso somente a estes
lançamentos.
Confronto com os princípios do Controle Interno:
Esta função obedece ao princípio da responsabilidade por ter sido
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O sistema não é amarrado, pois é onde são lançados os primeiros
dados das NFS.
4.2.7 Setor contábil
Após os lançamentos fiscais prontos, são repassados todos os documentos
para os funcionários que fazem as contabilizações. Quatro funcionários sãoresponsáveis por esta função.
Cada cliente possui um colaborador responsável por realizar os lançamentos
contábeis. O acesso a estes lançamentos para cada cliente é regulado por login e
senha individual e cada funcionário somente possui acesso liberado às empresas
pelas quais ele é responsável.
A empresa possui um manual no qual constam as rotinas deste setor,
porém, como está ocorrendo uma mudança no sistema de contabilidade, este
manual acabou se tornando obsoleto. Ainda se consegue tirar algumas orientações
deste manual, mas as contas específicas em si não são as mesmas que estão em
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Quem faz estes lançamentos contábeis também faz as conciliações das
contas, sejam bancárias ou não, mas sempre com supervisão da chefe do setor que,após as conciliações feitas pelos subordinados, confere se estão realmente corretas.
Confronto com os princípios do Controle Interno:
Esta função obedece ao princípio da responsabilidade. Este setor
está bem fundamentado e todos os funcionários possuem e sabem desuas responsabilidades.
Obedece aos princípios das rotinas internas por desempenhar
atividades previamente definidas pelos chefes, utilizando plano de
contas e lançamentos padrões. O setor possui um manual obsoleto
que pode causar transtornos ao ser utilizado.
Respeita o princípio da segregação de funções por nenhum
funcionário deste setor possuir acesso direto a outros setores.
Obedece também ao princípio do confronto dos ativos com os
registros, já que, esporadicamente, é feito este confronto.
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extratos bancários;
aplicações bancárias;
notas fiscais de entrada;
notas fiscais de saída;
notas fiscais de entrada referentes a imobilizado;
custos de produção, comercialização e/ou prestação de serviços.
A organização desta forma, em pastas AZ, facilita caso que seja necessário
achar algum documento.
Lembrando que os documentos devem ser arquivados em ordem de
crescente de data, ou seja, os mais recentes sempre à frente.
Como são muitos documentos sendo usados ao mesmo tempo, pode ser
que algum documento seja arquivado na pasta de outra empresa; desta forma,
torna-se complicado perceber este erro, o que ocorre, geralmente, apenas quando
precisar do referido documento e se for preciso realizar uma busca.
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definida anteriormente a forma como se arquivam os documentos,
obedecendo sempre a uma rotina padronizada. Não possui manual derotinas por não ser realmente necessário devido ao custo que geraria
ao descrever um manual de uma atividade muito simples ainda
contando ainda com prováveis mudanças.
O acesso aos ativos é livre a todos, o que se justifica pelo fato de que
os funcionários necessitam utilizar os arquivos constantemente e
qualquer meio utilizado para “lacrar” estes ativos, iria gerar
desperdício de tempo.
Para fazer confronto dos ativos com os registros, é fácil, porém
trabalhoso. Em todo final de exercício social é realizada a conferênciadas contas e, consequentemente, analisada superficialmente se os
ativos foram devidamente lançados.
4.2.9 Geração de Impostos
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Este setor não possui manual de rotinas mesmo sabendo de sua
necessidade.
O sistema não é amarrado para gerar os impostos, porém cada imposto
depende de um relatório específico que pode ser comparados caso tenha alguma
dúvida sobre o real valor da guia de imposto a pagar. Outra forma de se detectar
possível erro é uma das funções da chefe do setor, que confere todos os impostos
gerados regularmente.
Confronto com os princípios do Controle Interno:
Esta atividade vai de acordo com o princípio da responsabilidade por
esta função ser delegada a uma funcionária, esclarecendo como
serão as atividades a serem desempenhadas neste setor.
Obedece ao princípio de rotinas internas fazendo-se uso das
sequências que as operações neste setor devem seguir. Não possui
manual o que pode acabar prejudicando o processo de gerar
impostos caso a funcionária responsável esteja ausente.
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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao final deste trabalho, infere-se que a empresa Dinâmica Contabilidade
possui boas práticas de controle interno, mesmo que tenha tido pouco tempo de
adaptação, pois é uma empresa muito jovem.
