Miolo c/Capa Diogo Navarroartlounge.com.pt/art/wp-content/uploads/.../02/37-Catalogo-Navarro.pdf ·...
Transcript of Miolo c/Capa Diogo Navarroartlounge.com.pt/art/wp-content/uploads/.../02/37-Catalogo-Navarro.pdf ·...
ESQUIÇO PARA UMA FORMA EM MOVIMENTO QUE SE CHAMA DIOGO NAVARRO
O Diogo tem vindo a crescer interiormente à
medida que se vai expandindo e deixando
que o seu pensamento se expanda no
que pinta. Vai a pouco e pouco, com o
pincel e a espátula, e as cores de muitas
cores, dando passos fi rmes a caminho do
príncipio existencial, da possibilidade de
se transcender.
Alguém disse que o génio é uma longa
paciência, e o Diogo, neste caminhar para
a genialidade, vai pacientemente também,
procurando e encontrando, no mais puro
processo heurístico, novos traços, novas
formas, novas cores, novas coisas num
mundo em que ele próprio se transforma,
se funde e é ele mesmo o mundo ao ser
cada vez mais ele.
As cores que o Diogo prefere usar são
as muitas cores com que dá vida ao
que pensa e ao que sente, ao que vive e
com que convive aqui ou noutro lugar
qualquer, algures no mundo, algures com
certeza dentro de si, numa geografi a que
inventa e recorta em fl ores e corações.
Vive o hoje, mas também vive o passado de
onde vai tirando os arquétipos de que se
serve, e a que chama, por exemplo, Avós,
Minho, Norte, a que chama grito primal,
e que está sempre contido nas cores que
usa para se expressar, desconstruindo
sistematicamente as letras rúnicas, que
os celtas aproveitaram dos Vikings e
trouxeram para este Norte que ele tanto
ama. E é com o alfabeto rúnico Dagar,
SKETCH FOR A FORM IN MOVEMENT CALLED DIOGO NAVARRO
Diogo has been growing inside as he
expands and allows his thoughts to
expand in what he paints. He does it little
by little with the paintbrush and spatula,
and colours from many colours, making
fi rm steps towards the existential principle
of the possibility to transcend himself.
Someone said that genius is eternal
patience, and Diogo, on this road to
genius also goes slowly, seeking and
fi nding in the purest heuristic process,
new lines, new forms, new colours, new
things in the world in which he transforms
himself, merges and is the world by being
increasingly more himself.
The colours that Diogo prefers to use are
the many colours that give life to what he
thinks and to what he feels, to what he
lives and with whom he socialises here or
anywhere else, somewhere in the world,
someone with an inner certainty, in a
geography that he invents and cuts out in
fl owers and hearts.
He lives the present, but he also lives the
past from where he draws the archetypes
he uses and which he calls for example,
Grandparents, Minho, North, which he
calls primal scream, and that are always
included in the colours he uses to express
himself, systematically deconstructing the
runic letters that the Celts took from the
Vikings and brought to this North that
he loves so much. And it is with the runic
alphabet that Dagar, Isa, Othala, Gebo,
Isa, Othala, Gebo, Othala que se escrevia
Diogo. Porque é no Run, que signifi ca
sussurro, mas também sábio, aquele que
pratica as artes secretas da magia que o
Diogo sussurra ao ouvido dos cavalos,
e da vida, e depois pinta corações e fi os
de ouro, como os da lenda celta daquele
druida que vendo parar o coração da
sua amada rainha, tirou o coração a uma
escrava e pô-lo no lugar de onde tinha
tirado o da rainha e depois de o cozer com
fi os de ouro lhe deu de novo a vida, para
continuar a procriar sete e oito vezes por
ano, talvez o número de linguagens que o
Diogo vai usando no seu labor de pintar.
E também o Diogo tira o seu próprio coração
e dá-o a palpitar de beleza às runas, que
lança para as telas, com um objectivo,
uma pergunta, um propósito, e sobretudo
com a inquietação de alguém que procura
compreender o belo e a beleza, que há no
gesto que traz consigo e que pinta o que
sente e o que pensa.
O alfabeto rúnico, curiosamente, começa
com um F e acaba com um O, o F de
fi ligrana e o O de ouro, com que se
embelezam os colos das minhotas e que o
Diogo pinta nos quadros desta exposição.
