Modelo Barcelona e RMB
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m01O MODELO BARCELONA E INFLUENCIA NA RMB [AUP272 Organização Urbana e Planejamento] Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
[Pablo González Ruiz] Numero USP: 8206192 [email protected]
O MODELO BARCELONA E SUA RELAÇÃ O COM A
REGIÃO METROPOLITANA DE BARCELONA (RMB)
O objectivo deste presente trabalho e analisar o Modelo Barcelona e
sua Influencia na Região Metropolitana de Barcelona. Para fazer esso eu
vou analizar históricamente os períodos mais importantes para a formação
do Modelo Barcelona, para depois fazer uma síntesis dos pontos chave do
modelo e expor as propostas urbanas da Região com uma clara influencia do
Modelo Barcelona em elas.
PERÍODOS HISTÓRICOS DOS ÚLTIMOS 40 ANOS
1976-1979
O período compreende a criação do “Pla General Metropolità”, que é o
documento de planejamento que regula as directrizes, estratégias e formas
de gestão básicas a seguir, e as primeiras eleições democráticas. O mais
significativo de este período e o crescimento demográfico e a pouca
preparação da cidade para poder suportar esse crescimento, que se acaba
situando em moradia autoconstruidas, “barracas”, em espaços que tem uma
falta muito grande de infra-estruturas, equipamentos e espaços abertos.
1979-1986
O período começa com as primeiras eleições democráticas e finaliza
com dois sucessos 1) a nominação de Barcelona como sede dos Jogos
Olímpicos de 1992 e 2) entrada de Espanha na União Europeia. A um nível
urbanístico este período tal como fala Pasqual Maragall, o prefeito, a
primeira coisa que inspiro a transformação de Barcelona foi a higienização
do centro da cidade e a revalorização dos bairros periféricos. Com esse
objectivo em mente e a causa dos poucos recursos económicos o que se fez
foram intervenções pontuais a pequena escala como praças, ruas e parques.
A nível de gestão esse período se caracterizo por uma liderança do
sector publico tanto na definição de propostas com em o seu desenho. O
arquiteto principal da Prefeitura foi Oriol Bohigas (1985, 1999), e o
conceito da filosofia que domino e o reequilibro e a necessidade de
regenerar a cidade mais a uma escala de bairro.
A nível administrativo, se produce uma descentralização do poder
locar com a geração de dez distritos que Jordi Borja (político, geografo e
urbanista) assinala que a descentralização tem como objetivo uma
aproximação da Administração publica a as pessoas da cidade e que também
permite que as politicas municipais respondam muito mais eficazmente as
necessidades dos bairros periféricos.
1986-1992
Esta etapa acontece no período de preparação para a celebração dos
Jogos Olímpicos e implica una mudança de escala a nível d’intervenções
urbanas. E importante mencionar que a pertença a União Europeia permitiu o
acesso a os fundos europeios para o desarrolho (FEDER) que facilitam a
entrada de grandes fundos económicos. Em 1988, na introdução do livro
“Urbanisme a Barcelona: Plans cap al 1992” o Prefeito Maragall apresento
os objectivos de transformação da cidade que em 1992 tem que ser a Capital
do Mediterraneo. Os seis objectivos são:
1. A renovação do centro histórico da cidade (Ciutat Vella e
Eixample).
2. A melhoria dos bairros periféricos.
3. A melhoria das redes de comunicação (viárias e telemáticas).
4. A abertura da cidade ao mar.
5. A construção das infra-estruturas necessárias para os Jogos
(estádios, hotel, moradia).
6. Criação de áreas de nova centralidade para atrair atividade
económica e meilhorar a calidade de vida dos bairros
As quatro áreas olímpicas dentro da cidade (Montjuïc, Daigonal,
Vall d’Hebron e Poblenou) se localizam em pontos estratégicos para a
futura transformação de Barcelona. É muito interesante a estratègia de
localizar estos pontos nos extremos da cidades (mais dentro da malla ja
feita) que localizam umos eixos de tensão dentro da cidade e de tensão
fora da cidade ja que ficam no centro da Região Metropolitana de
Barcelona.
