Mix Mag 02

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Mix Mag Nady. Essa bela é uma fera! Nady. Essa bela é uma fera!

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Edição númro 02 da revista Mix Mag

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Mix Mag

Nady.Essa belaé uma fera!

Nady.Essa belaé uma fera!

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Ano novo, época de repensar os valores e pensar que tudo que acon-

teceu durante este ano. Para mim foi um ano de lutas mas também de con-

quistas, como deve ter sido para grande maioria de nossos leitores. Devido

a alguns problemas estamos bastante atrasados com esta segunda edição

de nossa revista, mas tenh o a certeza que terá valido a pena.

Estamos trabalhando constantemente para aperfeiçoarmos nosso tra-

balho e assim podermos levar alegria, lazer e diversão as todos nossos

queridos leitores.

Nesta edição temos o prazer de destacar a nossa querida Nady Ga-

mer, que além de ser muito simpática conosco é uma fera quando o assun-

to é games. Prova disto é seu canal no Youtube que conta com milhares de

seguidores fieis, sempre em busca de informação e diversão na area dos

games.

Bem, não podia deixar de desejar a todos nós um 2013 repleto de

realizaçoes, saúde e paz. E que as lutas nos sejam suaves e a vitória nos

seja constante.

Boa leitura.

Fiquem com Deus.

Editorial

Alexandre M. B. MottaDiretor Executivo

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Índi

ce

Reinauguração da LojaFabrizio Giannone

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Editorial

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Sete cidades que dão água na boca.

12Cuidados com a pelede seu rosto.

18Moda festa

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Churrasco saudável

30Entrevista Nady Gamer

36Machupichu, cidadesagrada dos Incas.

42Feira de Automóveisde Detroid.

48Monstros Sagradosdo Rock

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A tão aguardada re inaugura-ção da loja Fabrizio Giannone acon-teceu….e com a presença do desig-ner italiano, que abriu as portas da nova loja no Atlântico Shopping em Balneário Camboriú.

Re inauguração da loja no Atlântico Shopping.

A proprietária da loja. Simone Vigarani.

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Equipe da loja juntamente com Fabrizio Giannone

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A nova coleção ” O Te-souro de Tróia ” surpreen-deu até quem já está habi-tuado a adquirir a peças do designer. É uma coleção for-te, com muitas pedras na-turais e leve toque étnico. Ideais para o verão!!!

Momentos

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Os colares são realmente o des-taque da coleção!!!! Braceletes, brin-cos, anéis e bolsas formam uma har-moniosa composição entre sí. Peças realmente divinas para completar e arrasar no look!!!

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1. Belém, ParáOs bons frutos da Amazônia

POR QUE IR?

Quem vai a Belém deve esquecer a conhecida receita do açaí na ti-gela, bastante comum na região Sudeste. Ao desembarcar na ter-ra do calor, as variedades culi-nárias que os paraenses fazem com os frutos amazônicos são in-finitas. Por serem ricos em pol-pa, muitos desses ingredientes in natura se prestam a múltiplos usos: de doces, sucos, pudins e

geleias, passando por sorvetes, a protagonistas de pratos principais, como o filé de pescado com mo-lho de crosta de castanha-do-pará. Murici, taperebá, pupunha e biri-ba, outras frutas da Amazônia, têm gostos muito diferentes entre si e vale a pena experimentar seus sabores agridoces, ou, em alguns casos, levemente ácidos.

PARA CURTIR MAIS

• O restaurante Manjar das Garças oferece receitas bastante diver-sificadas, como camarão com creme de bacuri e filhote ao molho de cupuaçu, além de mel de priprioca. O interessante é que ele fica dentro de um santuário natural chamado Parque Mangal das Garças, que tem viveiro de pássaros, borboletário e orquidário, e ainda uma bela vista para o Rio Guamá, que corta a cidade de Belém.

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2. Vale do Café, Rio de JaneiroEm busca do ouro negro

POR QUE IR?

Ao contrário do que muita gente pensa, o Ciclo do Café começou no Rio de Janeiro. Com o declínio da mineração em Minas Gerais, muitos exploradores desceram o Rio Paraíba à procura de outras terras. A escolha do café ocor-reu porque, no fim do século 18, essa era a bebida chique para os franceses, e o grão tinha alto va-lor comercial. Hoje em dia, par-te dessa região forma o Vale do Café, composto por 14 municípios fluminenses, onde dezenas de fazendas podem ser visitadas (com agendamento prévio) para conhecer o ambiente em que vivia a aristocracia cafeeira. Na Fazenda União, por exemplo, fundada em 1836, em Rio das Flores, o visitante pode sentir o clima da época e degustar, além de cafés sofisticados, licores, bolos e doces feitos com o “ouro negro”, e se hospedar em um típico quarto, com todas as características do período colonial.

PARA CURTIR MAIS

• Durante o mês de julho, acontece o Festival do Vale do Café, quando é possível apreciar concertos instrumentais em 14 fazendas coloniais da região, com o atrativo de serem incrustadas na Mata Atlântica, e degustar muitas comidas e bebidas à base de café.

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3. Garibaldi, Rio Grande do SulSabor de casa em casa

POR QUE IR?

Percorrer a Estrada do Sa-bor, em Garibaldi, no Rio Grande do Sul, é uma ex-periência muito diferente. Cinco famílias de imigran-tes que sempre viveram da terra, com a produção de doces, vinhos, alimentos e embutidos, há dez anos, resolveram abrir suas ca-sas para receber os viajan-tes que gostam de sentir o cheiro do mato e saborear comida caseira. Dona Odete Lazzari foi uma das pioneiras e, junto das filhas, oferece receitas tradicionais italianas que prepara em casa, como capelleti in brodo, galinha ao molho de tomates, nhoque e pãezinhos caseiros. O detalhe é que o local onde se fazem as refeições é de chão batido, reprodu-zindo o de seus antepassados, criado com base em fotos antigas. O roteiro todo tem 30 quilômetros e para degustá-lo é preciso reservar alguns dias – em breve, será possível se hospedar em uma das propriedades.

PARA CURTIR MAIS

• Saborear vinhos é constante nesse passeio. Três famílias produ-zem a bebida, e uma delas, a Mariani, usa processos orgânicos. Outra atração é a fazenda de Olir Brugalli, que comercializa em-butidos genuinamente italianos, como presunto do tipo parma.

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4. Piranhas, AlagoasA rota do cangaço

POR QUE IR?

