Miolo c/Capa Diogo Navarroartlounge.com.pt/art/wp-content/uploads/.../02/37-Catalogo-Navarro.pdf ·...

31
Diogo Navarro QUEM VÊ CARAS NÃO VÊ CORAÇÕES

Transcript of Miolo c/Capa Diogo Navarroartlounge.com.pt/art/wp-content/uploads/.../02/37-Catalogo-Navarro.pdf ·...

Diogo NavarroQUEM VÊ CARAS NÃO VÊ CORAÇÕES

DIOGO NAVARRO

QUEM VÊ CARAS NÃO VÊ CORAÇÕESTHERE IS MORE TO THE HEART THAN MEETS THE EYE

“EU NÃO SEI ONDE

TERMINA O ARTIFICIAL

E O REAL COMEÇA

ANDY WARHOL

ESQUIÇO PARA UMA FORMA EM MOVIMENTO QUE SE CHAMA DIOGO NAVARRO

O Diogo tem vindo a crescer interiormente à

medida que se vai expandindo e deixando

que o seu pensamento se expanda no

que pinta. Vai a pouco e pouco, com o

pincel e a espátula, e as cores de muitas

cores, dando passos fi rmes a caminho do

príncipio existencial, da possibilidade de

se transcender.

Alguém disse que o génio é uma longa

paciência, e o Diogo, neste caminhar para

a genialidade, vai pacientemente também,

procurando e encontrando, no mais puro

processo heurístico, novos traços, novas

formas, novas cores, novas coisas num

mundo em que ele próprio se transforma,

se funde e é ele mesmo o mundo ao ser

cada vez mais ele.

As cores que o Diogo prefere usar são

as muitas cores com que dá vida ao

que pensa e ao que sente, ao que vive e

com que convive aqui ou noutro lugar

qualquer, algures no mundo, algures com

certeza dentro de si, numa geografi a que

inventa e recorta em fl ores e corações.

Vive o hoje, mas também vive o passado de

onde vai tirando os arquétipos de que se

serve, e a que chama, por exemplo, Avós,

Minho, Norte, a que chama grito primal,

e que está sempre contido nas cores que

usa para se expressar, desconstruindo

sistematicamente as letras rúnicas, que

os celtas aproveitaram dos Vikings e

trouxeram para este Norte que ele tanto

ama. E é com o alfabeto rúnico Dagar,

SKETCH FOR A FORM IN MOVEMENT CALLED DIOGO NAVARRO

Diogo has been growing inside as he

expands and allows his thoughts to

expand in what he paints. He does it little

by little with the paintbrush and spatula,

and colours from many colours, making

fi rm steps towards the existential principle

of the possibility to transcend himself.

Someone said that genius is eternal

patience, and Diogo, on this road to

genius also goes slowly, seeking and

fi nding in the purest heuristic process,

new lines, new forms, new colours, new

things in the world in which he transforms

himself, merges and is the world by being

increasingly more himself.

The colours that Diogo prefers to use are

the many colours that give life to what he

thinks and to what he feels, to what he

lives and with whom he socialises here or

anywhere else, somewhere in the world,

someone with an inner certainty, in a

geography that he invents and cuts out in

fl owers and hearts.

He lives the present, but he also lives the

past from where he draws the archetypes

he uses and which he calls for example,

Grandparents, Minho, North, which he

calls primal scream, and that are always

included in the colours he uses to express

himself, systematically deconstructing the

runic letters that the Celts took from the

Vikings and brought to this North that

he loves so much. And it is with the runic

alphabet that Dagar, Isa, Othala, Gebo,

Isa, Othala, Gebo, Othala que se escrevia

Diogo. Porque é no Run, que signifi ca

sussurro, mas também sábio, aquele que

pratica as artes secretas da magia que o

Diogo sussurra ao ouvido dos cavalos,

e da vida, e depois pinta corações e fi os

de ouro, como os da lenda celta daquele

druida que vendo parar o coração da

sua amada rainha, tirou o coração a uma

escrava e pô-lo no lugar de onde tinha

tirado o da rainha e depois de o cozer com

fi os de ouro lhe deu de novo a vida, para

continuar a procriar sete e oito vezes por

ano, talvez o número de linguagens que o

Diogo vai usando no seu labor de pintar.

