Módulo V - Maria Helena Cunha
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Empreendedorismo Cultural e seus Desafios
Profissionais
Maria Helena Cunha – Varginha/MG - 2014
![Page 2: Módulo V - Maria Helena Cunha](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042701/55ac0b631a28ab0c388b473c/html5/thumbnails/2.jpg)
Gestão Cultural – nosso campo de
atuação
Podemos afirmar que o termo Gestão Cultural já nasce na ótica da contradição – tensão inerente à sua própria atividade, ou seja:
“valoriza o intangível – assume a gestão do opinável e subjetivo”
“gestão cultural implica una valorización de los intangibles y asumir la gestión de lo opinable y subjetivo (MARTINELL, 2003, p. 7)”
![Page 3: Módulo V - Maria Helena Cunha](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042701/55ac0b631a28ab0c388b473c/html5/thumbnails/3.jpg)
1- Gestão Cultural: Antecedentes – ambiente de
constituição da profissão
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Cenário
A partir da década de 1980
• Transformações sociopolíticas e históricas das sociedades com o
fortalecimento do campo cultural e com a expansão na capacidade
de produção artística.
• Retomada da democracia política no Brasil.
• Institucionalização da estrutura pública de cultura: criação de
secretarias estaduais e municipais e o próprio Ministério da Cultura
(MinC-1985).
• Qualificação da discussão de política pública no país.
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Cenário Transformações econômicas de âmbito global
• Processo de globalização:
- intensificação dos intercâmbios culturais mundiais
- a ampliação do consumo e circulação de bens e produtos
culturais.
- novas tecnologias.
• Estruturação do mercado cultural que está, cada vez mais,
complexo.
• Necessidade da busca de profissionalização.
• Estrutura organizacional privada da cultura.
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Resulta
• Maior profissionalização do campo profissional da cultura.
• Sistema de financiamento à cultura (mesmo que ainda precário)
• Interlocução (estreita a relação): poder público, iniciativa privada e
sociedade civil organizada.
• Surgimento de novas categorias profissionais do campo da cultura.
• Ampliação do mercado de trabalho.
• Atualmente, novas formas de organização – coletivos.
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Conceitos
• É fundamental estabelecer as relações entre as
terminologias gestão e gestão cultural.
• De acordo com Martinell (2003, p. 7), a gestão:
– Reclama um certo gosto pela autonomia para
decidir o curso da ação e liberdade para resolver os
problemas que emergem na execução.
– A gestão se aproxima a uma certa criatividade em
busca de alternativas e inovação com uma grande
sensibilidade de atenção ao exterior e aos processos
de seu contexto.
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Conceitos Já no campo específico da gestão da cultura, o autor
afirma:
– Gerir significa uma sensibilidade de compreensão, análises e
respeito dos processos sociais.
– Capacidade de entender os processos criativos e estabelecer
relações de cooperação com o mundo artístico e suas
diversidades expressivas.
– A gestão cultural implica uma valorização dos intangíveis e
assumir a gestão do opinável e subjetivo.
– A gestão da cultura há de encontrar os referentes próprios de
sua ação adaptando-se a suas particularidades e encontrar uma
forma de evidenciar, de forma muito diferente, os critérios de
eficácia, eficiência e avaliação.
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Conceitos
Segundo Martinell (2003, p. 6), o conceito de gestão cultural (do
turismo, do meio ambiente, dentre outros) está incorporado aos
mais novos setores da vida social contemporânea.
Capacidades genéricas:
– Estabelecer estratégia e política de desenvolvimento de
organizações;
– Definir objetivos e finalidades a desenvolver;
– Compor os recursos disponíveis: humanos, econômicos,
materiais etc.;
– Aproveitar as oportunidades de seu entorno;
– Desenvolver um conjunto de técnicas para o bom
funcionamento de uma organização;
– Estabelecer relação com o exterior;
– Adaptar-se as características do conteúdo e setor profissional
de seu cargo.
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2 –
O perfil profissional
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Gestor cultural (é uma profissão)
O próprio nome já define, em parte, o seu perfil
profissional:
como gestor no campo da cultura, tende a desenvolver sua
sensibilidade artística, articulando-a a um caráter mais
prático, voltada para ações objetivas e estratégicas de
atuação, tanto no setor público quanto na iniciativa privada
e no terceiro setor, o que lhe exige uma formação
multidisciplinar e generalista.
![Page 12: Módulo V - Maria Helena Cunha](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042701/55ac0b631a28ab0c388b473c/html5/thumbnails/12.jpg)
Empreendedor cultural (é um perfil de
profissional)
O que é ser um empreendedor cultural?
È ter um perfil profissional com capacidade de tomar
iniciativas ousadas, associando aos potenciais benefícios
que a ação acarreta na realização de novos
projeto/empreendimentos organizacionais de forma
independente ou vinculados as instituições públicas ou
privadas.
