Monitoramento Ambiental (Desmatamento) - Renata Pontes Araújo (201103535-8)

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA IT 502 Geoprocessamento na Agricultura e Meio Ambiente Renata Pontes Araújo 201103535-8 Violaine de Freitas Viegas 201103544-7 Engenharia Florestal Turma: T02/P02 Professor Leandro Andrei Beser de Deus Seropédica, 19 de Dezembro de 2013.

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Monitoramento Ambiental (Desmatamento).

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA

IT 502 – Geoprocessamento na Agricultura e Meio Ambiente

Renata Pontes Araújo – 201103535-8

Violaine de Freitas Viegas – 201103544-7

Engenharia Florestal

Turma: T02/P02

Professor Leandro Andrei Beser de Deus Seropédica, 19 de Dezembro de 2013.

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FLORESTAS

DEPARTAMENTO DE PRODUTOS FLORESTAIS

Proposta de Atividade

(Atividade I – N1)

IT 502 – Geoprocessamento na Agricultura e Meio Ambiente

Aplicação dos Sistemas de Informações Geográficas (SIG) no

Monitoramento Ambiental

(Desmatamento)

Por alunas do curso de Engenharia Florestal.

Turma T02/P02, período 2013/II.

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Aplicação dos Sistemas de Informações Geográficas (SIG) no

Monitoramento Ambiental (Desmatamento).

O SIG (Sistema de Informação Geográfica) é uma tecnologia que possibilita a integração

entre dados, software, hardware, análises e pessoas. Permite a captura, o armazenamento,

consultas, análises, visualização e saída de dados.

Neste trabalho, foi escolhido um artigo onde SIG pudesse ser aplicado dentro do

Monitoramento Ambiental (Desmatamento). Para um estudo aprofundado sobre o

desmatamento, a utilização de um SIG é imprescindível. Com ele, pode-se fazer o mapeamento

da área onde ocorre o desmatamento e ter uma visão mais ampla do que mais há naquele local

(outros fatores que possam vir a influenciar tal ocorrência).

Primeiramente, foi necessário saber qual é o problema e onde ele está localizado. O

desmatamento na Amazônia Brasileira está concentrado em uma faixa que se estende pelo Sul da

região, desde o Maranhão até Rondônia. Este setor é comumente denominado “Arco do

Desmatamento”. (Anexo I.)

Em seguida, soube-se “qual é o objetivo?” A idéia do “Arco do Desmatamento” é uma

proposta apresentada ao Ministério do Meio Ambiente e ao PPG-7 por uma equipe mista do

Instituto de Desenvolvimento Sustentável de Mamirauá e da Conservation International do

Brasil. Seguindo nesta linha de raciocínio, sugeriu-se que esta região passasse a ser denominada

de “Arco do Desenvolvimento Sustentável”.

A coleta e a aquisição de dados geográficos também foram feitas. São conhecidas da

região cerca de 40.000 espécies de plantas, 2.526 espécies de vertebrados terrestres e 3.000

espécies de peixes. As espécies não estão amplamente distribuídas na região, mas sim possuem

suas distribuições restritas a certas áreas bem delimitadas, que são denominadas pelos biólogos

como “áreas de endemismo”. No caso dos primatas, por exemplo, cerca de 65% das espécies

ocorrem em apenas uma área de endemismo.

Após a coleta de todos esses dados, tais informações podem ser processadas em um

Software (como o ArcGis, por exemplo), facilitando a aquisição das informações geográficas.

Dentre os nove países que compõem a Amazônia, o Brasil é, de longe, o país que mais perdeu

florestas e biodiversidade.

Finaliza-se o processo com uma análise espacial e, por fim, temos a tomada de decisão.

Desta maneira, ficaram decididas as seguintes ações: controle e fiscalização do desmatamento;

unidades de conservação e terras indígenas; ciência e tecnologia; consolidação de assentamentos

rurais; recuperação de áreas degradadas.

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Anexo

Anexo I: nesta imagem, a representação dos dados é feita por vetores. Sendo assim, podemos visualizar o Arco de

Desenvolvimento Sustentável representado por uma linha tracejada, enquanto que as demais áreas estão

representadas por polígonos de diferentes tons de cores e tamanhos.

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Bibliografia

Revista Eco 21, Ano XIII, Edição 80, Julho 2003. (www.eco21.com.br) Museu Paraense Emílio

Goeldi & Conservation International do Brasil Organizações Não-Governamentais;

Site Ambiente Brasil, Artigo “Desmatamento, perda de biodiversidade e pobreza”, link:

http://ambientes.ambientebrasil.com.br/natural/artigos/desmatamento,_perda_de_biodiversidade

_e_pobreza.html.