E também o Diogo tira o seu próprio coração

e dá-o a palpitar de beleza às runas, que

lança para as telas, com um objectivo,

uma pergunta, um propósito, e sobretudo

com a inquietação de alguém que procura

compreender o belo e a beleza, que há no

gesto que traz consigo e que pinta o que

sente e o que pensa.

O alfabeto rúnico, curiosamente, começa

com um F e acaba com um O, o F de

fi ligrana e o O de ouro, com que se

embelezam os colos das minhotas e que o

Diogo pinta nos quadros desta exposição.

E é assim que ele comunica e põe em

comum, o que dele se liberta, o que dele

sai e se entorna para dentro de si quando

vai ao encontro do outro, que estando

nele está no mundo que incansavelmente

percorre, numa busca estonteante dos seus

arquétipos e dos seus avatares, que desde

sempre e até hoje o foram construindo e

desconstruindo, como um coração que

palpita ou uma fl or que se abre.

De carro, de comboio, de barco ou de

avião, o Diogo vai percorrendo espaços,

esquecido no tempo que por ele passa,

desse tempo que é sempre imensamente

Othala wrote Diogo. Because it is in Run,

that means whisper but also wise, he who

practices the secret arts of magic that

Diogo whispers in the horses’ ears, and

of life, and then paints hearts and golden

thread, like those from the Celtic legend of

that druid who seeing his beloved queen’s

heart stop, took out the heart of a slave

and placed it in that place from where he

had taken the queen’s and then sewed it

up with golden thread that gave her life

once again in order to continue to give

birth seven or eight times a year, perhaps

the number of languages that Diogo uses

in his painting.

And Diogo takes out his own heart and

gives it beating with beauty to the runes,

he throws it on to the canvas with an

objective, a question, a purpose, and

especially with the concern of someone

who endeavours to understand the beauty

that exists in the gesture that he brings

with him and that paints what he feels and

thinks.

Interestingly enough, the runic alphabet

begins with an F and ends with an O, F for

fi ligrana (fi ligree) and O for Ouro (Gold)

that embellish the necks of the ladies

from Minho and that Diogo paints in the

paintings in this exhibition. And this is how

he communicates and brings together

what departs from him and comes back to

him when he goes in search of the other,

that being in him it is in the world that he

untiringly covers, in a stunning pursuit of

his archetypes and his avatars, who have

always and even today have constructed

and deconstructed him, like a heart that

beats or a fl ower that opens.

By car, by train, by boat or by plane Diogo

travels through places, forgotten in the

time he spends, that time that is always

maior que o espaço. Vai para a Viana do

Castelo das suas recordações de infância,

para o Norte onde se desnorteia, e se

perde nas festas da Senhora da Agonia

sabendo que agonia em grego clássico

quer dizer luta, a luta que traz dentro de

si para apaziguar aqueles corações de ouro

fi ligranado, pendurados nos fi os de Ariadne

em ouro, que o ajudam a ele Diogo a não se

perder no dédalo da sua criatividade.

Vai para Moçambique, e é nas águas

mornas do Indico que encontra com que

lavar a alma das muitas almas das cores

que vai criando. E são corações e fl ores, e

são o que são porque o coração também

é uma fl or no seu paciente palpitar e

uma fl or também é um coração que a faz

desabrochar, ao fazer todos os dias pela

manhã amor com o sol e o orvalho, depois

da noite insone e de trabalho, e com o

tempo, também com o tempo, enquanto

pinta e conversa, e põe em verso, o que

dentro dele rima.

O hoje, o ontem ou o futuro por descobrir,

mas que sabe e sente que está algures,

diluído em traços, em cores, em formas

sem forma, de um coração de duas caras

que se abrem em fl or, não sei eu nem sabe

o Diogo se feito de cores, ou de cheiros, de

sabores ou dos sonhos, com que se pensa

e se pinta, e se sonha sem saber às vezes se

é ele que pinta o quadro ou se é o quadro

que o pinta a ele.

O Diogo usa pinceis feitos dos ramos das

árvores dos caminhos por onde anda,

dos ramos de oliveira que o apaziguam

e o fazem logo a seguir perder-se num

garridismo típico com que se veste de

minhota ou se enrola numa capulana.