E é assim que ele comunica e põe em
comum, o que dele se liberta, o que dele
sai e se entorna para dentro de si quando
vai ao encontro do outro, que estando
nele está no mundo que incansavelmente
percorre, numa busca estonteante dos seus
arquétipos e dos seus avatares, que desde
sempre e até hoje o foram construindo e
desconstruindo, como um coração que
palpita ou uma fl or que se abre.
De carro, de comboio, de barco ou de
avião, o Diogo vai percorrendo espaços,
esquecido no tempo que por ele passa,
desse tempo que é sempre imensamente
Othala wrote Diogo. Because it is in Run,
that means whisper but also wise, he who
practices the secret arts of magic that
Diogo whispers in the horses’ ears, and
of life, and then paints hearts and golden
thread, like those from the Celtic legend of
that druid who seeing his beloved queen’s
heart stop, took out the heart of a slave
and placed it in that place from where he
had taken the queen’s and then sewed it
up with golden thread that gave her life
once again in order to continue to give
birth seven or eight times a year, perhaps
the number of languages that Diogo uses
in his painting.
And Diogo takes out his own heart and
gives it beating with beauty to the runes,
he throws it on to the canvas with an
objective, a question, a purpose, and
especially with the concern of someone
who endeavours to understand the beauty
that exists in the gesture that he brings
with him and that paints what he feels and
thinks.
Interestingly enough, the runic alphabet
begins with an F and ends with an O, F for
fi ligrana (fi ligree) and O for Ouro (Gold)
that embellish the necks of the ladies
from Minho and that Diogo paints in the
paintings in this exhibition. And this is how
he communicates and brings together
what departs from him and comes back to
him when he goes in search of the other,
that being in him it is in the world that he
untiringly covers, in a stunning pursuit of
his archetypes and his avatars, who have
always and even today have constructed
and deconstructed him, like a heart that
beats or a fl ower that opens.
By car, by train, by boat or by plane Diogo
travels through places, forgotten in the
time he spends, that time that is always
maior que o espaço. Vai para a Viana do
Castelo das suas recordações de infância,
para o Norte onde se desnorteia, e se
perde nas festas da Senhora da Agonia
sabendo que agonia em grego clássico
quer dizer luta, a luta que traz dentro de
si para apaziguar aqueles corações de ouro
fi ligranado, pendurados nos fi os de Ariadne
em ouro, que o ajudam a ele Diogo a não se
perder no dédalo da sua criatividade.
Vai para Moçambique, e é nas águas
mornas do Indico que encontra com que
lavar a alma das muitas almas das cores
que vai criando. E são corações e fl ores, e
são o que são porque o coração também
é uma fl or no seu paciente palpitar e
uma fl or também é um coração que a faz
desabrochar, ao fazer todos os dias pela
manhã amor com o sol e o orvalho, depois
da noite insone e de trabalho, e com o
tempo, também com o tempo, enquanto
pinta e conversa, e põe em verso, o que
dentro dele rima.
O hoje, o ontem ou o futuro por descobrir,
mas que sabe e sente que está algures,
diluído em traços, em cores, em formas
sem forma, de um coração de duas caras
que se abrem em fl or, não sei eu nem sabe
o Diogo se feito de cores, ou de cheiros, de
sabores ou dos sonhos, com que se pensa
e se pinta, e se sonha sem saber às vezes se
é ele que pinta o quadro ou se é o quadro
que o pinta a ele.
O Diogo usa pinceis feitos dos ramos das
árvores dos caminhos por onde anda,
dos ramos de oliveira que o apaziguam
e o fazem logo a seguir perder-se num
garridismo típico com que se veste de
minhota ou se enrola numa capulana.
E os vários avatares de que no fundo
o Diogo se vai fazendo, vão sendo as
muitas cores de um desdobramento ad
immensely greater than the place. He goes
to the Viana do Castelo of his childhood
memories, to the North where he loses
his north, and gets caught up in the
festivities of Senhora da Agonia knowing
that agonia in classical Greek means fi ght,
the fi ght that he brings inside him to calm
those hearts of gold fi ligree, hanging on
Ariadne’s thread in gold, that help Diogo
not to lose himself in the thimble of his
creativity.
