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PANORAMA SOCIAL PANORAMA SOCIAL Os slides a seguir foram apresentados no II Congresso de Mudança Sistêmica realizado Os slides a seguir foram apresentados no II Congresso de Mudança Sistêmica realizado na cidade de Mendes – RJ, nos dias 5 a 7 de fevereiro de 2010. O principal objetivo dessa palestra foi sensibilizar o público de leigos e profissionais de ajuda na área de desenvolvimento pessoal coaching Programação Neurolinguística e ajuda na área de desenvolvimento pessoal , coaching, Programação Neurolinguística e modelos sistêmicos de intervenção, mudança e terapia breve para a eficácia e o valor do trabalho do psicólogo social holandês Lucas Derks, criador do PANORAMA SOCIAL. P d lh t úd d lid i êf d l d P ara compreender melhor o cont eúdo dos slides, sugeri mos que vocêf aça o downl oad gratuito de dois capítulos do livro “PANORAMA SOCIAL” cuja publicação em língua portuguesa será feita pela editora do Instituto de Desenvolvimento do Potencial Humano, já planejada para o segundo semestre de 2010 Nesta ocasião Lucas Derks estará no já planejada para o segundo semestre de 2010. Nesta ocasião , Lucas Derks estará no Brasil para dar mais um de seus treinamentos internacionais. Para fazer esse download basta você cadastrarse na comunidade do site www.panoramasocial.com.br e o sistema libera uma pasta ZIP com os arquivos PDF já traduzidos (o livro está em fase de revisão): libera uma pasta ZIP com os arquivos PDF já traduzidos (o livro está em fase de revisão): http://www.panoramasocial.com.br/htm/comunidade/cadastro.html

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PANORAMA SOCIALPANORAMA  SOCIALOs slides a seguir foram apresentados no II Congresso de Mudança Sistêmica realizadoOs slides a seguir foram apresentados no II Congresso de Mudança Sistêmica realizado na cidade de Mendes – RJ, nos dias 5 a 7 de fevereiro de 2010.

O principal objetivo dessa palestra foi sensibilizar o público de leigos e profissionais de ajuda na área de desenvolvimento pessoal coaching Programação Neurolinguística eajuda na área de desenvolvimento pessoal, coaching, Programação Neurolinguística e modelos sistêmicos de intervenção, mudança e terapia breve para a eficácia e o valor do trabalho do psicólogo social holandês Lucas Derks, criador do PANORAMA SOCIAL.

P d lh t úd d lid i ê f d l dPara compreender melhor o conteúdo dos slides, sugerimos que você faça o download gratuito de dois capítulos do livro “PANORAMA SOCIAL” cuja publicação em língua portuguesa será feita pela editora do Instituto de Desenvolvimento do Potencial Humano, já planejada para o segundo semestre de 2010 Nesta ocasião Lucas Derks estará nojá planejada para o segundo semestre de 2010. Nesta ocasião, Lucas Derks estará no Brasil para dar mais um de seus treinamentos internacionais. Para fazer esse download basta você cadastrar‐se na comunidade do site www.panoramasocial.com.br e o sistema libera uma pasta ZIP com os arquivos PDF já traduzidos (o livro está em fase de revisão):libera uma pasta ZIP com os arquivos PDF já traduzidos (o livro está em fase de revisão):

http://www.panoramasocial.com.br/htm/comunidade/cadastro.html

PANORAMA  SOCIALde Lucas Derks

l d l h hPalestra de Walther Hermann Kerth

no

II Congresso Internacional de Mudança Sistêmica

5 a 7 de Fevereiro de 2010

Mendes – RJ

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Mapa mental elaborado por Viviani Bovo

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• Um modelo ou ciência da auto‐consciência;

• Uma “passagem” para uma nova compreensão da experiência espiritual;

• Um dos desdobramentos mais originais da PNL;Um dos desdobramentos mais originais da PNL;

• Ponte entre PNL e Constelações;

• Método prático para gerenciar relacionamentos• Método prático para gerenciar relacionamentos;

• Uma excelente “ferramenta” de intervenção terapêutica breve;

• Com sólido embasamento conceitual e científico.

