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1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS

1.1 OBJETIVO

O presente projeto e memorial referem-se à infra-estrutura das instalações elétricas, telecomunicações que receberá o prédio em questão, com o objetivo de fixar condições e procedimentos para a obra de construção, onde será instalado a sede da empresa LLM Solução em Eletricidade.

1.2 DOCUMENTAÇÃO

Consta o projeto de 07 (sete) documentos, assim discriminados:

01 Instalações ElétricasPlanta Baixa Prédio Administrativo e Pavilhão da ProduçãoSituação, Localização e Entrada de Rede

02 Instalações ElétricasPlanta Baixa Prédio Administrativo e Pavilhão da ProduçãoSPDA

03 Instalações ElétricasPlanta Baixa Prédio Administrativo e Pavilhão da ProduçãoIluminação Interna

04 Instalações ElétricasPlanta Baixa Prédio Administrativo e Pavilhão da ProduçãoTomadas de Uso Geral e Uso Específico

05 Instalações ElétricasPlanta Baixa Prédio Administrativo e Pavilhão da Produção Iluminação Externa e Alimentadores

06 Instalações ElétricasPlanta Baixa Prédio Administrativo e Pavilhão da ProduçãoTelecomunicação

07 Instalações ElétricasPlanta Baixa Prédio Administrativo e Pavilhão da ProduçãoQuadros Elétrico de Força e Comando

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1.3 CONSIDERAÇÕES DE ILUMINAÇÃO

A iluminação interna artificial do prédio foi projetada de forma a obter-se os níveis de iluminamento exigidos por norma para cada ambiente de trabalho. Devido a estes níveis optou-se por um sistema de iluminação fluorescente nos ambientes, pois teremos uma alta eficiência, boa reprodução de cores e um baixo consumo de energia.

A distribuição das luminárias observa sempre a obtenção de máxima difusão e o mínimo de ofuscamento.

Os níveis foram atingidos mediante cálculos de iluminação e dados técnicos do sistema de iluminação e características dos ambientes, fornecidos pela área de arquitetura.

O método de cálculo utilizado é o método dos lúmens, ou dos rendimentos, baseado nos fatores de utilização das luminárias ITAIM, e características de cada ambiente de trabalho: dimensões da sala, nível de iluminamento desejado, coeficiente de reflexão e fator de manutenção (que foi adotado um índice geral de 0,85 por tratar-se de um ambiente limpo).

Para efeito de cálculos adotamos como fator de depreciação um período de manutenção de 5.000 horas, tempo máximo.

2. NORMAS E DEFINIÇÕES

2.1. NORMAS NACIONAIS

Para a execução dos serviços devem ser seguidas as normas abaixo, sendo obrigatórias as da ABNT:

- Execução de Instalações Elétricas de Baixa Tensão ABNT. - NBR 5410/2004,- Proteção de Estruturas Contra Descargas Atmosféricas. - NBR 5419,/2005- Iluminação de Interiores – NBR 5413/1992,- Reg. de Instalações Consumidoras para Fornecimento em Tensões Secundárias

– RIC/2012,- Normas Técnicas de Rede de Telefone Interno da BrT,- Proc. Básico / Elaboração de Projetos de Cabeamento de Telecomunicações –

NBR 14565/2000.

Neste projeto e em sua execução utilizaremos a Norma Reguladora NR-10 – Seguranças em Instalações Elétricas e Serviços em Eletricidade – Publicada no Diário Oficial do dia 08/12/2004 – Portaria 598 do Ministério do Trabalho e emprego, conforme o que segue:

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- O Projeto, Construção, Montagem, Operação, Manutenção das Instalações Elétricas deverão obedecer rigorosamente a NR-10.

Esta Norma reguladora estabelece princípios gerais de Segurança ou complementares às Normas Técnicas Brasileiras: Segurança em projetos; Prontuário das Instalações Elétricas; Relatório das Inspeções da conformidade das instalações; Torna obrigatórias as medidas de proteções coletivas; Define um novo conceito de instalações desenergizadas; Proíbe o trabalho individual nas instalações de AT; Prevê a habilitação prévia do trabalhador do setor elétrico; Prevê a obrigatoriedade de procedimentos de trabalho para atuar em instalações elétricas; Reforça a obrigatoriedade de atendimento às Normas Técnicas.

2.2. NORMAS INTERNACIONAIS

Este projeto segue as seguintes normas internacionais de cabeamento:

Norma TIA-569-B (Commercial Building Standard for Tele communications Pathways and Spaces) - define os aspectos de projeto da sala de equipamentos e armários de telecomunicações;

Norma EIA/TIA 568-B (Commercial Building Telecommunications Wiring Stan-dard)- específica:

Os requisitos mínimos para cabeamento de telecomunicações dentro de um ambiente de escritório;

Topologia e distâncias recomendadas;

Meios de transmissão, por parâmetros que determinam desempenho;

Designações de conectores e pinos, para garantir a interconectividade;Padrão IEEE802.3 - define materiais utilizados no cabeamento tais como cabo par

trançado, conectores RJ-45, tomadas RJ-45, cabos de fibra óptica e conectores de fibra óptica;

Norma ASA C. 83.9 - especifica os racks;Norma ANSI/J-STD-607-A (Commercial Building Grounding (Earthing) and Bond-

ing Requirements for Telecommunications). Define os requisitos de aterramento;

Norma EIA/TIA Bulletin TSB-67 – detalha como testar e certificar cabeamentos UTP instalados;

Norma ANSI/TIA/EIA-606-A (Administration Standard for Commercial Telecommunications Infrastructure)– define a codificação para determinar a função de cada conector fêmea (telefonia, dados e imagem).

Norma ANSI/EIA-310-D (Cabinets, Racks, Panels, and Associated Equipment).

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3. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS NO SISTEMA DE ENERGIA

O sistema considerado em Baixa Tensão é de 220/127V, 60 Hz.

3.1 ENTRADA DE ENERGIA

A entrada de energia é em Baixa Tensão (220/127V).

3.2 MEDIÇÃO

Será instalada uma medição em Baixa Tensão, tipo convencional.

3.3 ATERRAMENTO

Haverá um aterramento no Quadro de Medição (QM) e um sistema de aterramento do SPDA, ambos deverão estar conectados. A partir da barra de terra desse QM sairão os condutores de proteção para todos os barramentos de terra (proteção) dos quadros elétricos do prédio.

Todos os quadros elétricos de força e comando serão interligados com a malha de aterramento.

Toda e qualquer estrutura metálica, não destinada à condução de corrente elétrica, deverá ser obrigatóriamente aterrada.

3.5 QUADROS GERAIS DE BAIXA TENSÃO E ALIMENTADORES

Será implantado um QGBT, instalado na sala de quadros, alimentados a partir do QM, com alimentadores compostos por 5 cabos de #175mm² (3F+N+T), conforme indicado nas plantas.

Todos os alimentadores que partem dos QGBT’s deverão ser identificados por etiquetas acrílicas, da seguinte forma:

Será instalada uma etiqueta ao lado de cada disjuntor identificando a finalidade deste.

O QGBT terá as seguintes características:

Caracterização: de sobrepor, fabricado em chapa 14 USG, com acabamentos nas partes aparentes, pintado com tinta epóxi na cor RAL 7032.

Deverá possuir previsão de disjuntor geral, e local para protetor de surtos ligados após o disjuntor geral.

As portas terão abertura através de dobradiças e ser dotadas de fechadura movimentada por chave, permitindo a inversão do sentido de abertura da esquerda para direita e vice-versa.

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Os equipamentos e componentes instalados no interior dos quadros deverão ser montados sobre bandejas removíveis.

O quadro terá espelho metálico, que visa evitar o contato do usuário com partes vivas da instalação, devendo ser articulado e dotado de fechadura com chave, para facilitar a manutenção.

O espelho terá plaquetas identificando o número dos circuitos. Os barramentos serão de cobre eletrolítico de teor de pureza maior que 99%,

pintados nas cores vermelha(fase A), amarela(fase B), violeta(fase C), azul claro(neutro) e verde(terra). Os pontos de ligação receberão tratamento à base de estanho e prata.