He goes to Mozambique, and it is in the
warm waters of the Indian Ocean that he
fi nds with what to wash the soul of the
many souls that he creates. And they are
hearts and fl owers, and are what they are
because the heart is also a fl ower in its
patient beat and a fl ower is also a heart
that blossoms, by making love to the
sun and the dew every morning after a
sleepless night of work, and with time,
also with time, while he paints and chats,
and puts into verse what rhymes within
himself.
Today, yesterday or the future still to
discover, but he knows and feels that
somewhere there, diluted in lines, in
colours, in forms upon form, of a heart with
two faces that open up as a fl ower and I
don’t know and neither does Diogo if what
he thinks and paints is made of colours, or
smells, or fl avours or dreams, and dreams
of sometimes without knowing if it is him
who is painting the painting or whether it
is the painting that is painting him.
Diogo uses paintbrushes made from tree
branches he sees in his travels, branches
from olive trees that calm him and
immediately after lead him to a state of
typical garishness with which he dresses
as a lady from Minho or ties round a
capulana.
que a transgredir e a demolir as diferentes
formas de si, também se vai afastando de
si para de novo se encontrar e se voltar
a perder num gesto quotidiano, numa
alternância de si no que pinta e que não
é senão aquilo que os gregos diziam:
“amante alterna camenae” (às musas
agradam os cânticos alternados), mas
que me impedem assim de o enquadrar
em “passe-partout” e molduras onde não
cabe nas cores que se diluem, que se
avivam ou amortecem no gesto criador
de um perpetuum mobile, em que a cor
é sempre a cor de todas as cores que não
só o branco e em que o gesto que pinta é
sempre uma nova forma de sair de si, para
ser cada vez mais ele na sua fusão e fi ssão
com o mundo. E como Sócrates dizia “uma
vida não examinada, irrefl ectida, não vale
a pena ser vivida”.
O Diogo no que pinta e no como vive o
que pinta, é sempre ele como pessoa num
fogo que acende outros fogos, que ateia
outros incêndios, que dentro dele estão
fora, que sendo ele são o outro, que sendo
espelho onde se vê átomo ou partícula, o é
também no espelho em que se replica ad
infi nitum, através de um tempo que nem
Cronos consegue medir.
E tudo nas mãos do Diogo, naquelas
mãos que pensam e sentem, transforma-
se, mimetiza-se e torna-se em outra coisa
qualquer, mas a que se pode sempre
chamar, Arte.
E vai sentindo, e vai cumprindo o que
sente, e vai sendo cada vez mais ele,
gerundicamente, a arrastar-se pelo tempo,
sendo, ao desfazer-se em cores, em traços,
em expressões, em ouros, naqueles ouros
a que os povos ameríndios chamavam
“excrementos do sol”.
infi nitum, a caminho de um nada onde
depois o tudo cabe, porque as duas caras
se olham num espelho que as replica na
sua própria cara, no seu próprio riso, no
seu próprio gesto de desbastar um cavalo,
só porque lhe fala, o acaricia e o sente, e
se espanta com a natureza de que se faz
parte, numa permanente maiêutica de
cores, que também são gritos de êxtase
numa descoberta que faz nos outros das
verdades que procura conhecer.
E nasce e renasce numa constante busca
das cores e dos amores que vai vivendo,
por que vai passando, em que se vai
perdendo e recordando do menino que
com quatro anos ofereceu ao Avô o seu
primeiro quadro.
Hoje o Diogo é pai das muitas tintas com
que procura ir a caminho do tempo, e
de si, na busca da cor perfeita, embora
saiba, que como já dizia Píndaro, não deva
aspirar ao absoluto mas apenas esgotar as
fronteiras do possível.
E fi ca a saber sempre, que a tela acaba no
espaço que por sua vez se continua no
tempo, que é a vida a impor-lhe as caras,
os corações e as fl ores, os traços, que se
servem para separar, também servem
para unir, e aquilo que pinta é sempre algo
em potência, em devir, que o projecta e
o atira de um quadro para o outro, numa
ambivalência constante e inquietante, que
o desdobra e o desconstrói e o faz partir
naquilo que pinta, como se fosse num
barco ou naquilo a que chega a conseguir,
a harmonia dos contrários. E sendo ele e si
mesmo, é a sua continuidade.