É preciso aliar a competências técnicas,
administrativas e políticas.
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3 - Mercado de trabalho e campo de atuação
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Áreas de atuação - referenciais atuais de
mercado
• Atuação em áreas artísticas específicas: como artes cênicas,
música, literatura, artes visuais, o que significa trabalhar em
espaços públicos, privados ou do terceiro setor, como teatro, ópera,
dança, circo, festivais, circuitos, indústria fonográfica, salas
especializadas, galerias, editoras, etc.
• Atuação como gestores em instituições públicas: nos âmbitos
municipal, estadual e federal, centros culturais, TV’s, emissoras de
rádio, programações locais, cargos diretivos e executivos e outros.
• Atuação no mercado privado: em departamentos e diretorias de
comunicação, marketing e de desenvolvimento cultural em
empresas privadas, prestação de serviços especializados de forma
autônoma ou com empresas culturais generalistas.
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Visão Integrada do Campo Cultural
No campo de atuação profissional devemos manter interface com
outras áreas afins como:
Cultura e educação – deveriam ser desenvolvidas, sempre, de forma
conjunta, integrada – uma se alimenta da outra – formação de hábitos
culturais.
Cultura e turismo – a cultura é o principal “ingrediente” para um
turismo mais qualificado (artesanato, patrimônio, espaços culturais,
gastronomia, artes - música, dança, teatro), o que significa uma
diversidade cultural e local reconhecida e valorizada.
Cultura e ação social – potencialidade para promover a
transformação social
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Visão Integrada do Campo Cultural
Cultura e política – A cultura com um papel importante no
contexto geral da política de Estado – democrática e
acessível para toda a população. Entendida como
prioridade.
Cultura e economia (economia criativa) – identificar e
potencializar a economia local, considerando os aspectos
culturais e artísticos e toda a sua cadeia produtiva como
alavanca para o desenvolvimento humano, sustentável e
criativo local, contribuindo para a melhoria da qualidade de
vida da população.
![Page 17: Módulo V - Maria Helena Cunha](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042701/55ac0b631a28ab0c388b473c/html5/thumbnails/17.jpg)
4 – Viabilidade e Sustentabilidade no
campo da cultura
![Page 18: Módulo V - Maria Helena Cunha](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042701/55ac0b631a28ab0c388b473c/html5/thumbnails/18.jpg)
Organização de Instituições Culturais - o
que significa planejar?
Estruturação organizacional: desempenhar o seu papel com maior
eficiência e se posicionar diante de uma estrutura maior de governo ou
na iniciativa privada, por exemplo.
Estabelecer um patamar de igualdade nos embates institucionais
com os demais setores a qual faz parte, se for o caso.
Criação de um organograma com as características específicas de
cada instituição (representação gráfica).
Quadro que indica as relações entre suas diversas unidades e as
atribuições de cada uma delas.
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Organização de Instituições Culturais - o
que significa planejar?
Processo de organização e distribuição do trabalho a ser executado:
desenho das atividades de cada membro da equipe, imprimindo a
responsabilidade a cada profissional.
Visualizar a sua organização:
– identificação das responsabilidades de cada equipe/funcionário;
– o processo de comunicação interna e externa, criando a
possibilidade de verificar os fluxos internos de informações e do
processo de gestão.
Avaliação contínua, sem ser uma estrutura estática, considerando a
necessidade de flexibilidade para ajustes e adequações às realidades
apresentadas no ambiente interno e/ou externo.
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Planejamento e Plano de Ação para a
Cultura
• Planejamento é um momento de reflexão.
• Planejar não é prever o futuro, mas antecipar o que pode acontecer
- é o processo inicial preparando-nos para agirmos com consciência
e de forma adequada.
• Trabalhar com base em um planejamento estruturado e adequado
para nossa finalidade pode vir a ser o nosso grande diferencial
como profissionais de cultura.
• Foco - manter o foco não significa restrição de campo de ação, mas
concentração de atenção, principalmente naquilo que consideramos
o ponto crítico para o êxito de nossa proposta.
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Planejamento e Plano de Ação para a Cultura
• Não há um modelo de planejamento estratégico único, deve
respeitar a realidade de cada situação e metodologias
diferenciadas.
• Permite o direcionamento (apontar os caminhos) de uma
organização, departamento ou diretoria de cultura na busca de
maior eficiência e otimização de recursos humanos e financeiros.
• Planejar não significa intervir na liberdade de expressão individual
ou de grupo, mas sintonizar ideias, realidade e recursos para tornar
mais eficiente e eficaz a ação proposta.
• O planejamento deve ser participativo, garantindo a colaboração e
a incorporação do coletivo, torná-lo próximo da realidade em
questão, é garantir a sua aplicabilidade.
