Modelos de negócios digitais seminário 6 - abr 2013
Embed Size (px)
Transcript of Modelos de negócios digitais seminário 6 - abr 2013

Ariane Serafini
Felipe Azevedo
Flávia Yamamoto
Thiago Devido
Tiago Gurgel
Modelos de Negócios Digitais
MATEUS COZER
Sistemas da Informação
NPA 810

Agenda
e-Business, e-Commerce
Social data
e-Marketplace
Economia Digital
e-Procurement
Produtividade e Internet
Shopbots
7
6
5
4
3
2
1
Otimização para mecanismos de busca 8
Search Engine Marketing 9

e-Business
Exemplos
Ensino a distância
Suporte Online
Site de Pesquisa
Sites de Banco
Qualquer empreendimento baseado na WEB, ou transações de
negócio feitas entre empresas pela Internet.
Fonte: http://www.e-commerce.org.br/

e-Business
Incompatibilidade de tecnologias
Confiabilidade;
Conhecimento da plataforma;
Pontos Fracos
Rapidez/Agilidade na troca de informações;
Mobilidade;
Marketing;
Comodidade.
Pontos Fortes
Fonte: http://www.e-commerce.org.br/

e-Commerce
Comércio eletrônico ou e-Commerce são negócios realizados
eletronicamente envolvendo entrega de mercadorias ou serviços.
TIPOS
B2C - Business to consumer 1
B2B - Business to business 2
B2B2C - Business to business to
consumer 3
C2B – Consumer to business 4
m-Commerce 5
C2C – Consumer to consumer 6
B2E – Business to employee 7
Propaganda
Lead generation
Controle da assinatura
Moeda virtual
Venda de bens
Pagamento único
Bens virtuais
1
2
3
4
5
6
7
Ecossistema
White labels
Produtos de informação
Acesso a dados
8
9
10
11
Principais Modelos de Negócios Digitais
Fonte: http://www.vlojas.com.br/fiquePorDentro/os-tipos-de-e-
commerce/
Fonte: http://stanford2009.wikispaces.com/2_Ecosystems+4.13

e-Commerce
Vendas de Bens
Pagamento
Único
Controle de
Assinatura
Venda de material realizada pelos varejistas
web.
Objetivo é obter um grande número de
visitantes.
Um pagamento único o torna proprietário do
software, ou seja, oferecendo-lhe uma vida de
serviço.
Fonte: http://stanford2009.wikispaces.com/2_Ecosystems+4.13
Propaganda
Propagandas expostas em sites que tem suas
medições por cliques em anúncios e taxa de
conversão.

São objetos comprados virtualmente como
presentes ou roupas para avatares em jogos.
Os usuários precisam de alguma moeda virtual
para progredir em um jogo ou para realizar as
ações desejadas.
Criar um produto que outra empresa pode
colocar sua marca.
e-Commerce
Bens Virtuais
White Label
Moeda Virtual
Fonte: http://stanford2009.wikispaces.com/2_Ecosystems+4.13

Criação ou geração de interesse do consumidor
potencial.
Uma maneira de aproveitar as informações ou
dados que possuímos, a fim de ganhar dinheiro.
Empresas que ganham dinheiro fornecendo
informações.
e-Commerce
Lead Generation
Acesso a Dados
Produto de
Informação
Uma plataforma, neste caso chamada de loja de
aplicativos, permite aos usuários comprar e
baixar aplicações que foram desenvolvidas por
desenvolvedores de terceiros.
Ecossistema
Fonte: http://stanford2009.wikispaces.com/2_Ecosystems+4.13

e-Commerce
Cultura
Insegurança
DESVANTAGENS
Acesso Mundial
Atendimento personalizado
Comodidade
Velocidade das transações
Redução de custos de vendas
Ter um vendedor 24 horas/dia
Ter um novo canal de vendas e de marketing
Integração de clientes e fornecedores;
VANTAGENS

e-Commerce
Produtos Mais Vendidos %
Eletrodomésticos 15
Informática 12
Eletrônicos 8
Saúde e Beleza 7
Moda e Acessórios 7
Produtos mais vendidos no Varejo on-line do Brasil - 2011
Fonte: Levantamento mensal realizado pela empresa e-
Bit www.ebitempresa.com.br / Compilação: www.e-
commerce.org.br

