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Preço: 2*500 o vidro. uma viam carreiros ni *K TlOÜBO... NO QUAL NÃo SE ROUBA NADA Mas então, como poderia o ferido ter escapado aos olhares da moça, de Victor ede Alberto? Alguns mattos expessos' que os creados depois os policiaes, tf- nham batido e rebuscado, algumas pe- dras sepulchraes, debaixo dás quaes se tinha explorado, era tudo. - °, Jul?vPreparador mandou abrir oelo jjardineiro gue tinha a chave a capella ^erdadeirajoiade esculptura.relicario ipedra que o tempo e as revolações ti- nham respeitado e que foi sempre con- siderada, com as delicadas cinzeluras do seu pórtico e a multidão suas estatuetas como uma das maravilhas do estylo so- thico normando.s A capella, muito simples no interior, sem outro ornato senão o seu altar [mármore, não ofiferecia nenhum refugio. Aliás, fora preciso entrar nella. Por que meio "H A inspecção findava na portazinha que servia de entrada aosMsitantes das rui- nas. Davaparaum caminho escavado, aper- Sado entre a parede do recinto e matta de corte, onde se abandonados. O sr. Filleut curvou-se: a poeira do •caminho apresentava signaes. de pneu- maticos, de calços antigarrantes. De facto, Raymunda e Victor tinham julgado ouvir, depois do tiro o arquejar de um automóvel, O -juiz preparador insinuou: —O ferido deve ter se reunido aos cúmplices., . —impossiveíl exclamou Victor. Eu és- tava alli, i^uando a menina e Alberto o viam air.da. —Afinal de contas, é preciso, todavia, qae elie esteja realmente em alguma parlei Fora ou dentro< não temos a es- co iha. —Está áquil disseram os fâmulos com ¦obstinação. O juiz ergueu os hombros e voltou-se para o castello, bastante lugubre. Decididamente, o caso se annuriciàva eeal. ^Jm roubo, ein que nádàfôrá roubado, "om preso inVisivel, não havia de que se alegrar. Era tarde. O sr. de Gesvres convidou os magistrados para almoçarem, assim como os dous jornalistas. Comeu silenciosamente, depois o sr. Filleul voltou porá o salão, onde in- terrogou os fâmulos. Mas o trote de um cavallo resbõü do lado do pateo e, um momento depois o Eoficial moutado que fora. mandado'a íeppe, entrou. —Eutão? esteve com o chapeleiro ? Orado» o juiz impaciente por Obter afi- nal algum primeiro indicio. Harrg Six e corso de automóveis: 14 de novembro uo Prado Pernambucano: bilhetes pela metade no Café Chie, fabri- ca Lafayette e Agencia de loterias na- cionaes. A especial Goiabada de Pesqueira mar- ca Didier, vende-se em grosso e a reta- lho no armazém Barros Filho á rua do Commercio 26. As razões do k. Rosa e Silva O Diário de Pernambaco satisfez hon^ tem o nosso pedido e declarou em seú artigo de fundo que o conselheiro Rosa e Silva entende qae o presidente da repu- blica, dr. Nilo Peçanha, não poáia intervir no caso ãe Sergipe; e que essa intervenção annullou umdos poderes constitucionaes de um dos estaáos da federação, mandando estabelecer pela força am governo ago- ra illegitimo. Está na 2.» columna do Diário de hon- tem, 13 de novembro de Í009. Mas... Ha sempreum masque desman- cha as figuras mais bonitas I... Mas o Diário acata a opinião ào presidente da republica (são suas as palavras) em face dos principios defendidos e mantidos com sobranceria e patriotismo pelo sen emi-, nente director, o senador Rosa e Silva. E como esse « eminente director » não se dignou de affirmar esses principios do alto da sua cadeira do senado ou, ao me- nos, dizer quaes são esses principios.nós continuamos a acreditar que elles são o que os factos vão traduzindo, isto é : apoiar os governosinda mesmo que elles o contrariem e procedam contra as suas idéas. Szèssèi èSlâiSÔs certos que « os princípios sobranceiros do dr. Rosa e Silva ainda o fariam acatar a opinião presidencial»; mas nós, aqui daProvin- cia, seriamos talvez os únicos a dizer ao dr. Nilo Peçanha que èi!é iinÜa o dever de indagar jiririieiro quem era o gover- òador legitimo de Pernambuco antes de se dirigir ao primeiro pândego que lhe apparecesse. Assim, fica sabendo o Diário, não que o dr. Rosa e Silva hão tem a áüipa- ral-o, üo Caso de Ser^é; tiem Aristides Lobo, rierti Jòâo Èarbalho, nèm Quintino Boèáytiva, como ainda as almas dos mor- tos e a respeitabilidade do vivo estão pedindo que não os calumniem. O dr. Rosa e Silva não precisa de ra- zões de direito constitucional pára to- mar uma attitude-, No éáfeò de Sergipe/em quanto o dr. Esmeraldino Bandeira fôr ministro, elle tem uma razão poderosa para engulir calado e respeitoso todas as opiniões do dr. Nilo Peçanha, mesmo as mais dolo- rosas e amargas de engulir. A Mia Trabalhos typográpkicos—Éxecutam-se com promptidão úa livraria Eáelbrock á rua M. de Olinda n. 4.--Recife. Situação da "Economisadora" em 2 de outubro de 1909. Installada a 15 de março de 1908 em São Paulo, conta : sócios C. A.—12.376; C. B.-20.295; remi- dos~583 : total—32.671. Capital subficripto, 17.746:200*000. Fundo inamovívêl 676:842*000. Fundo de reembolso 102:726^000. Agente geral no Recife, dr. Ladisláo Rego.—Rua do Rangel n. 35. Centro Bermes-Wencesláo mas nao, pois IT ÜM DOCUMENTO DE CONVICÇÃO Esteve çom o sr, Maigret. Este bo- net foi vendido a um cocheiro. —Um cocheiro? —Sim, senhor, um cocheiro que paron o carro deante da loja, e qu> perguntou se lhe podiam fornecer, para um dos seus freguezes, umjbonet de chauffeur de couro amarello. Restava esse. Pagou sem mesmo se importar com o tamanho e partio. Estava muito apressado, —Que espécie de carro ? —üma caleça. -—Em que dia foi isso ? —Em que dia? Mas hoje, esta manhã, as oito horas. —Esta manhã! que historia é esta que nos estás contando? —O bonet foi comprado esta manhã. —Mas é impossivel, pois foi encontra- do esta noute no parque. Para isso, se- ria preciso que elle estivesse e por conseqüência que tivesse sido comprado antes. —Esta manhã. O chapeleiro disse-m'o. Houve um momento de perturbação. O.juiz preparador, estupefacto, procura- va comprehender. Subitamente, sobfésãltou-sè, ferido por am clarão. —Tragam-me o cocheiro que nos trou- xe esta manhã! o da caleça? Tragam-* n'o. O sargento de policia e o sen snbordi- nado correram a toda pressa para as co- cheiras. Ao cabo de alguns minutos, o sargento voltou só. —O cocheiro? —Mandou que o servissem na cosi- nha, almoçou e depois... —E depois? —Foi-se. —Com o carro? —Não. Com o pretexto de ir visitar um^parente em Ourville, pedio empresta- da a bicycléta do palãfrênéiro. Aqui es- tão o seu chapéo e o seu palitot. —Mas nao foi de cabeça descoberta? —Tirou do bolso um bonet e o poz. —Um bonet? —Sim, senhor, de couro amarello, pa- rece. —De couro amarello? que eü-o aqui. —Com effeito, sr. juiz preparador, mas o seu é igual. O substituto deu uma risadinha. —Engraçadissimo! divertidissimo ! Ha dous bonets. Um que era o verdadeiro e que constituía o nosso único documento de convicção, foi-se na cabeça do pseu- do-cocheirol O outro, qne é o falso, o senhor o tem nas mãos. Ah! o honrado bomem nos embrulhou aceiadamente. —Corram atraz delle. Tragam-n'o ! gritou o sr. Filleul. tSargento Quevillon, <ious de seus homens a cavallo £ a ga- lop-oi —Está lonec agora! disse o substituto. —Por mais longe que esteja, cumpre agarral-o. —Eu o espero, porém creio, sr. juiz preparador, que os nossos esforços de- vem sobretudo se concentrar aqui. Quei- ra ter este papel que acabo de encon- trar nos bolços do capote. —Que capote? O do cocheiro. E o substituto do promotor entregou ao sr. Filleul um papel dobrado em qua- tro, no qual se liam, estas palavras es- criptas a lápis, com uma lettra um tanto vulgar. «Aí da menina se matou o patrão.* O-incideote causou uma certa emoção. —Para bom entendedor meia palavra basta! estamos avisad s 1 murmurou o Substituto. —Sr. conde, continuou o juiz prepara- dor, peço-lhe que nao se inquiete. Nem tão pouco as senhoras... minhas senho- ras. Esta ameaça não tem i i portancia alguma, porquanto a justiça está no lo- gar. Todas as precauções serão tomadas. Respondo pela sua segurança. Quanto aos senhores, meus senhores, acerescentou dirigindo-se aos dous re- porters, conto com a sua discreção. E' graças a um excesso de condescen- dencia da minha parte que os senhores assistiram a este inquérito e seria re- compensar-me mal Interrompeu-se, como se alguma idéa o ferisse, e olhou|para os dous moços ai- ternativamente, e approximando-se de um delles : —A que jornal pertence o senhor? —Ao Jornal de Ruão. —Tem um cartão de apresentação? —Eil-o. O documento estava em regra. Não havia que dizer. O sr. Filleul interpel- iou o outro repórter. V SEM PROFISSÃO —E o senhor? —Eu? —Sim, o senhor; pergunto-lhe a redacçâo pertence? -Meu Deus I sr. jmiz preparador! es- crevo em diversos jornaes, um pouco por toda a parte,.. —Oseu cartão de apresentação? —Não o tenho. —Ah! e como é possivel? —Para que um jornal um cartão cumpre que ge escreva nelle seguida- mente. (Continàa.) Estamos vendo agora: patenteia-se aos olhos do paiz a maior questão politica do regimen constitucional, üma questão vida e morte para a federação, a in- terpretação do art. 6.», o direito do pre- sidente da republica de intervir noa es- tados, como agora em Sergipe; o sena- dor Rosa e Silva, diz o Diário de hon- tem, tem idéas assentadas a respeito ; está convencido de qnè o presidente «c não poda intervir »; mas o presidente intervém, repõe no governo um gover- nador que o Diário vive à dizer que está maluco, reduz a zero, segundo apropria expressão do Diário, as funeções sobe- ranas da assembléa legislativa do esta- do; desmancha os actos do vice-presi- dente em exercicio que chegou a marcar diã pára á eleição do presidente; déSfaz a figura do dr. Silva Marques e do pro- prio dr. Rosa e Silva e o Diário diz qúe «todas essas cousas constituem simples di- vergencias em assumptos de doutrina, fu- til motivo para que se declare em guerra ao governo federal» ! O dr. Rosa e Silva, accrescenta o,Dia rio, não faz do caso de Sergipe questão capital. Não precisava que o dissesse ; nós o sabíamos. Nem do caso de Sergipe, nem de nenhum outro caso ordem constitucional ou de qualquer ordem Se se tratasse de alguma nomeação, ahi sin I São os trioticos. Nós temos muito alguns dias... principios sobranceiros e pa que nos rir d'aqui a que Deus pérdôé õs peccadõs Aristides Lobo e João Barbalho, que continuam a ser calumniados pelo Diário de Pernam- buco em matéria constitucional, e livre o sr. Quintino Bocayuva, vivo felizmente, das pragas do urubu rosista da rua das Cruzes 1 Leiam os nossos leitores o segundo pe- riodo do parecer assignado por Quinti- no Bocayuva em 1893 e pablicado hon- tem no Diário, e verão que, se aquelle eminente senador não a mais absolu- ta liberdade de intervenção ao governo federal, não tambem aos estados ab- soluta autonomia ; autônomos e indepen- dentes, elles ficam entretanto com as limi- tações estatuídas na lei fundqmental. Quaes são essas limitações ? São as do art. 6.°. E tanto é assim que, nesse mesmo pa- recer de 1893, a que allude o Diário, o leitor pode ler á pag. 21 dós Commenta- rios de João Barbalho este período, que o Diário não quiz ler: a O «.Governo federal» no Brazil, co- mo nos Estados-Unidos, compõe-sé de tres podertes : o legislativo, o executivo e o judiciário. Foi portanto a esses tres poderes que a constituição impoz a restri- cção contida no art. 6.°, proibindo- lhes a intervenção nos estados salvo nos casos especificados nos ns. 1, 2, 3 ei. d (Annaes do senado 1893). Portanto, Quintino Bocayuva é Aristi- des Lobo, que tambem subscreveu esse parecer, não dizem que a intervenção não se podia dar. Dá-se ; mas pelos tres poderes que constituem o « Gover- no federal ». E como esses tres poderes não podem agir conjunetamente, cada um intervém opportunamente quando provocado. E' a opinião do dr. Campos Salles, um dos que têm maior responsabilidade na construcção do nosso edifício cbnstitu- cional. Leia o Diarioos Commentarios, pag.21, columna 2.*. O que é preciso saber é quando o « Governo federal » pode intervir e se o caso de Sergipe estava incluído em algu- mas das hypotheses do art. 6.°. Está. João Barbalho, que é o constituciona- lista a que se apega a folha do dr. Rosa e Silva, aüirma-o positivamente, no pro- prio periodo transcripto pelo Diari*> è que vamos reproduzir : « A falta ou cessação do governo em estado, a dualidade de governadores ou de congresso, constituem uma vertíadei- ra suspensão, violação ou depravação da forma republicana. Do mesmo modo os conflictos politicos entre os poderes do estado, quando embaracem ou suppri- mam a acção constitucional de qualquer delles. São casos, pois, de intervenção federal e comprehéndem-se no art. 6.° .§2.°». Agora, perguntamos : No caso de Ser- gipe, havia ou não dois governos, o dr. Itajahy, mandando até fazer a eleição do presidente que devia substituir o dr. Ro- drigues Doria, como se este tivesse mor- rido, e o dr. Rodrigues Doria, declaran- do que continuava a ser o presidente e preparando-se para reassumir o gover- no do seu estado ? Com qual dos governos se deveria en- tender o presidente da republica ? A questão da idoneidade é primordial nas relações jurídicas. Os intrujõesnão podem gosar do mesmo direito das per- sonalidades legitimas. Se amanhã um individuo qualquer telegraphasse em no- me do governo de Pernarubuco au dr Nilo Peçauha, acha o Diário que o pre Aífirmaram a sua inteira solidarieda- de com o Centro Hermes Wenceslâo os srs. Felix da Silva Machado, Joaquim Maximiano Pestana, Maaoel de Sant' Anna Castro, José Antomo Coelho de Rego, Antonio Augusto de Oliveira, de Jaboatão, Manoel Marques dos Santos, tenente Joaquim da Silva Ramos, capi- tão Leovigildo Lins de Arruda, de Bom Jardim, capitão Antonio Fernandes da Matta, de Gamelleira, Faustino da Sil- veira Machado, capitão Henrique San- tino Pereira, Antonio Bernardo Fer- reira Borges, Salvador Paiva Viaana, Cleodon de Aquino, Antonio Joaquim de Souza, de Gravata, Gaspar Uchôa, João da Silveira Barros, Milciades José Barbosa, Joaquim Tranquilino da Cu- nha, Antonio Joaquim de Moraes, Joa- quim Maximino de Gouveia, Joaquim de Lemos Duarte, Francisco Sola no L. de Lima, Antonio de Lemos Duarte, Al- berto Dowsley, Adolpho Dowsley, Ma- noel JdáquTm Ferhatídés Silva, Joaquim Britto Alves, Vicente Glaudino Alves-, Olavo de Britto Alves, Manoel Hermes do Carmo, pharmaceutico Graciliano Martins Sobrinho, Benedicto Nunes.. Augusto Fernandes Júnior, Olegario Ferreira Carro», Eugênio Guedes de Araújo, Enéas A. Silva, Henrique Flo- rentino Sobral, Antonio Carlos Borro- meodos Santos, Rajmmndo Chaves da Silva Cassundé, Manoel Soares dós San- tos, Joviniano de S. Carvalho, João Car- los Duarte e Eladio Ramos Jnnior e dr. Luiz Ferreira Maciel Pinheiro. A casa que mais barato retalha xar- que de todas as qualidades é a Barideire Portugueza, rüa da Praia n. 66, Recife. Lauridina—bebida tônica, hygienica, estomachica e de sabor delicioso.—Ven- de-se em mercearias, cafés, hotéis,phar macias ètc Carnets de pelúcia próprios pára im pressão de felicitação e festas de anni- versários. Canetas automáticas de prata com penna de ouro, ém ésfojõ de vellu- do, obra d'arte para presente.—Agencia Jornalística, casa filial, riiá Nova n. 10. S. Caetano da Raposa H O «Journal», dePariz, pediu, r,^ da execução de p.crrerj ao jornalista hespanhol Gomez Corrillo, um artigo so- bre o propagandista. Eis o düé o stíin- tillante ccjlab.o.rad.cít- dd .Ditíeral» eêcre- vetí e o .Journal » publicou: —Não tornarei a ver a casa de Mon- gat, tão cheia do sol!-dizia esta ma- nhã, a chorar, Paz Ferrer. E esta éxcla- mação da pobre criança, cujas lagrimas nos commovem profundamente neste momento, lembra-me a visita què fez num dia de Verão, ha cerca de um.anno-, ao éelebré refólüíiioiiárió hespanhol na sua casa de campo. Convidara-me a vi- sital-o, dizendo: ²De Barcelona áté uma mtia hora de caminho... Quando cheguei á porta do Mas Ger- minai, foi o próprio Ferrer que m'a Veio abrir. Vestia como um eamponez rico. No.seu rosto ç que itie áttrahid princi- palmenté a attenção foi o brilho extra- ordinário dos seus olhos negros e a fres- cura das faces. Encontrara-o dez annos antes em Pariz, quando eu era secreta- rio de Ruiz Zorrilla, e, tornando a vêl-o, achava-o mais rejuvenescido. ²Questão de consciência !--disse-me a rir. ²E não será uma questão de fortuna7 --perguntei-lhe alludindo â süa fama de millionario; -Veja... E com a mão esquerda indicou-me a casa, o jardim e a horta. --Acha que isto parece, realmente, a vivenda de um homem rico?—pergun- tou-me. Por certo que não parecia! A casa muito modesta, com um único andar, era uma simples resideüciâ de éanlpo- nez abastado. O jardim, pequeno e qua- si desprovido de ílôres, parecia despre- zado; apenas a horta, verdejante e ex- tensa, produzia uma impres são encanta- dora. Em Barcelona, essa horta tinha então a reputação de ser um verdadeira Caraizo. Na verdade, limitava-se a um ello e vasto ouleiro, muito cuidado e, especialmente, muito bem situado. --Mais logo iremos visital-o disse- me Ferrer--agora venha descançar. A dependência da casa onde me intro- duziu era um gabinete de trabalho, mo- bilado com gosto e simplicidade; uma mesa coberta de papeis, uma bibliothe- ca, algumas poltronas, um armário de espelho e um piano. Sobre o piano viam-se os retratos das duas filhas, Paz e Trinidad, ambas seduetoras, de gran- des olhos sonhadores. Sobre a mesa ha- via outro retrato de mulher. E' Soledad disse-me Ferrer. Recordei-me então que o director da Escola Moderna estava separado da mu- lher legitima e que vivia com uma ami- ga, tão conhecida como elle nos centros revolucionários. Em Barcelona, como em toda a parte, as uniões livres não são raras, mas, em geral, oceultam-se. Ha tanta hypocrisia na velha cidade ca- talan I Assim, era necessário possuir a vontade firme de se fazer detestar para çjue Ferrer exhibisse francamente o seu idylio. Diz-se habilmente que Soledad era a verdadeira inspiradora do seu amigo e ultimasiente, quando ella chegou a Te- ruel, para cumprir a pena de desterro, a população gritou-lhe: --Foi você que perdeu esse homem! Mas a verdade é bem diversa. Em vez de ter exercido qualquer influencia so- bre o espirito de Ferrer, Soledad foi a discípula dócil do seu amante, Chegou, mesmo, por elle a esqucer a sua fé. Porque, contrariamente á opinião geral, ella nasceu no seio de uma familia ca- tholica de Navarra e foi educada da ma- neiraa mais piedosamente hespanhola. Aos dezoito annos, depois de ter traba- lhado como modista.quiz ser professora. Um amigo deu-lhe uma carta de recom- •neadaçao para o director da Escola Mo- derna. —. Fomos procural-O— disse sua mãe ao meu amigo Miranda—e ficámos en- cantadas do seu acolhimento. A primei- ra cousa que nos observou, com a maior franqueza, foi que no seu estabelecimen- to não se admittia qualquer religião. Is- to nos chocou e surprehendeu-nos. Mas era necessário trabalhar, e Soledad ac ceitou o logar que lhe offereciam lulóide ü?£ u £,dfail*etrdi feííHadtíá mi eitrémj- feltbüJ°es ae madeira forrada de No interior desses cylindros collocam- se as c«rtas telegraplíicas, cujo numero pode chegar a 15 para cada vehiculo. 0 tempo gasto na travessia é de um miiiuto, e oiío segundos^ o que a ve- lòcidàde de Ífiloin.etrdS pot hora.. Simultaneamente, qualquer das duas estações pode receber e expedir um ou mais vehiculos. O custo da installação, inciusívô São de obra, importou em 13:617*700 réis correndo os respectivos trabalhos sob a direcção do engeüheifó Gabriel de Vil- lantívá Mácbadd, clíeíe da.. zona federal da Repartição geral dós Me^rápHós. Assistiram o acto inaugurai "o tíliüis- tro da Viação e obras publicas e o da Agricultura e seu secretario; o director geral dos telegraphos, o chefe da estação Central, funccionarios da directoria, dr. Ignacio Tosta, director dos correios, se- nador Severino Vieira, deputado Euçly- des Barroso, representantes da ímpren- sa e outras pessoas. Dado o respectivo signal a estação da Avenida, foi dalli expedida a mensagem gue abaixo transcrevemos e qae gastou o5 segundos apenas em percorrer os 500 metros que medeiam entre uma estação e outra. Eis a mensagem i « Ao ser inaugurado, entre a estação Central 6 a da Avenida, o serviço de tfauspdrte de cartas telegraphicas, por meio de tubo pnedrriaticoj o director ge- ral e os funccionarios da Repartição go- ral dos telegraphos, apresentam ao mi- nistro da Viação e obras publicas e as demais pessoas presentes, com respeito- sos cumprimentos, sinceras.* congratula- çõesporeste importante melhoramento.» O ministro da Viação expedio, por sua vez, üma rüéüsagem de agradecimento endereçada â ostaçãò da Avenida, que percorreu em egual tempo a distancia referida.  tarifa telegraphica Soro Boracicica.—Pomada milagrosa para darthros, eezemas, empingens, quei- maduras e todas as molestiaa da pelle. 3O:000$000. —Importante e conceitua- etabelecimento de fazendas, modas e confecções, nesta praça, acceita um so- cio que disponha do capital acima e pos- sa ficar na gerenncia da casa na ausen- cia do chefe que pretende fazer uma viagem para a Europa, no próximo an- no. Cartas para esta redacçâo ao sr. M. Novaes. —tí—cc——___i *ovwaH9n Oh mar, oh velho mar soberba, reuoltado I... Quandm aa te vejo, calmo, as nuvens reflectiado, Me lembro de Procusto ao leito acorrentado, Me lembro de Pètronio em sangue se esuahindo. M quedo-me a scismar, emquanto, a* longe, abrind* As velas eôr da neve ao vento socegaio. Passa um barco, mais outra, e, céleres, fugindo, Se perdem no horisonte immenso, adelgaçado. Oh mar, oh velho mar!... Eu crei* qae, em teu peito: Palpita mm coraeã* em lagrimas desfeito M que ama antia cruel eternamente esmaga... Bpor isso, talvez—camo o judeu da lenda— Â' procura de alguém que o teu martgrio entenda, Tu aaes de mundo em mundo e vaes de plaga em plaga. Recife. Mendbs Martins. Águas de Vichy-Celestins-Grande Gril- le-Hospital chegadas ultimamente, ven- de-se grosso e a retalho no armazém Barros Filho á rua do Commercio 26 Costumes de casemiras e brins branco 6 de todas as "cores para meninos de 2 a 12 annos, sortido completo na grande especialista--Maison Chie, 41, rua Nova. Diversões na Várzea Com grande apparato será realisada hoje a segunda diversão neste arrabal- de. O largo Pinto Damaso transformado n'um bello parque, cercado de bellissi- mas barraquinhas, offerecerá boas ho- ras de entretenimento a aquelles que A di- procurarem este pittoresco arrabalde. rectora, uma franceza denomeJaqui- Haverá soberba e sumptuosa illumi net, mostrou-se desde logo muito ama- nação electrica com possantes lâmpadas vel e carinhosa para minha filha Quem quer que não seja assaz igno- rante para alheiar-se das rudimentares noções dehygiene medica.que visa a «pre- venção das moléstias pela remoção de suas causas evitaveis», sabe que ello comprehende uma longa serie de precei- tos, dentre os quaes destacam-se, por sua essencialidade, os assumptos que mais direetamente se relacionam com a saúde e a vida, e são : a alimentação, o ar e a agua. As bebidas, a luz do sol, a residência, o exercicio, o banho, a roupa, etc. são elementos necessários, mas sem o cara cter imprescindível d'aquelles. E' na alimentação, no ar e na agua onde reside a condição precipua para que, no reino animal, os seres submetti- dos ás suas leis encontrem õ principio vital, toda . força e toda a resistência de qué precisam para bem se desenvolve- rem, se Cv-j^ervarem e poderem comple- tar o cyclo que vae do nascimento ao pereçimeníd natural, percorrendo as- sim a escala oio-physiologica, dentro da qual giram as funeções orgânicas in- dividuo. Não ha saúde possivel quando sob a influencia desses elementos em estado de impureza, de deleterismo malsão. Ora, sobretudo o ar e a agua, invária- velmente na estação calmosa, de sol adusto, como agora, em S. Caetano, ré- sentem-Se de uma contaminação perni- ciosa. E é pena isso, porque esse logar, para que possua todas as condições um optimo sanatório--observadas as preci- sas cautelas conducentes a isolar a par- te de seus habitantes da parte mor- bida constituída da população adventi- cia, que a formaria—não requer mais do que a simples observância de umas tan- tas prescripções hygienicas tendentes a evitar que se corrompam o seu ar e as suas águas. Esse cuidado falta, em absolüío, alli. Eu sei que em matéria de hygiene pübli- ca, os poderes governamentaes- a quem esse serviço compete.são impotentes para transpor a barreira que a ignorância e a rotina lhes oppõe; e vem de molde con- fessar que Caruaru, a quem S. Caetano pertence, estatuio ura código de postu- ras contendo excellentes disposições sa- nitarias, que uma grande e culta cidade se não dõdignaria de adoptar, e què á frente dos negócios do municipio, diri- gindo-o com amor, acha-se um homem de real merecimento. Mas se na própria capital o povo é, como sabemos, desidioso em questões de hygiene, que não será num munici- pio do interior, sobretudo fora de sua sede ? Eu não culpo, por isso, o operoso sr. coronel Porlo, pelo que de condemna- vel se passa em S. Caetano ; culpa, antes, merecem ;.ise particular, aquelles que, alli dispondo de prestigio e de autorida- de, por excessiva bondade negligenciara a pratica, que deveriam adoptar, de, com empenho, pela persuasão e pelo conselho, corrigir os abusos que alli se dão. (A seguir). Cleodon de Aqoino. Harry S/x:—Domingo, 14, corso de automóveis, vôo do rei dos ares; bithe- tes de archibancadas a 1^000 para se- nhoras e creanças até 12 annos e 2.-.000 para cavalheiros; no Café Chie, deposi- to Lafayette e agencia de loterias nacio- naes até a véspera. Sole- dad, de resto, tambem não tardou a fi- car encantada. Começou por ganhar 30 francos, por mez, mas dahi por diante e rapidamente augmentaram-Ihe o orde- nado, de forma que, quando Morralpra- ticou o attentado contra a vida do rei, ganhava 200 francos. Em qualquer dos casos, embora não sendo a sua inspiradora, Soledad che- gara a identificar-se de tal modo com o seú mestre que a sua alma, segundo a sua própria expressão, tornara-se co- mo que o reflexo da alma de Ferrer. ²Adqro-o—dizia ella. Um dia, um dia trágico, quando toda a gente suppunha que uma tal franque- za podia ser perigosa, quando os seus amigos lhe solicitavam que disfarçasse os seus sentimentos, a bella revolucionaria apresentou-se perante o tribunal, que julgava Ferrer como cúmplice de Mor- ral, e repetio-Ihe com orgulho: ²Adoro-o ! Esta valorosa lealdade conquistou-lhe as sympathias de todos os espíritos li- vres. ²Não calcula dizia-me Ferrer no dia da minha visita, contemplando o re- trato da sua amiga -não imagina o que ha de ternura, de energia, de intelligen- ciá nesta mulher... Ah! se houvesse mui- tas como ella na nossa pobre Hespa- nha!... E' tão bondosa !... A commoção dulcificou o seu olhar sombrio. Mas foi apenas um relâmpago. Logo depois reappareceu em Ferrer o apóstolo duro, seguro de si mesmo, fi- xando em mim os seus olhos dominado- res, falou-me dessas idéas pelas quaes todos os revolucionários querem fazer a felicidade da nossa pobre humanidade. ²A sciencia, dizia elle, a sciencia!... Eis o que aos falta : a sciencia deve res- gatar as nossas infâmias, deve dar-nos a liberdade.deve salvar-nos da tyrannia das religiões... Todavia, a miséria hu- mana provém da ignorância, que engen- dra os preconceitos... Sem preconceitos, não teríamos necessidade de governo. O fundo das criaturas é feito de justiça e de bondade... Na minha esphera procu- ro contribuir para salvar a Hespanha da ignorância e do fanatismo... Fundei es- colas... Agora publico livros de grandes pensadores... Mas, infelizmente, nao en- cohtro o apoio o mais preciosa, o dos novos... São scepticos eegoistas... E' en- tre os homehs de idade madura que te- nho collaboradores... A revoluçãOj verá, será feita pelos veteranos... Aqui, não suecede o mesmo que em França... Ah ! a grande França !... Dahi é que nos virá a acção, como veio a idéa... Tenho sido tão feliz em Paris !... Mas o meu posto de combate é aqui !... E' preciso pi epa^ raro futuro... Ferrer falava... Os seus lábios vibra- vara e os seus olhos tinham uma fixidez perturbadora. Evidenciava um tal ac- cento de convicção que, verdadeiramen- te, ao despedir-me, conservava a im- pressão de ter visto um homem dis- posto a sacrificar a vida pelos princi- pios. Harrg Six:—0 voador mundial nos dias 14 o 15 no Prado Pernambucucano; entradas com 50 % de differença até a véspera no Café Chie, deposito da La- fayette e Agencia de loterias. Moveis Tunes.--Fabrica de moveis no Rio de Janeiro". Catálogos em casa de Augusto Aíbelió da Cunha, representan- te--Rua Uuque de Caxias n, 57. l.° an- dar. Transporte de telegrammas Na sala dos appareihos da estação Central da repartição dos telegraphos, no Rio.foiinaugurado o serviço de transporte de telegrammas, por meio de tubo pneu- matico, entre aquella estação e a da Ave- nida Central. Para este fim foi construída uma ca- nalisação subterrânea dupla, de 500 me- tros de extensão, de tubos de aço Man- nesmann com Om.064 de diâmetro inter- no è 0m,06 de espessura, revestidos de um Isolamento de juta alcatroada. O sysfcma adoptado foi de simples sucção, de Gutkecht. Um motor electri- co de corrente alternativa triphasica, de tres cavallos de força e 715 rotações por minuto, acciona a bamba aspirante, que faz o vácuo de 0m,15 na canalisaçâo, em cujo interior, impedidos pela diíTeren- ça de pressão desusam os vehiculos de transporte. Estes são cylindros de cel- Baráon, a cargo da firma Manoel & C A banda de musica do 2.° corpo de policia, seguirá, no trem de 4 e 10 da tarde e realisará um magnifico concerto militar pavilhão central, com o se- guinte programma: Primeira parte: marcha, Luiz Ferraz walsa, imelinha ; ouvertura, Nabu- coáonozor; pas de quatre, Beijando as flores; T^alsa, A viuva alegre; fantasia, Carmen ; dobrado Vigário Silva. Segunda parte : Duo de La Africana ; polka Turuna ; pot-pourri Gasparone ; walsa Amor e verdade; pas de quatre Ideal; polka Leviana ; dobrado Jacg.D Communicam-nos de Páu d'Alho: O club carnavalesco Lenhadores or- ganisou suas novas directorias para o exercicio social de 1909 a 1910, do se- guinte modo: Directoria eífectiva : Presidente, capi- tão João B. Gomes. Vice-dito, Severi- no Xavier. 1.» secretario, Antonio Xa- vier. 2.o dito, Luiz G. de Barros. Fiscal, José Agripino dos Santos. Thesoureiro, João Barbosa dos Santos. Orador, Dejo- ces de Vasconcelios. Archivista, Arthur M. d'01iveira. Director de manobras, Francisco Fernandes Barros. Vice-dito, José Liborio. Zelador, João de Farias Torres. Provedores, Floro B. de Olivei- ra, Meneláu G. de Barros e João Pereira da Costa. Honorária feminina: Presidente, d. Eugenia Vieira. Vice-dita, d. Julia de Arruda. 1.» secretaria, d. Esther de Oli- veira. 2.=" dita, d. Maria P. do Espirito Santo. Thesoureira, d. Donatilla de Aze- vedo. Vice-dita, d. Maria E. Cavalcanti. Directora, d. Claudina de Castro. Zela- doras, d. Maria Ignacia F. de Barros, d. Marianna d'A. Lima e d. Manoella dos Santos. Honorária masculina: Presidente, ca- pitão Manoel Antunes. Vice-dito, capitão Actonio Pimentel. 1.» secretario, capi- tão João de Oliveira. 2.° dito, capitão Laurindo Alves Cavalcanti. Thesourei- ro, major Pedro Coutinho. Vice-dito, Luiz Antunes. Orador, Joaquim C. Gui- marães. Vice-dito, Christiano Carneiro. Director, major Cezar de Vasconcelios. Vice-dito, capitão Augusto Pinheiro. Fis- cal, capitão João Ribeiro D. Correia. Zelador, alferes Manoel P. de Campos. Procurador, José Maria dos Santos. A posse dos novos eleitos terá logar a 28 do corrente. O club tomará parte saliente e brilhan te nos futuros festejos carnavalescos. Referindo-se á necessidade de se re- düzir a taxa telegraphica, assim escrè- veu o Jornal do Commercio, em uma de suas Varias: ^«Parece-nos que se deve dar alguma attenção aos telegraphos, que se co- gita seriamente de reduzir o porte das eartas. O liso do fio telegraphico, entre nós, ainda está na Ma infatícia, para o que tem muito contribuído O eletado preço das mensagens e a complicação desnecessária da sua computação, de ta- xa inicial, etc. Tambem faltam estações telegraphicas; a nossa administração pensando que, a menos que, haja casa pí-ópfría ou alugada, bastante vas- ta, riaò pddè iet' ama estação. Pena é que não vejard d tfuc passam nas cidades inglezas e dosEstâdds Unidos Em Londres não é diíficil morar-ãe a cinco minutos ds passeio de tres e mais estações telegríiphfcaí;, oue. são tambera agencias postaes, «stabeletxíias | publica.» ora nuriia papelaria,- uni num armazém de molhados, nur» frriter.ro.- E o raes- mo se nos Estados unidos» ò'tfde ia- dos os hotéis e a cada passo se Vâití ê§- tações da «Western Union» e da *Com- mercial Cable». Precisamos, pois "po- pularisar" o uso do correio a do toiegra- pho eüvrar-nos o mais possivel do «pa- pélorios: inventemos, por exemplo, um meio mais expedito do telegraphista dar o seu recibo: todos sát/eití d_üe tempo precioso se perde com esses exeitícios de calligraphia, no recibo e tambem no talão. Naquelles paizes tres recibos são logo copiados áutograRhicarnente atra- yés do papel carbonísadó, o que demais é muito mais seguro para a fiscalisação. Tambem alli nunca vemos homens dri- tregando telegrarumas:—são rapazes, que sabem correr, e cujos serviços não pre- cisam da elevada remuneração que aqui damos até a velhosi Nossa estatística dps telegraphos não é satisfactoria. fim 1904, d fcoartjção te- ve o "déficit" de 895 contos de réis: aug- tnentou-se elle nos tres annos seguintes a 1.687 contos, 1.993 contos e, em 1907, á somma de 3.542 contos de réis. Entre- tanto, o numero de palavras transmitti- das foi de 23 milhões em 1904 e subiu a 27 1/2 milhões em 1906, não ex- cedeu de 29.165.000 palavras em 1007. Para mostrar como empregamos parda-» mente o telegrapho, basta apontar que de 1898 a 1900 a média do numero de pa- lavras transmittidas no interior do paiz fora de 20 1/4 milhões, ao passo que no triennio de 1905-1907 não excedeu de 27 milhões, apezar que foi antes disto, mas depois daquelle primeiro triennio (em 1903) que se abaixou muito a taxa da im- prensa, que foi o que mais augmentou o trafico telegraphico. Se em vez do numero de palavras to- marmos o de mensagens, a situação se não mostra mais lisonjeira. Naquelle primeiro periodo de 1898-1900, a média dellas foi de 1.325.000, e no segundo de 1.624.#00; ao passo que a média do nu- mero de telegrammas do serviço inter- nacional, apezar do seu preço exaggera- rado e prohibitivo para as classes mais numerosas da sociedade, subiu de 43.163, no periodo triennio da nossa compara- çao, a 103.558 no segundo. Que não fazemos ainda uso adequado do telegrapho, apesar das nossas grandes distancias, provam-nos as estatísticas do «Bureau» internacional. Em 1907 o trafi- co inteiro do Brazil foi de 1.708.500 men- sagens. A Republica Argentina com ape- nas menos de seis milhões de habitantes passou em 1906, 2.121.540; o México, que aqui julgamos semi-barbaro, 3.383 500; a Colômbia, 1.388.388; o Japão, 23.083.800; a Shecia e a Noruega, 3.024.103 e 2.389.437 respectivamente. não falamos dos... 89.478.000 da Inglaterra e Irlanda, 53 e meio milhões da França; 50.837.000 da Allemanha. Sabemos bem que as longas distancias do nosso vastíssimo território, encarecera o custo do serviço não falando dapo- pulaçao escassa, em relação a esta su- perficie. Do outro lado, porém, a falta de communicaçoes rápidas e freqüentes deveria promover o maior uso do tele- grapho. Nos Estados Unidos usain com- parati vãmente muito pouco do telegra- pho ; mas do outro lado esses meios ra- pidos de communicação facilitam a cor- respondencia, não falando do enorme uso do telephone de longas distancias que alli se faz de todas cidades. Por tudo isto precisamos olhar para este serviço.» Quando se discutio, rio Senado federal, a proposição da Câmara que prorogou até 2 de dezembro a actual sessão Iegis- lativa, o sr. Severino Vieira manifestou- se, em ligeiro discurso, contra proroga- ções tão usuaes, terminando assim: « Sr. presidente, não quero carregar com toda ou coxo uma parte da respon- sabilidade de dizer que não se votaram os orçamentos porque o Congresso não foi prorogado. E é por isto que no caso de duvida, vou dar o meu voto em favor da propo- sição. Mas não posso perder o ensejo de pedir a v. exc. que, com a respeitabili- dade com qae todos merecida e justa- mente o acatam, solicite dos illustres republicanos quo, mais* ou menos, vão na esteira de importância e respeitabili-: dade que v. exc. merece, que ponham em contribuição o seu prestigio e o seu valimenb*', afim de que o Congresso dos Estados Unidos do Brazil não passe pela vergonha de encerrar suas sessões, de- pois de oito mezes de funecionamento, sem ter votado adieis de meios da Re- Os sr*, OuOrico de Oliveira & C, esta- bçíeeidosá rua yüi«zci de Novembro n 77. offeríaram-nos hontbrn tres sabonetes marca "Sapoíio", da qual Silo os únicos depositários era todo «> Srazií. O "Sapolio" é fabricada nsste estaCÍ1' pelo sr. Manoel Simões e presia-se á la- vagem de metaes, louças, madeiráü etc, bem como para tirar nodoas de gordura, ferrsgem etc. O governo federal resolveu dar orga- nisaçáo aOü serviços destinados a pre- venir e a attenuaf os effeitos das seccas. O respectivo decreto define e classific.** as obras a executar para aquelle fim, a\ dúa%y visam estradas de ferro de pene- trição, estradas de rodagem, açudes, po- ços tubulares Otí artezianos, canaes de irrigação, barragens iransversaes e de subraersão, drenagem dotí Valles do lito ¦ ral, levantamento geológico e iüineralo- gico dasfzonas flagellàdas, conservação e FeííoGíítítuiçáo das florestas. Além da èjíeeuçáo das obras por sua conta, a União prestará o seu concurso aos estados e aos páfíieufares: aquelles, sob a forma de auxílios, segundo o que está decretado na lei de 1905; a èstessob a forma de prêmios, pelos açudes pe-' quenos que constituírem e pelo serviço florestal que realisarem á margem des- tes. A direcção ê fiscalisação dos serviços ficarão a cargo da Inspectoria de obras contra as seccas, que comprehenderá tres secções abrangendo as regiões? asso- kdas periodicamente. Tudo que de correcto se desejar.em trabalhos typographicos, é executado a preços muito barato no atelier da—Mai- soa Chie. 41, rua Nova. Aos que soffrem : vide «Garrafada do Sertão» na pagina dos aununcios. JOAÜ BARBALHO Ha vinte annos, quando o destino cego orphanou tres innocentes creancinhas, a mais velha das quaes com dous annos e 15 dias e a mais moça apenas com... 7 dias, dizia eu aos bons amigos que ex- tremosa e carinhosamente procuravam levantar-me o espirito abatido : Foi para mim, creiam, que Castro Alves escreveu estes versos: «Sou o cypreste quo imda mesmo flórido, Sombra de morte no ramal enetrra!» Calças, camisas e vestidinhos para creanças, no Pare Royal. Bordados e entremeios, enorme sorti- mento acaba de receber o Pare Royal e está vendendo a preços de reclame. Casacos de rendas, blusas bordadas de cambraia e de de seda, saias de lã, delicada escolha na Maison Chie. Realisa-se hoje, no theatro Mesquita Pimentel, de Jaboatão, o festival drama- tico promovido pelo sr. Almeida Braga, em homenagem aos drs. Nobre de La- cerda e Francisco Chacon e familias de Jaboatão. Serão levados á scena o drama A filha do almiramtee a comedia Amor culinário. N'um dos intervallos será executada pela orchestra, a cargo do professor Joa- quim Braga, a polka Homenagem. Um despacho de Porto Alegre informa ter o dr. Assis Brazil publicado alli uma longa resposta ao dr. Ruy Barbosa a pro- posito da Convenção de 22 de agosto ul- timo. Essa resposta termina assim : ' «Nós, os democratas, ficámos, cheios de patriótica anciedade, á espera desse necessário documento. Se elle se hàr- monisar, como cremos, com os nossos conhecidos principios, teremos a honra de levar ás urnas o seu nome glorioso. Foi o que prometemos, e a nossa palavra não volta atraz.» Realisa-se hoje, ás 4 horas da tarde, em Beberibe, o casamento civil do sr. José Cosm, do Nascimento com a senho- rita Julieta Fernandes de Lyra, regres- sando os noivos, epós o acto, para sua residência, no Feitosa. A 12 do corrente, reunio a directoria da sociedade Previdente pernambuca- na.. Foram apresentados na serie A as se- guintes declarações: d. Leocadia Mon- teiro de Araújo, Antonio Pires Galvão, Manoel José Fernandes, José Thomaz de Aguiar Guimarães; e na serie B Luiz Parente Vianna. Foram acce5.tos na serie B os srs. An- tonio Nobre de Almeida Castro, José do Nascimento Pires, Maria do Carmo Gar- ret Pimentel, Eduardo de Barros Passos, Lourenço de Barros Passos filho, João Beserra de Gouveia, José Vieira de Sou- za, Izaias Gomes de Mattos e Silva, Thereza de Jesus Magalhães Vianna; e foi approvado na serie A o seguinte so- cio da serie B: Alfredo da Costa Carva- lhò. A directoria da Associação commercial de Santos dirigio ao sr. presidente da Republica a seguinte consulta: « Illmo. exmo. sr.--Afim de que possa servir de orientação áo nosso procedi- mento futuro, e nos habilite a agir de accord com a decisão que fôr tomada, desejamos se digne v. exc. mandar es- clarecer se as associações commerciaes, como esta. que, além das suas funeções representativas, são consideradas fontes de consulta e auxilio das administrações superiores, nos officios. ou representa- ções que dirigem ás autoridade* admi- nislrativas federaes, era razão da missão que lhes cabe, estão sujeitas ao sello de estampilha, tai como se fossem meras pe- ticionarias, e, neste caso, privadas de se dirigirem ás mesmas autoridades por ou- tra forma que nao seja a de simples per tição. Antecipadamente gratos a v. exc, ne- novanios-lhe nossos protestos de subida estima e mui distineto apreço.» Proseguem com animação os prepara- tivos do club das Pás, para sua exhibição nas festas do próximo Carnaval. O club mandou fazer um custoso es- tandarte e contratou um terno de mu- sicos da f p eciada banda do l.o batalhão do Regimento policial, segundo nos in- formou. Solicita dos sócios o favor de entra- ram com suas quotas, podendo entre- gal-as a commissão ou na sede, nas se- gundas e quintas-feiras, á rua da Matriz da Bôa-Vista n. 26. Uma commissão de operários da anti- ga officina Wilson veio hontem ao nos- so escriptorio e pediu-nos solicitasse- mos ao engenheiro chefe da dragagem do porto uma providencia afim de ser mantido naquella officina o horário que alli sempre.se observou. Naquella officina trsbalhava-se de 7 horas da manhã ás 5 da tarde, havendo uma hora de folga para o almoço; hoje o horário estabelecido é de 6 da manhã ás 6 da tarde, com 1 e meia hora para o almoço. A referida commissão espera "que o engenheiro attenderá ao seu pedido. Chegou ao Rio de Janeiro o andarilho allemão Luiz Schmidt, que ha doze an- nos precisamente encetou uma excursão pelo Brazil. Schmidt partio do Rio de Janeiro no dia 20 de outubro de 1897, seguindo sem- pre a pé, para o norte até o Amazonas e dahi para Goyaz, Minas, S. Paulo, Para- ná, Santa Catharina e Rio Grande do Sul, percorrendo as principaes cidades des- ses estados. Do Rio Grande do Sul marchou para Montevidéo e dessa capital para Buenos Aires, chegando a ir -até a Patagônia, donde regressou para o aorte, em direc- ção a As-sumpção, no Paraguay. Voltando para o nosso paiz, Schmidt ao cabo de doze annos concluio agora a sua excursão, tecido passado durante esse longo tempo por incalculáveis con- trariedades e affrontando innumèros pe- rigos. A passagem do exquisito excursionista pelas diversas regiões mencionadas é at- testada por grande numero de certifica- dos e íittestados das autoridades respec- Uvas, todos competentemente authenti- cados. E desde então vejo cahirem, voan- do ao seio bemdicto de Deus, mãè, ir- mãos e amigos, alguns com um impre- visto de estarrecer em circumstancias de anniquillar a alma de tempera mais rija, o espirito mais corajoso e forte. O golpe de hontem, meus amigos, foi um destes... . Desde creança que vivia e privava com o João Barbalho. Éramos amigos de infância e eu tinha por elle, graças á amizade e confiança que nelle depositou sempre minha santa e dedicada mãe, nma verdadeira veneração. Mesmo de longe sempre nos correspondíamos e, no correr, deste anno, esta correspon- cia tornou-se aihiudada, quasi diária, ás vezes. Sabendo-o victima de ura mal que poderia, como infelizmente reali- sou-se, fnlminal-o repentinamente, pro- curava levantar-lhe o espirito, fazendo cartas pilhericas, oceultando tudo quan- do pudesse molestal-o, dando-lhe no- ticias alegres e animando-o sempre. A 22 de maio escrevia-me elle : «Sim I meu caro Dinamerico. Reatemos a cor- respondencia fraternal e á sua carta hoje recebida é um bom começo com o gallo e os pintos. Mas não carecia o..., bastava eu. E as meninas muito se ri- ram da lembrança. Mens sana ou quasi, sim, ha; mas me- moria muito fraca e nervoso, velhice com moléstia prolongada. E vou viven- do... como Deus me ajuda com os anji- nhos que me deu (as filhas)». E desejando viver perto, convidou-me por tres vezes a ir para o seu bom e vasto escriptorio, no 1.» andar do Jornal do Commercio, e não concluía as cartas sem araabilidades como estas : « Ah I se morássemos perto, era uma delicia...; e se v. pudesse vir para aqui a traba- lharmos, gostaria muito, mas não tenho coragem de insistir, embora a grande tentação etc.» E respondendo-lhe eu que o pobre do Ozebio destas paragens não podia nem sabia se ageitar na Capital Federal, vol- tava a insistir promettendo guial-o até nos... bonds «cabulosos». Bom e ani- mador amigo I... Em 12 de junho, es- crevia-me elle : «Amanhã vou fazer 63 annos, se Deus quizer! Oh ! dia de San- to Antonio, que v. tantas vezes passou comnosco 1 hoje povoado de saudo- sas recordações,de felicidade perdida... E aqui ao meu lado chega a Leonor e diz: «mande-lhe lembranças minhas»... Apezar de assignar a maioria das cartas «João Barbalho em ruínas e invalido» o que lhe valia tremenda troça da minha parte, por tudo se interessava e de tudo quanto era litterario pedia-me informa- ções. Encarregou-me aqui do negocio so- bre a segunda edição dos «Commenta- rios» e a propósito do Herculano de Freitas, dizia-me : «Um talentão ; tive a felicidade de nomeal-o para a Faculda- de dahi». A respeito de Estevam de Al- meida, escrevera carta de despedida, de 24 de outubro, oit» dias apenas 1: «Do J. Carlos Roiz nada lhe adianto, ainda o não vi nem sei quando isso será. Estimo que o dr. Estevam, a quem estou que- rendo bem, consiga seu intento da casa Berguet...» Mandava-me seus trabalhos, discutia a questão das «accumulações»; repetia-me sempre : «estudo, és tudo» ; pedia-me projecto do deputado esta- dual d'aqui João Sampaio sobre elei- ções e a propósito dizia-me: «Talvez não saiba o autor que essa idéa (garantia das minorias) é capital no regimen republi- cano verdadeiro e com outros apre- sentei-a em 1896 aqui no Senado no meu ultimo anno de representante». E ha um mez escrevia-me: «Vi o pro- jecto Sampaio com a representação das minorias. E' uma idéa salvadora da de- mocracia ; sem isso a representação po- litica será sempre fraudada ; mas duvi- do que vingue, os politicastros querem outra cousa; a representação da mino- ria é um perigo para elles; aqui não a quizeram 1 E é uma idéá pernambucana. Ignacio de Barros Barretto e outros de nosso sangue aventaram-n'a, publi- cista europeu patrocinou-a e deu-lhe curso ; veja os celebres Commentarios J. B. no logar competente. Assis Brazil fez-se-lhe paladino esforçado. Men pae lhe era devoto e muitas vezes m'a re- commendon». E contando-lhe en algumas pilhérias da democracia republicana e relembran- do factos antigos, repetia-me, até a pro- posito das «Reminiscencias», tão gene- rosamente ahi publicadas: aQuanta gei> te boa: Fonseca, Paula Baptista, Àprigi» Guimarães...Que boa memória a suai...» Ha quatro dias, voltando do escriptorio, encontro uma carta registrada... Suppi-2 de outrem, pois o João Barbalho mão costumava registrar as suas. Abri-a; era delle e datada de 24 de outubro de 1909; foi a ultima e não respondida, por- que, horas depois, tive noticia do trai- çoeiro e fulminador ataqne... Eis os termos de. testamento de :*"**' n ''ilíssi- mo coração : «Na residência nova o pessoal ãa casa acha que tenho p -ssado bem e eu náo sei dizer o contrario. Cadn dia levanto as mãos para o céo e bemdigo a misericor- dia divina qu? se tem apiedado de urra prolongando-rae os dias... Peço-lbe saú- i^e muita e os meios materiaes de prover a sab^s'encia dos meus; a >-arçn é enor- me ; bem b^mprchendo as difficuldadcs da sua situação ' Pobreza e reclidão de ¦ caracter é cousa qu.^* nem todos nodrna alardear 1 Os antigos ceJebrados heróis o eram menos que o pobre j?ae de far M- lia de hoje vivendo honrad£tií«*ate.- \\. não tem razão de querer mal à òv.is.i- tuição actual, salvo sea modo de ver " - ¦.lical; ella é muito boa—povo e dires'-1^ res politicos, sim, esses não prestan'" » não ha admirar isso : roupa de pan* a fino, feita por alfaiate, e vestida p r quem estava acostumado á camisa e c - roula e no chão 111 Que é que que- riam?I E' isso mesmo e peior poderia ser. Mas tenho em Deus que isso . a melhorar, mais dia menos dià.Occi r- ' feü-me uma idéa que nos pode ser u«il. Lembrei-me de fazermos eu e v. uma edição paulista das «Leituras. Selectar», aproveitando os trecho9 scieritificos e de interesse geral, e aceresceutando outros extrahidos de autores desse estado, sob s'ua indicação; descripções logares notáveis, históricos principalmente, de discursos de oradores paulistanos, ar- tigos da Constituição paulista etc. A ado- pção ma instituição publica creio nao haverá de ser trabalhosa, Ta autem cogita e a obra será nossa»... Sim, meu João Barbalho, com ò èsjii— rito ábatidíssimo, ouvindo os sinos, que chamam a finados, e vendo a enormida- de dos goivos e perpétuas què seguem para o cemitério da Consolação, minha alma, que é um verdadeiro cemitério, derrama em tua sepultura ahi em S. João Baptista, no Rio de Janeiro, uma lagrima de funda e sentida saudade, e percorrendo a vasta necropole do nosso Santo Amaro, campo santo é bem- dicto, em que dormem os nossos, e a/e-* zar da necessidade indeclinável de mos- trar-se forte aos olhos de um bando ae creancinhas, que nella confiam e espe- ram, não pode se não repelir os últimos versos da oitava do poeta citado, feitos inilludivelmente para o tí*U primo e anti' go velho do coração : «Vivo—que raga sobre o chão da morte, Morto—entre os vivos a vagar na terra». São Paulo, 1 de novembro de 1909. Dinamerico A. R. Rangel. Trez Palestras, de Rangel Moreira - â venda nas livrarias: Contemporânea, Franceza e Economics, As moléstias de senhora e scahord t,3 taes como suspensões, hemorrbagia^. ro licas nterinas, flores brancas, iriilaunná-. ções do utero e debilidade, são *o'<a- cura veis com o soberano a popular *ue dicamento A Saúde da Mulher. Fumae os deliciosos cigarras "Az de Ouros" da Fabrica Lafayette. Harrg Six:--A águia humana da expo- siçãb de hygiene nos dias 14 e 15 de no- vembro no Prado Pernambucano; bilhe- tês até a véspera com 50 % de abate rio Café Chie, fabrica Lafayette e Agencia de loterias nacionaes. Entrada de ouro Do Jornal do Commercio transcreve- mos a seguinte varia : «Não deixa de ser interessante conhe- cer-se a importância e a procedência do ouro em moeda que, ha pouco mais de um mez, tem afiluido ao nosso paiz, na maior parte, senão na totalidade, ém busca da Caixa de conversão. A operação bancaria ou commercial, que consiste em importar o numero em espécie para o trocar por notas conver- siveis, produz um lucro relativamente tão pequeno que pelo raovimentp de sómmas avultadas vale a pena efféc- tual-a. Por isso, qs bancos ou as grandes casas de negocio encontram nis- so vantagem. Têm recebido ouro nesta praça : Banco Brazil £ 500.000 London and Brasilian Bank £ 344.000 London and Kiver Plate Bank £ 752.000 Brasilianisch Bank fur Deu- tschland £ 496.800 O mesmo Mrs. 2.000.000, eqüivalendo D£ 100.000 O mesmo pesos 168.500, eqüivalendo D £ 33.700 Banco Commercial e ítalo- Brasiliano . . £ 100.000 British Bank of South Ame- rica £ 65.5C0 Banco de Credito Hypothe- cario e Agrícola de S. Pau- lo, frs. 3.000.000, corres- pondendo D £ 120.000 Hard Rand & C, dollars 2 0 0.000, corresponden- do D £ 40.000 Sendo o total £ 2.552.000 equivalente a 40.832 contos de réis. I Esse total, segundo a procedência, de- compõe-se nas seguintes parcellas : 980.500 2.000.000 3.000.000 200.000 836.800 145.000 441.000 23.500 Southampton (£) Hamburgo (mrs.) . . Bordeaux (frs.) . . . Nova York (dois.) . Buenos Aires (£) . . Buenos Aires (pesos) Montevidéo (£) - . . Montevidéo (pesos) . E' provável que, além dessas entradas, outras se tenham realisado por vapo- res chegados nestes últimos dias e cujos manifestos ainda não sejam conhecidos. Sendo a situação do cambio actual- mente de visível firmeza, attenta a con- sistencia da base em que se apoia, é da Erever que elevada, como foi, a taida ancaria a 15 1/4 e a particular a 1519/654 a affluencia do ouro continue, cora avi- dente desagrado dos grandes financeiros europeus e a despeito das altas taxas para o desconto, que vigoram em Lori- dres e Berlim. Não haveria meio de harmonisar in- teresses, chegando-se ao mesmo resul- tado sem deslocar o ouro do seu dorai- cilio habitual ? » Repartição de hjgieue do estado. —Serviço de hontem: foram feitas 37 visitas domiciliarias; sendo 34 de poli- cia sanitária e 3 de vigilância medica; vaccinadas 25 pessoas; re vaccinadas 6; intimados 9 proprietários para executa- rem medidas de hygiene; effectuadas 7 desinfecções e distribuidos 25 tubos de lympha vaccinica. O dr. Manoel Carlos vaccinará to- dos os dias úteis em seu consultório á rua Barão da Victoria n. 54, das 10 ás 12 horas. m