A nível político, o período passa por uma tensão entre a prefeitura
local, liderada por Maragall do Partit Socialista Català (PSC) e o governo
da Generalitat de Catalunya, liderado por Jordi Pujol do Convergencia i
Unió (CiU). Respeito a la governavilidade local, a Prefeitura tem o papel
do líder na planificação urbana. A gestão começa a ser de participação
publico-privada e criara as condições para que o sector privado comece a
influenciar no desenho de propostas urbanas da Prefeitura (Antònia
Casellas, 2006)
1992-1997
Esta etapa e conhecida como a crises post-olímpica. A Administração
local e numerosos agentes sociais facem uma valoração muito positiva dos
Jogos Olímpicos, tanto em relação o seu financiamento quanto a infra-
estrutura criada e a projecção internacional. Mais a “resaca” post-
olímpica implica uma desaceleração da atividade económica, principalmente
no setor do turismo.
A nível de política Urbana, a causa da falta de uma estrutura
politica o administrativa a nível metropolitano, a Administração local
começa a recuperar a sua vocação como área central da região metropolitana
criando agências e propostas técnicas a escala metropolitana, por exemplo
Barcelona Regional foi criada em 1993 como uma Sociedade Anónima com a
função de ajudar com assistência técnica a entidades e empresas publicas
da zona metropolitana. A competitividade económica e eficácia na gestão
são os temas mais importantes para a politica local. O segundo plan
estratégico do 1994 centra se em temas de desenvolvimento económico e fala
da necessidade de criar infra-estrutura tecnológica e em melhorar a
eficácia dos serviços ja gerados tanto no sector público como no sector
privado.
1997-2004
Este período começa com a chegada do prefeito Joan Clos (PSC) e a
Carta Municipal de Barcelona, que estabelece um regime jurídico especial
para a cidade e aprovada no 2005 agracias a que no 2003 chega um governo
de Coalição do Tripartito (PSC+ERC+ICV) e quebra a tradicional disputa
entre a Prefeitura e a Generalitat. Os objetivos principais da Carta
Municipal de Barcelona são:
- Fortalecer sua autonomia ao serviço de uma gestão administrativa
eficaç e mais perta a cidadania.
- Conseguir uma descentralização mais forte.
- Potenciar as compêtencias municipais no marco de uma colaboração
institucional positiva. Melhorar a qualidade dos serviços da cidade
.
- Aprofundar nos mecanismos de participação da cidadania e estimular
a coperação entre a prefeitura e os movimentos associativos e os
agentes sociais como um factor do progresso e de coesão.
A nível urbanístico este e o período da consolidaçaão do “Modelo
Barcelona”, especialmente por o investimento privado no financiamento da
transformaçao urbana e a realização do macroprojetos urbanísticos. A
exposição celebrado no 1999 com o nome “Barcelona 2004: Planos de futuro”
exemplifica muito bem as numerosas participações publico-privadas propor
para a cidade. Destacam a remodelação urbana para a celebração do Fórum
das Culturas em 2004 que esta situado na zona fronteriza do municipio,
muito perto do Rio Besòs, este projeto consegue levar o eixo da Diagonal
(eixo muito rapido e comercial), projetado por Cerdà, definitivamente ao
mar. Os outros dois macroprojetos tem relações com a melhoria do
transporte: um com a criação de uma nova rede de trens de alta velocidade
com terminal na zona da Sagrera e a expansão do aeroporto no outro extremo
da cidade, perto do rio Llobregat. Todos estos projetos tentam dar a
Barcelona uma posição de reconhecimento internacional com uma prefeitura
muito preocupada por a imagem internacional e a mercadotecnia ou o
marketing urbano com grandes infra-estruturas culturais.
2004-2011
A nível urbanístico este periodo esta marcado por a zona do 22@ que
esta situado no bairro de Poblenou que era um bairro históricamente
industrial onde ja se intervino para as olimpiadas na linia de costa e que
a partir da intervenção d Fórum acabo de se estruturar por meio da
Daigonal. O que se propor neste bairro e a culminaçao do modelo público-
privado aplicado a uma região industrial situado no centro da cidade: As
atividades @.
As atividades @ são as atividades mais inovadoras da economia do
conhecimento que utilizam o talento com o principal recurso produtivo.
Estas atividades são misturadas com as atividades tradicionais do bairro e
cream asim um teixido produtivo i diverso que favorece a competitividade
do conjunto empresarial. São atividades emergentes relacionadas com o novo
sector das tecnologias da informação e a comunicação TIC com uma
independencia do sector económico ao que pertenecem. Estas atividades são
caracterizadas por:
1. Utilizar processos de produção com uso intensivo dos meios da
nova tecnologia.
2. Disponem de uma alta densidade ocupacional
(trebalhadores/superficie).
3. Generam uma alto valor de mais.
4. Estão relacionadas com a generação, transmição e processamento da
informação e conhecimento.