e-Procurement
T Trata-se do uso da
Internet para a
identificação de novos
fornecedores. Também
conhecido como leilão
reverso, o e-Sourcing é o
método pelo qual as
empresas podem utilizar
o seu processo de
compra online com o
objetivo de contatar um
número maior de
fornecedores do que
seria possível no canal
tradicional.
e-Sourcing Web-based ERP
(Entrerprise Resource Planning
O e-Procurement
pode ser utilizado para a
simples missão de trocar
informações de compras
entre vendedores e
compradores.
e-Informing
Soluções ERP de
empresas tais como SAP,
AG, ORACLE, entre
outras, elaboradas para
otimizar o planejamento
de recursos de uma
empresa. Em termos de
processo de manufatura,
elas podem gerar o
agendamento de
compras visando um ciclo
ideal de produção.
Fonte: http://www.e-commerce.org.br/artigos/e-procurement.php e http://pt.kioskea.net/contents/entreprise/e-procurement.php3
O termo “e-Procurement” (“fornecimento electrónico”) designa a
utilização das novas tecnologias para automatizar e otimizar a função
compra.

e-Procurement
Vantagens
Redução de custos
Agilidade nas compras
Ganhos financeiros
Segurança
Fonte: http://www.guiadecompra.com/guia/e-procurement.php

e-Marketplace
• Conceito: é um espaço virtual onde
produtos e serviços são oferecidos
utilizando a Internet, possibilitando a
integração entre compradores,
fornecedores e parceiros comerciais.
A maioria dos e-Marketplaces fornecem
duas funções básicas:
• 1) que permitem às empresas obter novos
fornecedores ou compradores de produtos
da empresa.
• 2) desenvolvimento de redes de comércio
aerodinâmicos que fazem de negociação,
liquidação e entrega mais eficiente.

Através do e-Marketplace os negócios podem ser feitos de:
e-Marketplace
Empresas para Empresas (B2B - Business to
Business)
Exemplo: Mercado Eletrônico
Consumidores para Consumidores (C2C - Consumer to
Consumer)
Exemplo: Mercado Livre
Empresas para Consumidores (B2C - Business to
Consumer)
Exemplo: Submarino
✓
✓
✓
1
2
3

e-Marketplace
Segurança/Privacidade
Sites com boa Credibilidade
Custos de implantação
Pontos Fracos
Baixo Custo
Facilidade de uso/Apoio
Participação de mercado
Integração de processo
Agilidade em compras/Negociações
Vantagens

Tipos de e-Marketplace
e-Marketplace
Horizontal: conecta compradores e vendedores
de diferentes setores ou regiões.
Exemplo: Mercado Eletrônico
Vertical e horizontal e-Marketplaces
Vertical: fornecer acesso on-line para empresas
de um setor industrial específico, como
automotivo, químico, construção ou Têxteis.
Exemplo: Web Motors
Independente e-Marketplace

Produtividade e Internet
Apenas o computador já indica produtividade?
“A adoção em massa dos computadores resulta na melhor
produtividade dos funcionários e indivíduos, mas a forma de uso
ainda é decisiva para os resultados.” Fonte: Brynjolfsson, Erik "Seven Pillars of Productivity" Optimize, May 05.
“Só os computadores não tornam as pessoas mais produtivas. O
hardware ajuda os indivíduos e as empresas a trabalharem de
formas diferentes,[...] Costumamos dizer que para cada dólar gasto
em tecnologia, são necessários de cinco a dez dólares para mudar a
organização e fazer com que ela seja beneficiada pela computação.
Estar preparado é a parte mais difícil.” Fonte: http://portalexame.abril.com.br/tecnologia/computadores-elevam-produtividade-diz-professor-mit-411880.html“

Produtividade e Internet
Os 7 pilares:
Movimento do analógico para o
digital 1
Acesso as informações 2
Capacitação dos funcionários 3
Mérito por iniciativa 4
Investimento em cultura
corporativa 5
Recrutamento das pessoas
certas 6
Investimento em capital humano 7
Fonte: http://h6.com.br/blog/computadores-elevam-a-
produtividade-diz-professor-do-mit/
“Sete práticas caracterizam
empresas altamente produtivas e ajudam
a transformá-las em organizações
digitais.” (Erik Brynjolfsson, diretor do
centro de eBusiness do MIT – Maio 2005)
Erik Brynjolfsson
Erik Brynjolfsson (MIT)

D10 Conference – 5/30/2012 – Mary Meeker (KPCB)
Tendências Internet 2012
Fonte: http://www.kpcb.com/insights/2012-internet-trends

Antes e Depois
Tendências Internet 2012
Fonte: http://www.kpcb.com/insights/2012-internet-trends