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ÀSSIGNATURACAPITAL

TRES MEZES 6$000SEIS MEZES 12$000

PAGAMENTO ADIANTADOR ji .REDACÇÃO, ESCRIPTORIO E OFFICINAS«03 "Quinze de Novembro n. 19 e caes da Regene-

ração n. 12

Numero do dia 100 réis

ANNO XXXII—N 258

FOLHETIM W^^^^^^^^mmWatkm*,tmm*'~**~*Xm—mmmmmm—mS—^ ,

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ÀSSIGNATURAFORA DA CAPITAL:

SEIS MEZES _ M$000ÜM ANNO 27$006

EXTRANGEIRO :SEIS MEZES ; 18$000UM ANNO, 36$009

PAGAMENTO ADIANTADO

Numero ãtrazado 200 réis

ÂÜÃICE LEBLÀNCAs novas aventuras i Arsenio Lnpin

A AGULHA ESCAVADA(Traducção d.'A PROVÍNCIA)

EXIJA

ii!¦IiVi. ¦¦¦

iíO

sidente da republica deveria correspon-der-se com ..ssé individuo a quem falta-ria. * idoneidade precisa nas relações degoverno a governo ?

Sé 6 fizesse-, &ÍÍ

üm perfil de Ferrer

°- rtromilé O melhor xarope contra a«tosse, coqueluche, asthma, rouquidão ebronchite. Preço: 2*500 o vidro.

umaviam carreiros

ni*K TlOÜBO... NO QUAL NÃo SE ROUBA NADA

Mas então, como poderia o ferido terescapado aos olhares da moça, de Victorede Alberto? Alguns mattos expessos'que os creados depois os policiaes, tf-nham batido e rebuscado, algumas pe-dras sepulchraes, debaixo dás quaes setinha explorado, • era tudo.- °, Jul?vPreparador mandou abrir oelojjardineiro gue tinha a chave a capella^erdadeirajoiade esculptura.relicario dêipedra que o tempo e as revolações ti-nham respeitado e que foi sempre con-siderada, com as delicadas cinzeluras doseu pórtico e a multidão suas estatuetascomo uma das maravilhas do estylo so-thico normando. s

A capella, muito simples no interior,sem outro ornato senão o seu altar dê[mármore, não ofiferecia nenhum refugio.Aliás, fora preciso entrar nella. Por quemeio HA inspecção findava na portazinha queservia de entrada aosMsitantes das rui-nas.Davaparaum caminho escavado, aper-Sado entre a parede do recinto ematta de corte, onde seabandonados.O sr. Filleut curvou-se: a poeira do•caminho apresentava signaes. de pneu-maticos, de calços antigarrantes.De facto, Raymunda e Victor tinham

julgado ouvir, depois do tiro o arquejarde um automóvel,O -juiz

preparador insinuou:—O ferido deve ter se reunido aoscúmplices., .—impossiveíl exclamou Victor. Eu és-tava alli, i^uando a menina e Alberto oviam air.da.—Afinal de contas, é preciso, todavia,

qae elie esteja realmente em algumaparlei Fora ou dentro< não temos a es-co iha.

—Está áquil disseram os fâmulos com¦obstinação.O juiz ergueu os hombros e voltou-se

para o castello, bastante lugubre.Decididamente, o caso se annuriciàvaeeal.^Jm roubo, ein que nádàfôrá roubado,"om preso inVisivel, não havia de que sealegrar.Era tarde. O sr. de Gesvres convidouos magistrados para almoçarem, assimcomo os dous jornalistas.Comeu sé silenciosamente, depois osr. Filleul voltou porá o salão, onde in-terrogou os fâmulos.Mas o trote de um cavallo resbõü dolado do pateo e, um momento depois o

Eoficial moutado que fora. mandado'aíeppe, entrou.

—Eutão? esteve com o chapeleiro ?Orado» o juiz impaciente por Obter afi-nal algum primeiro indicio.

Harrg Six e corso de automóveis: 14de novembro uo Prado Pernambucano:bilhetes pela metade no Café Chie, fabri-ca Lafayette e Agencia de loterias na-cionaes.

A especial Goiabada de Pesqueira mar-ca Didier, vende-se em grosso e a reta-lho no armazém Barros Filho á rua doCommercio 26.

As razões do k. Rosa e SilvaO Diário de Pernambaco satisfez hon^

tem o nosso pedido e declarou em seúartigo de fundo que o conselheiro Rosae Silva entende qae o presidente da repu-blica, dr. Nilo Peçanha, não poáia intervirno caso ãe Sergipe; e que essa intervençãoannullou umdos poderes constitucionaes deum dos estaáos da federação, mandandoestabelecer pela força am governo Já ago-ra illegitimo.

Está na 2.» columna do Diário de hon-tem, 13 de novembro de Í009.Mas... Ha sempreum masque desman-cha as figuras mais bonitas I... Mas oDiário acata a opinião ào presidente darepublica (são suas as palavras) em facedos principios defendidos e mantidos comsobranceria e patriotismo pelo sen emi-,nente director, o senador Rosa e Silva.E como esse « eminente director » não

se dignou de affirmar esses principios doalto da sua cadeira do senado ou, ao me-nos, dizer quaes são esses principios.nóscontinuamos a acreditar que elles são oque os factos vão traduzindo, isto é :apoiar os governosinda mesmo que elleso contrariem e procedam contra as suasidéas.

Szèssèi èSlâiSÔs certos que « osprincípios sobranceiros do dr. Rosa eSilva ainda o fariam acatar a opiniãopresidencial»; mas nós, aqui daProvin-cia, seriamos talvez os únicos a dizer aodr. Nilo Peçanha que èi!é iinÜa o deverde indagar jiririieiro quem era o gover-òador legitimo de Pernambuco antes dese dirigir ao primeiro pândego que lheapparecesse.

Assim, fica sabendo o Diário, não sóque o dr. Rosa e Silva hão tem a áüipa-ral-o, üo Caso de Ser^é; tiem AristidesLobo, rierti Jòâo Èarbalho, nèm QuintinoBoèáytiva, como ainda as almas dos mor-tos e a respeitabilidade do vivo estãopedindo que não os calumniem.

O dr. Rosa e Silva não precisa de ra-zões de direito constitucional pára to-mar uma attitude-,

No éáfeò de Sergipe/em quanto o dr.Esmeraldino Bandeira fôr ministro, elletem uma razão poderosa para engulircalado e respeitoso todas as opiniões dodr. Nilo Peçanha, mesmo as mais dolo-rosas e amargas de engulir.

AMia

Trabalhos typográpkicos—Éxecutam-secom promptidão úa livraria Eáelbrock árua M. de Olinda n. 4.--Recife.

Situação da "Economisadora" em 2de outubro de 1909. Installada a 15 demarço de 1908 em São Paulo, já conta :sócios C. A.—12.376; C. B.-20.295; remi-dos~583 : total—32.671.Capital subficripto, 17.746:200*000.Fundo inamovívêl 676:842*000.Fundo de reembolso 102:726^000.

Agente geral no Recife, dr. LadisláoRego.—Rua do Rangel n. 35.

Centro Bermes-Wencesláo

mas nao, pois

ITÜM DOCUMENTO DE CONVICÇÃO

— Esteve çom o sr, Maigret. Este bo-net foi vendido a um cocheiro.—Um cocheiro?

—Sim, senhor, um cocheiro que parono carro deante da loja, e qu> perguntouse lhe podiam fornecer, para um dosseus freguezes, umjbonet de chauffeur decouro amarello. Restava esse. Pagousem mesmo se importar com o tamanhoe partio. Estava muito apressado,—Que espécie de carro ?—üma caleça.-—Em que dia foi isso ?—Em que dia? Mas hoje, esta manhã,as oito horas.

—Esta manhã! que historia é esta quenos estás contando?—O bonet foi comprado esta manhã.—Mas é impossivel, pois foi encontra-do esta noute no parque. Para isso, se-ria preciso que elle lá estivesse e porconseqüência que tivesse sido compradoantes.

—Esta manhã. O chapeleiro disse-m'o.Houve um momento de perturbação.O.juiz preparador, estupefacto, procura-va comprehender.Subitamente, sobfésãltou-sè, ferido poram clarão.—Tragam-me o cocheiro que nos trou-

xe esta manhã! o da caleça? Tragam-*n'o.

O sargento de policia e o sen snbordi-nado correram a toda pressa para as co-cheiras.

Ao cabo de alguns minutos, o sargentovoltou só.

—O cocheiro?—Mandou que o servissem na cosi-nha, almoçou e depois...—E depois?

—Foi-se.—Com o carro?—Não. Com o pretexto de ir visitar

um^parente em Ourville, pedio empresta-da a bicycléta do palãfrênéiro. Aqui es-tão o seu chapéo e o seu palitot.—Mas nao foi de cabeça descoberta?

—Tirou do bolso um bonet e o poz.—Um bonet?—Sim, senhor, de couro amarello, pa-rece.—De couro amarello?

que eü-o aqui.—Com effeito, sr. juiz preparador, maso seu é igual.

O substituto deu uma risadinha.—Engraçadissimo! divertidissimo ! Hadous bonets. Um que era o verdadeiro eque constituía o nosso único documentode convicção, foi-se na cabeça do pseu-do-cocheirol O outro, qne é o falso, osenhor o tem nas mãos.

Ah! o honrado bomem nos embrulhouaceiadamente.

—Corram atraz delle. Tragam-n'o !gritou o sr. Filleul. tSargento Quevillon,<ious de seus homens a cavallo £ a ga-lop-oi

—Está lonec agora! disse o substituto.—Por mais longe que esteja, cumpre

agarral-o.—Eu o espero, porém creio, sr. juiz

preparador, que os nossos esforços de-vem sobretudo se concentrar aqui. Quei-ra ter este papel que acabo de encon-trar nos bolços do capote.

—Que capote?O do cocheiro.

E o substituto do promotor entregouao sr. Filleul um papel dobrado em qua-tro, no qual se liam, estas palavras es-criptas a lápis, com uma lettra um tantovulgar.

«Aí da menina se matou o patrão.*O-incideote causou uma certa emoção.—Para bom entendedor meia palavra

basta! estamos avisad s 1 murmurou oSubstituto.—Sr. conde, continuou o juiz prepara-dor, peço-lhe que nao se inquiete. Nemtão pouco as senhoras... minhas senho-ras. Esta ameaça não tem i i portanciaalguma, porquanto a justiça está no lo-gar.

Todas as precauções serão tomadas.Respondo pela sua segurança.

Quanto aos senhores, meus senhores,acerescentou dirigindo-se aos dous re-porters, conto com a sua discreção.

E' graças a um excesso de condescen-dencia da minha parte que os senhoresassistiram a este inquérito e seria re-compensar-me mal —

Interrompeu-se, como se alguma idéao ferisse, e olhou|para os dous moços ai-ternativamente, e approximando-se deum delles :—A que jornal pertence o senhor?

—Ao Jornal de Ruão.—Tem um cartão de apresentação?—Eil-o.O documento estava em regra. Não

havia que dizer. O sr. Filleul interpel-iou o outro repórter.

VSEM PROFISSÃO

—E o senhor?—Eu?—Sim, o senhor; pergunto-lhe a

redacçâo pertence?-Meu Deus I sr. jmiz preparador! es-crevo em diversos jornaes, um poucopor toda a parte,..—Oseu cartão de apresentação?

—Não o tenho.—Ah! e como é possivel?—Para que um jornal dê um cartão

cumpre que ge escreva nelle seguida-mente.

(Continàa.)

Estamos vendo agora: patenteia-se aosolhos do paiz a maior questão politicado regimen constitucional, üma questãodè vida e morte para a federação, a in-terpretação do art. 6.», o direito do pre-sidente da republica de intervir noa es-tados, como agora em Sergipe; o sena-dor Rosa e Silva, diz o Diário de hon-tem, tem idéas assentadas a respeito ;está convencido de qnè o presidente«c não poda intervir »; mas o presidenteintervém, repõe no governo um gover-nador que o Diário vive à dizer que estámaluco, reduz a zero, segundo apropriaexpressão do Diário, as funeções sobe-ranas da assembléa legislativa do esta-do; desmancha os actos do vice-presi-dente em exercicio que chegou a marcardiã pára á eleição do presidente; déSfaza figura do dr. Silva Marques e do pro-prio dr. Rosa e Silva e o Diário diz qúe«todas essas cousas constituem simples di-vergencias em assumptos de doutrina, fu-til motivo para que se declare emguerra ao governo federal» !

O dr. Rosa e Silva, accrescenta o,Diario, não faz do caso de Sergipe questãocapital.

Não precisava que o dissesse ; nós jáo sabíamos. Nem do caso de Sergipe,nem de nenhum outro caso dê ordemconstitucional ou de qualquer ordem

Se se tratasse de alguma nomeação,ahi sin I

São ostrioticos.

Nós temos muitoalguns dias...

principios sobranceiros e pa

que nos rir d'aqui a

que

Deus pérdôé õs peccadõs dè AristidesLobo e João Barbalho, que continuam aser calumniados pelo Diário de Pernam-buco em matéria constitucional, e livre osr. Quintino Bocayuva, vivo felizmente,das pragas do urubu rosista da rua dasCruzes 1

Leiam os nossos leitores o segundo pe-riodo do parecer assignado por Quinti-no Bocayuva em 1893 e pablicado hon-tem no Diário, e verão que, se aquelleeminente senador não dá a mais absolu-ta liberdade de intervenção ao governofederal, não dá tambem aos estados ab-soluta autonomia ; autônomos e indepen-dentes, elles ficam entretanto com as limi-tações estatuídas na lei fundqmental.

Quaes são essas limitações ?São as do art. 6.°.E tanto é assim que, nesse mesmo pa-

recer de 1893, a que allude o Diário, oleitor pode ler á pag. 21 dós Commenta-rios de João Barbalho este período, queo Diário não quiz ler:

a O «.Governo federal» no Brazil, co-mo nos Estados-Unidos, compõe-sé detres podertes : o legislativo, o executivoe o judiciário. Foi portanto a esses trespoderes que a constituição impoz a restri-cção contida no art. 6.°, proibindo-lhes a intervenção nos estados salvo noscasos especificados nos ns. 1, 2, 3 ei. d(Annaes do senado 1893).

Portanto, Quintino Bocayuva é Aristi-des Lobo, que tambem subscreveu esseparecer, não dizem que a intervençãonão se podia dar. Dá-se ; mas só pelostres poderes que constituem o « Gover-no federal ».

E como esses tres poderes não podemagir conjunetamente, cada um intervémopportunamente quando provocado.

E' a opinião do dr. Campos Salles, umdos que têm maior responsabilidade naconstrucção do nosso edifício cbnstitu-cional.

Leia o Diarioos Commentarios, pag.21,columna 2.*.

O que é preciso saber é quando o« Governo federal » pode intervir e se ocaso de Sergipe estava incluído em algu-mas das hypotheses do art. 6.°.

Está.João Barbalho, que é o constituciona-

lista a que se apega a folha do dr. Rosae Silva, aüirma-o positivamente, no pro-prio periodo transcripto pelo Diari*> èque vamos reproduzir :

« A falta ou cessação do governo emestado, a dualidade de governadores oude congresso, constituem uma vertíadei-ra suspensão, violação ou depravação daforma republicana. Do mesmo modo osconflictos politicos entre os poderes doestado, quando embaracem ou suppri-mam a acção constitucional de qualquerdelles. São casos, pois, de intervençãofederal e comprehéndem-se no art. 6.°.§2.°».

Agora, perguntamos : No caso de Ser-gipe, havia ou não dois governos, o dr.Itajahy, mandando até fazer a eleição dopresidente que devia substituir o dr. Ro-drigues Doria, como se este tivesse mor-rido, e o dr. Rodrigues Doria, declaran-do que continuava a ser o presidente epreparando-se para reassumir o gover-no do seu estado ?

Com qual dos governos se deveria en-tender o presidente da republica ?