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Mapa mental elaborado ppor Viviani Bovo

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“O modelo do panorama social é umaO modelo do panorama social é uma 

ferramenta para analisar e resolver p

problemas da vida social.”

Lucas Derks

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Objetivo da publicação do livro:

“O mundo está repleto de miséria emocional 

coletiva. A razão principal para escrever um livro 

como este é que o seu conteúdo pode contribuircomo este é que o seu conteúdo pode contribuir 

para a qualidade da vida humana no sentido 

mais amplo.”

Lucas DerksLucas Derks

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PANORAMA SOCIALPANORAMA  SOCIAL“E t i 239 j it l“Eu perguntei a 239 sujeitos qual era aposição da representação interior da pessoaamada para eles. De todas estas pessoas,cerca de noventa e quatro por cento (94%)cerca de noventa e quatro por cento (94%)percebia sua pessoa amada dentro dadistância de até um braço. Destes, vinte enove por cento (29%) percebia a pessoanove por cento (29%) percebia a pessoaamada à esquerda e trinta e três por cento(33%) à direita. Vinte e oito por cento (28%)percebia a pessoa amada bem à sua frentepercebia a pessoa amada bem à sua frenteenquanto meio por cento (0,5%) percebia apessoa amada dentro dos limites do própriocorpo. Os três e meio (3,5%) restantesp ( , )percebiam a pessoa em diversas localizações,atrás, por toda a volta, em localizaçõesduplas, múltiplas ou em algum outro lugar. “

Lucas Derks

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Exercício de Investigação:a) Pense numa pessoa desprezível e localize‐a em seu panorama social;p p p

b) Imagine que ela é um anjo cujo destino foi ensinar‐lhe algo de muito importante que você não aprendeu! Volte a considerá‐la como antes;

c) Imagine que ela ficou repentinamente muito rica, graças a uma herança ou loteria;

d) Relacione seus piores defeitos numa folha de papel;

As nossas representações internas das pessoas são partes de nossa mente!

e) Identificar contextos em que você já se comportou da mesma forma!

f) Avaliar o que aconteceu com as representações das pessoas “ruins”.

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Questões importantes para reflexão:

• As pessoas que conhecemos não são as pessoas, mas nossas representações delas!

• Surpresas positivas e decepções com as pessoas são resultados da atualização de nossos arquivos de cada ç qpersonificação de nosso Panorama Social, resultando alterações espontâneas em suas localizações, alturas, d âdistâncias, etc.

• Todas essas representações mentais que temos das pessoasTodas essas representações mentais que temos das pessoas são partes de nossa mente!

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Experimentos com o Panorama SocialExperimentos com o Panorama Social• Sente‐se de maneira relaxada e pense a respeito de toda a humanidade, todas as pessoas do mundo por alguns momentos Faça isto da sua própria maneira Se você estiver observando toda amundo, por alguns momentos. Faça isto da sua própria maneira. Se você estiver observando toda a humanidade a uma distância (dissociação), certifique‐se de que agora você vai entrar dentro desta imagem. Vivencie a si mesmo como parte da humanidade e sinta‐se rodeado por todas as outras pessoas. Observe o que você vê e como se sente durante a experiência do próximo conjunto de p q p p jmudanças, uma por uma.• Faça com que todas as pessoas do mundo dêem cinco passos aproximando‐se de você.  

Examine o efeito emocional que isto tem sobre você e a seguir coloque a todos de volta no l l d d ilocal de onde vieram.

• Coloque todas as pessoas do mundo trinta centímetros mentais para cima. Novamente, perceba o efeito. Coloque‐as de volta na posição original a qual pertencem.