Os barramentos, com capacidade compatível com disjuntor geral, deverão ser montados sobre isoladores de epóxi ou premix, fixados por parafusos e arruelas zincados, de forma a assegurar-se perfeita isolação e resistência aos esforços eletrodinâmicos, em caso de curto-circuito de nível mínimo de 20 kA. As interligações entre barramentos serão dotadas de arruelas de pressão.

Disjuntor: O disjuntor geral do QGBT deverá ser em caixa moldada, dotado de elemento térmico e magnético com capacidade de ruptura mínima de 45 kA / 220 VCA, com regulagem. Padrão de referência: Siemens, ABB, Merlin Gerin ou CHINT.

Os disjuntores para os alimentadores com capacidade de ruptura a partir de 18kA / 220 VCA.

Proteção Contra-Surtos: Deverá ser instalado um protetor de surto de baixa tensão entre todas as fases e o neutro, tipo não curto-circuitante (pára-raios secundários tipo varistor), com capacidade máxima de 40kA (Corrente nominal de 15kA), onda de 8 x 20us.

3.6 QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO

Toda a instalação de energia, será subdividida em circuitos, que partirão dos quadros de Energia, devendo todos ser identificados com etiquetas para uso profissional em papel especial com proteção em vinil (BRADY, KRONE ou similar), tipo adesivas em PVC ou em material indelével tipo plaquetas de acrílico, da seguinte forma: será instalada uma etiqueta ao lado de cada disjuntor identificando o circuito que este protege, na fachada de cada quadro será instalada uma etiqueta em acrílico com dimensões de 50 x 15 mm, identificando o quadro. Na parte interna da porta de cada quadro deverá ser instalada planilha, plastificada, contendo a finalidade de cada circuito, de acordo com os quadros de cargas.

Os quadros de energia serão de sobrepor ou de embutir, de acordo com as indicações do projeto e com as seguintes características:

Fabricados em chapa 16 USG, com acabamentos nas partes aparentes, pintado com tinta epóxi na cor RAL 7032.

Porta externa com fecho rápido e porta interna com dobradiças e fecho tipo fenda.

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Barramento para três fases tipo espinha de peixe, neutro e terra, para 150A, em cobre eletrolítico 99%, dimensionado com esforço nominal e curto-circuito.

Os disjuntores a serem instalados serão termomagnéticos para proteção de todos os circuitos terminais, tipo mini disjuntores, com capacidade de curto de 6kA/240V (disj. até 63A) e 10kA/240V (acima de 63A).

Deverão ainda conter porta etiquetas acrílicas autoadesivas para identificação dos CD`s e circuitos com fitas adesivas de PVC identificando o número e descrição das salas.

Os quadros deverão possuir isolamento entre as cargas e as partes metálicas através de conectores isolantes, e seus barramentos deverão ter isolamento termo retráteis.

Para proteção de pessoas contra choques nos ambientes exigidos pela NBR 5410/2004 serão instalados nos quadros um dispositivo DR bipolar, em caixa moldada, com fixação para trilho DIN EN 50022, tensão nominal 220V, corrente nominal indicado no quadro de cargas, corrente nominal diferencial-residual de atuação 30mA, tipo A, de acordo com a norma IEC 61008.

3.7. REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA

3.7.1.Tubulações, Eletrocalhas, Perfilados e Caixas

Existirão os seguintes sistemas e instalações, a saber: perfilados com tampa, eletrodutos embutidos na parede ou piso e externos

Os perfilados galvanizados serão 38x38mm, com tampa, tendo altura de instalação indicada em planta, serão fixados à laje, através de suporte para perfilado e vergalhão com rosca total, a cada 1,5m.

Serão usados eletrodutos, curvas e luvas de aço galvanizado tipo leve II, quando instalados aparente deverão ser pintados na mesma cor da parede em que se encontrarem. As curvas e luvas deverão ser do mesmo material do eletroduto em uso e quando instalados sobre forro ou laje será instalado um condulete, tipo (ver projeto) à cada barra de eletroduto (3m).

As tubulações aparentes deverão ser fixadas por meio de braçadeiras tipo “D”, fecho em cunha, às paredes e forros, sempre de maneira a não interferir na estética ou funcionalidade do local.

A conexão dos eletrodutos com as caixas e os perfilados, deverá ser feita com bucha e arruela, com acabamento esmerado, sendo estas em liga Zamac.

Deverá ser observada a continuidade elétrica do sistema de tubulação e caixas.

Nos ambientes com piso elevado a Contratada deverá seguir as especificações descritas na Especificação de Materiais.

A Contratada deverá fazer a identificação em todas as caixas terminais de todos os circuitos.

3.7.2.Condutores Elétricos dos Circuitos

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Nas instalações internas ao prédio os condutores serão de cobre eletrolítico, pureza mínima 99,9%, série métrica, tipo antichama - BWF, isolamento de PVC, tensão de isolamento de 450/750V, temperaturas máximas do condutor: 70ºC em serviço contínuo, 100ºC em sobrecarga e 160ºC em curto-circuito, com seção mínima 1,5 mm².

Nas instalações subterrâneas os condutores deverão ter uma tensão de isolamento de 0,6/1,0kV, em EPR.

Conforme NBR 13570, os condutores alimentadores deverão ser cabos, de baixa emissão de fumaça e livre de halogênio, que tragam gravados em relevo a marca de conformidade (NBR) com a norma que lhe for aplicável, isolação 1,0 kV, tipo AFUMEX da Prysmian ou similar.

Para o sistema de energia comercial usar condutores com isolação em camada dupla, com o seguinte encordoamento:

classe 2: condutores encordoados, de #2,5 mm² em diante.

Sempre obedecendo, rigorosamente, o código de cores a seguir: Fases....................cor vermelha. Neutros.................cor azul claro Retornos................cor preta. Proteção(terra).....cor verde.

Deverão apresentar, após a enfiação, perfeita integridade da isolação. Para facilitar a enfiação, poderá ser utilizado parafina ou talco industrial apropriado.

Não serão admitidas emendas desnecessárias, bem como emendas fora das caixas de passagem; e as emendas necessárias deverão ser soldadas e isoladas com fita auto-fusão e plástica, e as pontas deverão ser estanhadas.

3.7.3. Interruptores e tomadas.

Os interruptores e as tomadas a serem instalados serão do tipo Pial Plus, Prime Lunare Décor ou Siemens Duomo Bianco, todos na cor branca, com espelhos modulares 2x4, (50x100mm), e teclas de acionamento modulares de forma a permitir acoplamentos conforme desejado.

As tomadas serão com três pinos redondos, conforme padrão NBR-14136 10/20A – 250V.

3.7.4. Disjuntores e DR:

Os disjuntores para correntes até 80A, deverão ser utilizados mini-disjuntores padrão DIN (padrão europeu), conforme NBR IEC 60898.

Os disjuntores para correntes acima de 80 e até 125 A, deverão ser utilizados disjuntores em caixa moldada, conforme norma NBR IEC 60947-2.

Os disjuntores acima de 125A, disjuntores conforme norma NBR 5361.Deverão ser utilizados disjuntores monopolares para circuitos de uma

fase, disjuntores bipolares para circuitos de duas fases e disjuntores tripolares para circuitos trifásicos. Os mini-disjuntores terão capacidade de interrupção de 6kA

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(para 220VCA), em 60Hz, nos demais a capacidade de ruptura dos disjuntores deverá ser especificada no Projeto Executivo.

Deverão garantir simultaneamente a proteção contra sobre-corrente e curtos-circuitos, deverão possuir faixas de atuação C para o disparo instantâneo.

O Dispositivo DR deverá atender ao seguinte: ser utilizados bipolares para circuitos de uma fase e neutro, e disjuntores tetrapolares para circuitos trifásico e neutro. A capacidade de ruptura dos DRs está especificada no Projeto Executivo, deverão garantir a proteção contra corrente de fuga a terra.