A questão da idoneidade é primordialnas relações jurídicas. Os intrujõesnãopodem gosar do mesmo direito das per-sonalidades legitimas. Se amanhã umindividuo qualquer telegraphasse em no-me do governo de Pernarubuco au drNilo Peçauha, acha o Diário que o pre

Aífirmaram a sua inteira solidarieda-de com o Centro Hermes Wenceslâo ossrs. Felix da Silva Machado, JoaquimMaximiano Pestana, Maaoel de Sant'Anna Castro, José Antomo Coelho deRego, Antonio Augusto de Oliveira, deJaboatão, Manoel Marques dos Santos,tenente Joaquim da Silva Ramos, capi-tão Leovigildo Lins de Arruda, de BomJardim, capitão Antonio Fernandes daMatta, de Gamelleira, Faustino da Sil-veira Machado, capitão Henrique San-tino Pereira, Antonio Bernardo Fer-reira Borges, Salvador Paiva Viaana,Cleodon de Aquino, Antonio Joaquimde Souza, de Gravata, Gaspar Uchôa,João da Silveira Barros, Milciades JoséBarbosa, Joaquim Tranquilino da Cu-nha, Antonio Joaquim de Moraes, Joa-quim Maximino de Gouveia, Joaquimde Lemos Duarte, Francisco Sola no L.de Lima, Antonio de Lemos Duarte, Al-berto Dowsley, Adolpho Dowsley, Ma-noel JdáquTm Ferhatídés Silva, JoaquimBritto Alves, Vicente Glaudino Alves-,Olavo de Britto Alves, Manoel Hermesdo Carmo, pharmaceutico GracilianoMartins Sobrinho, Benedicto Nunes..Augusto Fernandes Júnior, OlegarioFerreira dê Carro», Eugênio Guedes deAraújo, Enéas A. Silva, Henrique Flo-rentino Sobral, Antonio Carlos Borro-meodos Santos, Rajmmndo Chaves daSilva Cassundé, Manoel Soares dós San-tos, Joviniano de S. Carvalho, João Car-los Duarte e Eladio Ramos Jnnior e dr.Luiz Ferreira Maciel Pinheiro.

A casa que mais barato retalha xar-que de todas as qualidades é a BarideirePortugueza, rüa da Praia n. 66, Recife.

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S. Caetano da RaposaH

O «Journal», dePariz, pediu, r,^da execução de p.crrerj ao jornalistahespanhol Gomez Corrillo, um artigo so-bre o propagandista. Eis o düé o stíin-tillante ccjlab.o.rad.cít- dd .Ditíeral» eêcre-vetí e o .Journal » publicou:—Não tornarei a ver a casa de Mon-gat, tão cheia do sol!-dizia esta ma-nhã, a chorar, Paz Ferrer. E esta éxcla-mação da pobre criança, cujas lagrimasnos commovem profundamente nestemomento, lembra-me a visita què feznum dia de Verão, ha cerca de um.anno-,ao éelebré refólüíiioiiárió hespanhol nasua casa de campo. Convidara-me a vi-sital-o, dizendo:

De Barcelona áté lá uma mtia horade caminho...

Quando cheguei á porta do Mas Ger-minai, foi o próprio Ferrer que m'a Veioabrir. Vestia como um eamponez rico.No.seu rosto ç que itie áttrahid princi-palmenté a attenção foi o brilho extra-ordinário dos seus olhos negros e a fres-cura das faces. Encontrara-o dez annosantes em Pariz, quando eu era secreta-rio de Ruiz Zorrilla, e, tornando a vêl-o,achava-o mais rejuvenescido.

Questão de consciência !--disse-mea rir.

E não será uma questão de fortuna7--perguntei-lhe alludindo â süa fama demillionario;

-Veja...E com a mão esquerda indicou-me a

casa, o jardim e a horta.--Acha que isto parece, realmente, avivenda de um homem rico?—pergun-tou-me.

Por certo que não parecia! A casamuito modesta, com um único andar,era uma simples resideüciâ de éanlpo-nez abastado. O jardim, pequeno e qua-si desprovido de ílôres, parecia despre-zado; apenas a horta, verdejante e ex-tensa, produzia uma impres são encanta-dora. Em Barcelona, essa horta tinhaentão a reputação de ser um verdadeiraCaraizo.

Na verdade, limitava-se a umello e vasto ouleiro, muito cuidado e,

especialmente, muito bem situado.--Mais logo iremos visital-o — disse-me Ferrer--agora venha descançar.

A dependência da casa onde me intro-duziu era um gabinete de trabalho, mo-bilado com gosto e simplicidade; umamesa coberta de papeis, uma bibliothe-ca, algumas poltronas, um armário deespelho e um piano. Sobre o pianoviam-se os retratos das duas filhas, Paze Trinidad, ambas seduetoras, de gran-des olhos sonhadores. Sobre a mesa ha-via outro retrato de mulher.— E' Soledad — disse-me Ferrer.

Recordei-me então que o director daEscola Moderna estava separado da mu-lher legitima e que vivia com uma ami-ga, tão conhecida como elle nos centrosrevolucionários. Em Barcelona, comoem toda a parte, as uniões livres nãosão raras, mas, em geral, oceultam-se.Ha tanta hypocrisia na velha cidade ca-talan I Assim, era necessário possuir avontade firme de se fazer detestar paraçjue Ferrer exhibisse francamente o seuidylio.

Diz-se habilmente que Soledad era averdadeira inspiradora do seu amigo eultimasiente, quando ella chegou a Te-ruel, para cumprir a pena de desterro, apopulação gritou-lhe:--Foi você que perdeu esse homem!

Mas a verdade é bem diversa. Em vezde ter exercido qualquer influencia so-bre o espirito de Ferrer, Soledad foi adiscípula dócil do seu amante, Chegou,mesmo, por elle a esqucer a sua fé.Porque, contrariamente á opinião geral,ella nasceu no seio de uma familia ca-tholica de Navarra e foi educada da ma-neiraa mais piedosamente hespanhola.Aos dezoito annos, depois de ter traba-lhado como modista.quiz ser professora.Um amigo deu-lhe uma carta de recom-•neadaçao para o director da Escola Mo-derna.

—. Fomos procural-O— disse sua mãeao meu amigo Miranda—e ficámos en-cantadas do seu acolhimento. A primei-ra cousa que nos observou, com a maiorfranqueza, foi que no seu estabelecimen-to não se admittia qualquer religião. Is-to nos chocou e surprehendeu-nos. Masera necessário trabalhar, e Soledad acceitou o logar que lhe offereciam

lulóideü?£ u £,dfail*etrdi feííHadtíá mi eitrémj-felt büJ°es ae madeira forrada de

No interior desses cylindros collocam-se as c«rtas telegraplíicas, cujo numeropode chegar a 15 para cada vehiculo.

0 tempo gasto na travessia é de ummiiiuto, e oiío segundos^ o que dá a ve-lòcidàde de ?£ Ífiloin.etrdS pot hora..

Simultaneamente, qualquer das duasestações pode receber e expedir um oumais vehiculos.

O custo da installação, inciusívô Sãode obra, importou em 13:617*700 réiscorrendo os respectivos trabalhos sob adirecção do engeüheifó Gabriel de Vil-lantívá Mácbadd, clíeíe da.. zona federalda Repartição geral dós Me^rápHós.Assistiram o acto inaugurai "o

tíliüis-tro da Viação e obras publicas e o daAgricultura e seu secretario; o directorgeral dos telegraphos, o chefe da estaçãoCentral, funccionarios da directoria, dr.Ignacio Tosta, director dos correios, se-nador Severino Vieira, deputado Euçly-des Barroso, representantes da ímpren-sa e outras pessoas.Dado o respectivo signal a estação daAvenida, foi dalli expedida a mensagemgue abaixo transcrevemos e qae gastouo5 segundos apenas em percorrer os 500metros que medeiam entre uma estaçãoe outra.

Eis a mensagem i« Ao ser inaugurado, entre a estação

Central 6 a da Avenida, o serviço detfauspdrte de cartas telegraphicas, pormeio de tubo pnedrriaticoj o director ge-ral e os funccionarios da Repartição go-ral dos telegraphos, apresentam ao mi-nistro da Viação e obras publicas e asdemais pessoas presentes, com respeito-sos cumprimentos, sinceras.* congratula-çõesporeste importante melhoramento.»

O ministro da Viação expedio, por suavez, üma rüéüsagem de agradecimentoendereçada â ostaçãò da Avenida, quepercorreu em egual tempo a distanciareferida.

 tarifa telegraphica

Soro Boracicica.—Pomada milagrosapara darthros, eezemas, empingens, quei-maduras e todas as molestiaa da pelle.

3O:000$000. —Importante e conceitua-dó etabelecimento de fazendas, modas econfecções, nesta praça, acceita um so-cio que disponha do capital acima e pos-sa ficar na gerenncia da casa na ausen-cia do chefe que pretende fazer umaviagem para a Europa, no próximo an-no. Cartas para esta redacçâo ao sr. M.Novaes.

—tí—cc——___i *ovwaH9n

Oh mar, oh velho mar soberba, reuoltado I...Quandm aa te vejo, calmo, as nuvens reflectiado,Me lembro de Procusto ao leito acorrentado,Me lembro de Pètronio em sangue se esuahindo.

M quedo-me a scismar, emquanto, a* longe, abrind*As velas eôr da neve ao vento socegaio.Passa um barco, mais outra, e, céleres, fugindo,Se perdem no horisonte immenso, adelgaçado.

Oh mar, oh velho mar!... Eu crei* qae, em teu peito:Palpita mm coraeã* em lagrimas desfeitoM que ama antia cruel eternamente esmaga...

Bpor isso, talvez—camo o judeu da lenda—Â' procura de alguém que o teu martgrio entenda,Tu aaes de mundo em mundo e vaes de plaga em plaga.

Recife.Mendbs Martins.

Águas de Vichy-Celestins-Grande Gril-le-Hospital chegadas ultimamente, ven-de-se grosso e a retalho no armazémdõ Barros Filho á rua do Commercio 26

Costumes de casemiras e brins branco6 de todas as "cores

para meninos de 2 a12 annos, sortido completo na grandeespecialista--Maison Chie, 41, rua Nova.

Diversões na VárzeaCom grande apparato será realisada

hoje a segunda diversão neste arrabal-de.

O largo Pinto Damaso transformadon'um bello parque, cercado de bellissi-mas barraquinhas, offerecerá boas ho-ras de entretenimento a aquelles que

A di- procurarem este pittoresco arrabalde.rectora, uma franceza denomeJaqui- Haverá soberba e sumptuosa illuminet, mostrou-se desde logo muito ama- nação electrica com possantes lâmpadasvel e carinhosa para minha filha

Quem quer que não seja assaz igno-rante para alheiar-se das rudimentaresnoções dehygiene medica.que visa a «pre-venção das moléstias pela remoção desuas causas evitaveis», sabe que ellocomprehende uma longa serie de precei-tos, dentre os quaes destacam-se, porsua essencialidade, os assumptos quemais direetamente se relacionam com asaúde e a vida, e são : a alimentação, oar e a agua.

As bebidas, a luz do sol, a residência,o exercicio, o banho, a roupa, etc. sãoelementos necessários, mas sem o caracter imprescindível d'aquelles.

E' na alimentação, no ar e na aguaonde reside a condição precipua paraque, no reino animal, os seres submetti-dos ás suas leis encontrem õ principiovital, toda . força e toda a resistência dequé precisam para bem se desenvolve-rem, se Cv-j^ervarem e poderem comple-tar o cyclo que vae do nascimento aopereçimeníd natural, percorrendo as-sim a escala oio-physiologica, dentro daqual giram as funeções orgânicas dó in-dividuo.

Não ha saúde possivel quando sob ainfluencia desses elementos em estadode impureza, de deleterismo malsão.

Ora, sobretudo o ar e a agua, invária-velmente na estação calmosa, de soladusto, como agora, em S. Caetano, ré-sentem-Se de uma contaminação perni-ciosa.

E é pena isso, porque esse logar, paraque possua todas as condições dè umoptimo sanatório--observadas as preci-sas cautelas conducentes a isolar a par-te sã de seus habitantes da parte mor-bida constituída da população adventi-cia, que a formaria—não requer mais doque a simples observância de umas tan-tas prescripções hygienicas tendentes aevitar que se corrompam o seu ar e assuas águas.

Esse cuidado falta, em absolüío, alli.

Eu sei que em matéria de hygiene pübli-ca, os poderes governamentaes- a quemesse serviço compete.são impotentes paratranspor a barreira que a ignorância e arotina lhes oppõe; e vem de molde con-fessar que Caruaru, a quem S. Caetanopertence, estatuio ura código de postu-ras contendo excellentes disposições sa-nitarias, que uma grande e culta cidadese não dõdignaria de adoptar, e què áfrente dos negócios do municipio, diri-gindo-o com amor, acha-se um homemde real merecimento.

Mas se na própria capital o povo é,como sabemos, desidioso em questõesde hygiene, que não será num munici-pio do interior, sobretudo fora de suasede ?

Eu não culpo, por isso, o operoso sr.coronel Porlo, pelo que de condemna-vel se passa em S. Caetano ; culpa, antes,merecem ;.ise particular, aquelles que,alli dispondo de prestigio e de autorida-de, por excessiva bondade negligenciaraa pratica, que deveriam adoptar, de,com empenho, pela persuasão e peloconselho, corrigir os abusos que alli sedão.

(A seguir).Cleodon de Aqoino.

Harry S/x:—Domingo, 14, corso deautomóveis, vôo do rei dos ares; bithe-tes de archibancadas a 1^000 para se-nhoras e creanças até 12 annos e 2.-.000para cavalheiros; no Café Chie, deposi-to Lafayette e agencia de loterias nacio-naes até a véspera.

Sole-dad, de resto, tambem não tardou a fi-car encantada. Começou por ganhar 30francos, por mez, mas dahi por diante erapidamente augmentaram-Ihe o orde-nado, de forma que, quando Morralpra-ticou o attentado contra a vida do rei,já ganhava 200 francos.

Em qualquer dos casos, embora nãosendo a sua inspiradora, Soledad che-gara a identificar-se de tal modo com oseú mestre que a sua alma, segundo asua própria expressão, tornara-se co-mo que o reflexo da alma de Ferrer.Adqro-o—dizia ella.

Um dia, um dia trágico, quando todaa gente suppunha que uma tal franque-za podia ser perigosa, quando os seusamigos lhe solicitavam que disfarçasse osseus sentimentos, a bella revolucionariaapresentou-se perante o tribunal, quejulgava Ferrer como cúmplice de Mor-ral, e repetio-Ihe com orgulho:Adoro-o !

Esta valorosa lealdade conquistou-lheas sympathias de todos os espíritos li-vres.

Não calcula — dizia-me Ferrer nodia da minha visita, contemplando o re-trato da sua amiga -não imagina o queha de ternura, de energia, de intelligen-ciá nesta mulher... Ah! se houvesse mui-tas como ella na nossa pobre Hespa-nha!... E' tão bondosa !...

A commoção dulcificou o seu olharsombrio. Mas foi apenas um relâmpago.Logo depois reappareceu em Ferrer oapóstolo duro, seguro de si mesmo, fi-xando em mim os seus olhos dominado-res, falou-me dessas idéas pelas quaestodos os revolucionários querem fazer afelicidade da nossa pobre humanidade.A sciencia, dizia elle, a sciencia!...Eis o que aos falta : a sciencia deve res-gatar as nossas infâmias, deve dar-nos aliberdade.deve salvar-nos da tyranniadas religiões... Todavia, a miséria hu-mana provém da ignorância, que engen-dra os preconceitos... Sem preconceitos,não teríamos necessidade de governo. Ofundo das criaturas é feito de justiça ede bondade... Na minha esphera procu-ro contribuir para salvar a Hespanha daignorância e do fanatismo... Fundei es-colas... Agora publico livros de grandespensadores... Mas, infelizmente, nao en-cohtro o apoio o mais preciosa, o dosnovos... São scepticos eegoistas... E' en-tre os homehs de idade madura que te-nho collaboradores... A revoluçãOj verá,será feita pelos veteranos... Aqui, nãosuecede o mesmo que em França... Ah !a grande França !... Dahi é que nos viráa acção, como veio a idéa... Tenho sidotão feliz em Paris !... Mas o meu postode combate é aqui !... E' preciso pi epa^raro futuro...

Ferrer falava... Os seus lábios vibra-vara e os seus olhos tinham uma fixidezperturbadora. Evidenciava um tal ac-cento de convicção que, verdadeiramen-te, ao despedir-me, conservava a im-pressão de ter visto um homem dis-posto a sacrificar a vida pelos princi-pios.

Harrg Six:—0 voador mundial nosdias 14 o 15 no Prado Pernambucucano;entradas com 50 % de differença até avéspera no Café Chie, deposito da La-fayette e Agencia de loterias.

Moveis Tunes.--Fabrica de moveis noRio de Janeiro". Catálogos em casa deAugusto Aíbelió da Cunha, representan-te--Rua Uuque de Caxias n, 57. l.° an-dar.

Transporte de telegrammasNa sala dos appareihos da estação

Central da repartição dos telegraphos, noRio.foiinaugurado o serviço de transportede telegrammas, por meio de tubo pneu-matico, entre aquella estação e a da Ave-nida Central.

Para este fim foi construída uma ca-nalisação subterrânea dupla, de 500 me-tros de extensão, de tubos de aço Man-nesmann com Om.064 de diâmetro inter-no è 0m,06 de espessura, revestidos deum Isolamento de juta alcatroada.

O sysfcma adoptado foi de simplessucção, de Gutkecht. Um motor electri-co de corrente alternativa triphasica, detres cavallos de força e 715 rotações porminuto, acciona a bamba aspirante, quefaz o vácuo de 0m,15 na canalisaçâo, emcujo interior, impedidos pela diíTeren-ça de pressão desusam os vehiculos detransporte. Estes são cylindros de cel-

Baráon, a cargo da firma Manoel & CA banda de musica do 2.° corpo de

policia, seguirá, no trem de 4 e 10 datarde e realisará um magnifico concertomilitar nó pavilhão central, com o se-guinte programma:

Primeira parte: marcha, Luiz Ferrazwalsa, imelinha ; ouvertura, Nabu-coáonozor; pas de quatre, Beijando asflores; T^alsa, A viuva alegre; fantasia,Carmen ; dobrado Vigário Silva.

Segunda parte : Duo de La Africana ;polka Turuna ; pot-pourri Gasparone ;walsa Amor e verdade; pas de quatreIdeal; polka Leviana ; dobrado Jacg.D

Communicam-nos de Páu d'Alho:O club carnavalesco Lenhadores or-

ganisou suas novas directorias para oexercicio social de 1909 a 1910, do se-guinte modo:

Directoria eífectiva : Presidente, capi-tão João B. Gomes. Vice-dito, Severi-no Xavier. 1.» secretario, Antonio Xa-vier. 2.o dito, Luiz G. de Barros. Fiscal,José Agripino dos Santos. Thesoureiro,João Barbosa dos Santos. Orador, Dejo-ces de Vasconcelios. Archivista, ArthurM. d'01iveira. Director de manobras,Francisco Fernandes Barros. Vice-dito,José Liborio. Zelador, João de FariasTorres. Provedores, Floro B. de Olivei-ra, Meneláu G. de Barros e João Pereirada Costa.

Honorária feminina: Presidente, d.Eugenia Vieira. Vice-dita, d. Julia deArruda. 1.» secretaria, d. Esther de Oli-veira. 2.=" dita, d. Maria P. do EspiritoSanto. Thesoureira, d. Donatilla de Aze-vedo. Vice-dita, d. Maria E. Cavalcanti.Directora, d. Claudina de Castro. Zela-doras, d. Maria Ignacia F. de Barros, d.Marianna d'A. Lima e d. Manoella dosSantos.

Honorária masculina: Presidente, ca-pitão Manoel Antunes. Vice-dito, capitãoActonio Pimentel. 1.» secretario, capi-tão João de Oliveira. 2.° dito, capitãoLaurindo Alves Cavalcanti. Thesourei-ro, major Pedro Coutinho. Vice-dito,Luiz Antunes. Orador, Joaquim C. Gui-marães. Vice-dito, Christiano Carneiro.Director, major Cezar de Vasconcelios.Vice-dito, capitão Augusto Pinheiro. Fis-cal, capitão João Ribeiro D. Correia.Zelador, alferes Manoel P. de Campos.Procurador, José Maria dos Santos.

A posse dos novos eleitos terá logara 28 do corrente.

O club tomará parte saliente e brilhante nos futuros festejos carnavalescos.

Referindo-se á necessidade de se re-düzir a taxa telegraphica, assim escrè-veu o Jornal do Commercio, em uma desuas Varias:^«Parece-nos que se deve dar algumaattenção aos telegraphos, já que se co-gita seriamente de reduzir o porte daseartas. O liso do fio telegraphico, entrenós, ainda está na Ma infatícia, para oque tem muito contribuído O eletadopreço das mensagens e a complicaçãodesnecessária da sua computação, de ta-xa inicial, etc. Tambem faltam estaçõestelegraphicas; a nossa administraçãopensando que, a menos que, hajacasa pí-ópfría ou alugada, bastante vas-ta, riaò pddè iet' ama estação. Penaé que não vejard d tfuc Sé passam nascidades inglezas e dosEstâdds UnidosEm Londres não é diíficil morar-ãea cinco minutos ds passeio de tres emais estações telegríiphfcaí;, oue. são tambera agencias postaes, «stabeletxíias | publica.»ora nuriia papelaria,- uni num armazémde molhados, oü nur» frriter.ro.- E o raes-mo se vê nos Estados unidos» ò'tfde ia-dos os hotéis e a cada passo se Vâití ê§-tações da «Western Union» e da *Com-mercial Cable». Precisamos, pois "po-pularisar" o uso do correio a do toiegra-pho eüvrar-nos o mais possivel do «pa-pélorios: inventemos, por exemplo, ummeio mais expedito do telegraphista daro seu recibo: todos sát/eití d_üe tempoprecioso se perde com esses exeitíciosde calligraphia, no recibo e tambem notalão. Naquelles paizes tres recibos sãologo copiados áutograRhicarnente atra-yés do papel carbonísadó, o que demaisé muito mais seguro para a fiscalisação.Tambem alli nunca vemos homens dri-tregando telegrarumas:—são rapazes, quesabem correr, e cujos serviços não pre-cisam da elevada remuneração que aquidamos até a velhosi

Nossa estatística dps telegraphos nãoé satisfactoria. fim 1904, d fcoartjção te-ve o "déficit" de 895 contos de réis: aug-tnentou-se elle nos tres annos seguintesa 1.687 contos, 1.993 contos e, em 1907, ásomma de 3.542 contos de réis. Entre-tanto, o numero de palavras transmitti-das foi de 23 milhões em 1904 e subiua 27 1/2 milhões em 1906, não ex-cedeu de 29.165.000 palavras em 1007.Para mostrar como empregamos parda-»mente o telegrapho, basta apontar quede 1898 a 1900 a média do numero de pa-lavras transmittidas no interior do paizfora de 20 1/4 milhões, ao passo que notriennio de 1905-1907 não excedeu de 27milhões, apezar que foi antes disto, masdepois daquelle primeiro triennio (em1903) que se abaixou muito a taxa da im-prensa, que foi o que mais augmentou otrafico telegraphico.

Se em vez do numero de palavras to-marmos o de mensagens, a situação senão mostra mais lisonjeira. Naquelleprimeiro periodo de 1898-1900, a médiadellas foi de 1.325.000, e no segundo de1.624.#00; ao passo que a média do nu-mero de telegrammas do serviço inter-nacional, apezar do seu preço exaggera-rado e prohibitivo para as classes maisnumerosas da sociedade, subiu de 43.163,no periodo triennio da nossa compara-çao, a 103.558 no segundo.

Que não fazemos ainda uso adequadodo telegrapho, apesar das nossas grandesdistancias, provam-nos as estatísticas do«Bureau» internacional. Em 1907 o trafi-co inteiro do Brazil foi de 1.708.500 men-sagens. A Republica Argentina com ape-nas menos de seis milhões de habitantespassou em 1906, 2.121.540; o México, queaqui julgamos semi-barbaro, 3.383 500; aColômbia, 1.388.388; o Japão, 23.083.800;a Shecia e a Noruega, 3.024.103 e 2.389.437respectivamente. Já não falamos dos...89.478.000 da Inglaterra e Irlanda, 53 emeio milhões da França; 50.837.000 daAllemanha.

Sabemos bem que as longas distanciasdo nosso vastíssimo território, encarecerao custo do serviço já não falando dapo-pulaçao escassa, em relação a esta su-perficie. Do outro lado, porém, a faltade communicaçoes rápidas e freqüentesdeveria promover o maior uso do tele-grapho. Nos Estados Unidos usain com-parati vãmente muito pouco do telegra-pho ; mas do outro lado esses meios ra-pidos de communicação facilitam a cor-respondencia, já não falando do enormeuso do telephone de longas distanciasque alli se faz de todas cidades.

Por tudo isto precisamos olhar paraeste serviço.»

Quando se discutio, rio Senado federal,a proposição da Câmara que prorogouaté 2 de dezembro a actual sessão Iegis-lativa, o sr. Severino Vieira manifestou-se, em ligeiro discurso, contra proroga-ções tão usuaes, terminando assim:

« Sr. presidente, não quero carregarcom toda ou coxo uma parte da respon-sabilidade de dizer que não se votaramos orçamentos porque o Congresso nãofoi prorogado.

E é por isto que no caso de duvida,vou dar o meu voto em favor da propo-sição. Mas não posso perder o ensejo depedir a v. exc. que, com a respeitabili-dade com qae todos merecida e justa-mente o acatam, solicite dos illustresrepublicanos quo, mais* ou menos, vãona esteira de importância e respeitabili-:dade que v. exc. merece, que ponhamem contribuição o seu prestigio e o seuvalimenb*', afim de que o Congresso dosEstados Unidos do Brazil não passe pelavergonha de encerrar suas sessões, de-pois de oito mezes de funecionamento,sem ter votado adieis de meios da Re-

Os sr*, OuOrico de Oliveira & C, esta-bçíeeidosá rua yüi«zci de Novembro n77. offeríaram-nos hontbrn tres sabonetesmarca "Sapoíio", da qual Silo os únicosdepositários era todo «> Srazií.

O "Sapolio" é fabricada nsste estaCÍ1'pelo sr. Manoel Simões e presia-se á la-vagem de metaes, louças, madeiráü etc,bem como para tirar nodoas de gordura,ferrsgem etc.

O governo federal resolveu dar orga-nisaçáo aOü serviços destinados a pre-venir e a attenuaf os effeitos das seccas.

O respectivo decreto define e classific.**as obras a executar para aquelle fim, a\dúa%y visam estradas de ferro de pene-trição, estradas de rodagem, açudes, po-ços tubulares Otí artezianos, canaes deirrigação, barragens iransversaes e desubraersão, drenagem dotí Valles do lito ¦ral, levantamento geológico e iüineralo-gico dasfzonas flagellàdas, conservação eFeííoGíítítuiçáo das florestas.

Além da èjíeeuçáo das obras por suaconta, a União prestará o seu concursoaos estados e aos páfíieufares: aquelles,sob a forma de auxílios, segundo o queestá decretado na lei de 1905; a èstessoba forma de prêmios, pelos açudes pe-'quenos que constituírem e pelo serviçoflorestal que realisarem á margem des-tes.

A direcção ê fiscalisação dos serviçosficarão a cargo da Inspectoria de obrascontra as seccas, que comprehenderátres secções abrangendo as regiões? asso-kdas periodicamente.

Tudo que de correcto se desejar.emtrabalhos typographicos, é executado apreços muito barato no atelier da—Mai-soa Chie. 41, rua Nova.

Aos que soffrem : vide «Garrafada doSertão» na pagina dos aununcios.

JOAÜ BARBALHOHa vinte annos, quando o destino cego

orphanou tres innocentes creancinhas, amais velha das quaes com dous annos e15 dias e a mais moça apenas com... 7dias, dizia eu aos bons amigos que ex-tremosa e carinhosamente procuravamlevantar-me o espirito abatido :

— Foi para mim, creiam, que CastroAlves escreveu estes versos:

«Sou o cypreste quo imda mesmo flórido,Sombra de morte no ramal enetrra!»

Calças, camisas e vestidinhos paracreanças, no Pare Royal.

Bordados e entremeios, enorme sorti-mento acaba de receber o Pare Royal eestá vendendo a preços de reclame.

Casacos de rendas, blusas bordadasde cambraia e de de seda, saias de lã,delicada escolha na Maison Chie.

Realisa-se hoje, no theatro MesquitaPimentel, de Jaboatão, o festival drama-tico promovido pelo sr. Almeida Braga,em homenagem aos drs. Nobre de La-cerda e Francisco Chacon e familias deJaboatão.

Serão levados á scena o drama A filhado almiramtee a comedia Amor culinário.N'um dos intervallos será executada

pela orchestra, a cargo do professor Joa-quim Braga, a polka Homenagem.

Um despacho de Porto Alegre informater o dr. Assis Brazil publicado alli umalonga resposta ao dr. Ruy Barbosa a pro-posito da Convenção de 22 de agosto ul-timo.

Essa resposta termina assim :' «Nós, os democratas, ficámos, cheiosde patriótica anciedade, á espera dessenecessário documento. Se elle se hàr-monisar, como cremos, com os nossosconhecidos principios, teremos a honrade levar ás urnas o seu nome glorioso.Foi o que prometemos, e a nossa palavranão volta atraz.»

Realisa-se hoje, ás 4 horas da tarde,em Beberibe, o casamento civil do sr.José Cosm, do Nascimento com a senho-rita Julieta Fernandes de Lyra, regres-sando os noivos, epós o acto, para suaresidência, no Feitosa.

A 12 do corrente, reunio a directoriada sociedade Previdente pernambuca-na..

Foram apresentados na serie A as se-guintes declarações: d. Leocadia Mon-teiro de Araújo, Antonio Pires Galvão,Manoel José Fernandes, José Thomaz deAguiar Guimarães; e na serie B LuizParente Vianna.

Foram acce5.tos na serie B os srs. An-tonio Nobre de Almeida Castro, José doNascimento Pires, Maria do Carmo Gar-ret Pimentel, Eduardo de Barros Passos,Lourenço de Barros Passos filho, JoãoBeserra de Gouveia, José Vieira de Sou-za, Izaias Gomes de Mattos e Silva,Thereza de Jesus Magalhães Vianna; efoi approvado na serie A o seguinte so-cio da serie B: Alfredo da Costa Carva-lhò.

A directoria da Associação commercialde Santos dirigio ao sr. presidente daRepublica a seguinte consulta:

« Illmo. exmo. sr.--Afim de que possaservir de orientação áo nosso procedi-mento futuro, e nos habilite a agir deaccord • com a decisão que fôr tomada,desejamos se digne v. exc. mandar es-clarecer se as associações commerciaes,como esta. que, além das suas funeçõesrepresentativas, são consideradas fontesde consulta e auxilio das administraçõessuperiores, nos officios. ou representa-ções que dirigem ás autoridade* admi-nislrativas federaes, era razão da missãoque lhes cabe, estão sujeitas ao sello deestampilha, tai como se fossem meras pe-ticionarias, e, neste caso, privadas de sedirigirem ás mesmas autoridades por ou-tra forma que nao seja a de simples pertição.

Antecipadamente gratos a v. exc, ne-novanios-lhe nossos protestos de subidaestima e mui distineto apreço.»

Proseguem com animação os prepara-tivos do club das Pás, para sua exhibiçãonas festas do próximo Carnaval.

O club mandou fazer um custoso es-tandarte e já contratou um terno de mu-sicos da f p eciada banda do l.o batalhãodo Regimento policial, segundo nos in-formou.

Solicita dos sócios o favor de entra-ram com suas quotas, podendo entre-gal-as a commissão ou na sede, nas se-gundas e quintas-feiras, á rua da Matrizda Bôa-Vista n. 26.

Uma commissão de operários da anti-ga officina Wilson veio hontem ao nos-so escriptorio e pediu-nos solicitasse-mos ao engenheiro chefe da dragagemdo porto uma providencia afim de sermantido naquella officina o horário quealli sempre.se observou.

Naquella officina trsbalhava-se de 7horas da manhã ás 5 da tarde, havendouma hora de folga para o almoço; hojeo horário estabelecido é de 6 da manhãás 6 da tarde, com 1 e meia hora para oalmoço.

A referida commissão espera "que oengenheiro attenderá ao seu pedido.

Chegou ao Rio de Janeiro o andarilhoallemão Luiz Schmidt, que ha doze an-nos precisamente encetou uma excursãopelo Brazil.

Schmidt partio do Rio de Janeiro nodia 20 de outubro de 1897, seguindo sem-pre a pé, para o norte até o Amazonas edahi para Goyaz, Minas, S. Paulo, Para-ná, Santa Catharina e Rio Grande do Sul,percorrendo as principaes cidades des-ses estados.

Do Rio Grande do Sul marchou paraMontevidéo e dessa capital para BuenosAires, chegando a ir -até a Patagônia,donde regressou para o aorte, em direc-ção a As-sumpção, no Paraguay.

Voltando para o nosso paiz, Schmidtao cabo de doze annos concluio agora asua excursão, tecido passado duranteesse longo tempo por incalculáveis con-trariedades e affrontando innumèros pe-rigos.

A passagem do exquisito excursionistapelas diversas regiões mencionadas é at-testada por grande numero de certifica-dos e íittestados das autoridades respec-Uvas, todos competentemente authenti-cados.

E desde então vejo cahirem, voan-do ao seio bemdicto de Deus, mãè, ir-mãos e amigos, alguns com um impre-visto de estarrecer em circumstanciasde anniquillar a alma de tempera maisrija, o espirito mais corajoso e forte. Ogolpe de hontem, meus amigos, foi umdestes...

. Desde creança que vivia e privavacom o João Barbalho. Éramos amigosde infância e eu tinha por elle, graças áamizade e confiança que nelle depositousempre minha santa e dedicada mãe,nma verdadeira veneração. Mesmo delonge sempre nos correspondíamos e,no correr, deste anno, esta correspon-cia tornou-se aihiudada, quasi diária,ás vezes. Sabendo-o victima de ura malque poderia, como infelizmente reali-sou-se, fnlminal-o repentinamente, pro-curava levantar-lhe o espirito, fazendocartas pilhericas, oceultando tudo quan-do pudesse molestal-o, dando-lhe no-ticias alegres e animando-o sempre.A 22 de maio escrevia-me elle : «Sim Imeu caro Dinamerico. Reatemos a cor-respondencia fraternal e á sua cartahoje recebida é um bom começo com ogallo e os pintos. Mas não carecia o...,bastava eu. E as meninas muito se ri-ram da lembrança.

Mens sana ou quasi, sim, ha; mas me-moria muito fraca e nervoso, velhicecom moléstia prolongada. E vou viven-do... como Deus me ajuda com os anji-nhos que me deu (as filhas)».

E desejando viver perto, convidou-mepor tres vezes a ir para o seu bom evasto escriptorio, no 1.» andar do Jornaldo Commercio, e não concluía as cartassem araabilidades como estas : « Ah I semorássemos perto, era uma delicia...;e se v. pudesse vir para aqui a traba-lharmos, gostaria muito, mas não tenhocoragem de insistir, embora a grandetentação etc.»

E respondendo-lhe eu que o pobre doOzebio destas paragens não podia nemsabia se ageitar na Capital Federal, vol-tava a insistir promettendo guial-o aténos... bonds «cabulosos». Bom e ani-mador amigo I... Em 12 de junho, es-crevia-me elle : «Amanhã vou fazer 63annos, se Deus quizer! Oh ! dia de San-to Antonio, que v. tantas vezes passoucomnosco 1 hoje só povoado de saudo-sas recordações,de felicidade perdida...E aqui ao meu lado chega a Leonor ediz: «mande-lhe lembranças minhas»...Apezar de assignar a maioria das cartas«João Barbalho em ruínas e invalido» oque lhe valia tremenda troça da minhaparte, por tudo se interessava e de tudoquanto era litterario pedia-me informa-ções. Encarregou-me aqui do negocio so-bre a segunda edição dos «Commenta-rios» e a propósito do Herculano deFreitas, dizia-me : «Um talentão ; tive afelicidade de nomeal-o para a Faculda-de dahi». A respeito de Estevam de Al-meida, escrevera carta de despedida, de24 de outubro, oit» dias apenas 1: «DoJ. Carlos Roiz nada lhe adianto, ainda onão vi nem sei quando isso será. Estimoque o dr. Estevam, a quem já estou que-rendo bem, consiga seu intento da casaBerguet...» Mandava-me seus trabalhos,discutia a questão das «accumulações»;repetia-me sempre : «estudo, és tudo» ;pedia-me projecto do deputado esta-dual d'aqui João Sampaio sobre elei-ções e a propósito dizia-me: «Talvez nãosaiba o autor que essa idéa (garantia dasminorias) é capital no regimen republi-cano verdadeiro e com outros apre-sentei-a em 1896 aqui no Senado no meuultimo anno de representante».

E ha um mez escrevia-me: «Vi o pro-jecto Sampaio com a representação dasminorias. E' uma idéa salvadora da de-mocracia ; sem isso a representação po-litica será sempre fraudada ; mas duvi-do que vingue, os politicastros queremoutra cousa; a representação da mino-ria é um perigo para elles; aqui não aquizeram 1 E é uma idéá pernambucana.Ignacio de Barros Barretto e outrosde nosso sangue aventaram-n'a, publi-cista europeu patrocinou-a e deu-lhe

curso ; veja os celebres Commentarios déJ. B. no logar competente. Assis Brazilfez-se-lhe paladino esforçado. Men paelhe era devoto e muitas vezes m'a re-commendon».