A cidadezinha alagoana de Piranhas, com vista privilegiada do Rio São Francisco, testemunhou os últimos passos de Lampião, Maria Bonita e seu bando pelas redon-dezas. Mas nem só de perigos vivia o Gover-nador do Sertão, como Virgolino Ferreira era co-nhecido. Nos momentos de folga, os cangaceiros realizavam festas com muita fartura. Para desvendar essa culi-nária, o Restaurante Angicos fez uma vasta pesquisa, que incluiu entrevistas com mulheres de cangaceiros, para saber o que eles comiam e recheou seu menu com receitas típicas. O cardápio começa pela carne de carneiro na raiz do umbu e salada de ur-tiga (sem os espinhos, é claro). O acompanhamento é com ca-chaça de angico. Para sobremesa, doce de coroa-de-frade, tipo de cacto cujo sabor se assemelha ao do mamão.

PARA CURTIR MAIS

• Vale a pena fazer a Rota do Cangaço, que começa com um passeio de 12 quilômetros de barco no Rio São Francisco até o Monumento Natural da Grota de Angico, onde se percorre 700 metros pela caatinga até o local onde o bando de Lampião foi morto, em 1938. Há também outros passeios interessantes, como o Museu do Sertão e a Casa de Maria Bonita.

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5. Serro, Minas GeraisÀ moda dos garimpei-ros

POR QUE IR?

No auge da mineração em Minas Gerais, os garimpei-ros costumavam esconder ouro e diamantes dentro do queijo produzido nos acampamentos – por isso, os fiscais da Coroa portu-guesa sempre furavam a iguaria para evitar o con-trabando. A riqueza her-dada pelos mineiros do século 21 foi o preparo do

queijo artesanal feito com leite cru, usando a bactéria conhecida popularmente como pingo (fermento láctico natural recolhido do soro que sai ou pinga do próprio queijo). Para saborear a delícia, vale a pena passear pela cidadela de Serro, situada no Alto do Jequitinhonha, uma das maiores produtoras de queijo do jeito antigo. Ladeiras seculares são repletas de casarios nos quais os moradores expõem sua fabricação nas janelas.

PARA CURTIR MAIS

• O queijo artesanal de Serro só pode ser encontrado em Minas Gerais. Sua exportação é proibida por lei pelo fato de utilizar o leite cru e não o pasteurizado. Também se encante com o casa-rio da região, que foi o primeiro conjunto arquitetônico de uma cidade a ser tombado no Brasil, em 1938, pelo Instituto do Pa-trimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

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6. Brusque, Santa CatarinaDelícias alemãs

POR QUE IR?

Encravada no Vale do Itajaí, Brusque, em Santa Cata-rina, é conhecida como a “Cidade dos Tecidos”. Mas a influência da colonização alemã passa longe da mais de uma centena de tecelagens e indústrias de moda da região e sobressai na culinária. Quem visita um dos restaurantes da pequena metrópole se surpreen-de com um cardápio recheado de receitas germânicas tradicionais, como chucrute e eisbein (joelho de por-co), mas o ingrediente principal é a carne de marreco, que transforma pratos, como o marreco assado com

repolho roxo no molho (preparado com a moela da ave) e o risoto de marreco, nos mais cobiçados. O strudel de maçã, com massa folhada ou seca, no puro es-tilo alemão, é o pedido perfeito para uma refeição dedicada aos sabores alemães.

PARA CURTIR MAIS

• Em outubro, Brusque acolhe a Festa Nacional do Marreco. Todo ano são dez dias de festividade que, além de atrair milhares de turistas, oferece muitas atra-ções da cultura alemã, como a corrida dos tamancos e o concurso de chope por metro.

7. Crixás, GoiásA estrela do cerrado

POR QUE IR?

A presença do pequi, fruto típico do cerrado, na gas-tronomia brasileira é bastante grande, principalmente nas regiões Nordeste e Centro-Oeste. A polpa amare-lada aguça o paladar, mas a semente repleta de es-pinhos pode assustar quem o experimenta pela pri-meira vez. Um dos estados no qual o pequi é um dos preferidos nas receitas é Goiás, na cidade de Crixás, que se transformou em polo gastronômico. O arroz com pequi já ganhou fama de tradicional, mas há combinações diversas, como galinha ao molho de pequi e peixe assado com pequi.

PARA CURTIR MAIS

• Crixás promove a Festa do Pequi durante o mês de outubro. Nas barraquinhas, pode-se apreciar quitutes, como pamonhas, bolos, assados, sorvetes e até cho-colates, licores e cachaças feitos com pequi. Em janeiro, comemoração similar ocorre em Palmeirais, no Piauí

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Beleza

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A pele.“O maior orgão do corpo humano”. É isso que aprendemos na escola, logo nos primeiros anos.

A função básica da pele é proteger e revestir todo o nosso corpo, É nosso envólucro!

A pele é como um relatório que nos conta muito da vida e saúde do indivi-duo. Nela se manifestam praticamente tudo o que ocorre no interior do ser. Denuncia inclusive, o estado mental da pessoa.

Sabendo de tudo isso, já temos mo-tivos mais que suficientes para dar a nossa pele, atenção especial.

Hoje trataremos especificamente sobre a pele do rosto, com dicas fáceis e eficazes.

Temos à nossa disposição no merca-do, os mais diversos produtos e trata-mentos, com preços e promessas que nos deixa, por vezes, confusos e frus-trados. O que usar? Qual é o melhor pra mim? Como conciliar tratamento, necessidade e preços? E por aí vai…

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Beleza Hoje você receberá dicas eficazes, baratas, funcionais e práticas. Bem! Vamos levar em conta algumas considerações:1- A pele do rosto e colo é a que está mais exposta às intempéries. No rosto não usamos nenhum tipo de ves-

tuário e portanto, ficamos expos-tos o tempo todo.

2-No rosto concentram-se o maior número de orifícios de nosso corpo. Me refiro aos olhos, boca, nariz, orelhas. É onde a pele é mais “recortada” e tam-bém, onde mais trabalha devido ao grande número de músculos que estão abaixo dela, que movi-mentam esses órgãos. No rosto, é onde a pele mais adquire sul-cos e marcas devido a expressão facial.

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3- É a parte de nós que mais está em evidência e onde somos mais obser-vados. Sendo assim, vamos a alguns cuidados;Nunca é repetitivo dizer da necessidade do filtro solar para essa região. Use um que seja específico para o rosto e outro para o corpo. É um in-vestimento necessário e além disso, o filtro p o rosto rende muito. Vale o custo-benefício. Fazendo isso diariamente, você já estará realizando 50% do tratamento. O filtro solar previne, envelhecimento, manchas e cancer de pele. Passe o excesso nas costas das mãos que tem a pele similar ao rosto. Durma sempre, eu disse, sempre com o rosto limpo, ou seja, sem res-tos de maquiagem, protetor e suor. Para isso, use sabonete específico p/ o rosto. Uma dica legal é usar sabonete íntimo. Aqueles que você encontra no Super Mercado. Seu PH neutro faz bem a pele do rosto. Seu rosto precisa estar sempre hidratado, alias, suas células agrade-cem! Eis uma dica valiosa: Use BEPANTOL (aquele pra assadura de bebes) de qualquer marca. A que eu uso é BEPANTOL DERMA, que não tem cheiro e é fabricado especialmente pro rosto. Faça assim: À noite, depois de la-var o rosto, coloque um pouquinho na ponta do dedo indicador e salpique em volta dos olhos e da boca e pronto. Para o pescoço e colo, coloque na conchinha da mão, uma pequena quantidade de qualquer hidratante que tenha em casa e um cm de Bepantol. Misture bem com o dedo até formar um creme homogeneo e então espalhe por todo o pescoço e colo, também nos cotovelos. Essa dica vale também para efeito antiidade. Vale sempre lembrar que uma alimentação rica em vitaminas e proteí-nas são essenciais pra uma pele saudável e bonita.