3.8. SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PRÉDIO ADMINISTRATIVO

3.8.1 Luminárias de embutir com aletas com duas Lâmpadas Fluorescentes Tubulares. Modelo 3007 2xT16 28WCaracterização: Luminária para iluminação de interiores, para duas lâmpadas fluorescentes de 28 watts T16, de embutir, com corpo em chapa de aço tratada e pintura eletrostática epóxi-pó na cor branca. Refletor em alumínio anodizado de alto brilho. Equipada com porta-lâmpada antivibratório em policarbonato, com trava de segurança e proteção contra aquecimento nos contatos. Rendimento 85%.

3.8.2 Luminária quadrada de sobrepor para duas lâmpadas fluorescentes compactas. Modelo Esmeralda 2xTC-D 26W.Caracterização: Luminária quadrada de sobrepor para duas lâmpadas fluorescentes compactas de 26W, duplas, dois pinos, corpo e aletas em chapa de aço tratada com acabamento em pintura eletrostática epóxi-pó na cor branca. Refletor em alumínio anodizado de alto brilho. Necessita reator eletromagnético. Rendimento 61%.

3.8.3 SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PRÉDIO PAVILHÃO DA PRODUÇÃO

3.8.4 Luminária pendente para duas lâmpadas fluorescentes tubulares. Modelo 4650 2xT38 110W.

Caracterização: Luminária pendente para duas lâmpadas fluorescentes de 110W. Corpo em chapa de aço tratada com acabamento em pintura eletrostática epóxi-pó na cor branca. Refletor em alumínio anodizado de alto brilho. Alojamento do reator no corpo e instalação em perfilado através de duas suspensões tipo gancho I-45. Equipada com porta lâmpada antivibratório em policarbonato, com trava de segurança e proteção contra aquecimento nos contatos.

3.8.5 SISTEMA DE ILUMINAÇÃO EXTERNA

3.8.6 Lâmpada vapor de sódio 100W.

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Caracterização: Emissão de luz branca dourada, eficiência energética de até 120lm/W, vida média de até 32mil horas, posição de posicionamento universal.

3.9. CHECK-LIST DAS INSTALAÇÕES

A Contratada deverá, ao final dos serviços, executar todos os procedimentos descritos no capítulo 7 da NBR 5410/2004, ou seja, a Verificação Final, ensaios e medições e ensaios.

Ao final da obra, a Contratada deverá entregar um certificado de garantia das instalações e serviços executados nas instalações elétricas por um período mínimo de 12 meses, a contar do recebimento dos serviços, comprometendo-se ainda a atender chamados para correção de problemas detectados de sua responsabilidade, em um prazo máximo de 72 horas.

4. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

4.1 GENERALIDADES

Este descritivo definirá os procedimentos para o sistema de cabos de Telecomunicação, tubulação, caixas de passagem e distribuição, tomadas e painéis de conexão para um sistema categoria 5e/6. Os serviços de INSTALAÇÃO do cabeamento deverão ser executados por Empresa Especializada e com experiência comprovada, com anuência da Fiscalização da obra.

4.2 ENTRADA DE TELEFONIA

A entrada de telefonia será aérea a partir do poste da Concessionária, com percurso indicado em planta específica. Junto ao poste deverá ser instalado eletroduto de ferro galvanizado a fogo Ø65mm, tipo pesado, até altura de três metros a partir da caixa de telefonia e desta para a caixa padrão Telebrás tipo R2/S1 com tampa de metal, existente junto ao poste. Desta caixa (R2), derivará um duto corrugado tipo Kanalex PEAD de Ø70mm até o rack (Patch Panels) principal existente na sala técnica no primeiro piso do prédio administrativo. Do Patch Panels, além dos eletrodutos de saída para as tomadas RJ11 e RJ45 do prédio administrativo, também sairá um duto PEAD para o pavilhão da produção, onde haverá um mini rack TELECOM para as tomadas da fábrica.

Estas tubulações deverão ser envelopadas em concreto nos trechos sujeitos ao trânsito de veículos.

Deverá ser lançado nesta tubulação arame guia, para facilitar futuro passagem do cabo de entrada, sendo este à custa da Concessionária.

Esta obra deverá ser executada em conformidade com as normas e práticas das Concessionárias de Telefonia, específicas para o assunto.

O cabo de entrada será definido pela empresa de Telefonia que a LLM irá contratar e executado a suas expensas.

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4.3 REDE PRIMÁRIA:

No DG deverão ser instalados 5 blocos de corte de engate rápido tipo LSA PLUS da KRONE ou similar, onde serão abertas as linhas externas. No mesmo DG deverão ser instalados 5 blocos de corte de engate rápido tipo LSA PLUS da KRONE ou similar, com protetores contra surto. A partir destes deverão ser lançado um cabo CI-50/50, troncos até a Central Telefônica, a ser instalada no Rack no CPD.

4.4 ESPECIFICAÇÕES GERAIS

O sistema deve permitir transmissão de sinais na freqüência de 600 MHz ou superior, devendo ser utilizado para transmissão de voz, dados e imagem, dentro das condições de infra-estrutura física apresentadas abaixo.

Este descritivo define os procedimentos para a implantação de infra-estrutura de cabos de comunicação, eletrocalhas, tubulações, caixas de passagem e distribuição, tomadas e painéis de conexão para um sistema categoria 6. Os serviços de INSTALAÇÃO do cabeamento deverão ser executados por Empresa Especializada e com experiência comprovada, com anuência da fiscalização da obra, pois os serviços fornecidos deverão ter garantia estendida de no mínimo 20 anos.

Os pontos de saída junto aos postos de trabalho serão formados por tomadas modulares de 8 (oito) vias, com contatos banhados a ouro na espessura mínima de 1,27 mm, padrão RJ-45. Deverão obedecer às características técnicas estabelecidas pela norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2 para categoria 6 (600 MHz).

A conexão de cada terminal/estação à tomada RJ45 deverá ser executada com a utilização de cordões com o uso de plugues machos RJ45 nas extremidades (patch cords). A interligação entre os patch-panels de cabeamento horizontal e os painéis de conexão 110 IDC deverão ser executados com patch-cords com uma extremidade com conector 110 IDC e outra com RJ-45. Estes cordões devem ser executados pelo fabricante dos produtos de cabeamento. Estes patch-cord’s deverão ter as características a seguir definidas: Deverá ser feito o fornecimento de “Line Cord” manufaturados e testados de fábrica, conforme tabela abaixo:

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Tipo Quantidade AplicaçãoPatch-cord amarelo, com 1,0m, sem cover

Indic. Orçamento

Interligação dos patch-panels de cabeamento horizontal aos switches

Patch-cord verde, com 1,0m, sem cover

Indic. Orçamento

Interligação dos patch-panels de cabeamento horizontal aos patch panels de ramais do PABX.

Line Cord azul, com 3m de comprimento, com cover

Indic. Orçamento

interligação dos terminais às tomadas

4.6. EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

4.6.1. Cabos

O cabeamento horizontal a ser instalado constituir-se-á de cabos de pares trançados não-blindados (UTP) com classe de flamabilidade tipo CM, com exceção nos ambientes SMP e CENOP, no 3º Pavimento, que deverão ter classe de flamabilidade tipo CMR, pois partirão do Rack no CPD, categoria 6, sólidos, entre os pontos de utilização e os Patch Panels (distribuidor).

O cabeamento de backbone a ser instalado será lançado em eletrodutos de PVC rígido de 25mm e constituir-se-á de cabos de pares trançados não-blindados (UTP) com classe de flamabilidade tipo CMR, categoria 6, sólidos, entre os switchs dos racks de cada pavimento e os Patch Panels em categoria 6 (distribuidor) de backbone no rack indicado, no CPD. A filosofia adotada foi um cabo para cada switch e um cabo reserva por pavimento.

4.6.2. Distribuidores/Patch Panel, Rack e Acessórios

Os cabos do cabeamento horizontal acima descritos partirão, sempre, de "distribuidores" - Patch Panels Categoria 6, com tomadas do tipo RJ-45 - montados em rack nas posições indicadas no projeto, onde partirão os cabos até os diversos pontos de utilização.