E contando-lhe en algumas pilhériasda democracia republicana e relembran-do factos antigos, repetia-me, até a pro-posito das «Reminiscencias», tão gene-rosamente ahi publicadas: aQuanta gei>te boa: Fonseca, Paula Baptista, Àprigi»Guimarães...Que boa memória a suai...»Ha quatro dias, voltando do escriptorio,encontro uma carta registrada... Suppi-2de outrem, pois o João Barbalho mãocostumava registrar as suas. Abri-a;era delle e datada de 24 de outubro de1909; foi a ultima e não respondida, por-que, horas depois, tive noticia do trai-çoeiro e fulminador ataqne... Eis ostermos de. testamento de :*"**' n ''ilíssi-mo coração :

«Na residência nova o pessoal ãa casaacha que tenho p -ssado bem e eu náosei dizer o contrario. Cadn dia levanto asmãos para o céo e bemdigo a misericor-dia divina qu? se tem apiedado de urraprolongando-rae os dias... Peço-lbe saú-i^e muita e os meios materiaes de prover •a sab^s'encia dos meus; a >-arçn é enor-me ; bem b^mprchendo as difficuldadcsda sua situação ' Pobreza e reclidão de ¦caracter é cousa qu.^* nem todos nodrnaalardear 1 Os antigos ceJebrados heróiso eram menos que o pobre j?ae de far M-lia de hoje vivendo honrad£tií«*ate.- \\.não tem razão de querer mal à òv.is.i-tuição actual, salvo sea modo de ver " -¦.lical; ella é muito boa—povo e dires'-1^res politicos, sim, esses não prestan'" »não ha admirar isso : roupa de pan* afino, feita por alfaiate, e vestida p rquem estava acostumado á camisa e c -roula e pé no chão 111 Que é que que-riam?I E' isso mesmo e peior poderiaser. Mas tenho fé em Deus que isso . adé melhorar, mais dia menos dià.Occi r- '

feü-me uma idéa que nos pode ser u«il.Lembrei-me de fazermos eu e v. umaedição paulista das «Leituras. Selectar»,aproveitando os trecho9 scieritificos e deinteresse geral, e aceresceutando outrosextrahidos de autores desse estado, sobs'ua indicação; descripções dè logaresnotáveis, históricos principalmente, dediscursos de oradores paulistanos, ar-tigos da Constituição paulista etc. A ado-pção ma instituição publica creio naohaverá de ser trabalhosa, Ta autemcogita e a obra será nossa»...

Sim, meu João Barbalho, com ò èsjii—rito ábatidíssimo, ouvindo os sinos, quechamam a finados, e vendo a enormida-de dos goivos e perpétuas què seguempara o cemitério da Consolação, minhaalma, que é um verdadeiro cemitério,derrama em tua sepultura ahi em S.João Baptista, no Rio de Janeiro, umalagrima de funda e sentida saudade,e percorrendo a vasta necropole donosso Santo Amaro, campo santo é bem-dicto, em que dormem os nossos, e a/e-*zar da necessidade indeclinável de mos-trar-se forte aos olhos de um bando aecreancinhas, que nella confiam e espe-ram, não pode se não repelir os últimosversos da oitava do poeta citado, feitosinilludivelmente para o tí*U primo e anti'go velho do coração :

«Vivo—que raga sobre o chão da morte,Morto—entre os vivos a vagar na terra».

São Paulo, 1 de novembro de 1909.Dinamerico A. R. Rangel.

Trez Palestras, de Rangel Moreira - âvenda nas livrarias: Contemporânea,Franceza e Economics,

As moléstias de senhora e scahord t,3taes como suspensões, hemorrbagia^. rolicas nterinas, flores brancas, iriilaunná-.ções do utero e debilidade, são *o'<a-cura veis com o soberano a popular *uedicamento A Saúde da Mulher.

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Entrada de ouroDo Jornal do Commercio transcreve-

mos a seguinte varia :«Não deixa de ser interessante conhe-

cer-se a importância e a procedência doouro em moeda que, ha pouco mais deum mez, tem afiluido ao nosso paiz, namaior parte, senão na totalidade, émbusca da Caixa de conversão.

A operação bancaria ou commercial,que consiste em importar o numero emespécie para o trocar por notas conver-siveis, produz um lucro relativamentetão pequeno que só pelo raovimentp desómmas avultadas vale a pena efféc-tual-a. Por isso, só qs bancos ou asgrandes casas de negocio encontram nis-so vantagem.

Têm recebido ouro nesta praça :Banco d» Brazil £ 500.000London and BrasilianBank £ 344.000

London and Kiver PlateBank £ 752.000

Brasilianisch Bank fur Deu-tschland £ 496.800

O mesmo — Mrs. 2.000.000,eqüivalendo £ 100.000

O mesmo — pesos 168.500,eqüivalendo £ 33.700

Banco Commercial e ítalo-Brasiliano . . £ 100.000

British Bank of South Ame-rica £ 65.5C0

Banco de Credito Hypothe-cario e Agrícola de S. Pau-lo, frs. 3.000.000, corres-pondendo £ 120.000

Hard Rand & C, dollars2 0 0.000, corresponden-do £ 40.000

Sendo o total £ 2.552.000equivalente a 40.832 contos de réis. I

Esse total, segundo a procedência, de-compõe-se nas seguintes parcellas :

980.5002.000.0003.000.000

200.000836.800145.000441.00023.500

Southampton (£)Hamburgo (mrs.) . .Bordeaux (frs.) . . .Nova York (dois.) .Buenos Aires (£) . .Buenos Aires (pesos)Montevidéo (£) - . .Montevidéo (pesos) .

E' provável que, além dessas entradas,outras se tenham já realisado por vapo-res chegados nestes últimos dias e cujosmanifestos ainda não sejam conhecidos.

Sendo a situação do cambio actual-mente de visível firmeza, attenta a con-sistencia da base em que se apoia, é daErever que elevada, como já foi, a taidaancaria a 15 1/4 e a particular a 1519/654a affluencia do ouro continue, cora avi-dente desagrado dos grandes financeiroseuropeus e a despeito das altas taxaspara o desconto, que vigoram em Lori-dres e Berlim.

Não haveria meio de harmonisar in-teresses, chegando-se ao mesmo resul-tado sem deslocar o ouro do seu dorai-cilio habitual ? »

Repartição de hjgieue do estado.—Serviço de hontem: foram feitas 37visitas domiciliarias; sendo 34 de poli-cia sanitária e 3 de vigilância medica;vaccinadas 25 pessoas; re vaccinadas 6;intimados 9 proprietários para executa-rem medidas de hygiene; effectuadas 7desinfecções e distribuidos 25 tubos delympha vaccinica.— O dr. Manoel Carlos vaccinará to-dos os dias úteis em seu consultório árua Barão da Victoria n. 54, das 10 ás12 horas.

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DE S. PAULO

CONTOSno dia 18 do corrente

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II da- orna agatcitação nervosa constante, já por causa devs „ ....... Ta _••

11 privações oa pezares9 ja por excessos ou isnpruaencias.11 «'estás piíiilas acharão os leitoreâ tini poderoso áüxüioaH oara a-catear a imtabifiida

Bri fira-c>" {t?_í _v3Vir'3k___™_,_,.„-~- e restaurar as torças.o quê escreve o «conhecido negociante

pi ^ g^ PHvsnbo F*ãÉé& de Pescmeira, Pernambucoj acercaII dà> iB€m próprio ^aso.s

OILLMO.EREVMO.SR. ARCEBISPO DEGUATEMALA BEM-DIZOSiííVENTORES

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&&£_ & Uv-iéèi dores pelo espaço áe 4 annos e nenhum remédio nem medico£té yr.k-.i- cu?ár o roeu ____. O meu principal padecímentp era a Nevralgia, aa qual

«*£ *_„ ^JP&i contínMamePte, e corno não obtivesse aliivío, outros symptomas augmen-

_i_ o meu oadèéetv dando em resultado ver-me eu obrigado a abandonar o meu tra-

«. —» ^lãw Barão da ITictoria *¦— ^s"-¦¦ _r;

Fal_iíicacão-^67 * grande procura que tem tidoa*Salsa., Caroba e Cabacinho, formulado T>uarmaceutico J. A. Maia e Silva,

depurativo puramente vegetal, tem pro-v\'ocsido a inveja a diversos futricadoresa ponto de engendrarem umas drogascom iodureto e exporem á venda com omoine de Salsa, Caroba e Cabacinho, de-]purativo vegetal, quando é uma drogaque estraga o estômago de qualquer in-cauto que inexperientemente a compra,pensando que compra a verdadeira.

Portanto acautelem-se e quem preci-sar de depurar-se, procure a verdadeiraSalsa, Caroba e Cabacinho, formula M_ae Silva, a única verdadeira, que contaâO annos de existência, e Címtinúa agrangear a sympathia do publico, queencontra um remédio que effectivamenteé depurativo para limpar o sangue.

Justiça.

AgradecimentoMaria Enetercia Carneiro de Carva-

Jlho, Francisca Uchôa Carneiro de Oli-veira e Álvaro Uchôa Carneiro Leãovêm pelo presente agradecer á todas áspessoas que compareceram ao enterro eas missas do seu saudoso marido e cn

. nhado, major LUIZ FELIPPE DE CAR-valho, bem como ás que lhes tem en--viado cartas e cartões de pezames portão doloroso golpe.

Outrosim agradecem a imprensa do.Tíecife as honrosas referencias feitas aosaudoso morto, e aos drs. Netto Cam-pello e Amazonas de Almeida as missasque por su'alma mandaram celebrar no7." dia de seu passamento.

A' todos hypothecam sua gratidão, pe-dindo-lhes desculpa por não poder sedirigir individualmente a cada um.

£. 'üiTcra o rneu paas_er« uanoo em x-c_u_i_..«w v__.-___ _v» --—-j^-- ¦¦*t». _} K„xo Pw>&&Í_*______^^f II .''¦';.«--';, ?~.^n^ç?*x das Pílulas Rosadas áo Dr. Williams e decidi experímental-âs.

" Bâi_S_í qi2n_e __s pára sentir aílivío, è continuando cem o simples tratamento, obtive

Il &S"S"me_e_ uina'cura completa. Não vacíllo em recommendar gostosamente este

; II àüzéz vcmtão para esta classe de desarranps nervosos." .

Q envpiucro está impres-

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Í)R. DOM RICARDO CASANOVAV ÉSTkÀtJA

Arcebispo de GuatetatJ*

"Sua Exa. Revma. tomoucm variai oceasiões, porpr_«cripçãa facultativa,este preparado d© famaónhrersal e experimentouâéttsfireiáâlutarèá effeitos.Sua. Exa. Réviriá. beôidiza Vas. Sras. em nomeioSenhor e deseja-1»*88muitas prospendades^.

REVDO. JOSÉ RAMI-REZ COLÓN, Secretanodo Arcebispo. Guatemala»8 de Agosto de 1908.

maíinêe „ 12 tas ás 4 _ tarde e soirée de 6 ei diante Para matinée e soirée de 14 e 15 ío correntePRIMEIRA PARTE—O mestre escola—Fita cômica dramática de Pathé Fréres de Paris.

SEGUNDA PARTE—Corridas em saccos—Magica-Não é a que o publico connece,.TERCEIRA PARTE—Idylio trágico—Fita dramática de Pathé Fréres de Pai is.

QUARTA PARTE— Policia sportman- Fita cômica de Pathé Fréres de rans.

P&ra 1© e i&drtiípttra parte* í^i- da America—Fita cômica de Pathé Fréres.

wnÍNn/piRTP__ "oysio e o trovador—Fita mágica de Pathé Fréres. .TPRníTRi PARTP-.» <íspiga~Fita dramática de Pathé Fréres.

QUARTA PARTÈ-:-Ã ^ grande --Fita cômica de Pathé Fréres

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entrado em 30 de outubro próximo pas-sado, terminado sua descarga para aalfândega, avisamos aos senhores rece-bedores de carga, que só aeceitamos re-clamações no prazo de 3 dias a contarÍ-PS_3 ___8

Recife, 13 de novembro de 1909.Borstelmann & C.

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Esplendido resultado"En, abaixo-assignado, doutor em me-

âicina pela faculdade do Rio de Janeiro,'medico do hospital de Misericórdia des-ta cidade, etc.

Attesto que tenho empregado o Elixirde Nogueira, Salsa, Caroba e Guagaco,preparado do distincto pharmaceuticoJoao da Silva Silveira não só na clinicacivil, como na do hospital, com o maisesplendido resultado, o que affirmo serverdade.

Pelotas, 5 de maio de 1889.~Dr. An-tonio A. de Assumpção.—Está reconhe-cida, na forma da lei, pelo tabellião LuizFelippe de Almeida.

Vende-se nas boas pharmacias edrogarias desta cidade.

A necessidade que toda a pessoa tem de tratar regularmente da bocea, está demonstrada no facto que 97 °/°

das nossas crianças tem dentes cariados,

que a sciencia moderna reconheceu comoafamado dentifricio Odol, põe em concurso

quantia de

Associando-se o interesse geral, de alargar sempre mais o methodomelhor para o tratamento da bocea e dos dentes, o fabricante do

o problema reproduzido abaixo, para cujas soluções está destinada ao

Terceiro gráoCom pules escavações nos

a

1Declaro agradecido e sem-pre reconhecido, que estandogrevemente doente de tubercu-lose èm 3.° gráo, quasi morto,com grandes escavações emmeus pulmões, horrível tosse,sem poder alimentar-me, fiqueiradicalmente bom tomando oRemédio Vegetariano do Dr.Orhman, depois que todos osrecursos conhecidos, nada fize-ram para debellar tão perigosadoença.

Receitando para todos os tu-berculosos o Remédio Vegeta-riano do dr. Orhman, cumproum dever de humanidade e es-tou seguro que meu nome seráabençoado como eu faço ao dr.Orhman.

^k Sempre e sempre reconhe-cida.

Augusto Dougast.Negociante--Rua 24 de Maio—14.

Firma reconhecida.

8 Vendem-se em todas as pharmaciase drogarias desta cidade

VIDR O 9ç»80G

Alentes no Reciíe—SILYA BRAGA _ C. i58—Rua Marquez de Olinda—60

Esta importância acha-se depositada na Casa Hermanny, rua Gonçalves Dias 65, Rio de Janeiro e será distribuída

no dia 15 de janeiro vindouro.

A TODAS AS MAISNa cí&queluche, o que é terrivel,

s_o os accessos de tosse. A tosseimpede a criança de descançar ede recobrar forças, e as pobre-sinhas definham então á olhos vis-tos. Eis porque aconselhamos ásmais que têm filhos com coquelu-che, de lhes dar Xarope Follet.

O emprego do Xarope Follet, nadose de uma ou 2 colheres, das dechá, é quanto basta, na verdade,para calmar completamente a tosseda criança e dar-lhe um somno cal-mo e natural que faz com que ellarecupere em pouco tempo as for-ças. A cura vem então depressa*As crianças de mais de 5 annos deidade podem tomar, sem inconve-niente, até 3 ou à colheres, das dechá, de Xarope Follet, por 24 hcras. Como o xarope é um poucoacre, pode ser dado em um poucode leite. A venda em todas as phar-macias. Deposito geral t rua Ja~cob, n° 19, Pariz. 9

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Quem resolver o problema com mais precisão rece-berá o l,o prêmio; a solução que mais se approximar a es-ta receberá o 2.» prêmio ele.

No caso de igualdade de soluções, será o prêmio dividi-do entre os concurrentes.

y*. L „___«_

Um frasco grande de Odol foi perfeitamente cheio dearroz nacional, sem que se tivesse contado quantos grãos cou-beram nelle. O frasco acha-se exposto na vitrina da casaBazin, Avenida Central, Rio de Janeiro, fechado n'uma caixade vidro, devidamente lacrada, onde pode ser visto desde já.

Pergunta-se agora quantos grãos de arrozcouberam no frasco ?

pai _ os de^"' ^

A todo o frasco de Odol acompanha uma tira presaao gargalo do frasco, com a seguinte inseripção: "Modo

de abrir o lrasco". O concorrente deverá escrever no

dorso desta tira de papel a solução do problema, o seu nome

e a sua direcçãò bem exacta e clara, dirigindo-o ao seguinte

endereço:Concurso Odol is« 1&

Rio de JaneiroCaixa postal 247.

As soluções podem ser enviadas desde já, masdevem estar no Rio de Janeiro antes do dia 31de dezembro de 1909.

Sp^

llPfeiiiieloiitünáQ intóÉI '-".y^i' . _ __sfco üng»C j

A abertura do frasco e a contagem dos grãos

de arroz terá logar em presença de mem-

bros da imprensa.

TRIGESIMO DIAOs empregados da Alfândega deste es-

tado, ainda cumpungidos como desappa-Flores£e?aa_:AME.recimento do seu ex-collega ÀNTOMOFRANCISCO RIGUEIRA DUARTE, convidamos parentes e amigos do saudoso extinctopara assistirem ás missas que mandamcelebrar na matriz de Santo Antônio des-ta cidade, pelas 8 horas e meia da manhãdo dia 16 do corrente, trigesimo dia doseu passamento.

LEVURINÂGRANADO

(GRÁNULADA)

*1

_._ '«mg

Para FuruncuíosesAnthrazes

Molestias de pellePrisão de ventre habitual

Grippe, Influenza,etc.

GENEBRA

rrzva,:—-.•¦203 r-_n_vnag_

Tamanho exacto do frasco exposto

Todos os leitores deste annuneio, assim como crianças,têm o dir«ito de tomar parte neste concurso. Outrosim é

permittido que a mesma pessoa mande mais de uma solu-

ção, porém cada uma em nova tira: " Modo de abrir ".

_ji___. <_!_ __._=S5P © Fp___Sa

Vira-3s a pataTra .Patent" da ro-ella de fechamentogiara o ia_o e3qucrc_o (í:g. !>. Desta maneira se abre oburacea -o centro, r.o qual introdus-se a pequen_e rntt2l, para o ha ds perfurar a pequenapsrgaralnbo, qus se aeba no interior (fig. 2). Depois deuzo iet.__.-si o Srastio vlrs_do ás novo a paiavra „?_íe_i'Jpara cima (tig. 3).

fxqat.

m mi'¦*'¦¦¦-\"_.a

na peüa de pirg^rr.-iii.:

«<^_ "*=?==•

sa pelie Ce NÈj^sHíá/ ^J>

s.

Suecesso de LivrariaUma con fissão de Máximo Gorki.A Mãe (obra prohibida e apprehendi£

da pelo governo Russo) de Máximo Gor-ki.

A lucta pelo direito de Rodolf vonJhering traducção do dr. João de Vas-concellos (advogado de Lisboa).

Sindicalismo e Socialismo- -bibliothecado movimento social

O Filho da Corlezã, por Albert Delfit,(coílecção barata).

Agencia jornalísticaCASA FILIAL—10 RUA NOVA 10—

Wynand Fockink, de Amsterdam, previne o commercio emgeral, que, de accordo com a lei brazileirâ, ninguém pode utilisar-sedas botijas da genebra de seu fabrico para o acondicionamento de ge-nero similar, e que, de accordo com a mesma lei, fará apprehender ju-dicialmente todas as botijas que nestas condições estiverem expostas ávenda, processando os contraventores.

Toda a botija de Wynand Fockink que for encontrada a venda,com genebra de outra procedência que não a legitima Fockink, assimcomo toda a genebra nacional munida de rótulos allusivos á mesmamarca, fica sujeita a apprebensão e os contraventores á multa de 500$a 5:000$000 em favor do estado.

(Lei n. 1236 de 24 de setembro de 1904.)

K». t. ra. _Í33" S° gararitmot c pt:r?zo e o í_?ier .".-et.';-/.-nonra* Há compra do /r._co c/rrguer.s ptljf dí £C . •- ! . r'J} //li.

Modelo da tira, que acompanha a todo o frasco Odol. Tire-se-a do frasco aproveitando-a para mandar a 50i-.¦içao

Segundo o estado actual da sciencia é o Odol

reconhecidamente o melhor produeto para a

kuqiejie da bocea e a conservação dos dentes.

Laboratório Chimico Língua

Paris. Dresde. Londres,

Rio de Janeiro.

fa95HQTOGRâPHià PSEGBAf.DE Pí__^l!8 da Eipasição i1aGi^MUo|Rio de Janeiro

A alta recompensa que acaba de ser concedida pelo Jury da Exposição Nacional aos nossos trabalhos,classificados entre os melhores, mais artisticos e perfeitos que se executam no Brazil, é a melhor reclameque delles podemos fazer.

A' culta sociedade pernambucana, que sempre nos honrou com a sua preferencia, cumpre-nos declarar-¦* o GRANDE PRÊMIO com que fomos galardoados representa para nós um incentivo a mais, que

qu*.nos fará i«-

'"var ao ultimo extremo attingivel na Arte a perfeição dos nossos trabalhos.^^^müf:M3Smmmmm\ -_r__E-B-d_M2rJ

s^esíCâPfr_5>»_iSs 111i~~_i *<»_' >__««—__- —' _í._^ M.-_>'.t •ÍmNJ - 'CP "_ín^

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N. 258 Â Provincia—Domingo, 14 de novembro

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Ctjlxq, 3_a__»ole_3tlia_s a_© sonliprasTOSSE? BROMIL BORO-BORACICA

CURA BRONCHITES. COQUELUCHE E ASTHMA 0"ULX*a. feridâS €?:_ ___._^iB_3i=_^%_rT'C3F^.icD—iD-^iU-onr _&. i__yyG-xJ3NT3ci_-_,x.,, *», rio r>_o; _r_^isr.i=t:_:_F-C_>

^pJh__> ¦*____ _____¦

Depois disto quem ousará âü_dar ?!ção dos srs. Daudt & Freitas, é esta mistura feliz, confeccionada corn^ E_M«*arte As innumeras vezes que a ella tenho recorrido, obenho semprafrawoapoio dos meus clfentes, acompanhado de referencias encomiasücas ás suas

JW-priedades therapeuticas. Encorajado por este franco su^ccesso, eu, pros«^convencido de sua efflcacia incontestável nas moléstias utenWis. o aconselü».

Maceió, 9 de julho de 1909.—Dr. Zeferino Rodrigues.

Attesto que empreguei na minha clinica o preparado denominado -BROMIL

nas bronchites agudas e chronicas, obíendo resultados satistactorios.Recife, 14 de julho de 1909.-Dr. Vicente Gomes

Excellente Vinho do Porto

Da antiga casaMATTHIASDch. fflatths. Feuerheerd Junr. & C. - Porto (Portugal)

VINHO FINO, MARCA ESPECIALImpi_F_.t-._o por s Ferreira Rodrigues & VC

A cada caixa do superior vinho do Porto D. MANOEL pertencem 2 bilhetesnumerados que darão direito aos seguintes 84 prêmios, sendo premiados os mes-mos 84 números que na lotaria hespanhola, do Natal de 1910, obtenham os pri-meiros 84 prêmios a saber*:

1 prêmio de rs. fts. 2.000^,000 equivalente em moedabrazileira, C.a de rs. 6:660$0°» _> »

» »10 » »10 » „10 » \50 » . »

84

JUNRara_g^antÍrRio de Jreattiva

_t-.$ooo4OOS000200*000100*000

70$00050$00Q

»»

o pagamento dos prêmios, DCH.MATTHS.

-...30*0002_66_ju006.660$0003.330$0002.331$0008.325$000"_-__-t_To

PèüèrHeerd

»*

v> fc- .) »» »» » »

C. remetterao todos os mezes, ao Brazifianische Bank íut- heutschlandoneiro, a proporção dos Rs. £ts. 10.000^000 destilados aos prêmiosaos embarques feitos mensalmente e a raaâo d_ í\30 réis fortes por caixa.

Quinta-feira, 18 do correnteDeseriminação completa nos jor-

naes de quarta-feira.

COMMERCIODIA 13

Durante a semana que boje . ~cado de cereaes se moF*- -.anna o mer-mentado e intere*--* — *°u bastante movi-tigos, pois, - --ttCro Para os principaes ar-menos ** ._r*suas cotações foram mais oupv'; firmes, devendo-se salientar os artigos^uno, feijão e farinha de mandioca que semantiveram eln posição animadora na praça.

. Os demais artigos são cotados na secçãoabaixo.

MilhoO artigo esteve no decorrer da semana em

posição firme, mantendo t. jVrfcçò de 90 réispor kilo.

FeijãoA posição do producto na praça foi de cer-

to modo interessada, pois o artigo se mante-ve com certa firmeza, a qual ainda hoje per-manece.

Cera de carnaúba—Cota-se este artigo aopreço de 17*000 a 21$000 pelos 15 kilos.

Cacad—Cota-se este artigo ao preço de7$500 a S$000 pelos 15 kilos, conforme aqualidade.

Farinha de MANiMS-i _- Òota-se a do esta-do o sacco ot>Eâ 60 kilos de 9$000 a 9Ç200e o sacco com 50 kilos de 7$5QQ a 7?700,mercado firme.

Feijão ^tAÍ-tScí.—Cota-se o gênero novouo sul ao preço de 12*500 a 13$500 e « doestado de 13$000 a 14$000, conforme aqualidade, e sacco com 60 kilos, mercadofirme.

Milho»—Cota-se este artigo ao preço de 50reis o kilo, na estação, mercado firme.

Mel.—Cota-se este artigo a 30$000 a pipacom o casco.

Pelles de cabra.—Cota-se este artigo aopreço de 2$700 cada uma.

Pelles de carneiro.—Cota-Se este artigoao prego dè 1$500 cada uma.

LiquidaçãoGi _tos pretos e de cores de 500 e i$000

réi «*.-Untos largos de pellica branco a 2$500.•Cintos côr de marrom e cinzentos com

2 custuraa a 2$000. Idem com 4 a 35>00Q.Galões corjx lantijollas e Sem de 1$200 a

200 rs. <_ metro.Applicações brancas e de cores de 1$200

a 40Q, de 800 a 200. Bordados de cambraia Victoria branca a 200, 300 _ $30r _ © metro.

Bend.a e bico de 1007200 e 300 rs. o me-__».

Meias de Escbssia arrendada para senho-ra 1*000.

_feias com listras, ficas para senhora a1_»500.

Meias pretas e de cores para senhora a800 rs. o par.

Meias para meD_aos e meninas, preta,encarnada, rrjSea e azul a 500,600 fe 700rs. o par.Camisas de -cretone e de cores a 4$000.

Camisas hr. ancas com peito de fustão a4*000 e 5*000.

Camispas côr de creme de 5$000 e 6$0Ó0IPunh-ais a 1$500, collarinhos 3 por 2$500.Pan-iiós de croxé para cadeira a 1$500.Pa _hos de croché para cadeira de braço

a 2$000.I .innos r^e croché para soíá a 4$000.Cortina dos para cama de 16$, 20$ e 25$.Toalh _s de 1*000, 1$500 e 2*000.lEnxovaes para bapiisado de 10$, 15$

e 25*000.To _cas de 4$, 5$, 6$ e 10$000. .Gravatas regentes de 2$0Ü0 e 1$000.York e Coquelin a 3*000._oIletes para senhora de 5$000. Leques

a $500 rs.Pulseiras de prata dé 3$000 e _$G0O.'Botões de cor* ente de 2* <• 3*000 rs.

U FLORIDA—Dnqüa da €axias, 103

SALUTARIS

BENTO BERNARDESCirurgião dentista

Pela Faculdade de medicina da Bahia,tendo feito acquisição .de modernos ap-parelhos para o uso de sua profissão,previne aos seus clientes e amigos queacha-se apto a encetar qualquer traba-lho pelos systemas mais modernos e commaterial de primeira qualidade.

Consultas e operações dentárias de 10ás 5 da tarde

Consultório.— rua Dr. Rosa e Silva *n23, l.o andaro.

mmmi io Reci

FarinhaDevido aos últimos pedidos do norte o ar-

tigo se apresentou firme durante toda a se-mana. valendo os preços de 9$000 a 9$200para o sacco de 60 kilos e 7$500 a 7Ç700 parao sacco de 50 kilos.

CaféA posição estável do artigo foi mantida du-

rante a semana em. declínio.No Rio o mercado esteve um t?nto frouxo,

não obtendo preço mais alto do que o de 7*100para o typo n. 7.

Mamona -

Foi conservada a cotação de 2050 pelos 15kilos no periodo dos dias expirantes.

RECEBEDORIA DO ESTADOPAUTA SEMANAL DAS MERCADORIAS DE PRODDC-

CÃO E MANÜFACTÜRA DO ESTADO

SUJEITAS AO IMPOSTO DE EXPORTAÇÃO

Semana de 15 a 10 de novembro de 1909

Aguardente (cachaça), litrfi . . . ; . $090Álcool, idem. . ......;.. ;.. . $200Algodão eni píuma ou rama, kilo. 1$200Assucar refinado, kilo

SALAZAR

Peitoral Iraleiro ie: p e angicote Roüppl Freres

Reme.dio poderoso para cura radical_a bronchite aguda e chronica, catharrosantigos, tosses, rouquidão, influenza, co-queluche e todas as affecções pulmona-res.

Vende-se na Botica Franceza, á ruado Bom Jesus n. 22 e nas principaespharmacias. -

. . .._. ¦¦¦¦uni ¦ íhju_¦!« it» "¦

llixir amor aos dentesPreço _BO _ _ réis

E' urn dentifricio maravilhoso, temmm cheiro agradável, serve para as do-ires de dentes, tira o máo hálito da boccatambém serve para limpar os dentes,cura com certeza a carie dos dentes eas inflammações das gengivas, em .pou-cos dias, faz os dentes alvos, deixa na'bocca urna sensacção de frescura deli-ciosa e -persistente.

MODO DE USARNos dentes furados bota-se um algo-

dão molhado no Elixir, e para limparos dentes bota-se 20 gottas em meio co-po com água, fricciona-se com uma es-cova. Vende-se as pharmacias Passos,á rua Larga do Rozario n. 42 e SantoAntônio na mesma rua n. 38, na Droga-Tia Silva Braga, na rua da Cadeia ns. 58e 60, na agencia de jornaes, beco do

¦OuAidor n. 1, preço 1*000,

Hontem, hoje, amanhãe sempre, o Talher é a melhor pin-ga portugueza gue vem ao Brazil.

i Sem competidora para o fa-bríco de assucar; a 5$000 a bar-rica.

Idem de S. Caetano, em bar-ricas de 50 kilos, a 8$000.

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a ouro, platina de primeiraqualidade, conservando uma

cor sempre alva, granito,' cimento, esmal-te, imitando perfeitamente a côr dosdentes.fflr/tac Ha íinrn sem solda (systema Mo-UUlUaa UC Uillu risson)conservandoumbrilho inalterável.DENTES A PIVOT BRIDGEWORK —

(dentadura sem chapa) e dentadurasfabricadas com toda a perfeição e pe-los systemas mais modernos, imitandoperfeitamente os dentes naturaes.

EXTRACÇÃO DE TARTARO—(pedras) elimpeza dos dentes ficando com a cornatural sem estrago do esmalte.

EXTRACÇÃO DE DENTES E RAÍZES-sem dor com emprego de anesthesicosínoffensivos.

CORRECÇAO—de desvios dentários pe-los processos mais adiantados.

TRATAMENTO — de todas as molestiasdas gengivas, bocca, dentes, fistulasdentárias, periostites etc.Todos os trabalhos são feitos pelos

systemas americanos e allemães os maismodernos e aperfeiçoados e são garan-tidos. O material e apparelhos empre-gados para todos os trabalhos são deprimeira qualidade, sendo observadas asregras de hygiene e antesepsia moder-nas.

Preços módicos.10 da manhã ás 4 da tarde

Rüa Barão da Victoria, 59

CaroçoA posição do artigo é firme e o preço da sec-

ção e mantido com interesse.

Bòlsà commereial de PernambucoCotações officiaes da junta áos corretoresCambio sobre Londres a 90 d./vista 15 13/32

d. por 1.000 réis do banco, hontem.Cambio sobre Londres a 90 d/vista 15 15/32

d. por 1$000, particular, hontem.

O presidente.--Augusto P. àe Lemos.O secretario.— Eduardo Dubeux.

n de usina, kilo.. .» cristal, idem . . .•» branco9 demerara . . . . .9 somenos» mascavado. . . ,

Bagos de mamona.. . . . .Borracha de mangabeira. .Dita de __aniçobaCaroços de algodãoCera de carnaúbaCouros seecos espichados.Couros seccos salgados . ,Couros verdesOuro. grammaPrata, gramma

Terceira secção

$330$340$360$290$180$220$140$150

4|1804SÍ8Ò

$0701$3201$0701$050

$660...*••••••• ÇboU

$007da Recebedoria do Estado

de Pernambuco, em 13 de novembro de 1909.Approvo (assignado), o administrador, A. daTrindaáe M. Henriques.

(Assignado). O chefe, A. Albuquerque.

ÜLturações

MERCADO DE CAMBIOOs, bancos abriram com a taxa de 15 3/16 d.

sendo a cobrança de saques feita a mesmatáxp..

Em seguida ás noticias do Rio, os bancosoffereciam saccar a 15 3/8 d. e 15 13/32 d.para quantias maiores, fechando o mercadonesta posição.—Em papel particular constou negocio at5 1/2 d.

MERCADO DO RIO

Os bancos abriramsuas transacções com ataxa de 15 3/8 d., fechando o mercado comesta taxa.

A semana correu sem agitação para o mer-cado de apólices, tendo havido uma venda deapólices municipaes do valor de 100*000 a9S$000.

Os demais titulos não soffreram alteraçõese se acham cotados na secção abaixo.

MERCADO DE S. JOSE'PREÇOS DU DIA

Carne verde de $400 a $800.Suino de 1*000 a 1*200.Carneiro de 1$200 a l$30O. - '..

Farinha de $600 a $700.Milho de $500 a ÒOO.Feijão de 1$000 a 1$500.Gomma de 1$000 a 1$200.

EntradasFruetas 38 cargas.Verduras 6 ditas.Cereaes 38 cargas.Aves 2 cargas.Peixe 301 kilos.Carne verde 2869 kilos.

.010$650$800$860$

950$

"Titulos na praçaVALOR COTAÇÃO

Apólices federaes 5 1.000$» do estado 5 %..... 1.000$» do estado 7% 1.000$i» deusinas7% 1.000$

APÓLICES MUNICIPAES

Juros de 8% 100$_> de 8 %..'. 1.000$

BANCOS

Banco elo Recife 100$» de Pernambuco 140$» de Credito Real

Letra hypothecaria 100$Banco C. Credito Real 7 %. 100$

» Emissor 100$»

' Popular-

ESTRADAS DE FERRO

Trilhos Urbanos de OlindaCompanhia Ferro-Carril...,

; COMPANHIAS DE NAVEGAÇÃO

80$

82$86$50$

100$ sem cot-

25o<S& *N

K__

Girsrgião dentista

DECLARAÇÕES

ia ie trios urbanos flo Reciíe a' Olinda e BleriíéAVISO

Trens extraordinários para Bebe-ribe

Por oceasião da festa da inauguraçãodo «Club sportivo Beberibe», no domin-go, 14 do corrente, além dos trens dâ ta-bella serão expedidos os seguintes ex-traordinarios tocando somente no Prin-cipe e Encruzilhada e gastando apenas20 minutos de viagem :

Da Aurora--4.00, 5.00, 6.00 e 7.00 da_3rc_6

De Beberibe—4.30, 5.30, 6.30, 7.30 e9.30 da noute.

Os trens ordinários, da tabeliã entreRecife e Beberibe serão directos de 4.30datarde em diante, deixando depararno Pires, João de Barros e Espinheiro eaguardando o trem de Olinda na Encru-zilhada como de costume.

Recite, 11 de novembro de 1909.B. H. Tackniss,

gerente.

200$100$

250$ae par

Serviços marítimos.Pernambucana......

100$ 18$100$ sem cot.

COMPANHIAS DE TECIDOS

Fabrica da Torre.» Paulistad Camaragibe.

200$200$140$

COMPANHIAS DE SEGUROS

Phenix..........AmphitriteIndemnisadora..ins •••¦•••••••_•

300$400$300$400$

360$360$

ao par

340$440$330$420$

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AssucarEsteve bastante animado e sustentado o

artigo durante a - semana em declinio, poistodos os typos de assucares cotados na sec-ção abaixe se manifestaram em altas sueces-sivas, bem como tiveram largüezas em seusnegocias.

Ainda hoje a mesma firmeza se manifestouna praça, se bem aue não soffressem altera-ções as cotações abaixo.

MERCADO

BRANCO, cirurgião den-tista pela Faculdade de medicina doRio de Janeiro.

Colloca dentes pelos melhores systemas,c om chapa de vulcanite ou ouro e semchapa, hriàge vork, dentes pivoi comespigão metálico ou madeira.

Obtura a ouro, platiua, cimento, mine-•* ral etc.Htestaura dentes a ouro e colloca coroas

artificiaes.Extrae dentes ou raízes com ou sem em-

prego de anesthesia local.Corrige anomalias do systema dentário.-Trata de fistulas dentárias, abeessos ai-

veolares, periostite e todas as moles-tias próprias da mucosa boccal.

Dispõe, para os trabalhos de sua profis-•são, de apparelhos einstrumentosaper-feiçoados e material dos mais acredi-tados fabricantes americanos e ingle-zes.

Consultas das 9 ás 5.Uua da Imperatriz, dl. IO

PRIMEIRO ANDARPERNAMBUCO

0 faemem da roa Padre MunizNa ruav.Padr? Muniz n. 3, 1.° andar

frente do mercado de S. José, no correrda Fabrica I._.iyette, ha uma pessoaque restab-^ci doentes do pulmão emqualquer estado de adiantamento; as-tnmatico, ainda mesmo que seja antiquis-simo; erysipela; febre de qualquer qua-lidade e sem applicaçao do quinino; ca-maras de sangue; utero; rheumatismo,ainda mesmo antigo; gonorrhéa; tuber-culose; grippe; figado; baço e qualqu&outra moléstia; esta pessoa tem tratadoaqui na capital e em seus arrabaldes ecm outras capitães, centenas de pessoas,eomo tem provado com innumeros at-testados que tem publicado.