E os vários avatares de que no fundo

o Diogo se vai fazendo, vão sendo as

muitas cores de um desdobramento ad

immensely greater than the place. He goes

to the Viana do Castelo of his childhood

memories, to the North where he loses

his north, and gets caught up in the

festivities of Senhora da Agonia knowing

that agonia in classical Greek means fi ght,

the fi ght that he brings inside him to calm

those hearts of gold fi ligree, hanging on

Ariadne’s thread in gold, that help Diogo

not to lose himself in the thimble of his

creativity.

He goes to Mozambique, and it is in the

warm waters of the Indian Ocean that he

fi nds with what to wash the soul of the

many souls that he creates. And they are

hearts and fl owers, and are what they are

because the heart is also a fl ower in its

patient beat and a fl ower is also a heart

that blossoms, by making love to the

sun and the dew every morning after a

sleepless night of work, and with time,

also with time, while he paints and chats,

and puts into verse what rhymes within

himself.

Today, yesterday or the future still to

discover, but he knows and feels that

somewhere there, diluted in lines, in

colours, in forms upon form, of a heart with

two faces that open up as a fl ower and I

don’t know and neither does Diogo if what

he thinks and paints is made of colours, or

smells, or fl avours or dreams, and dreams

of sometimes without knowing if it is him

who is painting the painting or whether it

is the painting that is painting him.

Diogo uses paintbrushes made from tree

branches he sees in his travels, branches

from olive trees that calm him and

immediately after lead him to a state of

typical garishness with which he dresses

as a lady from Minho or ties round a

capulana.

que a transgredir e a demolir as diferentes

formas de si, também se vai afastando de

si para de novo se encontrar e se voltar

a perder num gesto quotidiano, numa

alternância de si no que pinta e que não

é senão aquilo que os gregos diziam:

“amante alterna camenae” (às musas

agradam os cânticos alternados), mas

que me impedem assim de o enquadrar

em “passe-partout” e molduras onde não

cabe nas cores que se diluem, que se

avivam ou amortecem no gesto criador

de um perpetuum mobile, em que a cor

é sempre a cor de todas as cores que não

só o branco e em que o gesto que pinta é

sempre uma nova forma de sair de si, para

ser cada vez mais ele na sua fusão e fi ssão

com o mundo. E como Sócrates dizia “uma

vida não examinada, irrefl ectida, não vale

a pena ser vivida”.

O Diogo no que pinta e no como vive o

que pinta, é sempre ele como pessoa num

fogo que acende outros fogos, que ateia

outros incêndios, que dentro dele estão

fora, que sendo ele são o outro, que sendo

espelho onde se vê átomo ou partícula, o é

também no espelho em que se replica ad

infi nitum, através de um tempo que nem

Cronos consegue medir.

E tudo nas mãos do Diogo, naquelas

mãos que pensam e sentem, transforma-

se, mimetiza-se e torna-se em outra coisa

qualquer, mas a que se pode sempre

chamar, Arte.

E vai sentindo, e vai cumprindo o que

sente, e vai sendo cada vez mais ele,

gerundicamente, a arrastar-se pelo tempo,

sendo, ao desfazer-se em cores, em traços,

em expressões, em ouros, naqueles ouros

a que os povos ameríndios chamavam

“excrementos do sol”.

infi nitum, a caminho de um nada onde

depois o tudo cabe, porque as duas caras

se olham num espelho que as replica na

sua própria cara, no seu próprio riso, no

seu próprio gesto de desbastar um cavalo,

só porque lhe fala, o acaricia e o sente, e

se espanta com a natureza de que se faz

parte, numa permanente maiêutica de

cores, que também são gritos de êxtase

numa descoberta que faz nos outros das

verdades que procura conhecer.

E nasce e renasce numa constante busca

das cores e dos amores que vai vivendo,

por que vai passando, em que se vai

perdendo e recordando do menino que

com quatro anos ofereceu ao Avô o seu

primeiro quadro.

Hoje o Diogo é pai das muitas tintas com

que procura ir a caminho do tempo, e

de si, na busca da cor perfeita, embora

saiba, que como já dizia Píndaro, não deva

aspirar ao absoluto mas apenas esgotar as

fronteiras do possível.