• Coloque todas as pessoas do mundo dez metrosmais longe de você Perceba qual é a sensaçãoColoque todas as pessoas do mundo dez metros mais longe de você. Perceba qual é a sensação de fazer isso e então desfaça a mudança.

• Coloque todas as pessoas do mundo cinquenta centímetros abaixo de você. O que isto faz com você? Coloque‐as de volta onde estavam.

• Faça com que todas as pessoas do mundo virem‐se de costas (olhando na outra direção) para você.

PANORAMA SOCIALPANORAMA  SOCIALAqui a personificação é apresentada como sendo 

um caso especial de objetificação: pessoas são 

coisas que pertencem a uma categoria especial. A 

‘Objetificação’ é o nome dado à representação 

mental de objetos:

• O tamanho de uma objetificação depende da distância e da altura;

• As objetificações grandes atraem mais a atenção do que as pequenas;

• Quanto mais centralizada uma objetificação d l éestiver representada, mais importante ela é;

• Quanto mais próxima uma objetificação estiver representada, mais impacto ela terá;

U bj tifi ã i i l b• Uma objetificação em primeiro plano recebe mais atenção;

• As objetificações tendem a ser representadas como se estivessem apoiadas no chão;como se estivessem apoiadas no chão;

• Uma parte do objeto representa a coisa toda.

PANORAMA SOCIALPANORAMA  SOCIALRESPOSTAS MAIS COMUNS PARA A PERGUNTA “QUEM É VOCÊ?”RESPOSTAS MAIS COMUNS PARA A PERGUNTA  QUEM É VOCÊ?

• Eu sou X (X é sinônimo de ‘eu’, e.g.: “Eu sou eu”, “Eu sou eu mesmo”);mesmo );

• Eu sou Y (Y é um nome, e.g.: “Eu sou o Peter”);

• Eu sou Z (Z é uma metáfora, e.g.: “Eu sou um tigre noturno”);( , g g );

• Eu sou U (U é uma qualidade, e.g.: “Eu sou flexível”);

• Eu sou E (E é um estado emocional, e.g.: “Eu sou feliz”);

• Eu sou V (V é uma categoria social, e.g.: “Eu sou um professor”);

• Eu sou um n‐V (n é um valor dentro da categoria social, e.g.: “Eu sou um mau professor”);

• Eu acho que eu sou W (W pode ser qualquer tipo de identificação, e g : “Eu acho que sou mau” “Eu acho que eu sou o deus Ra”)e.g.:  Eu acho que sou mau ,  Eu acho que eu sou o deus Ra ).

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“Assim como nos deparamos com estas formas de definição de identidade, também encontramos respostas que se referem a experiências sensoriais mais gerais. Em outras palavras, a resposta se refere a um sentimento, imagem, som, cheiro ou gosto. Como em, “Eu sou... eh... hum... é um sentimento.”Também ouvimos freqüentemente expressões como: “é apenas...”, “é uma idéia”, “é simplesmente algo que você sabe”, “surge naturalmente”, “é óbvio”, “é uma sensação interior” todas elas apontam para a natureza inconsciente da autoconsciência. “

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“No trabalho de Bandler e Grinder e de seus colegas (Derks& Hollander, 1996) presta‐se muita atenção na estrutura da 

iê i i l C F i (1997) Gexperiência sensorial. Como Fauconnier (1997) e Grove(1998) eles acreditam que todos os significados adotam a forma de construções mentais sensoriais tridimensionaisforma de construções mentais sensoriais tridimensionais. Eles postulam que, somado às palavras que as pessoas usam para descrever sua autoconsciência existe umausam para descrever sua autoconsciência, existe uma camada de experiência sensorial projetada no espaço a qual geralmente escapa da apreciação consciente. A g p p çautoconsciência é, portanto algo que basicamente é sentido, visto, ouvido, provado e cheirado de forma inconsciente dentro e ao redor de uma pessoa.”