No caso acima, deverão ser instalados organizadores de cabos, de forma que os cordões dos distribuidores acima citados (Patch Cords) não venham a ficar soltos sobre o painel, obstruindo a visão das plaquetas de identificação e o acesso às portas RJ-45.

Para cada um dos patch panels instalado no rack deverá ser instalado um organizador horizontal de cabos de 01 unidade de altura e um módulo cego de 01 unidade de altura (frente falsa).

4.6.3. . Identificação

Os cabos entre Patch Panel e tomadas (pontos de utilização) deverão receber identificação permanente em cada uma das extremidades, conforme segue, utilizando-se anilhas plásticas:

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Entre Patch Panel e as Tomadas de telecomunicaçõesXX-Lyyonde :XX- pavimento do pontoyy que identifica o número da tomada de comunicação de sinal

4.6.4. Certificação do Cabeamento

:1. Antes do recebimento da obra, à Contratada deverá proceder aos testes de performance de toda a instalação executada (cabos, tomadas, painéis, patch-cords, patch-cables, etc.), com vistas à comprovação da conformidade com a Norma ANSI/TIA/EIA-568-B.

:2. Para tanto será exigida a utilização de testador de cabos UTP-Categoria 5e, para o cabeamento horizontal e Categoria 6 para o backbone, nível II;

:3. A Contratada apresentará os relatórios gerados pelo aparelho, devidamente datados (coincidente com a data do teste) e firmados pelo Responsável Técnico da instalação;

:4. Não serão aceitos testes por amostragem, devendo ser testados todos os cabos, tomadas e painéis:

:5. Efetuar o teste do cabeamento pela opção link.

6. SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

6.1 Considerações Gerais:

Conforme a NBR 5419/2005, em seu item 4.2, um Sistema de Proteção Contra Descarga Atmosférica (SPDA), projetado e instalado conforme a presente norma, não pode assegurar a proteção absoluta de uma estrutura, de pessoas e objetos. Entretanto, a aplicação desta norma reduz de forma significativa os riscos de danos devido à descarga atmosférica.

6.2 Sistema de Proteção Adotado

Pela NBR 5419/2005 e emenda 1 de 2005, poderíamos adotar como S.P.D.A. o método Franklin, porém aspecto de ordem técnico e estético fez com que adotássemos o método de gaiola de Faraday.

É baseado na descoberta de Faraday, de que os corpos encerrados em uma caixa ou em uma gaiola metálica ficam protegidos contra descargas externas. O campo elétrico é nulo, razão pela qual não aparecem as diferenças de potencial entre dois pontos quaisquer no seu interior. Baseado na teoria elaborada por Franklin, segundo a qual uma haste metálica com ligação contínua ao solo tem a propriedade de atrair para si os raios que de outra forma cairiam em suas proximidades.

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6.2 Sistema de captação A captação será realizada através da malha Faraday, composta por

condutores de cobre nu de 35mm². O sistema de fixação será através de terminal de pressão em latão, tipo

prensa com quatro parafusos. Todas as conexões deverão ser realizadas com solda exotérmica.

6.3 Sistema de Descida

As baixadas serão feitas por condutor de cobre nu de 16mm², que virão desde a gaiola de Faraday, até a malha de aterramento.

O sistema de fixação será através de terminal de pressão em latão, tipo prensa com quatro parafusos. A distância entre um terminal e outro não deverá ultrapassar 1m.

6.4 Sistema de Aterramento

Será adotado um aterramento natural pelas fundações, usando os Re Bares e as armaduras de aço das fundações. Junto as fundações deverão ser feitas amarrações entre o Re Bar e a ferragem das fundações. E esta sendo criado um sistema de aterramento vertical composto por hastes Cooperweld de aço cobreado Ø3/4"x3000mm de alta camada, devendo ser instalada uma caixa de inspeção tipo solo com bojo em PVC e tampa de ferro em cada haste, e estas hastes deverão ser interligadas entre si por cabo de cobre nu #50mm², aterramento horizontal,, por soldas exotérmicas, enterrado numa profundidade de 600mm.

Esse sistema de aterramento deverá ser conectado ao TAP a ser instalada na Subestação.

6.5 Resistência da Malha de Aterramento

A resistência do sistema de aterramento deverá ser inferior a 10,0 Ohm em qualquer época do ano e com qualquer condição de solo. Caberá à Contratada apresentar atestado de medição deste aterramento.

6.6 Outros

Para que este sistema seja executado com sucesso e com o menor custo, deverá ser iniciado junto com a fundação da edificação, sendo importante o acompanhamento de pessoa responsável pela obra, para conferir a presença da barra nos pilares e fundação.

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A emenda das barras deverá ser feita de forma a que haja um transpasse de 20cm.

No encontro das ferragens com os vergalhões longitudinais dos pilares, deverá ser feita uma interligação através de ferro de construção com diâmetro 3/8” (10mm), transpassados de 20cm na vertical e na horizontal em forma de “L”, devendo ser interligado em primeiro lugar na barra do SPDA e as demais ferragens do pilar, uma sim, uma não, em posições alternadas.

Este projeto não poderá sofrer modificações sem a prévia autorização do projetista.

O sistema deverá ter uma manutenção preventiva anual e sempre que atingido por descargas atmosféricas, para verificar eventuais irregularidades e garantir a eficiência do SPDA.

6.7 Equipotencialização de potencial

A partir do TAP instalado na subestação transformadora 1 deverá ser levado cabo de cobre nú #35mm² até os TAS indicados nas plantas, a partir destes serão aterradas todas as carcaças dos quadros, e uma interligação com o pilar mais próximo.

7. ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS

1. PRODUTO: Eletrodutos de Ferro Galvanizado

Caracterização: de aço galvanizado tipo leve II, em barras de 3 metros, com curvas e luvas de raio longo (raio igual ou superior a dez vezes o seu diâmetro interno)

Aplicação: Proteção de cabos elétricos, alarme e de telecomunicações

2. PRODUTO: Eletrodutos de PVC Rígido

Caracterização: de PVC rígido, em barras de 3 metros, com curvas e luvas de raio longo (raio igual ou superior a dez vezes o seu diâmetro interno)

Aplicação: Proteção de cabos elétricos e de telecomunicações

3. PRODUTO: Luvas e Curvas

Caracterização: Luvas e curvas no mesmo material da tubulação em que forem ser instaladas

Aplicação: Emendas de tubulações da rede elétrica e de comunicações

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4. PRODUTO: Buchas, Arruelas e Boxes

Caracterização: acessórios para eletrodutos fabricados em liga metálica.

Aplicação: Terminações de eletrodutos metálicos ou flexíveis em caixas, calhas e suportes diversos.

5. PRODUTO: Acessórios para fixação para dutos

Caracterização: tirantes, vergalhões, abraçadeiras (tipo cunha) e suspensões em ferro galvanizado.

Fabricantes que informam atender à especificação: Sisa, Mopa, Bandeirantes ou equivalente

Aplicação: fixação de eletrodutos, eletrocalhas em paredes e forros.

6. PRODUTO: Caixas de passagem de alumínio

Caracterização: Liga em alumínio fundido.

Aplicação: Tubulações da rede elétrica e de telecomunicações

7. PRODUTO: Curva horizontal 90º, curva vertical interna 90º, curva vertical externa 90º, ”T” vertical de derivação, terminal de fechamento, junção dupla(emenda interna), saída horizontal para eletroduto e outros acessórios

Caracterização: compatíveis e com as mesmas características da eletrocalha selecionada

Aplicação: proteção de cabos elétricos e de telecomunicações

8. PRODUTO: Perfilado metálico liso 38x38mm em barras de 6m, galvanizada

Caracterização: Tipo liso em chapa 16, com tampa, galvanizada, com dimensões indicadas em projeto.

Aplicação: proteção de cabos do sistema de energia e fixação de braçadeiras na coluna montante.

9. PRODUTO: Suporte para tomadas de comunicação.

Caracterização: placa de parede 2x4” para suporte de dois módulos RJ-45 em instalação embutida, espelho na cor branca, em ABS alto brilho.