Apesar de conhecer o Diogo desde criança,
é-me difícil defi ni-lo, não só porque ao
defi ni-lo o limitava, mas porque todo o
crescer é transgressor e até destruidor e
defi ne him, not only because to defi ne
him is to limit him but because growing
is transgressing and even destructive
and transgressing and demolishing the
diff erent types of forms in him is also
moving away from himself to fi nd himself
again and once again losing himself in
an everyday gesture, in an alternation of
himself in what he paints and which is
only what the Greeks called “amant alterna
camenae” (alternate measures please the
muses) but prevent me from creating a
frame which does not fi t into the colours
that are diluted, which brighten and fade
in a gesture creating a perpetuum mobile,
where the colour is always the colour of
all colours and not only white and where
the gesture he paints is always a new form
of getting out of himself in order to be
increasingly more himself in his fusion and
fi ssion with the world. And as Socrates said
“an unexamined life is not worth living “.
The way Diogo paints and the way he lives
what he paints is always him as a person
on fi re that lights other fi res, that sets other
fi res on fi re that within him exist outside
him, that being him are the other, that
being the mirror where one sees atoms
and particles is also the mirror in which he
is replicated ad infi nitum through a time
that not even Cronus can measure.
And everything in Diogo’s hands, in those
hands that think and feel, is transformed,
mimicked and becomes something else
but can always be called Art.
And he feels and fulfi ls what he feels and
becomes and is becoming increasingly
more himself being drawn by time, being,
dismantling into colours, in lines, in
expressions, in gold, in that gold that the
Amerindians called “excrement of the sun”.
And the expressions that Diogo paints
And the several avatars that basically
Diogo is making are the many colours
of a division ad infi nitum, on the road to
nothing where everything fi ts because the
two faces look at each other in a mirror
that replicates them in his own face, his
own smile, in his own gesture of training
a horse, only because he speaks to it,
caresses it and feels it, and is amazed at
the nature he is part of in a permanent
elenchus of colours that are also cries of
ecstasy in a discovery in others of truths he
is attempting to fi nd.
And he is born and reborn in a permanent
pursuit of colours and the loves he lives,
travels through, in which he loses himself
and recalls his childhood when at the
age of 4 he off ered his fi rst picture to his
grandfather.
Today Diogo is the father of many colours
with which he seeks to follow time and
himself, in the pursuit of the perfect colour,
although he knows, as Píndaro has already
said, he should not aspire to the absolute
but only exhaust the borders of the possible.
And he always knows that the canvas ends
in the space that continues in time, that it
is life that imposes the faces, hearts and
fl owers, lines that are used to separate,
and also to unite, and what he paints is
something always in a state of power,
in development, that projects him and
takes him from one painting to another
in a constant and restless ambivalence
that splits him and deconstructs him and
makes him embark on what he paints as
if it were a boat or what he manages to
achieve, the harmony of opposites. And as
he is himself, it is his continuity.
Even though I have known Diogo since
he was a child, it is diffi cult for me to
DIOGO NAVARROQUEM VÊ CARAS NÃO VÊ CORAÇÕES
THERE IS MORE TO THE HEART THAN MEETS THE EYE
E as expressões que o Diogo pinta não
têm que ser caras, mãos ou sorrisos, nem
sequer as almas que se passeiam pelas
telas em branco, mas que agarra para
lhes chamar oikos, amor, ternura, encanto
naquilo que o faz sonhar e o transcende.
E é materializando o espirito que acaba por
espiritualizar a matéria, em que sacode o
óbvio e não se preocupa em contextualizar,
antes pelo contrário, porque só assim
encontra forma de se fundir com o belo e
com a beleza.
JOSÉ MANUEL ARROBAS
PSICOTERAPEUTA
do not have to be faces, hands or smiles,
not even souls that pass over the empty
canvases but that he grasps to call them
oikos, love, tenderness, enchantment in
what makes him dream and transcends him.
And it is by materialising the spirit that he
succeeds in spiritualising matter, where he
shakes off the obvious and is not concerned
about putting it into perspective, on the
contrary, because only in this way does he
fi nd a way to blend beauty with beauty.
JOSÉ MANUEL ARROBAS
PSYCHOTHERAPIST
BIOGRAFIA
Diogo Navarro nasceu em 1973, em Moçambique. É um artista interessado em explorar o potencial pictórico de diferentes materiais. As suas telas são feitas de uma combinação de diferentes materiais, em que a luz é frequentemente o principal actor. Participou em 80 exposições colectivas e em 35 individuais.A sua obra está representada em algumas colecções particulares e públicas:Lapa Palace, em Lisboa; Grupo Sonae; Museu das Telecomunicações, em Lisboa; Grupo Portugal Telecom; Turf Club, em Lisboa; Museu da Água, em Lisboa; Museu do Mar, em Cascais; Museu Nacional de História Natural, em Lisboa; Museu Palácio Nacional da Ajuda, em Lisboa; Centro Cultural Palácio do Egipto, em Oeiras; Fundação Millennium, em Lisboa.