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Experimente: Dia sim, dia não, faça um suco com 1 cenoura, 3 folhas de couve e 1 maçã, na cen-trífuga, sem adição de agua nem açucar e beba em jejum. Ma-ra-vi-lho-so! Vais experimentar um bronzeado e uma textura em sua pele, incríveis! Cuide-se e dedique-se a voce mesmo! Vale a dis-ciplina e persistência nestes hábitos. O resultado é certo!

Janete BassegioNossa colaboradoranesta matéia.

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Quer saber o que usar nas festas de casamento no próximo ano? As tendências são muitas, mas para termos uma ideia melhor do que vai realmente pegar aqui no verão brasileiro, nada melhor do que observar as coleções Resort e também as coleções de estilistas nacionais, é claro.

Vestido Arthur Caliman e Pronovias - Fotos: Divulgação

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Vestido de Arthur Caliman e Ellouva - Fotos: Divul-

Há um clima “tropicaliente” no ar, meio anos 70, meio boho. Por isso, aposte na fluidez dos tecidos e nas es-tampas florais.

Como estamos falando de verão, nada mais natural do que investir em decotes, fendas e barriga de fora. Sim, a tendência do bustiê e de uma faixa (sempre acima do umbigo!) de pele da cin-tura à mostra veio com tudo, tanto nas passarelas do Fashion Rio e do SPFW, quanto nas próprias coleções de vestidos de festas. Use com moderação e lembre-se: é só pra quem pode mesmo…

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Mas há uma outra vertente: a dos vestidos inspirados no mundo do esporte, es-truturados, feitos em tecidos tecnológicos e com clima minima-lista. Basta escolher o estilo que te agra-da mais. E falando em tecnologia, invista nas texturas, como bro-cados e rendas, que continuam em alta.

Rendas e brocados nos vestidos de Arthur Caliman e Ellouva - Fotos: Divulgação

Rendas, brocados e vermelho nos vestidos da Pronovias e Arthur Caliman - Fotos: Divulgação

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A cartela de cor do verão 2013, assim como as tendências para casamentos 2013 é cheia de personalidade. Ela passeia pelos tons fortes como o verme-lho, o tangerina e os tons neon. Mas também traz tons sóbrios para contrapor, como o cinza-ge-lo e toda uma cartela de verdes, mostrando que há opções para todos os gostos.

Verde pastel na Vera

Verde esmeralda na Pronovias

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Tons de cinza na coleção de Vera Wang e da Pronovias - Fotos: Divulgação

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Rosé na coleção de Vera Wang e Pronovias - Fotos: Divulgação

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O churrasco é um dos eventos sociais preferidos dos brasileiros. Desde sua origem no Rio Grande do Sul - era uma opção prática para os vaqueiros - a carne assada em brasas ganhou novos acompanhamentos e, por consequ-ência, mais calorias. Mas quem se preocupa com a saúde não precisa fugir do espeto: basta fazer as escolhas certas e controlar as quantidades.

"A carne faz parte da dieta humana e é uma fonte im-portante de nutrientes e vários minerais como ferro e vi-taminas como a B12. Porém, ela deve fazer parte de uma alimentação equilibrada", explica o nutrólogo Paulo Henkin, Chefe do Serviço de Nutrologia do Hospital Ernesto Dornel-les, de Porto Alegre e membro da Abran (Associação Brasi-leira de Nutrologia).

O churrasco está quase sempre relacionado a comemorações e encontros entre amigos e familiares.

Ótima na dieta

A hepatologista e gastroenterologista Mônica Viana, do instituto de mesmo nome, em São Paulo, é enfática: "Chur-rasco é uma ótima opção para quem está de dieta". Mas, se a preocupação é com o peso, ela recomenda cortar a maionese de batata como acompanhamento.

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"Os apreciadores do churrasco não precisam abrir mão deste prazer, mas se faz necessário sa-ber dosar a frequência, a quantidade e as combina-ções", ensina a nutricionis-ta Thatyana Freitas, da clí-nica Stesis, em São Paulo.

Ela completa: "Os malefícios de uma alimentação desequilibrada apenas ocorrem se no dia a dia o hábito alimentar for como um todo ruim". Para Paulo Henkin, o correto é consumir uma variedade de alimentos: "A carne é fonte de proteínas, mas o ideal é não deixar de ingerir carboidratos, de preferência os integrais, frutas, verdu-ras e gorduras saudáveis, que também fazem parte da alimenta-ção, mesmo num churrasco". O nutrólogo lembra que o churrasco tem uma conotação cul-tural extremamente importante: "Ele agrega as pessoas, está presente geralmente quando se comemora alguma coisa. É inte-ressante que outros primatas também comemorem com carne. É preciso entender seu aspecto antropológico".

Bem passada

Quando se fala em carne e saúde, Henkin faz um alerta: “Tem gente que adora comer aquela fatia bem queimada, quase preta. Isso é perigoso, porque haverá a presença de nitrosaminas, compostos químicos cancerígenos. Se ela for bem passada não é uma boa ideia consumi-la”. Ele também faz outra observação importante: “Não é a carne que faz mal, é o excesso de gordura”.

Henkin dá um exemplo do modo incorreto de se aproveitar um churrasco: uma pessoa pega um pedaço de linguiça, depois salsi-cha, depois carne e muita salada de maionese. Às vezes, já havia até começado com pão com alho, feito com margarina. “Um erro, pois ela é ainda pior que a gordura da carne. A pessoa está fa-

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zendo o ritual errado e, no fim, a culpada será a carne”, admite. Porém, ele diz que se a pessoa começar com um aperitivo de carne magra com ceno-ura, salada, cebola ou pimentão assado e, em seguida, pegar um ped-aço de linguiça, uma carne magra (ou retirar a gordura visível da porção escolhida) e trocar a salada de maionese por uma de fol-has verdes e legumes e grãos, estará optando por um prato mais saudável. A nutricionista Thatyana Freitas também dá algumas dicas: “A carne de frango deve ser consumida sem a pele e os melhores peixes para churrasco são salmão e badejo, que possuem menor quantidade de gorduras”. Ela lembra que a costela suína e bovina são muito gordu-rosas, e é bom evitá-las. As carnes processadas, como linguiça, hambúrguer e salsicha, entre outras, são conservadas com “nitri-tos e nitratos”, substâncias que, no estômago, são transformadas em nitrosaminas, que aumentam os riscos de câncer no estô-mago e no intestino. Portanto, seu consumo também deve ser restringido.