5. Na são contaminantes ni molestas e podem desenvolverse em meio
urbanos centrais.
A nível da Região Metropolitana de Barcelona, destacar este novo
ponto de nova nodalidade que da a Barcelona um ponto de relação muito
importante com o mundo interconectado das novas tecnologias da comunicação
e TIC, mais esso e possível agracias a o texido metropolitano. Uma questão
que começo ja a ser falada nas otras decadas mais que agora começa a ser
um discurso de articulação territorial.
O MODELO BARCELONA
Para falar sobre o modelo Barceloa acho interessante pegar o que
falava Bohigas sobre este tema: Bohigas acha que não existe o modelo
Barcelona em geral, mais si que podemos falar do modelo em um aspecto
fundamental “o método de utilizar os instrumentos urbanos e de
planificação”, para Bohigas “o modelo é só uma metodologia”. Bohigas tem
os seguentes pontos:
1. “Acção baseada no projeto do espaço publico como lugar urbano e
coletivo por excelência”
2. “Acção imediata por meio dos projetos urbanos que respondem a
realidade imediata dos bairros”
3. “Actuação prioritária dos projetos de fácil execução”
4. “Reconstrução da cidade existente em contra da expansão”
5. “Compactidade e continuidade urbana em lugar de sub-urbanização”
6. “Todo eso concreta-se em uma forma de trabalho , baseado na
eficácia do projeto sobre a falta de definição do plan”
A nível de gestão nos podemos ver as mudanças e as formas que vai
pegando ao largo das décadas o modelo Barcelona, mais vale a penas poder
sintetizar os grandes rasgos que tem siguendo o discurso dos protagonistas
chave da transformação de Barcelona (Acebillo, 1999; Bohigas, 1999;
Busquets, 2004; Esteban,1999; Maragall, 1999a; Raventós, 1998; Santacana,
1999; Subirós, 1999). Essos são:
1) A participação do sector privado na financiação do projetos
urbanos
2) A criação de entidades autónomas para dirigir o processo de
planejamento urbano, incluso o seu desenho e gestão
3) O consenso criado entre as diferentes administrações publicas
4) A introdução da planificação estratégica
5) A utilização de grandes acontecimentos e a cultura como
estratégia de transformação
6) A participação cidadana
É interessante a visão critica que tem Antònia Casellas sobre a
evolução d modelo Barcelona. Ela acha que ainda que que entre os anos
1979 hasta 2006 a prefeitura tem uma agenda ideológica preocupado por os
temas de justicia social, a dinâmica de transformação da cidade
evoluciono para criar um regímen urbano de desenvolvimento. A pregunta que
ela face é quem tem a capacidade de atuação e porque. A formação da
coperação entre agentes e uma forma basica para como se consegue a
governavilidade. O régimen urbano se sustenta acima de uma base informal
de colaboração publico-privada e sem uma estrutura clara de comando. Mais
os participantes tem dominio de exercer o poder sobre a agenda local
porque eles tem capacidade de acção. Mais uma vez formadoa a cooperação e
um valor a proteger por todos os participantes ja que é produtiva.
O modelo fala de participação cidadana, mais pouco a pouco esto com
o reconhecimento dos grupos sociais alienos as dinâmicas de crescimento
económico perdem importância. Ela argumenta des de uma perspetiva
analitica da URA (Urban Regyme Analysis) nominação de Barcelona como sede
dos Jogos Olímpicos de 1992 é um evento que cria a posibilidade de
constituir uma coalição de governabilidade entre os setores públicos e
os privados que, a lo largo do tempo , geram uma agenda de crescimento
económico onde os recursos económicos aportados por o setor privado são
um jeito chave no momento de desenhar o modelo urbanístico a seguir. É
consolidado um regimen urbano de crescimento económico onde só os agentes
e recursos com capacidade para sustentar-lo tem um impacto na agenda
local. Além d’isso a exclusão das visões e contribuçoes dos grupos da
sociedade civil que no formam parte da coalição gobernamental dominiante
produce-se porque sua visão e os seus recursos não estam no modelo
consolidado por a colaboração publico-privada da cidade. Finalmente o seu
discurso é enquadrado no “o que não e factível”.Esta dinâmica gera uma
agenda urbanística que da prioridade aos componentes do crescimento
económico por acima de outras políticas sociais e a exclusão da
participação efetiva das plataformas cidadanas.