Embaixada de Portugal da Santa Sé (Vaticano), em Roma; Embaixada de Portugal em Malta; Embaixada de Portugal em Chipre; Embaixada de Portugal em Kinshasa; Embaixada de Portugal em Praga; Embaixada de Portugal em Kiev; Embaixada dos Estados Unidos da America em Lisboa.
Primeiro Prémio na exposição Internacional “The Image of Russia” em 2012 pela Academia de Belas Artes da Rússia, em Moscovo. Em 2013, filme em Moçambique. Premiado no Vera World Fine Art festival 2014, no âmbito dos Vera Awards, na categoria de Pintura – Inovação Arquitetónica.Em 2015, no âmbito do ano Internacional da Luz pelas Nações Unidas é um dos três artistas portugueses entre quinze artistas internacionais convidados pela Universidade Nova e a Vicarte, a expor em Veneza, onde o tema é a Luz e o Vidro, no Palácio Loredan.
EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS
1997 - Insua Clube - Moledo
1998 - Galeria Vieira Portuense - Lisboa
1999 - Clube de Golfe - Quinta da Beloura - Sintra
1999 - Banco Português de Negócios
2000 - Galeria Art House - Casa da Guia - Cascais
2001 - Galeria Art House - Casa da Guia - Cascais
2002 - Lapa Palace - Lisboa
2003 - Galeria 9arte -Galateia - Edf. da Fund. Portuguesa
das Comunicações - Lisboa
2004 - Turf Club-Lisboa
2005 - Museu da Água / Reservatório da Patriarcal
2005 - Galeria LM - Sintra
2006 - Galeria 9arte - Galateia - Edf. da Fund. Portuguesa
das Comunicações - Lisboa
2011 - Villa Itália - “Dança da Vida” -Cascais
2012 - Galeria Casino Estoril “A Viagem do pescador”
2012 - Palácio Nacional da Ajuda “Um Olhar Sobre o
Palácio”
2013 - Embaixada da Russia em Lisboa
2013 - Farol Design - Cascais
2013 - Museu de História Natural, Sala do Veado, “Link Of
The Worlds”
2014 - Centro Cultural Palácio do Egipto, Oeiras, “Work in
Progress”
2014 - Galeria Casino Estoril, Cascais. “Kwela”
2015 - Farol Design - Cascais. “Roots”
2015 - Picadeiro na Golegã, live act. “Expressões”
2015 - Farol Design - Cascais. “Identity”
2015 - Galeria Arte Lounge - Lisboa. “Quem vê caras não
vê corações”
EXPOSIÇÕES COLECTIVAS
1998 - Placência - Espanha
1998 - Lagar do Azeite - Oeiras
1998 - Salão Nobre do Clube Desp.de Hoquei - Paço D’Arcos
1999 - Concurso de Jovens Artistas D.Fernando II - Sintra
2000 - Galeria Art House - Casa da Guia - Cascais
2000 - Galeria LCR - São Pedro de Sintra
2000 - Capela Real - Salvaterra de Magos
2000 - Centro de Exposições , Arte e Multimédia - Quinta
das Cruzadas - Sintra
2001 - Concurso de Jovens Artistas D.Fernando II - Sintra
2001 - La Villa - Estoril
2001 - Galeria LCR - São Pedro de Sintra
2001 - Galeria Sacramento - 9arte - Lisboa
2001 - Galeria Art House - Casa da Guia - Cascais
2001 - Galeria Exclusive - Carnaxide
2002 - Galeria Sacramento - 9arte - Lisboa
2002 - Hotel Altis - Lisboa
2002 - Estea - 9arte - Porto
2002 - Galeria LCR - São Pedro de Sintra
2002 - 9arte -Galateia -Edf da Fund. Portuguesa das
Comunicações - Lisboa
2003 - Cadiz - Espanha
2003 - 9arte - Galateia - Edf da Fund. Português das
Comunicações - Lisboa
2003 - Estea - 9arte - Porto
2003 - Galeria D`Arte - Cascais
2003 - Galeria LCR - São Pedro de Sintra
2004 -- Galeria LM - São Pedro de Sintra
2005 - Salão Primavera - Casino Estoril
2005 - Arte Contemporânea - Casino Estoril
2005 - Salão Outono
2005 - Encontrarte - Chiado
2005 - Entrearte - 9arte
2006 - Salão Outono Casino Estoril
2007 - Salão Outono Casino Estoril
2008 - Lake Resort Vilamoura
2009 - 9arte “Roots” Lisboa
2009 - Galerie GZ - Paris
2010 - Salão Outono - Nadir Afonso 90 anos - Casino Estoril
2011 - Museu da Água “20 anos 20 artistas” - Lisboa
2011 - Casa América Latina - Lisboa
2011 - Casino Estoril - “artistas de cá”
2012 - Casa América Latina do Monaco -“ O circo” - Monte Carlo
2012 - Academia de Belas Artes da Russia, “The Image of
Russia”, Moscovo
2012 - Casino Estoril - “Jorge Amado”
2013 - Casino Estoril - Salão Outono
2014 - Casino Estoril - Salão Outono
2014 - Vera Arte Festival, Cordoaria Nacional. Lisboa.