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Planejamento estratégico - Estrutura completa
Planejamento estratégico
• Principal ferramenta de trabalho para o gestor cultural
Plano de ação
• Documento prático e exequível, define as ações as estratégicas, resultado
do planejamento
Projetos
• Detalhamento maior de um Plano de Ação
Sustentabilidade
• Análise de diversificação de fontes.
Comunicação
• Estratégia de comunicação interna e externa
Indicadores
• Parâmetros para a medição
Monitoramentos
• Atividade cotidiana de acompanhamento
Sistema de Avaliação
• Sistema continuo de avaliação do processo
![Page 23: Módulo V - Maria Helena Cunha](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042701/55ac0b631a28ab0c388b473c/html5/thumbnails/23.jpg)
Plano de Ação
O Plano de Ação é o resultado exectutivo do planejamento
estratégico, pois é o documento referencial e acessível que traduz em
diretrizes, programas, ações estratégicas e projetos o que foi definido
durante o processo de concepção do planejamento.
A avaliação de implementação e dos resultados do que foi previsto no
plano de ação é fundamental para a perspectiva de continuidade dos
trabalhos.
Formular indicadores mensuráveis quantitativamente e, ao
mesmo tempo, indicadores qualitativos que sirvam de parâmetros
para monitorar os resultados do trabalho, transformando o processo de
acompanhamento em uma atividade de gestão sistemática e
permanente da instituição.
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Plano de Ação
1- Diretrizes
As diretrizes de instituições têm como perspectivas estabelecer
critérios de alinhamento e delimitar seu campo de atuação e suas
linhas programáticas, além de estabelecer parâmetros e orientações
para os programas e projetos da instituição.
2 - Programas
Os programas devem ser definidos em consonância com as
diretrizes estabelecidas pela instituição, constituindo-se em um
conjunto de ações estratégicas, projetos e iniciativas interligadas
quanto aos seus objetivos. Eles permitem a otimização de recursos
financeiros e humanos, e potencializam as ações de comunicação da
instituição.
![Page 25: Módulo V - Maria Helena Cunha](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042701/55ac0b631a28ab0c388b473c/html5/thumbnails/25.jpg)
Plano de Ação
3 - Projetos
A elaboração de projetos proporciona aos gestores culturais as
condições para operacionalizar os planos de ação e,
consequentemente, alcançar os resultados previstos no próprio
planejamento estratégico.
É o seu maior ponto de detalhamento e é o que permite executar as
ações previstas.
Ele é datado, tem início, meio e fim já previamente estabelecidos,
o que não significa que não possa ter continuidade, ao contrário,
é o que se almeja.
![Page 26: Módulo V - Maria Helena Cunha](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042701/55ac0b631a28ab0c388b473c/html5/thumbnails/26.jpg)
Projeto e avaliação de projetos culturais
O primeiro passo é estruturar a ideia básica do projeto,
buscando compreende-lo em um contexto (social,
histórico, artístico, econômico e/ou político), por meio de
levantamento de dados e pesquisas que possam subsidiar
e fortalecer a sua concepção.
Desenvolvimento da proposta conceitual e/ou artística,
estruturação da programação/ação, dos recursos humanos
envolvidos, do plano de divulgação, do orçamento,
cronogramas, resultados, enfim todos os itens que
compõem o conjunto do projeto cultura
![Page 27: Módulo V - Maria Helena Cunha](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042701/55ac0b631a28ab0c388b473c/html5/thumbnails/27.jpg)
Projeto e avaliação de projetos culturais
Existem diferentes formas de apresentação de projetos:
• Projeto Cultural (matriz) – o seu principal documento, é o projeto
na íntegra;
• Projeto de Patrocínio Cultural – é um formato mais resumido, com
uma diagramação adequada (um perfil mais comercial, para um
processo de negociação);
• Formulário das Leis de Incentivo à Cultura – adequar o projeto
aos editais específicos;
• Editais de instituições públicas ou privadas – adequação do
projeto aos formulários;
• Projetos específicos para instituições financiadoras nacionais e
internacionais (editais).
![Page 28: Módulo V - Maria Helena Cunha](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042701/55ac0b631a28ab0c388b473c/html5/thumbnails/28.jpg)
Projeto e avaliação de projetos culturais
Um projeto apresenta basicamente:
• A existência de objetivos bem definidos a serem
alcançados.
• O estabelecimento de um conjunto de atividades
organizadas que têm como proposta o alcance dos
objetivos previamente definidos.
• A definição clara dos recursos necessários à sua
implementação, humanos e financeiros.
• A estimativa do tempo necessário para a realização das
atividades.
![Page 29: Módulo V - Maria Helena Cunha](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042701/55ac0b631a28ab0c388b473c/html5/thumbnails/29.jpg)
Plano de Sustentabilidade – Diversificação
de fontes de financiamento
A estruturação de um plano de sustentabilidade é um
componente do desenvolvimento do planejamento
estratégico.