E fi ca a saber sempre, que a tela acaba no

espaço que por sua vez se continua no

tempo, que é a vida a impor-lhe as caras,

os corações e as fl ores, os traços, que se

servem para separar, também servem

para unir, e aquilo que pinta é sempre algo

em potência, em devir, que o projecta e

o atira de um quadro para o outro, numa

ambivalência constante e inquietante, que

o desdobra e o desconstrói e o faz partir

naquilo que pinta, como se fosse num

barco ou naquilo a que chega a conseguir,

a harmonia dos contrários. E sendo ele e si

mesmo, é a sua continuidade.

Apesar de conhecer o Diogo desde criança,

é-me difícil defi ni-lo, não só porque ao

defi ni-lo o limitava, mas porque todo o

crescer é transgressor e até destruidor e

defi ne him, not only because to defi ne

him is to limit him but because growing

is transgressing and even destructive

and transgressing and demolishing the

diff erent types of forms in him is also

moving away from himself to fi nd himself

again and once again losing himself in

an everyday gesture, in an alternation of

himself in what he paints and which is

only what the Greeks called “amant alterna

camenae” (alternate measures please the

muses) but prevent me from creating a

frame which does not fi t into the colours

that are diluted, which brighten and fade

in a gesture creating a perpetuum mobile,

where the colour is always the colour of

all colours and not only white and where

the gesture he paints is always a new form

of getting out of himself in order to be

increasingly more himself in his fusion and

fi ssion with the world. And as Socrates said

“an unexamined life is not worth living “.

The way Diogo paints and the way he lives

what he paints is always him as a person

on fi re that lights other fi res, that sets other

fi res on fi re that within him exist outside

him, that being him are the other, that

being the mirror where one sees atoms

and particles is also the mirror in which he

is replicated ad infi nitum through a time

that not even Cronus can measure.

And everything in Diogo’s hands, in those

hands that think and feel, is transformed,

mimicked and becomes something else

but can always be called Art.

And he feels and fulfi ls what he feels and

becomes and is becoming increasingly

more himself being drawn by time, being,

dismantling into colours, in lines, in

expressions, in gold, in that gold that the

Amerindians called “excrement of the sun”.

And the expressions that Diogo paints

And the several avatars that basically

Diogo is making are the many colours

of a division ad infi nitum, on the road to

nothing where everything fi ts because the

two faces look at each other in a mirror

that replicates them in his own face, his

own smile, in his own gesture of training

a horse, only because he speaks to it,

caresses it and feels it, and is amazed at

the nature he is part of in a permanent

elenchus of colours that are also cries of

ecstasy in a discovery in others of truths he

is attempting to fi nd.

And he is born and reborn in a permanent

pursuit of colours and the loves he lives,

travels through, in which he loses himself

and recalls his childhood when at the

age of 4 he off ered his fi rst picture to his

grandfather.

Today Diogo is the father of many colours

with which he seeks to follow time and

himself, in the pursuit of the perfect colour,

although he knows, as Píndaro has already

said, he should not aspire to the absolute

but only exhaust the borders of the possible.

And he always knows that the canvas ends

in the space that continues in time, that it

is life that imposes the faces, hearts and

fl owers, lines that are used to separate,

and also to unite, and what he paints is

something always in a state of power,

in development, that projects him and

takes him from one painting to another

in a constant and restless ambivalence

that splits him and deconstructs him and

makes him embark on what he paints as

if it were a boat or what he manages to

achieve, the harmony of opposites. And as

he is himself, it is his continuity.

Even though I have known Diogo since

he was a child, it is diffi cult for me to

DIOGO NAVARROQUEM VÊ CARAS NÃO VÊ CORAÇÕES

THERE IS MORE TO THE HEART THAN MEETS THE EYE

E as expressões que o Diogo pinta não

têm que ser caras, mãos ou sorrisos, nem

sequer as almas que se passeiam pelas

telas em branco, mas que agarra para

lhes chamar oikos, amor, ternura, encanto

naquilo que o faz sonhar e o transcende.