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PANORAMA SOCIALPANORAMA  SOCIALGershon (1998) Compreensão dos sentimentos visceraisGershon (1998)   Compreensão dos sentimentos viscerais

• Temos um 2º cérebro no abdómen: uma enorme quantidade de células nervosas que ficam ao redor dos intestinos. 

• O metabolismo é a função mais importante no desenvolvimento desde a fase de embrião até a amamentaçãodesde a fase de embrião até a amamentação. 

• O estômago e os intestinos constituem uma fábrica bioquímica inteligente bem antes de os sentidos começarem a estimular o cérebro. 

• O sentimento de ‘eu’ provavelmente se origina em algum lugar nos intestinos e é vinculado ao cérebro em um estágio posterior.intestinos e é vinculado ao cérebro em um estágio posterior. 

consciência de si mesmas  auto‐imagens é b i t ti l’ d G h tcérebro intestinal’ de Gershon  mente

PANORAMA SOCIALPANORAMA  SOCIALA instrução “sinta o seu ‘eu’” é suficiente para atrair a atenção para oA instrução  sinta o seu  eu  é suficiente para atrair a atenção para o aspecto cinestésico da autoconsciência (percepção de si mesmo). A experiência geralmente se intensifica quando se faz com que as 

h f i N d d i ê ipessoas mantenham o foco nisto. No decorrer da pesquisa três tipos principais de ‘sentimento de eu’ emergiram:• O eu cinestésico: este determina a localização da autoconsciência –ç

é o lugar onde o ‘eu’ é sentido;• Emoções que surgem a partir da auto‐avaliação: sentimentos 

positi os ne tros o negati os q e são res ltado da a topositivos, neutros ou negativos que são resultado da auto (imagem) avaliação.

• A sensação conhecida de si mesmo: isto consiste de um fluxo contínuo de sensações emocionais, viscerais e proprioceptivas subliminares.

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ÉO EU CINESTÉSICO

“O eu cinestésico é a morada da nossa existênciaO eu cinestésico é a morada da nossa existência. Quando as pessoas são questionadas sobre ele, elas 

geralmente apontam para o próprio estômago ou peitogeralmente apontam para o próprio estômago ou peito. Entretanto, ele não é mencionado na literatura psicológica padrão provavelmente devido a umapsicológica padrão, provavelmente devido a uma 

combinação da grande mobilidade de localização, de seu caráter inconsciente e das dinâmicas de suaseu caráter inconsciente e das dinâmicas de sua 

intensidade.”

PANORAMA SOCIALPANORAMA  SOCIAL1. A ausência do ‘eu cinestésico’ vem acompanhada de uma tendência a se1. A ausência do  eu cinestésico  vem acompanhada de uma tendência a se colocar no lugar dos outros: “Este é o meu problema, eu não sei qual é o meu próprio lugar...”, “Eu tenho medo das pessoas em geral, eu não suporto que elas fiquem a uma distância menor do que quatro metros quando elas se aproximamfiquem a uma distância menor do que quatro metros, quando elas se aproximam demais eu já não sei mais o que fazer. Eu acabo sendo absorvido pelos outros!”.2. Uma pessoa que não tenha um ‘eu cinestésico’ algumas vezes preferirá 

h t ti t d id tid d t lpreencher o seu centro com sentimentos de identidade que pertencem a alguma outra pessoa. Ela provavelmente se identificará com uma das personificações fortes do seu círculo íntimo – e.g. sua esposa, seu gêmeo ou até mesmo Jesus Cristo. Isto talvez leve à identificação patológica, confusão de papel ou perda de identidade. 3. Também acontece frequentemente que as pessoas não consigam identificar um eu cinestésico porque elas têm uma percepção múltipla do eu. Isto pode acontecer nas ‘personalidades múltiplas’ descritas por Boon & Draaijer (1995). A chamada ‘bi‐localização do eu’ indica conflitos no nível da identidade.chamada  bi localização do eu  indica conflitos no nível da identidade.