2015 - Istituto Veneto di Scienze, Lettere ed Arti - Palazzo
Loredan Within light / Inside glass. Glass and Light. Veneza.
2015 - Fundação Millennium, Within light / Inside glass. Lisboa.
2015 - Casa dos Sonhos, Lisboa.
2015- Galeria Art Lounge - Exposição Individual
ILUSTRAÇÕES
1998 - Ilustração para o livro de poemas “sentada junto
àquele mar disse do amor “ de Maria de Lurdes Melo
1999 - postal de Boas Festas da Federação Portuguesa de
Basquetebol
1999 - postal de Boas Festas do Comité Olímpico de
Portugal
1999 - Cartaz da 9ª Meia-Maratona de Lisboa
2002 - postal de Boas Festas de Primeiro Ministro
2004 - postal de Boas Festas da Portugal Telecom
2006 - postal de Boas Festas da Portugal Telecom
2007 - postal de Boas Festas da Portugal Telecom
VIDEO
2008 - video “O caminho para o mar” Casino Estoril
2009 - cinema quadro para “Uma aventura na casa
assombrada “
2009 - Live Act - pintura ao vivo- Miami
2011 - Live act - Fil Moda Lisboa
2013 - Videoarte em Moçambique
2015 - Live act - Picadeiro Golegã
2010 - Livro autobiográfico
PRÉMIOS
2012 - 1ºPrémio pela Academia de Belas Artes da Russia,
Moscovo.
2014 - Prémio Vera Awards em pintura, Lisboa.
2006 - Galeria Casino do Estoril
2007 - Galeria ArteDomus - Chiado - Lisboa
2007 - Galeria LM arte contemporânea - Sintra
2008 - Galeria 9arte - Lisboa
2008 - Galeria Casino do Estoril- “Terras do Mar”
2009 - Portugal Telecom - Porto/Lisboa
2009 - Museu do Mar - Cascais
2009 - Antigos Paços do Concelho - “aMar Viana” Viana do
Castelo
2009 - Galeria LM - “Paisagens Lirícas” - Sintra
2010 - Galeria Casino do Estoril -“Evocações”
2010 - Galeria 9arte - “Dreamlands” -Lisboa
2011 - Museu Nacional de História Natural - “Dois Mundos”
Lisboa
FICHA TÉCNICA
Título
“Quem Vê Caras Não Vê Corações”
Autor
Diogo Navarro
Produção
Galeria Art Lounge
Coordenação
Ricardo Tenreiro da Cruz
Curadoria
Sofi a T. Cruz
Textos
José Manuel Arrobas
Revisão
Ricardo Tenreiro da Cruz
Fotografi a
Diogo Navarro
Design Gráfi co
Mike by Image Masters
Impressão e Acabamento
Image Masters
-
Galeria Art Lounge
Rua António Enes, 9c
1050-023 Lisboa, Portugal
-
T + 351 213 146 500
+ 351 917 250 181
-
-
www.artlounge.com.pt
-
Horário:
2ª a 6ª das 9h30 às 19h30
Sábado das 12h às 17h