Bebidas polêmicas

“A vida não é como queremos, é como ela é. Álcool e refriger-antes fazem parte dela”, aponta Henkin. “Ao invés de falar mal deles, o certo é aprender a usá-

los. O álcool está na civilização há séculos e o refrigerante faz parte da vida moderna. O que é correto? Não beber todos os dias, mas deixá-los para os domingos e dias de festas.” Ele ainda culpa os tempos modernos por alguns excessos: “Anos atrás não existiam essas garrafas de dois litros de refriger-ante. A pessoa tomava uma garrafa pequena e ficava satisfeita. Agora, parece que tem de beber tudo. Refrigerante é prazer, mas

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não é hidratação. Para se hidratar, tome água”. Já a nutricionista aconselha a trocar a bebida: “O refriger-ante deve ser evitado, pois contribui para a retenção de líquido e possui muito açúcar, sódio e conservantes. Podemos substituir por um suco de frutas natural”. Ela lembra que o limão é rico em vitamina e possui um pH ácido que, associado ao trabalho enz-imático, ajuda na quebra parcial das cadeias proteicas, o que fa-cilita a digestão das carnes.

Sobre bebidas alcoólicas, Henkin enfatiza que a diferença en-tre elas são seus teores alcoólicos. “Assim, 600 ml de cerveja são iguais a uma dose de uísque; escolha um dos dois, não tome ambos. Ele também aconselha alternar o álcool com outras be-bidas e moderar: “Vai beber caipirinha, tudo bem. Mas depois tome refrigerante ou água. Vai tomar cerveja? Conte quanto está tomando, não vá simplesmente enchendo o copo a toda hora.” A nutricionista diz que o ideal seria evitá-las para não tor-nar a refeição mais pesada, gordurosa, calórica e desequilibrada, além de facilitar o acúmulo de gorduras. Um copo de caipirinha de frutas com açúcar, por exemplo, possui cerca de 300kcal , o equivalente a duas latas de cerveja (151 kcal cada).

Fumaça do carvão

A forma de assar a carne também é polêmica, pois, duran-te o preparo, a fumaça do carvão libera alcatrão e hidrocarbonetos policíclicos aromáticos, substân-cias com alto potencial canceríge-

no. A nutricionista Thatyana Freitas alerta: “A associação é feita principalmente com as carnes vermelhas, porque elas são pre-paradas mais frequentemente em churrasco ou na chapa”. Para não abrir mão desse prazer, mas manter a segurança, o nutrólogo dá uma dica. “O ideal é deixar a carne a uma distân-cia maior da brasa. Nos Estados Unidos costumam assar a um palmo. Isso é péssimo. O indicado é que a carne fique a 50, 80 cm do fogo. Demora um pouco mais? Então, comece a assar mais cedo!”, encerra.

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Se voce como eu é gamer e curte saber das novidades que sempre es-tão rolando, então com certeza jã co-nhece essa simpática paulista conhe-cida na internet como Nady. Depois de um breve contato Nady que sempre se preocupa em atender seus fãns, nos concedeu essa rápida entrevista.

MM - Nos conte um pouco sobre você.Nome: Nádia Maria Fornaro

Nascimento: 14/12/1987Cidade natal: Valinhos-SP

Nady conta hoje com um número experssivo de seguidores na internet. e esse número aumenta a cada dia.

MM - Quantos seguidores você possui na internet?NG - Twitter: 8.480 Facebook: 3.150 YouTube: 13.702

MM - Quais sua atividades recentes ?NG - Ultimamente eu tenho apenas jogado bastante Halo 4 e COD, e passo a maior parte do tempo editando e gravando vídeosl, prin-cipalmente a noite.

MM - Quando começou seu interesse pelos games ?NG - Por volta dos 5 anos, quando tive um mega drive em casa, me apaixonei pelo Sonic, pena que não podia jogar muito, pois o console era do meu ir-mão, no fim meu pai precisou me dar um master system rosa, meu melhor presente de natal até hoje.

MM - Quais seus games preferidos ?NG - Atualmente está sendo Halo 4, Modern Warfare 3 e Minecraft. Os meus

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preferidos da minha vida são os jogos do Need for Speed ( todos ), Final Fantasy 7 e 9, Castlevania Symphony of the Night e Halo 3.

MM - Você acredita que os atuais consoles ainda terão uma vida longa:Não, acredito que a próxima geração está muito próxima e muito provavel que em 2013 seja divulgado novos sucessores dos con-soles atuais PS3 e Xbox 360, e até lá, será tirado o máximo de aproveitamento da geração atual, levando os consoles ao limite do seu processamento gráfico.

MM - Quanto tempo leva para pro-duzir seus vídeos, e você mesmo que faz todo o trabalho de produ-ção ou conta com uma equipe de apoio ?NG - A gravação leva em torno de 1 hora, levando em conta o tem-po que passo planejando o vídeo, para editar são mais 2 horas, e ge-ralmente faço tudo no mesmo dia para postar no dia seguinte. Os ví-deos de coberturas de eventos no meu canal eu tenho um pessoal que me ajuda nas filmagens, mas os vídeos que posto durante a se-mana como gameplays ou recados que passo para a galera são todos

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eu mesma que planejo o ro-teiro, gravo, edito e coloco no you tube.

MM - Ainda existe nos dias de hoje preconceito contra mulheres gamers ?NG - Infelizmente existe, principalmente em jogos do estilo FPS, vejo em meu próprio canal do You Tube,

já teve comentário onde a pessoa dizia para eu parar de jogar e voltar para a cozinha, ou em uma partida online onde eu resol-vi falar no headset, começaram a dizer que eu não poderia ser mulher, que eu era travesti, pois jogava bem. São fatos que re-almente aconteceram, e vejo que a sociedade ainda não entende que mulher pode ser gamer hardcore e ganhar de qualquer um em uma partida facilmente, como qualquer outro jogador. Antes de tudo nós mulheres somos pessoas, e até onde eu sei qualquer pessoa pode jogar video game.