REGIÃO METROPOLITANA DE BARCELONA (RMB)
As cidades da Região Metropolitana de Barcelona não são alheias a
essas novas tendências e formas de associação geradas a partir do modelo
Barcelona. Assim, uma série de cidades e municípios metropolitanos
participam em iniciativas estratégicas e fazem parte um número de redes
temáticas de cidades com otros agentes da sociedade. Esta participação em
estruturas novas e associações territoriais não alegou nem deixa de fazer
parte das instituições metropolitana acima ou o desaparecimento da mesma,
de modo que o mapa administrativo e governança da área metropolitana de
Barcelona simplificou longe aumentou sua complexidade.
Entre as novas iniciativas metropolitanas o Primeiro Plano
Estratégico territorial Barcelona Metropolitana, Litoral Plano Estratégico
da Região Metropolitana de Barcelona e a rede de Cidades do Arco
Metropolitano Barcelona são bons exemplos de essas e eles são, talvez,
mais forte e eficaz a ser implementado. Apresentam de um lado processos
dinâmicos distintos e em segundo lugar algumas semelhanças e sobreposições
nos seus objetivos. Vamos a dar uma olhada as diferentes iniciativas
metropolitanas com masi profundidade para poder ver que conceito de Região
Metropolitana vai a ser.
Primer Plano Estratégico Metropolitano
Os origens do Plano Estratégico Metropolitano estão na criação da
Associação de Plano Estratégico de Barcelona, que se inicia no 1988 por
iniciativa de um grande número de entidades de vários tipos, e mais tarde
constituem o Comitê Executivo dos planos estratégicos de Barcelona. É
interesante observar que as entidades são publicas e privadas, novamente
nota-se a influencia da experiência de gestão do modelo de Barcelona.
A partir desta associação levanta três planos estratégicos para a
cidade de Barcelona, com a sua aprovação em 1990 (primeiro plano
estratégico), 1994 (Plano Estratégico segundo) e 1999 Terceiro Plano
Estratégico). Em 2002, a associação concorda com um novo plano
estratégico. Surge, entanto, passar os limites estritos do município de
Barcelona para uma área metropolitana.
Esta área coincide com os 36 municípios que compõem a até agora
chamada a área metropolitana de Barcelona, o reconhecimento público e
institucional como uma área de planejamento estratégico.
Na elaboração desse novo plano estratégico da comissão executiva do
mesmo e incorpora extensas novas instituições públicas: primeiros nove
municípios, e outras instituições de ensino superior na escala de governo
local: o Conselho Provincial de Barcelona, os Conselhos Municipais de
Barcelona e Baix Llobregat e entidades metropolitana. O número de
organizações e indivíduos que estão presos ao plano são mais de 300, e o
número de técnicos, profissionais, acadêmicos etc que participaram de sua
elaboração sobe quase mil Estes números são uma indicação do desejo de
criar uma iniciativa amplamente participado pela sociedade.
As principais linias de acção que tem o Plano Estratégico de
Barcelona são: O desenvolvimento econômico com base em critérios de
sustentabilidade e de Ocupação; O Modelo territorial e mobilidade; A
cultura da coesão convivência social e de cooperação.
(PEL)
O litoral da Região Metropolitana de Barcelona tem um complexo
territorial expresso em concentração de cerca de 2,5 milhões de habitantes
(36% da população da Catalunha) no local de grande industrial e logística,
residencial, na alta densidade de estradas com rodovias, estradas e
ferroviárias, portuárias e aeroportuárias de Barcelona, na localização de
diversas usinas, a concentração de um grande número de atividades
terciárias, turismo sendo uma das prioridades em um grande número de
municípios.
Eles estão nesta faixa costeira estabelecidos cidades industriais,
como Mataró e Vilanova, industrialização de cidades mais recente, mas
muito mais rápido que as cidades de Baix Llobregat ou Nord Barcelonès,
cidades e cidades com tradição turística e cultural como Sitges e outros
do Maresme e populações que se tornaram verdadeiros quartos cidades de
baixa densidade.
As rápidas transformações no país nas últimas décadas aumentou o
déficit em equipamentos, infra-estrutura e habitação, resultando em uma
terra praticamente vazio para o desenvolvimento em muitas cidades e uma
grande pressão sobre a infra-estrutura de mobilidade e equipamentos
sociais.
Para tentar lidar com a complexidade das questões apresentadas por
esta costa, em 2002, que institui o Fórum de municípios litorâneos da
Região Metropolitana de Barcelona como uma reunião de governos municipais,
em conjunto, resolver os problemas inerentes à sua condição de municípios
da costa. Em 2005, esses municípios concordam em iniciar a elaboração do
Plano Estratégico da Costa da área metropolitana de Barcelona (PEL).