Aplicação: Fixação e suporte de tomada de comunicação.

10.PRODUTO: Interruptores e Tomadas:Caracterização: Os interruptores e as tomadas a serem instalados serão do tipo PRIME- Lunare Decor, PIAL- Pialplus ou SIEMENS – Duomo Bianco, com espelhos

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modulares 2x4", (50x100mm), e teclas de acionamento modulares de forma a permitir acoplamentos conforme desejado.

Aplicação: Nas caixas 50x100mm para comando da iluminação ou ponto de força para equipamentos.

11.PRODUTO: Fita isolante

Caracterização: fita anti-chama convencional e auto-fusão.

Aplicação: Isolamento de emendas de cabos eletrolíticos.

12.PRODUTO: Prensa cabos

Caracterização: Em liga de alumínio injetado, dotado de bucha cônica elástica e arruela de alumínio.

Aplicação: Saída de cabos elétricos e de comunicação de caixas.

13.PRODUTO: Terminal de pressão pré-isolado tipo anel 4mm para cabos de 2,5mm2.

Caracterização: Terminal de pressão pré-isolado tipo anel, espessura de 0,81mm, para cabos de 2,5mm2, em cobre eletrolítico revestido de estanho por processo de eletrodeposição.

Aplicação: Terminação de cabos flexíveis

14.PRODUTO: Caixa de alumínio fundido para instalação aparente, para saída ou passagem.

Caracterização: Tipo condulete

Aplicação: em caixas de saída ou passagem de instalações aparentes com eletrodutos metálicos.

15.PRODUTO: Cabo flexível BWF, 750V, NBR-6148

Caracterização: Cabo flexível (encordoamento classe 4) com isolação sólida de cloreto de polivinila (PVC). Tensão de isolamento : 450/750V;Temperaturas máximas do condutor: 70oC em serviço contínuo, 100oC em sobrecarga e 160oC em curto-circuito.

Normas aplicáveis: NBR-6880; NBR-6148; NBR-6245; e NBR-6812.

Aplicação: Em eletrodutos aparentes e embutidos; em molduras; em calhas; em quadros de distribuição ou cubículos (fiação interna). A isolação deverá obrigatoriamente ser identificada por cores, a saber: vermelha para fase; azul-claro para neutro; verde para terra. As emendas deverão se restringir ao mínimo

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indispensável e se localizarem sempre em caixas de passagem ou de saída. Nas extremidades dos condutores, serão crimpados terminais do tipo pressão de formato compatível para cada caso.

16.PRODUTO: Cabo com isolação em PVC 0,6/1kV, NBR-7288.

Caracterização: Cabo com isolação sólida extrudada de cloreto de polivinila (PVC). Tensão de isolamento: 1kV; Temperaturas máximas do condutor: 70ºC em serviço contínuo, 100ºC em sobrecarga e 160ºC em curto-circuito.

Normas aplicáveis: NBR-6880; NBR-7288; NBR-6245; e NBR-6812.

Aplicação: Cabos de redes externas, subterrâneas.

17. PRODUTO: Cabo AFUMEX , 0,1kV, NBR-13.248

Caracterização: Cabo indicado para instalações em locais que seja necessário maior segurança para as pessoas, patrimônio e equipamentos. Estes possuem baixa emissão de fumaça de gases tóxicos, e zero gás corrosivo em caso de incêndio. Com isolado LSOH, Tensão de isolamento: 0,1kV, Temperaturas máximas do condutor: 70oC em serviço contínuo, 100oC em sobrecarga e 160oC em curto-circuito.

Fabricantes que informam atender à especificação:

Prysmian. Produto: Cabo Afumex .

Aplicação: Nos alimentadores lançados nos leitos.

18.PRODUTO: Disjuntor termomagnético unipolar, bipolar, tripolar

Caracterização: Disjuntor termomagnético, tipo mini-disjuntor, fabricado em poliamida reforçada, com sistema de fixação através de garras(fixação bolt-on), com terminais protegidos com aperto elástico para cabos até 50mm2, ou barras até 12,7mm, identificação indelével da posição liga-desliga, corrente nominal e classificação de faixa de atuação do disparo magnético-tipo B ou C, segundo a IEC 898, com capacidade de curto de 5kA/240V (disj. até 63A) e 10kA/240V (acima de 63A), em 60Hz,

Aplicação: quadros de energia.

19.PRODUTO: Disjuntor termomagnético tripolar

Caracterização: Disjuntor termomagnético em caixa moldada, capacidade de interrupção de 18kA e 45kA (para 380VCA), em 60Hz, conforme indicação em planta.

Aplicação: Quadros de energia – QGBT’s

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20.Proteção contra surto (limitador de sobretensões)

Serão empregados dispositivos de proteção contra sobrecorrente de origem atmosférica, tipo centelhador, com as seguintes características:

QGBTs Centelhador para zona “T” (classe B), Capacidade dos centelhadores: 25 kA, (10/350 ns), Energia: 160 kJ/ Ω, Tensão residual: ≤ 4 kV, Tensão nominal: UN=230 VCA/ 60 Hz, Tensão máxima contínua em funcionamento: 400 VAC Fases A, B, C 3x(LA-25-B) Neutro 1x(LA-60-B)

21.PRODUTO: Cabos Telefônicos CI-50/50

Caracterização: São constituídos por condutores de cobre recozidos, estanhados e isolados em PVC. O conjunto de pares é recoberto por capa externa de PVC na cor cinza.

Normas Aplicáveis: Telebrás SPT-235-310-702.

Fabricantes que informam atender à especificação: FURUKAWA ou equivalente.

Aplicação: interligações entre backbone de voz e atendimento de TP.

22.PRODUTO: Cabo de Comunicações UTP, 4 pares, Categoria 6

Caracterização: Cabo UTP(não-blindado), 4 pares trançados, fios sólidos, Categoria 6 (para 600 MHz), 100 ohms, taxa de transmissão de até 1Gbps, possuir certificado de performance elétrica (Verified) pela UL ou ETL, conforme especificações da norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 e ISO/IEC 11801 bem como certificado para flamabilidade (UL Listed) CMR conforme UL;

Apresentar Certificação ETL ou UL em conformidade com a norma ANSI EIA/TIA 568B.2-1 impressa na capa;

Ser composto por condutores de cobre sólido; capa externa em PVC não propagante à chama, na cor azul;

Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, marca do produto, com gravação dia/mês/ano - hora de fabricação para rastreamento de lote, deverá possuir também na capa externa gravação seqüencial métrica decrescente de 305m a zero que permita o reconhecimento imediato pela capa, do comprimento de cabo residual dentro da caixa;

Ser certificado através do Teste de POWER SUM, comprovado através de catálogo e/ou folder do fabricante;

Deverá ser apresentado através de catálogos, testes das principais características elétricas em transmissões de altas velocidades (valores típicos) de ATENUAÇÃO

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(dB/100m), NEXT (dB), PSNEXT(dB), SRL(dB), ACR(dB), para freqüências de 100, 200, 350 e 550Mhz;

O cabo utilizado deverá possuir certificação Anatel impressa na capa externa;

Embalagem utilizada deve ser do tipo “Reel in a Box – RIB”, que garante que a performance elétrica do cabo não será diminuída após instalação;

Normas Aplicáveis: ANSI/TIA/EIA-568B.2 Categoria 6

Fabricantes que informam atender à especificação: FURUKAWA ou equivalente.

Aplicação: Cabeamento de comunicações de interligação entre os rack´s (backbone).