MM - Hoje além de você, quem você destacaria como gamer (pode ser homem ou mulher).NG - Tem várias pessoas que admiro e sei que é gamer, o Zanga-

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do, Colono, Montalvão, Edu, pessoal da CJBR, entre outras pes-soas, que não são famosas e são meus amigos, como meu namo-rado, joga muitos games desde sempre, desde MMOs e até FPS.

MM - Nos conte (caso tenha) algum caso engraçado que tenha ocorrido com você durante alguma partida.NG - Uma vez em uma partida do Halo Reach, quando descobri-ram que eu era uma mulher jogando, todos do time adversário só queriam me matar na partida, e deixava os outros de lado, foi um dia que me irritei muito e no fim peguei o headset, falei umas verdades, todos acabaram ficando sem graça e quietos, e depois sai do jogo.

MM - Qual o conselho que você daria a quem pretende começar a produzir seus vídeos sobre games ?NG - Antes de publicar um vídeo, pense se você mesmo gostaria de assistir ele se não fosse seu, se a resposta for negativa, veja o porque e melhore nisso. Faça vídeos porque você gosta e não por querer apenas views, assim você vai crescendo com seu ca-nal, redes sociais são muito importantes, divulgue nelas (twitter, facebook etc) e conforme vai crescendo a audiência, a vontade

de fazer mais vídeos vai au-mentando, trazendo muito sucesso para seu canal.

Gostariamos de agra-decer por essa entrevista e deixar esse espaço para suas considerações finais. Vocês abordaram mui-tas questões interessantes, e gostei muito das pergun-tas que fizeram, gostaria de complementar que hoje sou muito feliz com o que faço, meu canal do you tube é meu maior orgulho. Pretendo não só ter meu canal, mas tam-bém poder ser uma jornalis-

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ta e apresentadora, quero trazer progra-mas sobre games, algo muito diferente que muitos fazem. Estou planejando e em breve isso sairá do papel. Agradeço a todos os fãs pelo meu sucesso e tam-bém a vocês da re-vista pela oportuni-dade! Aqui fica nos-so sincero agra-decimento a Nady Gamer por sua gen-tileza, já desejando a ela todo o sucesso sempre.

Entrevista exclusiva, concedida a Alexan-

dre Motta

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Franceses, chineses, australianos, americanos, argentinos, brasi-leiros. Os habitantes da enigmática Machu Picchu são mesmo os turis-tas vindos de todas as partes do planeta. Sua peculiar beleza natural e arquitetônica, somada ao manto de mistério que se criou em torno da sua origem, transformou a cidade sagrada dos incas em um dos destinos turísticos mais populares do mundo.

A construção erguida no século 15 pela antiga civilização incaica atrai quase um milhão de visitantes por ano ao Peru, tornando-se o roteiro ideal para diferentes gostos e bolsos. É o principal objetivo dos mochileiros que querem explorar as mais belas paisagens da América do Sul. Todo aventureiro que se preze tem uma foto sua com as ruí-nas ao fundo. O empresário megamilionário Bill Gates também tem. Ele faz parte de uma lista de afortunados que podem pagar a valiosa diária do único hotel com vista para o complexo arqueológico, o Machu Picchu Sanctuary Lodge.

Todos parecem ter a mesma opinião sobre o Santuário Histórico de Machu Picchu, como é oficialmente chamado: o lugar emite vibra-ções positivas que fazem do passeio um momento mágico, sem igual. Nos últimos anos, grupos esotéricos e religiosos vêm escolhendo o santuário como ponto de encontro para a realização de suas práticas

Machu Picchu, cidade sagrada dos incas, encanta os vi-sitantes com a sua combinação de natureza, história e

mistério.

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Machu Picchu, cidade sagrada dos incas, encanta os vi-sitantes com a sua combinação de natureza, história e

mistério.

místicas.

Boa parte dessa sen-sação está relacionada ao fato de o visitante sa-ber que está penetrando em um lugar cuja história escrita não existe e onde muito pouco se conhece sobre sua criação. Por que os incas construíram, ocu-param e logo abandonaram a vila de pedra de quase um quilômetro de exten-são são segredos ainda sem respostas.

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A cidade perdida dos incas, como é apelidada, permane-ceu oculta durante cinco séculos, até ser descoberta de for-ma casual, em 1911, pelo explorador norte-americano Hiram Bingham. No início, estudiosos pensavam que se tratava de uma fortaleza, mas com o avanço das escavações descobriram que a maioria dos esqueletos eram de mulheres, surgindo a hipótese de o lugar ter sido um monastério para as “virgens do Sol”, personagens fundamentais da vida religiosa dos incas.

Depois os pesquisadores sustentaram que o local foi feito para a observação dos astros. O monumento de pedra Inti-huatana, que significa “lugar onde se amarra o Sol”, era usado como um relógio solar para marcar as estações do ano. Estudos mais recentes defendem que a cidadela foi, como as pirâmides dos faraós do Egito, um ostentoso mausoléu construído para Pachakuteq, fundador e primeiro imperador do extinto Império Inca.

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Em meio a tantas especulações, uma certeza: a cidade, construída a 2.350 metros de altitude dos Andes peruanos, era um lugar sagrado, onde somente o inca, a nobreza, os sacerdotes e as mulheres escol-hidas podiam entrar.

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No caminho dos incas

Hoje, percorrer a famosa trilha que liga Cusco, a capital incaica, até Machu Picchu significa refazer a rota desses anti-gos habitantes andinos. O percurso, que faz parte da rede de caminhos que uniam os principais centros administrativos e religiosos do império, é um espetáculo à parte.

O trajeto mais popular dura quatro dias e dá ao cami-nhante a oportunidade de admirar uma paisagem natural que alterna o andino e o amazônico, além de encontrar restos ar-queológicos jamais estudados. A trilha, que guarda segredos inimagináveis, é uma velha conhecida dos viajantes e figura entre os melhores destinos para a prática de trekking no mun-do.

A opção para quem não quer fazer muito esforço físico ou está com pouco tempo ou prefere serviços que abusam do conforto é chegar até as famosas ruínas pelos trilhos de ferro. Todos os dias, pela manhã, saem de Cusco diferentes tipos de trem a caminho de Águas Calientes, vilarejo que serve de apoio logístico ao santuário. São quase quatro horas de via-gem, que podem ser feitas no luxuoso "Hiram Birgham" ou no descontraído "backpacker".

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Em qualquer uma das escolhas, o viajante será facilmente conduzido a refletir sobre a impressionante sabedoria inca, que há muitos séculos conseguiu alcançar a harmonia entre o conhe-cimento científico e espiritual, entre o homem e a natureza.

Saiba mais

- Machu Picchu, que em quechua significa "ve-lha montanha", foi reconhecida pela Unesco, em 1981, como Patrimônio Cultural e Natural da Hu-manidade. Em 2007, foi eleita uma das Sete No-vas Maravilhas do Mundo pela New Open World Corporation (NOWC).