Economia Digital
Era da inteligência da rede – Era da informação e da telecomunicação
Nova Estrutura da Economia
1985 – Rede Aberta a comunidade Científica
Economia Tradicional
1970 – Primeiros Setores: Finanças, transportes aéreos e mercado de
energia
1995 – Rede Aberta a comunidade Privada
1
2
3
4
5
6
Eric Brousseau
Nicolas Curien

Visão da Internet e Modelo da Economia Digital
Plasticidade
Agilidade e transversatilidade nas
compras
Seletividade
Desmaterialização
Intensidade da informação

Exemplos de Economia Digital:
Recebeu US$
342 milhões por 91%
de suas ações, o
equivalente a cerca de
R$ 600 milhões.
Dados: Isto é Dinheiro Dados: Isto é Dinheiro
BuscaPé Ebay
A plataforma de
vendas via internet
Amazon.com teve um
lucro líquido de US$
97 milhões no quarto
trimestre 2012 (US$
0,21 por ação). Dados: Economia Estadão
Amazon
O lucros líquido
do site eBay é de 677
milhões de dólares.
E o volume de 3,75
bilhões de dólares. Dados: Economia uol
A economia digital representa 3,2% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil,
Argentina, Chile e México.
Segundo a CEPAL, os ativos das tecnologias da informação e das
comunicações (TIC) contribuíram para 14% do crescimento do PIB brasileiro entre
1995 e 2008.
Fonte: http://www.onu.org.br/economia-digital-representa-32-do-pib-brasileiro-diz-relatorio-da-cepal/

Concorrência no Mercado e Agregação da Economia
Quanto mais informações agregadas - confiabilidade do
cliente
Agregação da Economia:
1) Maior lucro
2) Entrada em novos mercados
3) Maior escopo de produtos/serviços
4) Confiança no produto – O consumidor Primeiro procura
qual é mais confíavel e depois compra ou coleta
informações
Mal posicionamento em buscadores – Invisibilidade
✓
✓
✓
1
2
3

Wired for Innovation
Crescimento da Tecnologia da Informação
GDP - Gross domestic product by industries
• GDP mede o uso da internet a partir de servidores (ISPs).
• Goolsbee e Klenow (2006) pontuaram que os americanos consumiam 0,2% em acessos a internet, porém
Americanos gastavam mais de 10% do seu tempo de lazer online
• Google e Yahoo – 80% pesquisas de mercado : Não entram no GDP
Mudanças Organizacionais
Valor da Tecnologia na Economia
Inovação nos Modelos de Negócios.

The Truth is not out there: An Enacted View of the “Digital Economy”
Décadas de 50 a 70 – Utilização de computadores
MainFrame em grandes organizações.
Década 90 – Crescimento exponencial da Internet.
Décadas 80 a 90 – Extensa rede de computadores e
ascensão pessoal.
✓
✓
✓
1
2
3

The Truth is not out there: An Enacted View of the “Digital Economy”
• Tecnologia – Social e dinâmica: produzida por pessoas durante a
vida do seu uso.
Exemplo: World Wide Web (WWW) – 1989, Tim Berners Lee
• Sistema de hipertexto em rede, criada para partilhar informações
dentro da comunidade de pesquisa de alta energia física.

The Truth is not out there: An Enacted View of the “Digital Economy”
1995 - As organizações começaram a investir em tecnologias para networking. (National Research Coun-cil 1999).
Por que as organizações estão comprometidas com a Economia Digital?
1º) a Internet abriu um novo mercado para compra e venda.
2º) Grande crescimento no número de usuários da Internet, e os baixos custos associados a oferta de produtos ou
serviços aos clientes através da Internet.
1998 - 43.000 milhões de dólares foram gastos em transações business-to-business, 5 vezes mais do que foi gasto
em business-to-consumer.
Há pelo menos 4 meios de comunicações organizacionais.

The Truth is not out there: An Enacted View of the “Digital Economy”
A mesma tecnologia implementada em diferentes organizações pode resultar em diferentes práticas e
resultados. (Barley,1986)
Barley
A implementação de uma nova tecnologia não significa necessariamente que ele será usado ou que usam a
ocasião, para benefícios ou intenções dos projetistas. (Orlikowski,1992)
Orlikowsk
Diferentes grupos sociais podem conceituar o mesmo tecnologia de formas diferentes e muitas vezes
contraditórias. (Iacono e Kling, 1999)
Iacono e Kling
2

Winning the Race With Ever-Smarter Machine
2004 – Levy and Murmaine - Humanos não podem ser substituídos por máquinas.
2010 - Google anunciou que tinha modificado o Six Toyota Priuses - Carro
autônomo.
Levy e Murmaine – Comunicação complexa dos Humanos insubstituíveis.
Lançamento - Siri da Apple, aplicativo do Iphone.
IBM – Watson: Jeopardy.

