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MODELO PROJETO: PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE 1 Identificação Título Implementando os prontuários familiares com uma ficha específica/inovadora para o registro das visitas domiciliares. Área temática Qualificação do atendimento e continuidade do cuidado às populações tradicionais e em situação de exclusão. Chefia Imediata ou Gestor Municipal Cláudio Soares Feres 2 Composição da Equipe Executora INDIQUE, PARA CADA MEMBRO DA EQUIPE, SEU NOME COMPLETO, O SETOR/MUNICÍPIO EM QUE ESTÁ LOTADO E O PAPEL DESENVOLVIDO POR CADA MEMBRO NA EXECUÇÃO DO PROJETO Nome Setor/ Município Função no Projeto Contatos Alana Pereira Santana NASF/Brumado Colaboradora [email protected] Karla Suzziane Silva Rodrigues USF/ Brumado Executora [email protected] Luzia Vilma Delgado NASF/ Brumado Executora [email protected] Neilane Ferreira de Brito dos Santos NASF/ Brumado Executora [email protected] Ricardo Alves Porto USF/Brumado Executor [email protected] 3 Justificativa (descrição da necessidade (s) e do(s) problema (as) a ser (em) enfrentado(s)) O Programa de Saúde da Família (PSF) vem desempenhando papel estratégico para a consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS), favorecendo a universalidade e a equidade da assistência por meio de ações e projetos inovadores no setor. O foco assistencial do PSF é a família, considerada em seu contexto físico e social, o que exige das equipes de saúde um olhar ampliado do processo saúde-doença. Takahashi e Oliveira (2001) quando se referem às finalidades da visita domiciliar, entendem que “ela possibilita ao profissional conhecer o contexto de vida do usuário do serviço de saúde e a constatação “in loco” das reais condições de habitação, bem como a identificação das relações familiares”. A visita domiciliar também contribui para a melhoria do acesso aos serviços de saúde (TAKAHASHI e OLIVEIRA, 2001). É nesse contexto ampliado e com a finalidade de contribuir na organização do processo de trabalho das equipes de saúde da família que propomos o desenvolvimento de um projeto para implantação de uma Ficha de Registro de Visita Domiciliar em cada prontuário familiar das Unidades de Saúde da Família (USF), cujo processo de construção possa dar ouvidos não só aos profissionais das USF com a riqueza de suas realidades e demandas, como também escutemos os próprios usuários sobre esse registro, atentos aos diversos olhares. Ainda é levado em consideração o fato de que é inexistente uma ficha específica para o registro das visitas domiciliares nos prontuários familiares das USF do município de Brumado/BA. Dessa forma, acreditamos que estaremos facilitando para os profissionais o conhecimento do contexto familiar e garantindo a comunidade uma abordagem multidisciplinar não só no momento das visitas domiciliares, como pela disponibilidade desses conhecimentos na própria consulta individual na USF, além de implementar a organização dos prontuários. REFERÊNCIA TAKAHASHI, Renata F.; OLIVEIRA, Maria Amélia C. A visita domiciliária no contexto da saúde da família. Manual de Enfermagem/ Instituto para o Desenvolvimento da Saúde. Universidade de São Paulo. Ministério da Saúde Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

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MODELO PROJETO:

PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE

1 – Identificação

Título

Implementando os prontuários familiares com uma ficha específica/inovadora para o registro das visitas domiciliares.

Área temática

Qualificação do atendimento e continuidade do cuidado às populações tradicionais e em situação de exclusão.