PANORAMA SOCIALPANORAMA  SOCIAL4. A ausência de um sentimento de ‘eu’ também pode indicar uma auto‐ausê c a de u se e o de eu a bé pode d ca u a au oimagem muito negativa. O julgamento negativo de si mesmo está tão associado com as emoções disfóricas que uma pessoa sente a necessidade de suprimir o seu ‘eu cinestésico’ Eu tive um cliente que se odiava devido a comportamentoseu cinestésico . Eu tive um cliente que se odiava devido a comportamentos homossexuais anteriores. Tal negação de si mesmo é com freqüência acompanhada por ‘não querer estar lá’. 5 Eu estou convencido de que todas as experiências fora do corpo como aquelas5. Eu estou convencido de que todas as experiências fora‐do‐corpo, como aquelas que são estudadas pela psiquiatria e pela parapsicologia, indicam atividade insuficiente no ‘eu cinestésico’. Muitas pessoas consideram a sugestão, ‘apenas saia d ’ fá l d d ó d d d ‘ d ’ ddo seu corpo’ fácil de ser seguida. Nós vemos esta capacidade de ‘sair do corpo’ usada terapeuticamente na ‘terapia da linha do tempo’ de James e Woodsmall (1988), e quando Erickson (1967) fala sobre ‘o cérebro flutuando no meio de lugar nenhum’. 6. Sentimentos viscerais de tensão ou dor podem sobrepujar o ‘eu cinestésico’. Se estes sentimentos resultam de emoções negativas, nós observaremos que as pessoas se identificam com estas emoções. Elas talvez ‘se tornem’ seu medo ou sua raiva.ç

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ÕGENERALIZAÇÕES

DistânciaA ê ê i t ã t d ó i êAs pessoas que você ama e com quem você se importa são representadas próximas a você;Você pode sentir a temperatura corporal das pessoas que estão próximas a você.

O centro da atençãoO centro da atençãoAs pessoas importantes atraem sua atenção e serão posicionadas no centro.

TamanhoTamanhoPessoas grandes e fortes podem colocar você numa posição de impotência;Pessoas grandes e fortes podem proteger você;Pessoas grandes e fortes podem tomar coisas de você.g p

Direção e orientação do olharAs pessoas que querem algo de você olharão para você;p q q g pAs pessoas que apóiam você freqüentemente ficam de pé atrás de você;As pessoas que têm um objetivo parecido ficam ao seu lado.

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Mapa mental elaborado ppor Viviani Bovo

PANORAMA SOCIALPANORAMA  SOCIALOs lingüistas cognitivos, George Lakoff e MarkJohnson (1999), chegaram a três conclusões que,em minha opinião, também são essenciais para aminha própria pesquisa. Eles sugerem que: • A maioria dos nossos pensamentos são

inconscientes; • que conceitos abstratos são metafóricos; • q e os f ndamentos do pensamento são• que os fundamentos do pensamento são 

desenvolvidos a partir de vivências corporais e físicas. 

Eles descobriram, por exemplo, que todo o mundoEles descobriram, por exemplo, que todo o mundo aprende a diferença entre “dentro”e “fora”. Uma diferença muito simples que nós aprendemos quando bebês através da nossa vivência do mundo: qdentro da boca... fora da boca... dentro do berço... fora do berço... Dentro da banheira... fora da banheira. Tais experiências gerais e universais dão origem a uma estrutura de “conceitos básicos”.

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Referindo‐se a Narayanan (1997) e Bailey 1997), Lakoff e Johnson 

escreveram:

“Metáforas primárias são parte do inconsciente cognitivo. Nós as adquirimos automática e inconscientemente através dos processos usuais de aprendizado neuronal e podemos não estarprocessos usuais de aprendizado neuronal e podemos não estar conscientes de que nós as possuímos. Não temos escolha neste processo. Quando as experiências corporificadas no mundo são p Q p p funiversais, então as metáforas primárias correspondentes são adquiridas universalmente. Isto explica a ocorrência disseminada por todo o mundo da grande maioria das metáforas primárias”.