- O território do Santuário Histórico e seu entorno abarcam diferentes pisos ecológicos que corres-pondem às regiões andina e amazônica. A área de fronteira entre esses dois importantes ecossiste-mas é chamada de Ceja de Selva e apresenta uma das maiores biodiversidades do mundo. Com mais de 32 mil hectares, Machu Picchu tem 10% das espécies de flora e 20% das de fauna que existem em todo o Peru.

- "Soroche" é a expressão usada para denominar o mal-estar provocado pelas grandes altitudes. Para evitá-lo é recomendável andar bem devagar e beber muita água e chá de coca, tradicional be-bida inca. Há aqueles que preferem mastigar as folhas da planta colocadas no canto da boca do lado interior da bochecha.

- O Santuário Histórico de Machu Picchu pertence ao departamento de Cusco, província de Urubam-ba, distrito de Machupicchu. Suas ruínas estão localizadas do lado leste da montanha de mesmo nome.

- O clima da região é semitropical e a temperatu-ra média durante o dia é de 16ºC. Nas noites de inverno, o termômetro chega a registar números negativos. Há duas estações bem marcadas: a época de chuvas, de novembro a março, e a de seca, de abril a outubro.

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A edição deste ano do Salão de Detroid nos EUA tem um gostinho todo especial, pois e edição 2013 do evento marca a volta da in-dústria automobilística americana após ter passado por uma grave crise econômica em setembro de 2008 que foi refletida até agora e causou uma espécie de tsunami no mercado americano do gênero.Passada a crise, os organizadores do evento esperam que a edição deste ano seja um grande sucesso e grandes marcas como a Ferrari, a Audi, a Chevrolet e a BMW irão lançar novos e modernos carros. Veja alguns dos principais lançamentos do Salão de Detroid 2013:

Ferrari F12berlinetta – É a Ferrari mais po-tente já lançado no mer-cado em toda a historia da marca e que chegou há Detroid um ano após seu lançamento para o publico,

no Salão de Genebra em 2012 na Suíça. Esse novo modelo da marca apresenta um motor V12 6.3 capaz de produzir até 740 cavalos de po-tência.

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Chevrolet Corvette Stingray – Este lançamento da Chevrolet é considerado a “mimo” desta edição do Salão de Detroid e este modelo não deverá vir ao Brasil.A sétima geração do carro vem equipada com motor V8 6.2 e 450 cava-los de potência, segundo a GM, o carro é capaz de atingir 100 km/h em apenas 4 segundos.

Hyundai HDC – 14 Gene-sis – Este é um dos modelos mais procurados do Salão, pois possui um design totalmen-te futurista e vem recheado de

tecnologias inovadoras. Essa versão trás consigo um motor Tau V8 5.0, com injeção dire-ta de combustível e o principal investimento da marca neste modelo é um dispositivo que é capaz de acionar funções do veiculo com movimentos dos olhos.

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Audi SQ5 – A versão digamos que mais agressiva do Q5 che-gará ao Brasil no final deste ano, pouco depois de seu lançamen-to oficial nos EUA. Esse mode-lo que chegará ao Brasil possui motor V6 3.0, com 354 cavalos de potência e segundo a Audi, essa versão pode atingir até 250 km/h e pode ir de o a 100 km em apenas 5,3 segundos.

BMW Série 4 Coupé Concept – Por enquanto, este modelo da famosa marca BMW é apenas um protótipo mas que muito em breve deverá ganhar novas linhas e provavel-mente entrará em produ-ção. Além de possuir linhas agressivas no seu design, o carro – protótipo possui con-ceitos de rodas de liga leve de 20 polegadas e faróis e led.

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Honda Urban SUV Concept – O protótipo da Honda está fa-zendo grande sucesso no Salão e deverá chegar as concessio-

nárias em 2014. Ao ser lan-çado no Brasil, este carro poderá bater de frente com a EcoSport, pois ambos pos-suem semelhanças e estima--se que o preço dos dois seja muito parecido.

A Nissan dedica seu espaço no Salão de Detroit para mostrar aos americanos o Versa Note, fei-to sobre a mesma plataforma V que também origina o March e o Versa conhecidos no Brasil, além do protótipo Resonance Crosso-ver Concept, que deve ser a base para a nova geração do Murano, descontinuado no país há anos.

O Versa Note deve ser comerciali-zado no Brasil como a nova gera-ção do Tiida. Nos Estados Unidos ele também substitui o Tiida, que tem o nome local de Versa Hatchback.

O Salão de Detroid será aberto ao publico entre dos dias 19 e 27 de janeiro e deve receber cerca de 100 mil visitantes em todos os dias do evento.

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O Pink Floyd tem suas origens na cidade de Cambridge, na Inglaterra, onde nasce-ram seus principais membros: Roger Wa-ters, David Gilmour e Syd Barrett. Os três migraram para a capital Londres no início dos anos 1960 e Waters e Barrett se re-encontraram na Escola Politécnica, onde fundaram a banda, em fins de 1965. Após algumas mudanças de formação, a ban-da se firmou com Syd Barrett nos vocais e guitarras, Roger Waters no baixo, Richard Wright nos teclados e vocais e Nick Mason

na bateria.

Também mudaram várias vezes de nomes, mas adotaram The Pink Floyd Sound, baseada em dois obscuros bluesmen norteameri-canos, já que a sonoridade do grupo remetia ao Rhythm and Blues dos Rolling Stones, um dos subgêneros do rock mais quentes na ép-oca. Com o tempo, a nomenclatura foi simplificada para o Pink Floyd que conhecemos e o grupo passou a experimentar cada vez mais sua sonoridade, por meio das influências psicodélicas de álbuns como Re-volver dos Beatles.

No início de 1967, o Pink Floyd fazia sucesso nos clubes under-grounds londrinos, como o UFO, e lideraram uma grande disputa en-tre as gravadoras para contratá-los, ganhando a gigante EMI. Com dois singles nas paradas, a banda entrou nos estúdios da EMI na rua Abbey Road (o mesmo dos Beatles) e iniciou uma profícua carreira fonográfica.

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The Piper at the Gates of Dawn – 1967

O disco de estreia do Pink Floyd pode ser um susto para aqueles que conhecem a banda ape-nas em seu período áureo bem mais tarde. Aqui, a banda faz um som tipicamente psicodélico, to-talmente Acid Rock, cheios de sons estranhos e efeitos sonoros. As canções – em sua gran-de maioria assinadas por Syd Barrett – também

são inusuais: às vezes não têm estrutura definida, nem refrões. Mas é um clássico do rock psicodélico dos anos 1960 e uma mostra do que a banda poderia ter sido se seguisse esse caminho por mais tempo. Destaques: Astronomy domine, Interstellar overdrive, Matilda mo-ther, Bike.