A primeira diferença com o otro plano e com a gestão do modelo
Barcelona e a falta que tem o PEL de associações empresariais importantes,
como a Catalunha promoção do Trabalho e Círculo de Economia, e em segundo
lugar a presença de três departamentos da Generalitat. Neste sentido, este
plano reforça presença preocupações sobre os problemas ambientais,
principalmente a degradação das zonas costeiras, preocupação excessiva
pelo uso da terra, com baixa densidade tecido urbano, e a preocupação com
o colapso da infra-estrutura de vários e ferroviário . Esta presença, por
sua vez reflete a harmonia entre as estratégias PEL com as políticas
governamentais sobre essas questões. A presença do Departamento de
Universidades e Investigação certamente é motivada pela existência de
vários projetos de localização nesta época de alta nível de pesquisa e a
existência de diversas universidades.
Com base nessas considerações, o objetivo geral do PEL e solucionar
os problemas que afectam o seu território e que, até agora, não são
abordados por outros órgãos administrativos. O modelo territorial do Plano
Estratégico Litoral Metropolitana é baseada no fortalecimento da estrutura
nodal do território e é baseada em três princípios básicos:
- Recuperar a qualidade global da paisagem costeira da proteção e
restauração do espaço urbano. Estes espaços devem ser estabelecido como
uma rede contínua que todas as proteções religue local, distrital e
metropolitano, a partir de parques urbanos e jardins para as áreas
naturais.
- Reconstruir densidades tecido urbano para aumentar moderadamente,
integração de novas atividades econômicas que aumentam a auto-contenção
trabalho intensivo. Além disso, promover a transformação, equipamentos e
maior integração dos sítios urbanos industriais que tendem a acomodar as
atividades mais diversas, e gerar novos centros terciários em conexão com
as atividades para novas estações ferroviárias e transportes públicos.
- Concluir e interconetar as redes de infra-estrutura de transporte,
reduzindo seus impactos sociais e ambientais, reposicionar as estações
ferroviárias do litoral em uma posição mais central, nos centros urbanos,
e promover o tecido que liga as estradas urbanas e costeiras convertendo
elas em avenidas ou largos que religuem diferentes zonas metropolitanas
centros urbanos são apenas para prevenir passagens.
Uma das iniciativas mais inovadoras destinadas a resolver os
problemas das áreas metropolitanas é a recém-criada por cidades da segunda
coroa da área metropolitana de Barcelona.
A população das cidades que compõem esta rede é 625.527habitantes
representando mais de 40% do total da população da Catalunha. Estes são os
sete grandes cidades da região metropolitana, localizado a uma distância
de Barcelona, a cidade que não compartilham o contínuo urbano. São toda a
tradição dessas cidades longo de nós conjuntas região metropolitana, que
têm industria importante e apesar do peso de Barcelona e sua proximidade,
desenvolveram suas próprias estratégias de desenvolvimento económico e
social, com dinâmicas próprias e largamente independentes dos que emana da
cidade de Barcelona.
No entanto, mais do que a magnitude dos números, o aspecto mais
significativo desta rede é o fato de que essas cidades, cada um
desenvolveu suas próprias estratégias independentes para o desenvolvimento
econômico e social, muitas vezes distintas uma da outra, concordam,
superando velhas rivalidades e antigos, para desenvolver estratégias
conjuntas. Estes não têm a intenção de neutralizar o papel predominante do
Barcelona e suas estratégias e políticas regionais, mas em conjunto
definir suas próprias políticas e estratégias para a resolução de questões
metropolitanas que têm em comum. As principais linhas de acção que pegarom
visam os seguintes tópicos:
Mobilidade equilibrados e baseados na intermodalidade: Sob este
objetivo é priorizar as estradas que ligam as cidades do segundo anel
metropolitano e estes com o resto do território, com ambos os sistemas
urbanos e com o restante vindo da Catalunha. É o uso racional dos canais
de comunicação existentes e correção funcional dos impactos causados pelas
portagens em algumas dessas vias. Ou seja, aproveitar ao máximo a infra-
estrutura e evitar novas maneiras de resolver problemas novos. Ao mesmo
tempo, tem a necessidade de promover sistemas de transporte público para
melhorar a mobilidade através da extensão do metro Regional Metropolitana,
os trens nas proximidades e critérios de priorização para ônibus
intermunicipais intermodal e a tarifa integrada.