Recife, 17 de iulho de 1905.

Associação Commereial dePernambuco

São convidados os srs. so-ciosa comparecerem a reuniãode assembléa geral extraordinaria que terá logar no dia 16do corrente á 1 hora da tarde,a fim de tomar-se conhecimen-to do que oceorre a respeitoda desapropriação dos edifi-cios da Associação por motivodas obras do porto, eautorisara directoria a entrar em accor-do com a commissão fiscal eadministrativa das mesmasobras.

Recife, 11 de novembro de1909.

Francisco Pinto,1.° secretario.

DIA

ASSUCAR\jsin__s j.• *^»>¦•¦•>••¦•••¦•¦•••

Usinas baixas...V_riSLa_.lSaQ.9S •••¦••••••••••••Demeraras..DlTCLuCOSa •••••••¦ •••••••Somenos...............MascavadosBrutos seccos...Brutos mellados....Retames

DC GÊNEROS13

5$100 a 5$5004$700 a 5$1004$000 a 4$500

$. .. a 2$5004$00Ò a 5$4003$000 a 3S3002S200 a 2$40C2ÇC00 a 2$4001$700 a l$80fr1$400 a 1$5C0

AlgodãoO mercado do artigo na semana que hoje

termina experimentou certa baixa, devido asultimas noticias de Liverpool serém*desfavo-raveis pára a nossa praça

artigo foi consideradacotação de 16°>500 e

nego-

Hoje a posição dòfrouxa, regulando a16$600.pelos 15 kilos.

Ao que nos constou não se realisoucio algum a estes algarismos.

Os telegrammas de Liverpool aceusam acotação de 805, havendo por conseguinte umabaixa de 8 pontos para o gênero de proceden-cia de Pernambuco.

Quanto a posição do mercado também éfrouxa.

MANIFESTOS DE IMPORTAÇÃODo vapor inglez Tocantins, entrado de New

York em 12 a tarde e consignado a Compa-nhia Llo3'd Brazileiro:

Artigos para photographia 1 caixa a Martins& C. Accessorios para barricas e barricas va-sias 243 volumes a ordem. Arados e accesso*rios 8 caixas á ordem. Accessorios para aU-tomovel 1 caixa á ordem. Atí_—400 attadosá ordem. ArtiguS de latão 3 caixas a ManoelAlmeida & C. Artigos de latão e artigos dealumínio 2 caixas a A. de Albuquerque & C.Accessorios para bateria 2 caixas a M. Souza& C.

Bacalhau 250 tambores e 250/2 á ordem.Breu 500 barricas a A. Fonseca & C, 500 a F.Irmãos & C. . .

Colchas de algodão 1 caixa a F. Fernandes& C.

Cutelària 1 caixa a M. Souza & C. 2 a SilvaFerreira. Catálogos 1 caixa a Walter Fieldug.Cartas de jogar e virolas 1 caixa â ordem.Cartuchos 1 caixa a M. Almeida & C.

Espoletas 1 caixa a M. Collaço & C.Fazendas de algodão 1 caixa a J. Ferreira

& C. Ferragens 1 caixa a M. Colaço Dias & C.Ferragens e outros artigos 6 Volumes a MAlmeida & C. Farinha de trigo 600 barricas áordem, 750 a C. Frates & C. 1000 a M. Izabel-la&C.

Graxa 1 caixa á ordem. Graxa, ferragens eoutros artigos 9 volumes a A. Silva & C. Gra-xa para metal 16 caixas a Manoel & C. Gela-dores 3 engradados a M. Souza _& C. Globospara lanternas 1 caixa a M. Almeida & C. Ca-zolina 300 caixas á ordent.

Piano 1 cuixa. à A. A. Gomes Penna. Pianosmecânicos 5 caixas á ordem. Pregos, vidrospara lâmpadas e outros artigos 312 caixasa M. Souza & C.

Pardimene & Varella 2 caixas com 130 kilosde vaquetas, 9 attados com 900 kilos de ras-pas de couro.

No vapor nacional lito Pormoso, para Ma-cau;

P. Alves & C. 40 saccos com 3000 kilos deassucar de usina.kiF. A. Gomes de Mattos 15 saccos com 900

los de formas de calcados.Para Natal:Amorim Férmmdes & C. 10 saccos com 600

kilos de café.Para ParnahybaíBarbosa & C. 10 ancoretas com 400 litros de

Vinho, 1/2 barril com 80 litros de vinagre, 2caixas com 24 litros de genebra, 1 caixa com24 litros de üervçja.

Fará Amarração íA Silva & C.

* 4 caixas coln 200 kilos de

chumbo.Miranda Souza & C. 22 caixas com 1100 ki-

los de chumbo, 2 caixas com 200 kilos depre.gos, 6 fogafHros dé ferro:

Fará Cáinocuh íAmorim Fernandes & C. 110 saccos com

6600 kilos de café, 6 caixas com 144 kilos decognac, 10/5 barris com 820 litros de álcool,35/5 e 74/12 barris com 5238 litros de aguar-dente, 1 caixa com 36 kilos de doce, 3 caixascom 21 kilos de massas, 45 saccos com 3075kilos de assucar mascavado.

A. Fernandes & C. 30 snecos com 2250 kilosde assucar somenos, 45 saccos com 3075 kilosde assucar cristal, 10 saccos Com 750 kilos deassucar bí;aiico; ...

Fernandes ife C. 26 latas coih 4ü8 kílòs dephosphoros.

Barbosa & C. 12 ancoretas com 400 litros devinho.

No vapor nacional ttauna, para Porto Ale-gre :

Loyo & C. 118 saccos com 8850 kilos de as-assucar de usina, 108 saccos com 8110 kilosde assucar branco, 55 saccos com 4125 kilosde assucar somenos. *"

Loyo & Leite, 600 saccos com 45000 kilos deassucar de usina.

Para Pelotas ... ... .'Loyo & Leite, 100 saccos coth 7500 kilos de

assucar dé usina.No vapor nacional Amazonas, para Santos:Taborda & C. 500 saccos com 30000 kilos de

assucar somenos. ¦:P. Alves & C. 500 saccos com 30000 kilos de

assucar mascavado.No vapor nacional Sobral, para Camocim :P. Pinto & C. 2 pipas com 1080 litros de ai-

cool.Gonçalves Pereira, 255/12 barris, Corn 8400

litros de vinho, P3/12 barris com 2100 Íitrosde vinagre e 5 caixas com 50 litros de gazosa.

Para Antônio Lemos :L. Barbosa & C. 30/2 barricas com 2760 ki-

los de assucar de usina, 20/3 e 20/4 barricascom 3600 kilos de assucar cristal.

Para Paríntíiis íL. Barbosa & C. 30/5 barris cóm 24Õ0 litros

de cachaça.Eurico Cardoso & C. 100 barris com 8050 li-

tros de cachaça.Para o Pará :A. Freitass 1 atado com 180 kilos de sola.L. Barbosa & C. 20/0 barris com 856 kilos

de assucar branco.P. Pinto & C. 50/5 barris com 4100 litros de

aguardente.Para Manáos ;•Medeiros át C. 15 pipas com 11S0O litros de

álcool.L. Barbosa- C. 110/2, 200/4, 100/8 barricas

e 10 saccos com 26450 kilos de assucar deusina, 20/2, 50/4 e 20/8 barricas com 5590 ki-los de assucar branco, 10 saccos com 750 ki-los de assucar mascavado, 180 garrafões com3960 litros de aguardente e 100 caixas com65pQ kilos de do.ee. ...

No vapor nacionai Goi/áz, pára á Bahia :.Amorim & Campos, 201 caixas coffi 7281 li-

tros de oleo de ricino.Para o Bio de Janeiro ;Amorim & Campos, 290 caixas com 10440

litros de oleo de ricino.No vapor nacional Parahyba, para a Bahia:Companhia Industrial Pernambucana, 9

fardos corh 2934 kilos de fio de algodão.Para o Bio dè janeiro iH. Stoltz & C. 300 saccos Coih 18000 kilo»

de assucar mascovado.F. Carneiro & Guimarães, 20 csixas e 10

atados .om 220 kilos de vinho medicinal, 1caixa cbin 80 kilos de polpa de taiharindo e 1cai__a tolh 15 kilbs de _»etííca__fe-__

Joãb M. Lihs 600 saccos com 36000 kil»s deassucar somenos. «. ,

P. Ferreira & C. 10 pipas com 5420 litros deálcool.

Para Santos:P. Alves & C. 500 saccos com 3C0OO kilos de

assucar somenos.Silva Guimarães & G. 1000 sacfcos com GOOOO

kilos de assücaf soihehós e lÒOü saccos coih_000 kiíos dè ãssücar IhascaVado.

3: C. Levy & Soti 190 sàfccos coth 11400 ki-los de assucar fnasèavadô.

J. M. Lins 1000 saccos com 60000 kilos deassucar mascavado.

J. Montenegro & C. 17 atados com 1530 ki-los de massa de tomate e 5 atados e i caixascojji 660 kilos.de doces,

Na bai-aça 5. Mahoet, jpzia Maihanguapé :Amorim Fernandes & C. 15 latas coih 270

kilos de phosphoros e 2 caixas com 120 kilosde doces.

Na barcaça Itajahy, para Parahyba.:L. BarbOsa & C. S5 caixas cota 1600 kilos tie

massa.Na barcaça Nubia, para Camaragibe :Meira e Silva 3 âncoras com 120 kilos de

vinho, 4 saccos com 240 kilos de café e 1 latacom 18 kilos de phosphoros.

Azevedo & C. 6 pacotes com 60 kilos de ci-garros e 3 pacotes com 20 kilos de papel decigarrosi *

Na bartaca Sanhauá, píirá Parahyba !j. MdhteneB-0 & C. 8 caikas Sota /00 kilos

de ihassa de tomate.Na barcaça Estrella ão Mar, para Maman-

guapa:T. Lapa & C. 24 âncoras com 800 litros de

vinho, 6 âncoras com 200 litros de vinagre e5 caixas com 40 litros de gazosa.

Na barcaça Philadelphia, para Jatobá :F. Rodrigues & C. 2 caixas com 60 litros de

aguardente, 6 barricas com 360 kilos de assu-car refina do, i aheoreta e 3 barris com 280litros dc vinho'e 2 caixas com 60 kilos deazeite.

Santos e esc, Tibor, a ia, as 4 horas. _Rio Gronde do Sul e esc, Gutrune, a 26. as 4 n.

Avon, a 28, ás 12 horas.Southampton e esc.LivefpõOÍ, Aíiilior, a 28, as 4 horas.Liverpool e esc. OW/O, à28, ás 12 horas.

ANCORADOUtí0 INTERNO

Vapor nacional Sobral, carregando.Vapor nacional Una, lastro.Vapor nacional Rio Formoso, carregando. .Vopor nacional Itaúna, carregando.Vapor nacional S. Fremcisc», lastro.Vapor iíJgíeJ! Capella. .carregando.Vapor inglez TünslaUi dese_rregando.Vapor inglez Tocantins, descarregando.Patacho inglez Amy Louise, lastro.Palhabote nacional Reinder, lastro.Lugar nacional S. St. Rosário, descarregandoLugar nacional Hilda, descarregando.Barca nacional Industrial, descarregando.Brigue inglez Freetweng, descarregando.Lugar inglez Rosina, carregado»Lugar inglez Lake Sincee, lastro.Lugar inglez Ada Peard, desearregandeí.

NÒ LAMARÃOBarca norueguense Nuruber^i afribada.

____________— i ii. ¦_¦¦ ¦ il) in. __¦__—^—MMM _ ¦.—,, **$+

DD A 711 íiHnPaquete

cXoeantinsPresentemente

paraneste porto seguirá

13PORTO DO RECIFE

MOVIMENTO DO DIAEntrada

Swansea c escala—25 dias, vapor inglez Tnns-tall, de 2438 toneladas, commãndante L.Simpsori, equipagem 30, carga varios gene-rds ; a M. Büarque & tí.

SahidasSidney--patacho inglez Atttiy Loiiise, eom-'

mandante B. Aheppard ; lastro.Barbados—escuna ingleza Waccíwí/iíc, com-

mandante W. Creasen ; lastro.Manaus e escala—vapor nacional Sobral, com

mandante L. Lorentzen ; carga varios ge-neros.. .

Santos e escala—vapor nacional Parahyba,commãndante José Souza ; carga varios ge-neros.

Bahia, Rio de Janeiro e Santos—Não recebe carga*nem passa-

O paquete

Maceió,N. B.

geiros.

Esperado de New York no dia 15 docorrente seguirá no mesmo dia paraMaceió, Bahia, Victorí* e Pão de Jaueiro

Paquete <s#

^0M0Ê

cor-

lAKâllâO

Esperado ãò\úoò? ao <*.a 15 dorente seguirá no mcb.1110 <»? p5r<_ __vMaceió Bahia, Victoria,.? Rio de -fcnfite*

Paquete v ;

gorboremaEsperado do sul até o dia 16 do cor-

rente segoe com pequena demora paraCeará, Camocim e Pará

Paquete

çManàus ?Commãndante A. O. Shorl ,

Esperado do snl no dia 17 denovíi_ln*asegue ho mesmo dia para •_Cabedello, Natal, Ceará, Maranl..,o, »>a-

rá, Santarém, Óbidos, Parint-ns, Ita*coatiará e Mauáos.

ASSUCAR PARA NEW-YORK 'Oassucar embarca^o.p^^^^^;entregue nas uzinas quando os embarques forem mm&^^gWfè^ »

De accordo com o .decreto n. 7473 do. governo Fede.al adores t _?. rie

serviço do estatística os seguintes reqii isitos, que os srs. <__ui._expressar nos respectivos conhecimentos :

Peso bruto dos volumes. ,_;.>Peso líquido das mercadorias ( em kilogrammas >. .Valor commercíãK '.*t>í. ¦*?.*» ??-'& VOrigem e destino das mercadorias.Qualidade da mercadoria e_vpecificadamente. ;*&!&*) mie n*»N. B—Não só attenderá mais a nenhuma "Çl.amaçw por WtayTJJ1

forem communicadas por escripto á agencia até 3 dias depois da entrarta ics K

neros na alfândega. ^ •,.:«; _aa, t._><n_n <íf •ào.v\ - No caso em que os volumes sc am desçam gados com tei nm - * *<

^necessária a.presença da agencia

'nò acto da abertura^.para poder .erdicu o

João Rodrigues CoelhoSétimo dia

t

Pelo eterno desapparecimento deJoão Rodrigues Coelho, sua es-posa manda celebrar missa de 1:9

dia de seu desapparecimento na egrejado Carmotta quarta-feira, 17 do corren-te, ás 8 horas, agradecendo desde já atodos os parentes e amigos que compa-recerem a esse acto de religião e cãri-dade.

Olympia ãSãría do Espirito SantoSá

Francisco Teixeira de Sa e saaesposa (ausentes) José Viceníe deSá, Idalina Tertuliana de Sá e Phí-

lomena A. de Sá convidam todos ospa-rentes e amigos para assistirem ás missasque por alma de sua estremecida irmã,cunhada e tia Olympia Maria do Es-pirito Santo Sá mandam celebrar nodia 18 do corrente na Ordem terceirado Carmo ás 8 horas da manhã peloque se conlessam desde já agradecidos.

Maria do Carmo Tavares SimõesSétimo dia

fJosé

Camillo Simões e Gercino Ta-vares convidam os seus parentes eamigos para assistir ás, missas por

alma de süà esposa e filha Maria doCarmo Tavares SiriiÔeS, que terão lo-gar no dia 16 ás 17 horas da manhã naegreja' da Santa Cruz, 7." dia de seu fal-lecimento. A todos hypothècam a suaeterna gratidão.

prejuízo das faltas se as houver. ...,,.0..Prevenimos aos senhores cãrregaaores qu_ nennnma carga

á bordo cujos vasilhames estejam vasando ou quebrados.sei- __c__

Linha de carga entre Porto-Alegre e Para_ A empreza já inaugurou está linha que será feita I£'os novos v*P°j££ ff^Z

BORBOREMA e IBIAPABA, sen, baldeação no g&S^^fecgSfri de Santos. Pt o de Jakeiko, B_-í-, * i-.K-A-bi_..o, _*.»TAO,

do esealas pelos portose Pará, com o regresso pelos mesfue. portos.

Bellarmino Dorotheo Rodrigues daSilva

Trigesimo dia

t

Maria de Albuquerque Araújo eSüva, seus irmãos, cunhados e so-brinhos, ainda profundamente ma-

goados pelo fallecimento de seu presa-dissimo e sempre lembrado marido, cu-nhado e tio Bellarmino DorotheoRodrigues da Silva, convidam aosseus parentes e amigos para assistir aínissa qüe, pelo eterno descanço . .e suaalma, mandam resar na matriz da Ga-melleira, ás 10 1/2 de quinta-feira, 18 docorrente, £0.° Aíz dc. seu passamento.

Agradecem desde já a todos que com-parecerem ft esse acto de, reli gião e ca-ridade. __' --¦..¦

ida e voíla teem 10% cie abaiimcnto:recebidas o o trapiche do Lloyd Brazileiro UO U;8lá até 1 ho_. da tarde do dia da partida dos paqu^«*'

só serão attendidas até 3 dias depois de finalisadm

As passagens deAs encommendas são

da Companhia Pe___-bueátAs reclamações de faltas

3 ^Tsféclamações por avaria, extravio ou faltas fó^tâ»^t^^fiS

escripto, no escriptoriò desta emp*--* no porto da descarga, dentro de trt..s a asuteis, depois de terminada a d*dscarg_ :„„„., ,«„ ànáluker

Esta disposição não sendo respeitada faca esta empreza isci.._ de qualq .erresponsabilidade.

Carga, passagens, inforücações com

J£a?XkL-> _£__¦_ ___.-_.---. _-SíS» cio r* __ir*&"

f-*

_& IJL^u» .*¦ •>_-

¦_»

f^k'*..

líllIlIdlM mm^fc. ÁM. JtSb. Ss- __« %3( J

O paquete

Presentemente neste porto seguirá de-pois de pequena demora para

Rio de Janeiro e SantosO paquete

Ja. •-

VW aíioe

büiillOI ul" ra^ 'O *-i" '

nortecom

I. "»

•»

pequenaEsperado do

vembro, seguePara Rio de Janeiro e Santos

O paquete

r o*, - •no dia _5 de ne-

demora

wmEsperado do sul no dia 22 \?C auvem*

bro, seguirá, depois de pequei?* UC mo*

AR RECAD AÇÕESALFÂNDEGA

Renda e*sl__

Rendimento dodia 1 a 12

23.960S30636.687$403

60. _7$70nTotal

Em igaal períó-do do dia 1 a13 de 1908 ;.

710.163$819

770:811^523

725.090$072

José Neves Tavaresl.o ANNIVERSARIO

Maf ia L. de Mello Tavares e filhos,Maria Neves Tavares, José Theres

L„ dè Mello e familia, Maria Cavalcan-ti (ausente) Antônio Neves e Gaspar Ne-ves convidam seus parentes* c amigospara assistir ás missas que pelo éter-no descanço de seu sempre chorado es-poso, pae, filho, genro, cunh_>do. sob--nho e primo José Neves Tavares,man-dam celebrar ás 8 1/2 da manhã de 17 docorrente, na Ordem terceira de S. Frán-cisco e ás 8 horas do mesmo dia naegreja de AplpüCoè. •

Antecipam desde ja OS seus agrade-cimentos.

João Valente da CruzSétimo dia

JL, Mariana Gomes da Cruz (ausente)*PMaria Alice da Cruz, Pedro Será-||] phim dá CrüZj Manoel Valente da

Cruz, sua mulher e filhos,- Albino Fer-reira de Almeida, sua mulher é filhos eAntônio Fernandes da Silva, agradecemdo intimo d* alma a confraria do SenhorBom Jesus da Via-Sacra e aos amigosqne se dignaram acompanhar e sua ulti-tiia tnóráda os restos mortaes de seuquerido filho, paé, Irmão, sogro, cunha-ao, avo e tio e de novo Os convidampsra assistir âs missas que serão ceie-bradas pelo descanço eterno de su'a Imano dia 16 do corrente, pelas 8 horas naegreja da Santa Cruz.

Confessam-se penhorados a todos quecomparecerem a esse acto de religião ecaridadêi _. _

Esperado do sul até o dia 15 de no-vembro.e depois da indispensável demoraseguirá para

Ceará, Maranhão e Pará.O paquete

o ""*

^Jaguarwe

ra, paraCeará,

iy _£_-Maranhão eO paquete

Pará.

E' esperado do sul até o diá 23 e d***"pois de pequena demora seguirá par.a.Cabedello, Natal, Macau, Mossoró, Ara-

caty, Ceará, Camocim e Amarração

Para carga, encommendas ivd^^tea^^ró agites

— O .JL- an4í»rlPEREIRA Gi_J__Jd — Hua -«> i."_mi-> .rcio

Segue no dia 13 do corrente, ás 4 hc-ras datarde. ,

Recebe cargas e encommendas a.e õs2 horas da tarde, dinheiro a fnite até as12 horas da tarde do dia da partida.

Chama-se a attenção dos srs. carrega-dores para a cláusula 11.* dos conheci-mentos que é a seguinte :

No caso dfe haver alguma reclamaçãocontra a companhia, por avaria ou per*-da, deve ser feita por escripto ao agenterespectivo no porto de descarga, dentrode tres dias depois de finalisada. INaoprecedendo esta' formalidade, a compa-nhia fica isenta de toda responsabilj.-dadé. f~,Escriptoriò— Caes da Compa-

nhia Pernambucana n. 12

Para carga, passagens, frete etò. trata»se com os consigr atarios -V• BQRSTELttANNV&lC-.'N.5—Rua do Bom Jesus—*n. d

PRIMEIRO ANDAR .

.4___-mmm W}^

O tyapor.

á___T^H?•/# £&

RECEBEDORIA DO ESTABO

i íitoiitãgre orDE LISBOA—S F I, marca a fogoem quintos, décimos e vigésimos;em todos os trapiches.

Companhia fahríca de estopaAcham-se á disposição dos srs. accio-

nistas no escriptoriò desta compahia, árua do Commercio 48 1.° andar,os se-guintes documentos exigidos por lei:copia do balanço, relação nominal dosaccionistas e listas das tranferencias deacções, tudo referente ao anno socialfindo em 30 de junho proximo passado.

Recife, 30 de outubro de 1909.G. A. von Sohsten.

director-secretario.

3 3

C_-FPllMl_18sem igual para fabricação deass ucar, barrica a 6_g.00011

Vendem os fabricantes, noseu único deposito no

Caes do Apollo r?s_ 71 e 73C-T3_MB__. __: o

PERNAMBUCO

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ASSUCAR

Saccos

Roupa de meia 1 caixa a N. Fonseca & C-.Revolvers 1 caixa a M. Souza & (2.

Sabão medicinal 1 ealSa à Manoel Cola-ço & C. SuspeBsoíios 2 caixas a M. Cola-co & C.*

Tachas 22 caixas a M. Almeida & C. Tintas4 caixas a M. Souza & C, 3 a B. Vianna & C.

Vidros para lâmpadas 2 barricas a M. Sou-za & C. Vidros 2 barricas á ordem, 36 a Fer-reira Praça & C. Vidros, graxa e outros arti=gos 25 volumes a C. de Souza & C. Velocipe=des 2 caixas a Silva & Ferreirai

¦• _'—

Do vapor inglez Tunstall, entrado de Swan-sea e escala em 13 e consignado a CompanhiaLloyd Brazileiro :

Carvão de pedra 1.998 toneladas a consi-gnataria.

Kerozene 5750 caixas á ordem.Leite 1 caixa a M. Araújo. Limas 2 caixas a

A. de Albuquerque & C, 1 a. Mi Souza & C.Lunetas 1 volume a Krause&C.

Moterial de óptica 1 caixa a Couceiro Ir-mãos. Machina para escrever 7'caixas á or-dem. Machina de costura e material para re-clames 448 volumes a Singer Sewing Machine.Machina para descaroçar algodão 2 caixas aE. A. Schenker. 2 á ordem. Material electrico1 caixa a M. Almtida & C.

Oleo mineral 10 barris e 1 tambor a M. Sou-za & C, 1 caixa á ordem. Oleo lubrificante 20barris a M. Souza & C, 23 á ordem.

Pasta para metal e cutilarias 3 caixas « M.Almeida & C. Phonographos 7 caixas a LeiteBastos & C.

Desde o dia 1 a 12......Consumo do dia 13ExportaçãoEstatísticaDiversos impostos....;-

Total

1B9.73S$8?0$

19.817$640440S990

7.82Í$Ü00

2í7.816$5G0

tapuia üae_3sa. üe"CAOCOS"

O vspor-Í_S

FBEFE1TURA MCNICIFAX.Mez áe outubro

DI« 1 a 12.Dia 13

Total

70.947$9383.6465331

74.594Í2Ó6^rrzir&fr&izKzyrznvAr. ¦

I I00cstoCO

Oi IO (-»•co to*. 0000 o. onoo00*.tC4_.O |

ALGODÃO

Saccas

Olympia Augusta _abello Boie*_oirigesimo dia

_Jlt_ Manoel Gomes da Fonseca e sua¦Tlpmulher (ausentes) e seus irmãos,

1 cunhados e sobrinhos, ainda com-pungidos pêlo fallecimento de sua inol-vidavel mãe, sogra e avó OtyttipJ-Au-gosta Rabello Botelho, convidam osdeínais parêntese amigos para assisti-rèm à inis-à. qtiè em suftragiode su almamandam celebrar na tnàí__ dâ Boa-Vis-ta, ás 8 horas da manhã de seguüda-fei-ra, 15 do corrente, por cujo compareci-mento se confessam agradecidos.

BSÜ

Presentemente neste porto seguira de-pois de pequena demora para

Rio Grande, Pelotas e Porto-AlegreO vapor

_» _£*_.

Esperado da Europa até o dia 15 docorrente, e seguirá depois da demoranecessária paraRio de Janeiro,

S. Francisco eSantos.

Entrará no porto e recebe passageiros.O vapor

3_s? *

T-J- VIM &»

]ãÃRI____©_í^f- t- ... ¦.¦¦_—________—_________¦_____-

COMlPANHIADE

noEXPORTAÇÃO

•IA 12 DE NOVEMBRO DE 1909Exterior

Escriptoriò ruaMarquez de Olináa n.53

LeilãoAo correr do martello

De grande quantidade de gênerosexistentes na mercearia á rua doRangel n. 1.

Para pagamento dos credoresGarante-se a chave d*

comprador da í>- „_* çasfl. -1'inaçK .•

ao|-rii i

Aguardente.—Para o agricultor, cotjaa-sde440 a 500 a canada, conforme o gráo._LCOO_~Parà o agricultor cota-se de $950al$000 a canada, conforme o gráo.Borracha.—Cota-se a de maniçoba e a demangabeira ao preço de 1600 a 4$000 okilo, conforme a qualidade.Bagas de mamona.—Cota-se este ar*'preço de 2$050 pelos 15 kilo* --° _aomercado firme. - . estação,

Couros salgados seoctigo ao preço de " • ->-•"•—Cota-se este ar-

COUROS VERP' . dtíO O kÜO.cortu- ,^s.—Cota-se este artige, paraj

C>- -_e, ao preço de 600 réis o kilo.^uiOÇOS de algodío. — Cota-se este artigo

3P preço de 1$C60 peles 15 kilos. Merca-do firme.

Despacharam:No vapor inglez Capella, para LiverpoolH. Forster & C. 320 saccos com 24000 kilos

de assucar demerara, 373 saccos com 27602kilos de assucar demerara.

Julins von Sohsten 666 saccos com 49950kilos de assucar demerara.

The North Brazilian Sngar, 2000 saccos com150000 kilos de. assucar demerara.

Intcrier

^.esT:_charam:_<o vapor nacional Maranhão, para o Rio

dede Janeiro. „_ , ., , „,,„

J. Didier 9 caixas com 1728 kilos de vaquetas, 12 fardos com 3264 kilos de raspascouro.

Para a Bahia: ,J. Didier 1 caixa com 194 kilos de vaque

No vapor nacional Pará, para Manaus:Silva Braga & C. "• ¦-'-*

medicamentos7 caixas com 38 kilos de

NOTAS MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

Mez áe novembroAmazone^ de tí. .Aires e ese.j a 14:.Jeíjrííth'n_ion_ia, do Pará e esc, a 14.Goyaz, de New-York e esc, a 15.Maranhão, de Manáos e esc, a 15.Halle, de Bremen e esc, a 15.Canoé, de Santos e esc, a 15.Jaguaribe, de Manáos e esc, a 15.Borborema, de Porto-Alegre e esc, a 16.Tropeiro, de Porto-Alegre e esc, a 16.ítaeolomy, de Porto-Alegre e esc, a 16.Manáos, do Rio e esc, ã 17.Bonn, de Santos e esc, a 17.Ani/ior» de Liverpool e esc, a 18.Ilaliun Prince, de New-York, a 20.Gaúcho, de Paranaguá e esc, a 20.Oriana, de Liverpool e esc, a 20.Asturias, de B. Aires e esc, a 21.Tijuca, de Santos e esc, a 22.Natal, do Rio e esc, a 23.Tibor, de Fiume e esc a 24.Aruguaya, de Soutampton e esc, a 25.Gutrune, do Havre e esc, a 26.Avon, de B. Aires e esc, a 28.Orita, de Valparaiso e esc, a 28.,Merchant, de Liverpool e esc, a 28.

VAPORES A SAHÍR

Mez áe novembro

Porto-Alegre e esc. Itaúna, a 14, ás 4 horas.Liverpool, Capella, a 14, ás 4 horas.Manáos e esc, Sobral, a 14, ás 4 horas.Santos e esc, Tocantins, a 14, as 4 horas.Bordeaux e esc, Amazone, a 14, ás 12 horas.Rio c esc, Goyaz, a 15, ás 5 horas.Rio e esc, Maranhão, a 15, as 5 horas.Santos e esc, Halle, a 16, ás 4 horas.Amarração e esc, Rio Formoso, a 16, as 4 h.Fernando de Noronha, Jcquitinhonha, a 16.

ás 4 horas.Manáos e esc, Manáos, a 17, ás 5 horas.Bremen e esc, Bonn, a 18, ás 4 horas.Paráe esc, Borborema, a 19, ás 4 horas.Pará e esc, Canoé, a 17, ás 4 horas.Rio e Santos, Jaguaribe, a 19, ás 4 horas.Valparaiso e esc, Oriana, a 20,

E' esperado do sul até o dia 16 do cor-rente, seguirá depois de pequena demo-rapara .

Os poríos do sulN. B.~As reclamações de faltas só se

rão attendidas até 4 dias depois dasdescargas dos vapores. S^oikí-i

Para carga, encommendas e valorestrata-se ctítà o agente

J. I. takN.9—Rua do Commercio—N.9

primeiro andar (Sala posterior)

NAVEGAÇÃO BAH1ASAO vapor

^equiÜnfíonfíaCommãndante Albino Barros

Esperado do norte até 14 do corrente,seguirá no dia 16, á tarde, para

Fernando de Noronhade onde regressará ao Recife.

Este vapor é illuminado á luz elec-trica e offerece optimas accomodaçõespara os senhores passageiros.

Recebe oargas pelo trapiche Livramcn-to, onde atraca, até 2 horas da tarde dodia da partida.

AGENTESAmorim Fernandes & C.

Rua do Amorim ns. A-6 ¦

Empreza de KaYegaçaoGrandense

O paquete

Sul Rio-

El 1E' esperado do sul até o dia 4?

do corrente, e seguirá depois* da ae-mora necessária paraMadeira, • Jf-

Lisboa,-Leixões,Antuérpia' . p

e Bremen.Entrará no porto e recebe passageiros.N. li. - Não se attenderá mais a nenbu-

ina reclamação por faltas que não foremcommunicadas por escripto á agênciaaté 3 dias depois da entrada dos generesna Alfândega. .

No caso em que os volumes sejam aes»-carregados com termo de avaria.é neces-saria a presença da agencia no acto daabertura, para poder verificar o prejui-zo e faltas se as houver. ..

Para cargas e passageiros trata-se comos agentes

NEESEN &«__; i

Thos & Jas HarrisonVapor inglez

Esperado do sul no dia 16-de novem-bro, voltará depois de pequena demoraparaRio Grande,

Pelotas ePorlo-AleRre.

Para carga, encommendas e valorestrata-se com os agentes

Pereira Carneiro & C.N. 6 rua do Commercio n. 6

PRIMEIRO ANDAR

Sapeíla

AS

hoVapor nacional

ctácE' esperado do sul até o dia 20 de no

vembro, seguirá depois de pequena de-mora paraSantos e Paranaguá

Para quaesquer informações trata-secom os agentes

BOSA BORGES & D.Rua rio Vigário Tenorio n. 1

Bailinri-SiistoierikaiiisstiBDainpíSGliiíííâlirt-

Presentemente neste porto Toltarádepois da demora do costume paraLiverpool

O vapor inglez

t&utfíorEsperado de Liverpool cm 22 do.cor-

rente,depois da demora do costume vol-tara para

Vapor inglezLiverpool.

O vapor

cf&erefiànf

A. L. dos Santos & C. 2 fardos com 97 kilosde vaquetas. >

Para o Pará: „_ , .. _A. L. dos Santos & C. 1 csixa com 121 kilos

C__.—Cota-se este artigo ao preço dp7$000 de vaquetas, ."fardo com 105 kilos de raspas

pelos 15 kilos, mercado estável. I de couro, 1 rollo com 127 k.los de solla.

, . ás 12 horas.Soutampton e esc'., _4s_ur_cs, a 21, ás 12 h.Porto-Alegre e esc, Tropeiro, a 21, as 4 h.Porto-Alegre e esc, ítaeolomy, a 21, as 4 hr.Santos e esc, Ilalian Prince, a 22, as 4 horas.Pará e esc, Tijuca, a 24, ás 4 horas.Amarração e esc. Natal, a 24, ás 4 horas.Paranaguá e esc, Gaúcho, a 24, às 4 hon>s.B. Aires e esc, Araguaga, a 25, as 12 horas.

Ciifràü. f- ?8í.8í-_U-â-_DE NAVEGAÇÃO

PORTOS DO NORTENatal.^Macáo, Mossoró, Aracaty, Ceará,

Camocim e AmarraçãoO paquete

g!%íq formosoCommãndante Alfredo GuimarãesI

E' esperado da Europa até o di;i 26 docorrente c seguirá depois da demora ne-Ge»s*-ria paraMaceió,

Bahia,üeslerro e

Rio Grande do Sul.Entrará no porto.jj g Não se attenderá mais a nen-

huma reclamação por faltas que não fo-rem communicadas por escripto á agencia até 3 dias depois da entrada dos ge-neros na alfândega.

No caso em que os volumes sejamdescarregados com termo de avarianecessária a presença da agencia noacto da abertura, para poder verificar

I prejuízo das faltas se as houver.

Esoerado no dia 28 do corrente vol-tara depois da demora do costume paraLiverpool. jFt

Pira carga, encommendas, passage*»e dinheiro a frete trata-se com o agente

Jiilius von Sohsten13 Rua do Commercio —13

PRIMEIRO ANDAR

Pacific SteamMavigatioaCompany

PAQDETEklNGLEZ

i ORIAN.4E' esperado da Europa ate o dia 20 ot

...-_--, . ILEGÍVEL ¦ ¦ 1

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^^-^^1^

 Provincia—Domingo, 14 de novembro N. 258Â. mais recente descobertaIlnJPelas experiências feitas na Faculdade de Medicina do Rio de•Janeiro ficou demonstrado constituir esta INJECC*.Q o melhor antieo-nococcico até agora conhecido.

Cüirá a gonorrhéa aguda em 3 dias.Gui a a gonorrhéa mais rebelde (gotta militar) n'uma se-, mana.Cura as flores brancas e demais doenças das vias ute-nnas.

-se nas pharmacias e drogarias. 5$000A Vende

novembro e, depois da indispensável de-ftorà seguirá, para os portos de^?i Í! Ri° de Janeiro, Santos, Monte-VMêo, Pnnta arenas, Coronel, Talcahua--ae, Valpara^zo, Coquimbo, Antofogasta.Iquigae, J^ollendo e Calláo.

Paquete inglezORITAEsperado do sul no dia 28 de novem-

bro, seguirá depois de pequena demorapaira

! "S. Vicente, Lisboa, Leixões, Vigo, Go-

e-uua. Lá Rochelle, Pallice e Liverpool.(fcs bilhetes de_ passagem directa em

•primeira classe dao direito aos srs. pas-s*-*j*eiros a quebrar a viagem em qual-quer dos portos da escala e continuar

. em vapores não somente da companhiaacima como também era qualquer um. da Royal Mail ou Messaperies Maritímes.

i Os bilhetes de terceira classe para to-dos os portos da Europa até Liverpoolcustam 105*000, incluindo o imposto dogoverno brazileiro, sendo servido vinhonas refeições.

Passageiros embarcando ou desembar-cando a*a alvarenga da Comqanhia tem¦direito a, serem transportados gratuita-• mente ficando porem entendido qqe nãopoderão levar Bagagem alguma ná dita

i embarcação.Para carga encommendas e outras in-

formações com os agentesWüm Sens & C, Ltd.

TRVA. DO COMMERCIO, IOPRIMEIRO &NDAB .