E é materializando o espirito que acaba por

espiritualizar a matéria, em que sacode o

óbvio e não se preocupa em contextualizar,

antes pelo contrário, porque só assim

encontra forma de se fundir com o belo e

com a beleza.

JOSÉ MANUEL ARROBAS

PSICOTERAPEUTA

do not have to be faces, hands or smiles,

not even souls that pass over the empty

canvases but that he grasps to call them

oikos, love, tenderness, enchantment in

what makes him dream and transcends him.

And it is by materialising the spirit that he

succeeds in spiritualising matter, where he

shakes off the obvious and is not concerned

about putting it into perspective, on the

contrary, because only in this way does he

fi nd a way to blend beauty with beauty.

JOSÉ MANUEL ARROBAS

PSYCHOTHERAPIST

Sem Título

65x80cm (LxA)

Acrílico em Tela

2015

Sem Título

65x80cm (LxA)

Acrílico em Tela

2015

Sem Título

65x80cm (LxA)

Acrílico em Tela

2015

Sem Título

65x80cm (LxA)

Acrílico em Tela

2015

Sem Título

65x80cm (LxA)

Acrílico em Tela

2015

Sem Título

65x80cm (LxA)

Acrílico em Tela

2015

Sem Título

56x81cm (LxA)

Acrílico em Cartão

2015

Sem Título

56x81cm (LxA)

Acrílico em Cartão

2015

Sem Título

56x81cm (LxA)

Acrílico em Cartão

2015

Sem Título

56x81cm (LxA)

Acrílico em Cartão

2015

Sem Título

90x100cm (LxA)

Acrílico em Tela

2015

Sem Título

90x100cm (LxA)

Acrílico em Tela

2015

Sem Título

90x100cm (LxA)

Acrílico em Tela

2015

Sem Título

90x100cm (LxA)

Acrílico em Tela

2015

Sem Título

90x100cm (LxA)

Acrílico em Tela

2015

Sem Título

90x100cm (LxA)

Acrílico em Tela

2015

Sem Título

81x118cm (LxA)

Acrílico em Cartão

2015

Sem Título

81x118cm (LxA)

Acrílico em Cartão

2015

Sem Título

81x118cm (LxA)

Acrílico em Cartão

2015

Sem Título

81x118cm (LxA)

Acrílico em Cartão

2015

Sem Título

90x120cm (LxA)

Acrílico em Tela

2015

Sem Título

90x120cm (LxA)

Acrílico em Tela

2015

Sem Título

90x120cm (LxA)

Acrílico em Tela

2015

Sem Título

90x120cm (LxA)

Acrílico em Tela

2015

Sem Título

100x150cm (LxA)

Acrílico em Tela

2015

Sem Título

100x150cm (LxA)

Acrílico em Tela

2015

Sem Título

140x150cm (LxA)

Acrílico em Tela

2015

Sem Título

140x150cm (LxA)

Acrílico em Tela

2015

Sem Título

140x150cm (LxA)

Acrílico em Tela

2015

Sem Título

140x150cm (LxA)

Acrílico em Tela

2015

Sem Título

140x150cm (LxA)

Acrílico em Tela

2015

Sem Título

140x150cm (LxA)

Acrílico em Tela

2015

Sem Título

180x200cm (LxA)

Acrílico em Tela

2015

Sem Título

180x200cm (LxA)

Acrílico em Tela

2015

DIOGO NAVARROBIOGRAFIA

Sem Título

120x200cm (LxA)

Acrílico em Tela

2015

BIOGRAFIA

Diogo Navarro nasceu em 1973, em Moçambique. É um artista interessado em explorar o potencial pictórico de diferentes materiais. As suas telas são feitas de uma combinação de diferentes materiais, em que a luz é frequentemente o principal actor. Participou em 80 exposições colectivas e em 35 individuais.A sua obra está representada em algumas colecções particulares e públicas:Lapa Palace, em Lisboa; Grupo Sonae; Museu das Telecomunicações, em Lisboa; Grupo Portugal Telecom; Turf Club, em Lisboa; Museu da Água, em Lisboa; Museu do Mar, em Cascais; Museu Nacional de História Natural, em Lisboa; Museu Palácio Nacional da Ajuda, em Lisboa; Centro Cultural Palácio do Egipto, em Oeiras; Fundação Millennium, em Lisboa.