PANORAMA SOCIALPANORAMA  SOCIALÖtsch (2002) afirma que pensar em uma ‘coisa’, só é possível se soubermos como ‘objetificar’ ou ‘coisificar’algo. Para que uma ‘coisa’ seja um objeto em nossa mente, precisamos atribuir algumas propriedades aela Uma coisa precisa estar em algum lugar Uma coisaela. Uma coisa precisa estar em algum lugar. Uma coisa precisa ter volume. Pensa‐se em uma coisa como algo que tem uma superfície. Uma coisa precisa de peso,tamanho e cor. Um bebê só se torna capaz de lidar de maneira efetiva com as coisas após ter aprendido a habilidade de ‘objetificação’ – assumir a presença de todas estas propriedades em qualquer objeto. Porsorte a maioria das crianças não tem problemas nestesorte, a maioria das crianças não tem problemas neste nível. As propriedades que devem estar presentes para transformar algo em coisa podem ser chamadas defatores ‘objetificação’.  Uma vez que toda a pessoa é uma coisa, mas nem todas as coisas são pessoas, nóspodemos concluir que a operação cognitiva de criar uma pessoa demanda mais passos do que a de criar uma coisa Isto nos trás de volta para o processo deuma coisa. Isto nos trás de volta para o processo de personificação.

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• Auto‐personificação – a representação da própria pessoa;

• Personificações dos outros – as representações de outros indivíduos;de outros indivíduos;

• Personificações de grupos – as representações de grupos e de complexos sociais amplos que são agrupados em unidades cognitivas únicas, g p g ,tais como partidos, nações, facções, clubes e organizações;

• Personificações espirituais – as representações dos mortos e de entidades sociais não‐humanas tais como fantasmas, espíritos e deuses;

• Personificações metafóricas – personificações inventadas (como as personagens de um livro) einventadas (como as personagens de um livro) e as representações de objetos físicos, abstrações, animais, plantas, símbolos, processos e entidades não‐humanas e não‐espirituais às quais sejam atribuídas qualidades humanas.

PANORAMA SOCIALPANORAMA  SOCIALFatores de Personificação

• Localização – minha percepção de que eu estou aqui e os outros estão lá;

• Habilidades – minha percepção de que eu posso fazer coisas como me mover falarposso fazer coisas como me mover, falar, pensar;

• Interesses e motivação – minha percepção de que eu quero algo;de que eu quero algo;

• Sentimentos – minha percepção das emoções, sensações físicas e dor;

• Autoconsciência** – meu conhecimento de quem eu sou em meio aos outros;

• Perspectiva – minha percepção de que eu vejo as coisas da minha maneira, minhas crenças;

• Conexão espiritual – minha percepção da minha conexão com o todo;

• Perceptividade – minha percepção de quePerceptividade  minha percepção de que eu posso ser visto, ouvido e sentido;

• Nome – eu sei como sou chamado.

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Mapa mental elaborado por Viviani Bovo

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“ f d f d d d l“As personificações consistem, por definição, em atividade no tecido nervoso. Elas estão armazenadas na memória de alguém. Elas são propriedade da pessoa em cujo cérebro elas estão representadas. A implicação lógica disto é que nossas cujo cé eb o e as es ão ep ese adas p cação óg ca d s o é que ossaspersonificações de outras pessoas (o conhecimento que temos a respeito delas, 

que está neurologicamente armazenado em nossas mentes) também são partes de nós mesmos. Embora outros seres humanos existam como objetos reais físicos no mundo, nós conhecemos sobre eles apenas aquilo que nossa própria neurologia é capaz de representar Então os outros reais de carne e osso são deneurologia é capaz de representar. Então, os outros, reais, de carne e osso são de fato apenas estímulos para que nós criemos nossas personificações. Embora nós tenhamos acesso e possamos conhecer apenas as nossas representações auto‐

construídas de outras pessoas, nós (equivocadamente) temos a tendência de supor que é a pessoa real que conhecemos – ignorando o fato de que a pessoa q e nós ‘conhecemos’ não é nada mais q e ma ati idade em nossopessoa que nós ‘conhecemos’ não é nada mais que uma atividade em nosso cérebro.”