Winning the Race With Ever-Smarter Machine
Competindo com as máquinas
Máquina – Rapidez, tecnologia, eficiência, praticidade.
Homem - Percepção, criatividade, coordenação, comunicação e
pensamentos complexos.
O homem utilizando a máquina.

Winning the Race With Ever-Smarter Machine
As organizações devem juntar capacidades de Máquinas e de Humanos:
Criar processos que combinem a velocidade da tecnologia com a introspecção dos seres
humanos.
Deixar os humanos serem criativos – e usar tecnologias pra testar suas ideias.
Influência da IT para capacitar novas formas de colaboração humana e comercial.
Usar a introspecção humana e aplicá-la a TI – criar processos mais efetivos.
Quando uma pessoa desenvolver algo novo, melhorar processos, e usar TI para propagar
esses processos.

“ We hope to rewire the way
people spread and consume
information…We think a more
open and connected world will
help create a stronger
economy with more authentic
businesses that build better
products and services.’’ Mark Zuckerberg, Founder / CEO, Facebook Letter to Potential
Shareholders, May 2012
Mark Zucherberg

SHOPBOTS
"Shopbots deliver on one of the great promises of electronic commerce and the
Internet: a radical reduction in the cost of obtaining and distributing information.” Greenwald and Kephart (1999)

SHOPBOTS Como funciona
Informações são reunidas e apresentadas na tela
“Rank” de lojas baseado em dados como preço e
popularidade do produto (características de
interesse). Erik Brynjolfsson - Consumer Decision-making at an Internet Shopbot:
Brand Still Matters

Your own footer Your Logo
SHOPBOTS Exemplo: Buscapé
1º - Definição do produto

Your own footer Your Logo
SHOPBOTS Exemplo: Buscapé
2º - Definição característica de interesse

Your own footer Your Logo
SHOPBOTS Exemplo: Buscapé
3º - Definição da loja

SHOPBOTS Exemplo: Buscapé
Research: The Great Equalizer? Consumer Choice
Behavior at Internet Shopbots (Erik Brynjolfsson and Michael D.
Smith – MIT 2000)
• Position of an offer in a table.
• Preference for well-known retailers even after controlling for observable
product differences such as price and delivery time.
• Customers are approximately twice as sensitive to changes in shipping
price and sales tax as they are to changes in item price.
• Customers affinity to retailers who don’t charge sales tax.
• Importance of Brand: customers care about the product and service quality.
Branding can serve as a signal, or bond, to identify retailers with higher
service quality.

SOCIAL DATA O uso da social data nos negócios
Real significado dos dados obtidos nas redes sociais

SOCIAL DATA O uso da social data nos negócios
“94 percent of companies do not yet use social media channels such as
Facebook and Twitter to gather customer feedback, despite
consumers’ growing engagement with these mediums” (December 15, 2010
Markettools study) “Não existem segredos. O mercado em rede sabe mais que as
empresas sobre seus próprios produtos.” (The Cluetrain Manifesto -
Copyright © 1999, 2001 Levine, Locke, Searls & Weinberger.)
“As empresas precisam perceber que seus mercados estão rindo.
Delas.” (The Cluetrain Manifesto - Copyright © 1999, 2001 Levine, Locke, Searls & Weinberger.)

SOCIAL DATA O uso da social data nos negócios

Search Engine Marketing & Search Engine
Optimization
SEM (Search Engine Marketing)
Significa – Marketing em Sites de Busca
Objetivo : Promover websites aumentando
sua visibilidade nas páginas de resultados ,
através de propagandas pagas fazendo a
empresa ficar nas primeiras posições.
Fonte: http://www.fireflimedia.com/search_engine_marketing.php
Fonte: http://techtips.steveanderson.com/2012/05/24/google-products-you-might-
not-know-about/
USD 12.210.000.000,00 – Em 2012 Fonte: http://idgnow.uol.com.br/internet/2012/07/19/google-cresce-21-e-tem-
faturamento-de-us-12-2-bilhoes/
Fonte: http://www.seomarketing.com.br/tutorial-SEO.php