Embaixada de Portugal da Santa Sé (Vaticano), em Roma; Embaixada de Portugal em Malta; Embaixada de Portugal em Chipre; Embaixada de Portugal em Kinshasa; Embaixada de Portugal em Praga; Embaixada de Portugal em Kiev; Embaixada dos Estados Unidos da America em Lisboa.

Primeiro Prémio na exposição Internacional “The Image of Russia” em 2012 pela Academia de Belas Artes da Rússia, em Moscovo. Em 2013, filme em Moçambique. Premiado no Vera World Fine Art festival 2014, no âmbito dos Vera Awards, na categoria de Pintura – Inovação Arquitetónica.Em 2015, no âmbito do ano Internacional da Luz pelas Nações Unidas é um dos três artistas portugueses entre quinze artistas internacionais convidados pela Universidade Nova e a Vicarte, a expor em Veneza, onde o tema é a Luz e o Vidro, no Palácio Loredan.

EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS

1997 - Insua Clube - Moledo

1998 - Galeria Vieira Portuense - Lisboa

1999 - Clube de Golfe - Quinta da Beloura - Sintra

1999 - Banco Português de Negócios

2000 - Galeria Art House - Casa da Guia - Cascais

2001 - Galeria Art House - Casa da Guia - Cascais

2002 - Lapa Palace - Lisboa

2003 - Galeria 9arte -Galateia - Edf. da Fund. Portuguesa

das Comunicações - Lisboa

2004 - Turf Club-Lisboa

2005 - Museu da Água / Reservatório da Patriarcal

2005 - Galeria LM - Sintra

2006 - Galeria 9arte - Galateia - Edf. da Fund. Portuguesa

das Comunicações - Lisboa

2011 - Villa Itália - “Dança da Vida” -Cascais

2012 - Galeria Casino Estoril “A Viagem do pescador”

2012 - Palácio Nacional da Ajuda “Um Olhar Sobre o

Palácio”

2013 - Embaixada da Russia em Lisboa

2013 - Farol Design - Cascais

2013 - Museu de História Natural, Sala do Veado, “Link Of

The Worlds”

2014 - Centro Cultural Palácio do Egipto, Oeiras, “Work in

Progress”

2014 - Galeria Casino Estoril, Cascais. “Kwela”

2015 - Farol Design - Cascais. “Roots”

2015 - Picadeiro na Golegã, live act. “Expressões”

2015 - Farol Design - Cascais. “Identity”

2015 - Galeria Arte Lounge - Lisboa. “Quem vê caras não

vê corações”