23.PRODUTO: Tomada RJ-45, Categoria 6

Exceder as características elétricas contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 Categoria 6 e a FCC part. 68.5 (EMI - Interferência Eletromagnética);

Possuir Certificação UL LISTED e UL VERIFIED;

O fabricante preferencialmente deverá apresentar certificação ISO 9001 e ISO 14001;

Ter corpo em material termoplástico de alto impacto não propagante à chama que atenda a norma UL 94 V-0 (flamabilidade);

Possuir protetores traseiros para as conexões e tampa de proteção frontal (dust cover) removível e articulada com local para inserção, (na própria tampa), do ícone de identificação (ANSI/EIA/TIA-606-A);

Possuir vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54 m de níquel e 1,27 m de ouro;

Apresentar disponibilidade de fornecimento nas cores (branca, bege, cinza, vermelha, azul, amarela, marrom, laranja, verde e preta);

O keystone deve ser compatível para as terminações T-568A e T-568B, segundo a ANSI/TIA/EIA-568-B.2;

Possuir terminação do tipo 110 IDC (conexão traseira) estanhados para a proteção contra oxidação e permitir inserção de condutores de 22 AWG a 26 AWG, permitindo ângulos de conexão do cabo, em até 180 graus;

Suportar ciclos de inserção, na parte frontal, igual ou superior a 750 (setecentas e cinqüenta) vezes com conectores RJ-45 e 200 inserções com RJ11;

Suportar ciclos de inserção, igual ou superior a 200 (duzentas) vezes com terminações 110 IDC;

Possibilitar o perfeito acoplamento com a tomada para conexão do RJ – 45 fêmea, uma e duas posições, e com os espelhos para conexão do RJ – 45 fêmea de duas, quatro e seis posições;

Os contatos IDC devem ser em ângulo de 45° para melhor performance elétrica;

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Identificação do conector como Categoria 6 (C6), gravado na parte frontal do conector;

Fornecido com instrução de montagem na língua Portuguesa;

Terminais de conexão em bronze fosforoso estanhado, padrão 110 IDC, para condutores de 22 a 26 AWG;

Possuir certificação de canal para 4 conexões por laboratório de 3a. Parte.

Fabricantes que informam atender à especificação: FURUKAWA ou equivalente.

Aplicação: Pontos de cabeamento estruturado horizontal.

24.PRODUTO: Painel de conexão (patch panel) com tomadas RJ-45, Categoria 6

Caracterização: Exceder as características elétricas contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 Categoria 6 e a FCC part. 68.5 (EMI - Interferência Eletromagnética);

Possuir Certificação UL LISTED e UL VERIFIED, tendo o selo das mesmas impressas no produto;

O fabricante preferencialmente deverá apresentar certificação ISO 9001 e ISO 14001;

Painel frontal em material termoplástico de alto impacto, não propagante a chama que atenda a norma UL 94 V-0 (flamabilidade), com porta etiquetas de identificação em acrílico para proteção;

Apresentar largura de 19", conforme requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-310D e altura de 1 U ou 44,5 mm, para 24 portas;

Ser disponibilizado em 24 portas com conectores RJ-45 fêmea na parte frontal, estes devem ser fixados a circuitos impressos (para proporcionar melhor performance elétrica);

Estes (circuitos impressos), devem ser totalmente protegidos (tampados) por um módulo em material termoplástico de alto impacto, não propagante a chama que atenda a norma UL 94 V-0 (flamabilidade), para proteção contra sujeira e curto circuito;

Estes (circuitos impressos), devem ser totalmente protegidos (tampados) por um módulo em termoplástico de alto impacto, não propagante a chama que atenda a norma UL 94 V-0 (flamabilidade), para proteção contra sujeira e curto circuito;

Os contatos IDC devem ser em ângulo de 45° para melhor performance elétrica;

Os conectores fêmea RJ-45 devem possuir as seguintes características: Atender a ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 Categoria 6 e a FCC part. 68.5 (Interferência Eletromagnética), ter corpo em termoplástico de alto impacto não propagante a chama que atenda a norma UL 94 V-0 (flamabilidade), possuir vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54 m de níquel e 1,27 m de ouro, possuir terminação do tipo 110 IDC (conexão traseira) estanhados para a

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proteção contra oxidação dispostos em 45 graus, permitindo inserção de condutores de 22 AWG a 26 AWG;

Identificação do fabricante no corpo do produto;

Possuir local para aplicação de ícones de identificação (para codificação), conforme requisitos da norma ANSI TIA/EIA 606-A;

Ser fornecido com guia traseiro perfurado, em material termoplástico de alto impacto, não propagante a chama que atenda a norma UL 94 V-0 (flamabilidade) com possibilidade fixação individual dos cabos, proporcionando segurança, flexibilidade e rapidez na montagem;

Ser fornecido com acessórios para fixação dos cabos (velcros e cintas de amarração);

Possuir identificação seqüencial das portas na parte traseira do Patch Panel, correspondente a identificação das portas na parte frontal (facilitando manutenção e instalação);

Suportar ciclos de inserção, na parte frontal, igual ou superior a 750 (setecentas) vezes com conectores RJ-45 e 200 inserções com RJ11;

Suportar ciclos de inserção, igual ou superior a 200 (duzentas) vezes com terminações 110 IDC;

Possuir em sua estrutura, elementos laterais em material metálico, que eliminem o risco de torção do corpo do Patch Panel;

Ser compatível com conectores RJ11;

Ser fornecido em módulos de 8 posições;

Permitir a instalação de sistemas de limitação de acesso físico, dispositivos do tipo trava de Patch Cord;

Fornecido com instrução de montagem na língua Portuguesa;

Compatível com as terminações T568A e T568B, sem a necessidade de trocas de etiqueta;

Normas Aplicáveis: ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 Categoria 6

Fabricantes que informam atender à especificação: FURUKAWA ou equivalente.

Aplicação: Nos Racks.

25.PRODUTO: Painel de conexão (patch panel) 110 IDC, Categoria 5e

Exceder as características elétricas contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2 Categoria 5e e a FCC part 68.5 (Interferência Eletromagnética);

Os blocos de conexão devem possuir corpo em material termoplástico de alto impacto não propagante à chama (UL 94 V-0);

O produto deve ser composto por 01 painel confeccionado em aço, com proteção contra corrosão, pintura de alta resistência a riscos e com acabamento em epóxi

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na cor preta, 02 blocos de conexão 110 IDC sem pernas de 50 pares ou 100 pares, 02 organizadores de cabos fixos na parte traseira do painel, para a versão de 200 pares e 01 sistema de organização frontal dos cabos de manobra;

Apresentar largura de 19”, conforme requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-310D, com 4U´s de altura para a versão de 200 pares e 2 U, para a versão de 100 pares;

Os produtos devem ser fornecidos em apenas um único part number para facilitar o gerenciamento e a especificação para os instaladores;

Possuir certificação UL LISTED;

O fabricante deverá possuir certificação ISO 9001 E ISO 14001;

Fabricantes que informam atender à especificação: FURUKAWA ou equivalente.

Aplicação: Nos Racks.

26.PRODUTO: Cordão de Conexão Patch Cable - Categoria 6

Exceder as características elétricas contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 Categoria 6;

Possuir características elétricas e performance testada em freqüências de até 250 MHz;

O fabricante preferencialmente deverá possuir certificação ISO 9001 e ISO 14001;

Deverão ser montados e testados em fábrica, com garantia de desempenho;

O acessório deve ser confeccionado em cabo par trançado, UTP Categoria 6 (Unshielded Twisted Pair), 24 AWG x 4 pares, composto por condutores de cobre flexível, multifilar, isolamento em poliolefina e capa externa em PVC não propagante a chama, conectorizados à RJ-45 macho Categoria 6 nas duas extremidades, estes conectores (RJ-45 macho), devem atender às especificações contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 Categoria 6 e a FCC part. 68.5 (Interferência Eletromagnética), ter corpo em material termoplástico de alto impacto não propagante a chama que atenda a norma UL 94 V-0 (flamabilidade), possuir vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54 m de níquel e 1,27 m de ouro, para a proteção contra oxidação, garras duplas para garantia de vinculação elétrica com as veias do cabo;

Possuir classe de flamabilidade no mínimo CM;

Possuir classe de flamabilidade impressa na capa, com o correspondente número de registro (file number) da entidade certificadora (UL);

O cabo deve apresentar Certificação ETL em conformidade com a norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 (stranded cable);

Deverá ser utilizado para manobras entre painel de conexão (Patch Panel) e os equipamentos;

Disponível nas terminações T-568A e T-568B, segundo Norma ANSI/TIA/EIA-568-B;

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Deve ser disponibilizado pelo fabricante em pelo menos 8 cores atendendo às especificações da ANSI/TIA/EIA-606-A;

O cabo utilizado deverá possuir certificação Anatel impressa na capa;

Possuir certificação de canal para 4 conexões por laboratório de 3a. Parte.