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ÕESTABILIDADE  DAS  PERSONIFICAÇÕES

1) As pessoas tomam suas imagens mentais como algo verdadeiro e não1) As pessoas tomam suas imagens mentais como algo verdadeiro e não conseguem controlá‐las conscientemente com facilidade, portanto elas com freqüência precisam de uma outra pessoa que sugira as mudanças;

2) A outra razão pela qual as pessoas não conseguem mudar facilmente suas próprias representações mentais tem relação com a coerência interior. Tudo aquilo que uma pessoa acredita, quer, valoriza ou teme desempenha um papel nos formatos que suas imagens mentais adquirem**. O conteúdo cognitivo é interconectado sistemicamente de tal modo que uma mudançacognitivo é interconectado sistemicamente de tal modo que uma mudança em uma parte pode alertar (N.R.: acionar, informar) outras partes que se oponham àquela mudança. 

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“Na psicologia prática de Bandler e Grinder, a personalidade humana é tida como uma coleção de unidades que são direcionadas a metas, um conjunto de partes da personalidade Qualquer unidade de atividadeconjunto de partes da personalidade. Qualquer unidade de atividade neural relevante pode ser definida como uma destas partes caso ela precise de terapia. O efeito terapêutico desta abordagem se origina grandemente do ato de personificar estas partes. Assim que as abstrações, problemas ou funções mentais são personificados, algo muito importante começa a acontecer – uma quantidade enorme de softwareimportante começa a acontecer  uma quantidade enorme de software mental extra é mobilizada para ajudar. Tudo que a pessoa já aprendeu sobre como lidar com pessoas pode agora ser aplicado ao que é, na verdade, um problema não‐social. O poder do ‘sistema social operante’ Que funciona inconscientemente contribuirá enormemente para a capacidade de resolver problemas de qualquer tipo ”capacidade de resolver problemas de qualquer tipo.

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Perguntei a todo o mundo à minha volta qual a localização do seu ‘eu’, desta pesquisa surgiu a noção do ‘eu cinestésico’, que em linguagem comum é chamado de ‘sentimento de eu’ ou ‘centro dolinguagem comum é chamado de  sentimento de eu  ou  centro do eu’. O eu‐cinestésico é a área no corpo que tem a mais forte associação com a vivência ‘eu’ e é encontrada com maior çfreqüência no estômago ou no peito. Este ponto é o lugar de origem. É o núcleo do nosso casulo social ou, em linguagem da 

d d é l d lastronomia, podemos dizer que é o sol do nosso sistema solar social. Os planetas nesta configuração ficam, entretanto, relativamente estáveis são imagens sociais generalizadas que aorelativamente estáveis, são imagens sociais generalizadas que, ao contrário dos planetas físicos, permanecem fixas no lugar, elas não giram, rodam ou seguem uma órbita.g g

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b l l ã d f ã “ ” d ãDescobrir a localização da personificação “X” a partir da sensação

• Pense em “X” e chame a si a sensação correspondente à relação com “X”Pense em  X  e chame a si a sensação correspondente à relação com  X .

• Investigue ONDE o pensamento, a imagem de X, se encontra neste momento: em frente, atrás, à esquerda, à direita, em cima, em baixo... e 

laponte para esse lugar.

• Posição

• Em que direção exatamente?Em que direção exatamente?