Obs: O disco foi precedido por dois singles – Arnold Layne e See Emily play – que são dois clássicos absolutos de Syd Barrett e que chegaram ao 20º e ao 6º lugar das paradas, respectivamente.

A Saucerful of Secrets – 1968

Muita coisa mudou entre o primeiro e o segun-do disco. Os abusos com drogas alucinógenas e uma pretensa esquizofrenia fizeram o com-portamento de Syd Barrett se tornar cada vez mais errático, de modo que ele terminou sen-do afastado da banda. Inicialmente, se queria que o compositor continuasse trabalhando com a banda, sem tocar ao vivo, como Brian Wilson fazia com os Bea-ch Boys, mas nem isso foi possível. Este álbum foi feito duran-te a transição, de modo que contém algumas canções com Syd Barrett (Remember a day, Jugband blues); outras em que ele e seu substituto – o vocalista e guitarrista David Gilmour – to-cam juntos (Let there be more light, Corporal Clegg); e outras somente com o novo quarteto (a faixa-título).Obs: Este álbum também foi precedido por dois singles: Apples and oranges (gravado e cantado por Syd Barrett) e It would be so nice (gravado sem Barrett, já com Gilmour em seu lugar, e cantado por Richard Wright). Mas ele foi sucedido por outro single: Point me at the sky, já cantado por Gilmour que se firma como o vocalista oficial da banda.

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More – 1969

Primeiro álbum gravado apenas com a chama-da “formação clássica” – Gilmour, Waters, Wri-ght e Mason – consiste na trilha sonora do filme de mesmo título, dirigido por Barbet Schroeder. É mais “tradicional” que os dois anteriores, com um toque de folk rock, mas um disco muito bom. Destaques: Green is the colour, The nile song, Cymbaline. A partir daqui, a banda abandona o uso de singles.

Ummagumma – 1969

Álbum duplo que mistura um disco ao vivo e ou-tro em estúdio. O Disco 1 reprisa canções dos dois primeiros álbuns. Em estúdio, cada membro comanda uma suíte que não raro chega aos 10 minutos. Destaques: Grantchester meadows, The narrow way (Part III). Obs: despois desse disco, o Pink Floyd demorou 29 anos para lançar outro

material ao vivo oficialmente.

Atom Heart Mother – 1970

O famoso “disco da vaca” foi o primeiro da banda a chegar ao número 01 das paradas britânicas! Era uma época muito estranha: o disco só tem cinco faixas, duas delas instrumentais com mais de 10 minutos de duração. Entre as cantadas, os destaques: If, Summer of ’68 e Fat old sun.

Meddle – 1971

O Pink Floyd chega à sonoridade (o chamado space rock) que lhe faria famoso em um futuro próximo e começa a lenta conquista dos Estados Unidos. Destaques: o instrumental One of these days, a balada Fearless e a épica Echoes, com 23 minutos de duração, ocupando todo o Lado B do vinil com

beleza e estranheza ao mesmo tempo.

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Obscure by Clouds – 1972

Outra trilha sonora de um filme de Barbet Schroeder – chamado La Ville – é um álbum mais tradicional, mas tem momentos excelentes. É também um dos menos conhecidos da discografia da banda, apesar de ser o primeiro hit nos EUA. Destaques: The gold is in the…, Wot’s… up the deal, Childhood’s end.

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Obscure by Clouds – 1972

Outra trilha sonora de um filme de Barbet Schroeder – chamado La Ville – é um álbum mais tradicional, mas tem momentos excelentes. É também um dos menos conhecidos da discografia da banda, apesar de ser o primeiro hit nos EUA. Destaques: The gold is in the…, Wot’s… up the deal, Childhood’s end.

Darkside of the Moon – 1973

O que mais dizer sobre esse disco? Gestado por mais de um ano e apresentado literalmente quase uma centena de vezes ao vivo antes do lançamen-to, este é o álbum mais famoso da banda, um de seus maiores sucessos e um fenômeno fonográfi-co. Ficou 20 anos na parada dos 200 discos mais

Wish You Were Here – 1975

A banda faz um tributo ao seu ex-líder e fundador, Syd Barrett, em letras sobre a loucura e o mundo do showbizz. A sonoridade espacial e melancólica do Pink Floyd atinge seu auge. Destaques: Shine on you crazy diamond, Have a cigar, Wish you were here.

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Animals – 1977

A unidade que foi o Pink Floyd nos últimos quatro álbuns começa a ruir. Em meio a brigas e ten-sões, um álbum que faz uma versão musical de A Revolução dos Bichos de George Orwell. Última obra de rock progressivo da banda e a primeira em que Roger Waters faz quase todos os vocais.

Destaques: Dogs e Sheep.

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The Wall – 1979

Após uma pausa em que Gilmour e Wright lan-çaram seus primeiros álbuns solo, a banda volta aos mesmos problemas – e os dois não têm mais material para contribuir, de modo que Waters do-mina tudo, cantando quase todas as faixas. Uma Ópera Rock que narra a história de um roqueiro atormentado pela morte do pai na guerra, uma

mãe controladora e a incapacidade de se relacionar com os outros. Um álbum duplo de grande sucesso e um dos discos mais vendidos da história do rock. Destaques: Another brick in the wall (part II), Mother, Hey, you, Confortably numb e Run like hell.

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The Final Cut – 1983

Após uma estressante turnê para divulgar o ál-bum anterior, o tecladista Richard Wright é ofi-cialmente expulso da banda, que se torna um trio com Waters, Gilmour e Mason. Este álbum é quase uma continuação do anterior, com Wa-ters cantando e compondo tudo. É um disco diferente, mais tranquilo (em termos de sono-

ridade, apenas, as letras são pertubadoras), cheio de orquestras e com Gilmour e Mason tratados como meros músicos de estúdio. Destaques: The gunners dreams, The final

A Momentary Lapse of Reason – 1987

Waters anunciou o fim do Pink Floyd e Gilmour e Mason reagiram: entraram num processo ju-dicial para expulsar Waters e manter o direito da dupla usar o nome da banda. Eles ganha-ram e lançaram este álbum, onde trazem Wri-ght de volta. A sonoridade é mais pop, embo-ra procure remeter aos tempos de Darkside of the Moon. Destaques: Learn to fly, On the turning away, Sorrow.

The Division Bell – 1994

O trio Gilmour, Wright e Mason está de vol-ta pela última vez em um álbum muito (mas muito) melhor do que o anterior. Agora, Wri-ght divide o crédito das composições e a banda está mais coesa e afinada. A sonoridade ainda é mais pop, mas de melhor qualidade. Desta-ques: Poles apart, Wearing the inside out, Take

it back, Coming back to life, High hopes.