Chefia Imediata ou Gestor Municipal Cláudio Soares Feres

2 – Composição da Equipe Executora

INDIQUE, PARA CADA MEMBRO DA EQUIPE, SEU NOME COMPLETO, O SETOR/MUNICÍPIO EM QUE ESTÁ LOTADO E O PAPEL DESENVOLVIDO POR CADA MEMBRO NA EXECUÇÃO DO PROJETO

Nome Setor/ Município Função no Projeto

Contatos

Alana Pereira Santana NASF/Brumado Colaboradora [email protected]

Karla Suzziane Silva Rodrigues USF/ Brumado Executora [email protected]

Luzia Vilma Delgado NASF/ Brumado Executora [email protected]

Neilane Ferreira de Brito dos Santos NASF/ Brumado Executora [email protected]

Ricardo Alves Porto USF/Brumado Executor [email protected]

3 – Justificativa (descrição da necessidade (s) e do(s) problema (as) a ser (em) enfrentado(s))

O Programa de Saúde da Família (PSF) vem desempenhando papel estratégico para a consolidação do

Sistema Único de Saúde (SUS), favorecendo a universalidade e a equidade da assistência por meio de ações e projetos inovadores no setor. O foco assistencial do PSF é a família, considerada em seu contexto físico e social, o que exige das equipes de saúde um olhar ampliado do processo saúde-doença. Takahashi e Oliveira (2001) quando se referem às finalidades da visita domiciliar, entendem que “ela possibilita ao profissional conhecer o contexto de vida do usuário do serviço de saúde e a constatação “in loco” das reais condições de habitação, bem como a identificação das relações familiares”. A visita domiciliar também contribui para a melhoria do acesso aos serviços de saúde (TAKAHASHI e OLIVEIRA, 2001).

É nesse contexto ampliado e com a finalidade de contribuir na organização do processo de trabalho das equipes de saúde da família que propomos o desenvolvimento de um projeto para implantação de uma Ficha de Registro de Visita Domiciliar em cada prontuário familiar das Unidades de Saúde da Família (USF), cujo processo de construção possa dar ouvidos não só aos profissionais das USF com a riqueza de suas realidades e demandas, como também escutemos os próprios usuários sobre esse registro, atentos aos diversos olhares. Ainda é levado em consideração o fato de que é inexistente uma ficha específica para o registro das visitas domiciliares nos prontuários familiares das USF do município de Brumado/BA.

Dessa forma, acreditamos que estaremos facilitando para os profissionais o conhecimento do contexto familiar e garantindo a comunidade uma abordagem multidisciplinar não só no momento das visitas domiciliares, como pela disponibilidade desses conhecimentos na própria consulta individual na USF, além de implementar a organização dos prontuários.

REFERÊNCIA TAKAHASHI, Renata F.; OLIVEIRA, Maria Amélia C. A visita domiciliária no contexto da saúde da família. Manual de Enfermagem/ Instituto para o Desenvolvimento da Saúde. Universidade de São Paulo. Ministério da Saúde – Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

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5 – Caráter inovador do projeto (identificar qual é o caráter inovador ou quais as inovações serão conseguidas a partir da execução do seu projeto)

Ao fazermos uma retrospectiva do histórico das visitas domiciliares podemos perceber que entre os anos

de 1854 e 1856, em Londres, anteriormente ao surgimento das enfermeiras visitadoras, a prática da visita domiciliar era realizada por mulheres da comunidade, sem muita instrução, as quais recebiam um salário do Estado para educar famílias carentes sobre os cuidados de saúde. Elas eram denominadas de visitadoras sanitárias, e tinha como objetivo ajudar no tratamento da tuberculose e da hanseníase e a redução da mortalidade infantil. Nesse contexto, desempenhavam papel preponderante as visitas domiciliares executadas por pessoal de nível médio (SOUZA et. al., 2007).

Dessa forma, podemos observar que nos primórdios da visita domiciliar no mundo a preocupação estava mais centrada em evitar doenças e minimizar a dor dos enfermos do que propriamente a promoção da saúde, a valorização de seu contexto social e sua qualidade de vida. Aqui no Brasil, usando da pesquisa como método e o cuidado domiciliar como técnica de coleta de dados, a visita domiciliar passa a ser uma importante estratégia de cuidado, que mobiliza a participação da família e gera o avanço do conhecimento (ANDRADE et. al., 2002).