Consiste na análise e composição de diversas fontes de
recursos financeiros e na construção.
Consolidação de relacionamentos institucionais;
Identificação do potencial de viabilização de recursos
próprios e do estabelecimento permanente de parcerias
econômicas e institucionais, no âmbito público e privado.
![Page 30: Módulo V - Maria Helena Cunha](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042701/55ac0b631a28ab0c388b473c/html5/thumbnails/30.jpg)
Plano de Sustentabilidade – Diversificação de
fontes de financiamento
É importante ressaltar que a atividade relacionada ao
desenvolvimento do planejamento não se esgota com a
implementação do plano de ação, pois a base de todo
trabalho está na perspectiva de continuidade.
O que significa a realização de avaliações sistemáticas,
um bom fluxo de comunicação e a criação de ferramentas
de monitoramento dos resultados obtidos, mantendo uma
dinâmica cotidiana.
Trabalho em rede de cooperação.
![Page 31: Módulo V - Maria Helena Cunha](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042701/55ac0b631a28ab0c388b473c/html5/thumbnails/31.jpg)
Plano de Sustentabilidade – Diversificação de
fontes de financiamento
Recursos direto do poder público e ou prêmios
BNDES; Prêmio Rodrigo Melo Franco (IPHAN); FUNARTE
Leis de Incentivo à Cultural
municipal, estadual e federal;
Fundos de Cultura:
municipal, estadual e federal
Instituições não governamentais: internacionais e nacionais:
UNESCO; Fundação Roberto Marinho; OEI;
Editais públicos e privados (quase sempre é via legislação cultural):
VALE; BNDES; Petrobras; CEF; CEMIG; Itaú Cultural (Rumos)
Geração de recursos próprios;
Lojas, cafés, produtos e serviços
Financiamentos Coletivos
![Page 32: Módulo V - Maria Helena Cunha](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042701/55ac0b631a28ab0c388b473c/html5/thumbnails/32.jpg)
5- Perspectivas atuais – profissionalização do setor
![Page 33: Módulo V - Maria Helena Cunha](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042701/55ac0b631a28ab0c388b473c/html5/thumbnails/33.jpg)
• Campo profissional ainda em ascensão e já bem mais
amadurecido.
• Com capacidade de intervenção propositiva nas
sociedades e em seu campo de atuação.
• Ampliação do campo de atuação – setor público, privado
e terceiro setor.
• Necessidade de ampliação dos estudos e pesquisas
sobre o campo.
• É um campo em processo contínuo de constituição.
• O ambiente cultural está cada vez mais profissional.
• Permanece a discussão sobre formação em gestão
cultural.
• Momentos de crise e sua superação.
![Page 34: Módulo V - Maria Helena Cunha](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042701/55ac0b631a28ab0c388b473c/html5/thumbnails/34.jpg)
6 - Bibliografia
![Page 35: Módulo V - Maria Helena Cunha](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042701/55ac0b631a28ab0c388b473c/html5/thumbnails/35.jpg)
• AVELAR, Rômulo. Elaboração de Projetos Culturais. IN: O Avesso da Cena: notas
sobre produção e gestão cultural. Belo Horizonte: DUO Editorial, 2008.
• BRASIL, Umbelindo. Projeto Cultural. IN: RUBIM, Linda (Org.) Organização e
produção da cultura. Salvador: Edufba, 2005.
• CUNHA, Maria Helena. Gestão cultural: profissão em formação. IN: Gestão cultural:
profissão em formação. Belo Horizonte: DUO Editorial, 2007.
• CUNHA, Maria Helena. Gestão Cultural: uma nova dinâmica no cenário
contemporâneo. Coleção Política e Gestão Culturais, SCULT, Bahia, 2013.
• GUERRA, José Roberto ferreira e PAIVA JÚNIOR, Fernando Gomes.
Empreendedorismo Cultural na Produção Cinematográfica: a dinâmica
empreendedora de realizadores de filmes pernambucanos. VI Encontro de estudos
sobre Empreendedorismo e Gestão de Pequenas empresas –
EGEPE.Recife/Pernambuco, 2010.
• LIMEIRA, Tânia Maria Vidigal. Empreendedor Cultural: perfil e formação profissional.
IV ENECULT – Encontros de Estudos de Multiplicadores em Cultura, UFBA,
Salvador, Bahia, 2008.
• VILLAS BOAS, Rosa. Gestão Cultural. IN: RUBIM, Linda (Org.) Organização e
produção da cultura. Salvador: Edufba, 2005.
![Page 36: Módulo V - Maria Helena Cunha](https://reader034.fdocumentos.tips/reader034/viewer/2022042701/55ac0b631a28ab0c388b473c/html5/thumbnails/36.jpg)
Contatos
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