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Termina aqui. Depois disso, o Pink Floyd nunca mais se reuniu em es-túdio e fez seu último show oficial em 1996. Depois, Gilmour avisou que a banda jamais se reuniria em estúdio.

Em 2005, por ocasião do concerto beneficente do Live 8 (contra a reunião do G8 e para que as dívidas dos países pobres fossem perdo-adas) a formação clássica do Pink Floyd – Gilmour, Wright, Mason e Waters – se reuniu pela última vez. Em 2006, o fundador Syd Barrett morreu de diabetes. Em 2007, durante a turnê de seu novo álbum, Gilmour convidou Wright para tocar e cantar alguns clássicos da ban-da. O tecladista também faleceu, em 2008, vítima de câncer.

Gilmour e Waters se apresentaram juntos em outro concerto benefi-cente e o baterista Mason dizia sempre que tinha esperanças de que a banda – novamente um trio – possa se reunir para pelo menos um concerto no futuro.

De fato, Waters, Gilmour e Mason se reuniram em duas canções de um show do primeiro, em maio de 2011, em Londres, alimentando a esperança dos fãs do Pink Floyd realizar um concerto inteiro pela primeira vez em 15 anos. Quem sabe?

Alexandre Motta

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Quem não gosta de estar por dentro das mais moder-nas tecnologias? Se você é como eu um viciado em Gad-get, nós da Mix Mag queremos coloca-lo por dentro do que há de mais interessante no maravilhoso mundo da tecno-logia.

HAPIfork: garfo eletrônico ajuda você a ter uma alimenta-ção saudável.

Dispositivo se comunica via Buetooth com o seu smartphone e apresenta estatísticas sobre o seu comportamento alimentar.

Que tal utilizar um garfo ele-trônico para controlar a sua alimentação? Essa é a pro-posta do HAPIfork, um dis-positivo que se comunica via Bluetooth com aparelhos An-droid e iOS. À prova d’água, o gadget tem bateria com duração de 15 dias.

Ao movimentar o garfo du-rante uma refeição, um sensor reconhece os seus movimentos, diferenciando exatamente as situações em que você está cortan-do a comida ou levando o garfo à boca. Essa informação é re-passada via Bluetooth para um aplicativo, que traça um perfil do seu comportamento à mesa, apresentando gráficos detalhados e sugerindo ações para você se alimentar melhor

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A Razer anuncia o lançamen-to do Razer Orbweaver, um keypad gamer de teclas me-cânicas totalmente configurá-vel que foi desenvolvido para oferecer máxima ergonomia e customização e proporcionar melhor desempenho aos jo-gadores durante as partidas. Seguindo o grande sucesso

do seu antecessor, Razer Nostromo, o Razer Orbweaver permite que os jogadores configurem uma quantidade incalculável de co-mandos para as 20 mecânicas programáveis.

Há também o modo analógico de polegar de oito direções. Com apenas 50g de força para ativar cada tecla, os comandos são exe-cutados com a maior velocidade que os dedos podem atingir. Usan-do o Razer Orbweaver, os jogadores poderão colocar em prática rapidamente uma grande quantidade de macros que os ajudarão a eliminar seus adversários com velocidade e eficiência.O Razer Orbweaver ainda tem módulos ajustáveis de descanso para polegar, palma da mão e punho, que oferece máximo confor-

Razer Orbweaver: muito mais controle e conforto para os gamers.

Novo keypad gamer possui teclas mecânicas e pode ser total-mente customizado para dar aos jogadores máximo controle

durante as partidas.

Pelo que pudemos perceber, manuseando o produto, o garfo pesa tanto quanto outro talher, de forma que não chega a ser nenhum problema. Disponível em pelo menos cinco cores, o que pode se tornar um incômodo são algumas vibrações que ele emite quando você estiver fazendo algo de errado, como comendo rápido de-mais.

O kit contendo o garfo HAPIfork, o aplicativo para smartphone, um guia alimentar, para você ter uma nutrição mais saudável, e um jogo infantil, para ensinar as crianças sobre a importância de uma boa alimentação. O gadget estará disponível no segundo tri-mestre deste ano e o preço sugerido é de US$ 99 (o equivalente a R$ 200, sem impostos).

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to para longas maratonas de jogos. Cada módulo pode ser deslocado para frente, para trás ou inclinado de modo que se encaixe perfeita-mente à curvatura ou tamanho da mão do jogador. O equipamento estará disponível a partir de março de 2013 e custará R$ 499.

Screensters: os estilosos limpadores de tela da Toddy Gear

Pequenos bonecos servem para tirar manchas e remover gordura de telas de smartphones, tablets e computadores.

A empresa Toddy Gear acabou de anunciar o lançamento de seus Screensters, os simpáticos bonecos de microfibra que você pode ver nas imagens que ilustram esta notícia. Além de se-rem muito bonitos, eles também devem ser bas-tante úteis para os consumidores, uma vez que podem ser utilizados para limpar telas dos mais diversos eletrônicos. Isso vale para telas sensí-veis ao toque e também para telas comuns.

Como eles foram criados com microfibra, podem retirar toda a gordura das telas sensíveis ao to-que rapidamente, evitando que manchas atra-palhem a utilização dos equipamentos eletrôni-

cos posteriormente. Foram criados 10 modelos diferentes, cada um deles baseado em um estilo diferente de pessoas (o garoto nerd e a garota fashion, por exemplo).Todos os Screensters estarão sendo mostrados na CES 2013, mas não há previsão para o lançamento deles até o mês de março. Os bone-cos cabem no bolso de duas maneiras: são compactos (podendo ser levados para qualquer lugar) e serão vendidos por apenas US$ 9,99.

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Acessório com o nome de Will.i.am promete melhorar a câmera do iPhone 5

Novidade promete substituir o sensor e o flash do smartphone, o que deve aprimorar a qualidade das fotos capturadas.

Conhecido por ser a principal força por trás do Black Eyed Peas, Wil.i.am vai lançar no dia 28 de novembro um acessório que promete melhorar a câmera das versões 4, 4S e 5 do iPhone. Segundo o ar-tista, a novidade conta com “um sensor próprio e um flash melhor” capazes de transformar o smartphone em um “geniousphone”.

A novidade substitui os sensores utilizados pelos produtos da Apple por outro de 14 megapixels, o que deve melhorar a qualidade das fotografias capturadas. Informações divulgadas pelo The Telegraph indicam que esse deve ser só o primeiro de uma série de produtos como a marca “i.am+” que devem ser lançados para o gadget.

Até o momento, não foi revelada qualquer informação sobre o preço que será cobrado pelo novo acessório. Porém, tudo indica que, ao menos em um momento inicial, só será possível adquiri-lo através das lojas Selfridges de Londres, que não são exatamente conhecidas por cobrar pouco pelos seus produtos.

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