Atualmente, a visita domiciliar é utilizada pelos mais diversos profissionais, objetivando atender o indivíduo na sua integralidade e reúne pelo menos três tecnologias leves a serem aprendidas e desenvolvidas, as quais são: a observação, indicando a atenção aos detalhes dos fatos e relatos apresentados durante a visita; a entrevista, implicando o diálogo com a sua devida finalidade e não apenas uma conversa empírica; e o relato oral ou história, espaço onde as pessoas revelam como dão sentido às suas vidas, dentro dos limites e da liberdade que lhes são concedidos (AMARO, 2003).

Nesse sentido, após a análise do contexto das Unidades de Saúde da Família de Brumado-BA, onde atuamos, não havendo em todo município um registro específico para as visitas domiciliares, propomos a construção de uma Ficha de Registro de Visita Domiciliar. Com ela queremos inovar não só em implantar algo que não é implementado no município, como no processo de construção dessa ficha.

A Ficha de Registro de Visita Domiciliar será construída levando em consideração o olhar dos trabalhadores de todas as USF do município, com suas necessidades e realidades distintas, e o olhar do usuário sobre esse registro, onde ele será ouvido diante do que sabe ser necessário incluir nela, já que ele é quem diz a informação.

Mandú et. al. (2008), pela Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal do Mato Grosso realizou uma pesquisa sobre o olhar dos usuários com relação às visitas domiciliares e constatou:

A visita é concebida como um meio importante de aproximação entre o Programa de Saúde da Família e as famílias, favorecendo o acesso aos serviços, a construção de novas relações entre os usuários e a equipe e a formação de vínculo entre estes. Ela é valorizada como alternativa ao acesso a cuidados clínicos e à vigilância à saúde, reiterando-se a prática realizada. Ao mesmo tempo espera-se que ela responda de forma mais abrangente às necessidades vividas.

Assim, estaremos garantindo a implementação de uma prática não reconhecida no município, em registro específico, contribuindo para o empoderamento dos usuários sobre esse registro, a medida que ouviremos e refletiremos sobre o que eles gostariam de incluir num registro para visita domiciliar, e estaremos participando da organização dos prontuários nas USF de Brumado/BA. A escuta às puérperas e gestantes será garantida visando integrar o projeto ao PARES (Plano de Ações e Resultados em Saúde) do município que escolheu a linha de cuidado mamãe-bebê.

REFERÊNCIAS ANDRADE, O. G.; APDA, R.; RODRIGUES, P. Abordagem holística do sistema de cuidado familiar do idoso com acidente vascular cerebral. Ciênc. Cuid. Saúde. 2002;1(1):193-199. AMARO, S. Visita Domiciliar: guia para uma abordagem completa. Porto Alegre: AGE; 2003. MANDU, E. N. T.; GAIVA, M. A. M.; SILVA, M. A. S.; SILVA, A. M. N. Visita domiciliária sob o olhar de usuários do Programa Saúde da Família. Texto Contexto Enferm., Florianópolis, 2008 Jan-Mar; 17(1): 131-40. SOUZA, C. R.; LOPES, S. C. F.; BARBOSA, M. A. A. A contribuição do enfermeiro no contexto de promoção à saúde através da visita domiciliar. Rev UFG [serial on the Intenet]. 2004; [cited 2007 May 29]; 6(esp). Disponível em: http://www.proec.ufg.br/revista_ufg/familia/G_contexto.html.

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6 – Resultados esperados

Resultados esperados Meios para alcançar Implementar a organização dos prontuários familiares com uma visão voltada para as visitas domiciliares;

Incluir Ficha de Registro específica de VD nos prontuários.

Implantar Ficha de Registro de Visita Domiciliar nas USF;

Capacitações com as EqSF.

Incentivar a adesão da equipe para o registro das visitas domiciliares;

Capacitações com as EqSF.