Fabricantes que informam atender à especificação: FURUKAWA ou equivalente.

Aplicação: Nas manobras entre Patch-Panel e os equipamentos.

27.PRODUTO: Cordão de Conexão Patch Cable RJ-45/110-IDC - Categoria 6

Atender as especificações contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 Categoria 6;

Possuir características elétricas e performance testada em freqüências de até 250 MHz;

Possuir certificação UL Listed.

Deverão ser confeccionados e testados em fábrica;

Possuir classe de flamabilidade no mínimo CM;

O fabricante deverá possuir certificação ISO 9001 E ISO 14001;

Confeccionados em cabo par trançado, UTP (Unshielded Twisted Pair) de 4 pares, composto por condutores de cobre flexível, multifilar, isolamento em poliolefina e capa externa em PVC não propagante a chama, conectorizados à RJ-45 macho Categoria 6 nas duas extremidades, numa versão ou à RJ-45 macho Categoria 6 e conectores 110 IDC Categoria 6 na outra extremidade;

O cabo utilizado deverá possuir certificação Anatel impressa na capa.

Fabricantes que informam atender à especificação: FURUKAWA ou equivalente.

Aplicação: Nas manobras entre Patch-Panel e os Painel de conexão 110IDC.

Fabricantes que informam atender à especificação: FURUKAWA ou equivalente.

Aplicação: Nas manobras entre Patch-Panel e os equipamentos.

28.PRODUTO: Cordão de Conexão – Line Cord - Categoria 6

Exceder as características elétricas contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 Categoria 6;

Possuir características elétricas e performance testada em freqüências de até 250 MHz;

Possuir classe de flamabilidade no mínimo CM;

O fabricante preferencialmente deverá possuir certificação ISO 9001 e ISO 14001;

Deverão ser montados e testados em fábrica, com garantia de performance;

Possuir certificação UL LISTED;

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O acessório deve ser confeccionado em cabo par trançado, UTP Categoria 6 (Unshielded Twisted Pair), 24 AWG x 4 pares, composto por condutores de cobre flexível, multifilar, isolamento em poliolefina e capa externa em PVC não propagante a chama, conectorizados à RJ-45 macho Categoria 6 nas duas extremidades, estes conectores (RJ-45 macho), devem atender às especificações contidas na norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 Categoria 6 e a FCC part. 68.5 (Interferência Eletromagnética), ter corpo em material termoplástico de alto impacto não propagante a chama que atenda a norma UL 94 V-0 (flamabilidade), possuir vias de contato produzidas em bronze fosforoso com camadas de 2,54 m de níquel e 1,27 m de ouro, para a proteção contra oxidação, garras duplas para garantia de vinculação elétrica com as veias do cabo;

Possuir classe de flamabilidade impressa na capa, com o correspondente número de registro (file number) da entidade Certificadora (UL);

O Cabo utilizado deve apresentar Certificação ETL em conformidade com a norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 (stranded cable);

Adapter Cable deverá ser utilizado para interligação entre a “tomada lógica“ e a “estação de trabalho“;

Deve possuir capa protetora (bota) do mesmo dimensional do RJ-45 plug e proteção à lingüeta de travamento. Esta capa protetora deve ajudar a evitar a curvatura excessiva do cabo em movimentos na conexão;

Deve ser disponibilizado pelo fabricante em pelo menos 8 cores atendendo às especificações da ANSI/TIA/EIA-606-A;

O cabo utilizado deverá possuir certificação Anatel impressa na capa;

Possuir certificação de canal para 4 conexões por laboratório de 3a. Parte.

Fabricantes que informam atender à especificação: FURUKAWA ou equivalente.

Aplicação: Interligação entre a “tomada lógica” e a “estação de trabalho”

29.PRODUTO: Rack 19”, tipo gabinete fechado, com 44U de altura

Caracterização: Padrão 19”, fechado, com altura de 44U’s, com estrutura em aço SAE1010/1020 #16, com as laterais e fundos removíveis, porta frontal de aço com visor em acrílico ou cristal e fechadura. Com pés niveladores Com profundidade de 570mm. Com pintura eletrostática-pó na cor grafite, devendo possuir calha elétrica com um mínimo de 8 tomadas bipolares com terra ( 2P+T, 15 A/ 250V) universais a serem fixadas no interior do rack, deverá possuir nas laterais frontais e traseiras portas basculantes para acomodamento e administração do cabeamento, anexar cópia do catálogo para análise. Para o rack de 44U deverão ser previstas duas bandejas fixas e duas móveis.

Normas Aplicáveis: ANSI/EIA-310-D

Aplicação: Para colocação dos elementos ativos e paineis distribuidores, patch panels, etc..

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30.PRODUTO: Piso Elevado

O piso elevado será sem utilização de condutos/eletrocalhas:

nas áreas de piso elevado, a cabeação elétrica deverá ser toda modular, com a utilização de dutos com blindagem metálica flexível e fornecida montada, utilizando-se conectores polarizados e de engate rápido para as conexões;

a distribuição de energia modular a ser implementada deverá ser composta por nove condutores (tipo cabo), sendo: quatro fases de 2,5 mm², quatro neutros de 2,5 mm², e um terra exclusivo para o sistema de tomadas de 10A acondicionados em dutos com blindagem metálica flexível, dispensando o uso de condutos e/ou eletrocalhas metálicas, propiciando a isolação à interferência eletromagnética;

cada linha do sistema modular de nove condutores deverá estar dimensionada para atender até dezesseis caixas de tomadas distribuídas em quatro circuitos estabilizados, na tensão de 127 V, tomando como base o consumo médio de 300 VA por posto de trabalho;

os quadros de distribuição de energia deverão garantir que haja comunicação com a região inferior ao piso elevado para a passagem dos sistemas modulares.Material:

Deverão apresentar as seguintes características:

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piso elevado em termoplástico, de engenharia virgem, POPIPROPILENO, retardante à chama na ausência da fonte, isento de cloro quando em presença de chama, não gerando gases tóxicos oriundos de queima forçada;

a altura acabada máxima conforme projeto executivo levando-se em conta o pé direito do pavimento. altura acabada de 70 mm;

deverá possibilitar a passagem de cabos e condutos com altura livre mínima de 40 mm entre a superfície acabada da laje ou contrapiso e a face inferior das placas, permitindo o cruzamento de circuitos, condutos e eletrocalhas;

a solução proposta deverá permitir a variação milimétrica da altura do piso da altura básica de 70 até 190 mm, sendo permitido o acréscimo de acessórios para tal finalidade, mas sem a perda de quaisquer materiais adquiridos;

módulo de placa de piso de 500 x 500 mm, consideradas as superfícies acabadas perimetrais e com possibilidade de receber qualquer tipo de revestimento;

os revestimentos aplicados e as placas, inclusive as com caixas de tomadas, deverão permitir o remanejamento das mesmas pelo próprio usuário sem a necessidade de substituição por novas peças e materiais.

Características Técnicas: carga estática distribuída mínima: 1.000 kg/m², em condição

normal de montagem, mantendo o pleno mínimo de 40 mm x 160 mm;

carga estática concentrada mínima: 23 kg/cm², em condição normal de montagem, mantendo o pleno mínimo de 40 mm x 160 mm;

deflexão máxima: 2,0 mm; deformação máxima: 0 mm; peso de cada placa completa (sem revestimento): 3 Kg, no

máximo; peso máximo do piso por m²: 12 Kg, no máximo.