EXPOSIÇÕES COLECTIVAS

1998 - Placência - Espanha

1998 - Lagar do Azeite - Oeiras

1998 - Salão Nobre do Clube Desp.de Hoquei - Paço D’Arcos

1999 - Concurso de Jovens Artistas D.Fernando II - Sintra

2000 - Galeria Art House - Casa da Guia - Cascais

2000 - Galeria LCR - São Pedro de Sintra

2000 - Capela Real - Salvaterra de Magos

2000 - Centro de Exposições , Arte e Multimédia - Quinta

das Cruzadas - Sintra

2001 - Concurso de Jovens Artistas D.Fernando II - Sintra

2001 - La Villa - Estoril

2001 - Galeria LCR - São Pedro de Sintra

2001 - Galeria Sacramento - 9arte - Lisboa

2001 - Galeria Art House - Casa da Guia - Cascais

2001 - Galeria Exclusive - Carnaxide

2002 - Galeria Sacramento - 9arte - Lisboa

2002 - Hotel Altis - Lisboa

2002 - Estea - 9arte - Porto

2002 - Galeria LCR - São Pedro de Sintra

2002 - 9arte -Galateia -Edf da Fund. Portuguesa das

Comunicações - Lisboa

2003 - Cadiz - Espanha

2003 - 9arte - Galateia - Edf da Fund. Português das

Comunicações - Lisboa

2003 - Estea - 9arte - Porto

2003 - Galeria D`Arte - Cascais

2003 - Galeria LCR - São Pedro de Sintra

2004 -- Galeria LM - São Pedro de Sintra

2005 - Salão Primavera - Casino Estoril

2005 - Arte Contemporânea - Casino Estoril

2005 - Salão Outono

2005 - Encontrarte - Chiado

2005 - Entrearte - 9arte

2006 - Salão Outono Casino Estoril

2007 - Salão Outono Casino Estoril

2008 - Lake Resort Vilamoura

2009 - 9arte “Roots” Lisboa

2009 - Galerie GZ - Paris

2010 - Salão Outono - Nadir Afonso 90 anos - Casino Estoril

2011 - Museu da Água “20 anos 20 artistas” - Lisboa

2011 - Casa América Latina - Lisboa

2011 - Casino Estoril - “artistas de cá”

2012 - Casa América Latina do Monaco -“ O circo” - Monte Carlo

2012 - Academia de Belas Artes da Russia, “The Image of

Russia”, Moscovo

2012 - Casino Estoril - “Jorge Amado”

2013 - Casino Estoril - Salão Outono

2014 - Casino Estoril - Salão Outono

2014 - Vera Arte Festival, Cordoaria Nacional. Lisboa.

2015 - Istituto Veneto di Scienze, Lettere ed Arti - Palazzo

Loredan Within light / Inside glass. Glass and Light. Veneza.

2015 - Fundação Millennium, Within light / Inside glass. Lisboa.

2015 - Casa dos Sonhos, Lisboa.

2015- Galeria Art Lounge - Exposição Individual

ILUSTRAÇÕES

1998 - Ilustração para o livro de poemas “sentada junto

àquele mar disse do amor “ de Maria de Lurdes Melo

1999 - postal de Boas Festas da Federação Portuguesa de

Basquetebol

1999 - postal de Boas Festas do Comité Olímpico de

Portugal

1999 - Cartaz da 9ª Meia-Maratona de Lisboa

2002 - postal de Boas Festas de Primeiro Ministro

2004 - postal de Boas Festas da Portugal Telecom

2006 - postal de Boas Festas da Portugal Telecom

2007 - postal de Boas Festas da Portugal Telecom

VIDEO

2008 - video “O caminho para o mar” Casino Estoril

2009 - cinema quadro para “Uma aventura na casa

assombrada “

2009 - Live Act - pintura ao vivo- Miami

2011 - Live act - Fil Moda Lisboa

2013 - Videoarte em Moçambique

2015 - Live act - Picadeiro Golegã

2010 - Livro autobiográfico

PRÉMIOS

2012 - 1ºPrémio pela Academia de Belas Artes da Russia,

Moscovo.

2014 - Prémio Vera Awards em pintura, Lisboa.

2006 - Galeria Casino do Estoril

2007 - Galeria ArteDomus - Chiado - Lisboa

2007 - Galeria LM arte contemporânea - Sintra

2008 - Galeria 9arte - Lisboa

2008 - Galeria Casino do Estoril- “Terras do Mar”

2009 - Portugal Telecom - Porto/Lisboa

2009 - Museu do Mar - Cascais

2009 - Antigos Paços do Concelho - “aMar Viana” Viana do

Castelo

2009 - Galeria LM - “Paisagens Lirícas” - Sintra

2010 - Galeria Casino do Estoril -“Evocações”

2010 - Galeria 9arte - “Dreamlands” -Lisboa

2011 - Museu Nacional de História Natural - “Dois Mundos”

Lisboa

FICHA TÉCNICA

Título

“Quem Vê Caras Não Vê Corações”

Autor

Diogo Navarro

Produção

Galeria Art Lounge

Coordenação

Ricardo Tenreiro da Cruz

Curadoria

Sofi a T. Cruz

Textos

José Manuel Arrobas

Revisão

Ricardo Tenreiro da Cruz

Fotografi a

Diogo Navarro

Design Gráfi co

Mike by Image Masters

Impressão e Acabamento

Image Masters

-

Galeria Art Lounge

Rua António Enes, 9c

1050-023 Lisboa, Portugal

-

T + 351 213 146 500

+ 351 917 250 181

-

[email protected]

-

www.artlounge.com.pt

-

Horário:

2ª a 6ª das 9h30 às 19h30

Sábado das 12h às 17h