Objetivo: Trabalho realizado para melhorar o posicionamento de
sites na tela de resultados gratuitos.
SEO – Search Engine Optimization
Visualização do Page Rank
Ferramentas de Análise de Heading Tags H1 , H2 e H3 (Style Killer – Google Chrome)
Ferramenta de Análise de posicionamento no google ( SEOBOOK Rank Checker – Firefox )
Visualização de Cache do Google (Quick Search Status – Google)
Ferramenta de Análise de Backlinks ( Googlebot)
✓
✓
✓
✓
✓
1
2
3
4
5
Fonte: http://www.seomarketing.com.br/tutorial-SEO.php

SERP – Search Engine Result Page
Fonte: http://www.seomarketing.com.br/tutorial-SEO.php

Google Page Rank
Conjunto de algoritmos que dá peso numérico a cada
elemento hiperligado.
Quanto mais links a página receber ou tiver , maior será o
seu pagerank.
Quanto mais alto o page rank maior facilidade do site
aparecer no resultado.
✓
✓
✓
1
2
3
Visualiza-se com a Google ToolBar instalada. ✓ 4
Fonte: http://www.zdnet.com/blog/security/researchers-
borrow-from-google-pagerank-for-network-defense-
service/1540
Fonte: http://www.seomarketing.com.br/PageRank-PR.php

Google Analytics
Ao se cadastrar recebe-se um código para inserir na página
cadastrada. O dono do site recebe estatísticas de visitação.
Todos os dados só estão disponíveis para o dono do site.
Capaz de identificar a localização geográfica do visitante e
como ele chegou ao site ( links de outro site , adsense ,
buscadores ... ).
✓
✓
✓
1
2
3
Poderosa ferramenta para tomada de decisões em
negócios. ✓ 4
Fonte: http://www.igec.com.br/blog/tag/google-analytics/
Fonte: http://www.seomarketing.com.br/adwords-analytics.php

Google Adwords
Principal serviço de publicidade do Google.
Trabalha com os Links Patrocinados e Palavras – Chave.
Representa 96% do faturamento.
✓
✓
✓
1
2
3
POSIÇÃO DE UM ANÚNCIO = (preço máximo por clique) X
(índice de qualidade da palavra-chave que disparou o
anúncio). ✓ 4
http://www.estrategiadigital.com.br/blog/posicionamento-de-
sites/indice-de-qualidade-do-google-adwords-o-que-sao-e-
o-que-representam-para-meus-anuncios-241012/c
Fonte: http://www.dhinovacao.com.br/voce-sabe-o-que-sao-
links-patrocinados/
Ganha dinheiro através do CPC (Custo Por Clique).
Permite extensões de anúncios (Mapas , telefones...).
Utiliza o DSA – Dynamic Search Ads Adwords.
✓
✓
✓
5
6
7
PLA – Producting Listing Ads Adwords. ✓ 8
Fonte: http://www.seomarketing.com.br/google-adwords.php

Google Adsense
Fonte: http://onlineearningsolutionsss.blogspot.com.br/p/google-adsense-in-english.html

Bibliografia BRYNJOLFSSON, E.; SMITH, M. Frictionless Commerce? A Comparison of Internet and Conventional Retailers. Working Paper. 1999b. ORLIKOWSKI, W. The Truth is Not Out There: An Enacted View of the “Digital Economy”. On-line MIT.. Eric Brousseau et Nicolas Curien (ed.), "Internet and Digital Economics", Cambridge University Press, 2007. Pp. 1-114; 311-345. MEEKER, Mary. Internet Trends – D10 Conference, 2012. Disponível em <http://www.kpcb.com/insights/2012-internet-trends>. Acesso em: 10 de abr. de 2013. BRYNJOLFSSON, Erik, "Seven Pillars of Productivity", Optimize, May 2005. SMITH Michael D.; BRYNJOLFSSON Erik. Consumer Decision-making at an Internet Shopbot, 2001 SMITH Michael D.The Impact of Shopbots on Electronic Markets. Journal of the Academy of Marketing Science, USA, v. 30, n. 4, p. 442-450, Fall 2002 SMITH Michael D.; BRYNJOLFSSON Erik. The Great Equalizer? Consumer Choice Behavior at Internet Shopbots, MIT, USA, 2000 LEVINE R.; LOCKE C.; SEARLS D.; WEINBERGER D. The Cluetrain Manifesto: The End of Business as Usual, 2000 Tutorial SEO. Disponível em: <http://www.seomarketing.com.br/tutorial-SEO.php>.Acesso em: 15 de abr. de 2013. 2_Ecosystems 4.13. Disponível em <Fonte: http://stanford2009.wikispaces.com/2_Ecosystems+4.13>. Acesso em: 20 de abr.de 2013