Características Construtivas

termoplástico de engenharia virgem; fogo retardante e auto-extinguível e de acordo com as normas

ASTM E 662/92 e ABNT-NBR 9442/86; peso próprio do sistema, exclusive revestimentos, não superior a

20 Kg/m²; recursos técnicos ou construtivos que não utilizem aterramento

de carcaças; acessórios (caixas de passagem, de distribuição, de tomadas,

etc.) que possuem dimensões não desprezíveis e devem ser

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ligados, por meio de condutor de equipotencialização suplementar, ao sistema de aterramento local;

cada peça ou módulo deverá ser removível por uso de ventosas ou outro acessório e isenta de qualquer sistema de rosca com parafuso, cola ou qualquer tipo de fixação em suas laterais ou bases que impeça ou dificulte a remoção e reinstalação;

as peças deverão ser intertravadas, garantindo perfeita estabilidade e rigidez do conjunto;

os acessórios, como pedestais, mantas, caixas de tomadas, etc., não poderão ser colados ou parafusados na laje, contrapiso ou piso sob o qual será instalado;

os apoios dos painéis deverão possuir flexibilidade no que se refere a ponto de apoio, visando praticidade de instalação bem como eventuais reforços a cargas;

o sistema não deverá adotar peças complementares de acabamento, senão aquelas de fechamento vertical perimetral;

não serão admitidos pisos elevados cujos painéis, acessórios ou características construtivas apresentem ruídos ou deformações quando submetidas ao tráfego de pessoas;

deverá ser prevista a colocação de rampas de mesmo material ou metálicas, com acabamento em borracha antiderrapante, com inclinação máxima de 12,5% conforme norma NBR 9450 nos acessos principais das salas e acessos aos banheiros;

em caso de necessidade de manta de polipropileno, esta deverá ser em polipropileno expandido com propriedades antiestáticas, com no mínimo 2 mm de espessura;

nos espaços de construção sob o piso elevado, devem ser tomadas precauções para evitar a propagação de incêndio incluindo o uso de componentes (elétricos ou não) constituídos de materiais retardantes ao fogo, bem como barreiras corta fogo.

Processo Executivo do piso elevadoProcedimentos para a execução dos serviços

o contrapiso deverá ser regularizado e impermeabilizado com nata de cimento e rodapés se necessário;

para a montagem deverão ser utilizados equipamentos adequados, devendo ser executadas a marcação das cotas de referência e de eixos dos elementos construídos;

o nivelamento e as linhas deverão ter seus pontos e esquadros rigorosamente marcados e conferidos;

depois de montado, o piso deverá ter o mesmo fechamento em todos os sentidos e entre as alvenarias ou elementos periféricos, formando um conjunto monolítico;

todas as placas, mesmo as recortadas, terão seus vértices totalmente apoiados;

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os recortes necessários deverão ser simétricos em relação à área a ser coberta, não se admitindo folgas ou espaçamentos entre as placas e os fechamentos existentes;

todo o perímetro externo das áreas onde será instalado o piso elevado deverá ser confeccionado no mesmo material do piso, inclusive revestimentos indicados.

Revestimento do piso elevado (especificações técnicas)

Revestimento Laminado Melamínico (tipo fórmica), cor definida pelo Arquiteto

a placa de revestimento do piso deverá ser constituída em camadas de filme “overlay” e papel especial impregnados com melamina, aplicado sobre papel “Kraft” impregnado com resina fenólica, antiderrapante, antialérgico, com resistência a alto tráfego, em placas de 500X500mm, com espessura mínima de 2,0 mm, modulada e colada ao piso elevado com o uso de adesivo recomendado pelo fabricante do revestimento, na cor a ser definida conforme amostras disponíveis;

resistência ao desgaste: Norma ISO 4586-1/2 cláusula 6; resistência à manchas: Norma ISO 4586-1/2 cláusula 15; resistência à alta temperatura: Norma ISO 4586-1/2 cláusula 8; lavabilidade : Norma NEMA LD-3 cláusula 3.12; resistência ao impacto: Norma NEMA LD-3 cláusula 3.3; as placas de revestimento tipo fórmica deverão ser coladas às

placas de piso elevado dentro da modulação, sem qualquer excesso que possa dificultar a remoção e reinstalação das placas de piso e que provoque atrito com placas adjacentes;

deverá existir em todo o perímetro das placas de revestimento, tratamento que elimine os riscos de quebra, esfoliação, descolamento, escorregamento, empenamento ou qualquer dano ao revestimento.

Revestimento em Carpet (VERONA), cor definida pelo Arquiteto

material importado, construção em tufting, gauge –1/10, tipo de fibra: 100% nylon, sistema de tingimento: 100% solution dyed, textura: textured loop (bouclê), altura do pelo: 3,8mm, tráfego pesado;

controle antiestático, devido ao uso em áreas com informática; resistência à manchas: 8/10 (Mét. Ensaio 3M); estabilidade dimensional: menos de que 0,2%;

31.PRODUTO: Haste de Cobre

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Caracterização: 16 x 2400 mm e Ø20 x 3000 mm, cobreada de alta camada.

Fabricantes que informam atender às especificações: Copperweld, BURNDY, Termotécnica

Aplicação: Sistema de aterramento.

8. RECOMENDAÇÕES PARA EXECUÇÃO

Deverão ser obedecidas as formas de instalações recomendadas pelos fabricantes dos materiais. E particularmente deverá ser observado o seguinte:

a) Quanto à montagem dos Quadros de Energia:

* A distribuição dos componentes deve ser equilibrada, com os condutores seguindo um trajeto organizado (unidos com braçadeiras plásticas), a fim de facilitar a sua manutenção. Todos os condutores devem ser identificados em sua origem junto aos barramentos, disjuntores e conectores com marcadores especiais, conforme convenção apropriada;

b) Quanto à instalação de caixas, conduletes e eletrodutos:

* As tubulações deverão ser fixadas por meio de braçadeiras tipo “D”, fecho em cunha, às paredes, sempre de maneira a não interferir na estética ou funcionalidade do local;

* As tubulações deverão manter perfeito alinhamento, perpendicularidade e distância constante entre si;

* Todas as instalações aparentes deverão ser pintadas, na mesma cor da parede ou teto em estiverem sendo instaladas.

* A conexão dos eletrodutos com as caixas deverá ser feita com buchas e arruelas, com acabamento esmerado;

* A mudança de alinhamento dos dutos deverá ser feita preferencialmente com conduletes;

* Será admitida a utilização de curvas, desde que no máximo duas, no mesmo plano e não reversas, em cada trecho entre dois conduletes;

* Deverá ser observada a continuidade elétrica do sistema de tubulação e caixas;

* A fixação das caixas e conduletes deverá ser executada pelo fundo de modo que as tampas fiquem paralelas à superfície de fixação.

* Os cruzamentos de tubulações deverão ser os estritamente necessários.

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c) Quanto aos condutores elétricos:

* Os cabos não deverão ser seccionados, exceto onde absolutamente necessário. Em cada circuito, os cabos deverão ser contínuos desde o disjuntor de proteção até a última carga, sendo que, nas cargas intermediárias, serão permitidas derivações. As derivações deverão ser emendadas, estanhadas e isoladas com fita auto-fusão e após isolante plástica. As emendas só poderão ocorrer em caixas de passagem.

* As terminações dos cabos flexíveis deverão receber terminais de pressão pré-isolados tipo anel, pino ou garfo. Os terminais deverão ser de tamanho compatível com a seção dos cabos e serem perfeitamente prensados com alicate apropriado, não devendo os cabos ou terminais serem estanhados nem antes nem após a execução das conexões.

* Junto aos circuitos de tomadas, todas as extremidades dos condutores deverão ser identificados com anilhas de PVC contendo o nome do circuito indicado em planta. Além das identificações previstas nos cabos, prever plaquetas de acrílico ou outro material equivalente, para identificação de número do circuito em cada caixa de saída de tomada e no quadro de Energia.

d) Quanto ao acabamento:

* O interior das caixas deve ser deixado perfeitamente limpo, sem restos de barramentos, parafusos ou qualquer outro material;

* Eventuais danos causados ao prédio durante os serviços deverão ser corrigidos, sendo recompostas integralmente as partes atingidas;

* O padrão geral de qualidade da obra deve ser alto, devendo ser seguidas, além do aqui disposto, as recomendações das normas técnicas pertinentes, especialmente a NBR-5410 e a NR-10.