U. M. D. I. C. Ste^m PacketCompany

VAPORES A. SAHIR PARA A EUROPAAmazon em 7 novembro.Asturias em 21 de novembro.Avon em 28 de novembro.Aragon em 5 de dezembro.Araguaga em 19 de dezembro.Amazon em 2 de janeiro.Asturias em 16 de janeiro.Danube em 20 de janeiro.

VAPORES A SAHIR PARA O SULAraguaga em 25 de novembroAmazon em "9 de dezembro.Astaraas -&__ 23 de dezembro.Danube ern 6 de janeiro-

O paquete inglez

*s fúrias

E' esperado do sul até o dia 31 de no-Tembro, e, depois de pequena demora,seguirá para. Madeira, Lisboa, Leixões, Vigo, Cher-boorgo e. Southampton.

Paquete inglez

%nraguayaE esperado da Europa até o dia 25 de

novembro e, depois de pequena demora,seguirá para

Bahia, Rio de Janeiro, Santos, Monte-«ridéo e Buenos-Aires.

N. B. —Em todos os paquetes da cias-se "A" funeciona o Telegrapho sem fiosdo systema MARCONI,

Para fretes, pissagens, valores e en-eommendas até a véspera da chegadado vapor trata-se com o agente

Griííitfe Williams & JohnsonRua Visconde de Itaparica n.l

LUGAM-SE— as casas ãs. 37 e 39 árua da Palma è o 3.° andar do pre-dio n. 69 á rua Nova ; a tratar no andar

térreo do mesmo prédio.-* *•*¦*

ALUGA-SE -o sitio n. 21, á estrada

de Parnameirim e distante 3 minu-tos da estação,, tem boa agua e sobradoconfortável; a tratar na rua Barão de S.Borja n. 5.

*_a_-tm__h M

LÜGA-SE—a loja do sobrado n. 8, á,rua Estreita do Rosário; a tratar á

rua Barão de S. Borja n. 5.

Aldo pateo do Terço n. 27,com agua eestá limpo ; a tratar na rua do Brum n.76, armazém.

LÜGA-SE— o 2.o andar do sobradon. 55, á rua Marquez de Olinda ; a

tratar na raa do Brum n. 76. armazém.MAS—Precisa-se de duas que sai-,bam cosinhar e durmam em casa

dos patrões na rua da Imperatriz n. 44,sobrado.

MA—Precisa-se de uma ; a tratar ápraça Maciel Pinheiro n. 8, venda.

MA— Precisa-se de uma que saibaicosinhar na rua Duque de Caxias

n. 67, loja.

AMAS—Precisa-se de duas, uma para

copeira e arrumadeira e outra paralavar e engommar roupa de senhora ; atratar na rua da Aurora n. 51.

A:MAS — Precisa-se de duas sendo :uma para Cosinha e outra para ar-

rumação e outros serviços ; prefere-seque durmam em casa dos patrões e dêboas referencias ; trata-se na rua do Li-vramento n. 8.

MA—Precisa-se de uma na rua No=-va n. 53, 1.» andar.

- ¦- —•—'" *

MA Para cosinhar e comprar para3 pessoas ; a tratar na rua Quinze

dè Novembro n. 21,1.° andar.

COSINHEIRA - Precisa-se de uma

boa cosinheira para fora da cidade;a tratar na rua Conde da Boa-Vista, 108.

E 1:500$ a 5:000$—se vendemíürfrbons prédios e bem localisados ; atratar na Camboa do Carmo tt. 22.

BNGENÍÍO—Arrenda-se o engenho S.

Barlholomeu situado .a pouca dis-tancia desta capital ; a tratar na ruaQuinze de Novembro n. 52,1.° andar como dr. Mario Castro.

IARELO—De maniva, o próprio para_.. cavallos e burros.vende-se através-sa da Madre? Deus ft. 1.

%__w UMAI — de preferencia os cigarrosmarca "Olho fabricados em Carua-

rú que a sua qualidade é especialissima.

EITOR—para sitio precisa-se de iiifthabilitado; em Üürta, jardim e fruc-

teiras e cüirt oons attestados ; a tratarna rüa do Imperador n. 42, cartório.

ALLINHAS - ovos, mel de uruçú, ra-paduras, vende-se á rua da Gon--

cordian. 32.

YP0THECA DE ENGENHOS-Dá-se dinheiro sobre hypothecas de

engenhos, ao norte, neste estado; sobrecauções de titulos, notas promissórias,

Vende-se barato casas: 39 no pateo doetc.Terço, 29 na rua do Rangel e Concórdia6 ; a tratar na rua do Bom Jesus n. 42.

W OCOMOVEL—Corapra-se timi força•íiaSde 4 cavallos ; a tratar na chapella-ria Raphael Dias, de meio-dia ás 6 ho-ras da tarde com M. V.

J? EITE MALTADO DE HORLICK —JLflVende-se em grosso e a varejo naDrogaria Silva, rua Marquez de Olindan. 60.

OVEIS USADOS- louças, vidros e.outro qualquer objecto de casa de

familia, compra-se qualquer quantidadeá rua Gervasio Pires n. 129.

OTOR SERVIDO — Precisa-se deum em bom estado com forca de 4

a 8 cavallos ; a tratar com Oetavio Ban-deira, loja dá Noiva oú com Fonse-ca & C, rüa Marcilio Dias n. 33, arma-zem de madeira — Recife.

ONTE-PIQ - trata no estado e naCapital Federal o advogado José; escriptorio á rua Quinze de No-

vembro n, 4, de meio-dia a 1 hora datarde.

Hugo

MA—Precisa-se deviços leves em casa

milia; no Zumby n*. 33.

uma, para ser-de pequena fa-

AMA—Precisa-se de uma que saiba

bem cosinhar, quem não tiver pra-tica não se apresente; a tratar na ruado Vigário n. 3, 2,° andar.

RMAÇAO — Vende-se uma optimaarmação e balcão de volta é toda

envidraçada e envernisada de poucotempo ; a tratar na Sapataria do Recife,rua Marquez de Olinda n. 37.

COMPAGNIE. IESSA6ERIES MARITÍMESPaquebots — Poste Français' Linhas do Atlântico

O paquete francez

ÂMAZ0NECommandante Lidin

Esperado do sul até o dia 14 de novem-oro, e apóz indispensável demora seguiráviagem paraBordèos; com escala por Dakar e Lisboa.

O paquete francez

jmiantiqueCapitão Le Troadec

. > -io dos portos da Europa no dia2 de deeembro,seguirá viagem, após in-dispensável demo-a, para Buenos-Ai-res. com escala por Bahia, Rio de Janei-ra^*e Montevideo.

íí. B.—Não serão attendidas as recla-mações de faltas que não forem communicadas por escripto a esta agencia até6 dias depois das descargas das alva-rengas para a alfândega ou outros pon-tos designados.

Quando forem descarregados os volu-*aies com termo de avaria a presença daagencia é necessária para a verificaçãode faltas'se as houver.

— Esta companhia, de accordo çom aRoyal Mail Steam Packet Company e aPacific Steam Navigátion Company, emit-te bilhetes de primeira classe, primeiracategoria, assistindo ao passageiro o di-reito de interromper a viagem em qual-3uer

escala, seguir e voltarem qualqueros paquetes das tres companhias.—Preço da passagem de 3.a cias-

se para Lisboa e Bordeos, incluin-do o imposto, 95S000.

Para passagens, carga, frete, etc. tra-ta-se com o agente

Dom. de Sampaio Ferraz14, Rua do Commercio, 14

RRAIAL — Vende-se a casa sita á,rua de S. João n. 10, com grande

terreno próprio com 3 quartos, 2 salas,cosinha e banheiro, com boa agua ; atratar na rua Domingos José Martins, 96.

ÜGUSTO DE BRITTO LYRA,-cor-respondente em Campiua Grande,

previne ao commercio em grosso desteestado e ao da Parahyba que, dispondode armazénse carroças, encarrega-se deretirar as mercadorias do armazém docaminho de ferro e remette-lh'as comtoda a presteza aos seus destinatários.

A Especial qualidade, em paço-,tes grandes e pequenos, a melhorZUL

qualiVende-se

ualidade que se vende em Pernambuco,á rua do Bom Jesus n. 17, l.o

andar.

ATATAS-do Rio Grande, typo alie-mão em bom estado a 6*000 a caixa

de 35 kilos á travessa da Madre Deus, 1.

OA COLLOCAÇAO - Uma mercea-ria, quem precisar collocar-se em

bom ponto informe-se com o sr. JoséBorba na travessa do Vigário n. 2 quelhe indicará.

OBILIA — Vende-se uma de jaca-randá com pedra nos consolos: nobeco do Padre n. 24.

OVEIS compra-se e outros quaes-quer objectos de casa de familia no-

vos e usados e carielas do Monte de Soe-corro por melhor preço do que em qual-quer parte ; pateo do Paraizo n. 29.

ruaru.

LHO—marca registrada para os ci-garros especiaes fabricados em Ca-

PTIMO NEGOCIO Vende-se 2 car-roças matriculadas, novas e arreia-

das,|com 3 animaes sadios e se entregaráa quem pretender com toda a freguezia;a tratar üa Camboa do Carmo n. 22.

RECISA-SE—de uma arrumadeiraque tenha pratica do serviço; a

pre-tratar na rua da Soledade n. 82-Afere-se de cor branca ou parda

RECISA-SE — de uma pessoa quesaiba coser , rua da Saudade, 18-B.

RECISA-SE—de uma ama moça pa-ra cuidar de uma criança e outrosserviços leves em casa de pouca familiaá rua do Camarão n. 9, Boa-Vista.

RECISA-SE — de usaa ama para to-mar conta da casa de um rapaz sol-

teiro no pateo da Santa Cruz n. 10, 2.oandar.

RECISA-SE — de uma cosinheira eit.uma eng°mmàdeira, qüe saibam tra-

balhar bem, e durmam em casa dos pa-troes ; a tratar na rua Estreita do Rosa-rio n. 3, pharmacia.

BOA ACQÜISIÇAO —Vende-se a casa

n. 149 á rua da Aurora, com impor-tante terreno de cento e tantos palmosde frente e mil e tantos de comprimen-to, com grande viveiro ; a tratar na ruaMarquez de Olinda n. 32.

OSINHEIRA E FEITOR -Precisa-sena rua do Paysandú n. 19, prefere-se a primeira preta, o segundo portu-

guez da mesma idade.

AIXEIROS—Precisa-se de dois acti-vos e com bastante pratica de fabri-

ca de café moido ; informações á tra-vessa de S. José de Riba Mar n. 17, pa-ga-se bom ordenado.

CASAMENTOPreparam-se papeisgel n. 35do Rego

CIVIL E RELIGIOSO-á rua do Ran-

a tratar com o dr. Ladislau

ASA EM OLINDA Aluga-se uma narua do Amparo, com 2 boas salas,

4 quartos, cosinha fora, pia e latrina,quintal murado, com diversas arvoresfruetiferas, muito fresca e limpa ; a tra-tar na rua do Vigário n. 19, l.o andar.

COLÜMM ALPHABETICAATTENÇÃO

De 120$000 a 60$ e deU60» a 30$. Só na loja do Anjo, se

vendera costumes de casemira e de brins. de superior qualidade e de novos dese-

nhos, pelos preços acima, devido- aogrande stock qne tem neste artigo. Co-mo também contractou um hábil artista,

Sara apromptar com a máxima brevi-

ade e servir aos mais exigentes fregue-zes; assim como reduzimos a metade dovalor as mercadorias seguintes : meiasfrancezas cruas, pretas e de cores comlispjs de 24$ a 10$ e 12$ a dúzia. Colla-rinhos de todos os formatos, e de purolinho de 15-f> a 6_>, 8-> e 10$ a dúzia io-teirameníe novos, lenços de esguião de10$ a 3-s a dúzia. Chambres, camisasfrancezas, punhos, lenços, camisas paradormir, palitots de alpaca fina, etc, etc.Não podendo descriminar todos os arti-gos convidamos a todos os freguezesam geral a fazerem nma visita, para ve-rem a realidade. Loja do Anjo á ruaDuque de Caxias n. 56.

GASA-Compra-se uma até 2.000-fOOO,

preferindo-se na freguezia da Boa-Vista e que tenha bom quintal ; a tratarna rua da Florentina n. 26.

ASA EM OLINDA -Aluga-se a casan. 46 á rua de S. Bento, é areijada etem bons commodos ; a tratar na rua

Marquez de Olinda n. 32.

n. 24.

RECISA-SE- de uma ama para ar-rumação ; a tratar na rua Formosa

REDIO — para escripto-rios ou consulados, alu-

ga-se os 1.° e 2.° andares doimportante sobrado com fren-te de azulejos n. 25, na rua doApollo, hoje Visconde de Ita-parica, para escriptorios ouconsulados, pois acaba de pas-sar por grande reforma e pre-parados os andares para esseíim,tendo decorações de aceio,em condições hygienicas, ten-do agua e gaz encanadas, comamplas commodidades, muitotresco, situado no centro com-mercial e rua de primeira or-dem, principalmente agoracom as demolições que se vãofazer para o porto ; a tratar narua do Commercio n. 26.

RIO FORMOSO - Precisa-se de um

caixeiro com pratica de molhados,dando informações de sua condueta ; atratar na rua de S. José defronte da ma-triz.

OMPRA-SE-uma fazenda de15.000-*.000 a 20.000$ no litoral pertoda capital, e da estrada de ferro ; cartanesta redaccão para F. F.AIXEIRO— Precisa-se de um meni-no de 10 a 12 annos e que tenha

pratica de mercearia e que dè fiador desua condueta : a tratar na rua da SantaCruz n. 9.

AIZ DA IPEPACÜANHA PRETA-bem secca, compra-se qualquerquantidade na travessa da Madre deDeus n. 5,l.o andar, R3cife.

DO PAUm IiUlAL ^- -.M__t\J U JttJtjJM \g»\J

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OLINDINA, cores sorlas, 2 ligas, 8SO0OPARFAIT e GRACIOSO, 2 ligas, 10S000

LE PRINTEIPS, mm,Í ligas, 12|000COMA, forte e elegante, 4 ligas, 14(000

PARISIENSE, frente direita, 2 ligas, 15J[ISS ALICE, barbatanas íallidas 4 ligas, 18J000

PRINCESA, modelo ideal, fazenda superior, mito elegante4 ligas, 20J000

SAIARITAINE os aíamados colletes da Samarítana, ricamenteenfeitados, fazendas assetinadas, cores finas, 4 ligas, 30J00G

Os espartilhos do armazém do PARC ROYAL, são os mais fortes, os mais elegantes é os mais baratos.Avisamos ás nossas freguesas que mandamos fabricar por medida qualquer modelo de espartilho.

RUA BARÃO DA VICTORIA N. 12

___m__&_\ M % Ww\

¦W ^ENDE-SE - tima taverna e â casaW também que existe o negócio, mui-

to bem afreguezada na rua de S. Miguelestrada do Giquiá, em frente da olariaSoares Raposo n. 150, livre e desemba-raçada de imposto; quem pretender di-rija-se á mesma ; o motivo da venda éo dono querer mudar de negoeio.

ENDE-SE—uma padaria dentro dacidade ; ã tratar íia rüá Üa Pâlmá

ri. 20.

ENDE-SE - cachorros de raça Dina-marqueza na rua do Hospicio, 83.

*U ENDE-SE um pequeno café na ruaDetenção junto do açougue, li-

vre e desembaraçado de todo e qual-quer onüs ; ò hiotivb da veüda sé diráao comprador.

VENDE-SE BARATO-Uma machi-

na para descaroçar algodão, um ce-vador completamente novo, optima pren-sa para enfardar, uma balança decimalpara 500 kilos e uma correia para liga-ção da pulia em estado perfeito ; trata-se em Páo d'Alho com Christiano Sil-veira & C. e no Recife com Santos daFigueira &C.

ENDE-SE—uma carroça nova comum cavallb fe bs arreios por barato

preço ; a tratar na rua das Calçadas n. 2,venda do Leão.

ENDE-SE-uma boa mercearia emum bom ponto na freguezia da Boa-

Vista, com bastante commodospara mo-radia, agua encanada e de pouco capi-tal; para informações na fabrica Zenith,com o sr. José Rosas.

ENDE-SE—tima quitanda em SantoAmaro, bem localisada, livre e des-

embaraçada, boa para principiante e acasa tem commodos para familia ; atratar no pateo do Livramento, SalãoGlycerio n. 31.

radia, um quarto para negocio, mais5 casas, nm vapor para descaroçar algo-dão, cercados de arame, em Timbaúba ;a tratar com Thomaz Bezerra Cavalcan-ti» em GainpináGrande.

VENDE-SE — 3 casas em Olinda na

rua da Santa Cruz dos Milagres ns.4, 6 e 28; a tratar na estrada de João deBarros n. 19, sitio defronte da capella ;também se vende o mesmo sitio da es-trada de João de Barros n. 19 ; a tratarno mesmo.

ACCARIA - Vende-se uma optimavaccaria composta de animaes de

raça tourina ingleza e mestiça, muitobem situada e remodelada de accordocom a lei municipal n. 471 ; a tratar riarua do Apollo n. 12 ou Imperial n. 120.

V -SE'ENDE-de S. João de Paris,'o chalet

em Campo Grande á rua' " " n. 16,

de taipa coberto de telha, em terrenopróprio, arborisado; a tratar na rua For-moza n. 3.

INHO TONI-RECONSTITDINTEdo dr. Jefferson, empregado com

vantagem em neurasthenia, pneumo-nia, rachitismo, emmagrecimento, dys-pepsia, anemia e fraqueza em geral, ven-de-se na pharmacia Pasteur, Impera-triz n. 84.

VENDE-SE—uma importantelcochei-

ra de vaccas tonrinas com bizerrosnovos, tendo um novilho tourino e tam-bem um cavallo. Todo aquelle que qui-zer fazer negocio com o gado, cede-se asfreguezias do leite de 40 garrafas diariise também cede-se a morada com boabaixa de capim, está na vontade docomprador ; a tratar narua dr. Maena-do n. 2, Campo Alegre, com Victor Mi-guel da Trindade ; o chefe do ponto deparada informará de tudo.

Rna Frei Caneca (antiga da Paz) n. {-- Telephone n. 682Q15" __r*,T C 3C irar ___ jS

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Bahia': t_. eeílsSS230ndÍO ^ 13 dC m&rÇÇ ** 19°8, occorrido na caPital daTR-4té^Jreàf-nte' ^tum^Companhía Nacional pagou, EM UM SO' SINIS-

n JZ™i tao avultada a W*1 se acha liqüidada SEM QUESTÃO ALGUMA.ueposito no Thesonro Federal em apólices Rs. 200:0000000

denSüf.Kk.8, fC°n.tra f°9°. * Sobre prédios, trastes, mercadorias eiri lojas,depósitos e trapiches, fabricas, usinas, serrarias etc, etc, etcrisco de mar : Sobre cascos, mercadorias, bagagens etc, etc, etc.AGENTE NESTA PRAÇa

Garrafada do SertãoE este o nome popular do Elixir Americano, prodigioso medica-mento preparado por Antônio A. C. Maciel.Composto de salsa, caroba, manacá, cabeça de negro, velame

guayaco, sassafraz, cainanai japecanga, guardião, caubim, etc. emfimde 20 específicos da syphiles e das impurezas do sangue.E'bem raro hoje a creatura que poderá dizer:Eu tenho um sangue puro.?ão tantas as moléstias contagiosas por ioda a parte que não édifficil sermos por ellas attingidos durante o percurso da vida.Não é preciso procural-as, ellas estão rio meio social, nos con-

janetos, nos agrupamentos, se propagando a todo o instante insensi-velmeníe.

A syphilis é o mal mais destruidor da hurnanidade.As peiores moléstias são originadas da syphilis, ella aggrava a to-das as enfermidades tornando-as fataes.E' necessário conhecer um medicamento real, capaz de extermi-

nar a syphilis em todas as suas multiplicidades de formas, e logo nosprimeiros indicios não se ter de tateiar com medicação incerta

'O nosso verdadeiro—ELIXIR AMERICANO—tem patenteado nos

easos mais profundos de syphilis, curas espantosas. A sua acção é in*-teiramente positiva, podendo ser usado na certeza de uma cura em rê-gra, radical; dia a dia esta verdade se accentúa.

E' fácil ver a prova...Não queremos attestados, porque os attestados reaes não aão bel-los e valorosos como os falsos: queremos contestaçãoO ELIXIR AMERICANO é de grande serventia á felicidade- hu-

mana...Vende-se nas drogarias e pharmacias

Contra

Antônio cTOliveira Baudouin58--RUA BOM JESUS-58

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Approvados pela Inspeciona Geral de Bygleno do Hio-ac-JaneiroContra FALTA da APPETITE — PRÍSÃO da VENTfíE

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tornas nas refeições c excilSo o appetite.Exijam a etiqueta junta em ft cores no envoltório do papele na tampa do metal cios frascos de vidro contendo os grõos.Toda Caixinha da cartão ou outro nio è mais quo uma Contra/scçSo

que poda box- perigosa.'***~*"*J*SO'*5"*'. 9B. irtue Q'AraBterd3m _ todas as ph»rmaciaii

LAURIDINAPreparada com substancias excellentementecombinadas.a LAURIDINA é uma

virtuosa bebida que muito concorre para desenvolver o appetite, facilitar a di-gestão e tonificar o organismo ainda mesmo dos que já o sentem enfraquecidopeio abuso de bebidas alcoólicas.

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porque, mesmo tomada com exagero, não deixa o mal estar que sempre resulta doabuso de outras bebidas.Substitue com vantagem, em qualquer caso.o vinho fino do Porto, e é final-mente uma bebida benéfica que não teme o mais exigente exame.Se toda a humanidade so usasse LAURIDINA, extinguir-se-ia o alcoolismo

pois o aicool que n ella entra, é rigorosamente puro e desinfectado.Experimentem a LAURIDINA, que os seus maravilhosos resultados

façao esperar.

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___c& _ ___Fabrica—Rua Domingos José Martins n. 90

RECIFE-PERNAMBUCOA Laundiua áçjia-sc approvada pela illustre inspectoria dehygiene deste estado.

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PERNAMBUCO Recife—Domingo, 14 de novembro de 1909Nmero flo dia

100 réis com a folharespectiva

E' prohibidaavendaem separado

ANNO XXXII

s"lcJi"s»i-iEsia_a[EswrT,c__* a_o i*r.

mmAté 21/2 da madrugada, hora em

que encerramos o expediente, nãohavíamos recebido telegrammas.

As linhas estavam funccionandomal ao sul da Bahia, segundo nosInformaram da repartição telegra-phica.

Elixir de Nogueira--20 annos de pro-•digios. Os médicos mais illustres, como<é fácil verificar neste jornal, pelos attes-tados, nao querem outro depurativo dosangue, a nao ser o Elixir de Nogueira,do, pharmaceutico chimico Silveira.

Revista da semanaScmmario : — O Centro Hermes-

Weneesláo.—Suas virtudes.—Velha tecla.--0 'Sr. AlfredoEllis.—Os seus excessos no Se-nado.—As suas invectivas aosr. Severino Vieira.—As elei-ções municipaes do Rio.—Ir-regularidades. — Versões. — Areforma dos correios.—Festi-vidades regias. — Manifesta-ções ao Brazil no Uruguay.—A partida da Miranda. —Nota grotesca.—A bordo do«.Pará»,

Rica semana I Seria fácil escrever so-l>re ella, embora mesmo commentandofactos succintamente, uma chronica ex-tensa, porque os sete dias offereceram,na verdade, um rôr de assumptos palpi-tantes.

Mas seria descriterio não dedicar oinicio da Revista á organisação do «Cen-tro Hermes-Wencesláo» installadon'esta capital, pois que, além de outrasvirtudes, essa aggremiação, congregan-do, em parte, os elementos dispersos daopposição pernambucana, realisou umagrande aspiração que, de ha muito, nãotora conseguida por certas causas que,longe de serem deprimentes, eram mui-to ao contrario, enaltecedoras, porquan-to eram um resultado de muita energiamoral, muita inamolgabilidade de cara-cter, muito pudor, muita virtude cívica,em synthese.

Máo grado as ironias dos orgams dapolitica adversa, a reunião que consti-tuio o «Cetítro» foi numerosa e selectae, por varias das suas unidades repre-sentativas de elementos ponderosos, po-demos avaliar a pujança do novo gre-mio, que tem, sobretudo, o fim de sepa-rar do geral apoio offerecido por todo»estade, ás candidaturas da Convençãode 22 de maio, a parcella de votos since-ros e espontâneos que, pequena que fos-¦ se, teria sempre mais valor moral do quea adhesão de todos os opportunistasprofessos que na sua reconhecida flexu-ra de áignidade civiea e na desestima desi próprios, teem o embuste e a incohe-rencia como programma de carreira po-litica e de qualquer se approximam in-distinetamente, sempre que n'isso ante-vejam a possibilidade de ser satisfei-tos ao dirigirem a mão ou a palavramendigando esmolas de proventos.

Com a creação do «Centro Her-mes», eu não direi que renasceu, porquenunca o suppuz morto, mas direi queacordou depois de longo marasmo o al-tivo espirito político do nosso estado eafinal é_bem natural que isso aconteces-se, poYqkê sfetrata de prestigiar umacandidatura apresentada principalmen-te em nome da dignidade nacional, dalealdade absoluta e da dedicação aopaiz.

Não foi, portanto, a instituição do«Centro» uma inutilidade como se querfazer crer solertemente, justificando quetodo o estado apoia os dois candidatosde maio ; foi positivamente uma grandecousa ; foi apresentar aos futuros gesto-res da republica, os votos da opposiçãopernambucana fusionada e selecciona-dos dos votos do partido situacionistaque desfarte não poderá mais tarde seproclamar o factor único do concursode Pernambuco no pleito de __'.« de mar-ço vindouro.

Isto é que é preciso ficar bem patente,para não se continuar a tocar na velhatecla desafinada e gasta da amorphia doselementos opposicionistas pernambuca-nos e para mostrar que a reunião dequarta-feira nao foi nenhuma farça oumatinée politica.

Não ha farça onde ha sinceridade eespontaneidade de proceder e é isso oque preferencialmente e inconcussamen-te virtúa o «Centro Hermes Wences-láo».

Aqui deixo ao lado dos commentariosdo lacto os meus protestos de adhesãoe as minhas felicitações ao «Centro» porme haver sido impossível fazel-o com aminha pr«sença na reunião.

XX X

A politica encheu quasi toda a sema-na e já que estou, como se diz vulgar-mente, com a mão na massa, sobre o as-sumpto, por ter falado na creação do«Centro», seja-me licito também me oc-cupar de outras casos a ella referentes.

Assim, por exemplo, seja-me permitti-do alludir ao excessos reprováveis do sr.Alfredo Ellis no Senado,que,afinal, outraorigem nao têm senão a questão das can-didataras, porque, em verdade, as do-cas de Santos, sobre que s. exc. tem dis-cursado tanto, não passam de simplespretexto para serem atacados os princi-pães defensores da candidatura Hermes.

Estou a.ver que nesse andar,em que vae,o senador paulista dará mesmo muito aazer aos tachygraphos, aos typographos

e aos telegrapnistas, cumprindo deverasa promessa de ser o papagaio do Sena-

do até 15 d e novombro de 910, atacrmdotodos os d jas o dr. Nilo Peçanha e seusamigos, a proprosito de qualquer cousa,talvez m esmo somente a propósito dasdocas d._ Santos.

Nesta semana o mais alvejado pelasinvectivas terríveis de s. exc. foi o sena-dor Severino Vieira, de quem se espera-va medonha represália, mas que teve obom senso e o edificante proceder deresponder aos desaforos com calma edecência.

Afinal, isso que o sr. Ellis, que, aliás, éum bello espirito, está fazendo, não ésomente pouco serio, é repugnante e ver-gonhoso e outra cousa não consegue se-não depor da circumspecção do Senadoe desmoralisar o regimen.

Não se admitte que vá para a curulsenatorial um cidadão procl&tfiàr qtie,.sj^stematicamente, todos os dias, duran-te um anno e tanto,_ sustentará uma cam-panha de diffamaçao e de ódio contraqualquer, porque então esse cidadãovae confessar que deixa de ser represen-tante dos interesses geraes de um povopara ser legitimo representante da pro-tervia mais repulsiva.

Emfim o caso do sr. Ellis é digno deregistro mas não de extranheza, porquea grande verdade é que as impuden-cias políticas vão avultando cada vezmais e já é rara a semana em que senão tem Um saboroso prato de escanda-lo parlamentar.

Mas por aqui não ficaram as vergo-nheiras^politicas da semana.

Ao par deste caso e das discussões so-bre a duradoura questão de Sergipo, queo sr. Silva Marques andou* a reviver naCâmara, veio á evidencia o resultado es-candaloso das eleições para concelhei-ros municipaes do Rio, em cujas irregu-laridades se diz haver influído o «excel-so» chefe da politica pernambucana e oministro do interior, o que não é parase duvidar nem admirar, principalmen-te quando se sabe que venceu no 1.° dis-tricto, pelo velho expediente das falca-trúas, das actas falsas, dos phosphorosetc, o partido do dr. Mello Mattas, inte-rinamente ehefiado pelo sr. Irineu Ma-chado, e se sabe quanto pelos successosd'esse partido trabalha sempre o «con-selheiro», que até tanto barulho fez ulti-mamente no senado para reconhecer odr. Mello Mattos em detrimento do seuadversário legitimamente eleito, dr. SáFreire.

A ser verdade a influencia do «conse-lheiro» nos resultados d'esse pleito e an-dando s. exc. tao infeliz nestes últimostempos.pode ser que'até vingue um pro-jecto de reforma municipal, annullandoessas eleições que, consta vae ser apre-sentado por um deputado do DistrictoFederal.

Pode ser... N'esses últimos arranjospoliticos s. exc. parece que tem sido aaza negra...

XX X

cesos na política sul-americana, e o vaemais e mais impondo á nossa veneração.X

Já me vou tornando um bocadinholongo, mas, em todo caso, não quero dei-xar no olvido a partida da CompanhiaAliranaa, nao porque fosse um aconte-cimento de summa importância, por-que, emfim, nao é nada de extraordina-no a partida de uma troupe theatral, maspor ter offerecido uma nota grotesca áhebdomada. -

Antes, porém, de chegar ao meu fim,permitta-me o cidadão chefe de poli-cia que, incidentemente, extranhe haverconsentido que as nossas bandas poli-ciaes tocassem o hymno nacional empleno palco dó Santa Izabel, na noute do•benefiôio dã -sra. Cafrmen Osório, atéporque, ha uma lei que prohibe a exe-cuçao do hymno em oceasiões outrasque não sejam em honra à bandeira, emactos officiaes e solemnidades conge-neres.

Quando até na Academia Brazileira deLettras, foi prohibido que se tocasse onosso hymno em, não me recordo qualsolemnidade, é de censurar que se otaça ouvir n'mu palco e em honra a umaartista qualquer.Mas, voltando ao meu objectivo.a par-tida da Miranda proporcionou-me á vis-ta umas scenas patheticas que, afinal,nada teriam de admiráveis se não se ti-vessem passado entre gente que tem odever de manter em toda parte absoluta

compostura.Houve lamentações e lagrimas verti-das a bordo do Pará, por muito cidadãocom foros de circumspecto e com obri-

gaçoes de o ser.Não . exaggero absolutamente,

crer o leitor que, talvez não oacreditar.

Dissessem-me isto e eu não acreditariatambém, mas eu vi muita lagrima se con-fundir e se perder nas espumas da cer-veja, a bordo do paquete do Lloyd.

Severo de Barros.

Quinze de novembro

pôdequeira

Tosse e bronchites simples-Curam-sesó com um frasco do—Xarope de angicode Alpheu Raposo.—Vende-se na droga-ria e pharmacia Conceição. Rna Mar-quez de Olinda n. 61.

Cinema-Royal

Já é bem tempo de abandonar a aspe-za desses assumptos politicos e tratar deoutros também interessantes.

Ha tanía cousa ainda a registrar...A desejada reforma dos corrreios que,afinal, foi sempre assignada no despacho

collectivo de quinta-feira, merece, porexemplo,nao ser esquecida, porque cau-sou indubitavelmente enorme e geralregosijo.

A^príncipal virtude da reforma foi semduvida a reducção das taxas exorbitan-tes das cartas que ficam pagando porporte simples 100 réis para o interior dopaiz e 200 réis para o exterior; por con-seqüência menos 100 réis do que com astaxas em vigor ; depois a edeveção dosvencimentos dos empregados das admi-nistrações de todas as classes e, por fim,além de muitas outras medidas benefi-cas, a validade dos concursos de pri-meira entrancia por dois annos e de se-gunda até exgottar o quadro dos candi-didatos approvados.

Uma cousa, porém, não trouxe a re-forma como eu esperava e foi a dimi-nuição das taxas sobremodo excessivasdas encomméndas e amostras sem valorque pagam 150 réis por 50 grammas oufr acção.

Positivamente eu não conheço nadamais exorbitante.

Também não sei, nem é possivel sa-bel-o apenas pelo laconismo dos tele-grammas, se a reforma satisfaz plenamente o compromisso tomado pelo Bra-zil na Convenção postal de Roma de1907. E' de esperar, porém, que assimtenha acontecido.

XX X

Foram cheios de novidades de vultoos telegrammas do exterior, principal-palmente quanto a festividades regiasem que este mez é fértil.

A Inglaterra e a Itália festejaram nes-ta semana os anniversarios nataliciosdos seus respectivos monarchas e d. Ma-nuel II acaba de partir para a sua an-nunciada viagem ao extrangeiro tendosido recebido em Madrid por AffonsoXIII com excepcionaes solemnidades.

E' bem possivel que, a hora em que es-tas linhas forem lidas o joven rei dePortugal esteja a caminho de Londresonde é esperado amanhã e onde os so-beranos inglezes lhe offerecerão sam-ptuoso banquete em co.nmemoração tam-bem ao seu anniversario.

Novembro é pois, como se vê um mezde anniversarios regios.

O «Cinema Royal» annuncia para hojee amanhã, terça e quarta-feira, magni-ficos programmas.

Do primeiro fazem parte as films «Omestre escola», cômica; «Corridas emsaccos», mágica; «Idylio trágico», drama-tica; «Policia sportman», cômica.

Do de terça e quarta-feira constam asfilms «Tia da America», cômica; «Aloy-sio e o trovador», mágica; «A espiga»,dramática ; «A sorte grande», cômica.—Os proprietários do «Cinema Royal»communicaram-nos que os ventiladoreschegados ha poucos dias, já foram mon-tados, começando a funecionar hoje,tanto no salão de espera como no de es-pectaculos.

Ha ainda outros telegrammas dignosde nota e são os do terremoto no sul daFrança, os do furacão na Jamaica e osque nos trouxeram noticia das expres-sivas manifestações de reconhecimentodo povo uruguayano ao nosso paiz pelaapprovação do tratado de delimitaçãoda Lagoa Mirim e do rio Jaguarão.

Sobremodo gentil o povo oriental aca-ba de dar o nome de avenida Brazil aavenida Camelones.em Montevidéo e vi-ctoriar calorosamente em meio as ruaso nosso grande chanceller.

E, assim cada uma semana que passavai trazendo Mais louros ao Darão doRio Branco peios seus repetidos sue-

Esteve hontem em nosso escriptorioa sra. Maria de Sá Vieira, esposa do sr.Arthur Costa Vieira e contou-nos quefora passar uns dias em casa de uma se-nhora residente á rua da Penha n. 9, l.oandar, emquanto seu marido regressavado Cabo, para onde tinha seguido a ne-gocio.

A sra. Maria de Sá Vieira aguardava avolta de seu marido para arranjar umacasa e mudar-se.

No dia 9 a mesma senhora, que temtres filhos menores, deixou-os sob aguarda da dona da casa e sahio em pro-cura de uma casa,«notando ao regressarque o seu filho Ariel, de 3 annos de ida-de, parecia adoentado, sem comtudodar importância ao facto. No dia se-guinte sahio novamente e ao chegar vioque o pequeno continuava doente.

No dia 11 mudou-se para á rua deHortas n. 41, e alli vio que o seu filhi-nho havia sido estrupado.

Apezar tíe contar apenas 3 annos deidade Ariel contou a sua mãe que tinhasido Eduardo Pessoa, sargento do 49.° decaçadores e filho da dona da casa, ondeestivera o autor do crime.

A pobre senhora, levou o facto ao co-nhecimento do commandante do 49.» decaçadores e ao dr. chefe de policia, queprometteu providenciar.

A sra. Maria de Sá acerescentou queo estado de seu filho é grrve, receiandoque elle venha a morrer victima de tãobárbaro crime.

Em suffragio da alma de d. MariettaPereira Branco será rezada amanhã, ás7 horas, na matriz de S. José, uma mis-sa, a mandado do apostolado do Cora-ção de Jesus, da mesma matriz da quala éxtincta fazia parte.

A apreciada banda musical Quinze dejunho, do Arraial, irá hoje em carro es-pecial atrelado ao trem de 7.5 da manhã,ramal de Limoeiro, em passeio á villade Camaragibe.

Aproveitando a occasião, fará entregade diploma de sócio correspondente aoclub carnavalesco Lanceiros, d'aquellavilla.

O negociante sr. Castro Medeiros, the-soureiro da «Previdente pernambucana»,participou-nos ter pago ao procuradorde d. Philomena de Oliveira a quantiade õ:000$000, pecúlio a que a mesma se-nhora tinha direito pelo fallecimento dosócio sr, Marcolino Marques Pereira. Orecibo vae publicado na secção comne-tente d'csta folha.