Facilitar o conhecimento pelos profissionais do contexto familiar;

Disponibilidade da Ficha de Registro de VD aos profissionais no prontuário familiar.

Garantir a escuta dos profissionais na participação da construção da ficha de registro;

Reunião com os coordenadores de EqSF e Gestores de Saúde.

Garantir a comunidade uma abordagem multidisciplinar no momento da visita domiciliar;

Visão ampliada da Ficha de Registro de VD através de critérios construídos com os diversos profissionais de saúde.

Promover a participação dos usuários na construção da ficha de visita domiciliar;

Entrevista com os usuários sobre a VD.

Incentivar a visão ampliada do homem, proposta pela OMS;

Implementação da Ficha de Registro de VD nos prontuários, disponíveis aos vários profissionais da USF.

7 – Metodologia (atividades propostas; “como” enfrentar o problema e quais os recursos necessários)

AMOSTRA Todos os coordenadores das equipes de saúde da família e outros trabalhadores interessados, e

gestores de saúde poderão ser incluídos na discussão da Ficha de Registro de Visita Domiciliar. Serão incluídas no projeto, para a escolha dos usuários que serão entrevistados, três Unidades de

Saúde da Família que aderirem ao projeto: 2 USF urbanas e 1 rural. Destas serão entrevistados 3% dos usuários, escolhidos de forma aleatória por ciclo de vida (adulto e idoso).

EXECUÇÃO O projeto será dividido em três momentos: 1 - Escuta e 1ª consolidação dos dados, 2 - Práxis, 3 -

Avaliação. 1 – Escuta e 1ª consolidação dos dados: Serão promovidos dois espaços de escuta com os trabalhadores, o primeiro poderá ser realizado em

reunião de coordenação regularmente agendada pela SESAU em que apresentaremos a proposta do projeto e ouviremos a opinião dos mesmos sobre nosso objetivo, sendo agendado o segundo momento na referida reunião; que consistirá de um espaço de troca com esses trabalhadores, sendo discutido a Ficha de Registro de Visita Domiciliar, os critérios e objetivos das VDs.

O espaço de escuta com os usuários se dará através de entrevista com questionário previamente construída pelo projeto.

Então, os dados serão consolidados pelos executores do projeto, que construirá a Ficha de Registro de Visita Domiciliar a partir deles.

2 – Práxis: Capacitação das EqSF sobre a VD e ficha de registro. Organização dos prontuários nas USFs. Realização de VDs com a ficha. 3 – Avaliação: Verificação do resultado através do discurso da população e da EqSF. Consolidação dos dados.

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8 – Indicadores de acompanhamento e avaliação

Indicadores de acompanhamento e avaliação (quantitativo e/ou qualitativo; pré-existente ou criado)

Meta do indicador proposto (quantitativo e/ou qualitativo)

Percentual de adesão dos trabalhadores ao projeto 75%

Participação dos gestores de saúde na construção da ficha Presença da gestão

Percentual de entrevistas com usuários 100%

9 – Análise de viabilidade

Resultados esperados

Meios Facilidades Dificuldades Intervenções1

Implementar a organização dos prontuários familiares com uma visão voltada para as visitas domiciliares;

Incluir Ficha de Registro específica de VD nos prontuários.

O serviço de arquivo médico nas unidades já está construído.

São 13 EqSF e por consequência muitas famílias para inclusão nos prontuários das Fichas de Registro de VD.

Gerar facilitadores nas USFs.

Implantar Ficha de Registro de Visita Domiciliar nas USF;

Capacitações com as EqSF.

Reuniões de equipe regulares na USF como espaços de intervenção.

Fazer com que os profissionais usem as Fichas de Registro de VD regularmente.

Sensibilizar os profissionais sobre a importância do registro ampliado.

Incentivar a adesão da equipe para o registro das visitas domiciliares;

Capacitações com as EqSF.