Os setores analisados fazem uso correto do princípio de rotinas internas no
sentido de que todos os procedimentos adotados são padronizados e definidos. Autilização apropriada de um manual de rotinas não foi encontrada em nenhum dos
setores, o que deveria acontecer, já que mesmo o funcionário conhecendo suas
obrigações e sabendo como desempenhá-las, ele continua sendo necessário,
principalmente para os casos extremos em que realmente haja necessidade de
orientação precisa, por exemplo, quando um funcionário faltar ao expediente esomente ele detém as informações de como utilizar determinado sistema.
O princípio responsabilidade do controle interno foi o mais percebido nesta
empresa. É definido um funcionário para exercer e ter total responsabilidade sobre
determinada atividade e todos no setor conhecem claramente suas funções. Ter
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diminuiria o tempo gasto pesquisando como realizar alguma atividade se já tivesse
um manual definindo como fazer e também garantiria lançamentos e procedimentosmais corretos fazendo com que as multas recebidas por órgãos fiscalizadores
diminuíssem.
Desta forma pode-se afirmar que os procedimentos adotados pela empresa
estão bem próximos dos princípios do controle interno analisados. Havendo, no
entanto, necessidade de adaptar algumas situações.
A principal limitação identificada para a melhoria do controle interno adotado
na empresa em análise foi a falta de um sistema que atenda perfeitamente as
necessidades dos funcionários. Se houver adaptação do sistema para controlar
todo o processo entre os setores, haverá maior confiança nas informações e,
consequentemente, diminuição dos erros.
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6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
AUDIBRA – Instituto dos Auditores Internos do Brasil. Normas brasileiras para oexercício da auditoria interna. 2. ed. São Paulo: Audibra, 1992.
BOYNTON, William C; JOHNSON, Raymond N; KELL, Walter G. Auditoria.SãoPaulo: Atlas, 2002.
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração: abordagensprescritivas e normativas da administração. 4. ed. São Paulo: McGraw-Hill,Makron Books, 1997.
CLASSE CONTÁBIL. CVM obriga bancos e corretoras a ter diretor de controlesinternos. 2011. Disponível em:<http://www.classecontabil.com.br/noticias/ver/15759>. Acesso em: 03 de outubro de2011.
COMITÊ DE VALORES MOBILIÁRIOS. Comunicado. 2011. Disponível em:<http://www.cvm.gov.br/port/infos/Comunicado%20505-506.asp>. Acesso em 10 de
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HAMPTON, David R. Administração contemporânea: teoria, prática e casos;
[tradução de Lauro Santos Blandy, Antonio C. Amaru Maximiano]. 3. ed. São Paulo:McGraw-Hill, 1992.
SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DOS CURSOS DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDE SANTA MARIA. O controle interno como ferramenta fundamental para afidedignidade das informações contábeis.1º. 2005. Santa Maria.
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DE ENTIDADES FISCALIZADORAS
SUPERIORES. Diretrizes para as normas de controle interno do setor público.Tradução de Cristina Maria Cunha Guerreiro, Delanise Costa e Soraia de OliveiraRuther. Salvador: Tribunal de Contas do Estado da Bahia, 2007. Disponível em<http://www.tce.ba.gov.br/files/publicacoes/serie_traducoes/intosai_diretrizes_p_controle_interno.pdf>. Acesso em 10/10/2011.
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ANEXOS
ORGANOGRAMA DO DEPARTAMENTO CONTÁBIL DA EMPRESA DINÂMICA CONTABILIDADE LTDA.
Camila GabrielaControle de estoque.
Emissão Notas Tec Digital.Conferência da contabilidade.
Parametrização Pro-controller.
Lançamento Notas de Compras.
Juliana CássiaLivros Fiscais e de Prestação
Serviço.
Geração dos impostos.
Livro caixa da fazenda.Declarações para o Estado.
Contabilização: Alfa Hotel e
Cursos, CPT Cursos,
Videolocadora, Shop Veterinário e
Dinâmica Contabilidade.
Iermack MaduroRecebe aluguéis e faz os relatórios.
Faz os contratos e controla vencimentos.Contabilização da UOV, Aprenda Fácil e
Locadora Maciel
Eric RochaLançamentos Fiscais
Conferência do Sintegra/Sped Fiscal.
Sintegra Seguro
Natália BrumanoAtualização documentação p/
licitação.
Organiza o arquivo fiscal.Contabilização da Liberta e do CPT
Controle da depreciação do CPT.
Maria Lúcia (Coordenação)
Aberturas/alterações contratuais das empresas.Transmissão DCTF/DACON/DIRF/IRPJ/VAF.
Conferência/fechamento dos Balanços.
Contabilização das Holdings.
Planejamento tributário.Relatórios gerenciais.