O extincto apenas havia317*000."

Com opagamento do pecúlio acimaeleva-se â 263:595*000 a importância quea «Previdente» tem pago ás famiiias dossócios fallecidos»

despendido

Passa amanhã o 20.- anniversario daproclamação da republica em o nossopaiz.

E' uma data brilhante, que não podepassar despercebida, acordando justosenthusiasmos no coração brazileiro.

Relembra um grandioso feito político,Uo qual se não saberiam separar essasduas outras datas magnas—a do gritodo Ypiranga e a da redèmpção dos es-cravos--, constituindo, porventura, amais refulgente e gloriosa trilogia his-iqriça das conquistas incruentas do nes-so povo, sob o tríplice aspecto civil, mo-ral e social.Commemorando o faustoso adventode 1889, realisam-se festas officiaes evarias diversões promovidas por em-

prezas, sociedades e particulares.Nesta capital, além das salvas da for-taleza do Brum, fechamento das repar-tições e do commercio, illuminação nasfachadas d'aquellas e dos quartéis etc,haverá uma parada militar, pelas 8 ho-ras da manha, na Avenida Martins deBarros, formando o 49.- de caçadores,o 1.- corpo de policia, a 3.» bateria in-dependente, o Collegio Salesiano, al-gans alumnos do Gymnasio Porto Car-reiro e uma companhia do Tiro per-nambucano, sob o commando do coro-nel Eduardo Silva.

Na fortaleza do Brum, a officialidadeda 3.» bateria independente promovefestejos, devendo haver exercícios detiro ao alvo, de infanteria e artilheria,e também de esgrima, aos quaes assis-tirão as prineipaes autoridades do es-tado, o general Bellarmino Mendonça eoutras pessoas convidadas.

A' noite tocará em retreta no jardimda praça da Republica uma banda doRegimento policial.-- Em vista de ter de tomar parte naparada de amanhã, o Tiro pernambu-cano resolveu effectuar hoje o concur-so regulamentar, que compete a todosas sociedades confederadas em 15 de no-vembro.

Serão disputadas duas provas dé fu-zil, achando-se inscriptos para ellas ossócios seguintes: dr. Mario Mello, Pe-dro Pontual, José França Leite, JoãoCorreia dos Santos, José Ernesto Ch8-gas, Manoel Gonçalves Ferreira, Izido-ro Ferreira, Edmundo B«rle, Luiz deOliveira Freitas, tenente dr. Heitor Bòr-ges, Alberto Pinto de Paiva, TiburcíoPenna-Forte, Álvaro Gomes de Mattos,Manoel Glycerio. João Araújo, EdgardAndrade, José Marcos Accioly, Ameri-co Lopes, tenente dr. Bento Gonçalves,Severino Lopes de Araújo, João Cor-deiro da Mattos Ferreira, AlexandreGuedes, Floriano Peixoto, João Candi-do Medeiros e Arthur A. da Costa.

Os concurrentes partirão para Bebe-ribe, em cujo polygono terá logar oconcurso, no trem de 6 e meia da ma-nhã.

—No Collegio Salesiano, ás 7 e meiada manhã, realisar-se-á a entrega so-lemne do pavilhão nacional ao batalhãomilitar d'esse estabelecimento, compa-recendo ao acto o general BellarminoMendonça.

Após a entrega da bandeira, o bata-lhão escolar irá tomar parte na paradamilitar em homenagem á data da pro-clamação da Republica.

--Na bacia do Gazometro terá logar,a 1 hora da tarde, a regata promovidapelo Sport club do Recife, e na qual tam-bem tomarão parte os clubs Náutico eAthletico.

O programma publicado em outra pa-gina, está caprichosamente organisado.

(Ficará, por ordem do capitão do por-to, expressamente prohibido o trafegode embarcações sa bacia, durante ascorridas.) Tres pavilhões foram con-struidos para os convidados.

--Realisam-se grandes corridas hyp-picas no Jockey club (antigo Piado per-nambucano), com programma espe-ciai.

O artista Harry Six fará seu segundodeslise da altura de 33 metros para umtanque d'agua com 1 metro de altura.

Tocará a banda de musica do 49.- decaçadores.

—O Cinema Pathé e o Cinema Rogaiconfeccionaram excellentes program-mas: exhibirão primorosas /Z/ms, emmatinces e soirées.

—Também em alguns arrabaldes e ei-dades d» interior festejar-se-á a lnmi-nosa data:

Várzea--A'tarde haverá diversos en-tretenimentos populares ; funecionarãolindas barraquinhas, e á noite bellissimailluminação electrica com projecçõescoloridas de effeito maravilhoso.

A banda de musica do 2." corpo depolicia pa*rtirá no trem de 4 e 10 e reali-sara um concerto militar de trechos mu-sicaes de grande harmonia :

Primeira parte; marcha, Republicana.Walsa, Constancinha. Ou\ertura,Cavalla-ria ligeira. Pas de quatre, Encantos d'al-ma. Fantasia Moise. Bolero para requin-ta e piston. Ouvertura, Os sinos de Cor-neville.

Segunda parte: Walsa, Bleu. Varia-ção para requinta. Fantazia da operaGnarang. Polka, Morett. Pas de Quatre,Minha esposa. Tango brazileiro, Gaúcho.Dobrado, João Iziãore.

Nazareth.--«Ao romper da aurora,em frente ao paço municipal, uma ban-da de musica tocará alvorada, subindoao ar uma salva de 21 tiros.

A 1 hora da tarde, a sociedade civi-co-militar Tiro Leão Coroado marcha-rá de seu quartel para o paço munici-pai, oudê se achará o coronel prefeito,afim de lhe prestar as continências doestylo.

A' tarde, pelas 4 horas, partirá da ruaQuinze de Novembro um grand» presti-to, puxando a marcha um carro allego-rico, onde uma senhorita representaráa Republica, seguindo-se os officiaes daGuarda nacional, alumnos das escolaspublicas estaduaes e m.aicipaes empu-nhando bandeirolas com as cores repu-blicanas, o Tiro Leão Coroado devida-

ímeroaàzaito200 réis com a folha

respectiva

E' prohibida a vendaem separado

R.S£d.pad0 epuxad0 por uma banFtnt? TrecolIV:r> Passando pela rua do5S lf!iUS,o3Surs£rá daachada á'ACi-dade, o dr. Pedro Bartholo, digno en«e-nheiro do districto, depois' do que t-.._,.„ _ uma batalha de flor£. e con-var-sefetti.

foeSfegliidami!nte uma retret* Analisará a;»fo iazend°-se ouvir no jardim 7 de?™JPhJ° aEuterPÍna juvenil e osten-To°d°

diante a noite, á rua do BomJesus, bellissimo embandeiramento eilluminação.»Goyanna-Será também festejado allio 20 o anniversario proclamação da Re-puoiica.A's 5 horas da tarde a banda musicalàaboeira.sahira de sua sáde.percorrendoas prineipaes ruas da cidade; duranteo_ trajecto cumprimentará as reparti-

çoes publicas. FA' chegada da banda de musica ao

tnrt,?™rma2° V_.aa Direita, o promo-tor publico dr. Abrantes Pinheiro fará,da sacada do Paço municipal, uma con-ferencia análoga á grande data.A s 7 horas começará a retreta sob adirecção do professor José Lourenço Oprogramma é o seguinte :Primeira parte. Marcha-Stradella:Fantazia-D. Joanita ; Valsa - Esposahei, Fantazia—II Guarany; Polka—IIGranatiere; Dobrado-Faustino Silva.Segunda parte. Fantazia-Divertimen-to ; \ alsa-Cariciosa; Fantazia—Fausto;£ol__a--A orphã de Goyaz ; Pot-Pourri—Cavallaria Rusticana ; Dohrado-Euge-nio Adour. s

No intervallo da 1.» parte da retretasubira aos ares um aerostato com a ban-deira brazileira.A banda musical Sabòeira, promotorado festival, reservará cadeiras, em voltado coreto ás exmas. famílias. 'Timbaúba—A's 6 horas da manhã associedades musicaes Santa Cecilia e Eu-terpina Timbaúbense tocarão alvoradaem frente ao edifício das escolas publi-cas, depois da salva de 21 tiros. Emseguida a musica Santa Cecilia tocaráem frente ao Concelho municipal e re-sideucia do coronel Ismael Gouveia e aEuterpina, ao mesmo tempo tocará emfrente as sedes da Liga littero-athletica

e Club Serradores da Epocha.• HSé horas da tarde haverá passeiata raj.^. h°ras da noute sessão magna noedifício das Escolas publicas.Para assistirmos a esta secção recebe-mos um convite, gentileza que agrade-cemos.

Conservando-se fechadas amanhã asnossas officinas em vista do feriado —como tem sido praxe- A Província so-mente reapparecerá na quarta-feira pro-xima. ."- ..

No Brazil, no Prata, na Bélgica, naItália, na África, as curas das syphilis,com o poderoso depurativo do sangueElixir de Nogueira, do pharmaceuticoSilveira, tem sido surprehendentes, con-forme os attestados recebidos e em tem-po publicados.

Cinema PathéE* deveras attrahente o programmade hoje do «Cinema Pathé». Os seus

proprietários escolheram cinco films dasmais notáveis da sua collecção, d'entreas quaes destacam-se a «Fábula de Psy-ché», colorida; e «como nascem as bo-necas», tiradas do natural.

Fazem ainda parte do programma «Umpescador caipora», cômica ; «Uma illu-são», dramática; «O gato da tia Joan-na», cômica.

Para amanhã estão annunciadas duasfilms sensaccionaes--«A filha do Saltin-banco», e «Napoleão», que tanto sueces-so alcançou ultimamente, quando exhi-bida pelo magnífico apparelho.

Os proprietários do «Cinema Pathé»,estão fazendo algumas reformas no seuestabelecimento, principalmente no sa-lão de espera, que vae tomar novo as-pecto.

Transcorre amanhã a data nataliciado capitão José Francisco Mendes, an-tigo funecionario da alfândega d'esteestado.

Informam-nos que existe agora umchauffcur de automóvel de passeio, quetem por habito divertir-se atropellandoe ás vezes mesmo esmagando, os cãesque encontra pelo caminho.

Chega a parecer incrível que haja umespirito tão perverso que ache deleiteem tão estúpida brincadeira, que só de-monstra muito mau caracter.

O nosso informante affirma-nos já tervisto o referido individuo esmagar pro-positalmente trez cães, e declarou-nosque está a procura de descobrir a quempertence o automóvel afim de relatar aoseu. proprietário as perversidades dodesabusado chauffeur.

Em companhia do aspirante a officiale acadêmico de direito sr. João Euphra-sio Guio de Souza, esteve hontem n'estaredacção o acadêmico de direito sr. An-tonio Joaquim de Vasconcellos que, vin-do de Alagoas para prestar exames dasmatérias do 2.» anno em nossa Facul-dade, se dignou, trazer-nos os-seus cum-primentos.

Gratos á gentileza do distincto moço.

Passa hoje o anniversario natalicio dosr. Manoel Baptista Esteves de Souza,acadêmico de direito.

Cumprimentamol-o.

A sociedade beneficente " Soccorrooperário" realisa hoje sua installação eposse da nova directoria, em sessão mag-na pelas 4 horas da tarde, em sua sedesocial, á rua da Saudade n. 20.

Será orador official o sr. MarcioailloGomes Laranjeira.

Abrilhantará e aetó a Soeietíade musi-cal Nossa Senhora de Belém.

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N.252 Domingo, 14 de novembro

[MOU14 de novembro. Domingo. Patro-

cinio de Nossa Senhora. Trasladaçaode s. Paulo 1> erem., s. João Lúciodr. e o b. Gabriel f. Festas de Nossa Se-nhora da Soledade na egreja do Livra-mento e de Nossa Senhora da Piedadaem Santa Rita. _,">¦•

15 'de novembro. Segunda-feira.(Feriado). Dedicação da Basílica doSantíssimo Coração de Jesus. SantaGertrudes Magna v. domin. Commemo-ração áa pátria brazileira.—1889.

16 de novembro. Terça-feira. S.Gonçalo de Lagos, s. Valerio m., s. Ignez

*== Faz annos amanhã sua magestade

el-rei d. Manuel II, de Portugal ; haverárecepção, ás 2 horas, no consulado por-tuguez.

Diversões—Hoje :inauguração do Club sportivo de Be-

beribe, havendo : sessão solemne da di-rectoria a 1 hora da tarde, jogos de lawn-tennis ás 4, batalha de flores em carrose automóveis ás 5, exercicios de patina-ção ás 6 _ . , _

inauguração solemne dos quadros debacharéis em direito, bacharéis em le-trás do Gymnasio e professores da Es-cola normal, ao meio-dia, na photogra-phia Victoria, á rua da Imperatriz ;

Cinema-Pathé -sessões diurnas e ne--cturnas cora programma novo ;

Cinema-Royal, matinée e soirée.retreta no jardim da praça da Repu-

..blica; _ ,corso de automóveis no Prado per-

nambucano ;estréa do rei dos ares Harry Six, no

Prado pernambucano ;retreta no largo do Carmo em Oli*-

da -espectaculo do Grêmio dramático es-

pinheirenséActos religiosos—Hoje:festa de Nossa Senhora da Soledade,

em sua egreja no bairro da Boa-Vista,- celebrando-se: missa solemne, ás11 ho-

ras, com sermão por monsenhor Olivei-ra Lopes ; ladainha ás 7 horas da noute,terminando com a bençam do Santissi-mo Sacramento ; tocarão duas bandasdò musica; .

missa e primeira communhão, as 7 no-ras, pelo bispo d. Luiz, na matriz daBoa-Vista; ....

missa era louvor a Nossa Senhora daSoledade, ás 8 horas da egreja do Livra-mento; ,

missa e bençam do estandarte as 10lioras e procissão ás 4 da tarde, na ca-pellà de Nossa Senhora da Conceição doBurro ¦

Missas lunebres -terça-feira : ás 7lioras, na egreja da Santa Cruz,por almade d. Maria db Carmo Tavares Simões ;ás 8 horas, na egreja. da Santa Cruz, poralma de João Valente da Cruz ; ás 8 ho-ras, na matriz do Poço da Panelia, por.alma de Germano Motta. .

Quarta-feira : ás 8 1/2, na egreja daOrdem terceira de S. Francisco, por ai--ma de José Neves Tavares.

Reuniões—Hoje :do Monte pio popular pernambucano,

ao meio-dia, em sessão magna comme-morativa do seu 53.° anniversario ;

da Sociedade musical Carlos Gomes, ás11 horas da manhã, em assembléa geral;

do club carnavalesco Canna Verde, aomeio-dia, á rua do Fogo n. 12, para tra-tar de assumptos interessantes ; o pre-sidente pede o comparecimento de todosos associados ;

do club carnavalesco Professores emLyra, da Boa-Vista, ás 9 ho.asdapjanhã, em sessão especial, á rua da Sau-.dade n. 3, para tratar de assumptos ur-gentes; . ! , ,

da Sociedade recreativa 8 de dezem-bro, ás 3 horas da tarde, afim de tratarde assumotos sociaes ;

do congresso HUerario Casimiro deAbreu, ao meio-dia, em sessão ordina-ria, no Lyceu de ai tes e officios.

Amanhã .do club Fantoches do Recife, emas-

sembléa geral extraordinária, para elei-ção de vice-presidente ;

da devoção de Santa Thereza de Jesus,afim de ter logar a posse dos novos me-sarios, em sua sede -á rua Coronel Suas-suna n. 99;

da devoção de S. Benedicto do Feito-sa, ás 4 horas da tarde, para a possesolemne da sua nova administração ;

do Centro espirita Regeneração, aomeio-dia, em assembléa geral, afim deproceder a eleição de sua nova dire-ctoria.

Terça-feira :da Associação commerçial, a 1 hora

da tarde, em assembléa geral extraor-dinaria, afim de tomar conhecimento doque oceorre a respeito da desapropria-ção dos ediiicios da Associação por mo-tivo das obras do porto e autorisar a «ii-.rectoria a entrar em accordo com a com-missão fiscal e administrativa das mes-mas obras.

Vapores —a sahir hoje: Itauna, Por-to-Alegre e esc; Capella, Liverpool ; So-bral, Manaos e esc. ; Tocantins, Santos eesc. ; Amazone, Bordeaux e esc.

Varias:No Dispensario Octavio de Freitas cs-

tarão dc serviço, terça-feira, o dr. Alfredode Medeiros, no estabelecimento, e o dr.Souto Maior, nos domicílios.

=^No Dispensario Sabino Pinho estãode serviço diariamente os drs. Sabi-no Pinho, Arthur Cavalcanti e Alfredo\f í-píníio

O serviço clinico é das 7 ás 9 è cTc.rui•-gico dentário das 9 ás 10 horas da ma-nhã.

O movimento durante a semana findafoi de 115 doentes.

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Trabalhos pographicos

Dr. ÂugtiSto Vaz¦i -*

Juntamente com o quadro dos bâcha-réis de 1909 será exposto hoje na Photo-graphia Victoria, do sr. Arthur Barretto,sito á rua da Imperatriz, o retrato doillustrado lente cathedratico de theoria epratica do processo, dr. Augusto Vaz,retrato que os seus discípulos amigos eadmiradores vão colloca.r na galeria no-bre da Faculdade de direito, em substi-tuiçao a um outro que lá _>e acha.

A .cjmmissão encarregada da festa,que terá logar no dia da -collaçao degráo, compoe-se dos bachare landos JoséAntônio Pernambuco, José V.ieira, Esta-nislau Affonso, Joaquim de Góes, Nor-mando Silva, Alfredo Machado e Orlan-do Correia. '

Pede-nos o sr. Francisco de Pa uia Ta-vares noticiemos não ter fundam ento oque se diz sobre a sua pessoa, .acercado roubo da fabrica Lafayette.

O sr. Tavares affirma que nada sub-trahiu da mesma fabrica ; e allega O re-laxamento immediato de sua prisão, i>;ornão.ter a policia encontrado provas-

Amanha:o sr. Joaquim Machado Botelho, em-

pregado da repartição dos correios des-te estado :

O sr. Manoel Francisco da Silva ;

Memorial rrotulos, contas correntes, relatórios, mappas, enveloppes com-merciaes, papel para cartas commerciaes, cartões para reclames, jornaes e re-VÍSt7:...-triOQ

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BOfiTf 10 e Imperador ns. 31 e 33J. AGOSTINHO BEZERRA

= Trens extraordinários para Bebe-ribe ho].1, devido á inauguração do Clubsportivo de Beberibe : da Aurora 4.00,5.00, 0.00 e 7.00 da Iarde. De Beberi-be-4.30, 5.30,6.30,7.30 e9.30 da noute.

= Somente nos diasuteis e *'.é si-gun-da ordem haverá o irem extraordináriode costume até a Várzea, paitindo doRecife ás 5.5 da tarde e voltando ás 5.5"-.

=Ò Thesouro do estado pagará depoi-d'araanhâ aos professores «ie 2.» ei.1entrancias. Monte-Pio 4." livro.

= A companhia Kerro-carrü, no in-tuito de facilitar o transporte de passa-{jeiros para o Prado pernambucano, faráexpedir hoje e aminhã, além do servi-ço ordinário, carros extraordinários quepartirão do Brum e da matriz da Boa-Vista. _ .'

==E* diréctor de semapa na Caixa eco-¦omica o major Manoel do NascioiãatoC Burlamaqui.

= Na escola choreographlca á praçaBarão de Lucena n. 26,1.° and r, have-rá hoje, ensinos práticos dançantes pa-ra ambos os sexos.

= Acha-se aberta, até o dia 19 destemez, a concurrencia para o fornecimen-to de artigos de expediente aos corpos eestabelecimentos militares da 5.» região,assim como de artigos para íllumina-ção dos quarieis e mais postos.

= Terminará no dia 20 do corrente opraso para pagamento, á prefeitura, dosimpostos de carroças e caminhões.

= Estão sendo convidados os contri-buintes dos diversos impostos munici-pães cujas contas ainda não foram parajuizo, a ir pagal-as, alé o dia 20 do cor-rente

= São chamados os mutuários doMonte de Soccorro, possuidores dascau-telas de números mencionados nas "De-

clarações" desta folha, para resgatal-asou reformal-as em virtude de já se acharexgotado o praso de seus empréstimos(6 mezes) e terem de ser as mesma ven-didas em leilão.

=Durante o mez de novembro corren-te serão recebidos na prefeitura osim-postos de limpeza, solo baixo, fora doperfilamenlo, falta de parapeito e cor-nija e águas pluviaes nao canalizadas,ou despejando sobre o passeio, portaaberta, o revisão de pesos e medidas'etc, nasfreguezias da Graça e Afogados.

_z Aos engenheiros e architectos quese acham encerregados de construcçoesneste município ou dellas se pretendamincumbir, bem como aos construetorespráticos, que se julguem habilitados aexercer esta profissão, a prefeitura assig-nono praso de 30 dias, aos primeirospara apresentarem seus titulos a regis-tro, e aos últimos para comprovaremsuas habilitações pur documentos ouexame, requerendo nesle caso a respe-ctivã inscripção. .¦"¦_'.

= São intimados os posseiros dos ter-renos de marinha situados entre No-gueira e Piedade neste estado, a se apre-sentarem na delegacia fiscal, no prazode 15 dias, contados de 4 do corrente,com os respectivos títulos, a fim de quese possa attender ao requerimento daSociedade de eonstrucçãò do porto dePernambuco. p ,

=A repartição dos correios expedemalas hoje pelo paquete:

Amazone, para Bordeaux cora escalaspelos portos de D.dcar e Lisboa, rece-bendo : objectós para registrar ate /horas ; impressos até 8 horas.

Terça-feira '.'¦ „ '_.

, ,,Rio áe Formoso, para Natal, Macau,

Mossoro, Aracal v, Ccará.Camocim Amar-ração e Parnahyba ; recebendo objectóspara registrar até 12 lioras; impressos e

cartas de porte simples até 1 hora ; car-tas dc porte duplo até 1 1/2

Howard MarshPassageiro do paquete inglez Aragon,

acha-se n'sta cidade, hospedado na re-sideneia do sr. Edward Johnson, geren-te da firma Herdeiros Bowman, limited,d'esta praça, o sr. Howard Marsh, dignochefe da importante 'casa George Fie-tcher & O*., do Derby-Inglaterra, cons-truetora de machinismos para a fabri-cação do assucar.

Ô sr. Marsh veio em visita ás princi-pães fabricas d'este estado e dos estadosvisi nhos, e aqui se demorará algum tem-po. -

O sr. P. Carneiro Lins, proprietário daloja de miudezas A Risonha, á rua Pri-meiro de Março n. 11, communicou-noster acabado de receber um novo e va-riado sortimento de punhos e collari-unos, perfumes dos mais afamados fa-bricantes, gravatas,de lindíssimos pa-drões e differentes formatos camisas, ce-roulas, sabonetes, bijouterias, quinqui-lharias etc. etc., vendendo tudo por pre-ço relativamente módico.

Recommendamos ao publico uma vi-sita ao estabelecimento do sr. P. Carnei-ro Lins.

O conceituado operador brasileiro dr.ArnobioMarquesoíTereceu-nosum exera-plar do sen valioso trabalho, apresenta-do ao 4.° Congresso medico latino-ame-ricano, que reunio ha poucos mezes nacapital federal.

Occupa-se o livre Da intervenção ci-rurgica no tratamento ãos ãheiirismas enão precisamos dizer que seu autor ofaz com a indiscutível competencia quepossue cm assumptos de cirurgia geral.

Somos gratos ao delicado offerecimen-to do exemplar.

Está publicado o 3.» numero d'0 Ali-rador, apreciável revista mensal de pro-paganda e informações do Tiro pernam-bucano.

Forma este numero um folheto de 32paginas, com algumas iIlustrações e oseguinte summario: 15 de novembro.As grandes manobras militares. Acam-pámérito do Tiro pernambucano no Der-by. Major Manuel Ferreira Barbosa. Ofu sil Mauser. Coutos militares. Notas.

Orna a primeira pagina o retrato domajor Manoel Ferreira Barbosa, dedica-do presidente de Tiro pernambucano.

Obras do PortoA' ultima hora soubemos que diversos

nmprietiirios de terrenos na Boa-Nia-«Vemopimzeram embargo ás obras dat^trada de ferro (pie a Sociclede constru-tion está assentando para Comportas.

Pela capitania do porto foi hontem vis-toriado o rebocador Rosa Silva da Socie-té dc Coiisirution.

Recebemos hontem o n. 10 da Evoln-cão, órgão racionalista, mensal, desta ci-dade. Estampa o seguinte Summario:

I.--A geração espontânea—R: Azedo.II.--0 monisrao e a mctaphysiea das

sensações—Pontes de Miranda.III.--Umaquestão de direito marítimo

internacional'--José "Vicente.

IV. -O código haramourabi e a socie-dade babvlonica—G. lliviere.

V.--Uin inimigo do povo--H. Ibsen.VI.--Francisco Ferreira M. Bombaida.Vlí. - - Da natureza das cousas (Lucre-

cio)--Carlos Porto Carreiro.VIII.— Augusto da Costa—redacção,IX.—Correspondência: .,?-,'';.;''Agradecemos á f emessa.

Coupons deixados hontem em nossoescriptorio:

Para o Instituto de protecção á infan-cia: Maria Emilia Fonseca, 100, em re-gosijo pelo anniversario de sua sobri-nha e amiga Amalia Pedrosa Cavalcan-ti; A. Borges e José Augusto da Silva,100, em regosijo pelo anniversario na-talicio que hoje passa, do capitão JoséFrancisco Mendes.

Para a Sociedade protectora da in-strucção popular: a pequena CecíliaFranciscá de Araújo, 800, solemnisandoo 20.° anniversario da proclamaçáoda republica; a professora municipald. Franciscá Maestrali e alguns alumnos,1.090; a professora d. Anna Raposo daCruz e suas alumnas, 365, pelo mesmomotivo.

Para o Sagrado coração da matriz deS. José: Oscar Mendes, Maria Mendese Joaquim Aquino, 100, festejando o an-niversario de sua irmã e sobrinha Ma-rietta Mendes. .

Por S. Gonçalo: d. Franciscá Mariadas Chagas, 300, por fazer annos hoje osr. José Severino Vieira.

Para a confraria de Sant Anna daigreja da Santa Cruz : d. Margarida Ga-meiro Halliday, 122, festejando o anm-versari.o de seu irmão dr. Antônio Franklin Freire Gameiro.

Para o Apostolado do Coração deJe-sus da matriz de S. José : a senhoritaStella Pereira Branco, 544, por passarhoje o 30.» dia do falleeimênto de suaestimada irmã Marietta Pereira Branco.

Para Nossa Senhora da Piedade daigreja deSanta Ritta: a senhorita CarlitaRamos, 420, em commemoração ao 30.»dia do falleeimênto de sua amiga Ma-riêtta Pereira Branco.

Para Nossa Senhora do Bom Parto daigreja de S. José de Riba-mar: um ano-uymo 50.

Para os pobres: M. Cândida, 60, emregosijo pelo anniversario de sua amigaa senhorita Emilia Lins Coelho; A. O.do Aduquerque, I. Bandeira e P. Ma-chado, 100, ém solemnisação de d. An-nita do Rego Barros; ?An_alia Vianna daLuz, 200, por fazer annos hoje seu noivoJosé «Gonçalves de Souza ; Durvalina eHebrãbyna Pereira, 150, em regosijopelo anniversario da interessante RuthClementina Ferereira ; Maurício Andra-de e Rita Andrade, 60. solemnisando oanniversorio da senhorita Maria OliveiraNascimento; d. Margarida Eugenia deMattos, 65, por fazer annos amanhã suanetinha Eugenia dos Santos Escobar;Alfredo Bento do Nascimento, 100, emregosijo pelo anniversario de seu irmãoArthur Antônio do Nasciraenio; ÍDanicl1-radique, 70, festejando o anniversariode seu amigo Antônio Maia.

Para Nossa Senhora pa Penha : umadevota de Nossa Senhora da Penha, 400,commemorando o C.° anniversario damorte de, seu marido;. d. Nicoleta deMiranda Henriques, &Q> em regosijo peloanniversarso de sua sobrinha e afilhadaMaria da Penha Miranda Pessoa; dd.Eugenia e Aquilina, 50y commemorandoo 30.° dia do falleeimênto de sua amigaMarietta Pereira Branco.

Para o coração de Jesns da Penha:dd. Theodolinda Accioly Ferreira e Ame-lia Accioly Ferreira» 300, commemoran-do o anniversario de sua mãe Anna Ac-cioly Ferreira.

Para a egreja presbyteriana : um ano-nyrao, 300, solemnisando o annivarsarioda proclammação da republica.

Para a Liga contra a tuberculose: apequena Josepha do Nascimento, 45,fes-tejando o anniversario de sua irmã a se-nhorita Marieüa Oliveira Nascimento.

Para Nossa Senhora da Luz : os pe-quenos Oclacilio, Orlando e Maria dePaiva, 200, ; João, Abelardo e LydioBandeira, 100, solemnisando o anniver-sario amanhã de Aunita do Rego Bar-ros. ,

Pa'ra o Monte-pio popular pernambu-'cano solemnisando o 53.¦ anniversariode sua fundacção : a joven Judith Perei-ra, 800: Antônio de Medeiros Carneiro,

00; Paulo Nunes de Mendonça, 608;Adolpho Ferreira Bastos, 310 ; Henri-que Pereira de Lucena, 170 ; FernandoKeis Vieira, 270 ; Humberto de Mello Ca-bral, 100; Nestor da Silva Maia, 150;Ignacio Bento de Loyola, 200 ; Antôniode Medeiros Carneiro, 200; Paulo Júlioda Cunha, 340; Francisco SebastiãoMaestrali, 200 : a pequena Aurora Sil-via de Mello Cabral, 300; Pedro Couli-nho da Silva Ramos, 100 ; Percival Au-gusto da Silva, 380 : Miguel Antônio dosSantos, 140 ; Romulo Euphrasio de MyraWanderley, 100; Annibal Vieeate daHora, 120: João Fernandes de Souza,100; Oscar Severo de Mello, 65 ; Gastãoda Silva Braga, 50 ; Alcinha e Godofre-do de Albuquerque, 65 ; José PedroMendes da Cunha, 300.

Acompanhando a importaneia de100*000 recebemos hontem a seguintecarta :

« Idalina Ferreira Cruz remette á re-dacção d'A Provincia a quantia de 100*para ser distribuída por 50 pobres dossoecorridos por essa illustre redacçãoem tenção da alma de seu fallecido ma-rido Manoel José Ferreira Cruz e pedepara que reze um Padre Nosso e AveMaria por alma do fallecido. Recife, 13de novembro de 1909. »

A referida quantia foi distribuída emparcellas de 2*. as sras. Anna Therezade Jesus, Maria SeverianaLins, Maria Antonia da Silva, Anna Augusta de Freitas,Apollonia do Espirito Santo, Elvira So-breira de Mello, Eugenia Montenegro,Maria Simões, Franciscá Gouveia, RitaFelix da Conceição, Mariana da Concei-ção, Idalina Guimarães, Urabelina PaesBarretto, Leonor Sette, Thereza de JesusGomes, Fausta Guimarães, Mauricja Go-mes da Silva, Maria da Conceição Ca-

Cabral, Clara Brazilina, Rita MendesR'astos, Rosa Vicencia de Lima, MariaCimdida da Conceição, Alexandrina F.Bu. arque, Luiza Emilia dos Santos, Hen-riqLieta Maria da Penha, Maria Braz deLimi.1, Maria Fernandes, Amélia Paulade Mi^Ho, Guilhermina Maria Rodrigues,Ignacia Maria Chardron, Martha Mariada Con ceição, Luiza Emilia de França,Assump Ção dos Santos, Bernardina Ma-ria da .Assumpção, Celerina Pimentel,Clarinda Bemvinda da Silva, Rita XavierSobreira, rrancisca Ferreira Leite, Her-melinda ÁJves de Albuquerque, Hélio-dora de Oli veira, Idalina de Moura, An-na Ribeiro, l^aulina de Andrade, Janua-ria da Silva, Julia do Nascimento, Leo-poldina Freitas, Lúcia Barbosa, Maria daPiedade, Mano ela de Mello e Luzia deMello.

Serviço de ex^rottos.— Reclamaçõesattendidaspeladire-ctoria geral das obraspublicas no dia 11 áo corrente :

Ruas : Marciíio Dias 13, Imperatriz 26,Visconde de Camaragibe 65, Visconde deAlbuquerque 70, 66 e 60, Vital de Olivei-ra 2, Maris e Barros 10, Barão> da.Vieüo-ria 59, Santa Rita 27, Gervazio- Pires 56,S. Cruz 48, Antônio Carneiro 57, Conse-lheiro Piretli 42, Quinze de Novembro-33, Tobias Barretto 35, Alvares Cabral 1e Praça da Republica guarda da poli-cia.

Dia 12 :Ruas: Felippe Camarão 49 e 39. Do-

mingos . José Martins 110, Visconde de:Goyanna 81, Visconfle de Albuquerque58, Intendencia 14, Coronel Suassuna 2;Duque de Caxias 54e Padre Floriano 40.

Chama-se a attenção dos interessados-para os seguintes §§ dos arts. 4.° e \2'.*das instrucções que regulam o serviço de-exgottos:• « Os proprietários ou locatários deprédios poderão, por conta própria, fa-zer acquisição dos materiaes, a serenaempregados nesses serviços, porém só-mente o pessoal desta repartição os po-dera executar, correndo as despezas com.-a mão de obra por conta, dos proprie-tarios.

As infracções deste % serão punidas,com multas de cem a duzentos mil réis.(100*000 a 2003.000), que serão elevadas-ao dobro no caso de reincidência.

Se a interrupção do serviço de appa-relhos provier de negligencia por parte-do proprietário ou locatário, os reparosserão feitos por conta destes_, sendo o>pagamento eüéctuado do mesmo modoque as annuidades, incorrendo na mui-ta de dez mil réis (10*000) se tiver havi-do propósito ou negligencia. »

Caixa Econtíiiilci Movimento de-houtem:ííiitroda ce deposito 11 547S0(>G'Sahida 4.409SOÜO.

7.138$0i 10-Saldo p.tra a delegacia.Recebido da delegacia para pa-

gr.Tr_«nto das liquidações e di-áhairo por conta 82 170S23Ô

Lista geral da 183.» loteria do plano. _ _.*«Ia. Capital Federal, extrahida no dia 133 deiiov&__abro.

Prêmios de â&.000$ a 1 000$GSLSÍ =0-600$13757 *¦ 000$26329 4.000$63345 2.000$1&-339 1.000$17705 3.000$56236 1.000$

Prêmios de 500%40195 45648 47737 52863 56873 65205

Prêmios de 200$7689 13890 29414 44006 521219580 16238 342S9 44651 53347

10514 19445 35422 45924 56Í8912S29 23752 42306 46537 61687

Prêmios de 100%159689517460188842177S2320024213

25049263912682828300339633500438074

3913039472420254725(54740748650ÕÜ027

55635522685304553763539465428654359

5452454SIÍ75522955918613086161264228

6452065081651076525969811

Approximações

C8ÍC3 e1S756 e26223 e63344 _

68165.-.13753..26230..63318..

Concurso ^de coupons.—Realisar-se-á no dispensario Oc.avio de Freitasa 30 de dezembro próximo um granúcconcurso de coupons, cujo sorteio i-on-stará de cadernetas, «ie passes. & variououtros objectós, èspéçialmeiiUj raimospara crianças.

Dezenas68161 n 68-1Í)...13751 a 13760...

26221 a 26230...63341 a 63350..

i-^azem annos boje:O sr. Clementino José Alves:d. Annita do R^go Barros ;a senhorita Angela, de Lemos Har-

mes; ' ** -

. a senhorita Emilia Lias Coelho.

Centenasdv 6S1Ü1 h. 8520(1 estãc

300$1W$100$100$

80$40$40$40$

jue-

26201 a. ..030.0 estão, pre-

Os números.«liados com 40$.

Os números de 13701 o 13Sf'0 estão pnmiados com 20$... Os números. rt«"tuiaiios com 20*.

Òs números "de

63301 :«63400 estas pre-falados com 2(_$. _v .

".

MilharOs números dc 68001 a 69000 estão premia-

dós com 4f. '- "*¦

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Domingo^ 14 de novembro N .258

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[ELHOR CAIXA {DE PENSÕES VITALÍCIAS'

AGENTE GERAL: Fausto Cunha •- Rua Marquez de Oliada n. 3 .Primeiro andar -- RECIFETerminações

Todos es números terminados em 64 estãopremiados com 8$000.¦Todos os números terminados em 4 estãopremiados com 4$000, excepto os terminadosem 64.

PUBLICAÇÕES SOLICITADASEM -_ESPONS_BIL.ID-.DE OO SOLIDARIEDADE

REDACÇÃO )

Salve, 14-11-1909Pela data de hoje felicitamos a nossa

cara tia Maria do Carmo Rocha Santospelo seu anniversario natalicio desejan-do-lhe muitas felicidades para satisfa-çao d'aquelles que lhe estimam.

Francisco.Balbina.Mario.José,Orlando.Jorge.Maria.

¦» e»*_»-Bfl&^-«_«-—

Salve, 15 de novembro de 1909Cumprimento e felicito ao bom eu-

nbado e compadre dr. Antonio Fran-klin Freire Gameiro, pela data feliz queamanha passa.

Alfredo Hallidag. >¦

Salve! 14 de novembro de 1909Cumprimento e abraço a minha bôa

amiga d. Maria Pinto por essa gloriosadata que passa em tão risonho dia.Da amiga,

Santina Gallináo.