Reuniões de equipe regulares na USF como espaços de intervenção.

Fazer com que os profissionais usem as Fichas de Registro de VD regularmente.

Sensibilizar os profissionais sobre a importância do registro ampliado.

Facilitar o conhecimento pelos profissionais do contexto familiar;

Disponibilidade da Ficha de Registro de VD aos profissionais em prontuário.

Acesso livre aos prontuários a todos os profissionais da EqSF.

Desinteresse de alguns profissionais em compreender o contexto familiar.

Sensibilizar os profissionais sobre a importância do registro ampliado.

Garantir a escuta dos profissionais na participação da construção da ficha de registro;

Reunião com os coordenadores de EqSF e Gestores de Saúde.

Reuniões mensais de coordenação com os gestores de saúde.

Agendar um espaço com todos os profissionais com exceção das reuniões de coordenação.

Flexibilizar os encontros com os trabalhadores, se necessário dividindo em dois grupos.

Garantir a comunidade uma abordagem multidisciplinar no momento da visita domiciliar;

Visão ampliada da Ficha de Registro de VD através de critérios construídos com os diversos profissionais de saúde.

A própria ficha será um instrumento de orientação.

Reunir os diversos profissionais.

Flexibilizar os encontros com os trabalhadores, se necessário dividindo em dois grupos.

1 Essas “intervenções” dizem respeito a estratégias que devem ser desenvolvidas na direção de potencializar as facilidades e superar as dificuldades.

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Promover a participação dos usuários na construção da ficha de visita domiciliar;

Entrevistas com os usuários sobre a VD.

Apoio das EqSF. Recursos humanos coerentes com a proposta do projeto.

Capacitar os responsáveis pelas entrevistas.

Incentivar a visão ampliada do homem, proposta pela OMS;

Implementação da Ficha de Registro de VDs nos prontuários, disponíveis aos vários profissionais da USF.

Acesso livre aos prontuários a todos os profissionais da EqSF.

Sensibilizar os profissionais sobre a importância da visão ampliada do homem.

Proporcionar espaços de diálogo e troca com os profissionais sobre a proposta da OMS.

VILASBÔAS, 2004 (adaptado)

10 – Cronograma de atividades (indique as atividades previstas e o provável mês de sua conclusão).

Atividade Meses

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Elaborar Folder.

x

Diálogo com os trabalhadores sobre o Projeto x

Consulta a população x x

Consolidação dos dados x x x x

Elaboração junto com a EqSF de ficha de registro, critérios e objetivos das VDs

x x

Capacitação da EqSF x x x

Avaliação x x x x x x x x x x x

Realização das VDs como acordada x x

Verificação do resultado através do discurso da população e da EqSF

x x

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FICHA PARA ENTREVISTA COM OS USUÁRIOS 1 - O que você entende por visita domiciliar realizada pela EqSF? __________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 2 - O profissional deve explicar o que é VD segundo o que preconiza a Política de Atenção Básica/SUS, clareando também sobre o número de pessoas atendidas por EqSF e como isso influencia no número de VDs realizadas pelos profissionais de nível superior da EqSF e o papel no ACS nesse contexto. Depois pedir ao usuário que demonstre sua opinião sobre as informações que acreditam serem necessárias no registro de VD. ( ) HAS. ( ) DM. ( ) Doenças crônicas. Qual?________________________________________ ( ) Gestante. ( ) Puérpera. ( ) Transtorno Psiquiátrico. ( ) Conflito Familiar. ( ) Dificuldade de Locomoção. ( ) Estabelecer Vínculo. ( ) Verificar a situação de saúde no domicílio - condições sanitárias, higiene. ( ) Outros: ______________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 3 – Espaço reservado para aqueles usuários que demonstrarem o desejo de fazer alguma observação sobre as VDs. ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

11 – Observações (opcional)

Local Data Assinatura do Gestor/ Chefia Imediata

Local Data Validação da FESF