• A que distância se encontra?

• Que tamanho tem?

• A que altura estão os olhos?

• Para onde “X” olha?

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Descobrir a localização da personificação Y a partir do pensamento na humanidade toda

• Pense na humanidade em como todas as pessoas se encontram à sua• Pense na humanidade, em como todas as pessoas se encontram à sua volta (associado e no meio delas).

• Entre toda aquela gente, onde se encontra o pensamento, a imagem de Y? (em frente, atrás, à esquerda, à direita, alto, baixo...) e aponte para esse lugar.

• PosiçãoPosição

• Em que direção exatamente?

• A que distância se encontra?

• Que tamanho tem?

• A que altura estão os olhos?

P d “Y” lh ?• Para onde “Y” olha?

PANORAMA SOCIALPANORAMA  SOCIALDefiniçõesDefinições

• O modelo “Panorama Social” é um instrumento para investigar e influenciar os padrões inconscientes no pensamento social Pode serinfluenciar os padrões inconscientes no pensamento social. Pode ser empregado na melhoria de todas as espécies de relações sociais e para tratar de todas as formas de problemas relacionados em que as pessoas estão envolvidas.

• O Panorama Social é um meio para trabalhar com sistemas sociais, utilizando‐se as técnicas e os pressupostos da PNL.p p

• É o resultado da “modelagem de populações”, quer dizer, trata‐se da investigação duma parte determinada de experiência subjetiva (aqui g ç p p j ( qreferida a experiência social) num grande grupo de indivíduos com o fim de reconhecer padrões gerais de caráter pessoal e cultural.

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P t d d lPressupostos do modelo

• “Relação é localização”: isso quer dizer que o lugar no espaço mental emRelação é localização : isso quer dizer que o lugar no espaço mental em que alguém projetou o outro é determinante para a qualidade emocional da relação.

• “Representações sociais” são uma categoria à parte de construções mentais a que chamamos “personificações”.

• “As Representações determinam a interação”: a representação mental que temos de alguém é determinante para a maneira como interagimos com ela.

• “O Panorama Social de alguém é a representação primária das suas relações”: uma transformação no Panorama Social determina a transformação das relações.

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P i í i d d lPrincípios do modelo

• O a ioma frí olo a transformação indi id al n ma relação• O axioma frívolo: a transformação individual numa relação influenciará também o outro (através de comportamento verbal e não verbal consciente, mas sobretudo através de 

b l ã b l)comportamento inconsciente verbal e não verbal).

• A lei da personificação dominante: as pessoas identificam• A lei da personificação dominante: as pessoas identificam‐se com a personificação mais proeminente. Se a sua auto‐imagem é relativamente fraca as pessoas adotam a segunda 

i ã i ã d t ã d i t d tposição, a posição da representação dominante do outro.

PANORAMA SOCIALPANORAMA  SOCIALFatores da PersonificaçãoFatores da Personificação

Direção?Di tâ i ?Distância?

1.      Localização:               ONDE? Tamanho?Altura dos olhos?Direção do olhar?

2.      Capacidades:              Do que é que uma personificação é capaz?p q q p ç p

3.      Motivos, intenções:         O que é que uma personificação quer?

4.      Sensações, emoções:  O que é que uma personificação sente?a sensação que tenho de mim,a auto‐imagem ea auto imagem ea ligação entre as duas

PANORAMA SOCIALPANORAMA  SOCIAL5.    Auto‐consciência:              Eu entre os outros

6.    Perspectiva, convicções:  o modelo da realidade.

7.    Ligações espirituais:          com a humanidade, o cosmos, Deus, com a natureza.Visão (visual)Audição (auditivo)çTato (Sensação) Olfato (Cinestésico)Paladar

8.    Percepção sensorial:         VACOG?

9.    Nome:                                   como se chama uma personificação?

São estes nove fatores que formam juntos um conceito válido do que é uma pessoaq j q p