Salve, 14 de novembro de 1909Abraço e beijo carinhosamente ao

meu querido tio e padrinho PolycarpoLayme pelo dia de hoje.

Seu sobrinho e afilhado,Polgcarpo Layme Sobrinho.

Salve, 15 de novembroP. Angela de Lemos Harmes, prima

do sr. Carlos C. Harmes.

K singular!!...O nosso particular amigo major Agos-

tinho Bezerra, proprietário da «AgenciaJornalística», pede-nos a publicação daseguinte:

«Causou-me surpresa hoje o procedi-mento do sr. guarda-mór da Alfândegadeste estado, relativamente á minha pas-s,agem no segundo posto fiscal dames-mar,'quando, de volta do vapor inglezAragon, acompanhava um amigo que re-gressava a este estado, de volta da Eu-ropa, e alli esteve afim de ser desemba-raçada a sua pequena bagagem.

Entendeu o mesmo funecionario cha-mar-me a attenção de que me não erapermittido a passagem no mesmo posto,ainda mesmo levando licença daquellarepartição para ir a bordo de vaporesextrangeiros.

O mesmo, sr. disse-me.que tinha sei-encia da minha livre entrada na Alfan-dega e dependências da mesma, de or-dem do exmo. sr. ministro da fazenda,se bem que não fosse ofíicialmente.

¦ Onde eu devia saltar. ?Os vapores da Royal Mail são uma de-

pendência da Alfândega ?A's suas ordens.Recife, 11 de novembro de 1909.

J. Agostinho Bezerra»

S. M. I P. P.

Salve o dia 15 de novembro!Completa amanhã mais uma prima-

vera a prezada amiga Geltrudes Muniz;faço votos ao Altíssimo para ella termuitas datas iguaes para alegria de suaamiga

M. A. P.

João FrancoAcabo de lêr Psycolsgia politica do

conselheiro João Franco desse chaace-ler de bronze que deixou o seu nomeligado a historia do meu paiz por formatão viva como indelével.

Com o espirito desprevenido e sempaixões que não fossem as de acceitr osfactos taês como elles foram e deviamser encarados nesse periodo de anorma-lidades-A dictadura, dae-nos o illus-trado padre Senna Freitas, um fojhetocom 60 paginas, em cujo decorrer é suf-ficientemente desenvolvida a alma poli-tica desse grande ministro, cujo unicòdeífeito era reformar as carcomidas ba-zes de uma instituição ruinosa pelainépcia é incúria dos seus pseudos ser-vidores e declarados sanguesugas.

Este homem, grande pelo talento epela energia qualidades que bem lhesa conheceu a colônia portugueza doBrazil fôr o único que nesies últimoscem anãos sonbe imprimir ao governode sua direcção no meu paiz uma roti-na verdadeiramente patriótica, morali-sadora e altamente finaaceiro 1

Documentar esta verdade seria offuá-car o brilho do seu explendor 1 GuerraJunqueiro, disse que o regicidio tinhabrotado do seio d'alma popular emconseqüência das medidas tomadas porJoão Franco, mas é falça essa aílirmaii-va. O regicidio es:.a obra nefanda quenodòa as belUssimas paginas da nossahistoria foi obra das facções partidáriasferidas nos seus interesses 1

Foi obra dos tramas vis desses nu-cleos politicos desprestigiados peli ac-ção enérgica e salutar des .e homem, deestado que não conheeialobslaculos parasalvar o uo-.so paiz das garras aduncasdos corvos e.famiados !

Foi obi a dos politiqueiros baratos eanii-patrioticos que viam perto o seuaníquilamento em face da resoluçãobronzea que João Franco só tinha im-posto.

João Eratico—j . o disse um tempofoi o homem que gravou cm caracteresindeléveis o seu nome no mundo poli-tico do meu paiz como astro de maiorgrandeza solar I

A sua passagem pelo governo do meupaiz, assignala-se por factos tão extra-ordinários que o ingrato volver dos tem-pos jamais apagara !

Cada vez rnais convencido estou queem tempo não muito longe o mundo sa-berã fazer justiça ao grande martyr dapoütica interesseira dos infames hisca-riótes e desclassificados bandidos de ca-saca ! Esperemos.

13-11 909.Antônio Dias.

Sociedade Monte-pio popularpernambucano

SEDE EM. SEU PALACETE Á RUA TOBIAS-BABRETTO, 26.

53." anniversarioTendo esta benemérita institui-

ção de solemnisar no domingo, 14do corrente, o 53.° anniversario dainstallação e o 15.° da inauguraçãodo seu palacete social constandodo seguinte programrna:

A's 10 horas da manhã, missa nacapella da sede em acção de graçasá Santíssima Trindade, nossa divi-na padroeira, sendo celebrante orvdmo. dr. Manoel Soares de. Amo-rim.

Durante o santo sacrifício da mis-sa serão entoados cânticos sacrosacompanhados a seraphina.

Ao meio dia depois que a bandamarcial dos Aprendizes marinhei-ros tiver executado o hymno socialentrará a sessão magna fazendo-seouvir o nosso prezado irmão ora-dor, sr. capitão João Cardoso deFigueiredo Reis, que fará o histo-rico de nossa vida social no cor-rente anno, seguindo-se os repre-sentantes das demais sociedades naordem da sua inscripção e todosaquelles que se quizerem utilisarda palavra.

As distinetas bandas de musicadas sociedades Capunguense, Setede .setembro e Carlos Gomes, bemcomo as nossas distinetas consociashonorárias : Club musical MathiasLima e Charanga do Recife por umaespecial gentileza e attendendo aonosso convite abrilhantará a nossafesta.

A's 7 horas da noute, terá logara continuação da sessão usando dapalavra aquelles que; previamentese inscreverem, "fazendo-se n'estaoccasião a entrega do titulo de ir-mão bemfeilor ao nosso caríssimoirmão major Manoel Pinto Ban-deira da Carvalheira.

Encerrada a sessão depois de tero nosso prezado irmão orador agra-decido o comparecimenlo de todosos presentes terá logar a ladainhaa grande orchestra sob a batuta domaestro João P. Soares Rosas, coma qual terminará a festa.

Correspondendo ao convite feitoao sr. coronel Joaquim. Cavalcantie por uma.especial gentileza tocarádurante á tarde a banda da Escolacorreccional.

Das õ horas da tarde ás 9 da nou-te estará aberta a sede á concurren-cia de todos aquelles que se apre—sentarem decentemente vestidos.

De ordem do. irmão director eem nome do conselho administra-üvo além dos. convites expedidosconvido a todos os nossos irmãosem geral no goso de seus direitose suas exmas. famílias para abri-

Âo publicoSeveriana Pedrozo de Carvalho aviza

que vendeu a parte que possuía em oengenho «Gamelleira» sito na comarcadeste municipio ao sr. José Franciscode Queiroz Pedrozo desembaraçada delodo e qualquer ônus; quem se julgarprejudicado, appareça no praso de oitodias a contar de hoje.

Victoria, 14 de novembro de 1909.Severiana Pedrozo de Carvalho.

Confirmo:José Francisco áe Queiroz Peározo.

mEm virtude da grande alta do café no

Rio os abaixo assignados avisam aosseus freguezes que a contar de hoje ele-vam a mais cem réis por kilo o preço docafé moido.

Recife, 14 de novembro de 1909.Durões, Caráoso & C.a.Teixeira Miranáa & C.a.Silva -. Azeveáo.Maçãesâz C.a.Gomes Bouças & C.a.Marlins & Albaqaerque.Manoel Amorim & C.a.Gonçalaes ãe Azeveáo.A. Cavalcante Silva.Antônio Camillo Vieira.Pedro Francisco dos Santos Costa.Joviniano de Cerqueira.

-~s>í-Sí=_3fc25^_3f«-a---

Alerta !ü srs. fumantesCOM OS GANANCIOSOS !

Coiitiimae a fumar os cioarros

doTO «£_. O.

Balancete Ha caixa do Monte pio portuguezem Mrnallo: üe abril a setenta de

.162&120684^000

Debito :Saldo em caixa a31 de março.Mensalidades recebidas. . . .Mensalidades serviços medi-

cos para familia 18;»000Remissões 295;j>000Jóias e diplomas 52*000Juros de apólices do estado . 5.675$500Quota da.directoria 45$000Juros de apólices federaes.... 970$000

8.901$620

Àclacedos refinadores de accordo coma alta dos assucares em nossa praça, re-solveo vender os assucares refinadospelos preços seguintes.Especial _, . . . 7.000Primeira 6.200Segunda 5.200

Inscrevam-se na Caixa Dotal, que é aúnica associação que concede benefíciosaos aspirantes ao matrimônio.

orphéa

Credito :Despesas geraes: ,

Aluguel da sede 200&000Commissao ao cobrador . . 115$000Continuo 60$000Impressão do relatório. . . 140$000Honorários do medico .... 50$000Annuncios 92$700Auxiliar da èscripta ...... 50$000

707$700Beneficencias 1.773&080Apólices do estado 6.105*200

Saldo em caixa8.585$980

315S640

8.901$020Augusto José Ferreira Carneiro.

Thezoureiro.

Previdente PernambucanaRecebi do sr. José Joaquim de Castro

Medeiros, thezoureiro da Previdente Per-nambucana, a quantia de rs.. 4.300*000que, com 700.000 que já havia recebidocomo adiantamento prefaz5.000.p0_0, pe-culio que tinha direito d. Philoinena deOliveira pelo fallecimento e declaraçãodo sócio Marcolino Marques Pereira, doque plena e geral quitação.

Recife, 13 de novembro de 1909.P. p. Petronillo Carneiro Lins.(Está legalmente sellado).

O thesoureiro,- Castro Meáeiros.

Tão 'publico

Declaro que comprei ao sr. Costa Cum-pos sua mercearia sita á rua Vidal deNegreiros n. 157, livre e desembaraçadade qualquer ônus; quem se julgar pre-judicadq, apresente-se no praso de tresdias a contar desta data.

Recife, 13-11-909.José Ferreira áa Silva Magno.

Confirmo :Costa Campos.

Macarrão brancoA 500 RE'IS O KILO

Yende-se na rua do Apollo "n.

Cura definitiva em quasi todos os casos não mui adiantados da fôrma macu-losa, maculo-nervosa ou anesthesica, eem muitos da tuberculosa; em outrosmelhoria e paralysação da moléstia, pelotratamento do dr. Antonio Lara. Enviainformações e attestados médicos de suaefficacia e de caras diversas. Tem casade saúde. Rua 8 de dezembro n. 79, Riode Janeiro.

SALÂ0 GLYCERIOPateo do Livramento n. 31

O proprietário deste estabelecimentoconvida aos seus antigos freguezes parafazerem uma visita as mesmo estabele-cimento. Achando-se com pessoal habi-litado para desempenhar qualquer tra-balho concernente a arte de cabellereiroofferece os seus serviços, garantindo as-seio e pontualidade.PATEO DO LIVRAMENTO N. 31

MAPPAS MUNICIPAESDo dia 20 do corrente em diante serão

expostos a venda na Livraria Franceza,mappas municipaes do professor Philo-meno.' Pastelaria «Alfredo»

Avisa ao publico em geral que só gas-tem para o-almoço o pão Suisso francezque é fabricado com farinha especial epara a ceia as deliciosas bolachinhasSmart, as melhores que se vende nomercado, fabricada com farinha de su-perior qualidade.

Ha vendedores na rua com caixasPASTELARIA ALFREDOi7—Rua darPenha—7

GigarreirasPara trabalharem em

cigarros desfiados, pre-cisa-se na Fabricaíayetíe.

Trem de OlindaA' pessoa que achou no trem de4.55 da tarde de hontem, um cha-

péo de sói, um maço de papel(despachos da alfândega) e um li-vro de V. de Castro, roga-se o fa-vôr de vir entregal-os nesta redac-ção.

,, ALUGA-SEAluga-se o importante pre-dio, n. 129 outrora n. 111, si-

tuado na rua da Aurora (pontode 100 réis) completamentereformado, caiado e pintado denovo e com água êncanada.Este prédio offerece uma des-lumbrante vista para o rio Ca-pibaribe e para o mar, poden-do verse francamente a entra-da e sahida de vapores; alémdissso è servido por 2 linhasde bonds na porta.A tratar, na Lingueta n. 6,andar térreo.

La-

Ternos de casemirade pura lã, e or medida, em 24 horas áCOS, 70.J. e 80 , na CASA AMERICANA.Rua Nova n. 42.

nos

peçanjBarbado.

de { re;tt, n-cia o Vinho

ihantar cora íks snas presençasreferidos actos.

Secretaria, cm 12 de novembrode 1909.

0 1.° secretario,P. P.Maesirali.

Áo coiísül portuguez e á digna colôniaConsta que a «sociedade do olho vivo»

está a farejar para «tomar» conta da for-tuna do «Cascão». h

Da Europa chegou uma «regência», comvários «membros du olho vivo» I í...

Cautella .11!Vamos sindicar para collocar os pon-

tos nos «i i»l li :Wm qae não é da Regendo.

o.O proprietário do Empório Industrial,

informado de que alguém propala como fito de desacreditar a infalibilidade dofai>rico fie s^rvèle sem ti a.ialho na Sor-lielcira Familiar, estabelece um prêmiode 500, md réis a pessoa que provar ocontrario do que aííirma sobre a referidaSorveteira.

Rua da Imperatriz n. 32.

A* direcloria da Companhiaferro carril e ao publico

AjAssociação beneficente dos emprega-dos da Companhia ferro carril sai.feitapelo resultado obtido no dia 10 d > cor-rente, designado para beneficiar-se como produeto da renda das linha_, vemmuito penhorada agradecer a dislin.tadireetoria da mesma Companhi i o va-lioso auxilio mais uma vez prestado aosseus associados cedendo em favor do .eucofre as passagens daquelle dia.

A associação fa? extensivo, o s -u agra-decimentp ap:. publico.ern geral coi.í.or-rendo generosamente com seus d_n_».i-vos para o augmento-do bene.kia quelhe foi concedido.

Aos caridososResidem á rua de S. José de Riba-mar

u. 1, tres desventuradas irmães velhas,em estado de completa .penúria.

Solteiras; uma d'ellas é cega e uma outraacha-se ha tempos acamada por terrívelmoléstia, tendo apenas a mais moça parazelar pelas duas irmães, balda, porém, derecursos.

Fazemos um appello aos caridosos quelhes queiram mitigar as necessidades le-vando-lhes um obnlo.

Várzea- Por módico preço vende-se uma casa

muito fresca próxima a estação, pintadade novo, com 3 janellas de frente, 2 sal-Ias, 4 quartos, cosinha.e grande quintalcom frueteiras.

A tratar na rua Formosa n. 24.

ALÜTARISA REVISÃO

GRANDE GAZA DE MODAS50—Rua Barão da Victoria--50Pedro Antunes & Gesteira convidam

as exmas. famílias e o publico em geralpara uma honrosa visita ao seu novoestabelecimento de modas e confecçõessito á rua Barão da Victoria n. 50, ondeencontrarão hábeis senhoritas para at-tenderem ás diversas secções de sua es-pecialidade para senhoras, lembrandouma pequena parte do seu sortimentocomo sejam: Tecidos para vestidos esaias, blusas, filós de todas as côres, ga-zes, vestidos para senhoras e crianças,roupas brancas, rendas, enfeites, fitas,espartilhos, preparos para chapéos, for-mas, miudezas, preparos para bordadose flores e muitos outros artigos que seacham expostos em suas vitrines. Bre-vemente inagurarão um atelier de cos-turas e chapins.

Desde já antecipam seus agradecimen-tos pela confiança e proteção que foremdispensadas.

Preços fixosTELEPHONE N. 679

—;—r——¦—

TypographiaOCCASIÃO UOTOA !Vende-se nma bem organisada typo-

graphia contendo grande quantidade dematerial para composição, uma. grandemachina Marinoni para impressão dejornal, uma machina para pautar e ris-car papel o que ha de mais moderno nogênero.

Encontra-se com quem tratar na rua1.° de março n. 11. ¦

Macarrão BrancoKilo 600 réis

Vende Antonio Lasalvia; rua dosCoelhos n. 10, e na fabrica á rua Di-reita.n. 38.

VENDE-SEA conhecida «Pastelaria Franceza»,

sita á rua da Imperatriz n. 67.O motivo da venda é o dono ter ou-

tro negocio ; a tratar com Caetano Mos-carelli, no consulado da Itália, rua doCabugá, de meio dia ás 3 horas da tarde.

Maria SeverinaASSISTENTE HOSPITALADJUNTA DO

PEDRO II.Rua Marqnez do Herval (antiga da Con_

cordia n. 55.)

Pauai crataia moMARCA REGISTRADA

BEIRÃO k ALMEIDA30—Rua Duque de Caxias--30Únicos fabricantes das acreditadas e

apetitosas bolachas em diversos tama-nhos e rosquinhr.s denominadas Democra-tas, fabricadas todos os dias úteis, assimcomo Doninha, Seu Anastácio, Donzellas,e Dengosas, feitas com manteiga, pro-}.i ias para chã, além de muitas outrasqualidades communs, inclusivel os apre-ciados brotinhos. Também fabricam to-d.>.s os dias massas doces, inclusive ash reciadas bolachas Caxias e flor daÍndia, vendem com grande.abatimento.

encommendas com promptidão, asseioe sinceridade.

Rwife—PERNAMBÜCQ

Intendencia da. 5.a região militarDe ordem do sr. general Bellarmino

Mendonça, inspector desta região, cha-mo pela 2.» vez concurrentes ao forne-cimento de artigos do grupo «expédien-te», para os corpos e mais estabeleci-mentos, sorteio e alistomento militares,assim como de artigos para illuminaçãodos quartéis e mais postos.

Devendo o respectivo conselho reunir-se para o recebimento de propostas no*dia 20 do corrente, os concurrentes a li—citação deverão apresentar seus requeri—mentos pedindo para concorrerem aafornecimento, até ás 2 horas da tardena véspera desse dia, acompanhado deprovas do deposito da n-ecessaria cau-ção na delegacia fiscal do. thesouro nes-te estado para garantia, de assignaturado contracto econseçii_ente cumprimen-to delis.

Outros esclarecimentos os pretenden-tes poderão obter desta repartição, dia-riamente.

Intendencia. no Recife, 13 de novem-bro de 1909»

O adjunto,Jaaquim' Alves Cavalcanti.

2.o tenente intendente*

s lá

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Domingo, 14 de novembro H 258

FORMIGASE todos os insectos damninhos são

destruídos infallivelmente com ESPE-CIFICO ELECTRO.

Vende-se nas lojas de ferragens, e nodeposito geral á rua Estreita do Rosa-rio n. 3.

Preço do pacote 600 réis.Grandes^descontos aos revendedores.

Fitas fle setim lilerty fle toflas as coresn. 2 á 100 o metro,n. 3 á 150 o metro,n. 5 á 250 o metro,n. 9 á 350 o metro,n. 12 á 450 o metro.

NA LOJA A MASCOTTE, Rua Nova 58.

ÃutomõMsGalvão & C.a avisam ao publico e mui-

to especialmente aos srs. agricultores que,dispondo de automóveis para o serviçode transporte de mercadorias, offerecema preços módicos os seus serviços.

A' tratar no caes d'Alfândega n. 3. Te-lephone n. 202.

Feridas antigasUlceras, gommas, escrophulas, fistu-

las e darthros curam-se radicalmentecom a pomada e xarope de velame com-posto de H. de Rouquayrol.

Vende-se na Botica Franceza á rua doBom Jesus n. 22 e nas principaes phar-macias e drogarias.

HemorrhoidasAs hemorrhoidas seccas e sangrentas,

queda do recto curam-se sem precisarde operações e sem occasionar desar-ranjo nenhum no organismo, com a po-mada e o anti-hemorrhoidal de H. deRouquayrol.

Vende-se na Botica Franceza á rua doBom Jesus n. 22, e nas principaes phar-macias e drogaria _°

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Formicida nacionalO melhor preparado contra as formi-

gas.Não se necessita de machina para em-

pregar.Extincção completa, em poucas horas,

de qnalquer formigueiro.Uma só pessoa pode fazer o trabalho,

extinguindo muitos formigueiros n'umasó hora.

Garante-se o preparado.Vendas a,varejo nas principaes loja .de ferragens e drogarias.

DEPOSITO

SILVA BRAGA & C.58 Rua —BI. de Olinda- -60

CIN IWIA-PÂTHÉ45. JA BARÃO DA VICTORIA, 45

Operador electricista Joaquim MagalhãesO mais freqüentado pelas exmas. familias e a elite pernambu-

cana. O único estabelecimento deste genero nesta capi-tal que possue a cabine isolada da sala de exhibições,impedindo assim qualquer perigo aos srs. espectadores.

Commodidades e conforto, projeeções nítidas e sem a menortrepidação

TFTQ.T1F_1 ÍN_ OJEProgramma para hoje, domingo, 14, e terça-feira, 16

SOIRÉEMATINÊ E

Maravilhas da cinematographia. Conjuncto de 5 fitas preciosas do eximiofabricante Pathé. Prodigioso suecesso—FÁBULA DE PSYCHE'. Nitidez na pro-jecção, que alcançou, alcança e alcançará sempre applausos do publico pernam-bucano.

Primeira parte — Como nascem as bonecas, bellissima fita do natural de um as-sumpto interessante que muito agradará ás crianças.

Segunda parte— Um pescador caipora, fita cômica a mais não ser; o riso predo-minará no Cinema-Pathé.

Terceira parte— Ultima illusão, empolgante drama de fino histórico, desenrola-do em encantadores scenarios.

Quarta parte — Fábula de Psgché : rica edeslumbrante fita de 500 metros; asmais mimosas e seduetoras scenas coloridas decorrem nesta fita, um verda-deiro primor na arte cinematographica.

Quinta parte— O gato da tia Joanna, hilariante fita d'um cômico irresistível, rirao bom rir!!!AMANHA-A filha do Saltimbanco e Napoleão.

Todos ao Cinema Pathé Suecesso garantido.Cadeira, 1 çsOOO. Geral, S500

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Rua Dr. Rosa e Silva n.Telephones

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Compra-se, vende-se, troca-se e aluga-se moveis novos eusados.

Encarrega-se de todo e qualquer serviço de carga e mu-danças, para o que2dispõe de automóveis apropriados e pes-soai habilitado.

.___=>__. epo.3 "bs_xa,tissí'_c____cs3

ALFREDO MARIS

Cortes para costumesde casemira ingleza pura lã á 16$, 2228$ e 30$, na CASA AMEBICANA. RuaNova n. 42.

0 dr. Laponi, medico de S. S. LeãoXIII e vários especialistas ita-liaaos desenganaram-no.

Um pharmaceutico que attesta!!Illms. srs. Antônio Rabello & Filhos.—

Parahyba.Accuso jubiloso a recepção de vossa

carta e apresso-me em respondel-a.Sciente de que com esta, talvez possa

ser útil a humanidade sofiredora, passoa relatar o que Se passou commigoquando fiz usa do vosso prodigioso pre-parado ELIXIR DE CARNAÚBA E SU-CÜPIRA COMPOSTO.

Tendo em 1899 seguido para Romaonde pretendia demorar-me alguns an-nos fui sorprehendido tres dias depoisda tomada do vapor, com o insuflamen-to dos gânglios cervicaes e em seguidatambem se entumeceram os axilares einguinaes.

A principio pensei que esta inflama-ção cedesse promptamente sem uso deremédios, mas assim nao suecedeu emuito ao contrario submetti-me a tra-tamento serio, tendo consultado váriosespecialistas italianos e clínicos illus-tres notando-se entre estes o dr. Laponique aconselhou-me a voltar julgandoadoença incurável. Aqui chegando nãodesanimei e de novo submetti-me aosmédicos mas sem colher resultado ai-gum positivo.

Já sem esperanças a conselho de umamigo comecei a usar o vossoelixir decarnaúba e sucupira composto e noteicom surpresa que a inchaçâo eomeçavaa ceder quando apenas tinha usado 2vidros.

Continuei o seu uso eno fim de 3 me-zes estava completamente curado. Pos-so, pois, aífirmar com sciencia própriaque o elixir de carnaúba e sucupiracomposto é o mais poderoso depurativoe reconstituinte de quantos ha aprovei-

.tado nos indivíduos lymphaticos e es-crophulosos tornando-os fortes e sadios.

Autoriso a fazer desta o uso que vosconvier.

De vmes. collega e amigo obrfgadissi-mo, Benjamin Amando Ramalho, phar-maceutico pela Faculdade de medicinado Rio.

(A firma está reconhecida).

DE

_-__.mrn_jnn lanallIQbüldUd

EM CaMPOLIDE (LISBOa)__?_:-_ specto

Fé, razão e experiência, tudo prova a necessidade de uma educação que as-sente na alliança da religião e do saber. O desejo de proporcionar este benefi-cio á mocidade inspirou a fundação do Collegio de Campolide.

.__i_isi__oO ensino comprehende d) Religião, 6) Lettras e Sciencias, c) Cultura

artística e d) Educação physica.d) A Religião, que deve presidir ao desenvolvimento de toda a verdadeira edu-

cação e valorisar o exercicio das virtudes, é ensinada gradualmente, durante ocurso collegial, desde os elementos da catechese até a Apologia do Christianismo.

b) O ensino liltci .ir io e scientifico abrange : instrucção primaria l.o e 2.°"gráos,z'n_-r„.p_o secundaria curso geral e complementar dos lyceus e curso especialdo commercio. Nos d>>is cursos complementares de sciencias e lettras e no espe-ciai nao prescinde o co!lc,"io <!o nma solida formação, de philosophia preparato-ria.—Para os alumnos que s_ destinam ás carreiras commercial e industrial,alémdos Jcinco primeiros aoú.. flo curso geral dos lyceus, que lhes dão ingresso noInstituto Commercial e Industrial de Lisboa, ha um curso especial de commercio,aulas praticas de li't>jgi_as vivas, escripturaçao commercial etc., no fim do qual ocollegio confere um diploma que couforuie o esüpulado entre os dois estabeleci-mentos"ádá ingresso nos cursos da Escola superior de Commercio e Finança deAnvers (Courte rue Ncuve, 47), Instituto autorisado pelo governo belga a conferirgraus.

Para fomentar a iniciativa e o trabnlno pessoal, além dos desafios, composi-ções e dissertações, ha frequeutes trabalhos práticos nos museus, gabinete e labo-ratorio e excursões de eslado sobre as quaes os alumnos apresentam os seus rela-torios scientificos, industriaes, iitterarios etc. Os alumnos mais distinetos dos4 últimos annos do curso formam uma Academia, com duas secções litteraria escientifica.

c) A cultura artistica é ministrada nas aulas de desenho, nas sessões littera-rias, nos exercícios de declaração, nas recitas collegiaes, nas excursões de interes-se esthetico, e no ensino da musica vocal ou instrumental para os alumnos auto-risados pelo collegio a seguir esse estudo.

d) A educação physica. A hggiene, tão efficazmente auxiliada pela situaçãodo collegio, extensão dos terrenos, dimensões e plano do edifício, é o objecto deespecial esmero na alimentação, nos cuidados sanitários e no asseio, para o queestá montado um grande estabelecimento de banhos no parque do collegio.- Oensino da ggmnastica e os jogos de movimento são obrigatórios para todos ; as au-las de esgrima e de outros sports dar-se-ão só a pedido das familias.

Queda dos eabellos, barba,sobrancelhas, pellada, alopeeia, calvicie precoce, caspa, se-

borrhéa, trycophycia, p_it__iriase e todas as moiestias parasí-tarias do couro cabelludo e da barba, curam-se completamentecom o

Sport &Í116 òo fJtecifeProgramma da regata promovida pelo Sport Club do Recife

em 15 de novembro de 1909, na bacia do GazomeiroCommissão de recepção.—Ernesto Brotherhood Júnior, Manoel José da Silva Gui-

marães, Joaquim Silva, José dos Santos Araújo, Raul da Silva Pinto, BrunoKrause, Elpidio Bezerra e E. A. Silveira.

Juizes de partida.—Pelo Club Athletico, João Reis ; Pelo Club Náutico, capitãoBalbino de Aranjo Santos; Pelo Sport Club, Josó Mamede Pires.

Juizes de RAiA.—Pelo Club Athletico, Manoel S. Vianna ; Pelo Club Náutico, ma-jor Victor Fernandes; Pelo Sport Club, Cláudio Brotherhood.

Juizes de chegada.—Pelo Club Athletico, Carlos Mariz ; Pelo Club Náutico, capi-tão Carlos Bessoni; Pelo Sport Club, major Joaquim Cavalcanti.l.o PAREÔ. 2 horas—Imprensa--Outrigger a 2 remos. Juniors 600 metros—

medalha de prata. Club Náutico—Peru—A. Marshall e I. Ferreira. Sport Club—Tamogo--M, Guimarães e Fernando Lobo.

2.o PAREÔ. 2.30—Rev G. W. Baile—Yoles a 4 remos. Britânicos 600 me-tros. Club Náutico—Lili—Patrão, A. Ommundsen ; J. Hart, H. A. R. Ávila, R. E.S. Maunsell e E. M. Sniith. Sport Club—_d_y—Patrão, R. H. Bradford; G. S. Tom-kinson, N. D. T. Oliver, T. L. Griffith e F. Fellows. £g^É_____-_---_----^-___£

3.o PAREÔ. 3 horas—Taça Lambary—«Honra»—Yoles a 4 remos. Seniors1200 metros—Medalha áe ouro. Club Athletico—Moema—Patrão, P. Araújo ; J.Mariano, J. F. Braga, J. de Sá Leitão e H. Cassundé. Club Náutico—Lúcia—Pa-trão, A. Ommundsen ; B. Câmara Júnior, H. Moreira, J. Bezerra Filho e G. Silva.Sport Club—Zaira—Patrão, J. da Cruz Ribeiro ; M. Getulio, A. P. Cunha, F. Nevese A. Cunha.

4.o PAREÔ. 3.30—Club Athletico de Pernambuco—Yoles a 4 remos. Ju-niors 600 metros—Medalha de prata. Club Athletico—Moema--Patrão, A. Lopes ;C. Guedes, D. Salazar, Nelson Silva e R. Cassundé. Sport Club—Zaira—Patrão, 1.Mariz; M. Guimarães, E. Netto, J. Tavares e F. Fellows.

5.o PAREÔ. 4 horas.— Escaleres a 4 remos. Seniors 1000 metros—Medalha deprata. Club Athle tico --Rio Negro—Patrão, P. A. Lopes; C. Guedes, M. Robson,R. Cassundé e N. Silva. Club Náutico—Rio Branco—Patrão, B. Magalhães Júnior ;B. Câmara Júnior, H. Moreira, J. Bezerra Filho e G. Silva. Sport Club—Rio Ave—Patrão J. da Cruz Ribeiro : F. Neves, A. P. Cunha, E. Lobo e I. Mariz. .__

6.o PAREÔ. 4.30 horas—Taça Prefeitura Municipal—Yoles a 4 remos. Ju-niors 800 metros--Medalha de ouro. Club Athletico—Moema—Patrão; P. Aranjo ;J. Mariano, J. F. Braga, J. de Sá Leitão e H. Cassundé. Club Náutico—Lúcia—Patrão, A. Ommundsen ; L. Simões Filho, H. Hart, R. Maunsell e E. Smith. SportClub~_.c_._--Patrão A. P. Cunha ; M. Getulio, A. Cunha, H. Fonte e C. Bandeira.

7.o PAREÔ. 5 horas.—Ernesto Brotherhood—Escaleres a 2 remos. Amado-res 400 metros—Medalha de prata. Club Athletico—Rio Negro—Patrão, AntônioLopes; A. Silva e H. Cassundé. Sport Club—Brazil—Patrão, T.Mello; W. Ma-ranhão e Luiz Vieira.

8.o Pareô. 5.30—Club Náutico Capibaribe—Escaleres a 6 remos. Juniors1000 metros—Medalha de prata. Club Náutico—Rio Branco—Patrão, A. Botelho ;L. Simões Filho, O. Coelho, B. Maunsell, H. Cunha, H. Ávila e T. Ferreira. SportClub—Rio Ave—Patrão, A. P. Cunha ; A. Cunha, H. Fonte, E. Netto, J. Tavares, C.Bandeira e M. Guimarães.

9.o PAREÔ. 6 horas--Dr. Herculano Bandeira--Baleeiras a 8 remos. Ama-dores 1000 metros—Medalha de prata. Club Athletico—Judith—Patrão, P. Araújo;J. Mariano. J. F. Braga, J. Sá Leitão, A. Silva, H. Cassundé, C. Guedes, N. Silva eJ. Gurgel. Sport Club—i.u_.-Patrão, G. A. Fonseca; F. Neves, A. P. Cunha, H.Fonte, E. Netto, E. Lobo, I. Mariz, J. Tavares Cunha.

CLUB ATHLETICO—Verde e branco.CLUB NÁUTICO—Encarnado branco.SPORT CLUB—Vermelho e preto. _„_.,.,. , ?a~~" O dirèctor de sports marítimos,

Guilherme de Aquino Fonseca.A' venda em todas âs boas pharmacias

e drogarias e no deposito geralDROGARIA RABELLO

Antônio Rabello & Filhos44—RUA MACIEL PINHEIRO—44

Parahgba do NorteDepósitos permanentes: Silva Bra-

ga & C, Alpheu Raposo,. F. Car-neiro & Guimarães, FigueiredoMartins & C, João da Silva Fariae Hermogenes de Moraes.

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Aluga-se o salão térreo da rua daUnião n. 50.

A tratar na rua do Commercio tí. 42,l,°aadár.

Guerra ás formigas!!!!!FORMICIDA SCHOMAKER

PRIVILEGIADO PELO GOVERNO FEDERALE' de theoria diametralmente opposta ás velhas e anachronicas

formulas para a destruição dos formigueiros. Dispensa fogo e machinas.O FORMICIDA SCHOMAKER age por si mesmo em contacto

com o hydro e oxygenio, desenvolvendo gazes mais pesados que o ar ;; conser-vando-se no formigueiro nor mais de 60 dias

As secretarias de agricultura de São Paulo, Minas e Paraná attestam sua efficacia

DEPÓSITOS EM PERNAMBUCORua Bom Jestis n. 58, 1.° andar, (entrada pela rua da Sen-

zalla Velha). Syndicato Agricola Regional de. Jaboatão,etc, praça da Concórdia ns. 13 e 15. União dos Syn-«reates, rua do Imperador n. 29.

PiloseiiioCNOME REGISTRADO)

Verdadeiro regenerador que fortifica e estimula os folliculos pilósos, faz bro-tar infallivelmente os eabellos, dando-lhes opulencia, brilho e vigor, extinguindototalmente os parasitas.

D'entre os muitos attestados de pessoas conceituadas que possuímos, desta-camos o seguinte ^do sr. coronel ERNESTO SENNA do JORNAL DO COMMER-CIO, do Rio :

. «Illm. sr. pharmaceutico Francisco Gi_bni.--E' com muita satisfação que lhe comum-nico ter ficado completamente restabelecido com o seu preparado Pilogenio, de pertinazaffecção parasitaria, que me privou completamente dos eabellos e da barba, depois de terrecorrido em vão a diversos outros meios ; acerescendo que, tanto a barba como os cabel-los surgiram pretos e fortes como antes da moléstia, o que me apraz tornar publico, comoum aviso e um conselho aos que forem accommettidos dos mesmos males.

O seu preparado Pilogenio, como bem diz o seu nome, é um verdadeiro gerador erege-nerador de eabellos e um precioso antiseptico contra a caspa e as affècções parasitárias, eestou certe que o uso diário delle, como loção tônica, é uma garantia segura da integrida-de caçillar.

Pode o amigo fazer desta o uso que lhe convier, pois, pela minha parte, não cessarei deindicar o seu milagroso Pilogenio.

Rio, 11--3--909.--Ernesto Senna, do Jornal áo Commercio. »DEPOSITO GERAL

Drogaria Francisco Giffoni & G.RIO DE JANEIRO

Nesta cidade: DROGARIA SILYÀ BRAGA & G.Onde se encontram todos os produtos do phariacentico FRÂ1ISÇP GIFFONI

A manteigaobteve o grande prêmio na Exposição na-cional do Rio de Janero, pela sua purezae superior qualidade.

(«Diário Official» de 4 de abril de 1909.)JrÇ' venda em todos os

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do dr. Eduardo França, DNICO remédio brasileiro premiadocom Duas medalhas de ouro na Exposição universal de Mi-lão, 1906. Premiado tambem com Medalha de ouro na Ex-posição Nacional de 1908.—ÚNICO remédio brasileiro adopta-do e consagrado na Europa e nas Republicas. Argent'na. Ura-guaye Chile pelos médicos e hospitaes.

COM UM SO' VIDROse obtém os mais efficazes e rápidos resul-tados na cura das moléstias da pelle, comi-chões, feridas, frieiras, suor dos pés e dossovacos, assaduras do calor (de entre as

coxas), darthros, sarna, cas-pa, queda dos eabellos, quei-maduras, aphtas e moiestiasda bocca.brotoejas, manchas,

sard a s,erisype-la, pan-nos, mo-

lestias do utero, etc. É' deresultado efficaz para toiletteintimadas senhoras, evitandoqualquer contagio. Em inj.jecção cura qualquer corri-

mento em poucos dias. A LUGOLINA não contém potassa cáustica, nem soda-cáustica nem gorduras, que são irritantes da pelle e entram na composição dossabões medicinaes e pomadas, formulas estaSvelhas e anachronicas já abandona-das peles médicos modernos.

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