Arco Cidades sistema metropolitano como catalisadores: Com este
objetivo é fortalecer subsistemas urbanos articulados por cada uma das
cidades para reforçar a sua criação centralidade própria dinâmica
assegurando um melhor equilíbrio territorial de toda a área metropolitana
de Barcelona.
Crescimento de tecido existente na extensão e urbana: O grupo
considerou cidades metropolitanas arco de juros para incentivar as acções
que afetam o processo de renovação do tecido urbano com estas políticas
destinadas preexistentes. Evita-se novas ocupações e terra extensa e
criação de novas áreas residenciais segregadas agravando o problema
deslocamento da infra-estrutura necessária.
Desenvolvimento de um modelo de rede de distribuição de funções: É o
objetivo fundamental da rede, estabelecer funções de capital para cidades.
Neste sentido, é necessária descentralização de serviços e funções para
evitar a concentração excessiva na cidade central do sistema. O
desenvolvimento deste modelo de rede vai trazer serviços para as pessoas e
reduzir o congestionamento e complicações de mobilidade na área central.
A proteção do sistema de espaços abertos: Para preservar a
identidade do território os espaços abertos da área desempenham um papel
importante na área metropolitana. Neste sentido, as cidades de rede irá
implementando políticas ativas de regeneração, de control do uso do solo
de acordo com as necessidades da expansão urbana.
CONLUSõES
Foi muito interessante para mim analizar a cidade e as causas da
constituição da RMB porque não tinha estudado mia cidade com esos padrões.
Como a propia disciplina tenta mostrar os elementos fundamentais que
articulam uma região metropolitana para que poda ser prdutiva, homogenea e
acessivel a todas as pessoas. O analisi de Barcelona permitio-me demostrar
que tudo o que nas aulas falabam importante (movilidade, politica
habitacional, equipamentos acessivels, texidos produtivos coherentes...)
Barcelona tento articular toda essa infra-estrutura por meio dos grandes
eventos. Articulando assim os sitemas mais importantes de transporte
focando uma visão para a Região Metropolitana. Dando resposta aos
problemas habitacionais e marcando-se como nucleo vertebrador da Região
Metropolitana entendo tambei as diferentes centralidades e tentando que
essas centralidades não perdam força por meio dos sistemas verdes entre
elas.
É importante mecionar que comparar a RMSP (Região Metropolitana de
São Paulo) com a RMB não faiz muito sentido, por muitas razões: a quantidade de
população, a dimensão... Mais podem ser utiles algumas estrategias
utilizadas para a conformaç Mais podem ser utiles algumas estrategias
utilizadas para a conformação da Cidade Contemporanea.
BIBLIOGRAFIA
Modificació del Pla General Metropolità de Barcelona (MPGM). Normativa
vigent (actualitzada a data 1 de març del 2006)
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REVISTA BIBLIOGRÁFICA DE GEOGRAFÍA Y CIENCIAS SOCIALES
(Serie documental de Geo Crítica)
Universidad de Barcelona
ISSN: 1138-9796.
Depósito Legal: B. 21.742-98
Vol. XI, nº 629, 25 de enero de 2006
DE NUEVO EL MODELO BARCELONA Y EL DEBATE SOBRE EL URBANISMO BARCELONÉS
Horacio Capel
Universidad de Barcelona
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22@Barcelona, el districte de la innovació, Ajuntament de Barcelona
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NUEVAS ESTRATEGIAS TERRITORIALES EN LA REGIÓN METROPOLITANA
DE BARCELONA
Carlos Haas
Pilar Riera Figueras
Departament de Geografia
Universitat Autònoma de Barcelona
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Barcelona antes y despues de las olimpiadas, Araceli Garrido
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Las limitaciones del «modelo Barcelona».
Una lectura desde Urban Regime Analysis1
Antònia Casellas
University of Utah. College of Architecture and Planning
Salt Lake City UT 84112. USA
Data de recepció: novembre del 2005
Data d’acceptació definitiva: juliol del 2006
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Anàlisi de l’impacte econòmic dels Jocs Olímpics
de Barcelona, 1986-2004
Ferran Brunet
Doctor en Ciències Econòmiques per la Universitat de Barcelona
Professor titular de la Facultat de Ciències Econòmiques i Empresarials de
la UAB
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La villa olímpica Barcelona 92
Martorell, Bohigas, Mackay, Puigdomenech
1991
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El modelo Barcelona: un examen cítico
Horacio Capel
2005
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Impacte urbà dels Jocs Olímpics
Lluís Millet
1992
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